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Copyright © 2011 de Lynda Chance
Todos os direitos reservados. Este livro ou qualquer parte dele não pode ser reproduzido ou utilizado de qualquer forma, sem a autorização expressa por escrito do autor ou editor, exceto para o uso de breves citações em artigos ou críticas. **** Esta é uma obra de ficção. Nomes, lugares, empresas, personagens e incidentes ou são produto da imaginação do autor ou são usados de forma fictícia. Qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas, locais ou eventos são mera coincidência. **** Smashwords Edition, Notas de licença Este ebook é licenciado apenas para seu prazer pessoal. Este ebook não pode ser revendido ou doado para outras pessoas. Se você gostaria de compartilhar este livro com outra pessoa, adquirir uma cópia adicional para cada pessoa. Se você está lendo este livro e não o comprou, ou ele não foi comprado apenas para seu uso, então favor, devolver a Smashwords.com e compre sua própria cópia. Obrigado por respeitar o trabalho duro deste autor. **** Dedicação Para Clayton, Obrigada pela noite em Dallas, Bebê.
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Sinopse Dallas é excitante o suficiente para menina de cidade pequena, Megan. Mas quando Mike entra no restaurante onde ela trabalha, as coisas estão indo para pôr em marcha um nível acima.
Revisão Inicial: Deise S. Revisão Final: Roze Formatação: Roze
Outros livros da Série que irão para revisão The Thrill of the Chase (Temptation in Texas #2) Temptation in Texas: Logan & Lauren(Temptation in Texas #3) – ou Pursuit
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Mike Sullivan olhou ao redor do lotado restaurante em pleno tédio. Conforme ele se recostava na cadeira e cuidava de sua cerveja, se perguntou como tinha deixado sua irmã convencê-lo a isso. Ajudá-la a manter o controle de seis meninos de 15 anos a qualquer momento era um pesadelo. Mas por que diabos ela tinha escolhido aquele tipo de restaurante estava além dele. Obviamente, a testosterona correndo pelos adolescentes os faria pensar que o local era o paraíso. Olhou a sua volta com repulsa quando viu nada além de garçonetes com suas saias tão curtas, que mostravam seus traseiros. E, claro, os seios. Seios grandes e volumosos. Esse tipo gritante, exagerado, de sexo em sua cara nunca o atraíra. Pelo menos, não desde seu trigésimo aniversário. Graças a Deus, Stephanie foi capaz de transportar todos aqueles meninos em sua minivan. Ele poderia sair sozinho em seu próprio veículo, se pudesse suportar o resto da refeição. Sairia desse lugar desqualificado, tão logo fosse possível, sem ser o filho da puta rude que sua irmã acusava-o regularmente de ser. Voltou os olhos na direção de Stephanie quando percebeu que ela estava falando com ele. - Sinto muito, o quê? Stephanie revirou os olhos para ele. - Perguntei-lhe onde está Heather esta noite. Desde que, tão alegremente concordou em me encontrar aqui, você não mencionou onde ela está. - É claro que aquilo foi acompanhado por outro rolar de olhos, porque Mike sabia, ele tinha de má vontade concordado em ajudá-la esta noite. - Eu não tenho nenhuma idéia de onde ela está. - Parou e tomou outro gole de cerveja. Ele não se importava em permitir toda a sua história de vida para todos. E isso incluía sua irmã. Aos 34 anos de idade, ele achava que já passou do ponto onde sua mãe e irmã deveriam saber cada pequeno movimento seu. Irritava-o em um grau elevado. Eu realmente não quero entrar nisso agora, mas eu tenho certeza que terminei com ela. Sua voz era tão baixa quanto a sua paciência quando pensava em Heather. Por que ele levou seis meses para se antenar sobre ela, ele não sabia. Graças a Deus não a tinha deixado morar com ele quando ela insistiu durante meses.
