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25/09/20
Bases de prova e Planos de orientação
1. Exame clínico
2. Moldagem Preliminar
Profa. Juliê Marra
Bases de prova e Planos de orientação
3. Moldagem funcional
Bases de prova
Definição São bases provisórias, confeccionadas sobre os modelos funcionais com material adequado, que permite a realização de etapas prévias para a confecção de uma prótese total.
4. Determinação dos planos de orientação
Boucher , 1958
Tadachi Tamaki, 1988
Bases de prova
Objetivos
1. Determinação dos Planos de Orientação;
2. Determinação da Dimensão Vertical;
3. Determinação e registro da Relação Cêntrica;
Bases de prova
Objetivos 4. Transferência com o arco facial e a montagem dos respectivos modelos em articulador;
5. Montagem dos dentes artificiais e as su bseqüentes provas clínicas; 6. Permitir, após a etapa de escultura, que as mesmas desempenhe m função de verdadeiras matrizes das futuras próteses totais;
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Bases de prova
Partes Constituintes
Bases de prova
Requisitos da Base de Prova
Base propriamente dita : parte que recobre as
áreas teciduais de suporte
• Apresentar bordas com espessura e forma adequadas
Plano de cera : parte
para
adaptar-se
à
área
de
suporte da futura prótese.
representativa do rebordo alveolar
• Ser confeccionada com materiais
ausente
resistentes, dimensionalmente estáveis, econômicos, de fácil e rápida execução.
Bases de prova
Confecção da Base de Prova
Bases de prova
Técnicas de confecção de Base de Prova propriamente dita
Material e Instrumentais utilizados:
• Técnica Manual com resina acrílica na fase fluida • Técnica Manual com resina acrílica na fase plástica ou laminada
Bases de prova
Técnica Manual com resina acrílica na fase fluida
1. Alívio das áreas retentivas
Bases de prova
Técnica Manual com resina acrílica na fase fluida
1. Alívio das áreas retentivas
2
25/09/20
Bases de prova
Técnica Manual com resina acrílica na fase fluida
Bases de prova
Técnica Manual com resina acrílica na fase fluida
2. Isolamento do modelo aliviado
3. Proporcionamento e manipulação da resina acrílica
Bases de prova
Técnica Manual com resina acrílica na fase fluida
Bases de prova
Técnica Manual com resina acrílica na fase fluida
4. A plicaç ão da r esi na na f ase fluid a sobr e o modelo e adap taç ão com os d edos emb ebidos em monômero
5. Remoção dos excessos com buril de Lecron
Bases de prova
Técnica Manual com resina acrílica na fase fluida
6. Após polimerização da resina, remove-se os excessos e realiza-se o acabamento
Bases de prova
Técnica Manual com resina acrílica na fase plástica ou laminada
Materiais utilizados:
3
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Bases de prova
Técnica Manual com resina acrílica na fase plástica ou laminada
1. Alívio das áreas retentivas
Bases de prova
Técnica Manual com resina acrílica na fase plástica ou laminada
4. Na fase plástica, manipular e laminar a resina acrílica entre duas placas de vidro
2. Isolamento do modelo aliviado 3. Proporcio namento manipulação da resina acrílica
e
Bases de prova
Técnica Manual com resina acrílica na fase plástica ou laminada
5. Adaptação da resina sobre o modelo e remoção dos excessos
Bases de prova
Técnica Manual com resina acrílica na fase fluida
6. Após polimerização da resina, remove-se os excessos e realiza-se o acabamento
Bases de prova
Confecção de Plano de Cera Material e Instrumentais utilizados:
Bases de prova
Confecção de Plano de Cera 1. Dobrar a lâmina de cera em todo comprimento numa largura de 1 cm
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Bases de prova
Confecção de Plano de Cera
Bases de prova
Confecção de Plano de Cera
2. Obtenção de rolete cera uniforme com altura de aproximadamente 15 mm
3. Adaptar o rolete de cera na base sobre a crista do rebordo, acompanhando a forma do maxilar.
Bases de prova
Confecção de Plano de Cera 4. Adaptação e fixação do plano de cera no modelo funcional
Planos de orientação
Plano de Oclusão em Dentados
É o plano médio estabelecido pelas superfícies
Bases de prova com Planos de Cera
Planos de orientação
Plano de Oclusão em Desdentados
Superfície oclusal do plano de cera que irá guiar a disposição dos dentes da prótese.
incisais e oclusais dos dentes. The Glossar y P r osthodontics
Bases de prova
Daw son, 1993 Ter ms, 2005
The Glossar y P r osthodontics
Ter ms, 2005
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Planos de orientação
Planos de orientação
Plano de Oclusão em Desdentados
PLANOS DE ORIENTAÇÃO
Referência inicial no desdentado,
Planos de Oclusão desaparecem com a perda dos dentes
sujeito a modificações que
Não existem referências precisas quanto à situação original do plano de oclusão
permite a reabilitação funcional e estética, condizendo com o estado atual do paciente.
