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PREFÁCIO
O TPM é um programa utilizado em várias empresas do mundo e tem como objetivo, tornar as empresas mais competitivas através da redução das perdas em toda cadeia produtiva. Ele possibilita uma maior integração entre homem, materiais, equipamentos e processos, onde, através de uma mudança de cultura, se estabelece um ambiente de melhoria continua.
Nosso processo de implementação e aplicação do programa está baseado na literatura TPM e nas recomendações de Consultorias e Auditorias, além da experiência e vivência dos envolvidos. A essência está em se definir o que, como, quem e quando aplicar a metodologia, em busca de melhores padrões e melhores resultados. Nosso avanço, tem como objetivo principal, garantir constante evolução no nível de profundidade e abrangência da aplicação da metodologia.
Para facilitar esse processo de aplicação e avanço, criamos o Manual TPM. Ele é o documento que deve acumular o nosso aprendizado dos conceitos, métodos e ferramentas. Assim ganhamos maior facilidade e agilidade no processo de implementação da metodologia. Como é um processo de melhoria continua, o Manual é atualizado anualmente, para que as boas práticas, após testadas e aprovadas, possam e sejam compartilhadas nas novas versões.
Temos as ferramentas e a forma de fazer. Minha expectativa é de que ele seja mais um elemento de contribuição na evolução do TPM e que sejamos protagonistas nesse processo de utilização. Temos como responsabilidade, manter todas as conquistas e seguir em uma rota de evolução. Para tal, os Gestores devem lê-lo, interpretá-lo, aplicá-lo e disseminá-lo em todas as Áreas.
A evolução do TPM é compromisso de todos. Conto com o protagonismo em busca de melhores resultados em 2017.
Homero F. Guercia Diretor Industrial Corporativo
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ÍNDICE
1.SECRETARIA DE TPM ............................................................................................... 10 2.PILAR ME ................................................................................................................... 34 3.PILAR MA ................................................................................................................... 64 4.PILAR MP ................................................................................................................. 138 5.PILAR ET .................................................................................................................. 188 6.PILAR MQ ................................................................................................................ 215 7.PILAR CI .................................................................................................................. 238 8.PILAR SSMA ............................................................................................................ 276 9.PILAR ADM ............................................................................................................. 299
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01 - SECRETARIA DE TPM
BRASIL KIRIN
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1.1 - FLUXO DE ATUALIZAÇÃO MANUAL TPM Unidades Fabris enviam as sugestões de melhoria no Manual TPM para a STPM Corporativa
STPM Corporativa e Pilares Corporativos avaliam o que pode ser aplicado
Secretaria TPM Corporativa junto c/ Pilares Corporativos atualizam o Manual TPM para o ano vigente e disponibiliza o arquivo para a STPM das Unidades
A STPM das Unidades divulga o Manual TPM para seus Líderes de Pilar e estes para os demais integrantes do seu respectivo Pilar
Secretaria TPM e os Líderes de Pilar das Unidades aplicam a metodologia conforme Manual TPM
A Unidade encontrou alguma aplicação melhor que está no Manual?
N
S Pilar que identificou a oportunidade / boa prática testa e valida a mesma junto a Secretaria de TPM local
Pilar e Secretaria TPM local validam a boa prática com Líder do Pilar Corporativo e STPM Corporativo
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RUMO AO NÍVEL WORLD CLASS
Manutenção Produtiva Total
Gestão da Produtividade Total
Gestão da Performance Total
É um método de gerenciamento que identifica e elimina todas as perdas nas áreas produtivas, processos, logistica e áreas administrativas; Desenvolve conhecimento para reeducar as pessoas para agir na prevenção e criando um ambiente para melhoria continua; Maximiniza eficiencia na utilização dos ativos industriais aumentando sua vida útil; Assegura a manufatura de produtos com qualidade e a custos competitivos; Assegura o aumento da confiabilidade dos equipamentos e capabilidade dos processos; Aumenta a satisfação dos Clientes e o fortalecimento da empresa e de suas marcas no mercado; Envolve todos os funcionários e departamentos da empresa; Contribui para redução de acidentes;
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2.2 - ABORDAGEM DO TPM Abaixo tem-se uma explicação de como o TPM pode suportar na redução ou eliminação dos problemas de forma a se alcançar e em alguns casos, até superar , o que foi definido como perfil ideal.
4 M’s ( Machine, Men, Method, Material )
Pontos Chaves
( Problemas )
EQUIPAMENTO ( MACHINE ) Quebras e falhas Baixa disponibilidade Baixa eficiência Pouca flexibilidade para trocas Custo de Manutenção
PESSOAS ( PEOPLE ) Não conhece o equipamento
Defeitos de qualidade no produto
Cultura do “sempre foi assim”
Método/padrão procedimento não é claro
Baixa atuação na prevenção de anomalias
Método/padrão procedimento não é suficiente
Não compartilha conhecimento
Acidentes devido intervenções
Não existe Método/padrão/ procedimento
Baixa iniciativa
Baixa cultura de sugerir melhorias
Anomalias
PROCESSO ( METHOD )
Baixo interesse em aprender
Método/padrão procedimento não está atualizado
1 T ( Time )
PRODUTO ( MATERIAL )
TEMPO ( TIME )
Baixa qualidade
Não atendimento do prazo
Alta quantidade de defeitos Insatisfação dos Clientes Insatisfação dos Consumidores
Falta de clareza do prazo Demora para entrega do resultado Excesso de tempo
Baixo envolvimento dos Fornecedores
Método/padrão Procedimento não é conhecido/ divulgado
Alta quantidade de paradas na produção por problemas nos insumos
Métodos/ Padrões Procedimentos claros, conhecidos e utilizados
Confiabilidade Flexibilidade Qualidade Segurança Custo baixo
Lead time muito longo
Solução
Ideal
Não é desafiada
Confiabilidade Flexibilidade Qualidade Segurança Custo baixo
Conhecimento Saber ensinar Saber aprender Iniciativa Cultura melhoria
Agilidade Compromisso Entrega
TPM - TOTAL PERFORMANCE MANAGEMENT (Gestão da Performance Total)
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RUMO AO NÍVEL WORLD CLASS
BRASIL KIRIN
Elevar o nível de capacitação das pessoas
SSMA
Reduzir perdas administrativas
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Segurança, Saúde e Meio Ambiente
Administrativo
CI
Promover a redução das perdas e custos
Melhoria continua
MQ
Manutenção da Qualidade
Educação & Treinamento
Controle Inicial
Criatividade
ME
Aumentar a confiabilidade do Equipamento ( Quebra Zero )
Envolvimento
ET
Capacitar o Operador para cuidar do Equipamento
ADM
MA
Disciplina
MP
Padronização
Melhoria Especifica
Manutenção Planejada
Manutenção Autônoma
TPM
Obter o start up vertical atendendo o escopo, prazo e custo
Promover atividades para o Zero Defeito
Promover atividades para o Zero Acidente e Zero Poluição
Desenvolvimento de Produto Suprimentos
Comercial Planejamento
Fornecedor Matéria Prima/ Embalagens
Logistica Inbound
Logistica Outbound
Produção
Cliente e Consumidor
Fornecedor de Máquinas TPM NIVEL I - EXCELÊNCIA
TPM NIVEL II - CONSISTÊNCIA
TPM NIVEL II - ESPECIAL
TPM NIVEL III - CLASSE MUNDIAL
Com o avanço das atividades de TPM busca-se que, com o uso das ferramentas, que haja uma maior abrangência e uma maior profundidade na resolução dos problemas. E com vinda dos resultados de forma consistente, passa-se por avaliações que poderão levar a mudança do nível TPM.
Nota: É importante que cada Unidade considere o aumento na profundidade e na abrangência da atividade na construção de seu RoadMap com a evolução dos níveis de TPM.
DEFINIÇÃO DE PROFUNDIDADE CONFORME AVANÇO NO NIVEL DE TPM: Busca por todas as causas raízes aos olhos dos 4Ms ( Máquina, Método, Material e Pessoas ) de forma que todas ações necessárias para a completa eliminação do problema sejam tomadas. Considerar também que todos os padrões necessários para a não recorrência do problema sejam elaborados/ revisados. Ex: não se limitar em parar no 5º Por que sabendo que ainda a causa raiz não foi encontrada.
DEFINIÇÃO DE ABRANGENCIA CONFORME AVANÇO NO NIVEL DE TPM: Expansão dos aprendizados adquiridos com o uso do TPM envolvendo mais pessoas tanto da Operação, Manutenção, Qualidade, Logistica quanto Administração. Considerar também a replicação desses aprendizados para equipamentos, métodos e processos semelhantes. Exemplo: verificar se não há nenhuma Área, Célula, Equipamento ou Processo que está enfrentando o mesmo problema e que pode se beneficiar do aprendizado já adquirido.
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RUMO AO NÍVEL WORLD CLASS
NÍVEL
RESUMO
Excelência
Aprender a utilizar as ferramentas de TPM para tratar as principais perdas no dentro do ambiente fabril.
Consistência
Manter o uso consistente das ferramentas envolvendo mais pessoas para a tratativa de novas perdas/problemas que começam a ultrapassar os limites do ambiente fabril.
Especial
Metodologia consolidada dentro do ambiente fabril e em parte do ambiente que está além dos portões da Fábrica, buscando forma inovadoras e criativas para tratativa das perdas/ oportunidades.
Classe Mundial
Metodologia desenvolvida e aplicada para perdas, problemas e oportunidades em toda cadeia de forma criativa e inovadora, desde fornecedores até os consumidores.
NOTA: está salvo no link L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\20. Secretaria TPM\07.Modelos_TPM\Ferramentas_Nivel_TPM um material com as principais atividades orientativas por nivel TPM por Pilar
1º GRUPO : 1) Alagoinhas, 2) Alexânia e 3) Caxias (1º Semestre de 2007)
4 6 11
3 10
8
GRUPO 2: 4) Benevides e 5) Itu (2º Semestre de 2007)
1 2
GRUPO 3: 6) Horizonte, 7) Igrejinha e 8) Recife (1º Semestre de 2008)
9 5
GRUPO 4: 9) Campos do Jordão e 10) Igarassu (1º Semestre de 2015)
12 7
GRUPO 5: 11) Manaus e 12) Blumenau (não definido)
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Abaixo encontra-se o Master Plan que contempla a Auditoria para a mudança no Nivel TPM por Unidade:
NOTA: Este Masterplan não é estático, ou seja, ele poderá sofrer alterações ao longo do ano dependendo do nível de evolução do TPM dentro da Fábrica. Caso isso ocorra, a STPM Corp informará a(s) Fábrica(s) que vier(em) a sofrer alteração(ões).
Com objetivo de esclarecer os critérios para que uma Unidade mude de nível TPM, criou-se abaixo um fluxo: Inicio
A Unidade continua pela busca do atendimento dos critérios
N
A Unidade consulta seu nível de atendimento ao nível conquistado no Cockpit TPM/ Tabela de níveis
A Unidade passa pela avaliação do Health Check
Valor está conforme os critérios definidos?
Aprovada?
N
S
S A Unidade estará habilitada para desafiar a mudança de nível TPM c/ a JIPM
Atendido os critérios, a Unidade verificará os resultados dos Pilares na ultima auditoria PGF
A Unidade continua pela busca do atendimento dos critérios
N
A Unidade continua trabalhando para eliminação dos gaps
Valor está conforme os critérios definidos?
Fim
Gestão dos indicadores por Níveis TPM poderão ser consultados no L:\Corp.Industrial\Cockpit Industrial\2017\Gerenciador Industrial 2017.xlsm
S A Unidade estará habilitada para passar pelo Health Check
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RUMO AO NÍVEL WORLD CLASS
3 - INTERFACE PILARES CORPORATIVOS E PILARES LOCAIS ATRIBUIÇÕES DO PILAR LOCAL
ATRIBUIÇÕES DO PILAR CORPORATIVO
•
• Garantir o desenvolvimento da metodologia e capacitação;
Prover atividades de desenvolvimento da metodologia e capacitação; • Garantir a padronização dos métodos;
• Garantir a utilização da metodologia de forma padronizada e coerente;
• Prover acesso a metodologia e suas ferramentas;
• Facilitar acesso a metodologia e suas ferramentas;
• Prover sinergia e alinhamento entre Pilares Corporativos;
•
•
• Prover sinergia e alinhamento entre Pilares locais;
• Prover sinergia e alinhamento entre o Pilar Corporativo e seus respectivos Pilares em diferentes Unidades;
• Participar de forma cooperativa do desenvolvimento do seu Pilar ;
• Incentivar a criação de um ambiente de melhoria contínua através da mudança de cultura.
