Teologia Sistemática - Eurico Bergstén - CPAD

369 Pages • 143,904 Words • PDF • 7.1 MB
Uploaded at 2021-10-01 10:07

This document was submitted by our user and they confirm that they have the consent to share it. Assuming that you are writer or own the copyright of this document, report to us by using this DMCA report button.


Todos os direitos reservados. Copyright © 1999 para a língua portuguesa da Casa Publicadora das Assembléias de Deus. Aprovado pelo Conselho de Doutrina.

Preparação dos originais: Marcus Braga Revisão: Kleber Cruz Capa e projeto gráfico: Rafael Paixão Editoração: Marlon Soares CDD: 230 - Teologia Sistemática ISBN: 85-263-0601-4

As citações bíblicas foram extraídas da versão Almeida Revista e Corrigida, edição de 1995, da Sociedade Bíblica do Brasil, salvo indicação em contrário.

Para maiores informações sobre livros, revistas, periódicos e os últimos lançamentos da CPAD, visite nosso site: http://www.cpad.com.br

Casa Publicadora das Assembléias de Deus Caixa Postal 331 20001-970, Rio de Janeiro, RJ, Brasil 10a impressão: 2011 Tiragem 1.000

■StTMÁK TO INTRODUÇÃO G ERA L...........................................................................7 1. T e o l o g ia — D e f i n iç ã o .......................................................................................7 2 . A F o n t e d o E s t u d o d a T e o l o g ia .................................................................7

- CAPÍTULO 1 — BIBLIOLOGIA — As Sagradas Escrituras................... 9 1. O rig e m d a B íb l ia .................................................................................................. 1 0 2 . A I n s p ir a ç ã o P l en á r ia d a s E s c r it u r a s E n t r o u ...............................11 3 . A E s t r u t u r a d a B í b l i a ...................................................

14

4 . A A u t o r id a d e d a B íbl ia S a g r a d a ........................................................... 16

r CAPÍTULO 2 — TEOLOGIA — A Doutrina de D eus..................... 19 1. A E x is t ê n c ia de D e u s ........................................................................................ 2 0 2. D e u s É R ev ela d o a tr a v és d o s A t r ib u t o s da su a

D iv in d a d e ................................................................................................ 2 2

3 . D e u s s e M a n ife sta a tra v és d o s se u s A t r ib u t o s em

R e l a ç ã o à s u a C r i a ç ã o .......................................................................... 3 0

4 . D eu s se M a n ife sta a tra v és d o s A t r ib u t o s da su a

N a t u r e z a ..................................................................................................3 6

5 . O P o d er C r ia d o r do D eu s E t e r n o ...........................................................4 0

CAPÍTULO

3

— CRISTOLOGIA — A Doutrina de Cristo .......... 47

1. A P r e e x is t ê n c ia E t e r n a de J e s u s ............................................................... 4 8

2. A

E n c a r n a ç ã o d e J e s u s ..................................................................48

3 . J e su s — O V e r d a d eiro D e u s ........................................................................5 0 4 . J e su s — O V e r d a d eiro H o m e m ................................................................... 5 3 5 . J e s u s U n iu n a s u a P e ss o a a s D u a s N a tu rez a s P e r f e it a s ........... 5 7

T e o l o c ia S is t e m á t ic a

6 . O s M is t é r io s de C r is t o , o U n g id o ........................................................... 5 9 7. A s O b r a s de J e s u s C r i s t o .............................................................................. 6 4 C A P Í T U L O 4 — P N E U M A T O L O G I A — A Doutrina

do Espírito S anto ................................................................................................. 7 9 1. I n t r o d u ç ã o .............................................................................................................8 0 2. O E sp ír it o S a n t o É D e u s ................................................................................8 2 3 . O E s p ír it o S a n t o É u m a P e s s o a .................................................................8 3 4 . O E s p ír it o S a n t o a tra v és d o s se u s N o m e s ......................................... 8 4 5 . S ím b o l o s d o E sp ír it o S a n t o .........................................................................8 7 6.

