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Universidade Paulista – UNIP CLARA LIVIA OLIVEIRA BARBOSA
Diagnostico de Estágio Escolar
GOIÂNIA 2020
CLARA LIVIA OLIVEIRA BARBOSA
ATIVIDADE
DE
DIAGNOSTICO
ESTÁGIO ESCOLAR
Atividade de Diagnostico em saúde publica em âmbito escolar apresentado a Universidade Paulista – UNIP
Professora/ Orientadora : Cleia Grazielle Lima do Valle Cardoso
GOIÂNIA 2020
SUMÁRIO
1. Introdução: conceituar o Programa Nacional de Alimentação Escolar- PNAE, seus objetivos e a importância do Nutricionista no PNAE 2. Caracterização da UNIDADE ESCOLAR •
Descrever a localização geográfica
•
Realizar levantamento da área física, recursos humanos e recursos materiais;
•
Realizar o levantamento das áreas da escola;
•
Realizar um levantamento das informações sobre o cardápio e distribuição da alimentação escolar (Características – peculiaridades)
3. Caracterização do público atendido •
Investigar informações sobre o bairro, sobre a área de abrangência de atendimento da unidade escolar;
•
Quais as características destas famílias;
4. Funcionamento •
Conhecer os dias e horários de funcionamento da instituição;
•
Organização da unidade, fazendo seu organograma;
•
funcionamento da alimentação escolar: distribuição características dos cardápios, obediência ao cardápio enviado pela Secretaria De Educação, etc.
•
Descrição das atividades desenvolvidas pelo nutricionista na Unidade Escolar comparando com o que é previsto pelo FNDE e a Resolução 600/2018 do Conselho Federal de Nutricionistas
5. Atividades desenvolvidas na unidade escolar •
Identificar e relacionar os programas realizados na unidade (atendimento a alunos especiais, o PNAE – repasse de verbas, alimentos e outros, atividades extras desenvolvidas na escola – CAE, Mais Educação, PET e outros)
•
Para cada atividade a desenvolvida na unidade escolar deverão comparar com o preconizado para o tipo de serviço no Ministério da Educação.
6. Conclusão 7. Referências
Introdução
Programa de Nacional de Alimentação Escolar – PNAE
O Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE foi criado em 1940 com a ideia de alimentação escolar, surgindo com Instituto Nacional de Nutrição, mas que por impossibilidade de recursos só foi realmente colocada em pratica em 1950 com a elaboração do Plano Nacional de Alimentação e Nutrição e a politica que garante recursos financeiros aos municípios com o intuito de proporcionar alimentação saudável e de qualidade aos alunos da educação básica das escolas publicas brasileiras (MINISTERIO DA EDUCAÇÃO, 2009) A principal função do Pnae e oferecer alimentos adequados em qualidade e em quantidade suficiente para garantir o suprimento das necessidades nutricionais dos alunos no período em que estão nas unidades escolares publicas, e com isso proporcionar uma forma e ensinar e influenciar a educação nutricional, já que é priorizada a oferta de uma alimentação saudável respeitando a particularidade de cada estado. (BRASIL,2009) Os objetivos do PNAE são integrar todos os entes federados (Estados, Distrito Federal e Municípios) para a execução do programa. Atender as necessidades nutricionais dos alunos atendidos nas unidades publicas de educação básica, Contribuir para a promoção da alimentação saudável nas escolas publicas, Estimular o exercício do controle social, Propiciar a comunidade escolar informação para que possa ser exercido o controle sobre a saúde de cada individuo, Dinamizar a economia local, contribuindo para a geração de emprego e renda, Respeitar os hábitos alimentares e valorizar a produção agrícola local.( BRASIL, 2009) A nutricionista tem um papel muito abrangente e fundamental atuando em inúmeras atribuições como Planejamento e adequação de cardápios levando em consideração os diferentes aspectos da comunidade escolar a ser atendida como sua regionalidade, e costumes de cada região, responsável pela gestão de compras sendo que no mínimo 30% dos repasses do PNAE deverá ser direcionado a agricultura familiar da região atendida, treinamento das merendeiras da unidade escolar e equipes que trabalham na cozinha, e reciclagem desses conhecimentos quando for necessário, supervisiona o
cumprimento de boas práticas de higiene e orientação quando for necessário (BRASIL, 2009) Realiza também Avaliação nutricional dos estudantes, onde e verificado a condição de saúde de crianças e adolescentes, avaliando assim o nível de desenvolvimento, grau de aprendizagem e nível de evasão escolar, Planejamento e execução de atividades voltadas a educação nutricional Responsável pela gestão de atividades operacionais de serviços de alimentação, como armazenamento, controle de estoque de gêneros alimentícios, orientar técnicas adequadas de pré-preparo, preparo, distribuição e logo após acondicionamento correto de sobras.( BRASIL, 2009)
Localização Geográfica
Localizada na região periférica de Aparecida de Goiânia – GO a Escola Municipal Euripedes Menezes fica no bairro Jardim Bonança localiza-se próximo a BR 153, nas divisas dos seguintes bairros: Vila Maria, Santa Cecília, Parque Primavera, onde podemos destacar alguns comércios de médios e pequenos portes como: Supermercados, farmácias, casas de materiais de construção, postos de gasolina, fabricas de móveis, mercearias. O bairro não oferece local de lazer.
AREA FISICA DA ESCOLA
A Escola Municipal Euripedes Menezes e composta pelas seguintes áreas:
1 Sala de Direção, 1 Sala de Professores, 1 Sala de Secretaria 1 Biblioteca 1 Cozinha 1 Área de serviço 1 Depósito
13 salas de aula 1 Sala de Informática 4 Banheiros 1 Pátio coberto 1 quadra poliesportiva 1 sala AEE 1 laboratório de Ciências
Recursos Matériais
A escola Municipal Euripedes Menezes possui recursos matérias para atender seus alunos que são: 01
Televisor 29 polegadas
03
Bolas
40
Mapas
01
Tela de projeção
01
Retroprojetor
01
Acervo literário na Biblioteca
01
Televisor 40 polegadas LCD
O estágio em saúde desenvolvido na Escola Municipal Eurípedes Menezes, unidade escolar que atende crianças do agrupamento v ate o 7 ano do ensino fundamental, que tem objetivo de desenvolver o aprendizado dessas crianças e contribuir para formação de cidadãos participantes, capazes de se adaptar a realidade com o processo social que está em constante transformação, prepara as crianças utilizando praticas de educação infantil no ensino fundamental, adaptando a escola desse nível de ensino, viabilizando a transição da saída da Educação infantil e a entrada no ensino fundamental com uma passagem importante na vida das crianças. Onde no 1 ano a criança já começa
Mas em contrapartida as áreas da escola euripedes menezes possuem algumas incoformidades como mal funcionamento de alguns itens que inviabilizam o uso, condições precárias de algumas áreas que colocam em risco os alunos atendidos na unidade, que diante disso compromete a aprendizagem dos alunos, que são o não funcionamento do laboratório de informática, o não funcionamento dos ares condicionados que na época de calor em goias compromete o bem estar dos alunos, alguns dos banheiros que a unidade possui não funcionam corretamente. O chão da quadra de esportes possui buracos que comprometem a segurança dos alunos quando a aulas praticas de educação física. A cozinha está com vários utensílios estragados, que acaba dificultando a produção de alguns itens do cardápio.
ter uma rotina de avaliação e a ser avaliada constantemente, mas ser deixa espaços para as atividades lúdicas. Na Escola Municipal Eurípedes Menezes e servido 01 refeição para cada horário sendo matutino e vespertino, sendo que na escola não e seguido o cardápio proposto pela nutricionista da secretaria municipal de educação, onde os alunos não gostam de algumas opções de do cardápio, e outros itens as merendeiras não produzem por falta de tempo ou mesmo por não terem os ingredientes necessários para serem produzidos. A quantidade de frutas e legumes servidos semanalmente não atende as diretrizes do Pnae, onde a diversidade do cardápio não e muito diversificada.
Caracterização do publico atendido
Os alunos atendidos pela escola Euripedes Menezes são pertencentes a uma classe baixa e de alta vulnerabilidade, bastante heterogênea, com predominância de alunos vindos de famílias que buscam sobrevivência com jornada dupla e extenuante de trabalho. Outros alunos vêm de lares desestruturados, pais não alfabetizados com pouco acesso à educação básica ou quase nada, como moradias precárias (invasão), alimentação inadequada, ou ate mesmo que passam necessidades alimentares bem severas como escassez total de alimentos em suas residências, ocorrendo de os alunos terem apenas a refeição da escola com únicas no dia.
Atendimento da Escola A Escola Municipal Eurípedes Menezes, de acordo com as Diretrizes Gerais Organização e Funcionamento da Rede Municipal de Ensino funcionará 201 dias letivos nos turnos matutino (das 07:00h ás 11:15h, com exceção dos dias em que houver 6º horário, quando funcionará até as 12h00min), atendendo 246 alunos e no vespertino (das 13:00h ás 17:15h), com 192 alunos, totalizando 438 alunos de acordo com a tabela disponibilizada pela secretaria, oferecendo a educação básica, no Ensino Fundamental (1º ao 9º ano) e Educação Infantil com um Agrupamento V, sendo os alunos distribuídos por faixa etária e respectivos anos que estão cursando. ORGANOGRAMA DA ESCOLA
Funcionamento da alimentação Escolar
O cardápio servido na Escola Municipal Euripedes Menezes não obedece o cardápio elaborado pela nutricionista da secretaria da educação que é responsável pela unidade, que oferece um planejamento adequado visando um melhor aporte de macronutrientes e micronutrientes durante a semana que visa oferecer verduras, legumes e frutas que são adicionados as refeições dessas crianças. O cardápio oferecido na escola na maioria dos dias é trocado por alimentos industrializados. A merendeira da unidade não e suficiente para atender a demanda de alunos, e por isso não prepara algumas refeições do cardápio por não ser possível atender a quantidade de porções para todos os alunos do horário. Foram retiradas do cardápio preparações como mingau e arroz doce, pois os alunos não aceitam bem essas preparações e o desperdício e alto. A nutricionista que atende a região não realiza visitas frequentes na unidade como preconiza as diretrizes do FNDE, como orientações e treinamento de boas praticas para as merendeiras e nem avaliação do estado nutricional das crianças da unidade. Apenas o cardápio e realizado pela nutricionista, e como já mencionado, não e seguido por inúmeros fatores. O FNDE, com base nas resoluções e diretrizes do PNAE visa o desenvolvimento de atividade de treinamento e acompanhamento de atividade dentro das escolas visando a melhora do perfil epidemiológico dessas unidades que inclui treinamento de boas praticcas de manipulação dos alimentos para as merendeiras e avaliação da curva de crescimento dos alunos como índices de obesidade ou desnutrição das crianças da unidade.
Atividades Desenvolvidas na Escola
A escola participa de vários programas do governo uma delas e o pnae que realiza os repasses que utilizado para o fornecimento descentralizado onde metade dos alimentos não pecerciveis e recebido e a outra metade e a escola mesmo que realiza a compra, segundo as diretrizes do FNDE e direito da criança receber da instituição alimentação saudável e de qualidade suficiente para suprir suas necessidades enquanto esta em âmbito escolar. Na escola são atendidas crianças especiais por meio do programa AEE que de acordo com as diretrizes e com a Resolução n° 4, de dois de outubro de 2009, Artigo 4° do FNDE considera-se público alvo do AEE: Alunos com deficiência: aqueles que tem impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual mental ou sensorial. Alunos com transtornos globais do desenvolvimento. (Autismo clássico, síndrome de Asperger síndrome de Rett transtorno desintegrativo da infância /psicose). Alunos com altas habilidades. Na escola a sala de AEE dispõe de recursos multifuncionais: material didático, espaço físico, mobiliário, material espumado, recursos pedagógicos e de acessibilidade e equipamentos específicos de tecnologia assistiva. Atende também alunos com o programa mais alfabetização que visa melhorar o aprendizado das crianças atendidas na unidade por meio de atividades paralelas aos horário das aulas letivas, visando a melhoria da aprendizagem dos alunos da unidade. O Programa Mais Alfabetização tem o objetivo de fortalecer e apoiar as escolas no processo de alfabetização dos estudantes de todas as turmas do primeiro e segundo anos do ensino fundamental. O programa mais alfabetização criado pela Portaria nº 142, de 22 de fevereiro de 2018, é uma estratégia do Ministério da Educação para fortalecer e apoiar as unidades escolares no processo de alfabetização dos estudantes regularmente matriculados no 1º ano e no 2º ano do ensino fundamental.o
Programa Mais
Alfabetização fundamenta-se na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que determina o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo.Todo professor regente contará com o apoio de um assistente de alfabetização para o desenvolvimento de atividades pedagógicas.
Há também apoio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) da Resolução CD/FNDE nº7, de 22 de março de 2018 que autoriza a destinação de financeiros para cobertura de despesas de custeio, nos moldes operacionais e regulamentares do Programa Dinheiro Direto na Escola - PDDE, às unidades escolares públicas municipais, estaduais e distritais que possuam estudantes matriculados no 1o ano ou no 2o ano do ensino fundamental regular, por intermédio de suas Unidades Executoras Próprias - UEx, a fim de garantir apoio adicional ao processo de alfabetização, no que se refere à leitura, escrita e matemática, no âmbito do Programa Mais Alfabetização.com recursos específicos para a contratação desses assistentes e para a realização de atividades voltadas para as turmas de primeiro e segundo anos do ensino fundamental de aprendizagem das crianças e dar suporte ao replanejamento do trabalho desenvolvido pelas escolas considerando os resultados obtidos com o programa.
Conclusão Com base nos dias e atividades realizadas durante o período de estagio na Escola Municipal Euripedes Menezes foi possível tirar considerações sobre a realidade da escola sobre a falta de recursos que a escola enfrenta, sobre a imensa carência em que os alunos alunos da unidade enfrentam levando em consideração a grande desigualdade social o risco nutricional por falta de saneamento básico que a comunidade ao redor apresenta, a falta de recursos econômicos das famílias dessas crianças que levam a crer que a maioria das crianças que frequentam a unidade escolar na verdade e em busca da refeição servida na unidade diariamente. Diante da vulnerabilidade em que essas crianças enfrentam procuramos levar informação que poderia ser útil, tanto para a direção da escola, quanto para os alunos, realizando palestras para de alguma forma levar informação aos alunos e professores, tanto em relatar a realidade oferecida na unidade, visando melhoria e algum tipo de qualidade em decorrência da nossa visita e avaliação. Ao final desse estagio, podemos concluir que a desigualdade social nas periferias e cada vez mais crescente e que a vulnerabilidade econômica e social nas periferias e um caso de questão publica e que deveria receber mais atenção dos órgãos públicos pois essa divergência de realidades e falta de recursos afeta o desenvolvimento dessas crianças, tanto a nível educacional, dificultando a aprendizagem, quanto em questão de saúde, pois a falta da alimentação balanceada provoca riscos na saúde desses indivíduos .