• Incentivar a criação de um ambiente de melhoria contínua através da mudança de cultura. • Dar o suporte necessário aos Pilares Corporativos quando surgir a necessidade da aplicação de novas ferramentas;
Dar todo o suporte necessário para o desenvolvimento, aplicação e validação de novas ferramentas nas Unidades;
Dar suporte de orientação e até capacitação quando necessário
3.1 - FORMAS DE INTERAÇÃO PILAR CORPORATIVO E O PILAR DA UNIDADE
Conferences
Construção/Revisão do Master Plan
Elaboração e aplicação de Pilotos
Reunião de Resultados
Construção do Manual TPM
Workshops/ Encontros
Visitas de suporte
Auditorias do PGF
Consultorias
BRASIL KIRIN
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4 - ESTRATÉGIA DE APLICAÇÃO 4.1 - CONSTRUÇÃO DA ESTRATÉGIA TPM E SEU DESDOBRAMENTO
SAIDAS
CONSTRUÇÃO
ENTRADAS
Follow up do Ano/Semestre anterior Visão e Missão da Brasil Kirin e do Industrial
SWOT Pilares/Operação
Matriz Perda Custo
Árvore de Perdas ( OEE, Perdas ADM, etc )
Cenário de volume, projetos
Premissas Corporativas, Reunião de Resultados
Cockpits, PGF, Metas e Indicadores
Tabela de níveis TPM/Consultorias
Necessidades do negócio
1ª ETAPA Quem participa: Comitê Executivo, Lideres de Pilar e Pessoas chave Objetivo : Análise e discussão dos dados e informações trazidas pelos Pilares oriundas das Entradas acima
2ª ETAPA
3ª ETAPA
4ª ETAPA
Quem participa: Lideres de Pilar, Coordenação das Áreas e Pessoas chave
Quem participa: Coordenação das Áreas, Analistas e Pessoas chave
Quem participa: Coordenação das Áreas, Operadores e Manutentores
Objetivo : Apresentação e discussão do conteúdo elaborado na 1ª Etapa
Objetivo : Apresentação e discussão do conteúdo elaborado na 2ª Etapa
Objetivo : Apresentação e discussão do conteúdo elaborado na 3ª Etapa
Masterplan/ Cronograma da Unidade/Pilares
Plano de ações da Unidade e SWOT
Plano de Cases
Cockpit Areas/Pilares
Diretrizes/ Frentes Estratégicas
Governanças
NOTA : toda a tratativa que será dada nas saídas deverão surtir efeito de melhoria nos resultados .
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RUMO AO NÍVEL WORLD CLASS
4.2 - ESTRATÉGIA BRASIL KIRIN E INDUSTRIAL 2016
BRASIL KIRIN
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Este ano tivemos uma importante alteração: o Masterplan e o Cronograma foram unificados. Com isso, a aderência de todos os Pilares será medida conforme cumprimento das ações planejadas que estarão no Cronograma. Abaixo temos um modelo esquemático do novo formato:
Entrada
Atividade
Responsável
Interface
Entrada 1
Atividade 1
Responsável
Interface
2017 ... D . .
Ação 1.1
Responsável 1
Interface Pilar Z
Ação 1.2
Responsável 2
. . .
Cronograma
Masterplan
Master Plan - Pilar X
Entrada X
Atividade X Ação X.X
J
J
2018 2019 ... D J ... D .
.
.
.
.
.
.
.
Responsável
Interface
.
.
.
Responsável X
Interface Pilar A
.
.
.
É importante ressaltar: - Que o Masterplan continua com o objetivo de direcionar as atividades de aplicação e evolução do TPM dentro da Unidade; - Que ele deve contemplar uma visão de 3 anos com uma leitura mensal; - Que cada uma de suas ações deverá conter uma ou mais ações desdobradas dentro do Cronograma unificado; - Que este Cronograma tenha uma visão das atividades do ano corrente e tenha uma leitura mensal ( exceto do Pilar MA que continua semanal )
Para facilitar na construção e elaboração Master Plan/Cronograma, deve-se considerar: Oportunidades Análise SWOT da Unidade
Objetivos e Metas dos indicadores
Cenário de Ocupação ( Mix x Volume )
Desdobramento das Perdas e Custos
Oportunidades do PGF
Oportunidades da Consultoria TPM
Atividades de interação c/ outros Pilares
Novas Governanças
Mudança de nível TPM
Entrada de novas ferramentas
Premissas Corporativas
Novos Projetos
Reunião de Resultados Corp
Árvore de Perdas
NOTA 1: Não inserir no Masterplan/Cronograma, atividades que já estão consolidadas , ou seja, que já estão incorporadas da rotina dos Pilares na Unidade. NOTA 2: Classificamos como ROTINA as atividades executadas de forma repetitiva seja ela diária, semanal, mensal e até mesmo anual. Exemplo: a divulgação do Manual TPM da Unidade. Atividades de rotina devem ser incluídas e acompanhadas no Plano de Ações do Pilar ou da Área.
Alguns exemplos de rotina: DIVULGAÇÃO DO MANUAL TPM/ CARTILHA PGF
ATUALIZAÇÕES EM GERAL
EVENTOS ESPECIFICOS DAS ÁREAS ( SIPAT, SEMANA Q, SEMANA S )
CONSTRUÇÃO/ DESDOBRAMENTO DA ESTRATÉGIA
WORKSHOPS ÁREAS/ GOVERNANÇAS JÁ CONSOLIDADAS
APLICAÇÃO DE TREINAMENTOS EM TPM JÁ DESENVOLVIDOS
CONSULTORIAS JMAC
CONSTRUÇÃO DO MASTER PLAN/ CRONOGRAMA
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RUMO AO NÍVEL WORLD CLASS
Pilares/STPM elaboram seu Master/Crono
STPM faz avalição das atividades e interfaces
Pilares/STPM ajustam suas atividade/ interfaces
Pilares/STPM enviam Master/Crono para seu respectivo pilar Corporativo
Pilares Corp informam Pilar da Unidade que Master/Crono pode seguir
Cada Pilar Corp faz uma avaliação do conteúdo inserido
STPM Local consolida arquivos + formulas e envia para STPM Corp
N
Necessita de ajuste?
S Necessita de ajuste?
STPM devolve Master/Crono para ajuste
N
STPM Corp + Pilares Corp fazem o acompanhamento mensal
S Pilares/STPM Locais fazem os ajustes necessários
Com o Masterplan e Cronograma unificados, teremos o modelo abaixo com sua respectiva estrutura:
5 1
6
7
2 3
4
Como pode observar acima o Master Plan/Cronograma é composto por 7 colunas, sendo:
1 Entrada: Onde se insere a fonte/origem da atividade (Estratégia, Ferramentas, Capacitação, Padronização, Governança, Premissas, etc);
2 Atividade: É a atividade que será executada durante o ano ou nos próximos anos; 3 Responsável: Pessoa que vai executar a atividade (necessário ter um “dono”, não pode ser Pilar ou Área e sim o nome do Responsável).
4 Interface: Quais outros pilares tem relação ou interação para que a atividade seja executada. A necessidade de se ter ou não interface dependerá do nível de maturidade do Pilar na Unidade.
5 1° Ano / Ano Vigente: Acompanhamento mensal Planejado x Realizado da atividade a ser executada no ano (curto prazo).
6
7 2° ano e 3º ano: Terão seu preenchimento do Prazo Planejado apenas no Masterplan que deverá
ser feito manualmente. NOTA : com o novo formato, esse preenchimento será feito automaticamente com o preenchimento do Cronograma, ou seja, o Master será medido através da aderência do Cronograma. BRASIL KIRIN
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Para reforçar, abaixo temos o detalhamento da estrutura do Cronograma que estará dentro do Masterplan:
2
1
4
3
5
Como pode observar acima o Cronograma é composto por 5 colunas, sendo:
1 Entrada: Onde se insere a fonte/origem da atividade (Estratégia, Ferramentas, Capacitação, Padronização, Governança, Premissas, etc). Ela deve ser a mesma já preenchida no Masterplan;
2 Atividade: É os desdobramento em uma ou mais ações da atividade inserida no Masterplan; 3 Responsável: Pessoa que vai executar cada ação (necessário ter um “dono”, não pode ser Pilar ou Área e sim o nome do Responsável).
4 Interface: Quais outros pilares tem relação ou interação para que a ação seja executada. A necessidade de se ter ou não interface dependerá do nível de maturidade do Pilar na Unidade. 5 Ano Vigente: Acompanhamento mensal Planejado x Realizado de cada ação a ser executada no ano (curto prazo). NOTA : Com o novo formato, a aderência do Masterplan será medida automaticamente com o preenchimento do Cronograma.
5.3 - ATUALIZAÇÃO AÇÕES/ ATIVIDADES NO CROGRAMA O preenchimento das ações do Cronograma ficará da seguinte forma : Exemplo:
LETRA P: Ação Planejada
LETRA R: Ação Realizada
Ação
Ação
Jan
Fev
Mar
Abr
P
P
P
P
Jan
Fev
Mar
Abr
P A
P A
P A
P
Dez
... Dez
...
NOTA : Caso a ação no Cronograma não seja atualizada devido atraso , esquecimento ou não execução está impactará automaticamente na respectiva Atividade no Masterplan sendo pintada pelo Excel na cor amarela e sua respectiva aderência penalizada. 23
RUMO AO NÍVEL WORLD CLASS
5.3 - ATUALIZAÇÃO AÇÕES/ ATIVIDADES NO CROGRAMA ( continuação ) Exemplo:
Cronograma
Masterplan
Atividade 1
Jan
Fev
Mar
Abr
P
P
A
P A
P A
P A
P A P A
Ação 1.1 Ação 1.2
Dez
... ...
P
P A
...
NOTA 1 : O prazo de atualização do Cronograma será até o 3º dia útil do mês corrente. NOTA 2 : Nesse novo formato não haverá mais a bonificação caso a atividade seja realizada antes do prazo definido. Matriz disponível no L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\20. Secretaria TPM\07.Modelos_TPM\MasterCrono2017
5.4 - FLUXO PARA REVISÃO DO MASTERPLAN/CRONOGRAMA Necessidade de revisão pelo Pilar da Unidade
Pilar da Unidade + STPM Local formalizam a necessidade p/ Pilar Corp + STPM Corp
Pilar da Unidade informa a STPM Local da necessidade
Pilar Corp + STPM Corp fazem a análise da solicitação
STPM Local avalia e discute internamente a necessidade de revisão
SIM
Aceita?
Pilar Corp + STPM Corp formaliza a alteração para a Unidade
NÃO
Procede ? NÃO
STPM Local informa ao Pilar que a solicitação não procede BRASIL KIRIN
SIM
Pilar Corp + STPM Corp formaliza o motivo da não alteração
NOTA: Solicitações que não seguirem o fluxo acima não serão consideradas. 24
6 - FORMAÇÃO EM TPM: Abaixo estão as orientações para Formação em TPM :
Matriz disponível no L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\20. Secretaria TPM\03. Formação em TPM NOTA 1: O tema de Formação em TPM também é abordado no capítulo do Pilar ET NOTA 2: O treinamento de Facilitador/Instrutor elimina gaps de treinamento especifico de formação de Pilar.
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RUMO AO NÍVEL WORLD CLASS
Lideres dos Pilares anotam recomendações deixadas durante a Consultoria
STPM consolida as recomendações num único local/arquivo
Pilares + STPM tratam as recomendações no intervalo entre as Consultorias
Lideres dos Pilares enviam anotações para STPM
STPM compartilha conteúdo das recomendações c/ STPM Corp
Pilares + STPM apresentam o status ao Consultor
NOTA: Caminho para salvar L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\20. Secretaria TPM\02. JIPM\Relatórios Consultorias 2017
Unidade define os Cases para o ano
Lider do Case faz apresentação do Case finalizado p/ o Comitê Executivo
Unidade insere Cases na planilha de Gestão de Cases conforme link abaixo sinalizando o início do Case (Planilha unificada para todos os pilares)
Unidade faz o acompanhamento dos Cases na Reunião de Governança de Cases
Case validado?