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- Mike, eu juro, se você continuar a tratar as mulheres que você se encontra como uma saída sexual conveniente, você nunca encontrará uma mulher para se estabelecer. A voz de sua irmã estava misturada com irritação e sabia que ela tinha a idéia milenar em sua cabeça de que havia uma mulher lá fora, para cada homem que quisesse uma. Ele só não queria uma. Que porra é essa? Tudo no que elas eram boas, era em gastar o seu dinheiro e sair deixando suas merdas espalhadas por todo o seu balcão do banheiro. Não, ele voltaria para suas transadas. De apenas uma noite. Era mais fácil dessa maneira. Menos confuso. É verdade, que ele não poderia ter relações sexuais à sua disposição vinte e quatro horas todos os dias da semana, mas ele poderia aprender a se contentar com menos. Sua boca se apertou. Um pouco menos. Olhou por cima de sua cerveja. Não encontraria o que estava procurando em um lugar como este. Era seletivo com quem dormia. Sem ser convencido, sabia que poderia ser. Deus tinha lhe dado mais de um metro e oitenta com músculos delgados e um rosto que, por qualquer razão, parecia atrair as mulheres. Ele realmente não via isso. É verdade que ele tinha a cabeça cheia de cabelos castanhos escuros, enquanto tantos homens de sua idade não o tinham. Mas, fora isso, não sabia o porquê todas ficavam tão excitadas. Até mesmo esta noite, quando a garçonete deveria estar agradando aos meninos, ela só tinha olhos para Mike. Mas aquele padrão em seu rosto deixou com mais vontade sua mente fria e seu pau mole. Até mesmo os seios tamanho G não fizeram isso por ele. Eram provavelmente falsos. Cada garçonete neste lugar tinha uma enorme dupla falsa. Sua mente parou seu raciocínio quando uma garçonete diferente entrou em sua visão periférica. Lentamente virou a cabeça, os olhos bebendo dela. Ela era diferente do restante. Era diferente daquela que pairava agora sobre ele, esfregando o peito de plástico contra seu braço enquanto colocava um copo de água gelada, que ele não tinha pedido, a sua frente. A menina que tinha acabado de notar, carregava uma bandeja enorme cheia de pratos acima de sua cabeça, como se tivesse feito isso muitas vezes antes. Ela foi até a sua mesa e falou com a garçonete com os seios falsos. - Mesa número nove, Tanya. Aqui está seu pedido.
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O primeiro pensamento de Mike quando seus olhos se concentraram em seus minúsculos peitos deliciosos, que mal eram suficientemente grandes para criar um decote, era a questão de como ela tinha conseguido ser contratada neste restaurante em especial, em primeiro lugar. Então, seus olhos subiram para o rosto dela e a resposta o acertou com a mesma força que a seta da luxúria que endureceu o seu pau e sua mão apertou a garrafa de cerveja. Jesus Cristo, ela tinha o rosto de um anjo de Botticelli. Seus músculos se apertaram em necessidade, enquanto seus olhos a devoravam. Ela definitivamente era pequena, talvez um metro e sessenta. Mas o que lhe faltava em altura, compensava em beleza. Ela tinha cabelo loiro que caia até sua cintura e seus olhos tinham uma cor verde escuro, que lembrava as esmeraldas. Seu nariz era reto e pequeno, com uma ligeira inclinação na extremidade e seus lábios eram rosa. Não viu nenhum batom em seus lábios e a cor rosa claro era algo que ele já queria provar. Era incrivelmente linda, tão linda, que ele achava que nunca tinha visto nada comparado na vida real. Ela era magra, sua cintura pequena, ele sentiu uma leve gota de suor rolar por sua coluna ao imaginar como seria sentir sua cintura quando ele a agarrasse com as duas mãos e a trouxesse para perto no momento de penetrá-la. Ela era tão pequena, que ele sabia que ela não iria levá-lo facilmente. Sua passagem seria estreita e ele teria que usar um nível de força para mover-se. Continuou a observá-la, enquanto os olhos dela se moveram ao redor da mesa dos meninos e depois pousaram sobre ele. A cor rosa em suas bochechas quando ela descobriu a sua atenção e a sua cobiça centrada nela, o pegou reforçando algo que começava a assumir uma vida própria. Rapidamente olhou para baixo, para ver se ela usava um anel que seria um obstáculo para ele e sentiu uma imensa sensação de satisfação, em uma quantidade desconfortável de alívio quando viu que sua mão estava nua. Seu olhar encontrou aqueles olhos cor de esmeralda novamente. Ela rapidamente baixou os olhos dos dele, acabou devolvendo a bandeja para a outra garçonete e moveu-se para fora de sua linha de visão. ****