Referências PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – Escola Municipal Euripedez Menezes, Aparecida DE Goiânia, 2019. TURPIN, M. E. A alimentação escolar como vetor de desenvolvimento local e garantia de segurança alimentar e nutricional. 2008. 176 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Econômico) – Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, 2008. Ministério da Educação (ME C ). Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação . Secretaria de Educação a Distância – 8 ª e d., atua l. Bras ília: MEC , FNDE , 2018. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Alimentação Escolar, lei nº 11.947/2009. BRASIL, 2009. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. BRASIL, 2009
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP CLARA LIVIA OLIVEIRA BARBOSA
ATIVIDADE DE CARDAPIOS
GOIÂNIA 2020
CÁLCULO DO CARDÁPIO DA ESCOLA (2 dias diferentes por aluno em ESCOLA, um dia INTEIRO em CMEI) Cálculo de nutrientes). Avaliar quantitativa e qualitativamente cardápios de Alimentação Escolar de dois dias (VET, proteína, lipídio, carboidratos, fibras, cálcio, ferro, sódio, vitamina C e Vitamina A), da escola. DISCUTIR os resultados com as recomendações da Legislação e as necessidades do escolar na faixa etária abordada na observação (Resolução/CD/FNDE nº 26, 17/06/2013 e DRI, 2008). Citar as referências utilizadas.
Descrição Cardápio 1: Arroz com linguiça •
Análise Qualitativa: avaliar os grupos de alimentos presentes, variedade, aparência, sabor,
temperatura, odor, etc. • Análise Quantitativa: ADEQUAÇÃO DE CARDAPIO PARA CRIANÇADE 4 A 5 ANOS (PRÉ ESCOLA) ALIMENTO
Per capita
(g/ml) Arroz branco, 100g cozido Linguiça, porco 30g frita Óleo de soja 5ml Sal TOTAIS Valores de referência % de adequação
% do VET
Medida caseira
VET (kcal)
PTN (g)
1 cs de 128,00 2,5 arroz cheia 1 c de 84,00 6,15 sopa cheia
1 c de 44,2 sobremesa 0,5g 1 c de sopa 256,00 8,20 270 8,4 -
CHO LIP (g)
(g)
(g)
28,1 0,2
0,00 -
Fibras
6,39
1,6
Ca (mg) 4
0,00
-
-
Fe g) Na Vit C VIT (m (mg) A (mg) 0,1
1,0
0,27
429,6
2,4 -
-
- -
-
-
200mg 28,1
6,39
1,6
6,24
0,28
43,3
5,0
5,0
100
2,0
830,6 400
94,82% 97,62% 64,89% 128,2% 32,00%
0,00
5 0,00%
6,24% 14,00% 207,5%
202,89 16,17% 55,39% 28,44%
0,00
0,00%
. Descrição Cardápio 1: Arroz com linguiça • Análise Qualitativa: avaliar os grupos de alimentos presentes, variedade, aparência, sabor, temperatura, odor, etc. • Análise Quantitativa: ADEQUAÇÃO DE CARDAPIO PARA CRIANÇAS DE 6 A 10 ANOS (ENSINO FUNDAMENTAL) ALIMENTO
Per capita
Medida caseira
VET (kcal)
PTN
CHO LIP (g)
(g)
(g)
(g/ml)
100g
Linguiça, porco frita
30g
Óleo de soja
5ml
2 c de sopa 84,0
Sal
20g
1 c de sopa
1 cs de 128,00 arroz cheia 1 c de 84,00 sopa cheia
-
-
Valores de referência
-
% de adequação
-
2,5
6,15
28,1
0,00
0,2
1,6
6,39
0,00
4
Na (mg)
Vit C Vit A (mg)
0,1
1,0
0,27
429,6
-
-
- -
-
2,4 -
-
-
-
-
200
256,00 8,20 300
9,4
28,1% 48,8
1,6 7,5
1,6
6,24
0,65
5,4
210
1,8
85,33% 87,23% 57,59% 85,47%
202,89 16,17% 55,39% 28,44%
629,7 400
7
36,11% 157,42% 29,63%3,23%
% do VET
Fe (mg)
(g)
Arroz branco, cozido
TOTAIS
Fibra Ca s (mg)
100
0,0% 0,0%
Descrição Cardápio 1: Arroz com linguiça •
Análise Qualitativa: avaliar os grupos de alimentos presentes, variedade, aparência, sabor,
temperatura, odor, etc. Análise Quantitativa: ADEQUAÇÃO DE CARDAPIO PARA CRIANÇAS DE 11 A 15 ANOS (ENSINO FUNDAMENTAL ALIMENTO
Arroz branco, cozido Linguiça, porco frita Óleo de soja Sal TOTAIS Valores de referência % de adequação
% do VET
Per capita
PTN CHO LIP Medida VET caseira (kcal) (g) (g) (g)
(g/ml) 100g
1 cs de 128,00 2,5 arroz cheia 30g 1 c de 84,00 6,15 sopa cheia 5ml 2 c de 84,0 sopa 20g 1 c de sopa 256,00 8,20 435 13,6 -
28,1 0,2
0,00
6,39
Fibras (g) 1,6
Ca (mg) 4
Fe (mg) 0,1
Na Vit (mg) C 1,0
(mg) - -
0,27 429,6
0,00
VIT A
-
2,4 200,00 28,1 70,7
6,41
1,6
10,9 6,1
4,4 100
0,28 2,0
59,53% 61,65% 39,75% 26,23% 6,4% 58,80% 14%
202,89 16,17% 55,39% 28,44%
630,6 400
5 0,0% 0,0%
157,65%
Descrição Cardápio 2: IORGUTE COM BOLACHA AGUA E SAL •
Análise Qualitativa: avaliar os grupos de alimentos presentes, variedade, aparência, sabor,
temperatura, odor, etc. Análise Quantitativa: ADEQUAÇÃO DE CARDAPIO PARA CRIANÇAS DE 4 A 5 ANOS (PRÉ ESCOLA)
ALIMENTO Per capita
PTN CHO LIP Medida VET caseira (kcal) (g) (g) (g)
(g/ml) Iorgute sabor Morango BOLACHA AGUA E SAL TOTAIS Valores de referência % de adequação
% do VET
Fibra Ca s (mg)
Fe (mg) Na (mg)
Vit C VIT A (mg)
(g)
200ml
1 copo 136,00 5,00 cheio 30g 6 121,00 3,6 unidades 257 8,6 270 -
8,4
18,8
4,6
1,4
21,00
3,0
0,9
190
0,1
76
0,8
263,00
0,9
339,00
-
-
-
2,4 39,00
7,6
2,3 192,4
43,3
5,0
5,0
100
2,0
95,18% 102,38% 90,07% 152,00% 46.00% 192,4%
5
84,75% 45,00%
258,8 13,29% 61,06% 26,42%
400
-
-
Descrição Cardápio 2: IORGUTE DE MORANGO COM BOLACHA AGUA E SAL •
Análise Qualitativa: avaliar os grupos de alimentos presentes, variedade, aparência, sabor,
temperatura, odor, etc. Análise Quantitativa: ADEQUAÇÃO DE CARDAPIO PARA CRIANÇAS DE 6 A 10 ANOS (ENSINO FUNDAMENTAL ALIMENTO Per capita (g/ml) Iorgute sabor Morango BOLACHA AGUA E SAL TOTAIS Valores de referência % de adequação
% do VET
200ml 30g
PTN CHO LIP Medida VET caseira (kcal) (g) (g) (g)
Fibras (g)
Ca (mg)
Fe Na (mg) (mg)
Vit VIT C A (mg)
1 copo cheio
136,00 5,00
18,8
4,6
1,4
190
6 121,00 3,6 unidades 257 8,6 -
21,00
3,0
0,9
0,8 2,4 192,4 0,9
300 -
9,4
39,00 48,8
7,6 7,5
2,3 5,4
210
0,1
7,0
85,67% 91,48% 79,92% 101,33% 45,60%% 91,62%
-
263,00
-
339,00 400
-
7
100
84,75% 45,00%
258,8 13,29% 61,06% 26,42%
76
-
-
Descrição Cardápio 2: IORGUTE DE MORANGO COM BOLACHA AGUA E SAL •
Análise Qualitativa: avaliar os grupos de alimentos presentes, variedade, aparência, sabor,
temperatura, odor, etc Análise Quantitativa: ADEQUAÇÃO DE CARDAPIO PARA CRIANÇAS DE 11 A 15 ANOS (ENSINO FUNDAMENTAL
ALIMENTO Per capita
PTN CHO LIP Medida VET caseira (kcal) (g) (g) (g)
Fibras (g)
Ca (mg)
Fe Na (mg) (mg)
Vit C (mg)
VIT A
(g/ml) Iorgute sabor 200ml 1 copo Morango cheio BOLACHA AGUA E SAL TOTAIS
30g
136,00 5,00
6 121,00 3,6 unidades 257 8,6 435
Valores de referência
-
% de adequação
18,8 4,6 21,00 39,00
13,6 70,7
3,0 7,6
1,4 0,9 2,3
10,9 6,1
190
0,1
2,4 0,8
76 263,00
-
-
192,4 0,9 100
339,00 2,1 400
59,08% 63,24% 55,16% 69,72% 37,71% 192,4%
12
140
84,75% 42,85%
% do VET
-
-
-
258,8 13,29% 61,06% 26,42%
Avaliação do Cardápio Escolar Segundo Definições do PNAE
Segundo as definições Resolução/CD/FNDE nº 26, de 17 de junho de 2013, a alimentação escolar deve atender alguns requisitos fundamentais que visam garantir e promover a saúde da criança que usufrui da unidade escolar. Nas unidades que servem uma única refeição por turno de funcionamento, a quantidade de sódio deverá ser atribuída a apenas 400mg de sódio/dia, para 1 refeição, 600mg de sódio para 2 refeições e 1400mg de sódio para 3 refeições ou mais, a oferta de frutas e verduras deverá ser diária, refrigerantes, balas), enlatados ( conservas e alimentos processados) e embutidos (linguiça, salame, bacon) deverão estar restritos do cardápio por não conterem nutrientes e serem nutricionalmente pobres e ricos em sódio gordura e açúcar. (FNDE, 2009) Na Escola essas crianças deverão receber uma refeição equivalente a 30% das necessidades nutricionais diárias se ficam apenas um período na unidade, ou 70% das necessidades se ficarem dois períodos ou mais na unidade escolar visando a garantia de oferecer o aporte nutricional adequado garantindo o desenvolvimento adequado dessas crianças em período em que estão em processo de aprendizagem. E diante desse fatores o Pnae exige que os cardápios escolares que são elaborados pelas nutricionistas responsáveis se adequem a esses requisitos propostos. Cada unidade escolar devera
possuir um cardápio mensal, diversificado e que atende a realidade de cada escola participante do programa. (FNDE, 2009) Na escola municipal Euripedez Menezes, o cardápio ofertado pela escola não segue as recomendações do PNAE e o cardápio elaborado para a escola raramente e seguido pelas merendeiras, e nutricionalmente não atende a necessidade calórica e nutritiva dos alunos que possuem uma faixa etária que se inicia na pré escola, dos 4 anos de idade e chega aos 15 anos de idade no ensino fundamental, a oferta de alimentos embutidos e processados ultrapassa o recomendado e a oferta de frutas, verduras e legumes é quase insenta. As merendeiras que prestam serviços a unidade também não atende as recomendações do Pnae, que deveria ser de 1 merendeira para cada 100 alunos, e a unidade possui 234 alunos e apenas 1 merendeira no período vespertino. Diante da avaliação realizada na escola no período presente na unidade, foi possível ver que a escola não atende as recomendações do Pnae para a alimentação dos alunos e nem prioriza a agriculta local e nem as necessidades nutricionais das crianças atendidas na unidade.
PROPOSTA DE CARDÁPIO ➢ Propor, conforme exercício anterior cardápios que estejam devidamente adequados às recomendações. Em ESCOLAS que oferecem somente uma refeição: fazer DOIS DIAS de cardápio adequado para CADA IDADE no qual atendida na Escola. Em CMEI nos quais as crianças ficam período integral os alunos deverão propor UM DIA INTEIRO de cardápio adequado para TODAS as idades atendidas no CMEI. ➢ As adequações devem obedecer o limite de variação de 80-110%. ➢ A Tabela padrão que deve ser utilizada é a TACO, caso utilize outra tabela a mesma deverá ser sinalizada na tabela e descrita no rodapé da tabela.