N
Lider faz as correções sugeridas pelo Comitê Executivo
S
Unidade faz preenchimento da planilha de Gestão de Cases sinalizando a sua finalização e faz o arquivamento do Case no banco de dados
NOTA 1: Caminho da planilha é L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\ Pilar ME\02. Grupos de Melhorias\2017
NOTA 2: A atualização da Gestão dos Cases nessa planilha pela Unidade deve ser feita até o 5º dia útil do mês. NOTA 3: O responsavel de ME da Unidade deverá atualizar mensalmente na planilha de Cases do endereço acima se o case continua em andamento , se foi finalizado ou se foi cancelado. Para os cases cancelados, a Unidade será penalizada na aderência e o respectivo Pilar Corporativo e a STPM Corporativa deverão ser informados do motivo do cancelamento. BRASIL KIRIN
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Acompanhar o desdobramento da Estratégia
Garantir que haja comunicação correta em todos os níveis
Garantir o envolvimento das pessoas ( senso de dono )
Ter clareza das informações, resultados e desafios
Garantir que a metodologia e ferramentas estão sendo aplicadas corretamente
Garantir que os problemas estejam sendo tratados corretamente
Resultado
Estratégia Pauta
Nome da Reunião
Participantes (líder em negrito)
REUNIÃO DE RESULTADO (Mensal)
Ger. Indust + Ger. Área.
PQCDSME da Fábrica
COMITÊ EXECUTIVO (Mensal)
Ger. Indust + Ger. Área + STPM
Master Plan da Unidade + Evolução TPM
CONFERENCE (Mensal/ Bimestral)
Lider do Pilar + Rep. Pilar + Corporativo
Cockpits
REUNIÃO DE PILAR (Quinzenal)
Líder do Pilar + Represent. das Áreas
Master Plan Pilar + Interfaces
COMITÊ LOCAL (Semanal)
Ger. Área. + Coord. Área
PQCDSME da Área na semana
GEMBA DE MA (Mensal)
Líder do Pilar MA + STPM Represent. dos Pilares
Quadro de Atividades + MA na Área
REUNIÃO ADMINISTRATIVA
Coord. Área+ Coord. Man + Operador + Manutentor
PQCDSME da Área ou Linha
REUNIÃO DE CASES (Quinzenal)
Ger. Indust + Lider de Pilar + STPM + Orientador Met.
Evolução dos Cases
Operadores
PQDS da Linha / Área no turno
REUNIÃO DO GRUPO AUTÔNOMO (Quinzenal)
Operadores da Célula + Padrinho
Atividade de MA
(Diária)
TROCA DE TURNO (Início do turno)
Reunião de PCP
Reunião de PCM
Participantes (líder em negrito)
Nome da Reunião
Pauta
NOTA: Importante que a Unidade tenha claro seu Mapa de Governanças ( frequência, duração, pauta mínima, participantes, etc )
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RUMO AO NÍVEL WORLD CLASS
BRASIL KIRIN
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RUMO AO NÍVEL WORLD CLASS
NOTA1: Espera-se que, no mínimo, sejam realizados 2 Gembas em diferentes células dentro no mês . NOTA 2: É importante que o maior numero de Áreas/Células de Tecnologias diferentes sejam cobertas dentro do intervalo das avaliações. NOTA 3: Os laboratórios da Área da Qualidade devem ser inseridos na rotina de realização dos Gembas de Manutenção Autônoma.
10.2.3 - MÉTODO DE MEDIÇÃO DAS GOVERNANÇAS A medição das governanças será OPCIONAL , ou seja, ficará a critério da STPM de cada Unidade decidir se ela é ou não necessária. Abaixo está o caminho que se encontram os check lists caso a Unidade decida utilizá-los: L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\20. Secretaria TPM\04. Medição de Governança\ChecklistGovernançaV300916.xlsx
BRASIL KIRIN
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12 - GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DO TPM A gestão das informações para o TPM continua sendo muito importante para tomada de decisão, ajuste de rota e até para abertura de novas iniciativas que nos ajudem a alcançar o resultado. Uma das formas utilizadas para fazer a gestão das informações do TPM é o Quadro de Atividades do Pilar. Cada Pilar construiu seu modelo que pode ser encontrado no link abaixo: NOTA 1: o modelo de lay out dos Quadros de Atividade por Pilar está disponível no L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\20. Secretaria TPM\10. Modelo_Quadros_Pilar A partir desse ano, esse modelo de quadro deixou de estar presente nos capítulos dos Pilares e se concentrando apenas no capitulo da Secretaria. NOTA 2: O quadro pode ser físico ou eletrônico. É importante que, independente da forma definida pela Unidade, que ela contenha as informações que estão no modelo de lay out.
12.1 - GERENCIADOR DO PILAR Uma boa prática também que deve ser usada é o Gerenciador do Pilar. Abaixo está uma ilustração:
Governança Pilar S Integrantes
Pauta mínima
Ata
Papel/Resp.
Presença
Master
... ...
?? ???
NOTA 1: Importante que nesse Gerenciador do Pilar possua como mínimo esperado: informações dos integrantes do Pilar, seu papel e responsabilidade, o controle de presença , a pauta mínima das reuniões e as minutas com o conteúdo do que foi discutido em cada uma das reuniões.
12.1 - BANCO DE AÇÕES UNIFICADO Outra boa prática que tem sido adotada pelas STPMs é a centralização de grande parte das ações das inúmeras fontes presentes na Unidade. Essa centralização facilita a gestão dando maior visibilidade do status de cada ação. Abaixo está um modelo:
NOTA 1: Pode se encontrar um modelo de Banco de Ações Unificado no L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\20. Secretaria TPM\07.Modelos_TPM\BAU
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RUMO AO NÍVEL WORLD CLASS
11 - MONITORAMENTO DOS RESULTADOS DO TPM Pode-se medir os resultados do TPM de duas formas: através de GANHOS TANGÍVEIS ou através de GANHOS INTANGÍVEIS. Abaixo temos alguns exemplos utilizados para medição dos GANHOS TANGÍVEIS:
Cockpit Industrial
Cockpit TPM
Cockpits das Áreas
Gestão de Zeros
Nº de cases
Resultados PGF
Tabela de níveis TPM
Retorno TPM
Capturas
Indicadores nos Quadros Alguns links importantes :
Cockpits disponíveis no L:\Corp.Industrial\Cockpit Industrial\2017\Gerenciador Industrial 2017.xlsm Gestão de Zeros disponível no L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\ 20. Secretaria TPM\16. Gestao_de_Zeros\2017 NOTA: A atualização da Gestão de Zeros nessa planilha pela Unidade deve ser feita até o 5º dia útil do mês.
A seguir, temos alguns exemplos utilizados para medição dos GANHOS INTANGÍVEIS:
Ambiente mais agradável e seguro
Satisfação das pessoas
Cultura para melhoria continua
Envolvimento das pessoas
Aumento do “senso de dono”
Desenvolvimento das pessoas
BRASIL KIRIN
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12 - PAPEIS E RESPONSABILIDADES DA STPM Para se manter , aplicar e melhorar tudo que está contido nesse Manual, temos papeis e responsabilidades que estão diretamente relacionadas com a Secretaria de TPM. Dentre estes papeis e responsabilidades, temos uma missão: a STPM deve ser a GUARDIÃ DO MÉTODO. Para suportar essa missão, criou-se os Mandamentos da STPM:
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
Fazer certo da primeira vez; Cultura de resultado; Referência metodológica; Precisão e velocidade; Gestão e controle; Governança efetiva; Parceiros que cobram; Execução eficaz; Disciplina e consistência; Padronização;
NOTA: Importante que se faça o link dos mandamentos com os valores locais da Brasil Kirin e com o valores globais da Kirin.
Além dos “Mandamentos” acima , complementa o papel e responsabilidade da STPM: Suporte e orientação estratégica
Envolvimento nos cases/ferramentas
Gestão dos indicadores/custos
Consultorias / Auditorias
Suporte e orientação aos Pilares
Capacitação
Organização e participação no gemba
Efetividade das governanças
Ser a referencia na metodologia
Garantir a Padronização e Replicação
Ética, Engajamento e que influencie as pessoas
Fomente um ambiente de melhoria
NOTA: O conteúdo acima é uma referencia. Ele poderá sofrer alterações com novos papéis e responsabilidades conforme a necessidade e o momento da Unidade.
33
RUMO AO NÍVEL WORLD CLASS
02 - MELHORIA ESPECÍFICA
BRASIL KIRIN
34
2 - PILAR MELHORIA ESPECÍFICA 2.1 - OBJETIVO Reduzir perdas e aumentar o potencial produtivo dos ativos da empresa. 2.2 - PRINCIPAIS PERDAS, INDICADORES E ATIVIDADES Conhecer as grandes perdas do TPM Elaborar a Árvore de Perdas e divulgar os conceitos e resultados Prover a metodologia para eliminação das grandes perdas - através das atividades de Grupos de Melhoria ( Ferramentas ) Eliminar as perdas - priorizando as de maior impacto financeiro no curto prazo Contabilizar as melhorias implantadas - quantidade e retorno dos 8 Pilares Fomentar a implementação de melhorias e a replicação horizontal no Grupo Garantir Aderência do Pilar.
Perda é a diferença entre a situação atual e a condição ideal
Perda Situação Atual
Condição Ideal
ÍNDICE DE PERDAS MEDIDAS DE RESTAURAÇÃO PERDAS ESPORÁDICAS
A fim de reduzir as perdas ao nível normal, é necessário tomar medidas corretivas
MEDIDAS INOVADORAS
PERDAS CRÔNICAS
A fim de reduzir as perdas até a situação limite, é necessário adotar medidas inovadoras
VALOR LIMITE
TEMPO 35
RUMO AO NÍVEL WORLD CLASS
2.3 - CICLO DO PILAR ME MELHORIA/AÇÃO
ANÁLISE
PERDAS
•Conceito de Perdas •Árvore de Perdas •Definição de Perdas
PADRONIZAÇÃO
RESULTADOS
•Registro de Melhoria •Info MP •Replicação Horizontal
•Cases •Ferramentas •Treinamentos
•Captura •Entrega dos Cases
2.4 - CONCEITO KAIZEN - MELHORIA
CONCEITO DE KAIZEN - MELHORIA
Melhoria
100 %
Melhoria Conscientização
Perdas
BRASIL KIRIN
Deterioração
Restauração
36
TPM
2.5 - MODELO DE ÁRVORE DE PERDAS - GERAL 2.5.1 - ÁRVORE DE PERDAS DE EQUIPAMENTOS:
Perda por Quebras
Perda por Chokotei
Perda por Ajustes
Perda por CIP
Perda por Setup
Perda por Início
Perda por Final
Perda por Defeito/Retrabalho
Perda por Gerenciamento
Perda por Processos
Perda por Logística
Perda por Utilidades
Perda por Parada Programada
Perda por Processos
2.5.2 - ÁRVORE DE PERDAS DE MATERIAIS
Perda de Extrato
Perda de Açúcar
Perda de Embalagem
Perda de Material Auxiliar
Perda de Produto Acabado
Perda de Água
2.5.3 - ÁRVORE DE PERDAS DE UTILIDADES
Perda de CO2
Perda de Combustível
Perda de Energia
2.5.4 - PERDAS DE CUSTO DE MANUTENÇÃO
Peças
Serviços
37
RUMO AO NÍVEL WORLD CLASS
2.6 - MODELO DE ÁRVORE DE PERDAS - GERAL
L:\SIG\Gerenciador de Processos\Árvore de Perdas
2.6.1 - ÁRVORE DE PERDAS DE EQUIPAMENTOS As perdas de equipamentos são geradas a partir do Farol OEE corporativo, com objetivo de unificar as informações de fechamento de OEE (Indicador) e árvore de perdas
L:\Corp.Industrial\Farol_OEE-Quebras BRASIL KIRIN
38
PERDAS OEE - EQUIPAMENTOS
2.6.2 - DEFINIÇÃO ÁRVORE DE PERDAS DE EQUIPAMENTOS QUEBRA
São paradas não planejadas iguais ou superiores a 10 minutos de origem mecânica, elétrica, eletrônica, automação/instrumentação com necessidade de troca de componentes (exceto para os casos de falhas eletrônicas sem troca efetiva).