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Vinte e cinco minutos mais tarde, Megan virou a esquina para a cozinha e finalmente respirou fundo. O cara na mesa nove era inacreditável louco e seu sistema nervoso fora atingido durante toda a noite, desde que o encontrara olhando para ela quando entregou a comida em sua mesa. E sua atenção não a deixou. Mesmo que essa fora a única vez que ela tinha ficado tão perto de sua mesa, seus olhos nunca tinham parado de segui-la. Sentia-se como um cervo travado nos faróis e o seu interior estava confuso. O homem era lindo. Um rosto severo com uma boa aparência rude, dominando um semblante masculino que teve todas as garçonetes disputando sua atenção. Tanya, a menina a serviço em sua mesa, voltava para a cozinha e falava para todas as meninas sobre ele. Ela disse que ele era bom demais para ser verdade, que era tão gostoso que era gay, e uma por uma, as garçonetes inventavam desculpas para parar pela número nove naquela noite. E era verdade. Ele tinha o tipo de boa aparência de uma estrela de cinema e um conjunto de ombros que fazia você agradecer a Deus por ter nascido mulher. Mas Megan nunca sonhou que seria a única a chamar sua atenção. Todas as garotas eram tão bonitas e tinham corpos como a Marilyn Monroe. Megan não. Ela era bonita o suficiente, supunha. Um monte de homens preferiam as loiras, ela tinha um cabelo bonito e era muito longo. Mas era tão sem peito como uma panqueca. Era um completo mistério para ela como conseguiu esse emprego. Mas estava desesperada o suficiente para se candidatar, em seguida Joe, o gerente, a contratou para o local. E agora ela vira o homem mais bonito do Estado de Dallas. Ele tinha que ser. Foi só mais uma coisa a acrescentar ao abalo emocional que estava passando naquela noite. Seu namorado, Brad, havia mandado uma mensagem dizendo que ia chegar atrasado para buscá-la naquela noite. Isso não era novidade. Ele constantemente a magoava e a deixava para baixo. Quanta porcaria ela aguentou dele de qualquer maneira? Ele gastou todo o seu dinheiro em bebidas e maconha, ela não era uma garota
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simpatizante da droga de qualquer maneira. A necessidade dele de ficar chapado sempre a incomodava e sua completa falta de responsabilidade estava começando a fazer com que ela se perguntasse pelo bom senso. Mas estava com ele a um longo tempo. Ela era útil para ele; ele estava confortável, assim como em um jeans velho. Com vinte e três anos, foi o único amante que ela já teve. Começou a namorá-lo aos dezessete anos, na escola, em uma pequena cidade no Alabama, onde cresceu, e quando ele conseguiu um emprego na construção em Beaumont, ela o seguiu até lá. Pouco a pouco, foi sendo despedido e foi de um emprego para o outro, ela o seguiu para Houston, e, recentemente, a Dallas. Realmente gostava de Dallas. Agora tinha um casal de amigos aqui. Mas Brad era ruim com ela. Lágrimas brilhavam em seus olhos quando chegou à conclusão de que tinha que encontrar sua determinação. Mais um erro e ele era história. Não iria desperdiçar mais um segundo do que restava de sua juventude por ele. **** Quinze minutos mais tarde, Mike observava a garota com Megan no seu crachá se movimentando para outro lado da sala com uma bandeja de bebidas. Os olhos dela brevemente deslizaram pelo seu, então com a mesma rapidez se afastaram. Deu um longo gole em sua cerveja e se perguntou se ela fez isso intencionalmente. Será que ela sabia o que aqueles olhos faziam a um cara, quando olhavam para ele e depois os afastava assim? Foda-se. Ela tinha que saber. Com um rosto daquele? E aquele pequeno corpo sexy? Nenhum homem está imune a esse tipo de aparência. Ele, como a merda, seguramente não estava. Ele a seguiu com os olhos contraídos até o outro lado da sala. Depois que ela entregou as bebidas, estendeu a mão no bolso do avental e disfarçadamente olhou para seu celular. Qual fosse a mensagem que recebeu fez morder o lábio e fechar os olhos brevemente enquanto seus passos pararam por um instante. Ela empurrou o telefone de volta no bolso e foi até o corredor na parte de trás do restaurante, onde ele sabia que os banheiros estavam localizados.