Descrição Cardápio 1: ARROZ COM CARNE E ABOBORA CABOTIA REFOGADA COM MANJERICÃO E BANANA MAÇA
•
Análise Qualitativa: avaliar os grupos de alimentos presentes, variedade, aparência, sabor,
temperatura, odor, etc. •
Análise Quantitativa: ADEQUAÇÃO DE CARDAPIO PARA CRIANÇAS DE 4-5 ANOS (PRÉ ESCOLA)
ALIMENTO
Abóbora, cabotian, cozida 10g
Carne,bovina, acém, cozido
Óleo de soja Sal
Banana,maça, media crua
(kcal)
PTN (g)
100g 2 colheres 128,0 2,5 de arroz cheias 25g 1 colher 12,00 0,35 de sopa
Arroz, tipo 1, cozido
Manjericão fresco
VET
Per capita Medida (g/ml) caseira
18g
4ml 0,5g
85g
1 colher de sopa rasa 1 colher de sopa rasa 1 colher de chá 1 colher de café 1 unidade
TOTAIS
2,2
0,32
38,16 4,81
CHO
LIP
(g)
(g)
Fibras Ca (mg) (g)
Fe (mg)
Na (mg)
Vit C
Vit A
(mg)
(mcg RE)
28,1
0,2
1,6
4,0
0,1
1,0
0,00
0,00
2,16
0,17
0,62
2,0
0,07
0,25
1,87
92,25
0,16
25,08
0,32
0,04
1,8
0,27
0,06
0,00
1,96
0,00
0,8
0,54
12,4
-
0,4
-
-
35,36
0,00
0.00
4,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
200,00
73,95
1,44
17,95
0,1
2,08
16,00
0,4
0,00
9,1
48,21
6,33
- 287,47
527,5
4,3 21,00
1,11
12,2
0,00
14,07
92,65
213,65 Valores de referência
-
% de adequação
% VET
_
5 6,8 100 2,0 400 8,4 43,9 5,0 106,47% 108,33% 109,82% 93,09% 86,00% 21,00% 55,50% 53,41% 281,4 % 270
267,94
13,58% 71,97% 14,44% _
_
_
_
_
80 115.81%
_
Descrição Cardápio 1: ARROZ COM CARNE E ABOBORA CABOTIA REFOGADA E BANANA MAÇA
•
Análise Qualitativa: avaliar os grupos de alimentos presentes, variedade, aparência, sabor,
temperatura, odor, etc. Análise Quantitativa: ADEQUAÇÃO DE CARDAPIO PARA CRIANÇASDO ENSINO FUNDAMENTAL (6 A 10 ANOS) ALIMENT0
Per capita (g/ml) 100g
Medida caseira
Abóbora, cabotian, cozida Manjericão fresco Carne, bovina, acém, cozido Óleo de soja
25g
1 cs de sopa
10g
1 cs rasa
18g
1 cs de rasa 1 c de chá
Sal
0,5g
Banana, maça, crua TOTAIS
80g
1 c de café 1 unidade
Arroz, tipo 1, cozido
Valores de referência % de adequação
% VET
4ml
2csde arroz cheia
VET (kcal) 128,0
PTN (g)
CHO (g)
LIP (g)
Fibras (g)
0,2
1,6
Ca (mg)
Fe (mg)
Na (mg)
Vit C (mg)
4,0
0,1
1,0
0,00
Vit A (mcg RE) 0,00
2,5
28,1
12,00
0,35
2,16
0,17
0,62
2,0
0,07
0,25
1,87
92,25
2,2
0,32
0,27
0,06
0,16
25,08
0,32
0,04
1,8
527,5
38,16
4,81
0,00
1,96
0,00
0,8
0,54
12,4
-
0,4
35,36
0,00
0.00
4,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-
-
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
200,00
73,95
1,44
17,95
0,1
2,08
16,00
0,4
0,00
12,2
0,00
287,47
9,1
48,21
6,33
4,3
21,0
1,11
213,65 14,07
92,65
300
9,4
48,9
7,5
5,4
210
1,8
400
7
-
95,82%
96.80%
98,58%
84,4%
80,1 9%
21,00 %
61,67 %
53,4 1%
201, 00%
92,65%
_
267,94
13,58%
71,97%
_
_
_
_
_
14,44%
_
100
Descrição Cardápio 1: ARROZ COM CARNE E ABOBORA CABOTIA REFOGADA E BANANA MAÇA
•
Análise Qualitativa: avaliar os grupos de alimentos presentes, variedade, aparência, sabor,
temperatura, odor, etc. •
Análise Quantitativa: ADEQUAÇÃO DE CARDAPIO PARA CRIANÇASDO ENSINO FUNDAMENTAL (11 a 15 ANOS)
ALIMENTO
Per Medida capita caseira (g/ml)
PTN VET (kcal) (g)
CHO
LIP
(g)
(g)
Fibras (g)
Ca Fe (mg) (mg)
Na (mg)
Vit C
Vit A
(mg)
(mcg RE)
Arroz, tipo 1 cozido
135g
3 cs de arroz 172.8 cheias
3,37
37,93
0,27
2,16
5,4
0,13
1,35
0,00
0,00
Abóbora, cabotian, 30g cozida
1 c de sopa cheia
14,04
3,24
3,24
0,57
0,65
2,0
0,07
0,25
1,87
92,25
Manjericão fresco
1 colher de sopa rasa
2,2
0,32
0,27
0,06
0,16
25,08 0,32
0,04
1,8
527,5
1 c de sopa rasa
53,00
6,67
0,00
3 ,72
0,00
0,8
0,54
12,4
-
0,4
-
-
12,2
0,00
10g
Carne, bovina, acém, 25g cozido Óleo de soja
4ml
1 c de chá
35,36
0,00
0.00
4,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Sal
0,5g 1 c de café
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
200,00
73,95
1,44
17,95
0,2
2,08
16,00
0,4
0,00
59,39
8,82
5,05
49,28
1,46
214,04
15,67
92,65
70,7
10,9
2,0
400
5
80
Banana, maça, crua 80g
1 unidade
TOTAIS Valores de referência % de adequação
-
351,35 435
-
15,04 13,6
86,25% 108,23% 84,00%
375,19
63,31% 21,15% 15,70%
100
80,16% 80,92%
% do VET
6,1
107,02% 281,4 % 49,28% 73,00%
775,12%
Descrição Cardápio 2: farofa de carne com cenoura e espinafre • •
Análise Qualitativa: avaliar os grupos de alimentos presentes, variedade, aparência, sabor,
temperatura, odor, etc. Análise Quantitativa: ADEQUAÇÃO DE CARDAPIO PARA CRIANÇAS DE 4-5 ANOS (PRÉ ESCOLA) VET (kcal)
PTN
LIP
Fibras
(g)
(g)
(g)
(g)
3 colheres de 138,7 sopa
0,48
33,90
0,12
2,6
Acém moído, cozido Espinafre cru
23g 1 c de sopa cheia 24g 2 c de sopa
7,82
0,18
1,77
0,2
53
6,67
00
17g 1 c de sopa
3,2
0,54
Óleo de soja
3ml 1 c de cha
17,68
Sal
0,5g 1 c de café
Laranja da terra, crua TOTAIS
90g
ALIMENTO
Per capita
Medida caseira
CHO
Ca (mg)
Vit C
VIT A
(mg)
(mcg
Fe (mg)
Na (mg)
28,88
0,34
3,8
-
0,74
5,29
0,09
0,69
1,17
192,05
2,72
0,00
1,2
0,81
15,6
-
-
0,84
0,02
0,5
16,66
0,06
2,89
0,41
79,73
-
-
2,00
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
200,00
-
-
45,9
0,99
11,61
0,18
1,03
45,9
0,1
0,8
44,3
0,00
266,3
9,11
48,12
6,98
6,1
97,93
1,97
270
8,4
43,9
6,8
(g/ml) Farinha de mandioca torrada Cenoura crua
38g
1 unidade
% de adequação
% do VET
-
5,0
100
2,0
98,62% 108,45% 109,61% 102,64% 100,8% 97,93%% 98,5%
291,74 12,50%
65,97%
21,53%
-
-
-
223,78 400
50,14 5
55,95% 716,28
-
-
RE) 0,05
271,83 80 339,78%
-
Descrição Cardápio 2: farofa de carne com cenoura e espinafre •
Análise Qualitativa: avaliar os grupos de alimentos presentes, variedade, aparência, sabor,
temperatura, odor, etc. Análise Quantitativa: ADEQUAÇÃO DE CARDAPIO PARA CRIANÇAS DE 6 A 10 ANOS (ENSINO FUNDAMENTAL) ALIMENTO
Per capita
Medida caseira
VET
PTN
CHO
LIP
Fibras
(kcal)
(g)
(g)
(g)
(g)
Ca (mg)
Fe (mg)
Na (mg)
Vit C
Vit A
(mg)
(mcg
(g/ml)
RE) 3 c de sopa
146
25g 1 c de sopa cheia
8,5
Acém,moído, cozido 28g
2 c de sopa
53
6,67
Espinafre cru
20g
1 c de sopa
3,2
Óleo de soja
3ml
1 c de cha
Sal
0,5g
Laranja da terra, crua
100g
Farinha de mandioca torrada
45g
Cenoura crua
0,12
2,6
30,4
0,54
1,00
-
0,08
1,92
0,8
5,75
0,05
0,6
1,02
167
00
2,72
0,00
1,2
0,81
15,6
-
-
0,54
0,84
0,02
0,5
19,6
0,12
3,4
0,48
93,8
17,68
-
-
2,00
-
-
-
-
-
-
1 c de café
-
-
-
-
-
-
-
200,00
-
-
1 unidade
51
1,1
12,9
0,2
1,14
0,1
0,8
44,3
0,00
279,38
9,11
51,39
TOTAIS
0,48
35,68
0,32 1,67
6,98
5,04
51 107,95
1,62 221,4
261,6 45,98
Valores de Referência % de adequação
300
9,4
48,8
7,5
5,4
210
1,8
400
7
100
-
93,13%
96,91% 105,32% 93,07%
93,33% 51,41% 90,0%
55,35%
656,86% 261,6%
% do VET
303,62
12,00%
67,3%
20,70%
Descrição Cardápio 2: farofa de carne com cenoura e espinafre Análise Quantitativa: ADEQUAÇÃO DE CARDAPIO PARA CRIANÇAS DE 11 A 15 ANOS (ENSINO FUNDAMENTAL) ALIMENTO
VET
Per capita Medida (g/ml) caseira
PTN
(kcal) (g)
CHO LIP (g)
(g)
Fibras
Ca (mg)
(g)
Fe Na (mg) (mg)
Vit C
Vit A
(mg)
(mcg RE)
Farinha de mandioca 60g torrada
3 colheres de 219 sopa
Cenoura crua
1 c de sopa cheia
10,2
Acém moído, cozido 40g
2 c de sopa
Espinafre cru
20g
Óleo de soja Sal Laranja da terra, crua
0,54
0,2
3,9
45,6
0,72
6,00
-
-
6,9
0,06
0,9
1,53
250,5
20,8
-
-
53,52 2,31
0,06
0,96
84,0
0,39 10,68
00
4,36
0,00
1,6
1,08
1 c de sopa
3,2
0,54
0,84
0,02
0,5
19,6
0,08 3,4
0,48
93,8
5ml
1 c de cha
44,2
-
-
5,00
-
-
-
-
-
-
0,5g
1 c de café
-
-
-
-
-
-
-
200,00
-
-
1 unidade
51
1,1
12,9
0,2
1,14
51
0,1
1,0
34,7
0,00
- 411,6
13,25
69,57
9,84
6,5
124,7
232,1
36,71
344,3
430
13,6
70,7
6,1
100
5
80
30g
100g
TOTAIS
2,4
Valores de referência % de adequação
-
95,72% 97,43% 98,40%
10,9
2,0
90,28% 106,56% 124,7%
58,0% 102%
% do VET
419,84
12,62% 66,29%
21,09%
400
7342%
430,37%
AVALIAÇÃO DA PROPOSTA DE CARDAPIO
Segundo as diretrizes do FNDE a escola deverá garantir uma alimentação balanceada e que seja na quantidade e qualidade ideial para suprir as necessidades das crianças atendidas nas unidades publicas atendidas pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar, visando que esse seja um direito previsto na constituição de que a alimentação devera ser balanceada e adequada de acordo com a faixa etária de cada criança, essas recomendações também são descritas nas orientações das entidades executoras e às recomendações mais atualizadas de promoção da saúde, como o Guia Alimentar para a População Brasileira, elaborado pelo Ministério da Saúde; o Plano de Ação para Prevenção da Obesidade em Crianças e Adolescentes e Modelo de Perfil Nutricional, ambos da Organização Pan-Americana da Saúde. (MINISTERIO DA SAÚDE, 2009) A nova resolução lei nº 11.947/2009 prioriza a garantia ao fornecimento de uma maior quantidade de frutas e hortaliças e a obrigatoriedade de alimentos fonte de ferro heme (carnes, vísceras, aves e peixes) no mínimo 4 vezes por semana. A norma também ampliou a restrição de produtos cárneos (como embutidos, aves temperadas, empanados, pratos prontos), conservas, bebidas lácteas com aditivos ou adoçados, legumes ou verduras em conserva, biscoito, bolacha, pão, bolo, margarina e creme vegetal que é fonte de gorduras trans. (FNDE, 2009) Em vista de todas essas adequações e recomendações das diretrizes vigentes desses órgãos que fazem repasse e adequação de verbas, o cardápio proposto visa suprir as necessidades energético proteicas e de nutrientes que poderá ser reproduzido na escola tendo em vista a acessibilidade e aceitação dos alunos, pois alguns alimentos da proposta referida já fazem parte da realidade vivida na escola, onde possui um publico de baixa renda, que na maioria das vezes fazem uma única refeição que é a da escola. A proposta do cardápio foi excluir os alimentos processados e ultraprocessados que são proibidos nas diretrizes do pnae, e adicionar legumes verduras e frutas em quantidades que possam suprir as faixas etárias da Escola Municipal Euripedes Menezes que atende crianças de 4 a 15 anos e possuem necessidades proteicas calóricas e nutritivas diferentes, priorizou também a aquisição de alimentos vendidos na própria região, que possibilita a inclusão da agricultura local.
REFERÊNCIAS TURPIN, M. E. A alimentação escolar como vetor de desenvolvimento local e garantia de segurança alimentar e nutricional. 2008. 176 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Econômico) – Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, 2008.
Ministério da Educação (ME C ). Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação . Secretaria de Educação a Distância – 8 ª e d., atua l. Bras ília: MEC , FNDE , 2018. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Alimentação Escolar, lei nº 11.947/2009. BRASIL, 2009. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. BRASIL, 2009 Tabela Brasileira de Composição de Alimentos – TACO REVISADA E AMPLIADA, 2011. CAMPINAS- SP Tabela para Avaliação e Consumo Alimentar com Medidas Caseiras 5º edição, Ana Beatriz Viera Pinheiro.
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP CLARA LIVIA OLIVEIRA BARBOSA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO ESCOLAR ´
GOIÂNIA 2020
CLARA LIVIA OLIVEIRA BARBOSA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO ESCOLAR
Relatório de Estágio em Saúde Publica – Escolar apresentado ao curso de Nutrição da Universidade Paulista – UNIP
GOIÂNIA 2020
SUMARIO
1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................................................4 Histórico sobre o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)......................................................4 Objetivos do PNAE;.....................................................................................................................................5 Descentralização e Municipalização do Programa;....................................................................................5 Repasse de Recursos;..................................................................................................................................6 Beneficiados e Participantes; ....................................................................................................................6 Funcionamento;.........................................................................................................................................6 Meta de cobertura nutricional;...................................................................................................................7 Atribuições do nutricionista no programa; ................................................................................................7 Especificar o Campo de Estágio - resumidamente. ....................................................................................8
2. 3. 4. 5. 6. 7.