CHOKOTEI
São paradas não planejadas inferiores a 10 minutos de origem mecânica, elétrica, eletrônica, automação/instrumentação.
MEDIÇÕES E AJUSTES
São paradas para ajustes de equipamentos ou processos, sem necessidade de troca de componentes, para eliminação de condições inseguras, atendimento das especificações de qualidade do produto, redução de perdas de processos (embalagens, matéria prima, mat. auxiliares) e reestabelecimento da produção contínua.
INICIO
Tempo necessário para o funcionamento , aquecimento e cumprimento das condições de operação até a liberação da Enchedora após análises de qualidade do Laboratório.
FIM
Tempo necessário para o desacionamento dos equipamentos após a Enchedora considerando a última garrafa da Enchedora até a saída do último palete da Linha.
CIP
Tempo necessário para a realização de assepsia interna e externa dos equipamentos nas trocas de produto e por tempo máximo de contato.
SETUP
Tempo necessário para troca de embalagens, formatos e insumos que compreendem do final da produção de um produto até o inicio da produção do próximo produto ( livre de defeitos, após todas as alterações, ajustes e na velocidade nominal )
PARADA PROGRAMADA
Paradas programadas na Linha necessárias para garantir a plena realização da produção ( corte de produção, manutenção programada semanal, reunião ou treinamento )
DEFEITO E RETRABALHO
Perdas por má qualidade ou retrabalho dos produtos produzidos.
GERENCIAMENTO
Paradas ocasionadas por atrasos no processo de compras ou por atraso/falta de materiais de embalagens, insumos ou produtos ( que não depende de ação da Operação )
PROCESSOS
Paradas de Linha ocasionadas por falhas no fornecimento de cerveja, xarope, água e no tratamento de efluentes industriais
LOGISTICA
Paradas de Linha ocasionadas por erro de provisionamento de materiais, embalagens ou insumos, erro na entrega de materiais pelo Almoxarifado, atrasos no abastecimento das Linhas ou problemas de qualidade dos ativos de giro
UTILIDADES
Paradas de Linha ocasionadas por falhas no fornecimento de energia elétrica ( Fábrica ou Concessionária de Energia ), ar comprimido, vapor, CO2, frio ou combustíveis.
Perdas por Eficiência
Perdas por Disponibilidade
Perdas por Indisponibilidade Externa 39
RUMO AO NÍVEL WORLD CLASS
PERDAS DE MATERIAIS
2.6.3 - DEFINIÇÃO ÁRVORE DE PERDAS DE MATERIAIS EXTRATO
Diferença entre o volume potencial de produção de cerveja, corresponde a qtde e rendimento das matérias primas consumidas e o volume envasado. Ele indica ganho econômico. Busca-se a produção e envase de um volume maior de cerveja
AÇUCAR
Um menos a produção liquida ( volume corrigido de Kg de açúcar ) dividida pelo volume potencial de produção de BC enviado pela Xaroparia ( volume corrigido em Kg de açúcar )
EMBALAGEM
É a diferença do consumo real e ideal de embalagens no período somada ao custo de garrafas quebradas ( quebras propositais – transação IX68 – são contabilizadas apenas metade dos custos reais )
MATERIAIS AUXILIARES*
Somatório de cada item pela diferença entre o consumo real e o orçado (/HL) , multiplicada pelo custo unitário e produção liquida.
PRODUTO ACABADO
A quantidade e o valor do descarte de produtos ( avarias de Armazém, produtos não liberados pela Qualidade, produtos vencidos e produtos devolvidos pelo mercado )
ÁGUA
Consumo ideal subtraído do consumo real multiplicada pela produção liquida ( exceto água mineral ) e pelo custo de água tratada
*Para a Perda de Materiais Auxiliares, deverá ser enviado mensalmente ao Corporativo, os insumos que possuem orçamento em meses diferentes de seu lançamento real em sistema (SAP) e também os insumos que tiveram códigos alterados (insumos de mesma finalidade), devido a novos projetos ou mesmo estratégias de preço.
PERDAS DE UTILIDADES
2.6.4 - DEFINIÇÃO ÁRVORE DE PERDAS DE UTILIDADES
CO2
Perda de beneficiamento somada a perda de consumo de cerveja e consumo de não alcoólicos multiplicada pelo preço de produção de CO2. A perda do beneficiamento é calculada pelo beneficiamento ideal ( 2,5 Kg/HL de mosto ). Perda de cerveja e não alcoólicos pela diferença do consumo real e ideal multiplicada pela produção líquida
COMBUSTIVEL
O custo dessa perda é em função do não atingimento do consumo ideal ( estimado ) multiplicado pelo custo unitário real ( R$/MJ )
ENERGIA ELÉTRICA
O custo dessa perda é em função do não atingimento do consumo ideal ( estimado ) multiplicado pelo custo unitário real ( R$/KWh )
BRASIL KIRIN
40
PERDA DE MANUTENÇÃO
2.6.5 - DEFINIÇÃO DA PERDA DE CUSTO DE MANUTENÇÃO
PEÇAS
(Custo de manutenção Ideal - Custo de Manutenção Real) * Volume real SERVIÇOS
A perda de Manutenção é composta pelos custos de peças e serviços, vindos da conta 940005 - LIQ ORDENS MANUT.
41
RUMO AO NÍVEL WORLD CLASS
2.6.6 - MATRIZ CUSTO X PERDA
Apresentação
Conceito
Link : L:\SIG\Gerenciador de Processos\Matriz Custo x Perda BRASIL KIRIN
42
2.6.7 - DESDOBRAMENTO ÁRVORE PERDA PARA OPERAÇÃO
Visão estratégica
Árvore de perdas da unidade Árvore de perdas da área e das sub-áreas
Visão tática
Visão operacional
Árvore de perdas da célula
1ª - 6ª etapa
5.1 / 7ª etapa
Desdobramento através da liderança
Gestão autônoma
2.7 - FAROL DE TPM
Menu Cockpit Industrial 2017
Link : L:\Corp.Industrial\Cockpit Industrial\2017\Gerenciador Industrial 2017
43
RUMO AO NÍVEL WORLD CLASS
2.8 - DESDOBRAMENTO DAS PERDAS - EXEMPLOS DE ESTRATIFICAÇÃO Exemplo 1 – Dados do Sistema
Exemplo 2 – Dados Gemba R$
R$
%
%
Foco do trabalho
Foco do trabalho
Recomenda-se utilizar um período de estratificação de 3 meses antes do início dos cases de CAPDo e Análise PM
2.9 - FORMAÇÃO GRUPOS DE MELHORIA Pontos importantes formação dos Grupos de Melhorias •Grupo multidisciplinar com muito conhecimento técnico; •Verificar a capacitação do time x complexidade da perda; •Analisar a perda x ferramenta ideal; •Estratificação das perdas (início com perda macro até definir o objetivo final).
BRASIL KIRIN
44
2.10 - GOVERNANÇA E MÉTODO DE TRABALHO 2.10.1 - GOVERNANÇA Conferences do Pilar Reuniões de Resultado Auditorias do PGF Avaliação/Reconhecimento de Melhorias 2.11 - FERRAMENTAS O Pilar Melhoria Específica, trata as perdas com a aplicação das seguintes ferramentas:
Speed Kaizen
Tratamento de perdas de baixa complexidade
CAPDo
Tratamento de perdas de média complexidade
Análise PM
Tratamento de perdas de alta complexidade
Makigami
Tratamento de perdas dentro de fluxos ou processos
Análise Throughput
Análise do mapeamento dos processos
SMED
Redução de tempo de set-up
• A complexidade de um problema é definida pela frequência com a qual o mesmo ocorre, histórico de tratamento e avaliação técnica. • A decisão de utilizar o Speed Kaizen ou CAPDo deve levar em conta os critérios acima e a principal diferença prática é a profundidade do estudo de cada etapa.
2.11.1 - CORRELAÇÃO COM ETAPAS DE M.A.
A tabela abaixo serve de GUIA para a unidade avaliar se a complexidade das ferramentas utilizadas na célula está coerente com a etapa de M.A. O atendimento integral da tabela não é obrigatório, é apenas orientativa.
Melhoria 5 pqs ECRS Speed Kaizen CAPDo SMED Análise PM
1ª x x x
2ª x x x
Etapas 4ª x x x x x x
3ª x x x x
45
5ª x x x x x x
6ª x x x x x x x
7ª x x x x x x x
RUMO AO NÍVEL WORLD CLASS
2.12 - SPEED KAIZEN 2.12.1 - DEFINIÇÕES
•
Ferramenta utilizada para identificação e resolução de problemas de baixa complexidade, através da identificação das causas raízes e execução de ações padronizadas, para evitar recorrência.
•
O ponto de partida do trabalho é a estratificação do problema ou das perdas, que orienta o foco do trabalho.
•
Para auxiliar a condução do trabalho, os principais pontos são estudados através de representações gráficas do processo e do detalhamento do princípio de funcionamento dos equipamentos.
•
Duas ferramentas-chave são utilizadas durante a condução do trabalho: 5W + 1H - Identificação do problema Diagrama de Ishikawa 5 Por ques - Identificação das causas raízes
•
O trabalho se encerra com a realização de ações padronizadas, para resolver os problemas de maneira definitiva.
BRASIL KIRIN
46
2.12.2 - SPEED KAIZEN - PASSO A PASSO RESUMIDO
Etapa 1
Definição do time Definição do cronograma Estratificação das perdas ou problemas Definição do Objetivo em relação à situação atual Desenho macro do processo Identificação do problema (5W + 1H) Princípio de funcionamento
Etapa 2
Disposições imediatas Verificação dos resultados
Etapa 3
Análise das causas (5 porquês), ou Diagrama de Ishikawa
Etapa 4
Planejamento das ações
Etapa 5
Execução das ações
Etapa 6
Verificação de resultados
Etapa 7
Padronização
2.12.3 - FORMULÁRIOS •
Os formulários referentes ao Speed Kaizen encontram-se no link: L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\Pilar ME\Speed Kaizen
47
RUMO AO NÍVEL WORLD CLASS
2.12.4 - UTILIZAÇÃO DO FORMULÁRIO
O formulário do Speed Kaizen é um guia orientativo para aplicação da ferramenta. É utilizado para facilitar a aplicação da ferramenta, ao invés da utilização do quadro padrão de CAPDo, caso a Unidade deseje.
Estratificação GAP e Objetivo Nº da LPP do Macro Processo Clarificação do fenômeno Nº da LPP do Princípio de funcionamento Nº da LPP do Princípio de funcionamento Nº da LPP do Princípio de funcionamento Análise das causas (Ishikawa ou 5 porquês)
Plano de ação Resultado Padronização Ganhos Tangíveis Ganhos Tangíveis
BRASIL KIRIN
48
2.13 - CAPDo 2.13.1 - DEFINIÇÕES
•
Ferramenta utilizada para identificação e resolução de problemas de média complexidade, através da identificação das causas raízes e execução de ações padronizadas, para evitar recorrência.
•
O ponto de partida do trabalho é a estratificação do problema ou das perdas, que orienta o foco do trabalho.
•
Para auxiliar a condução do trabalho, os principais pontos são estudados através de representações gráficas do processo e do detalhamento do princípio de funcionamento dos equipamentos.
•
•
Duas ferramentas-chave são utilizadas durante a condução do trabalho:
5W + 1H – Identificação do problema
5 Por ques – Identificação das causas raízes
O trabalho se encerra com a realização de ações padronizadas, para resolver os problemas de maneira definitiva.
49
RUMO AO NÍVEL WORLD CLASS
2.13.2 - CAPDO - PASSO A PASSO RESUMIDO 1
As manutenções do equipamento estão sendo realizadas conforme plano de manutenção estabelecido? (Preventiva, Preditiva, Corretiva, Inspeção)
Etapa 0: Preparação
2
As atividades de manutenção autônoma (limpeza, inspeção e lubrificação) estão sendo realizadas conforme norma autônoma?
Antes de iniciar um case, recomenda-se avaliar os seguintes pontos
3
Existem etiquetas A e B abertas no equipamento que possuem relação com o problema a ser tratado?
4
A instrução de trabalho do equipamento têm relação com o problema a ser tratado?
