Imprimir - História So What_ - Capítulo 7 - Spirit Fanfics

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14/06/2019

Imprimir - História So What? - Capítulo 7 - Spirit Fanfics

So What? Autor(es): Aish-

Sinopse Renjun tinha três perguntas. Como ele começou a andar com os mais populares da escola. Porquê ele estava ajudando a achar um gato desaparecido. E como aquilo se mostrou bem mais do que pensavam.

{Markhyuck} {Chensung} {Noremin} {Capa não tão aleatória assim} {Suspense} {+18}

Aviso Legal Os personagens encontrados nesta história são apenas alusões a pessoas reais e nenhuma das situações e personalidades aqui encontradas refletem a realidade, tratando-se esta obra, de uma ficção. Os eventuais personagens originais desta história são de minha propriedade intelectual. História sem fins lucrativos, feita apenas de fã para fã sem o objetivo de denegrir ou violar as imagens dos artistas.

7. Seven Notas do Autor Olaaaaaaaaa Eu estou de bom humor e não sei o motivo, mas tudo beeeeeem

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Aeeeeeeee q Respire fundo e reze

Renjun entrou na escola e viu o olhar das pessoas sobre si. Yukhei, que estava do seu lado, apenas deu batidinhas nas costas do mais baixo. O Huang conversara sobre a “amizade” que tinha com os meninos do Topo com o primo. Claro que o Wong não deixou barato o fato de Renjun mentir para ele. Afinal, eles eram melhores amigos. Contavam tudo um para o outro. Mesmo assim, ao ver o mais novo apreensivo com aqueles olhares curiosos, Lucas não deixou de parecer protetor ao lado do primo.

— Eu tenho que ir já – Lucas diz e sorri para Renjun – prova de matemática – deu de ombros antes de se juntar à maré de alunos que já se dirigiam a suas salas.

Renjun continuou no corredor por um tempo, estava meio sem graça com todos os olhares, mas agiu como se nada estivesse acontecendo. Apenas pegou os livros e foi para sua sala. Ninguém falou com ele, nem mesmo os outros rapazes que normalmente lhe dirigiam a palavra. Claro que não seria como antes. Ele mudou de camada. Não estava mais no meio deles. E aquilo o deixou extremamente triste.

— Huang – ouviu e levantou a cabeça, assistindo Moon HyeIn se sentar na carteira da sua frente – Oi, antes de vir para a escola eu estava pensando em como deveria pedir desculpas para você pelos susto que te dei... Mas aí eu pensei bem, se você é amigo deles a mais de um mês, por que saiu correndo e por que Na Jaemin queria saber de você?

Renjun estava boquiaberto. Por que diabos aquela garota havia reparado nisso? O chinês tentou retomar a pose, embora já tivesse entregado o jogo que não era de total verdade aquele papo de “amigos”.

— Não é da sua conta Moon – Soltou por fim, em um tom ríspido, tentando deixar a menina magoada e consequentemente, não descobrisse que os meninos acharam o corpo de An GaIn, todos sabiam que a garota tinha sumido do mapa, e na tarde do dia anterior, a cidade ficou em choque ao descobrir que ela fora assassinada. Os policiais prometeram que não diriam que os meninos que acharam a garota, não só para proteger os mais novos, como também, priva-los de pessoas que cairiam em cima deles com perguntas desnecessárias.

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A escola parecia que estava funcionando normalmente, os alunos pareciam mais interessados no novo membro do Topo do que na ex-aluna. Que todos juravam de pés juntos que tinha fugido com um cara que conhecera na internet e que estava agora, na capital do país.

— Entendo – Moon se levantou – mas eu sei que foram vocês que achara a MinJoon – Soltou antes de se virar, obrigando Renjun a puxá-la pelo pulso, completamente surpreso.

— Como sabe disso Moon? – Pergunta soltando a garota, que o encarou antes de voltar a se sentar.

— Primeiro, quero que saiba que eu não sou uma inimiga sua – falou – segundo, quero que pare de andar com os meninos do Topo Huang, eles são problemas. E por fim, eu sei disso porque meu pai é o xerife. Então ele às vezes solta as coisas em casa para a minha mãe e eu acabei ouvindo.