As O b r a s

d o E s p ír it o S a n t o ........................................................................8 8

7. O B a t ism o n o E sp ír it o S a n t o .....................................................................9 6 8 . O E s p ír it o S a n t o T r a n s m it e o P o d er e a S a b e d o r ia de

D e u s a tr a v és d o s D o n s E s p ir i t u a is ................................................ 1 0 2

9 . O E s p ír it o S a n t o O pera ta m bém pelo s M in is t é r i o s

115

1 0 . 0 E s p ír it o S a n t o O pera n a R e s s u r r e iç ã o .................................... 1 1 9 11.

A O p e r a ç ã o d o E sp ír it o S a n t o É C o n d ic io n a l ......................1 2 0

C A P ÍT U L O 5 — A N T R O P O L O G IA A Doutrina do H o m em ................................................................................... 1 2 5 1. D e u s É a O r ig e m d o H o m e m .......................................................................1 2 6 2 . O H o m em F o i C r ia d o à I m a g e m e S em elh a n ç a de D e u s

127

3 . O H o m em É C o m p o st o de C o r p o , A lm a e E s p ír it o ...................... 1 2 9 4 . 0 H o m em D ia n t e d a M o r t e e d a E t e r n id a d e ................................. 1 3 3 C A P ÍT U L O 6 — H A M A R T IO L O G IA A Doutrina do Pecado ....................................................................................... 14 3 1. O rig e m d o P e c a d o ........................................................................................... 1 4 4 2. D e q u e M a n e ir a E n t r o u o P ec a d o n o M u n d o ? ............................1 4 5 3 . A D e fin iç ã o d o P e c a d o à L u z d a Q u ed a d o H o m e m

147

4 . A s C o n se q ü ê n c ia s d o P e c a d o .................................................................. 1 4 8 ^ C A P Í T U L O 7 — S O T E R I O L O G I A — A Doutrina da Salvação .... 153 1. I n t r o d u ç ã o ...........................................................................................................1 5 4 2 . A S a l v a ç ã o .......................................................................................................... 161

S u m á r io

3. A C e r t e z a d a S a l v a ç ã o ............................................................................... 164 4. O A r re p e n d im e n to ........................................................................................... 168 5. A C o n v e r s ã o ...................................................................................................... 171 6. A R e g e n e r a ç ã o .................................................................................................. 174 7. A J u s t i f i c a ç ã o ................................................................................................... 180 8. A S a n t i f i c a ç ã o ................................................................................................. 186 9. O C r e s c im e n to E s p i r i t u a l ...........................................................................193 10. A P r e s e r v a ç ã o d a S a l v a ç ã o .................................................................. 197 ^CAPÍTULO 8 — ECLESIOLOGIA — A Doutrina da Igreja .......... 209 1. A O rig em d a I g r e j a ........................................................................................ 210 2. A E s t r u t u r a d a I g r e j a ................................................................................. 213 3. A P r o p ó s ito de D eu s p a r a c o m a I g r e j a ............................................ 217 4 . O G overno d a Ig r e j a .................................................................................... 2 2 8

5. 6. 7. 8.

A D iscip lin a n a I g r e j a ...................................................................................234 As O r d e n a n ç a s d a I g r e j a .................................................................. 240 As F in a n ç a s d a I g r e j a ...................................................................................249 A I g r e ja s ó P o d e r á C u m p rir a s u a F in a lid a d e p e lo P o d e r d o E s p írito S a n t o .................................................................. 254

CAPÍTULO 9 — ANGELOLOGIA — A Doutrina dos A n jos

269

1. I n t r o d u ç ã o ..........................................................................................................2 7 0 2 . D ife ren tes C a t e g o r ia s de A n j o s ............................................................ 2 7 0 3 . A O rig e m , a N a t u r e z a e o C a r á t e r dos A n j o s ........................... 2 7 4 4 . O A n jo da F a c e d o S e n h o r ........................................................................2 7 7 5 . A G ra n d e M is s ã o d o s A n j o s ................................................................... 2 7 8 6 . A Q u e d a de L ú c if e r n o C é u ...................................................................... 2 8 4