5
Alguma ferramenta simples (ver e agir, melhoria/replicação, Speed Kaizen, 5 Por ques, etc) já foi utilizada?
Etapa 1
Definição do time Definição do cronograma Estratificação das perdas ou problemas Definição do Objetivo em relação à situação atual Desenho macro do processo Identificação do problema (5W + 1H) Princípio de funcionamento
Etapa 2
Disposições imediatas Verificação dos resultados
Etapa 3
Análise das causas (5 porquês)
Etapa 4
Planejamento das ações
Etapa 5
Execução das ações
Etapa 6
Verificação de resultados
Etapa 7
Padronização
BRASIL KIRIN
50
2.13.3 - CAPDo - MODELO DE QUADRO
GRUPO DE MELHORIA - CAPDo C Logotipo e Slogan
Estratificação das Perdas detalhadas
C 5W+1H Identificação do Fenômeno
C
Verificação de Resultados
C Nosso Time/ Objetivo da Escolha
A
Nível atual e Objetivo ( GAP)
5 Porquês
Do Registro de Melhorias (Antes e Depois)/ Replicação Horizontal
Do Padronização - IT / Matriz de Habilidades/LPP
Princípio de Funcionamento ( Detalhamento)
Do
P Cronograma das Atividades
Ganhos Tangíveis e Intangíveis
Plano de Ação Desenho do Processo ( Macro Processo)
C Estratificação das Perdas
Do
C Disposições Imediatas
Verificação de Resultados
2.13.4 - TREINAMENTO •
O treinamento encontra-se disponível no portal da Academia Brasil Kirin, no GIP
2.13.5 - FORMULÁRIOS •
Os formulários referentes ao CAPDo encontram-se no link: L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\Pilar ME\ Cap Do
51
RUMO AO NÍVEL WORLD CLASS
2.13.6 - APLICAÇÃO DE CAPDO PARA PERDA DE AJUSTE Para tratamento da perda de ajuste, recomenda-se a aplicação do CAPDo com a aplicação da análise de ECRM na etapa de análise das causas.
2.13.7 - APLICAÇÃO DE CAPDO PARA PERDAS ENERGÉTICAS • O ponto de partida do case pode ser o check list de boas práticas energéticas ou uma estratificação de consumos; • Quando utilizado o check list de boas práticas, todas as anomalias devem ser tratadas e as etapas 3 e 4 são aplicáveis, se necessárias; • Quando utilizada estratificação de consumos , todas as etapas devem ser realizadas; • No manual de Manutenção Planejada, encontra-se um breve descritivo do conceito; • O início dos trabalhos deve ser alinhado no comitê de energia.
2.13.8 - PASSO A PASSO RESUMIDO
Etapa 1
Identificação das Perdas
Etapa 2
Objetivo / Meta
Etapa 3 Classificação do Fenômeno (5W1H) Etapa 4 Princípio de Funcionamento Etapa 5 Disposições Imediatas
BRASIL KIRIN
52
Análise da causa raiz 1.
Etapa 6 Orientação Exemplo
4M’s primário e secundário ;
4M's Correlação Primária Sistemas Sub-Processos
Componentes Parâmetros Pessoas Pressão
Tanque de Cerveja
2.
Etapa 7
4M's Correlação Secundária Método de Medição Como Medir? Manômetro
Valor Padrão Especificação Nominal Ideal 0,4 à 0,6 bar
Valor Encontrado
Status
Medição Real
Ok ou ÑOK
0,5 bar
Ok
Análise do 5 porquês.
Planejamento das Ações (Priorização) 1. Ação Imediata; 2. Ações de curto, médio e longo prazo..
Etapa 8 Implantação das Ações
Etapa 9 Manutenção das contra-medidas Etapa 10 Verificação dos resultados Etapa 11 Padronização Etapa 12 Planos Futuros
53
RUMO AO NÍVEL WORLD CLASS
2.14 - SMED 2.14.1 - DEFINIÇÕES / ETAPAS SMED - (Single Minute Exchange of Dies) Objetivo: Troca rápida de ferramentas, ou seja, método de análise que tem o objetivo identificar e eliminar as oportunidades de redução no tempo de troca. Conceitualmente, redução de tempo para apenas 1 dígito de minuto.
Conceitos
Setup (Preparar) Abrange todas as atividades necessárias para preparar o equipamento para produzir um produto diferente, inclusive aquelas de preparação, ajuste e limpeza.
Setup Externo Abrange todas as atividades que fazem parte do Setup e que podem ser executadas sem que haja interrupção da produção.
Setup Interno Abrange todas as atividades que fazem parte do Setup e que não podem ser executadas sem que haja interrupção da produção.
ETAPAS
Tema de Melhoria Definição do cronograma Estratificação das perdas ou problemas Definição do Objetivo em relação à situação atual Etapa 0 Desenho macro do processo/Lay Out Registro de Set UP Análise de Set UP Diagrama de Spaghetti
Etapa 1
Separação das atividades Internas e Externas
Etapa 2
Transformar atividades Internas em Externas
BRASIL KIRIN
54
Etapa 3
Melhoria e Padronização das Atividades Internas e Externas ( ECRS) Através da Análise ECRS questionar: –ELIMINAR - Esta atividade poderia ser eliminada? –COMBINAR - Esta atividade pode ser combinada com outra? Simultânea. –REDUZIR/ - Esta atividade pode ser reduzida/substituída, para SUBSTITUIR ser mais eficiente? –SIMPLIFICAR - Esta atividade pode ser simplificada? Definição/Revisão Procedimentos operacionais Setup
Etapa 4
• • Etapa 5 • • •
Eliminar Ajustes Resultados Novo MAPA de Setup Diagrama de Spaghetti Gráfico de Resultados Registro de Melhoria Padronização
Os Formulários para a construção do SMED se encontram no link abaixo: L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\01. Treinamentos\2012\SMED\Formulários 55
RUMO AO NÍVEL WORLD CLASS
Exemplo quadro de Atividades - SMED
2.15 - ANÁLISE PM 2.15.1 - DEFINIÇÃO
O “P” significa “Phenomenon”, ou seja, fenômeno, o evento anormal a ser controlado. Pode ser também de “Physical”, ou seja, físico, uma visão física para o fenômeno.
A letra “M” se refere ao “mechanism”, o seja, mecanismo, onde será estudado os fatores causais: Máquina, Material, Método e Mão-de-obra. O termo “mecanismo” se aplica a qualquer grupo de elementos do equipamento (incluindo gabaritos e ferramentas), com uma função comum. Também se refere a mecânica ou ao modo de falha do evento
anormal.
Causa única Causas paralelas
Eliminação 90-99%
Eliminação 100%
MÉTODOS CONVENCIONAIS BRASIL KIRIN
Causas múltiplas
56
ANÁLISE PM
2.15.2 - ANÁLISE PM - ETAPAS Definição do time Definição do cronograma
Etapa 0
Breve relato do Case Anterior a PM Estratificação das perdas ou problemas Definição do Objetivo em relação à situação atual Desenho macro do processo
Etapa 1
Definição do Fenômeno. Usar a ferramenta 5W1H.
Análise Físico Química do fenômeno.
Etapa 2
•
Princípio de Funcionamento
•
Mecanismo do Fenômeno ( Descrição da condição ideal X Atual)
•
Análise Física :
A= Grandeza física B=Comportamento da Grandeza física C= Componente Físico envolvido D=Componente Físico envolvido RESUMO DO MECANISMO
Etapa 3
Definição das Condições Constituintes • Identificação das Unidades funcionais (Identificar todas as funções do equipamento) • Compreender como os mecanismos funcionam ( Analise critica do mecanismo) • Considerar a razão causa/efeito (Verificar quando algo anormal ocorre X Desempenho equipamento) •
Identificar as condições constituintes do equipamento ( Investigar as ligações entre a aparência do fenômeno anormal e as condições do mecanismo)
57
RUMO AO NÍVEL WORLD CLASS
2.15.2 - ANÁLISE PM - ETAPAS ( CONTINUAÇÃO ) Análise da Relação 4 M
Etapa 4
•
Identificar as Condições Constituintes relacionadas com padrão
•
Correlação com os 4 M’S primário e secundário para cada condição constituinte
Análise do Perfil Ideal
Etapa 5
Definição do método de medição ( Como ?). Exemplo : usando manômetro, Termômetro)
Etapa 6
Análise Método Ideal: Definição do valor padrão ( Exemplo: 3 bar, 40 °C) Detecção da Anomalia
Etapa 7
Com o método de medição definido, realizar a medição atual e comparar com a medição padrão Execução da restauração/Melhoria/Controle Manutenção/Padronização
Etapa 8
Avaliação do comparativo entre o valor medido e o padrão Padronização usando LPP, Plano de inspeção, Instrução de trabalho, Melhorias, etc.
BRASIL KIRIN
58
Exemplo quadro de Análise de PM
2.16 - REGISTRO DE MELHORIA / INFORMAÇÃO MP 2.16.1 - DEFINIÇÕES
Melhoria é toda contra medida aplicada através de uma mudança na condição original dos equipamentos ou processos para a solução de um problema.
Informação MP é toda melhoria que tem impacto direto na segurança, qualidade, produtividade , custos, pessoas, meio ambiente, higiene e entrega dos equipamentos ou processos que tenha resultado positivo e possa ser aplicada para novos projetos ou instalações.
Não devem ser consideradas melhorias: • • • • • • • •
Adequações para atendimento às normas legais Adequações para atendimento de diretrizes corporativas Adequações para atendimento às normas, procedimentos e fluxos internos Recuperação de condição básica de equipamentos e estruturas físicas Restauração de condição original de projeto Gestão visual básica, prevista no manual de Manutenção Autônoma Aplicação básica do conceito 5S Replicações
Para serem classificadas como melhorias administrativas, as ações devem gerar otimização de fluxos, processos administrativos ou gestão da informação. 59
RUMO AO NÍVEL WORLD CLASS
2.16.2 - FLUXO DE REGISTRO DE MELHORIA
Após a aprovação da coordenação da área, o registro será também avaliado pelas Áreas de QUALIDADE e SSMA antes da aprovação final da melhoria/ INFO MP e sua implementação Gerente da Área decide se vai passar pela aprovação de Engenharia Corporativa.
2.16.3 - FORMULÁRIOS •
Os formulários referentes ao Registro de Melhoria encontram-se no link: L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\Pilar ME\Registro de Melhoria
BRASIL KIRIN
60
2.16.4 - FLUXO DE VOTAÇÃO DE MELHORIAS
Comitê Executivo de cada Unidade faz a votação interna da melhor Melhoria executada no mês, nos quesitos: Melhoria Geral, Melhoria de Segurança e Melhorias ADM.
Enviam as vencedoras quadrimestrais das Categorias: Geral, Segurança e ADM ao corporativo
Geral
SSMA
ADM
Consideradas as Melhorias com foco principal em Produtividade, Qualidade, Custo ou Entrega.
Consideradas as Melhorias com foco principal em Segurança, Ergonomia e Meio Ambiente. Não são consideradas melhorias as implementações de quesitos Legais.
Consideradas as melhorias com ações que otimizam fluxos, processos administrativos ou gestão da informação.
Corporativo faz a consolidação das informações e realiza a votação da Melhor Melhoria do Grupo, seguindo quesitos de preenchimento, conteúdo das informações e resultados
• O fluxo de Votação de Melhor Melhoria é feito Mensalmente na Unidade. • Quadrimestralmente o Corporativo faz a votação das melhorias das categorias Geral, de Segurança e ADM
As melhorias com melhor votação são divulgadas em todo o grupo
61
RUMO AO NÍVEL WORLD CLASS
2.16.5 - RECONHECIMENTO MELHORIAS
Premissas: • Todas as melhorias que são enviadas pelas Unidades para votação Corporativa devem possuir, necessariamente: a.
Aprovação pelas áreas responsáveis, SSMA, Qualidade e Gerente da Área. ( Fluxo de Aprovação Melhorias)
b.
Implementação finalizada.
c.
Cadastro no banco de dados das melhorias no Outlook.
d.
Todos os campos do Registro de Melhoria preenchidos e com informações detalhadas.
SP
CE PA
BA IG
TPM
RS
MA GO
PE
• A votação deve ocorrer com a Matriz de Avaliação para categoria GERAL, SEGURANÇA e ADM.