ADESÃO A MERENDA ESCOLAR .............................................................................................9 CÁLCULO DO CARDÁPIO DA ESCOLA (2 dias diferentes por aluno em ESCOLA).......................10 PROPOSTA DE CARDÁPIO......................................................................................................13 AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS CARDÁPIOS PELO IQ COSAN .................................................17 ANEXOS..................................................................................................................................18 CONCLUSÃO............................................................................................................................19
INTRODUÇÃO
Histórico sobre o Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE
O Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE e a politica de mais longevidade do Brasil, e que pode ser considerado como um dos melhores e mais abrangentes no campo de promoção de alimentação saudável a estudantes de escolas publicas brasileiras. A principal função e missão do pnae e oferecer alimentos adequados qualitativamente e quantitativamente suficientes para suprir as necessidades nutricionais dos alunos no período em que residem nas escolas, além de ser um grande motivador e influenciador de hábitos de alimentação saudável para crianças desde seus primeiros anos de vida ate a juventude. (RODRIGUEZ, 2013) O programa teve inicio em meados dos anos 40 e a ideia de alimentação escolar surgiu com a criação do Instituto Nacional de Nutrição mas que falta de recursos financeiros impossibilitou a realização de ações. Já em meados de 1950 com a elaboração do plano nacional de Alimentação e Nutrição foi possível implantar o programa de merenda escolar em âmbito nacional sob responsabilidade publica, porem só se manteve por razão do auxilio do Fundo Nacional de Apoio a Infancia, atual UNICEF. Nesse momento a cobertura era mínima e não havia a preocupação com níveis adequados de gêneros alimentícios, e que não respeitavam características regionais de cada estado envolvido nesse programa de alimentação (BRASIL, 2008); (RODRIGUEZ, 2013) Em 31 de março de 1955, foi assinado o decreto de nº 37.106 que institui-se a campanha de merenda escolar, em resposta ao Ministerio da Educação mas que somente em 1978ª ação passou a ser intitulada como Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE que em 1988 ficou garantido o direito da alimentação escolar a todos os alunos da rede publica da educação básica e ensino fundamental o direito a alimentação pela Constituição Federal (PEIXINHO, 2013) O PNAE sofreu uma reestruturação entre 2003 a 2009, tornando-se um programa de alimentação saudável para todos as crinças participantes ou seja os alunos da rede publica incluindo jovens e adultos bem como instituiu como requisito obrigatório a utilização de no mínimo 30% dos recursos financeiros que são repassados a escola para aquisição de alimentos sejam provindos da agricultura familiar local. (PEIXINHO, 2013)
Objetivos do PNAE Os objetivos principais do Pnae são: • • • • • • •
Atender as necessidades nutricionais dos alunos participantes do programa no período em que estiverem em âmbito escolar Envolver todos os entes federados (Estados, Municípios e Distrito Federal) Contribuir para a promoção de hábitos alimentares saudáveis dos alunos Estimular o exercício do controle social Propiciar a comunidade escolar informações para que seja exercida controle sobre a própria saúde fora do âmbito escolar Dinamizar a economia local, e contribuir para a geração de emprego e renda Respeitar hábitos regionais de cada região e vocação agrícola local
(BRASIL, 2008)
Descentralização e Municipalização do Programa
A descentralização do Programa Nacional de Alimentação Escolar foi considerada uma das principais mudanças no programa, ocorrida no dia 12 de julho de 1994 pela lei de nº 8.913 quando o programa passou a ser realizado mediante convênios com os municípios e foi delegado para as secretarias de educação dos Estados e do Distrito Federal. A descentralização garantiu a agilidade na execução de ações que no momento já estavam sob domínio do FNDE (BRASIL, 2008) Com a descentralização foi possível a racionalização de custos e de logística tanto da compra de alimentos, tanto dos hábitos alimentares de cada população e de cada estado participante do programa (RODRIGUEZ, 2013)
Repasse de recursos
O FNDE é o órgão federal financiador e gerenciador do PNAE, que realiza o calculo e a distribuição da verba, e é também responsável pelo estabelecimento de normas acompanhamento, monitoramento e fiscalização na execução do programa. Os recursos financeiros para o programa são provenientes do tesouro nacional e estão assegurados anualmente pelo Orçamento da União (Brasil, 2008) O numero de atendimento desses recursos são 20 dias de cada mês durante 10 meses por ano equivalentes a 200 dias letivos previstos na Lei das diretrizes e bases regulamentadas por meio da Resolução do conselho deliberativo do Fnde. O valor percapta do ALUNO/DIA e baseado nos dados fornecidos pelo senso escolar do ano anterior. (BRASIL, 2008)
Beneficiarios e Participantes
O PNAE conta com uma serie de parcerias que garantem a execução de forma mais fidedigna possível diante das diretrizes firmadas nas leis do programa visando atender todos os objetivos onde se encontram os CAES, que tem suas atribuições definidas que são acompanhar monitorar e fiscalizar a aplicação de recursos visando a utilização dos mesmos em produtos de qualidade e prestação de contas sobre os recursos. O CFN que objetiva fiscalizar e orientar profissionais nutricionistas enfatizando a importância dos mesmos na alimentação escolar. O MPF que em parceria com o FNDE e responsável pela investigação de denuncias e o TCU que são órgãos de fiscalização do programa. (CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO, 2006); (PEIXINHO, 2013 ) Os beneficiários do programa são os alunos da rede publica de ensino básico infantil (creches, pré escolas) do ensino fundamental incluindo escolas quilombolas e indígenas, ou seja todas as escolas de ensino das redes publicas que estão incluídas como participantes do programa nacional de alimentação escolar. (PEIXINHO, 2013)
Funcionamento
Para o funcionamento da gestão existem diferentes tipos de operacionalização do PNAE que são as gestões Centralizada, Semi descentralizada, descentralizada e terceirizada. A gestão centralizada consiste no repasse de recursos diretamente as entidades executoras, a Semi descetralizada consiste no repasse idêntico a centralizada, porem a execução pode ser feita por compra e distribuição dos gêneros não perecíveis ou compra de alimentos de gêneros perecíveis ou não para escola das zonas rurais ou muito afastadas. No modelo
descentralizado os recursos recebidos pelo FNDE são repassados para a escola e a mesma realiza a compra de todos os gêneros alimentícios para a escola. E por ultimo a modalidade terceirizada que e a contratação de entidade executoras pelas escolas que realizam o fornecimento das refeições para os alunos (BRASIL,2008)
Meta de Cobertura Nacional Ocorreram grandes avanços desde a criação do Pnae, porem os com mais ênfase foram entre 2003 e 2010, entre eles estão os aumentos dos recursos financeiros e o aumento da cobertura nacional entre 1995 e 2010 quando o programa aumentou sua capacidade de 33,2 milhões para 45,6 milhões de escolares. De inicio a oferta de alimentação escolar destinava-se apenas para escolares e pré escolares da rede publica porem em 2009 entrou em vigor a lei de n 11,947 de 16 de julho que corresponde ao direito a alimentação escolar a toda a rede publica a educação básica de jovens e de adultos (PEIXINHO, 2013)
Atribuições do Nutricionista no Programa
O nutricionista tem um papel muito abrangente e fundamental atuando em inúmeras atribuições como Planejamento e adequação de cardápios levando em consideração os diferentes aspectos da comunidade escolar a ser atendida como sua regionalidade, e costumes de cada região, responsável pela gestão de compras sendo que no mínimo 30% dos repasses do PNAE deverá ser direcionado a agricultura familiar da região atendida, treinamento das merendeiras da unidade escolar e equipes que trabalham na cozinha, e reciclagem desses conhecimentos quando for necessário, supervisiona o cumprimento de boas práticas de higiene e orientação quando for necessário (FNDE, 2009) Realiza também Avaliação nutricional dos estudantes, onde e verificado a condição de saúde de crianças e adolescentes, avaliando assim o nível de desenvolvimento, grau de aprendizagem e nível de evasão escolar, Planejamento e execução de atividades voltadas a educação nutricional Responsável pela gestão de atividades operacionais de serviços de alimentação, como armazenamento, controle de estoque de gêneros alimentícios, orientar técnicas adequadas de pré-preparo, preparo, distribuição e logo após acondicionamento correto de sobras. (FNDE, 2009)
Especificação do Campo de Estágio
O estágio em saúde publica foi desenvolvido na Escola Municipal Eurípedes Menezes, unidade escolar que atende crianças do agrupamento v ate o 7 ano do ensino fundamental, que tem objetivo de desenvolver o aprendizado dessas crianças e contribuir para formação de cidadãos participantes, capazes de se adaptar a realidade com o processo social que está em constante transformação, prepara as crianças utilizando praticas de educação infantil no ensino fundamental, adaptando a escola desse nível de ensino, viabilizando a transição da saída da Educação infantil e a entrada no ensino fundamental com uma passagem importante na vida das crianças. Onde no 1 ano a criança já começa ter uma rotina de avaliação e a ser avaliada constantemente, mas ser deixa espaços para as atividades lúdicas. Na Escola Municipal Eurípedes Menezes e servido 01 refeição para cada horário sendo matutino e vespertino, sendo que na escola não e seguido o cardápio proposto pela nutricionista da secretaria municipal de educação, onde os alunos não gostam de algumas opções de do cardápio, e outros itens as merendeiras não produzem por falta de tempo ou mesmo por não terem os ingredientes necessários para serem produzidos. A quantidade de frutas e legumes servidos semanalmente não atende as diretrizes do Pnae, onde a diversidade do cardápio não e muito diversificada.
ADESÃO A MERENDA ESCOLAR
Analise da qualidade e a aceitação da Alimentação Escolar oferecida aos escolares, através do cálculo de índices de adesão, recusa, repetição, durante 5 dias de acompanhamento da alimentação.
Arroz com linguiça
Parâmetros
1º dia n
159
Galinhada Iorgute com Suco de Goiaba Macarrão com com milho bolacha de sal com bolacha carne e açafrão doce
2º dia % n
178
3º dia %
n
136
4º dia % n
127
5º dia % n
145
I Adesão
95,21%
97,27%
98,59%
96,95%
75,86%
I Recusa
4,79%
3,28%
1,45%
3,15%
24,14%
I Repetições
18,87%
27,52%
19,85%
11,81%
27,27%
Adesão a Frutas
0,0%
0,0%
0,0%
100%
0,0%
Legumes e Verduras
0,0%
100%
0,0%
0,0%
0,0%
Índice de Adesão = n° 159 X 100 =95,21% n° 161
Índice de Repetição = 30X 100 = 18,87% 159
%
CARDAPIO ESCOLAR
Descrição Cardápio 1: Arroz com linguiça • Análise Quantitativa: ADEQUAÇÃO DE CARDAPIO PARA CRIANÇADE 4 A 5 ANOS (PRÉ ESCOLA)
ALIMENTO
Arroz branco, cozido Linguiça, porco frita Óleo de soja
Per capita
Medida caseira
(g/ml) 100g
Sal
(kcal)
PTN
CHO LIP
(g)
(g)
1 cs de arroz 128,00 2,5 cheia 1 c de sopa 84,00 6,15 cheia 1 c de 44,2 sobremesa 1 c de sopa -
30g 5ml 0,5g
TOTAIS
VET
-
-
Valores de referência % de adequação % do VET
-
Fibras
(g) 28,1
0,00
(g)
0,2
1,6
6,39
0,00
-
Ca (mg)
-
4
Fe (mg)
Na (mg) Vit C (mg)
0,1
1,0
2,4 0,27
-
VIT A
-
- -
429,6
-
-
-
200mg
256,00 8,20
28,1
6,39
1,6
6,24
0,28
270
43,3
5,0
5,0
100
2,0
8,4
94,82% 97,62%
64,89% 128,2% 32,00%
202,89
55,39% 28,44%
830,6
0,00
400
6,24% 14,00%
0,00
5
207,5%
0,00% 0,00%
16,17%
Descrição Cardápio 1: Arroz com linguiça Análise Quantitativa: ADEQUAÇÃO DE CARDAPIO PARA CRIANÇAS DE 6 A 10 ANOS (ENSINO FUNDAMENTAL
ALIMENTO
Per capita Medida caseira (g/ml)
VET (kcal)
PTN (g)
(g)
Arroz branco, cozido
100g
1 cs de arroz 128,00 cheia
2,5
Linguiça, porco frita Óleo de soja
30g
84,00
6,15
5ml
1 c de sopa cheia 2 c de sopa
84,0
-
Sal
20g
1 c de sopa
TOTAIS
-
-
Valores de referência
-
% de adequação
-
% do VET
CHO LIP (g)
28,1
Fibras
Ca (mg)
(g)
0,2
1,6
0,00
6,39
0,00
-
-
-
4
Fe (mg)
0,1 2,4 0,27
-
-
Na (mg) Vit C
Vit A
(mg)
1,0
- -
429,6 -
-
200 256,00
8,20
28,1%
1,6
1,6
6,24
0,65
5,4
210
1,8
300
9,4
48,8
85,33%
87,23%
57,59% 85,47% 29,63%
202,89
16,17% 55,39% 28,44%
7,5
3,23% 36,11%
629,7 400 157,42%
7
100
0,0% 0,0%
