mapa mental imuno av2

5 Pages • 1,290 Words • PDF • 693.2 KB
Uploaded at 2021-09-24 06:42

This document was submitted by our user and they confirm that they have the consent to share it. Assuming that you are writer or own the copyright of this document, report to us by using this DMCA report button.


CARACTERISTICA DO VIRUS

MATERIAL GENETICO: DNA do vírus herpes simplex 1 (HSV-1)

POSSUI OU NÃO ENVELOPE: Possui

Herpes (HVS) FAMILIA: Herpesviridae

TAMANHO: Os agrupamentos variam em tamanho, de 0,5 a 1,5 cm, mas podem coalescer.

TIPO DE INFECÇÃO: Herpes é uma doença causada por dois tipos de vírus: o Vírus VaricelaZóster (VVZ), que causa catapora (varicela) e também o popularmente conhecido cobreiro (herpes zóster) e os herpesvírus tipo 1 e tipo 2, que causam o chamado herpes simplex.

Fase para diagnóstico: O diagnóstico da infecção por HSV é frequentemente clínico com base nas lesões características. A confirmação laboratorial pode ser útil, em especial quando a infecção for grave, o paciente for imunocomprometido ou uma mulher gestante, ou as lesões forem atípicas. Material clínico: Fluído vesicular, swab de pele, saliva, liquido conjuntival, raspado de córnea, biópsia de encéfalo. ECP característico em 1 a 3 dias em células como BHK-21, RK-13 e outras.

Testes aplicados: O diagnóstico definitivo é feito com cultura, soroconversão envolvendo o sorotipo apropriado (em infecções primárias), PCR e detecção de antígeno. Secreções e material para cultura devem ser obtidos de uma vesícula ou da base de uma lesão ulcerada recente. O HSV, às vezes, pode ser identificado por meio de imunofluorescência direta em raspagem de lesões. São usadas PCR de líquor e RM para diagnosticar encefalite por HSV.

DIAGNÓSTICO

O que é detectado: O Herpes vírus pode ser identificado indiretamente por exames sorológicos que identificam anticorpos contra o vírus e diretamente detectando o DNA do vírus que está em circulação.

Uma cultura positiva ou a presença de DNA viral significa infecção ativa por HSV-1 ou HSV-2. Uma cultura negativa não exclui infecção. A presença de anticorpos IgM ou de quantidades crescentes de anticorpos IgG indica infecção recente. A ausência de anticorpos sugere que a pessoa não foi exposta ao vírus.

Sarampo FAMÍLIA: Paramixoviridae

MATERIAL GENÉTICO: é um vírus com invólucro de ARN de cadeia simples e polaridade negativa.

POSSUI OU NÃO ENVELOPE: não possui.

TAMANHO: Os VS são esferas pleomórficas com um diâmetro de 100 a 250nm. TIPO DE INFECÇÃO: O sarampo é uma infecção aguda altamente infecciosa, ocorrendo principalmente em crianças. A doença pode se manifestar de forma clássica, e imunocompetentes, em pacientes imunodeprimidos, podem cursar com quadro modificado e mais grave, sarampo atípico com manifestações menos claras e complicações, que podem ser neurológicas ou pulmonares.

DIAGNÓSTICO

• Testes aplicados: O método laboratorial mais comum para confirmar o sarampo é a detecção de anticorpos IgM O que é detectado: É específicos para o vírus do sarampo em uma amostra de realizado mediante detecção sangue (sensibilidade 83 a de anticorpos IgM no sangue Material clínico: A amostra de 89%; especificidade 95 a na fase aguda da doença, sangue do caso suspeito deve Fase para diagnóstico: O 99%). Estes anticorpos não desde os primeiros dias até ser colhida, sempre que são detectáveis em quatro semanas após o sarampo começa com um possível, no primeiro aproximadamente 25% das aparecimento do exantema. período prodrômico que se atendimento ao paciente. São pessoas nas primeiras 72 Os anticorpos específicos da assemelha a qualquer consideradas amostras horas após o início da erupção classe IgG podem infecção do trato respiratório oportunas (S1) as coletadas eventualmente aparecer na superior. cutânea, mas estão quase entre o 1º e o 28º dias do fase aguda da doença e sempre presentes após 4 dias aparecimento do exantema. geralmente são detectados da erupção. Atualmente, a durante muitos anos após a técnica mais utilizada para detecção de anticorpos é a infecção. técnica de ELISA, sendo considerada mais sensível e específica do que o teste de imunofluorescência indireta.

Possíveis interpretações de testes laboratoriais: O diagnóstico laboratorial pode ser realizado por meio da sorologia para detecção de anticorpos IgM e IgG específicos. Os anticorpos específicos da classe IgM podem ser detectados no sangue, na fase aguda da doença, desde os primeiros dias até quatro semanas após o aparecimento do exantema.

CAXUMBA CAXUMBA

É esférico ou oval, com envoltura e com cerca de 200 nm de diâmetro. OBS: possui envelope.