• Anualmente, será realizada votação no Corporativo, elegendo as primeiras colocadas das melhorias nas categorias : GERAL, SEGURANÇA e ADM. • Caso ocorra empate, a melhor pontuação em Segurança será vencedora e, caso a igualdade persista, serão avaliadas pontuação de Qualidade e Produtividade, nesta ordem.
VENCEDORAS QUADRIMESTRAIS (Ocorre no Corporativo) • Melhoria vencedora da categoria Geral • Melhoria vencedora da categoria SSMA • Melhoria vencedora da categoria ADM
BRASIL KIRIN
62
2.16.6 - FLUXO DE CONSOLIDAÇÃO DAS CAPTURAS DAS MELHORIAS
CAPTURA
Unidade
Unidade
Unidade
Unidade
Unidade
Unidade
Corp.
Redução de Perda: Toda melhoria executada, oriunda de Cases ou Registro, com resultado positivo em relação a situação inicial encontrada no início do trabalho
Saving: Toda melhoria executada que supera a meta estipulada para o indicador no mês/ano vigente
• Implantação do Grupo de Melhorias / Registro de Melhorias
• Unidade apura o índice do indicador micro (detalhe), com um histórico mínimo de 3 meses da data em que o case se iniciou = Situação inicial
• Executa a Melhoria / Início da implementação das ações, no caso de Cases
• Mensalmente, a unidade apura o índice do indicador. Se a perda foi otimizada em relação a situação inicial temos uma CAPTURA. • Isso ocorre mesmo que o indicador não tenha atingido a meta, verificar ao final do capítulo, a estratificação e conceito da captura. • O preço não deve influenciar! • Utilizar sempre o preço real da situação inicial. • Se a melhoria foi em indicador: Índice Sit. Inicial – Índice Sit. final do indicador * Volume * Preço • Se a melhoria foi em preço: Preço Situação Inicial – Preço Real * Quantidade consumida real mês • Se a melhoria foi em Serviço/peça: Valor Total Serviço/Peça Inicial - Valor Total Serviço/Peça Final • Em todos os casos, o custo com a melhoria deve ser reduzido da captura: Custo Total / 12 – reduzir mensalmente da captura encontrada. • Se o índice não melhorou com relação a situação inicial, captura = 0. • Atualizar Farol, demonstrando: • Captura; Nº da Melhoria; Nome da Melhoria; Se é Case ou Melhoria. • Planilha: L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\Pilar ME\02. Grupos de Melhorias
• Corporativo consolida a CAPTURA do grupo.
Os valores capturados relacionados aos Grupos de Melhorias e Registros de melhorias terão validade de 1 ano (12 meses corridos), contanto que o indicador em questão continue trazendo o resultado consistente. Tal número deverá constar na validação mensal da captura (Anterior x Atual). O cálculo da captura será contabilizado a partir da finalização do case.
As capturas superiores a regra abaixo, deverão ser enviadas mensalmente para validação corporativa. 1) Produção de 500.000 hL/mês: R$ 20.000 / mês 2) Entre 200.000 e 500.000 hL/mês: R$ 15.000 / mês 3) Entre 100.000 e 200.00 hL/mês: R$ 10.000 / mês 4) Abaixo de 100.000 hL / mês: R$ 5.000 / mês
Memória de Cálculo deve ser validada pelo CAF / GAF e GI das Unidades Entrega: 5º dia útil 63
Perda de Materiais
Demonstrada em R$
Perda de Utilidades
Demonstrada em R$
Perda de Equipamentos
Demonstrada com ganho de OEE (%) e Horas
RUMO AO NÍVEL WORLD CLASS
03 - MANUTENÇÃO AUTONOMA
BRASIL KIRIN
64
3 - PILAR MANUTENÇÃO AUTÔNOMA 3.1 - OBJETIVO Evoluir o grau de autonomia da operação através da capacitação técnica em equipamentos e processos para alcance de resultados superiores, atingindo e mantendo a Quebra Zero, o Defeito Zero e o Acidente Zero.
3.2 - PRINCIPAIS INDICADORES MEIOS
PILAR
CÉLULA
Aderência ao master plan do pilar MA
Aderência ao cronograma da etapa
Capacitação dos membros do pilar MA
Evolução do diagnóstico de passagem de etapa
Evolução de etiquetas vermelhas e azuis (inseridas, retiradas, % resolução e vencidas)
Evolução de etiquetas vermelhas e azuis (inseridas, retiradas, % resolução e vencidas)
Inversão de etiquetas azuis e vermelhas Tempo de limpeza, inspeção e lubrificação (%)
Inversão de etiquetas azuis e vermelhas
Cumprimento dos padrões de MA (%)
Tempo de limpeza, inspeção e lubrificação (%)
Atividades transferidas do pilar MP p/ MA (%)
Cumprimento dos padrões de MA (%)
Atividades que agregam valor (%)
3.3 - PRINCIPAIS INDICADORES DE RESULTADO
CUSTO
Perda de Matérias-primas / Insumos Perda de Embalagens / Materiais auxiliares Consumos de utilidades (energia, combustível, vapor, CO2)
PRODUTIVIDADE
QUALIDADE
OEE envase / OEE Brassagem (%) N° de Quebras por condição básica N° e taxa de Chokotei (%) N° e taxa de Medições e ajustes (%) Tempo médio e taxa de Setup e CIP (%) Ind. Externa – Utilidades e Processos
N° de defeitos
SEGURANÇA
N° de acidentes
65
RUMO AO NÍVEL WORLD CLASS
3.4 - QUADRO DE GESTÃO DO PILAR O Pilar MA possui um quadro de gestão para auxiliar no desenvolvimento da Manutenção Autônoma nas diversas células da Brasil Kirin. Abaixo segue o modelo do quadro de gestão contendo as informações básicas do pilar, Masterplan atual, atas das reuniões do pilar com respectivo plano de ação, o histórico de implementação das etapas e o acompanhamento dos indicadores meios para garantir a evolução consistente.
QUADRO DE GESTÃO - PILAR MANUTENÇÃO AUTÔNOMA 2ª ETAPA
4ª ETAPA
6ª ETAPA
INDICADORES
M EM BROS DO PILAR
ATA DAS 4 ÚLTIM AS REUNIÕES DO PILAR
HISTÓRICO / CONQUISTAS DA ETAPA
HISTÓRICO / CONQUISTAS DA ETAPA
HISTÓRICO / CONQUISTAS DA ETAPA
ADERÊNCIA AO M ASTER PLAN DO PILAR
TEM PO DE LIM PEZA, INSPEÇÃO E LUBRIFICAÇÃO POR CÉLULA
M ISSÃO / VISÃO DO PILAR
PLANO DE AÇÃO DAS ATIVIDADES DO PILAR
HISTÓRICO / CONQUISTAS DA ETAPA
HISTÓRICO / CONQUISTAS DA ETAPA
HISTÓRICO / CONQUISTAS DA ETAPA
CAPACITAÇÃO DOS M EM BROS DO PILAR MA
CUM PRIM ENTO DOS PADRÕES POR CÉLULA (%)
1ª ETAPA
3ª ETAPA
5ª ETAPA
7ª ETAPA
RESPONSABILIDADE DE CADA M EM BRO DO PILAR
HISTÓRICO / CONQUISTAS DA ETAPA
HISTÓRICO / CONQUISTAS DA ETAPA
HISTÓRICO / CONQUISTAS DA ETAPA
HISTÓRICO / CONQUISTAS DA ETAPA
EVOLUÇÃO DE ETIQUETAS VERM E AZUIS POR CÉLULA (INSER x RETIR x % RESOLUÇÃO)
ATIVIDADES TRASNFERIDAS DO PILAR M P P/ M A POR CÉLULA (%)
M ASTER PLAN DO PILAR
HISTÓRICO / CONQUISTAS DA ETAPA
HISTÓRICO / CONQUISTAS DA ETAPA
HISTÓRICO / CONQUISTAS DA ETAPA
HISTÓRICO / CONQUISTAS DA ETAPA
INVERSÃO DE ETIQUETAS AZUIS E VERM ELHAS POR CÉLULA
ATVIIDADES QUE AGREGAM VALOR POR CÉLULA (%)
L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\00. Formulários Padrões\MA\01. PADRÕES - 1ª ETAPA
Esse quadro deve ser de fácil acesso para toda a operação, de forma que possam identificar e entender a situação da sua célula perante as demais. Além disso, podem acompanhar o andamento do pilar, entender as discussões realizadas durante as reuniões e verificar se as solicitações de apoio do grupo autônomo estão sendo analisadas.
Para ganhar velocidade de implementação:
- Definir responsabilidades e realizar desdobramento dos indicadores para cada membro do Pilar MA.
ARQUIVAMENTO DE DOCUMENTOS E FORMULÁRIOS: Os documentos e formulários do pilar manutenção autônoma utilizados para gestão da célula (atas, check lists, planos de ação, dentre outros) devem ser arquivados por, no mínimo, 6 meses. Após esse período, podem ser descartados, sendo facultativo mantê-los até o final da etapa vigente. Todos os diagnósticos finais de passagem de etapa validados pelo Gerente Industrial devem ser arquivados definitivamente na Secretaria de TPM e uma cópia do último diagnóstico aprovado deve ser mantida no quadro de atividades da célula até a próxima passagem de etapa.
BRASIL KIRIN
66
3.5 - OS 3 TESOUROS DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA No Pilar Manutenção Autônoma, temos 3 itens extremamente importantes na implementação do pilar que chamamos de “Os 3 Tesouros da Manutenção Autônoma”: Quadro de atividades, LPP (Lição ponto a ponto) e Reunião do Grupo Autônomo.
REUNIÃO DO GRUPO AUTÔNOMO
LPP Todo aprendizado adquirido pelo grupo autônomo deve ser registrado e disseminado através das LPP´s.
DISCUSSÃO Na reunião do grupo autônomo, os integrantes discutem sobre a célula, suas atividades, indicadores e dificuldades para avanço das etapas
CONHECIMENTO Ferramenta de transmissão de conhecimento – Será detalhada dentro do capítulo do Pilar ET
As informações do Quadro de Atividades são discutidas na Reunião do Grupo Autônomo (Atividades + Indicadores + Avanço da etapa).
O conhecimento adquirido e disseminado é convertido em melhoria dos resultados.
QUADRO DE ATIVIDADES QUADRO DE ATIVIDADES - MANUTENÇÃO AUTÔNOMA - 1ª ETAPA MAPEAMENTO DE ETIQUETAS
PQCDSME
1ª ETAPA NOM E / LOGOTIP O DO GRUP O
M A STER P LA N
OB JETIVOS DA 1ª ETA P A
A COM P . DIÁ RIO OU TURNO DE ETIQUETA S A ZUIS E VERM ELHA S
CHECK LIST DE LIM P EZA
M ISSÃ O / VISÃ O
LA YOUT P ROCESSO
P LA NEJA M ENTO DA 1ª ETA P A
A COM P . DE ETIQUETA S COLOCA DA S X RETIRA DA S
A COM P . DOS TEM P OS DE LIM P EZA
TIM E E DIVISÃ O DE RESP ONSA B ILIDA DES
EQUIP A M ENTO
ESTRA TIFICA ÇÃ O / P RIORIZA ÇÃ O DE ETIQUETA S
IDENTIFICA ÇÃ O DA S FS E LDA
A UDITORIA DE M UDA NÇA DE ETA P A
GESTÃO DE ETIQUETAS
P RODUTOS
P A RETO P OR TIP O / LOCA L DE INCONVENIÊNCIA
P A DRÃ O P ROVISÓRIO DE LIM P EZA
P LA NO DE A ÇÃ O DA S A UDITORIA S + GRUP O A UTÔNOM O
A
A
B
B
C
C
GERENCIAMENTO O grupo autônomo gerencia suas atividades, indicadores meios e resultados da célula no Quadro de atividades.