7. A O r g a n i z a ç ã o S a t â n i c a .......................................................................... 288 8. Os M é to d o s de L u t a de S a t a n á s e d o s D e m ô n io s ....................... 289 9. A V i t ó r i a de Je s u s s o b r e S a t a n á s .......................................................... 291 CAPÍTULO 10 — ESCATOLOGIA A Doutrina das Ultimas Coisas ....................................................... 293 1. A P a la v ra P r o f é t ic a ..................................................................................... 2 9 4

2. A

P r o f e c i a - c h a v e ............................................................................................ 299

3 . S inais dos T e m p o s ............................................................................................ 3 0 2

T e o l o g ia S is t e m á t ic a

4. O A r r e b a ta m e n to d a I g r e j a .....................................................................317 5. O T r ib u n a l de C r i s t o ....................................................................................326 6. As B o d a s d o C o r d e i r o ................................................................................. 334 7. A G r a n d e T r i b u l a ç ã o ................................................................................. 337 8. A V o l t a de Jesu s em G l ó r i a ...................................................................... 348 9. O M il ê n i o .............................................................................................................. 354 10. O J u lg a m e n t o F in a l — O Juízo d o G r a n d e T r o n o B r a n c o ................................................................................................ 362

fi

N T R O D I i r à O C tFR Aí

1 . T e o l o g ia — D e f in iç ã o Teologia (da palavra grega Théos — Deus e logos — ciência, tra­ tado, isto é, “tratado sobre Deus”) é uma exposição da ciência de Deus e as relações entre Deus e o universo. Deus existe. Ele criou os céus e a terra, e o homem conforme a sua imagem (cf. Gn 1.26). Deus quer ter relações com o homem. O homem, criado por Deus, tem condições de ter contato com Ele. A Teologia é a c iência que tem por objetivo fazer-nos conhecer a pessoa de Deus, isto é, Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo, e a sua vontade para com os homens. I Teologia Sistemática significa a exposição de conhecimentos e da­ dos sobre Deus, postos em ordem sistemática e progressiva, descrevendo-os por sua ordem, desde o princípio (cf. Lc 1.3). —J

2 . A F o n t e d o E s t u d o d a T e o l o g ia A fonte verdadeira para o estudo da doutrina de Deus é a sua Pala­ vra, a Bíblia. Esse compêndio completo, divinamente inspirado pelo

T e o l o g ia S is t e m á t ic a

Espírito Santo (cf. 2 Tm 3.16; 2 Pe 1.21), dá-nos condições de ficar “inteirados” (cf. 2 Tm 3.14) e “sábios para a salvação” (cf. 2 Tm 3.15). E necessário um verdadeiro esforço para estudar a Palavra de Deus: “Medita estas coisas, ocupa-te nelas” (1 Tm 4.15) e: “Persiste em ler” (1 Tm 4.13). Precisamos entrar no santuário da revelação de Deus para que tenhamos compreensão dos seus mistérios (cf. Ef 3.2-4). O homem natural tem grande limitação para compreender as coi­ sas de Deus (cf. 1 Co 2.14). A profundidade de riquezas, tanto da sabedoria como da ciência de Deus, é insondável (cf. Rm 11.33), e por isso carecemos da ajuda divina para penetrar nesses mistérios. E esse auxílio de que precisamos é Deus quem nos oferece. O Espírito de sabedoria e de revelação é dado (cf. Ef 1.17), e tem por finalidade iluminar os olhos do nosso entendimento para que saibamos qual seja a esperança da nossa vocação e quais as riquezas da sua herança (cf. Ef 1.18). Afinal, seremos “corroborados com poder pelo seu Es­ pírito no homem interior; para que Cristo habite, pela fé, no vosso coração; a fim de, estando arraigados e fundados em amor, poderdes perfeitamente compreender, com todos os santos, qual seja a largura, o comprimento, e a altura, e a profundidade e conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento” (Ef 3.16-18). E verdade! “A sua unção vos ensina” (1 Jó 2.27). Porém, apesar de todo o nosso esforço e da ajuda do Espírito Santo, experimentaremos, enquanto estivermos neste mundo, que o nosso conhecimento das coisas de Deus sempre será limitado. “Porque, em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos” (1 Co 13.9). Jó chegou a ter profundas experiências com Deus, e mesmo assim disse: “Eis que isto são apenas as orlas dos seus caminhos; e quão pouco é o que temos ouvido dele!” (Jó 26.14) Sempre, mesmo depois de termos aprendido bastante, Jesus nos diz: “Coisas maiores do que estas verás” (Jó 1.50). Mas um dia — e esse dia vem breve — virá “o que é perfeito" e o que é em parte será aniquilado (cf. 1 Co 13.10). E então “conhecerei como também sou conhecido” (1 Co 13.12). Amém! Venha breve aquele grande dia!