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Ele pediu licença da mesa e seguiu até a parte de trás do restaurante. Quando entrou no vestíbulo que levava às portas do banheiro, estava vazio. Sabendo que ela estava no banheiro feminino, ele abriu rapidamente o banheiro dos homens e viu que estava desocupado. Não entrou, mas virou e encostou-se à parede, fora do banheiro das senhoras e esperou para fazer a sua jogada. **** Megan lavou-se com as mãos trêmulas. Acabou. Ela não podia ter Brad de volta. A última mensagem dizia que ele não viria esta noite, era isto. Seus olhos se encheram de lágrimas quando percebeu que estava em uma cidade sem qualquer família e sem namorado. Seis anos de sua vida, para o ralo. Uma única lágrima caiu. Ela não perderia mais um segundo. Endureceu sua coluna enquanto abria a porta e se preparava para voltar ao trabalho. Seu passo vacilou quando viu o homem alto, de ombros largos encostado despreocupadamente contra a parede, com os braços cruzados sobre o peito. O ar parou em seus pulmões quando viu seus olhos nela. Sentimentos duplos de alarme e excitação deslizaram por suas veias. Ela abaixou seus olhos dos dele e se preparou para ir embora. Mas ela não podia ser rude. - Olá. - A palavra era pouco mais que um sussurro. Virou-se e não tinha dado dois passos quando uma mão grande, do sexo masculino caiu em seu pulso e a manteve imóvel. - Só um minuto. - As palavras eram uma exigência e choque deslizou por sua coluna quando olhou para baixo e viu a mão áspera e bronzeada envolta ao redor de seu pulso. Sentiu um frio no estômago quando levantou o rosto e viu os sombrios olhos de veludo marrom, olhando para ela. Olhou para seu pulso novamente e puxou um pouco para testar a força do seu aperto. Ele não diminuiu. Desta vez, seus olhos voaram para os dele. Puxou de novo. P-posso ajudá-lo com al-algo, s-senhor? - Sim, você pode. - Sua voz era profunda. - Megan, certo? - Seu olhar baixou para seu crachá e voltou.
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- S-sim. - ela sussurrou. O coração de Megan acelerou enquanto corajosamente tentava manter contato com seus olhos e não baixar os cílios. Ela continuava em seu agarre, fixada com o efeito de seu olhar provocador que deslizou por sua espinha e a fez se arrepiar toda. - Megan, isso vai soar como uma conformidade querida, mas acho que é a mulher mais bonita que eu já vi. - Suas palavras tiveram uma pequena quantia de diversão por dizer isso, se para ela ou para ele mesmo, ela não soube. No entanto, ela engasgou pelo elogio. Puxou um pouco seu braço enquanto respondia: - O-obrigada. Ele segurou firme. - Você não é casada, não é? - Quando ela balançou a cabeça minuciosamente, ele continuou - Namorado?. Megan tentava pensar quando o polegar dele começou a acariciar-lhe o pulso e a parte inferior da palma da mão. Lembrou-se de sua nova resolução e, pela primeira vez em seis anos, respondeu: - N-não. A postura dele pareceu aliviar e sua voz profunda continuou - Bom. Eu não roubo a propriedade de outro homem. - Eu não sou propriedade de ninguém. - Com os olhos deles emaranhados, o braço que segurava o pulso dela serpenteou ao redor de suas costas e a reteve ferozmente, aprisionando-a. Ele ergueu o queixo dela com a mão e puxou seu tronco para ele. - É bom saber, meu amor. E só para constar, eu não quero possuir você, eu só quero dormir com você. A mente de Megan desligou-se completamente quando os lábios dele se fecharam sobre os dela e seu perfume invadiu seus sentidos. Ele empurrou a língua para dentro e começou a mover sua boca na dela de uma forma que Megan só tinha lido em livros de romance. A mão esquerda dele em seu queixo aterrissou em seu braço, segurando-a em um abraço tão apertado que ela não conseguiria começar a protestar.