Descrição Cardápio 1: Arroz com linguiça Análise Quantitativa: ADEQUAÇÃO DE CARDAPIO PARA CRIANÇAS DE 11 A 15 ANOS (ENSINO FUNDAMENTAL ALIMENTO Per capita Medida caseira (g/ml)
VET (kcal)
PTN (g)
Arroz branco, 100g cozido
1 cs de arroz 128,00 2,5 cheia
Linguiça, porco frita Óleo de soja
5ml
1 c de sopa cheia 2 c de sopa
Sal
20g
1 c de sopa
30g
TOTAIS
-
Valores de referência % de adequação
-
84,00
% do VET
(g)
(g)
28,1 0,00
6,15
Fibras
Ca (mg)
(g)
0,2
1,6
6,39
0,00
4
Fe (mg)
Na (mg) Vit C
VIT A
(mg)
0,1 2,4 0,27
1,0
- -
429,6
-
84,0
200,00
256,00 8,20 435
-
CHO LIP
28,1
13,6
6,41
70,7
1,6
10,9
6,1
4,4 100
59,53% 61,65%
39,75% 58,80% 26,23% 6,4%
202,89 16,17%
55,39% 28,44%
0,28
630,6
2,0
400
5
14%
157,65% 0,0%
0,0%
Descrição Cardápio 2: IORGUTE COM BOLACHA AGUA E SAL Análise Quantitativa: ADEQUAÇÃO DE CARDAPIO PARA CRIANÇAS DE 4 A 5 ANOS (PRÉ ESCOLA)
ALIMENTO Per capita Medida caseira (g/ml)
Iorgute sabor Morango BOLACHA AGUA E SAL TOTAIS Valores de referência % de adequação % do VET
VET (kcal)
PTN (g)
CHO LIP (g)
(g)
Fibras (g)
200ml
1 copo cheio
136,00 5,00
18,8
4,6
1,4
30g
6 unidades
121,00
3,6
21,00
3,0
0,9
-
-
257 270
-
8,6 8,4
39,00 43,3
7,6 5,0
2,3 5,0
Ca (mg)
190
Fe (mg)
0,1 2,4 0,8
192,4
0,9
100
2,0
95,18% 102,38%
90,07% 152,00% 46.00% 192,4% 45,00%
258,8
61,06% 26,42%
13,29%
Na Vit C VIT A (mg) (mg)
76
-
-
263,00
-
-
339,00 400
5
84,75%
-
-
Descrição Cardápio 2: IORGUTE DE MORANGO COM BOLACHA AGUA E SAL Análise Quantitativa: ADEQUAÇÃO DE CARDAPIO PARA CRIANÇAS DE 6 A 10 ANOS (ENSINO FUNDAMENTAL ALIMENTO Per capita
Medida caseira
VET (kcal)
PTN (g)
CHO LIP (g)
(g)
Fibras (g)
Ca (mg)
Fe (mg)
Na Vit C VIT A (mg) (mg)
(g/ml) Iorgute sabor Morango BOLACHA AGUA E SAL TOTAIS
200ml
1 copo cheio
136,00 5,00
18,8
4,6
1,4
30g
6 unidades
121,00
3,6
21,00
3,0
0,9
-
Valores de referência % de adequação
-
-
% do VET
257
8,6
39,00
300
9,4
48,8
7,6 7,5
2,3 5,4
190
0,1 2,4 0,8
192,4
0,9
210
7,0
85,67% 91,48%
79,92% 101,33% 45,60%% 91,62% 45,00%
258,8
61,06% 26,42%
13,29%
76
-
-
263,00
-
-
339,00 400
7
100
84,75%
-
-
Descrição Cardápio 2: IORGUTE DE MORANGO COM BOLACHA AGUA E SAL Análise Quantitativa: ADEQUAÇÃO DE CARDAPIO PARA CRIANÇAS DE 11 A 15 ANOS (ENSINO FUNDAMENTAL ALIMENTO Per capita Medida caseira (g/ml)
Iorgute sabor Morango BOLACHA AGUA E SAL TOTAIS Valores de referência % de adequação % do VET
VET (kcal)
PTN (g)
CHO LIP (g)
(g)
Fibras (g)
200ml
1 copo cheio
136,00 5,00
18,8
4,6
1,4
30g
6 unidades
121,00
3,6
21,00
3,0
0,9
-
-
-
257
8,6
39,00
7,6
435
13,6
70,7
10,9
2,3 6,1
Ca (mg)
190
Fe (mg)
0,1 2,4 0,8
192,4 100
0,9 2,1
59,08% 63,24%
55,16% 69,72% 37,71% 192,4% 42,85%
258,8
61,06% 26,42%
13,29%
Na Vit C (mg) (mg)
76
VIT A
-
-
263,00
-
-
339,00 400
12
84,75%
-
140 -
PROPOSTA DE CARDAPIO PARA A ESCOLA
Descrição Cardápio 1: ARROZ COM CARNE E ABOBORA CABOTIA REFOGADA COM MANJERICÃO E BANANA MAÇA
•
Análise Quantitativa: ADEQUAÇÃO DE CARDAPIO PARA CRIANÇAS DE 4-5 ANOS (PRÉ ESCOLA)
Per capita
Medida caseira
VET (kcal)
PTN (g)
CHO (g)
LIP (g)
Fibras (g)
Ca (mg)
Fe (mg)
Na (mg)
Vit C
Vit A
(mg)
(mcg
(g/ml) Arroz, tipo 1, cozido
RE)
100g 2 colheres de arroz cheias
128,0
2,5
28,1
0,2
1,6
4,0
0,1
1,0
0,00
0,00
Abóbora, cabotian, cozida
25g
1 colher de sopa
12,00
0,35
2,16
0,17
0,62
2,0
0,07
0,25
1,87
92,25
Manjericão fresco
10g
1 colher de sopa rasa
2,2
0,32
0,27
0,06
0,16
25,08
0,32
0,04
1,8
527,5
Carne,bovina, acém, cozido
18g
1 colher de sopa rasa
38,16
4,81
0,00
1,96
0,00
0,8
0,54
12,4
-
0,4
-
-
12,2
0,00
14,07
92,65
Óleo de soja
4ml
1 colher de chá
35,36
0,00
0.00
4,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Sal
0,5g
1 colher de café
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
200,00
1 unidade
73,95
1,44
17,95
0,1
2,08
0,4
0,00
6,33
4,3
21,00
6,8
5,0
100
Banana,maça, media crua TOTAIS Valores referência
85g
- 287,47
9,1
1,11
213,65
270
8,4
43,9
108,33%
109,82%
93,09% 86,00% 21,00% 55,50% 53,41%
13,58%
71,97%
14,44% _
de
5 -
% de adequação % VET
48,21
16,00
- 106,47%
_
267,94
_
2,0
_
400
_
80 281,4 % _
115.81%
_
Descrição Cardápio 1: ARROZ COM CARNE E ABOBORA CABOTIA REFOGADA E BANANA MAÇA
•
Análise Quantitativa: ADEQUAÇÃO DE CARDAPIO PARA CRIANÇASDO ENSINO FUNDAMENTAL (6 A 10 ANOS)
ALIMENT0
Per capita (g/ml)
Medida caseira
Arroz, tipo 1, cozido
100g
2csde arroz cheia
VET (kcal)
PTN (g)
128,0
CHO (g)
2,5
28,1
12,00
0,35
2,16
2,2
0,32
LIP (g) 0,2
Fibras (g)
Ca (mg)
Fe (mg)
Na (mg)
Vit C (mg)
Vit A (mcg RE)
1,6
4,0
0,1
1,0
0,00
0,00
0,17
0,62
2,0
0,07
0,25
1,87
92,25
0,27
0,06
0,16
25,08
0,32
0,04
1,8
527,5
Abóbora, 25g cabotian, cozida Manjericão fresco 10g
1 cs de sopa
Carne, bovina, acém, cozido Óleo de soja
18g
1 cs de rasa
38,16
4,81
0,00
1,96
0,00
0,8
0,54
12,4
-
0,4
4ml
1 c de chá
35,36
0,00
0.00
4,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-
-
Sal
0,5g
1 c de café
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
200,00
Banana, maça, crua TOTAIS
80g
1 unidade
73,95
1,44
17,95
0,1
2,08
16,00
0,4
0,00
12,2
0,00
287,47
9,1
48,21
6,33
4,3
21,0
1,11
213,65
14,07
92,65
300
9,4
48,9
7,5
5,4
210
100
95,82%
96.80%
98,58%
84,4%
80,1 9%
21,00%
13,58%
71,97%
_
_
1 cs rasa
Valores de referência % de adequação
-
% VET
_
267,94
14,44%
1,8
400
7
61,67 %
53,4 1%
201,0 0%
92,65%
_
_
_
_
Descrição Cardápio 1: ARROZ COM CARNE E ABOBORA CABOTIA REFOGADA E BANANA MAÇA
•
Análise Quantitativa: ADEQUAÇÃO DE CARDAPIO PARA CRIANÇASDO ENSINO FUNDAMENTAL (11 a 15 ANOS)
ALIMENTO
Per capita
Medida caseira
VET (kcal)
PTN
CHO
LIP
(g)
(g)
(g)
Fibras (g)
Ca (mg)
Fe (mg)
Na (mg)
Vit C
Vit A
(mg)
(mcg
(g/ml) Arroz, tipo 1 cozido
135g
RE) 3 cs de arroz 172.8 cheias
3,37
37,93
0,27
2,16
5,4
0,13
1,35
0,00
0,00
14,04
3,24
3,24
0,57
0,65
2,0
0,07
0,25
1,87
92,25
2,2
0,32
0,27
0,06
0,16
25,08
0,32
0,04
1,8
527,5
4ml
1 c de sopa cheia 1 colher de sopa rasa 1 c de sopa rasa 1 c de chá
Sal
0,5g
Banana, maça, crua
80g
Abóbora, cabotian, cozida Manjericão fresco
30g
Carne, bovina, acém, cozido Óleo de soja
25g
10g
53,00
6,67
0,00
3 ,72
0,00
0,8
0,54
12,4
-
0,4
35,36
0,00
0.00
4,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-
-
1 c de café
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
200,00
1 unidade
73,95
1,44
17,95
0,2
2,08
16,00
0,4
0,00
12,2
0,00
59,39
8,82
5,05
49,28
1,46
214,04
15,67
92,65
70,7
10,9
2,0
400
5
80
TOTAIS Valores de referência
% de adequação % do VET
-
351,35 435
-
15,04 13,6
6,1
100
86,25% 108,23% 84,00% 80,92% 80,16% 49,28% 73,00% 375,19
15,70
63,31% 21,15%
107,02% 281,4 %
775,12%
Descrição Cardápio 2: farofa de carne com cenoura e espinafre • Análise Quantitativa: ADEQUAÇÃO DE CARDAPIO PARA CRIANÇAS DE 4-5 ANOS (PRÉ ESCOLA) ALIMENTO
Per capita (g/ml)
Medida caseira
VET
PTN
CHO
LIP
Fibras
(kcal)
(g)
(g)
(g)
(g)
Ca (mg)
Fe (mg)
Na (mg)
Vit C
VIT A
(mg)
(mcg RE) 0,05
Farinha de mandioca torrada
38g
3 colheres de sopa
138,7
0,48
33,90
0,12
2,6
28,88
0,34
3,8
-
Cenoura crua
23g 1 c de sopa cheia 24g 2 c de sopa
7,82
0,18
1,77
0,2
0,74
5,29
0,09
0,69
1,17
192,05
53
6,67
00
2,72
0,00
1,2
0,81
15,6
-
-
Acém moído, cozido Espinafre cru
17g
1 c de sopa
3,2
0,54
0,84
0,02
0,5
16,66
0,06
2,89
0,41
79,73
Óleo de soja
3ml
1 c de cha
17,68
-
-
2,00
-
-
-
-
-
-
Sal
0,5g
1 c de café
-
-
-
-
-
-
-
200,00
-
-
Laranja da terra, crua TOTAIS
90g
45,9
0,99
11,61
0,18
1,03
45,9
0,1
0,8
44,3
0,00
266,3
9,11
48,12
6,98
6,1
97,93
1,97
223,78
270
8,4
43,9
6,8
100
2,0
400
98,62% 108,45% 109,61% 102,64% 100,8% 97,93%% 98,5%
55,95%
1 unidade
-
% de adequação % do VET
291,74 12,50%
65,97%
5,0
21,53%
-
-
-
50,14 5 716,28
-
271,83 80 339,78%
-
-
Vit C
Vit A
(mg)
(mcg
Descrição Cardápio 2: farofa de carne com cenoura e espinafre Análise Quantitativa: ADEQUAÇÃO DE CARDAPIO PARA CRIANÇAS DE 6 A 10 ANOS (ENSINO FUNDAMENTAL) •
ALIMENTO
Per capita
Medida caseira
VET
PTN
CHO
LIP
Fibras
(kcal)
(g)
(g)
(g)
(g)
3 c de sopa
146
0,48
0,12
2,6
25g 1 c de sopa cheia 28g 2 c de sopa
8,5
1,92
Ca (mg)
Fe (mg)
Na (mg)
30,4
0,54
1,00
-
0,8
5,75
0,05
0,6
1,02
167
(g/ml) Farinha de mandioca torrada Cenoura crua Acém,moído, cozido
45g
0,32
35,68 1,67
RE) 0,08
53
6,67
00
2,72
0,00
1,2
0,81
15,6
-
-
Espinafre cru
20g
1 c de sopa
3,2
0,54
0,84
0,02
0,5
19,6
0,12
3,4
0,48
93,8
Óleo de soja
3ml
1 c de cha
17,68
-
-
2,00
-
-
-
-
-
-
Sal
0,5g
1 c de café
-
-
-
-
-
-
-
200,00
-
-
Laranja da terra, crua TOTAIS
100g
1 unidade
51
1,1
12,9
0,2
1,14
0,1
0,8
44,3
0,00
279,38
9,11
51,39
6,98
5,04
Valores de Referência % de adequação % do VET
300
9,4
48,8
7,5
5,4
51 107,95 210
1,62 1,8
221,4 400
45,98
261,6 7
100
-
93,13%
96,91% 105,32% 93,07%
303,62
12,00%
67,3%
20,70%
93,33% 51,41% 90,0%
55,35%
656,86%
261,6%
Descrição Cardápio 2: farofa de carne com cenoura e espinafre Análise Quantitativa: ADEQUAÇÃO DE CARDAPIO PARA CRIANÇAS DE 11 A 15 ANOS (ENSINO FUNDAMENTAL) ALIMENTO
Per Medida capita caseira
VET
PTN
(kcal) (g)
CHO LIP (g)
(g)
Fibras
Ca (mg)
(g)
Fe Na Vit C (mg) (mg) (mg)
(g/ml) Farinha de mandioca 60g 3 colheres 219 torrada de sopa Cenoura crua
0,54
0,2
3,9
Vit A (mcg
45,6
0,72
6,00
-
RE) -
6,9
0,06
0,9
1,53
250,5
20,8
-
-
53,52 2,31
0,06
0,96
Acém moído, cozido
30g 1 c de sopa 10,2 cheia 40g 2 c de sopa 84,0
0,39 10,68
00
4,36
0,00
1,6
1,08
Espinafre cru
20g 1 c de sopa 3,2
0,54
0,84
0,02
0,5
19,6
0,08 3,4
0,48
93,8
Óleo de soja
5ml 1 c de cha
44,2
-
-
5,00
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
200,00 -
-
1,1
12,9
0,2
1,14
51
0,1
1,0
34,7
0,00
- 411,6
13,25
69,57
9,84
6,5
124,7
232,1
36,71
344,3
430
13,6
70,7
6,1
100
5
80
Sal Laranja da terra, crua TOTAIS
0,5g
1 c de café
100g 1 unidade 51
2,4
Valores de referência % de adequação
% do VET
-
95,72% 97,43% 98,40%
10,9
2,0
400
90,28% 106,56% 124,7% 102% 58,0% 7342%
419,84 12,62% 66,29% 21,09%
430,37%
Avaliação Qualitativa pelo IQ Cosan
Com base na avaliação qualitativa no cardápio do iq cosan, ferramenta que avalia qualitativamente o cardápio que é servido nas escolas, com o intuito de verficar a qualidade e quantidade de alimentos servidos que são considerados mais nutritivos, adequados e diversificados e que respeitam a regionalidade de cada estado para serem ofertados diariamente para os alunos como forma de promover um aporte de micronutrientes necessários para manter a saúde de crianças e jovens das escolas publica. Com base na avaliação realizada no cardápio ofertado na Escola Municipal Euripedez Menezes apresentou uma baixa quantidade de verduras e legumes ofertadas durante a semana e no mês avaliado foi abaixo da quantidade ideial, pois em algumas semanas essa oferta aconteceu em apenas 1 dia na semana, oque pela feramenta e considerada bem abaixo do recomendado. Os alimentos restritos em contrapartida com a oferta de frutas legumes e verduras se mostrou bem estável já que em algumas semanas avaliadas essa oferta não ocorreu, sendo possível dizer que a escola se saiu bem no quesito baia oferta de alimentos que não são benéficos para os alunos, tanto pela quantidade de sódio e açúcar. Na questão de diversidade do cardápio a escola ficou abaixo do recomendado, pois nas semanas avaliadas não houve diversidade no cardápio, levando em base de que o cardápio feito pela nutricionista da unidade não e seguido com frequencia, e que na maioria das vezes o cardápio seguido e algum tipo de alimento industrializado já pronto pois a merendeira não tem tempo nem condições de preparo de outra refeição mais nutritiva para os alunos. A oferta de alimentos regionais do centro oeste quase não entra no cardápio da escola, deixando assim essa quantidade bem abaixo da meta estabelecida pela feramenta iq cosan que visa que essa oferta e importante por manter a tradição e regionalidade de cada estado. O único alimento regional servido na escola Euripedes Menezes e o milho, que vai na preparação de galinhada alguns dias no mês.
Conclusão No decorrer do estágio realizado na escola municipal Euripidez Menezes foi possível observar inúmeras deficiências na escola tanto em questão das carências das crianças atendidas na unidade que apresentam instabilidade física e emocional devido a falta de recursos econômicos de suas famílias e de maneira geral da localidade que e considerada de baixa renda e de recursos insuficientes a população tanto em questão de falta de recursos da unidade escolar que infelizmente não oferece recursos suficientes para suprir essas carências avaliadas. Durante nossa estadia na instituição realizamos orientações de maneira que pudesse contribuir para a melhoria tanto de alimentação com palestras bem didáticas a fim de melhorar as condições desses alunos atendidos na unidade avaliada.
ANEXOS
CHECKLIST ADAPTADO – ROTEIRO DE VISITAS ÀS ESCOLAS ESCOLA: ___________________________________________________________________ DATA: _________________________ PERÍODO: __________________________________ 1.
HIGIÊNE PESSOAS DAS MERENDEIRAS
CONFORME
A.
Mãos lavadas e higienizadas
X
B.