Ç.APÍTUT.O 1

Bib l io l o g ia As S a g r a d a s



o bser va m o s que a

estu d o

da

T

e o l o g ia

Es c r it u r a s

f o n t e v e r d a d e ir a

é a

S a g r a d a s E s c r it u r a s . P o

Pa

la v ra

rtan to

,

de

para

D

o

eus, as

co m eçarem o s

ESTE LIVRO ESTUDANDO SOBRE A P A L A V R A DE ÜEUS, SUA

O R IG EM , IN S P IR A Ç Ã O , ES T R U T U R A E A U T O R ID A D E .

T e o l o g ia S is t e m á t ic a

1. O r ig e m d a B íb l ia 1.1. A B íblia é um a dádiva d e D eu s - “O S enhor deu a palavra” (Sl 68.11) Deus, que antigamente falou “muitas vezes e de muitas maneiras aos pais”, queria que sua Palavra não ficasse guardada pelos homens apenas através da experiência com Ele ou pela tradição falada, isto é, os pais contando para os seus filhos, etc. Deus queria que as verdades reveladas fossem conservadas em um autêntico documento. Por isso, Ele mesmo tomou as providências para que suas palavras, revelações e aconteci­ mentos — maravilhas operadas em meio ao seu povo — fossem escritos. 1.2. A B íb l ia f o i r e g is t r a d a p o r o rd em d e D e u s Deus ordenou a Moisés: “Escreve isto para memória num livro” (Êx 17.14). Essa mesma ordem foi repetida ao longo de 1.600 anos para cerca de 45 homens escolhidos por Deus, e assim surgiu “o livro do Senhor” (Is 34.16), a “Palavra de Deus” (Ef 6.17; Me 7.13), as “Santas Escrituras” (Rm 1.2), que nós chamamos de Bíblia. A palavra portu­ guesa “Bíblia” vem do grego bíblia, que é o plural de biblion — “livro”. Essa palavra deriva-se originalmente da cidade fenícia de Biblos (no Antigo Testamento, Gebal), que era um dos antigos e importantes centros produtores de papiro, o papel antigo. Com o tempo, esse vocá­ bulo acabou sendo usado para designar as Sagradas Escrituras. A pala­ vra grega biblos significa um livro, um escrito qualquer, tendo mesmo servido para indicar o livro da vida, como se vê em Apocalipse 3.5, isto é, um livro sagrado. Estritamente falando, biblos era um livro, e biblion um livrinho. A palavra “Bíblia”, mediante um desenvolvimento histórico di­ vinamente dirigido, veio a designar o Livro dos livros, as Escrituras Sagradas, contendo 66 livros — 39 do Antigo Testamento e 27 do Novo. 1.3. Os HAGIÓGRAFOS Os hagiógrafos (do grego hagiógraphos — autor inspirado dos livros da Bíblia) que escreveram os 66 diferentes livros das Sagradas Escrituras rece­