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Ela se entregou em seus braços e lutou por oxigênio enquanto sua boca devorava a dela. Perdeu a noção do tempo, do seu trabalho e do fato de que qualquer pessoa poderia caminhar em direção a eles a qualquer momento. A mão esquerda dele deixou seu braço e se colocou entre eles para cercar um seio. Sua respiração se intensificou com o toque íntimo. Pressionou a mão no decote de sua camiseta e empurrou o sutiã para baixo reivindicando seu seio nu. Encontrou seu mamilo e rodou entre o polegar e o indicador. Flechas de forte excitação a atingiram e viu-se empurrando contra ele, mesmo quando começava a tentar afastar-se dele. Ela interrompeu, deixando sua boca livre da dele e começou a tomar grandes goles de ar muito necessários. - Pare. Pare, al-alguém pode vir aqui. Ele ergueu a cabeça e ainda segurando o braço atrás de suas costas, puxou-a com ele para o banheiro masculino e empurrou-a contra a porta fechada. Soltou seu pulso e prendeu-a entre seus braços, abaixando a cabeça e tomando sua boca novamente. Sua língua entrava e saia, mantendo-a rígida, imitando o ato sexual. Choque desceu por sua coluna pela sensualidade flagrante do beijo. Nunca em sua vida tinha experimentado nada parecido. Sua mão desceu e rapidamente reivindicou seu seio nu novamente. Megan sentia tudo o que acontecia como se fosse uma experiência fora do corpo, ou como se estivesse acontecendo com outra pessoa. O choque pouco diminuiu a excitação e pendurou-se em seus braços, tentando saborear o delicioso perigo excitante do encontro. A mão esquerda em seu seio moveu-se para levantar sua saia. Ele deslizou sua calcinha de lado e com uma pontada de surpresa sentiu chover fogo líquido na mão dele. Brincou com seu clitóris por alguns segundos e, em seguida, intencionalmente deslizou seu dedo para cima, completamente dentro dela. Megan se contorcia enquanto o susto se esvaia e a luxúria batia nela quando sentiu seus músculos internos apertando aquele dedo. Ele movia para dentro e para fora, e
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manobrou a parte inferior da palma da mão para pressionar o clitóris. Abaixou a cabeça e mordeu seu mamilo. Tudo ao mesmo tempo, Megan sabia que ela estava prestes a gozar e tentou lutar contra isso. Racional ou irracional, medo deslizou por seu corpo quando percebeu que ela nem sabia o nome dele. Sua mão se afastou dela brevemente e começou a abrir o zíper. Foi como uma ducha de água fria em seu rosto e foi todo o estímulo que precisava para ficar longe dele. Meu Deus, ela estava no trabalho! Seu aperto soltou apenas o suficiente para ele trabalhar em seu zíper, Megan conseguiu afastar-se o suficiente para começar a empurrar suas roupas em ordem novamente. - Não. Não, eu - eu nem sei seu nome! Mike abandonou a missão de conseguir a calça desfeita e passou os braços em volta dela novamente, para parar o seu recuo. - Meu nome é Michel, bebê. Michel Sullivan. Pode me chamar de Mike ou Michael ou qualquer merda que lhe agrade, mas volte aqui. Ele a segurou fortemente enquanto empurrava sua saia para cima outra vez e rapidamente passou a mão entre suas coxas. Megan ficou rígida. - Não Não, eu não vou fazer sexo no banheiro dos homens com um estranho, onde trabalho e que nunca verei novamente. Não. Não. Não. - Shhh, querida. Você me verá de novo. Esta noite. Você voltará para casa comigo e nós vamos foder a noite toda por um longo tempo. - Seu dedo deslizou para dentro dela e ela gemeu, ao mesmo tempo, tentou se afastar. Seus braços não tinham força e na tentativa de fugir estavam fracos. - N-não. Você está mentindo. Você está mentindo para mim. Você só quer fazer isso comigo agora e depois nunca mais me verá de novo. Mike assimilou o jeito que ela disse isso comigo em vez de me foder. Toda a mulher que ele conheceu falava a palavra com f ao redor como se fosse nada. Ele percebeu que precisava acalmá-la e acalmá-la antes que ela fugisse completamente.