TIPO DE INFECÇÃO

Vírus causadores de doenças humanas podem ser de DNA ou RNA, geralmente infectando as células ao penetrar não só o ácido nucleico, mas também sua cápsula.

TAMANHO

MATERIAL GENÉTICO

FAMÍLIA: FAMÍLIA:Paramyxoviridae Paramyxoviridae

Um tipo de vírus que acomete caracteristicamente as glândulas parótidas, que são as maiores das três glândulas salivares. Os principais sintomas da doença são: febre, dor na face e aumento do volume das glândulas salivares.

DIAGNÓSTICO Material clínico: amostra de sangue.

Fase para diagnóstico: Após um período de incubação que dura de 12 a 24 dias, a maioria dos pacientes com caxumba apresenta cefaleia, anorexia, mal-estar e febre (baixa a moderada). O envolvimento das glândulas salivares começa 12 a 24 horas depois, com temperatura axilar atingindo 39,5 a 40°C. A febre se mantém por 24 a 72 horas.

• Testes aplicados: O diagnóstico geralmente é clínico e a confirmação laboratorial compreende o isolamento viral ou reação em cadeia da polimerase em tempo real (RT-PCR) de amostras de swab bucal, saliva e líquor, além de sorologia (IgG e IgM). • O que é detectado: O hemograma geralmente revela uma contagem leucocitária e diferencial normais, sendo que leucocitose tem sido observada em casos de meningite, orquite ou pancreatite por caxumba. O teste sorológico é realizado somente com amostras pareadas, a primeira amostra colhida na fase aguda da doença e a segunda, 15 a 20 dias após a primeira.

Possíveis interpretações de testes laboratoriais: A presença de anticorpos do tipo IgG indica contato com o vírus no passado e imunidade adquirida, podendo estar presentes, por exemplo, em pessoas que foram vacinadas. Já os anticorpos do tipo IgM indicam infecção recente ou em atividade, estando compatível com a fase ativa da doença. Entretanto, existe uma limitação na pesquisa de anticorpos quando se trata de pessoas que foram vacinadas e adquirem a doença, que ocorre pelo fato de a imunidade da vacina ter duração limitada, em torno de 10 a 12 anos. Nestes casos, a presença de anticorpos do tipo IgM pode não ser evidenciada, ocorrendo apenas a presença de anticorpos do tipo IgG. Havendo suspeita clínica, o diagnóstico laboratorial deve ser feito através de dosagens seriadas de anticorpos do tipo IgG. Ocorrendo aumento significativo (> 4 vezes o inicial) em dosagens seriadas, existe uma grande probabilidade de se tratar de infecção pelo vírus da caxumba.

HTLV-1 E 2 CARACTERÍSTICA DO VÍRUS

TIPO DE INFECÇÃO: o HTLV-1 invade principalmente os linfócitos do tipo CD4, enquanto que o HTLV-2 invade os linfócitos do tipo CD8.

FAMÍLIA: faz parte da família dos retrovírus humanos (Retroviridae)

POSSUI OU NÃO ENVELOPE: possui.

DIAGNÓSTICO • Fase para diagnóstico: Dificuldades no diagnóstico sorológico da infecção causada pelo HTLV dos tipos 1 e 2 são relativamente frequentes nos países onde estes vírus são endêmicos. Nestes casos opta-se por utilizar testes confirmatórios, como o Western blot, imunoensaio em linha (INNOLIA) ou reação em cadeia da polimerase (PCR). • Material clínico: é coletada uma pequena amostra de sangue da pessoa. • Testes aplicados: O diagnóstico do vírus HTLV é feito por meios sorológicos e moleculares, sendo normalmente realizado o teste de ELISA e, em caso positivo, a confirmação é feita por meio do método de Western blot. • O que é detectado: Os resultados falsos negativos são raros, pois o método utilizado para a detecção do vírus é bastante sensível e específico. • Possíveis interpretações de testes laboratoriais: Os retrovírus HTLV-1 e 2 são parentes do HIV, porém causam doenças totalmente distintas. O HTLV-1 é associado à paraparesia espástica tropical (TSP), à leucemia de células T do adulto (ATL) e à uveíte. Já o HTLV-2 está relacionado com alguns casos de leucemia de células cabeludas (hairy cell leukemia). Esses agentes têm mecanismo de transmissão semelhante ao do HIV.

JACKSON FERREIRA 201951368347 4º FARMÁCIA
mapa mental imuno av2

Related documents

5 Pages • 1,290 Words • PDF • 693.2 KB

1 Pages • 89 Words • PDF • 131.9 KB

71 Pages • 8,148 Words • PDF • 4.3 MB

1 Pages • 97 Words • PDF • 178.9 KB

1 Pages • 92 Words • PDF • 1.8 MB

1 Pages • 175 Words • PDF • 173.7 KB

1 Pages • PDF • 331.2 KB

1 Pages • PDF • 300.4 KB

1 Pages • 137 Words • PDF • 157.7 KB

8 Pages • 53 Words • PDF • 310.5 KB

3 Pages • 230 Words • PDF • 517.3 KB

1 Pages • 171 Words • PDF • 75.6 KB