10

B ib lio lo c ia -

As

S a g r a d a s E s c r itu r a s

beram a mensagem de diferentes maneiras. Às vezes Deus disse: “Escreve num livro todas as palavras que te tenho dito” (Jr 30.2; 36.2; Hc 2.1,2, etc.). Muitas vezes os autores escreveram: “Veio a mim a palavra do Senhor” (Jr 1.4; Mq 1.1; Is 1.2, etc.). A Bíblia diz a respeito de Moisés: “Recebeu as palavras da vida para no-las dar” (At 7.38). Isaías menciona 120 vezes que o Senhor lhe falou, Jeremias 430 vezes e Ezequiel 329 vezes. Outros registra­ ram acontecimentos, assim como se escreve memória histórica (Êx 17.14). Outros examinaram minuciosamente aquilo sobre o qual receberam a dire­ ção para escrever (Lc 1.3). Outros receberam a mensagem por revelação (At 22.14-17; Gl 1.11,12,15,16; Ef 3.1-8; Dn 10.1, etc.), e alguns recebe­ ram sonhos e visões (Dn 7.1; Ez 1.1; 2 Co 12.1-3), mas todos escreveram o que receberam pela inspiração do Espírito Santo, e podiam dizer: “Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei” (1 Co 11.23; 15.3).

2 . A I n s p ir a ç ã o P l e n á r ia d a s E s c r it u r a s Deus deu a Palavra e providenciou o modo de garantir a autenticida­ de daquilo que os homens de Deus haveriam de escrever. 2 . 1 . D e u s n ã o e s c r e v e u n e n h u m a pa r t e d a B íb l ia

Uma só vez Ele escreveu com o seu dedo os Dez Mandamentos em tábuas de pedra (cf. Êx 32.15,16). Porém, Moisés, quando viu o bezer­ ro de ouro que os israelitas haviam feito, arremessou as tábuas, que­ brando-as ao pé do monte (cf. Êx 32.19). Jesus escreveu uma só vez na terra, mas os pés que andaram por cima daquele lugar apagaram aquela escrita (cf. Jó 8.8). 2 . 2 . A ESCOLHA DIVINA

Quando Deus quis dar aos homens o Livro Divino, escolheu e prepa­ rou para isto servos seus, aos quais deu uma plena inspiração pelo Espíri­ to Santo (1 Pe 1.10-12; 2 Pe 1.21; 1 Tm 3.16; Jó 32.18-20, etc.). Cada autor escreveu conscientemente conforme o seu próprio estilo e voca­ bulário e a sua maneira individual de se expressar, mas todos sob a influIMUH' I ~ im»



'—

T e o l o c ia S is t e m á t ic a

ência e inspiração do Espírito Santo. Assim, as palavras com que regis­ traram o que receberam de Deus foram-lhes ensinadas pelo Espírito Santo (cf. 1 Co 2.13). Davi, que era rei e profeta, disse: “O Espírito do Senhor falou por mim, e a sua palavra esteve em minha boca” (2 Sm 23.2). Dessa maneira foi toda a Bíblia inspirada pelo Espírito Santo. E real­ mente um milagre! O mesmo Espírito que inspirou Moisés a escrever os primeiros cinco livros da Bíblia (Êx 24-1-4; Nrn 33.2), cerca de 1.550 anos antes de Cristo, inspirou o apóstolo João a escrever o seu evange­ lho, as suas três epístolas e o Apocalipse, no ano 90. . 'Ttvtc*
Teologia Sistemática - Eurico Bergstén - CPAD

Related documents

105 Pages • 15,618 Words • PDF • 4.5 MB

207 Pages • 79,262 Words • PDF • 34.2 MB

37 Pages • 9,555 Words • PDF • 394.4 KB

212 Pages • 14,302 Words • PDF • 415.3 KB

14 Pages • 1,699 Words • PDF • 615.3 KB

56 Pages • 17,056 Words • PDF • 1.5 MB

840 Pages • 388,777 Words • PDF • 4.1 MB

454 Pages • 170,661 Words • PDF • 2.4 MB

2 Pages • 433 Words • PDF • 79.5 KB

876 Pages • 526,748 Words • PDF • 24.4 MB

11 Pages • 4,623 Words • PDF • 734.2 KB

227 Pages • 96,956 Words • PDF • 3.5 MB