Asseio (Cabelo, odor)
X
C. Unhas curtas, sem esmalte, limpas D. Ausência de adornos, (Relógio, corrente, anéis) E. Uniforme Completo, limpo e bem colocado 2. HIGIÊNE DO AMBIENTE
X
A. Ambiente limpo (Azulejos, teto, luminárias, armários e lixeiras B. Equipamentos limpos (Geladeira, freezer, fogão, liquidificador, batedeira) C. Utensílios limpos (Panelas, canecas, pratos, talheres) D. Acessórios limpos (Guardanapos, porta-sabão, esponja) 3. HIGIENIZAÇÃO DOS ALIMENTOS A. Frutas, legumes e verduras lavados corretamente B. Arroz e feijão escolhidos e lavados corretamente C. Cuidado de não conversar, tossir ou espirrar sobre a preparação D. Descongelamento realizado aos cuidados necessários 4. ARMAZENAMENTO A. Alimentos separados de material de limpeza B. Todos os alimentos dentro do prazo de validade
NÃO CONFORME
OBSERVAÇÃO
X X CONFORME
NÃO CONFORME
OBSERVAÇÃO
X
Geladeira não higienizada
NÃO CONFORME
OBSERVAÇÃO
X
X X CONFOEME X X X X CONFOEME
X
NÃO CONFORME X
OBSERVAÇÃO
C. Todos produtos abertos sendo utilizados D. Ausência de embalagens rompidas e/ou avariadas 4. PREPARO E DISTRIBUIÇÃO DOS ALIMENTOS A. Utilização de cardápios orientado pela Secretaria Municipal de Educação B. Qualidade adequada (Com pouca sobra) C. Boa apresentação do prato D. Porcionamento adequado dos alimentos E. Temperatura adequada dos alimentos F. Permite repetições 6. RELACIONAMENTO DA MERENDEIRA A. Bom com as crianças B. Bom relacionamento e cooperação entre as merendeiras C. Bom com os funcionários da escola D. Houve um bom tratamento na visita 7. LOCAL E SEGURANÇA NO TRABALHO A. Ausência de pessoas estranhas (professores, serventes) B. Conduta cuidadosa (Movimentos com facas, garfos) C. Organização para o desempenho do trabalho (Despensa, cozinha) 8. ESTRUTURA FÍSICA A. Paredes (Laváveis, branca, sem rachaduras, mofos) B. Piso (Antiaderente, lavável)
X X CONFOEME
NÃO CONFORME
OBSERVAÇÃO
X
X X X X X CONFOEME
NÃO CONFORME
OBSERVAÇÃO
X Somente 1 merendeira no turno vespertino X X CONFOEME
NÃO CONFORME X
OBSERVAÇÃO
NÃO CONFORME
OBSERVAÇÃO
X X CONFOEME X X
C. Teto (Laváveis, branca, sem rachaduras, mofos) D. Luminárias (Com proteção)
X
E. Portas e Janelas (Com proteção)
X
F. Fluxograma (Sem cruzamento de fluxo) G. Pias (Presença de pias para as mãos, boa conservação de tipos, limpeza, fluxo) H. Resíduos (Presença de lixeiras com pedal, separação de tipos, limpeza, fluxo)
X
X
X
X
ANEXO 2
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE NUTRIÇÃO – CAMPUS GOIÂNIA
Plano de Aula 1
1. OBJETIVO GERAL
Incentivar o consumo de frutas ( Banana, Manga, Laranja , Mamão, Melancia)
2. OBJETIVOS ESPECIFICOS Ensinar o importância dos nutrientes de cada fruta (banana, manga, laranja mamão, melancia) Citar os benefícios de cada fruta Explicar os malefícios da falta de consumo das frutas. 3. CONTEÚDO PROGRÁMATICO As frutas são um importante complemento de uma alimentação saudável por serem fontes importantes de micronutrientes e fibras que são essenciais ao bom funcionamento do organismo. Importantes também por ajudarem a prevenir o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade e alguns tipos de câncer Segundo a OMS, o consumo de frutas e um dos quesitos considerados como prioridade nas politicas publicas de promoção a saúde, visando o contexto nutricional como estratégia de prevenção primaria global, já que o baixo consumo esta relacionado a fatores como deficiência de micronutrientes e desnutrição. Relacionando- se aos benefícios que as frutas trazem a saúde, temos a banana como fonte de carboidrato amido e açucares, teores consideráveis de vitamina A, B1 (tiamina), B2 (riboflavina) vitamina C e minerais como potássio, cálcio sódio, magnésio, e ferro.
A manga contém quantidades significativas de vitamina A e C, Silicio, cálcio, fosforo, potássio, vitaminas do complexo B, fibras, auxilia no funcionamento intestinal. Mamão, fonte de carotenoides, como betacaroteno, cálcio fosforo, ferro, vitamina C, vitaminas do complexo B. contribui para resistência a infecções, bom para a visão e auxilia no funcionamento intestinal. Laranja rica em vitamina C, contém cálcio fosforo e potássio. Rica em diversos compostos anticancerígenos. Favorece a digestão e contribui na formação de ossos e dentes, além de ser rica em fibras, seu bagaço auxilia para o bom funcionamento intestinal. Melancia, rica em água, possui vitaminas do complexo A e B, licopeno, que é um potente antioxidante, auxilia no bom funcionamento dos rins, intestino e estomago. Diante de tantos benefícios oferecidos por essas frutas, os malefícios do não consumo regular de frutas são a deficiência de suas vitaminas oferecidas como de vitamina A que pode causar hipovitaminose A, deficiências de vitamina C, podendo evoluir para escorbuto, vitaminas do complexo B que envolvem sintomas como retardo de crescimento e anemia, deficiência de potássio que interferir e causar problemas na contração muscular e nos batimentos cardíacos, deficiência de cálcio fosforo e magnésio que e importante na formação de ossos e dentes, deficiência de ferro podendo ocasionar anemia ferropriva. Além desses deficiências o não consumo de fibras que também são presentes nas frutas pode causar obstipação intestinal e problemas no intestino.
4. PUBLICO ALVO Crianças do Agrupamento 5 ao 2º ano do ensino fundamental de 4 a 7 anos 5. METÓDOLOGIA Reuniremos os alunos em uma roda, e cada estagiaria representará uma fruta, e explicará os benefícios de cada uma. Sendo a banana fonte de potássio, magnésio, cálcio e vitamina E, fornece energia rapidamente pela quantidade de carboidratos. A manga e fonte de vitamina A, vitaminas do complexo B fosforo cálcio e ferro. O mamão rico em vitaminas do complexo B, vitamina C, e é fonte de carotenoides. A laranja rica em vitamina C, contém, potássio, cálcio, e fosforo e um alto teor de fibras por conter o bagaço. E a melancia que além de ser rica em agua contém vitamina A, vitaminas do complexo B, e vitamina C. e explicaremos importância de consumi-lás. Cada estagiaria usará um jaleco enfeitado com sua determinada fruta, e usará uma tiara representando a fruta que escolheu. A atividade de avaliação, será uma atividade de ligar as frutas a sua determinada característica em formato de desenho para avaliarmos a compreensão das crianças sobre a palestra realizada. E ao final como lembrancinha será distribuído um palitinho com um pedaço de melancia. A palestra será realizado no dia 11 de Março de 2020, no período vespertino as 16:00 na Escola Municipal Eurípedes Menezes.
6. RECURSOS
6.1 MATERIAIS Frutas de plástico colável Jaleco Tiara de frutas Fruta in natura (melancia) Palito arredondado para pirulito Atividade em papel (avaliação)
6.2 HUMANOS Educadoras (estagiárias) Educandos (alunos) Professoras
6.3 VISUAIS Gravuras de frutas (aplicado no jaleco) Tiara de frutas
6.4 DIDATÍCOS Letreiro
7. AVALIAÇÃO A avaliação do conteúdo prosposto na palestra sera por meio de uma atividade de ligar uma imagem a outra, onde as crianças ligarão imagens de frutas as respectivas características propostas a cada uma
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS Por meio da educação nutricional e referências do FNDE obterão acesso a importância de inclusão de frutas na alimentação de crianças, de prevenir desnutrição por nutrientes e auxiliar na prevenção primaria a saúde Utilizar a metodologia de palestra, e métodos de avaliação são meios que facilitarão o entendimento das crianças e poderão contribuir para a formação de hábitos saudáveis futuramente.
9. REFERÊNCIAS Ministério da Saúde. Universidade Federal de Minas Gerais. Na cozinha com as Frutas, Legumes e Verduras. Brasília. 2016 Brasil. Ministério da Saúde. Manual Orientação para a Alimentação Escolar na Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e na Educação de Jovens e Adultos 2ª Edição. Brasília. 2012
ANEXOS
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE NUTRIÇÃO – CAMPUS GOIÂNIA
Plano de aula
1. OBJETIVO GERAL Conscientizar as crianças sobre os maleficios causados pelo consumo exagerado de alimentos industrializados (sucos de caixinha, e preparos em pó, bolacha recheada, mini bolinho, salsicha, hambúrguer, chocolate, achocolatado em pó, miojo, salgadinho de milho transgênico (skiny) e batata chips industrializada)
2. OBJETIVOS ESPECIFICOS Demonstrar a quantidade de açúcar e sal nos alimentos industrializados. Explicar os malefícios do excesso de sal e açúcar presente nos alimentos industrializados Explicar como eles podem ser substituídos por opções mais saudáveis.
3. CONTEÚDO PROGRÁMATICO Os alimentos industrializados hoje em dia são muito consumidos por serem de fácil acesso a população, mas que em contrapartida são nutricionalmente pobres e podem causar danos a saúde se consumidos frequentemente e em grande quantidade.
Segundo o Manual de Orientação para a Alimentação Escolar na Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e na Educação de Jovens e Adultos desenvolvido pelo FNDE, as crianças, que diante desse alto consumo de alimentos ultraprocessados estão sujeitos a desenvolver obesidade e doenças relacionadas a má alimentação na infância. Alimentos como (sucos de caixinha, e preparos em pó, bolacha recheada, mini bolinho, salsicha, hambúrguer, chocolate, achocolatado em pó, miojo, salgadinho de milho transgênico (skiny) e batata chips industrializada) possuem em sua composição excesso de açúcar, sódio, gordura hidrogenada e possuem alto valor energético e baixo valor nutricionale que não devem ser ofertados com frequência na alimentação de crianças e adolescentes, principalmente pelo fato de estarem em fase de crescimento e formação das preferencias alimentares e hábitos de vida. Com isso visamos a contribuição de levar informação sobre o consumo consciente destes alimentos, visando seu maior consumo e trazendo formas de substituições não prejudiciais a saúde das crianças.
4. PUBLICO ALVO Crianças do 3º ano ao 5º ano do ensino fundamental com idades de 8 a 12 anos 5. METODOLOGIA Realizar a apresentação dos alimentos industrializados (sucos de caixinha, e preparos em pó, bolacha recheada, mini bolinho, salsicha, hambúrguer, chocolate, achocolatado em pó, miojo, salgadinho de pacote (skiny) e batata chips industrializada) as crianças explicando que não trazem benefícios a saúde, que não devem ser consumidos diariamente. Para isso citaremos os malefícios, explicando que o açúcar consumido em excesso pode causar carie nos dentes, o excesso de gordura nesses alimentos podem causar dor de barriga, e o sal pode fazer mal ao coração e com isso atrapalhar as brincadeiras do dia a dia, como correr, jogar futebol e participar da educação física. Mostrar também algumas opções mais saudáveis podendo substituir alimentos como suco de fruta feito em casa ( entregaremos uma receitinha de suco de melancia como forma de incentivo) a própria fruta do mesmo sabor do suco em substituição do suco de caixinha e do suco em pó, o mini bolinho por um bolo caseiro feito em casa, o salgadinho de milho transgênico por pipoca feita em casa. Com o objetivo de contribuir com a melhora do valor nutricional oferecido diariamente a essas crianças. A palestra será realizado no dia 11 de Março de 2020, no período vespertino as 16:00 na Escola Municipal Eurípedes Menezes. 6. RECURSOS UTILIZADOS 1 cartaz contendo a embalagem dos alimentos Alimentos: açúcar, sal Plaquinhas coloridas ( verde, vermelha)
Cola Tesoura Fita crepe Saquinho transparente Fitilho colorido
7. AVALIAÇÃO Ao final da apresentação dos alimentos do cartaz, as crianças realizarão uma atividade, onde pintarão com giz de cera os alimentos que eles devem preferir e deixar em branco os que não devem consumir com frequência. Com isso poderemos avaliar se a prosposta da palestra foi atingida. Os objetivos da palestra serão validos apenas se obtermos 75% de acertos das atividades de pintura.
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS Por meio da educação nutricional os alunos poderão obter informações sobre os alimentos industrializados, seus impactos na saúde, por meio disso poderão fazer melhores escolhas diante do que foi apresentado, e com isso desenvolver escolhas alimentares saudáveis. Utilizar a metodologia de palestra, cartaz e no final a atividade de colorir os alimentos como forma de fixação do conteúdo, onde serão meios que facilitam a absorção do conteúdo e a troca de conhecimento.
9. REFERÊNCIAS Brasil. Ministério da Saúde. Manual Orientação para a Alimentação Escolar na Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e na Educação de Jovens e Adultos 2ª Edição. Brasília. 2012
REFERÊNCIAS
RODRIGUEZ P. S. O. O Programa Nacional de Alimentação Escolar: história e modalidade de gestão – Revista Brasileira de Politica e Administração da Educação v.29 n.1 p 137-55 2008 FUNDO NACIONAL DE DESENVOVIMENTO DE EDUCAÇÃO, 2008,BRASIL PEIXINHO, A, M, L – A trajetória do Programa Nacional de Alimentação Escolar no Periodo de 2003-2010: relato do Gestor Nacional. Revista Ciência e Saúde Coletiva18 (4)909-916, 2013 Reflexões sobre a atuação do nutricionista no Programa Nacional de Alimentação Escolar no Brasil - Revista Ciência & Saúde Coletiva, 2013 . CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO, BRASIL, 2006.
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP CLARA LIVIA OLIVEIRA BARBOSA
ATIVIDADE AVALIATIVA DE ESTÁGIO EM CLINÍCA
GOIÂNIA 2020
CLARA LIVIA OLIVEIRA BARBOSA
ATIVIDADE AVALIATIVA DE ESTÁGIO EM CLINÍCA
Trabalho de Atividade de Estágio elaborado referente as atividades realizadas em estagio em Clinica do 7º Periodo de Nutrição apresentado a Universidade Paulista – UNIP
GOIÂNIA 2020
SUMÁRIO
1 . CASO CLINÍCO AMBULATORIAL........................................................................4 2 . CASO CLINÍCO HOSPITALAR 1 ..........................................................................12 3 . EVOLUÇÃO DE DIETA DE PACIENTE INTERNADO........................................15 4 . FOLDER INFORMÁTIVO – COVID 19..................................................................20 5 . CASO CLINÍCO HOSPITALAR 2...........................................................................21
FICHA DE AVALIÇÃO DO PACIENTE % de gordura: 34,82% Classificação: percentual de gordura Alto Diagnóstico nutricional: PACIENTE EUTROFICA COM ALTO PERCENTUAL DE GORDURA FICHA DE AVALIAÇÃO CLINICO NUTRICIONAL – ADULTO
Nome do paciente: A. J. P
Data de nascimento:27/05/83
Idade: 37 ANOS
Endereço: ___Goiânia_ Telefone: _____________________ Data da consulta: _25__/_03_ /_2020___ Estado civil: ___solteira________
Profissão _Professora_
Objetivo da consulta: ganho de massa peso e adequação da dieta por conta das restrições de frutose e lactose. Dados clínicos: Pressão arterial aferida: 120/80 Alergias: Alimentar (X)
Classificação: NORMAL
Medicamentos ( ) Quais? intolerância a frutose e lactose
Exames bioquímicos Data 25/02/2020
Glicemia 88
Anemia: Sim ( ) Etilismo:
Sim ( )
Uréia 26
Colesterol 135
Não ( x ) Quando ?_____ Não ( x )
Tabagismo: Sim ( ) Não ( x )
HDL 45
LDL 120
Diabetes: tipo 1 ( )
Triglicérides 100
tipo 2 ( )
Alguma queixa específica?