...

Os alunos saiam aos montes da escola, estavam ou sozinhos, ou em grupos, alguns se despediam depois de alguns passos, outros iam juntos até metade do caminho. No meio desse grupo estava Yun JiYeon, os cabelos presos em um rabo de cavalo e o uniforme do clube de tênis. Acenou um tchau para as amigas e caminhou até sua casa. Como tinham aula quase que o período integral, e eram liberados às quatro da tarde, Yun tirava o tempo para estudar para a semana de provas que estava chegando.

Quando o sol já tinha sumido do céu, a garota estava sentada na varanda de sua casa, conversando com suas amigas, os livros ao seu lado mostrando que abandonara a ideia de estudar para comentar com as garotas sobre como deviam fazer para ajudar uma delas a chamar o bonitinho do terceiro A para sair.

Foi um barulho, vindo do jardim que a fez esquecer o que conversava com as outras garotas.

— Merlin – Chamou pelo seu cachorro, que claramente estava preso nas novas plantas que sua mãe comprara – aish, eu disse que ele ia ficar preso nelas – reclamou. Largou o celular na cadeira que estava e desceu os dois degraus, pisando, descalça, na grama cortada – Merlin já tô indo salvar você – sorriu ao ouvir outro barulho – não se mexe demais que se não nem eu consigo te tirar daí. https://www.spiritfanfiction.com/historia/imprimir/13273596/capitulo7

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E começou a mexer nas plantas de sua mãe. Foi aí que ela viu que não era seu cachorro. Era algum objeto, que estava preso em uma linha, que mexia e fazia o barulho.

— Mas que merda? – Começou, pegando o objeto – certeza que foi a unnie – reclamou ao lembrar que a mesma disse que daria o troco pelo susto que JiYeon dera nela assim que chegara da faculdade – engraçado unnie, mas precisa de mais para me assustar.

Virou as costas com o objeto metálico nas mãos e começou a voltar para seu antigo lugar, em meio aos passos, ela ouviu alguém atrás de si, a respiração quente em sua nuca e ela bufou e negou a si mesma que iria se assustar.

— Unnie, deixa de ser chata – falou e se virou, tendo tempo apenas para ver os olhos negros da pessoa, depois, tudo que ela viu foi o escuro. No dia seguinte, os pais de JiYeon achariam a porta dos fundos aberta. O celular da caçula no chão e o quarto dela completamente intocado.

Ela seria a segunda garota a desaparecer na cidade.

...

Haechan entrou na escola correndo, não ligou se derrubou dois no meio do caminho, tinha coisas mais importantes. Tinha alguém mais importante para conversar.

Achou o mesmo encostado no armário conversando com Wong Yukhei e não se importou pelo xingamento que recebeu de Renjun assim que o coreano o puxou e continuou correndo. O Lee só parou quando estavam nos limites da escola, onde se encostou no metal do portão para recuperar o fôlego.

— Você é louco Donghyuck? – Reclama Renjun respirando fundo também. Odiava exercícios.

— Não sou louco Renjun – o outro responde – mas o tal do Encapuzado é – o chinês o encara confuso – por favor cara, não é possível que não tenha ouvido todo mundo comentando que os pais de Yun JiYeon deram queixa que ela não estava em casa! https://www.spiritfanfiction.com/historia/imprimir/13273596/capitulo7

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Renjun arregalou os olhos, ouvira sim, uns sussurros pelo corredor, mas não ligou tanto para isso. Encarando Haechan, o chinês passou as mãos pelos cabelos e pensou consigo mesmo o que poderia estar acontecendo. Primeiro An, depois Yun. Devia ter um padrão ali. Afinal elas eram do mesmo círculo de amigas. Tinha que ter um padrão.

— Uma vez é acidente, duas é coincidência, três é padrão – soltou baixo e o mais novo sorriu.

— Pensou nisso agora? – Sorri.

— Não, é de uma série, mas se encaixa aqui. Não dá para saber ainda se tem um padrão, porque são só duas. Mas não é como se não pudéssemos ver se não a algo em comum entre elas – se virou e começou a sair dali – Ache o Jaemin e mande ele me contar tudo o que sabe sobre Yun JiYeon na hora do almoço.