67
RUMO AO NÍVEL WORLD CLASS
3.5.1 - LIÇÃO PONTO A PONTO (LPP) As LPP’s tem como objetivo a disseminação de conhecimento e podem ser classificadas em três tipos: Conhecimento básico, Caso de Problema e Caso de Melhoria. Conhecimento básico
Caso de Melhoria
Caso de Problema
A troca de conhecimento através da elaboração e disseminação de LPP’s deve ser estimulada constantemente em todo grupo autônomo. A didática e qualidade do conteúdo das LPP’s devem ser impecáveis, de modo a garantirmos informação correta, que agregue valor na rotina em busca de resultados superiores. Portanto, a avaliação criteriosa da metodologia e a aprovação das mesmas deve ser uma preocupação constante do coordenador e/ou aprovador. Seguem sugestões de temas de LPP’s, acumulativos, conforme etapa da célula autônoma:
MATRIZ DE EVOLUÇÃO DOS TEMAS DE LPPs x ETAPAS DE MA Etapa 01
Elaboração de LPPs de conhecimento básico, caso de melhoria e caso de problemas: LPPs de padronização relacionadas a itens de ITs dos equipamentos; LPPs de padronização relacionadas a itens de limpeza dos equipamentos; LPPs de aplicação de 5S; LPPs de aplicação do BPF; LPPs sobre orientações de SSMA; LPPs relacionadas à gestão do quadro de atividades; (Ex.: Orientação sobre como calcular e atualizar um indicador)
Etapa 02
+
Etapa 03
+
LPPs originadas da resolução das principais etiquetas, visando evitar a recorrência de anomalias;
LPPs de padronização relacionadas a itens do padrão provisório com propósito de reforçar conhecimento ou complementar conteúdo LPPs originadas de presente no padrão, AQF's visando evitar a referenciando a mesma recorrência de quebras e (n° da LPP) para falhas; consulta; (Ex.: Explicando o LPPs de padronização "como" realizar uma relacionadas a itens de inspeção) inspeção dos equipamentos; LPPs sobre novas atividades de LPPs sobre soluções lubrificação aprendidas; aplicadas a FS/LDA advindas de análises LPPs sobre novas ECRS; atividades de inspeção aprendidas;
Etapa 04
Etapa 05
Etapa 06
Etapa 07
+
+
+
+
LPPs com o conteúdo aprendido nos treinamentos de sistemas;
LPPs com o conteúdo assimilado nos treinamentos de processos e princípios de funcionamento dos equipamentos;
LPPs de padronização relacionadas aos módulos da etapa 6, inclusive SETUP;
LPPs de padronização relacionadas à revisão das etapas;
LPPs para o tratamento da perda Chokotei; LPPs para o tratamento da perda Quebra/falha por condição básica; LPPs sobre novas atividades de inspeção transferidas de MP para MA;
LPPs de melhorias relacionadas aos LPPs sobre os pontos "Q" módulos da etapa 6; e "S" mapeados na célula. LPPs sobre a matriz QM da célula; LPPs sobre a matriz QA da célula; LPPs originadas de ADQ's visando evitar a LPPs para o tratamento recorrência de defeitos; da perda Medições e Ajustes; LPPs sobre temas da ferramenta de auto gestão;
LPPs de melhorias relacionadas à revisão das etapas; LPPs sobre o gerenciamento autônomo da célula; LPPs sobre as rotinas administrativas da célula; (Ex.: Gestão e controle das embalagens e insumos da célula, inclusive perdas)
LPPs sobre novos controles visuais implementados;
L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\00. Formulários Padrões\MA\01. PADRÕES - 1ª ETAPA
Mais detalhes sobre as LPP’s serão encontrados no capítulo do Pilar ET (Educação e treinamento). BRASIL KIRIN
68
3.5.2 - QUADRO DE ATIVIDADES Para que o grupo autônomo realize a gestão da sua célula é importante que todas as informações estejam visíveis, organizadas em um único local e acessíveis a todos os integrantes do célula. Neste sentido, cada grupo autônomo possui um Quadro de Atividades. Com a evolução de cada etapa, o grupo autônomo tende a aumentar a complexidade na gestão da sua célula, portanto, em cada etapa teremos um quadro com conteúdos diferentes. Os quadros de atividades serão mostrados dentro das respectivas etapas. EXEMPLO: LOGOTIPO UNIDADE
QUADRO DE ATIVIDADES - MANUTENÇÃO AUTÔNOMA - 1ª ETAPA APRESENTAÇÃO
GESTÃO ETAPA / MEIOS CÉLULA
INDICADORES DE RESULTADO LAYOUT COM MAPEAMENTO DE:
EVOLUÇÃO DE ETIQUETAS
NOM E / LOGOTIPO DA CÉLULA
EQUIPAM ENTOS
FLUXO DE DESENVOLVIM ENTO DA ETAPA
Fixo
Fixo
Atual. Início da etapa
Atualização semanal
TIM E E DIVISÃO DE RESPONSABILIDADES
PRODUTOS
CRONOGRAM A DA ETAPA E ADERÊNCIA
ESTRATIFICAÇÃO / PRIORIZAÇÃO DE ETIQUETAS
Fixo
Fixo
Atualização semanal
Atualização semanal
VISÃO / M ISSÃO DA CÉLULA
M ASTER PLAN DA CÉLULA
ACOM P. M ENSAL DOS AUTO DIAGNÓSTICOS
PARETO POR TIPO / LOCAL DE INCONVENIÊNCIA
M ATRIZ QA - LINHA
Fixo
Atualização mensal
Atualização mensal
Atualização semanal
Atualização trimestral
LAYOUT PROCESSO
OBJETIVOS DA 1ª ETAPA
AUDITORIA DE M UDANÇA DE ETAPA + PLANO DE AÇÃO
M APEAM ENTO DE FS E LDA
ÁRVORE DE PERDAS - CÉLULA
Fixo
Atual. Início da etapa
Atualização mensal
Produto Etapa
Atualização mensal
VERM E AZUIS POR CÉLULA (INSER x RETIR x %
ACOM P. M ENSAL DOS TEM POS DE LIM PEZA (%)
P01
C01
C05
S01
M02
- ETIQUETAS
RESOLUÇÃO x VENCIDAS)
Atualização mensal
P02
C02
P03
C03
D01
M01
- FONTES DE SUJEIRA E LOCAIS DE DIFÍCIL ACESSO
M03
GESTÃO DE ETIQUETAS
Q01
C04
A
A
B
B
C
C
O quadro de atividades possui a gestão dos indicadores de resultados da célula pertencente à área, sendo que a definição destes indicadores é realizada a partir de seu desdobramento do cockpit industrial e do cockpit da área. O desdobramento e a definição dos indicadores de cada equipamento, processo e área para composição final da célula autônoma está disponível para consulta no endereço abaixo conforme modelo a seguir (resumido). ENVASAMENTO - PET CÉLULAS INDICADORES
UNIDADE
FREQUÊNCIA
FONTE DE DADOS Sopradora
P
N° de chokotei
Qtde
Diário
N° de Medições e Ajustes
Qtde
Diário
N° de quebra falha
Q
C
D S
Qtde
Diário
SAP
Produto retido - célula
Qtde e hL
Diário
Gestão autônoma = SAP
Mal cheia
Qtde / %
Diário
Gestão autônoma
Mal arrolhada/Sem tampa
Qtde / %
Diário
Gestão autônoma
Quebra cheia
Qtde / %
Diário
Gestão autônoma
Quebra vazia
Qtde / %
Diário
Gestão autônoma
Tempo médio de SETUP
Min
Mensal
Gestão autônoma
Tempo médio de CIP
Min
Diário
Gestão autônoma
Qtde
Semanal
%
Mensal
%
Mensal
Qtde
Mensal
Pirâmide SSMA Execução da matriz de habilidades
M
Gestão autônoma ou SAP Gestão autônoma ou SAP
Pontuação - 5S (Linha ou célula) LPPs
Gestão autônoma e Pilar SSMA Matriz de habilidades (Pilar ET) Auditoria 5S (Pilar ADM) Gestão autônoma
● ● ● ●
● ● ● ● ● ●
Enchedora / Rinser / Arrolhador / Mixer / Flash pasteurizador
● ● ● ● ● ● x x ● ● ● ● ● ●
Rotuladora
Empacotadora
Paletizador / Envolvedor
● ● ● ●
● ● ● ●
● ● ● ●
●
●
●
●
●
●
● ● ● ●
● ● ● ●
● ● ● ●
L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\00. Formulários Padrões\MA\01. PADRÕES - 1ª ETAPA\ 08. Desdobramento Indicadores
Para ganhar velocidade de implementação: -
A coordenação e a gerência devem ter uma rotina de visitas às células para apresentação do quadro de atividades do Grupo Autônomo. Recomendação: Coordenação – rotina semanal, Gerência – rotina mensal. 69
RUMO AO NÍVEL WORLD CLASS
3.5.3 - REUNIÃO DE GRUPO AUTÔNOMO Para que os integrantes do grupo autônomo possam discutir sobre as dificuldades, ações e evolução da célula, existe uma governança chamada Reunião do Grupo Autônomo.
OBJETIVO: Acompanhar a implementação das atividades do pilar MA visando o atendimento do diagnóstico de mudança de etapa, gerenciar a resolução das etiquetas junto ao padrinho de manutenção e tratar os desvios dos resultados PQCDSME da célula, garantindo sua evolução de modo consistente.
FREQUÊNCIA MÍNIMA: Quinzenal. Mais detalhes podem ser consultados no capítulo de Secretaria TPM – Governança.
Para ganhar velocidade de implementação: -
Cada célula deve ter um coordenador como padrinho. Esse coordenador tem a responsabilidade de estimular o desenvolvimento da célula, acompanhando seus resultados, dificuldades e ações.
3.6 - AS 7 ETAPAS DE MANUTENÇÃO AUTÔNOMA A Manutenção autônoma é desenvolvida em 7 etapas sequenciais de acordo com a evolução da autonomia operacional de cada grupo autônomo. Abaixo podemos conhecer cada uma dessas etapas detalhadamente, os seus objetivos, as ferramentas utilizadas e principalmente a maneira como cada uma dessas etapas deve ser implementada na Brasil Kirin.
7. Controle Autônomo Pleno
Autogestão
6. Sistematização da Manutenção Autônoma 5. Inspeção Geral do Processo
Capacitação Técnica
4. Inspeção Geral dos Equipamentos 3. Padrão Provisório e Gestão Visual 2. Eliminação de Fontes de Sujeira e Locais de Difícil Acesso
1. Limpeza Inicial
Programa 5S
Conhecer o equipamento através da limpeza detalhada (5 sentidos)
Etapa preparatória
3.6.1 - EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA Com a evolução da manutenção autônoma tem-se os objetivos quantitativos a serem alcançados, os quais são abordados durante esse capítulo. Além disso existe também uma evolução esperada para as pessoas (gerentes, coordenadores e operadores). A tabela seguinte descreve essa expectativa de explicar os objetivos de cada passo em termos humanos e de equipamentos, juntamente com o tipo de orientação esperada de cada nível da organização.
BRASIL KIRIN
70
Objetivos da Manutenção Autônoma: Etapa de MA 1. Limpeza e Inspeção
Atividades Chaves • •
•
Limpar: eliminar pó e sujeira do corpo principal do equipamento; Expor irregularidades, como pequenos defeitos, fontes de contaminação, lugares inacessíveis e fontes de defeitos de qualidade; Eliminar itens desnecessários ou raramente usados e simplifique o equipamento.
• •
Estabelecer as condições básicas do equipamento; Expor e tratar os defeitos escondidos do equipamento.
Papel da Liderança
Objetivos – Humanos
Objetivos - Equipamentos
•
•
Colocar os operadores em contato com seu equipamento para familiarizá-los, desenvolver um senso de propriedade e preocupação, e estimular sua curiosidade sobre ele; Possibilitar que as pessoas reconheçam pequenos defeitos e outras anomalias nos equipamentos.
•
•
• •
•
2. Eliminação de FS e LDA
•
•
Reduzir o tempo de limpeza através da eliminação das fontes de poeira e sujeira, prevenindo a dispersão e melhorando as partes que são difíceis de limpar, verificar, apertar ou manipular; Reduzir as quebras, pequenas paradas (chokotei) e defeitos de qualidade.
•
•
• •
3. Padrão Provisório
•
•
Formular os padrões de trabalho que ajudem a manter os níveis de limpeza, lubrificação e inspeção de aperto com tempo e esforço mínimo; Melhorar a eficiência do trabalho de verificação pela introdução de controles visuais.