Dores ( )
Fraqueza ( )
Náuseas ( )
Refluxo ( x ) Habito intestinal: NORMAL Sobre a atividade física: 1) É praticante de atividade física? Qual? Musculação e ergometria 2) Qual a frequência semanal? Com personal trainer 2x na semana e 1x sem
personal. 3) Quanto tempo por dia pratica atividade física? Qual horário? 15 min caminhando na esteira 45 minutos musculação média 4) Faz uso de suplementos? Não 5) Possui alguma alteração significativa de peso recente? Histórico de baixo peso. Ganhei 10kg em 2 anos com tratamento medico para engordar, mas já perdi 3. 6) Você costuma dormir em qual horário? Que horas acorda? As 23h, e acordo as 7h. 7) Que horário sente mais fome? Noite, hora do jantar
Alimento Leite e derivados Frutas/ frutas secas Verduras/ Legumes Massas/Salgados/ Pães, quitandas Doces e açúcar Frituras Refrigerante Suco natural Suco artificial Alimentos industrializados (Salgadinhos, bolacha, embutidos) Carnes e ovos
FREQUÊNCIA ALIMENTAR 3a4 vezes por 1 a 2 vezes Diariamente semana por semana X X X
Mensal
Raramente
X X X X X X X X
Refeição
Hora
RECORDATÓRIO DE 24 HORAS Local Alimento
Desjejum
8:00
casa
Colação
10:00
trabalho
Almoço
12:30
trabalho
Lanche
15:15
trabalho
Jantar
19:30
casa
Ceia
22:00
casa
Medida Caseira
Pão mandi Margarina com sal Café com açúcar Damasco seco Ameixa seca Amêndoas Pepino Tomate cereja Bife acebolado bovino Arroz branco Feijão Suco industrializado Rosca caseira Café com açúcar Macarrão a bolonhesa Tomate cereja Azeitona
1 unidade 1 colher de chá 1 xícara de café 1 unidade 1 unidade 6 unidades ½ unidade 6 unidades 1 unidade pequena 1 colher de servir rasa 1 concha média 1 copo pequeno 2 unidades 1 xícara de café 1 prato raso 6 unidades 6 unidades
Iogurte natural zero lactose Açúcar
1 pote 1 colher de sobremesa rasa
Aos finais de semana à alteração na alimentação? Sim, não faço a colação pq acordo mais tarde Quantos copos por dia é ingerido de água? 5 copos Qual o consumo mensal de óleo?5 litros Qual o consumo mensal de sal? __1 kg dura 2 meses___
Dados antropométricos Peso habitual (kg): 59 Altura (m): 1,75 Peso atual (Kg): 59 Peso objetivo (kg): 62 IMC (Kg/m²): 19,26 kg/m2 Classificação Nutricional: ______EUTROFICA ______________________ Circunferência: Data
CC (cintura)
CQ (quadril)
CB (braço)
CA (abdominal)
CPE (peitoral)
25 / 03
69
94
27
84
80
CCO (coxa) 50
CPA (panturrilha) 31
Dobras cutâneas: Data 25
/ 03 /20
DCTricipital
DCBiciptal
DCSubescapular
DCSuprailíaca
DCAbdominal
15
10
16
15
25
DCPeitoral
DCAxilar mádia
DCCoxa
DCPanturilha
12
14
30
10
% de gordura: 34,82% Classificação: ALTO PERCENTUAL DE GORDURA Diagnóstico nutricional: PACIENTE EUTROFICA MAS APRESENTA PERCENTUAL DE GORDURA ACIMA DO RECOMENDADO_ Conduta nutricional: Ganho de Massa Magra____ ESTAGIÁRIO(A): CLARA LIVIA OLIVEIRA BARBOSA
RECOMENDAÇÕES
ATENÇAO AO CONSUMO/ EVITAR – Intolerância a FRUTOSE
• • • • •
Ler os rótulos dos alimentos industrializados para garantir que os mesmos não contenham lactose Evitar frutas doces como : ameixa, uva passa, tâmaras, alimentos que contenham xarope de glicose ou milho como doces em calda e compotas Evitar alimentos com alto teor de gluten, por terem o poder de causar desconforto em pacientes com alergias/ intolerâncias alimentares AS frutas com baixo teor de frutose como Maracuja, limão, Melão e abacate poderão ser consumidas, mas com moderação Evitar alimentos que contenha sacarose e glicose em sua composição ATENÇAO AO CONSUMO/ EVITAR – Intolerância a LACTOSE
• • • •
Ler os rótulos dos alimentos com atenção Não usar utensílios que sofreram contaminação cruzada Não consumir adoçantes que contenham galactose na composição Preferir alimentos in natur
Cálculos do Caso Clinico – AMBULATORIO
1. IMC da Paciente : 19,26 kg/m2 - Paciente Eutrofica TMB: FAO 1985 TMB : 8,7 x 591 x 829 TMB: 1342,3 kcal/dia
2. Fator atividade física FAM : ( F repouso x H repouso ) + (F m LEVE x H M leve ) / 24H FAM : ( 1,0 x 8 h) + ( 1,5 x 6h) + (5,0 x 1) + (1,5 x 9h) / 24 FAM : 8 + 9+5,0+13,5 / 24 FAM = 1,48
GET + TMB + FA = 1342,3 x 1,48 = 1986,60
VET = + 5% = 2085,93 VET = - 5%= 1887,27
3. Proteína recomendada para a paciente 1,2 x 59 = 70,8g / dia
- objetivo da paciente e ganhar massa muscular
4. Lipídios recomendados para a paciente 25% a 30%
25% = 1986,60 x 0,25 = 496,65 kcal/dia – 51,18g/dia 30% = 1986,60 x0,30 = 595,98 kcal/dia - 66,22g/dia
5. Carboidratos recomendados para a paciente 45% = 1986,60 x 0,45% = 893,97 kcal / dia – 223,49g /dia 65%= 1986,60 x 0,65% = 1291,29 kcal / dia – 322,82 g /dia
6 . Vitaminas recomendadas para a paciente Vitamina C = 75mg/ dia Ferro = 18 mg / dia Cálcio = 100 mg / dia Fibras = 25g / diA
PRESCRIÇÃO DIETETÍCA
Kcal
Café da manhã ptn cho
lip
fibras
calcio
ferro
Vit c
251
0,0
62,7
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
30g
Med caseira 5c de sopa Fatia fina
85
5,6
1,1g
2,7
0,00
388,0
0,00
0,00
200ml
1 xicara
0,00
00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
alimento
qtde
Kcal
ptn
cho
lip
fibras
calcio
ferro
Melão
130g
36g
0,9g
9,7g
0,4g
3,9g
11,7
11,3
Vit c 47,71
Castanha do para
30g
Med caseira 5c de sopa 4 unidades
132g
2,9g
2,3g
13,4g
1,5g
3,2
2,6
0,2
alimento
qtde
Kcal
ptn
cho
lip
fibras
calcio
ferro
Vit c
Arroz integral cozido Feijão cozido Bife contra file Abobrinha refogada Azeite extra virgem Suco de maracujá sem açúcar /com estevia
120g
Med caseira 6c de sopa
150
3,1g
31,0g
1,2
3,2g
0,00
0,00
0,00
5c de sopa 1 pedaço pequeno 4c de sopa Colher de café
76
4,8g
13,6g
0,5
6,0g
26,6
1,3
0,00
67
18g
0,0g
2,3g
0,0g
2,5
1,2
0.0
84
1,5g
5,7g
6,8g
1,2g
0,0
10,0
0,00
42
0,0
0,0
5g
0,0
0,0
0,0
0,0
300ml
1 copo grande
17
0,1g
0,4g
0,1
0,0g
0,0
0,00
0,00
alimento
qtde
Kcal
Lanche da Tarde ptn cho
lip
fibras
calcio
ferro
Vit c
Abacate
100g
160
2,0g
8,5g
14,7g
6,7
0,0
2,0
4,0
Leite zero lactose
160ml
Med caseira 5c de sopa 1 copo
66
5,0g
7,2g
1,9g
0,00
18,4
0,00
0,00
alimento
qtde
Kcal
Jantar ptn
cho
lip
fibras
calcio
ferro
Vit c
Macarrão fusilli sem gluten Molho de tomate caseiro Peito de frango desfiado
110g
Med caseira 5c de sopa
373
5,5
82,5
0,00
1,4
0,00
0,00
0,00
100G
1 concha
130
2,3g
11g
9,1
2,7
7,34
0,49
0.00
37g
1 c de sopa cheia
59
11,8g
0,7g
0,00
0,00
0,00
0,00
alimento Morango picado Pasta de amendoim integral estevia Total vet
qtde 104g
M caseira 5cdesopa cheias
Kcal 31
ptn 0,7
cho 8,0g
lip 0,3g
fibras 2,1g
calcio 2,1
ferro 3,1
Vit c 73,8
94
3,2
3,2g
7,4
1,2g
0,00
0,00
0,00
O,00 1957,00
00 71,0
0,00 273,0
0,00 69,0
0,00 30,0
0,00
0,00
0,00
alimento
qtde
Tapioca
110g
Queijo light zero lactose Café com estevia
Colação
Almoço
100g 50g 100g 5 ml
Ceia
30g
1 ml
8 gotas
CASO CLINICO HOSPITALAR 1
Propor as recomendações nutricionais de energia (Harris Benedict), macro (escolher) e micronutrientes (DRI, específicos da patologia) para o paciente e proponha a dieta via SNG. Em um hospital do município está internado um homem, 45 anos, 57kg, 1,65m, com suspeita de COVID19, com insuficiência respiratória, tosse, febre de 39°C, intubado com SNG por gotejamento. PA: 120 x 80 mmhg, FC:95 bpm, Glicemia de jejum 230mg/dL Eliminações intestinais e diurese presentes Proponha as recomendações nutricionais de energia (Harris Benedict), macro (escolher) e micronutrientes (DRI, específicos da patologia) para o paciente e proponha (detalhadamente) a dieta via SNG (industrializada).
Resolução do Caso Clinico 1
1- Recomendações de energia do paciente segundo a formula de Harris Benedict: CALCULOS: 66 + ( 13,75 x peso) + ( 5,0 x altura em cm) + (6,78 x idade em anos) 66 + (13,75 x 57) + (5,0 x 165) – (6,78 x 45) TMB: 1370,12 kcal/dia
2- Gasto Energético Total: GET: Tmb + fator atividade (1,2) + fator injuria (1,3) + fator térmico (1,2) Levando em consideração que o paciente encontra-se acamado, apresenta um quadro de hiperglicemia e encontra-se em estado febril.
GET: 2,137,39 Kcal/dia
3- Indicação de macronutrientes
Recomendação: 1,2 a 2,0/dia de Proteína
Peso em kg x 1,2 = 68,4g/dia de Proteína por kg de peso Carboidratos: 45% do Vet em decorrência do estado de hiperglicemia Lipídios 25% do Vet
4
- Indicação de TNE:
Indicada TNE por via nasogástrica, com dieta polimérica, com densidade calórica de 1,5kcal/ml perfazendo 1425ml/dia com formula hipercalórica isenta de sacarose devido a hiperglicemia apresentada pelo paciente, com intuito de controlar a glicemia. Volume inicial: 750ml Volume final: 1425ml Intervalo: dividida em 5 etapas de 150ml. A cada 3h A monitorização do paciente deverá ser realizada de 6h a 8h com aferição da glicemia capilar, para que assim haja um controle especifico da glicemia com a utilização da formula enteral. Aumentar a quantidade calórica a cada 24h a 48h ate chegar ao valor calórico final de acordo com a aceitação do paciente
5 – Indicação de micronutrientes A recomendação de micronutrientes nos pacientes acometidos a covid 19 segue as indicações da ASPEN 2002, utilizada também para pacientes diabéticos. VITAMINAS Vit A ( retinol ) - 3300 Ul/dia Vit D3 - 5 mg/dia Vit E (alfatocoferol) – 10 UI/dia Vit C - 200mg/dia Vit k – 150 mcg/dia Vit B1 ( tiamina) – 6mg/dia Vit B2 (riboflavina) 3,6mg/dia Vit B6 ( piridoxina) – 6mg/dia Vit B12 – 5mcg/dia Vit B9 ( ácido fólico) – 400 a 600mcg/dia
Ácido Pantotênico – 15mg/dia Niacina – 40mg/dia Recomenda-se a utilização de oligoelementos para esses pacientes em situação de NE Crômio – 10 a 15 mcg/dia Cobre – 0,3 a 0,5 mg/dia Manganês - 60 a 100 mcg/dia Selênio – 20 a 60 mg/dia Zinco – 2,5 a 5 mg/dia
EVOLUÇÃO DO PACIENTE INTERNADO
Paciente REG respirando sem ajuda de aparelhos, relata que passou bem a noite, sem queixas gastrintestinais. Relata fezes endurecidas e com dificuldade de evacuar. DADOS: Peso atual: 54kg. Apresenta úlcera por pressão grau I Sem edema, está corado hidratado, sem alterações de pele. Glicemia de jejum: 102mg/dL, PA: 120 x 90 mmhg, FC:95 bpm, Tabagista há 20 anos, Possui prótese dentária com folga. Proposta de resolução: - Evoluir a conduta dietoterápica dos próximos 7 dias - imaginando que há aceitação da consistência (adequada para o caso)
RESOLUÇÃO
Cálculos: 1. TMB (HARRIS BENEDICT - HOMENS) TMB = 66,47 + ( 13,75 x P) + (5,0 x A) – (6,76 x I) TMB = 66,47 + ( 13,75 x 54) + (5,0 x 165) – (6,76 x 45) TMB = 66,47 + 742,5 + 825 – 304,2 TMB = 1329,77 kcal/dia
2 . FATOR INJURIA Paciente não complicado: 1,0 Fator Térmico: 1,0 Paciente Deambulando: 1,3 GET = 1728,70 kcal/dia
RECOMENDAÇÃO DE MACRONUTRIENTE
Para pacientes com úlcera por pressão recomenda-se a ingestão de uma dieta hiper proteica, que deverá ser ofertada 1,5g/kg 1,5g de ptn x 54 kg = 81g/dia 45% de carboidratos 30% lipídeos
CONDUTA NUTRICIONAL
O paciente deverá iniciar a transição dietética de Enteral para Via oral sendo iniciada pela consistência pastosa, pois não apresenta nenhuma obstrução ou complicação grave no trato gastrointestinal, ou no trato digestório, e conforme aceitação e ausência de intercorrências a dieta deverá evoluir de consistência. Inicialmente será servido ao paciente dieta de consistência pastosa por 2 dias, diante da aceitação do paciente, sendo ela de alimentos bem cozidos empapados e batidos após 2 dias com aumento gradual das calorias. Logo após a dieta passará a ser branda, com alimentos bem cozidos de consistência mole, e por ultimo depois de ter voltado com a rotina via oral do paciente a dieta passará a ser de consistência livre com os alimentos em sua forma integral. Será usado um modulo de proteína (Resource Protein – NESTLÉ ) para complementar o aporte proteico, pois somente com a dieta não e possível atingir as quantidades ideais proteicas.