PLANOS DE ORIENTAÇÃO
Russi et al., 1982
Hanau, 1923
Planos de orientação
Planos de orientação
PLANOS DE ORIENTAÇÃO
PLANOS DE ORIENTAÇÃO
Constituído de base de prova e plano de cera, destina-se a registrar todos os dados referentes à relação intermaxilar necessários à confecção da dentadura. Esse plano, após os registros, orienta os passos de confecção.
Tamaki, 1998
Objetivos: • Definir o espaço para a montagem dos dentes artificiais. • Registrar e garantir a distância vertical e a relação central. • Registrar
a inclinação
Um
tangenci ando
d esde
a
Curva transversa de Monson ou Wilson É
uma
linha
imaginária
no
sentido
acima d as c úspid es dos
traçada sobre o plano oclusal
prés-mol ares
e
posterior, in iciando na cúsp ide
Essa
t em
linha
um a
trajetó ria asc endent e d e ant erior p ar a posterior, no plano sagital.
de
Planos de orientação
borda incis al do canino , molares .
curvas
compensação e transversa.
Planos de orientação
CURVAS DE COMPENSAÇÃO OU CURVA DE SPEE plano imaginário
das
vestíbulo-lingual
vestibular do molar de um hemiSobotta, 2000
arco em direção ao hem i-arco
Mezzomo, 1997 Mezzomo, 1997
oposto, vista num plano frontal.
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Planos de orientação
Material e Instrumentais utilizados:
Bases de prova espátula 36
Lâmpada à álcool
Planos de orientação
Material e Instrumentais utilizados:
Lâmpada de chama horizontal
Planos de orientação
1. Análise de freios e bridas
Planos de orientação
2. Alívio de freios e bridas
Planos de orientação
Elementos anatômicos de referências
Planos de orientação
1. Suporte Labial
Permitem estabelecer os Planos de Orientação 1. Suporte labial 2. Altura do rolete de cera 3. Paralelismo com a linha bi-pupilar e com o Plano de Camper 4. Corredor bucal 5. Linhas guias
Ângulo naso-labial de aproximadamente 90º
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Planos de orientação
Planos de orientação
2. Verificação e ajuste da altura do rolete de cera ANTES
APÓS
JOVENS: 1 a 2 mm abaixo do tubérculo do lábio MEIA IDADE: no nível do tubérculo labial IDOSOS: 1 mm acima
Planos de orientação
3. Paralelismo com a linha bi-pupilar e com o Plano de Camper
Planos de orientação
3. Paralelismo com a Linha bi-pupilar e com o Plano de Camper
Linha bi-pupilar É a linha de referência da face, que passa pelo centro das pupilas.
Planos de orientação
3. Paralelismo com a linha bi-pupilar e com o Plano de Camper Plano de Camper Plano que se observa no crânio, formado pelas
Planos de orientação
3. Paralelismo com a linha bi-pupilar e com o Plano de Camper Plano protético
Pórion Espinha nasal
Projeção aproximada do
linhas que vão dos meatos
Plano de Camper sobre a
auditivos (pórion) até a
pele
espinha nasal anterior Mar tins, 1998
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Planos de orientação
3. Paralelismo com a Linha bi-pupilar e com o Plano de Camper
Planos de orientação
4. Corredor bucal Espaço entre a superfície vestibular dos dentes superiores posteriores e a mucosa interna dos tecidos moles
Planos de orientação
5. Demarcação das linhas guias
Planos de orientação
4. Demarcação das linhas guias
C B
A
B
Linha média
A - Linha média
Comissura labial
B - Comissura Labial: Linha dos caninos Altura do sorriso
C - Altura do Sorriso: Altura dos incisivos Centrais
Planos de orientação
Montagem do modelo superior em ASA
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