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Ele abaixou a cabeça em seu pescoço, com força suficiente para segurá-la no lugar, mas não machucá-la, mordendo suavemente. Com uma mão ainda entre suas pernas, ele tirou a carteira do bolso com a outra. Levantou a cabeça de seu pescoço e beijou-a novamente, o tempo todo manipulando-a entre as coxas. Megan estava silenciosamente perdendo a cabeça quando sentiu o redemoinho escuro do desejo lutar contra ela. Precisava se mover. Precisava gozar. Mas ela estava tão assustada. E então ele começou a falar com ela com sons suaves. Megan sentiu a mão dele subir entre eles quando uma peça plana de plástico foi empurrada para dentro de seu sutiã. - Esse é o meu cartão de débito, querida. Você irá segurá-lo esta noite. Eu não sei o que mais posso fazer para provar a você que isso não é uma só vez. - O corpo de Megan estava pronto para aproveitar qualquer desculpa que pudesse encontrar para deixá-la ter uma saída para a urgência sexual gritando através dela. Ele começou a abrir o zíper de novo enquanto continuou: - Não é um cartão de crédito, querida. É o meu cartão de débito e há mais de cem mil nessa conta. - Ela pendeu em choque enquanto ele rolava um preservativo. - Acredite em mim, bebê, tão bonita como você é e como angelical se parece, eu não vou deixar você fora da minha vista com esse cartão. Impiedosamente a ergueu e colocou as pernas dela sobre suas coxas enquanto ele movia a cabeça de seu pênis para sua abertura molhada. Ele ergueu o queixo e olhou em seus olhos quando começou a empurrar para dentro. Sua voz baixou, uma confissão grunhiu de sua garganta. - Você me pegou pelas bolas, bebê. Ela era tão apertada como achava que seria e teve que parar e ajustar seu controle sobre ela, em seguida, continuou a empurrar para dentro. As pálpebras de Megan começaram a fechar sobre os olhos enquanto sentiu começar a declinar num doce esquecimento.
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Ele se afastou e puxou seu queixo para cima. - Não. Deixe-os abertos. Você recebeu uma promessa minha então eu quero ver você gozar. Megan abriu os olhos para a beleza castanho escuro dele. Seu próximo impulso esticou-a completamente e levou-o profundamente. Deus, a sensação dele nela era maravilhosa. Ele era tão grande e a sensualidade da situação trouxe nela o calor líquido e o ouviu gemer em resposta. Ela sentiu-se deslizar para um precipício, quando ele começou a martelar nela. Com seu gemido misturado ao dela, o olhar um no outro, ela começou a gozar. Ela soltou em voz baixa um gemido e sentiu seu inchaço ficar ainda maior dentro dela. Seus músculos começaram a masturbá-lo e ela voou acima do sol. **** Mais tarde naquela noite, Mike sentou-se no bar do restaurante e esperava o turno de Megan acabar. Sua irmã e os meninos tinham saído há pouco tempo e ele acalentava sua segunda cerveja da noite. Seu cérebro estava ainda um pouco fodido com a lembrança de seu orgasmo. Jesus Cristo, isto tinha sido bom. Queria isso de novo. Ele viu o objeto de sua súbita obsessão em movimento ao redor do restaurante, de vez em quando encontrava com seu intenso olhar de esmeralda. Sim, iria levá-la com ele para casa, esta noite. Do outro lado do ambiente, ela se inclinou e abaixou a bandeja em uma mesa. A curva de seu pequeno e doce traseiro fez seu corpo mover-se na banqueta e a testosterona aumentar em seu sangue. Seu maxilar apertou em necessidade, enquanto se preparava para a espera quase insuportável em levá-la para casa e ter seu traseiro nu em sua cama. **** Duas longas e dolorosas horas depois, Mike se encostou à porta de entrada e esperou enquanto Megan pegava sua bolsa. Poucas palavras foram ditas entre eles, mas ardentes e abrasadores olhares tinham passado como uma corrente viva de seus olhos para os dela a noite toda. Suas mãos ansiavam em agarrá-la e ele só queria levá-la bem longe do restaurante para que pudesse ter sua inteira atenção. Ela estava tão quente no banheiro masculino, quase ingênua sobre o que estavam fazendo, que agora seu corpo