...

Na Jaemin caminhou até Renjun quando o viu na fila, com um olhar simples, os que estavam atrás do chinês deram dois passos para longe e o castanho se encaixou no meio.

— Donghyuck comentou que você me pediu algo – começou a pegar os pratos oferecidos – não devíamos comentar com a polícia?

— Só quero ver se tem algo Nana – disse o apelido de forma simples, mas que fez o outro sorrir – se achar algo, é claro que eu vou falar para a polícia – o coreano da de ombros, e pega alguns camarões fritos.

— Ela é considerada uma das bonitas do segundo ano. Era educada com todos e estava no clube de tênis. Tem uma irmã mais velha que cursa designer. Seus pais são donos de uma loja de doces do centro da cidade. A polícia estava procurando na área florestal mas não tinham nenhuma resposta positiva de que a menina esteve ali.

Renjun parou e arqueou as sobrancelha. An não parecia ter muitas ligações com Yun, apenas o mesmo círculo de amigas. Tinha que ter mais alguma coisa certo? https://www.spiritfanfiction.com/historia/imprimir/13273596/capitulo7

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— Estou confuso – completou assim que saiu da fila e foi seguido por Jaemin, que desistiu de pegar o suco para acompanhar o mais velho e ouvir sua linha de raciocínio – eu queria saber o que aconteceu com a An, tipo, sei que vai ser macabro o que eu vou falar, mas quero saber como ela morreu.

— Não tenho essa informação – contatou Jaemin e ficou pensativo – será que não tem ninguém que tenha? Além da polícia? Alguém que seja filho de alguém e...

— Moon HyeIn! – Renjun Gritou e assustou os meninos que estavam na mesa – você é um gênio Nana! – E abraçou o amigo, correndo dali, já que sabia que a garota dificilmente almoçava lá.

— Quero um abraço também – reclamou Jeno.

...

Yun JiYeon estava com as mãos e pés amarrados. Seus soluços ecoavam pelo galpão vazio. Ao menos, era onde ela achava que estava. Não conseguia ver o céu, mas alguns fios de luz escapavam dos vãos das janelas. O local era alto. O chão era tão frio que chegavam a doer, e o local não tinha um cheiro ruim. Na verdade, parecia que ela estava em algum lugar com muita vegetação. Tinha chovido à noite, e o local agora era invadido pelo aroma de terra molhada.

JiYeon estava com um pano em sua boca, amarrado com muita força, machucando a menina, que ainda soluçava baixinho, não conseguiu ver o rosto daquele que a pegara. Não sabia dizer se era homem ou mulher. Tudo que sabia era que seus olhos pareciam buracos negros. Sugando tudo que encontrava. Deixando talvez, só o desespero.

O som da porta se abrindo assustando a menina, que teve seu coração acelerado assim que ouviu passos. Olhando para o lado, podia ver a pessoa que a sequestrara. Seus olhos foram invadidos por lágrimas de medo, seus soluços ficaram altos e ela tentou se afastar daquele que se aproximava mais ainda. Ela se ajoelhou na sua frente, tirou uma tesoura dos bolsos do casaco preto e pelos seus olhos, JiYeon soube que estava sorrindo.

Negando assim que viu o objeto se aproximar, ela gritou, tendo o tecido em sua boca, abafando o som. As mãos cobertas por uma luva de couro, seguraram seu rosto, impedindo https://www.spiritfanfiction.com/historia/imprimir/13273596/capitulo7

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que se mexesse. E a tesoura cortou uma grande mexa de seus cabelos.

Ela soluçou mais uma vez, e a pessoa a jogou de lado. Saindo dali em seguida, deixando Yun JiYeon sozinha. Sem saber ao certo, se iria sobreviver até a noite.

Notas finais Aeeeeeeee Ajudou em algo nas teorias? Confundiu mais? Não sabem nem o que está acontecendo? Essa sou eu q Bom final de domingo gente Não tô bem ... Bye

Todas as histórias são de responsabilidade de seus respectivos autores. Não nos responsabilizamos pelo material postado. História arquivada em https://www.spiritfanfiction.com/historia/so-what-13273596

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