CARDAPIOS PARA 7 DIAS Dieta Pastosa: Inicio da adaptação a volta da alimentação via oral Duração/Recomendação : 3 primeiros dias Café da manhã
quantidade
leite de vaca integral Banana maça Mel
200 ml 60g 10g
Modulo de proteína Resourse PROTEIN Total Colação
25g
Iorgute integral Granola light triturada Total Almoço Arroz papa Feijão batido Carne moída Purê de batata
Total Lanche da tarde Mingau de aveia Total Jantar Arroz cozido (papa) Feijão batido Carne moída Purê de abobora cabotia Total Ceia Abacate amassado Mel Total % de adequação
quantidade
Med. caseira
Kcal
1 copo cheio 1 unidade 1 c de sopa rasa 1 c de sopa
113,0 52,90 30,90
Proteína s 6,0g 1,08g 0,2g
94,75
18,00g
291,55 Kcal
29,78 carboidratos
100g 70g 60g 90g
8,0g 13,38g 8,4g
Lipídio s 4,0g 0,06g 0,00
fibra 0,00 1,6 0,00
Med caseira
Kcal
25,28 Proteína s 6,80g 1,7 13,8g proteina
5 c de sopa 3 c de sopa 3 c de sopa 3 c de sopa
154,26 80,5 97,0 31,2
2,5g 3,4g 15,6 0,72g
28,1g 9,5g 0,00g 7,14g
4,6 Lipídio s 7,0g 0,8g 0,8g Lipíde o 3,16g 3,4g 3,35g 0,00
362,96
22,22g
44,74g
9,91g
8,38g
Med. caseira 170g 40g
quantidade
Carboidratos
126,0 135g
9,10g 0,0 9,10 Carboidrato
fibra s 0,0 0,0 0.0 fibra 1,6g 6,0g 0,00g 0,78
250g
1 xicara cheia
220,0
8,24
30,4g
6,68
6,84
quantidade
Med caseira
Kcal
Carboidratos
154,26 80,5 97,0 38,4
Lipídio s 3,16g 3,4g 3,35g 0,4g
Fibra
4 c de sopa 3 c de sopa 3 c de sopa 4 c de sopa
Proteína s 2,5 3,4g 15,6g 1,12g
370,16
22,62g
11,65
9,36g
Med caseira
Kcal 96,0 61,8
Lipídio s 12,0g 0,00
fibra
5 c de sopa 1 colher de sobremesa
Proteína ss 1,20g 0,4g
157,8 1663,47 96,22%
86,2 106,41%
100g 70g 50g 80g
quantidade 100g 20g
28,1g 9,5g 0,00g 8,64g 46,24 g Carboidratos 6,0g 16,8 14,4 165,56 85,12%
12,00 51,30 105,38 %
1,6g 6,0g 0,00g 1,76g
6,30 0,00
Dieta Branda: Alimentos ainda com consistência mais mole devido a adaptação Duração/Recomendação: A partir do quarto dia
Café da manhã Leite de vaca integral Mamão Banana nanica Modulo de proteína Resource PROTEIN Total Colação Maça Granola light triturada Total Almoço Arroz bem cozido Feijão de caldo Frango desfiado Abobora cabotia cozida Total Lanche da tarde Suco de laranja Pão doce Requeijão cremoso Total Jantar Macarrão Carne moída Cenoura cozida Total Ceia Iorgute integral Mel Total % DE ADEQUAÇÃO
quantidade 200 ml
Med. caseira 1 copo cheio
kcal 113,0
Proteínas 6,0g
Carboidratos 8,0g
Lipídios 4,0g
Fibras 0,00
50g 80g 25g
1 pdç pequeno 1 unidade 1 c de sopa
23 74,0 94,75
0,4g 1,1g 18,0g
5,8 19,0 0,00
0,1 0,1 0,00
0,9 1,5 0,00
quantidade 100g 20g
Med. caseira 1 unidade 1 c de sopa
304,75 Kcal 63 72,5
25,5 Proteínas 0,2 3,0g
32,8 Carboidratos 16,6 14,5g
4,2 Lipídios 0,01 1,0g
2,4 fibras 2,0 3,8g
quantidade 100g 100g 50g 100g
Med caseira 5 c de sopa 4 c de sopa 2 c de sopa 3 c de sopa cheias
198 Kcal 154,26 102,92 81,50 48,00
3,2 proteina 2,5g 0,60g 15,75g 1,4g
31,1 Carboidratos 28,1 13,6 0,00 10,8
1,1 Lipídios 3,16 3,7 4,60 0,30g
5,8 fibras 2,5 6,9 0.00 1,60
Quantidade 250ml 50g 30g
Med caseira 1 copo 1 unidade 1 colher de sopa
386,68 Kcal 117,5 146,00 76,98
20,25 Proteínas 1,82g 3,1g 2,88
38,9 Carboidratos 27,5g 25,45 4,11
8,06 Lipídios 0,52g 8,1 0,72
11,0 fibras 0,5 1,2 0,00
quantidade 100g 50g 80g
Med caseira 5 c de sopa 4 c de sopa 3 c de sopa
340,48 Kcal 158,00 97,00 18,00
7,8 Proteína 5,80 15,6 0,6g
57,06 Carboidrato 30,86 0,00 2,9g
9,28 Lipídios 3,93 3,39 0,00
1,7 fibras 1,80 0,00 2,4
quantidade 170g 10g
Med caseira 1 copo cheio 1 c de sopa
273,00 Kcal 126,00 30,90 156,90 1816, 105,10%
22,00 Proteína 6,80 0,2 6,82 87,15 107,59%
33,76 Carboidrato 9,10 8,4 17,5 211,12 109,69%
7,32 Lipídio 7,00 0,00 7,00 40,72 83,30%
4,2 Fibra 0.00 6,84 6,84
Dieta Livre: ultimo dia de adaptação da via oral (paciente voltará a se alimentar normalmente)Duração/Recomendação: A partir do Sexto dia
Café da manhã Café preto Pao francês Requeijao light Total Colação Banana nanica Granola light Total Almoço Arroz branco cozido Feijão Carne cozida em pedaços Mandioca cozida Total Lanche da tarde Vitamina de abacate Modulo de proteína Total Jantar Arroz branco cozido Feijão cozido Frango assado Abobora cabotia assada Total Ceia Iorgute Mel Total TOTAL DO VET % DE ADEQUAÇÃO
quantidade 80ml 50g 30g
Med. caseira 1 copo raso 1 unidade 1 c de sopa
kcal 43 135 76,98 306 kcal 74 135 209 kcal 154,26
Proteínas 0,00 4,7 2,88 7,58 Proteínas 1,1 3,0 2,9 Proteínas 2,5
Carboidratos 8,0g 28 0,72 36,72 Carboidratos 19,00 29,00 48,0 Carboidratos 28,1
Lipídios 0,00 0,1 4,1 4,12 Lipídeos 0,1 0,8 0,9 Lipídeos 3,16
Fibra
quantidade 80g 40g
Med. caseira 1 unidade 2 c de sopa
quantidade 100g
Med caseira 5 c de sopa
100g 50g 50g
5 c de sopa 3 pedaços pequenos 1 pedaço
102,52 97,00
4,8 15,6
13,6 0,00
0,5 4,69
6,0 0,00
Med caseira 1 copo cheio
62,5 416,28 Kcal 236
0,6 23,5 Proteínas 7,20
15,0 56,00 Carboidratos 31,0
0,3 8,65 Lipídios 10,0
1,6 10,1 Fibra 3,15
quantidade 250ml 25g
1 c de sopa
94,75
18,0g
0,00
0,00
0,00
quantidade 100g
Med caseira 5 c de sopa
330,75 Kcal 154,26
25,2 Proteínas 2,5
31,0 Carboidratos 28,1
10,0 Lipídios 3,16
3,15 Fibra 2,5
100g 50g 100g
5 c de sopa 1 pdç pequeno 4 c de sopas cheias
102,52 116,5 48,8
4,8g 14,6g 1,2g
13,6 0,00 10.8
0,5 6,0 0,1
6,0 0,00 1,8
quantidade 170g 10g
Med caseira 1 copo cheio 1 c de sopa -
23,1 Proteínas 6,80 0,02 6,82 89,1 110%
52,5 Carboidratos 9,10 8,4 17,5 185,72 95,50%
9,22 Lipídios 7,00 0,00 7,0 40,43 82,71%
10,3 Fibra 00 0,00
-
421,28 Kcal 126,00 30,90 156,90 1631,21 109,55%
Fibra 1,5 1,5 Fibra 2,5
FOLDER – COVID 19
CASO CLINICO 2
Paciente J.C.B, 68 anos, sexo masculino, residente em Goiânia, aposentado, viúvo, relatou uma renda total mensal de R$ 760,00. Paciente relata Diabetes Melitus tipo 2 há 15 anos.
- Avaliação Nutricional: → Peso atual: 63kg (relata uma perda de 15kg em 60 dias) → Altura: 1,76 → CB: 18cm → CP: 26cm → CC: 58cm → CQ: 69cm → AJ: 51cm → PCT: 10mm → PCSE: 8mm → PCB: 6mm
- Exames Bioquímicos: → Hemograma: → Hb: 9,0g/dl → Ht: 36%
(VR= 14,0 – 18,0 g/dl) (VR= 42% a 54%)
→ Eritrócitos: 4,0 → Leucócitos: 6200
(VR= 4,5 – 5,9) (VR= 5000 – 10000)
→ Linfócitos: 17%
(VR= 18% - 48%) →
Plaquetas: 150.000 (VR= 140.000 a 400.000/ mm3) → Proteinograma: → Albumina: 3,1g/dl
(VR= 3,5 – 5,0g/dl)
→ Globulina: 3,1 g/dl
(VR= 3,5 – 5,0g/dl)
→ Lipidograma em jejum: → Colest. Total: 348mg/dl
(VR= até 200mg/dl)
→ HDL: 30 mg/dl
(VR= > 40mg/dl)
→ LDL: 179 mg/dl (VR= até 130mg/dl) → Gama G-T: 110 mg/dl (VR= 5-55mg/dl) → ALT: 99 mg/dl (VR= 10-60 mg/dl) → AST: 86 mg/dl
(VR= 5-40 mg/dl)
→ Glicemia de Jejum: 289mg/dl
(VR= 70 - 100 mg/dl)
→ - Exame Físico: → Paciente apresentava perda da bola gordurosa de Bichart, proeminências ósseas na região da escápula, clavícula e joelhos, abdômen escavado, queda não intencional de cabelo, glossite e queilite, unhas quebradiças, ictérico, afebril, sinal de cacifo em membros superiores e inferiores, dificuldade de deglutição em qualquer consistência → HD: Câncer de esôfago.
- Consumo alimentar habitual → Paciente relata inapetência há aproximadamente 3 semanas e piora com o aparecimento dos sintomas. Paciente cozinha com óleo vegetal, mas gasta 3L por semana para 2 pessoas (come o paciente e um filho), faz doce caseiro diariamente, realiza apenas 3 refeições ao dia, quase não consome frutas (3x/semana), e verduras (4x/semana), além de consumir carne vermelha 1x/semana. Refere uma ingestão hídrica de 1200ml/dia e hábito intestinal obstipado.
→ Pelo R-24h: → - Desjejum: 50 mL de leite com café → - Colação: NÃO FEZ
RECOMENDAÇÃO ENERGETICA DE MACRONUTRIENTES E MICRONUTRIENTES
IMC O peso atual do paciente esta com alteração de 10kg por conta da edemaciação, o paciente atualmente esta com 53kg 53/1,762 = 17,11 m2/kg – Que indica que o paciente está abaixo do peso ou com risco de desnutrição PESO IDEAL Recomendado para pacientes que necessitam ganhar peso 1,762 x 22 = 68,1 kg
TMB: HARRIS BENEDICT HOMENS: 66,47 + (13,75 x Peso) + (5,0 x Altura) – (6,76 x Idade) TMB: 66,47 + ( 13,75 x 68,1 ) + (5,0 x 1,76) – ( 6,76x 68) TMB = 936,97 + 880 – 460,36 = 1423,08KCAL/ DIA
Fator atividade do paciente: Deambulando Fator injuria do paciente : HD para câncer Fator Térmico do paciente: afebril
GET =
TMB x Fator Atividade (1,3) x Fator Injuria (1,45) x Fator Térmico (1,0)
GET = 1423,08 x 1,3 x 1,45 x 1,0 = 2682,5 kcal/dia
Recomendações de macronutrientes e micronutrientes Macronutrientes Proteína: 1,5 x 53 = 79,5g Carboidratos: 45% do vet ( devido a diabetes, e a glicemia elevada do paciente) Lipídios: 35% do vet Micronutrientes Ferro para melhora da anemia apresentada pelo paciente
Vitamina B12 Acido Folico – indicado durante o tratamento para o câncer
Referências: Krause – Alimentação, Nutrição e Dietoterapia – 14a EDIÇÃO
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL → CB: 18cm – Adequação do paciente e de 57,88 indicando desnutrição grave. → CP: 26cm – De acordo com a OMS valores inferiores a 31cm indicam perda de massa muscular, sendo esse um importante marcador de desnutrição. → RCQ-CC – O Paciente apresentou 0,84 e comparado a tabela de classificação de risco desses índices o paciente não apresenta risco → PCT: 10mm – O paciente apresentou indicador de 90,0% oque representa desnutrição leve
→ - Exames Bioquímicos: → Hemograma: O hemograma do paciente revela valores abaixo do recomendado, indicando serias deficiências nutricionais causadas em decorrência da insuficiente ingestão de calorias e nutrientes essenciais. apresenta valores abaixo dos limites normais de Eritrocitos Linfocitos, Leucocitos, que indica risco aumentado de infecções e pode indicar uma possível anemia aplásica. Hemácias brancas diminuidas e HT abaixo dos valores de referencia apresentam nesse paciente um grau moderado de anemia devido a desnutrição energetico proteica → Proteinograma O paciente apresenta níveis insuficientes de albumina e globulina que pode ser considerada como hipoproteinemia, que decorre da má alimentação do paciente que esta ocasionando sua desnutrição e possíveis enfermidades hepáticas → Lipidograma em jejum: O paciente apresenta colesterol alto, com níveis de HDL baixos e níveis de LDL aumentados, caracterizando Hipercolesterolemia isolada ( aumento do colesterol total /
ou da fração LDL colesterol ) e HDL muito abaixo do recomendável, que diante desses fatores eleva o risco do paciente de desenvolver doenças cardíacas congestivas → Gama GT, ALT e AST O Paciente apresenta níveis aumentados de ALT e AST indicando danos nas células hepatocelulares ou doenças colestasticas do fígado. A Gama GT aumentada pode ser decorrente da icterícia que o paciente apresenta, juntamente com o predicativo dos danos hepáticos indicados pelos niveis de ALT e AST → Glicemia de Jejum O paciente apresenta glicemia de jejum muito acima do limite desejado, devido ao DM 2 e pelo consumo elevado de açucar relatado no R24H e pode indicar ser decorrente das lesões hepáticas representadas pelas frações aumentadas de AST e ALT. Indica também uma insuficiencia de controle insulínico que pode ocasionar uma acidose metabólica
Referências: Interpretação de Exames Bioquimicos Nutricionais: Uma visão integrada - 2012
Indicação de TNE O paciente deverá ser submetido a dieta enteral que sera ofertada a formula industrializada Fresubin HP Energy Dieta enteral líquida, polimérica, nutricionalmente completa, hipercalórica (1,5 Kcal/ml) e hiperproteica. Com distribuição calórica de 20% de proteína (caseinato e proteína do soro do leite), 45% de carboidrato (maltodextrina) e 35% de lipídio (óleo de soja, óleo de linhaça, Triglicerídeos de Cadeia Média e óleo de peixe com alto teor de ômega 3 EPA e DHA). Isenta de sacarose, lactose e glúten. Será colocada em equipo gravitacional acima de 900 acima da cabeça do paciente. O gotejamento será administrado de 2h em 2h ate atingir 50% das necessidades
Referências: Sociedade Brasileira de Nutrição Paraenteral e Enteral (SBNPE)
VOLUME INICIAL: 900 ML 50% das necessidades nutricionais ao dia – primeiro dia conforme aceitação do paciente 1341,25 = 20 gotas por minuto dividido em 9x ao dia VOLUME FINAL : 1700 ML 75% das necessidades nutricionais ao dia
2,011,87 kcal = 35 gotas por minuto dividida em 10 x ao dia 100% das necessidades nutricionais = 147 ml dividido em 12 vezes ao dia recomendando assim a alta do paciente 2662,5 kcal / dia
Recomendações de alta - Manter o paciente com a gastrostomia no intuito de ganho de peso com a formula confome prescrição hospitalar não recomendando a dieta enteral caseira devido aos riscos de contaminação e difícil manipulação. -Não recomendar via oral devido a dificuldade de deglutição do paciente