•
•
•
4. Inspeção Geral do Equipamen to
•
•
• •
Fornecer treinamento em técnicas de inspeção baseado em manuais de inspeção; Modificar o equipamento para facilitar a inspeção, fazendo uso extensivo de controles visuais; Alcançar a quebra zero por condições básicas e de operação; Permitir que as pessoas entendam a utilidade da informação pela coleta dos dados de inspeção geral.
•
Prevenir deterioração acelerada através da eliminação de tensão ambiental de pó e sujeira; Aumentar a confiabilidade do equipamento intrínseco pela prevenção da adesão de poeira e de sujeira e controlando-os em suas fontes; Aumentar a preservação melhorando a limpeza, verificação e lubrificação; Aumentar a qualidade do trabalho de verificação e de reparo através da eliminação de pó e sujeira.
•
*Amparar as 3 condições básicas para manter o equipamento e prevenir a deterioração (limpeza, lubrificação e aperto); Realizar verificação precisa por meio de controles visuais como placas com nomes dos equipamentos e range de operação correto, expostos nos aferidores; Permitir que o operador realize a inspeção de confiabilidade através da introdução dos controles visuais como placas com os nomes dos equipamentos, exibição da especificação da correia V, tipo de lubrificante e quantidade, alcance de operação correta nos aferidores, indicadores ON/OFF em válvulas, indicadores da direção de rotação, etc.
•
Melhorar a confiabilidade pela realização de inspeção geral e inversão de deterioração para cada categoria do equipamento (porcas, e parafusos, sistemas de transmissão, etc.).
•
• •
•
•
• •
•
Ensinar a filosofia e a prática do melhoria do equipamento, começando com projetos de pequena escala fáceis de cumprir; Inserir o conceito de pequenas melhorias; Permitir que as pessoas sintam o sabor da emoção e a satisfação do sucesso das melhorias; Inserir na rotina do operador o primeiro contato com uma ferramenta de análise (ECRS).
•
Assegurar que os operadores sigam os padrões e aprendam sua importância (ex: entenda o que é gestão do local de trabalho), deixando-os definir o seu próprio; Permitir que as pessoas aprendam sua importância do trabalho em times conscientizando-os de seus papéis.
•
Aprender a estrutura do equipamento, suas funções e critérios de avaliação e checar habilidades através de checklists de treinamento Aprender a tratar as anomalias do equipamento; Usar o ensino de retransmissão para possibilitar que os líderes aprendam sobre liderança e os membros desenvolvam espírito de time; Aumentar o conhecimento técnico dos operadores.
•
•
• •
•
• •
• • •
71
Explicar a relação entre contaminação e deterioração acelerada, isto é, explicar os significados das condições ótimas; Mostrar as partes mais importantes a serem mantidas e limpas e explicar a importância das condições do equipamento (limpeza, lubrificação e apertos); Explicar o significado de inspeção através da limpeza; Possibilitar aos líderes dos grupos o aprendizado sobre liderança, implementando esse passo em grupos pequenos; Encorajar o uso de LPP’s e etiquetas. Encorajar ideias de inovação e dar dicas práticas para execução; Ensinar técnicas simples para resolver problemas, tais como a análise dos 5 porquês.
Dar dicas para escrever e apresentar os padrões de limpeza e de inspeção; Dar assistência técnica na preparação de padrões de lubrificação; Descrever como os sistemas visuais podem simplificar a verificação e dar conselho prático; Dar orientação no uso de controles visuais.
Preparar manuais de inspeção geral e estudos de casos de resolução de problemas, e treinar os líderes de grupos em habilidades de inspeção; Promover os programas de inspeção; Dar treinamento em métodos simples de eliminar as anomalias (sistemas da etapa 4); Dar instrução sobre coletas de informações e sua análise; Envolver os líderes dos grupos no planejamento da manutenção; Execução imediata do trabalho solicitado através da exposição da anomalia
RUMO AO NÍVEL WORLD CLASS
Objetivos da Manutenção Autônoma: Etapa de MA 5. Inspeção geral do Processo
Atividades Chaves •
•
Fornecer instrução no desempenho do processo, na operação do processo, e no ajuste e em métodos de manipulação de anomalias para melhorar a confiabilidade operacional pelo desenvolvimento da competência do processo do operador; Prevenir duplicidade e omissões na inspeção pela incorporação para padrões provisórios de limpeza e inspeção de equipamentos individuais na inspeção periódica e padrões de substituição para áreas e processos inteiros.
Objetivos - Equipamentos •
• •
Melhorar a estabilidade total e a segurança dos processos através da operação correta; Modificar o equipamento para torná-lo mais fácil de operar; Identificação e controle dos pontos relacionados a segurança e qualidade.
•
•
•
•
6. Sistematizar a Manutenção Autônoma
•
• •
Alcançar uma manutenção de qualidade e segurança pelo estabelecimento de procedimentos claros e de padrões para manutenção autônoma confiável; Melhorar os procedimentos de setup, início e fim de produção; Estabelecer um sistema de auto-gestão para o fluxo do local de trabalho, sobressalentes, ferramentas, processos de trabalho, produtos finais, informação, etc.
•
• •
Apontar relacionamento entre o equipamento e a qualidade e estabelecer um sistema de manutenção da qualidade; Revisar e melhorar a planta e o plano do equipamento; Padronizar a manutenção e o controle do equipamento de transporte, peças de reserva, ferramentas, processo no trabalho, produtos finais, informação, passagens, equipamento de limpeza, e assim por diante, e introduzir controles visuais para tudo na área de trabalho.
•
•
•
•
7. Gestão Autônoma
•
•
•
Melhorar atividades e padronizar as melhorias em linha com as políticas da planta e com seus objetivos, e reduzir custos através da eliminação do desperdício do local de trabalho; Melhorar o equipamento, mantendo os registros de manutenção precisos (ex: MTBF e analisando a informação neles); Conceito de melhoria continua consolidada
•
•
Analisar as informações de várias maneiras para melhorar o equipamento e aumentar a confiabilidade, segurança, manutenabilidade, qualidade e operabilidade; Padronizar as melhorias dos equipamentos e estender a vida útil do equipamento, verificando os intervalos, usando informação sólida para apontar os pontos fracos.
Papel da Liderança
Objetivos - Humanos
•
•
•
Possibilitar que os operadores operem processos e tratem das anomalias corretamente; Possibilitar que os operadores entendam a relação entre o equipamento e as propriedades dos materiais sendo processados e dominem os ajustes corretos e técnicas de montagem; Orientar os operadores de seus papéis na manutenção planejada e encorajar o auto gerenciamento através de substituição e inspeção periódica; Ajudar os operadores a perceberem a necessidade de se registrar a informação de tempos.
•
Expandir a esfera de auto gerenciamento pela sistematização e padronização de itens de controle; Ajudar as pessoas a entenderem a relação entre a qualidade e o equipamento e apreciar a importância de uma manutenção de qualidade; Pela padronização do gerenciamento do local de trabalho e pela coleta de dados, ajudar as pessoas a entenderem as necessidades de melhoria objetivando o crescimento dos padrões; Fazer com que os gerentes e supervisores aprendam seus próprios papéis (melhorando os padrões e certificando-se de que são seguidas).
•
Aumentar a conscientização do gerenciamento através dos objetivos e tornar todos conscientes dos custos (incluindo os de manutenção) Possibilitar que os operadores realizem simples reparos e a restauração do equipamento treinando-os em habilidades de reparos * Aumentar a habilidade dos operadores de registrar e analisar dados, e fazer com que dominem as técnicas de melhoria
•
•
•
•
•
•
•
• •
•
•
Preparar manuais para a inspeção geral do processo e manuais de resolução de problemas e treinar os líderes dos grupos em habilidades de inspeção; Fornecer treinamento no trabalho a respeito de procedimentos corretos de ajustes e montagens; Dar orientação sobre a seleção da inspeção periódica e na substituição de itens, técnicas e documentação e dar instrução sobre intervalos apropriados, baseados na informação sólida; Evitar duplicação na manutenção planejada e omissões através da clara divisão das responsabilidades dos departamentos de manutenção e de operação. Preparar diagramas do fluxo do sistema para os processos e dar instruções sobre a padronização; Preparar manuais sobre manutenção da qualidade que sistematizem a relação entre o equipamento e a qualidade, e use-os para instrução; Fornecer suporte técnico para as tarefas como à padronização do fluxo de trabalho, e dar assistência no aperfeiçoamento de controles visuais; Preparar manuais sobre segurança saúde e meio ambiente que sistematizem a relação entre o equipamento e a operação.
Explicar a importância do gerenciamento pelos objetivos; Oferecer treinamento sobre as habilidades de reparos manuais; Fornecer apoio técnico para a melhoria do equipamento e aumentar a melhoria das habilidades dos operadores pela inclusão delas em projetos de melhoria; Dar orientação sobre padronizar as melhorias e a participação em atividades de manutenção planejada; Promover desafios para a evolução de pessoas.
Tabela adaptada do livro TPM in Process Industries. Autor: Tokutaro Suzuki
BRASIL KIRIN
72
Fazer os times compreenderem a necessidade de iniciar a Manutenção Autônoma
Motivação
Etapa 0 ( Preparação)
73
•
•
• •
Efeitos Esperados Redução de Quebras Defeitos Acidentes
Limpeza é inspeção Inspeção para achar pequenos defeitos no equipamento Pequenas falhas devem ser corrigidas através de melhorias A habilidade para encontrar anomalias e resolve-las através de melhorias devem ser aplicadas
Reparar pequenos defeito
Mudanças no Equipamento
Etapa 1 / 2 / 3
•
• •
•
• Esforços voltados para melhoria do processo Aplicação rigorosa na gestão da manutenção
Mudança de Atividades
Resultados provenientes de melhorias Melhoria por colaborador se torna um indicador de moral A melhora nos resultados é proveniente da mudança de pensamento das pessoas
Mudanças nas Pessoas
Etapa 4 / 5
Mudança de Pensamento Quebras, Defeitos e Acidentes não são mais aceitos como algo normal
As perdas devem ser resolvidas pelo grupo autônomo
Efeitos Esperados Zero Quebra Zero Defeito Zero Acidente
Workshops de mudanças devem ser conduzidos pelos grupos autônomos
Etapa 6 / 7
3.6.2 - CONCEITO DE IMPLEMENTAÇÃO DE MA
Fluxo adaptado do livro New Implementation Program in Fabrication and Assembly Industries. Autor: Kunio Shirose
RUMO AO NÍVEL WORLD CLASS
3.6.3 - INTERFACES DOS PILARES COM A MANUTENÇÃO AUTÔNOMA O Pilar MA durante todo o seu desenvolvimento possui correlações importantes com os demais pilares do TPM. Nas etapas iniciais focadas principalmente nos pilares base (MP, ET, ME, SSMA) e posteriormente estendendo as influências com os demais pilares (MQ e ADM). Essas correlações estão citadas na tabela a seguir em pré-requisitos, que buscam direcionar a preparação dos demais pilares para as necessidades futuras do grupo autônomo em cada etapa do seu desenvolvimento e por isso devem ser consideradas na construção do Master Plan dos demais pilares. Da mesma forma, os itens descritos estão presentes nos diagnósticos de mudança de etapa do Pilar MA e são indispensáveis para garantirmos uma evolução consistente do Grupo Autônomo. RELAÇÃO ENTRE EVOLUÇÃO DO PILAR MA E DEMAIS PILARES PILAR MANUTENÇÃO AUTÔNOMA - Critérios para passagem de etapa Etapa 01 Limpeza e Inspeção
Etapa 02 Eliminação FS e LDA
Etapa 03 Padrão Provisório e Gestão visual
Etapa 04 Inspeção Geral dos equipamentos ▪ Plano de manutenção períodica
▪ Plano de inspeção técnica completo e ▪ Governança com reunião de pré e Pilar MP
programação de manutenção estruturada ▪ Orientador de AQFs formado
▪ Elaboração de AQF para todas as quebras médias e graves ▪ Plano de lubrificação completo e estruturado de todos equipamentos da célula/área
estruturado de todos equipamentos da célula/área ▪ Atividades de lubrificação transferidas para operação (respeitando-se os critérios estabelecidos no funil de transferência) ▪ Gerenciamento das quebras pelas 5 medidas (operação)
completo e estruturado de todos equipamentos da célula/área ▪ Atividades de inspeção técnica transferidas para operação (respeitandose os critérios estabelecidos no funil de transferência) ▪ N° de quebras