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tinha que lutar fisicamente a sua própria excitação enquanto a via sair pela porta da frente e com hesitação mover-se em direção a ele. - Pronta, Megan? - Sua voz era profunda e grave em resposta à sua presença. Megan correu o olhar cansado ao longo da forma masculina encostada no prédio, estudando-a. Será que todos os homens no Texas usavam botas? Claro, ela via garotos de tênis o tempo todo, mas um número grande de homens usava botas. Eles não pareciam importar se estavam de jeans, calça social ou até mesmo de terno, a maioria dos homens aqui usavam botas. E caminhonetes. Tinha visto na televisão, mas realmente não acreditava que havia tantas caminhonetes na estrada. Não importava se estivesse em uma cidade tão cosmopolita como Houston ou mesmo Dallas, o veículo padrão era o Ford F-250. Ela o viu encostado lá, com suas botas, como se fosse um presente de Deus para as mulheres e tinha certeza que ele esperava que ela subisse em seu veículo. Enquanto se aproximava dele, sua altura imponente a fez lamber os lábios repentinamente secos. Era tão alto, que ela se perguntou como seus corpos tinham conseguido se alinhar antes. Lembrou-se vagamente dele erguendo seus pés do chão, segurando-a suspensa e um arrepio de excitação percorreu suas veias. Emoção e ansiedade. Será que deveria entrar em seu veículo? Já havia feito sexo com ele uma vez naquela noite, mas ela não o conhecia. Podia confiar nele em não fazer mal a ela? Ela não teria nenhuma defesa contra ele se ele de repente se voltasse contra ela. Quando se aproximou, o corpo dele se endireitou e ficou à sua altura máxima. Megan prendeu a respiração quando ele estendeu a mão e pegou a sua. Seus dedos entrelaçaram com os dela e ele inclinou-se, tomando seus lábios em um rápido e ardente beijo com a boca fechada. Começou a puxá-la atrás dele e se dirigiu para o estacionamento escuro. O restaurante estava fechado e todos os funcionários tinham ido embora. Poucos veículos ficavam dispersos no amplo estacionamento.
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Dito e feito, ele a levou para uma novíssima e sexy caminhonete preta. Desativou o alarme e abriu a porta do passageiro para ela. Segurou sua mão enquanto ela subia no degrau e, em seguida, dentro da caminhonete. A porta se fechou atrás dela. Soltou um suspiro. A decisão foi tomada. Ela iria com ele. Fechou os olhos e rezou para que tivesse feito à escolha certa. Quinze minutos depois, eles se dirigiam para o norte na I-75, sentido a Plano. Ele não falava muito com ela, mas continuava a enviar olhares ardentes em sua direção. Uma corrente de constantes sensações zumbia por ela enquanto antecipação a sustentava. Logo, eles saíram da rodovia para um bairro novo e virou a caminhonete em uma entrada com porta automática que subiram e ele estacionou dentro. A porta se fechou atrás deles e ela estava trancada dentro da garagem, com apenas uma luz fraca vinda da pequena luminária no teto. Ele desligou o motor e virou os olhos para ela. Sua mão se ergueu para o rosto dela, em seguida, fez uma pausa em pleno ar. Cerrou seus dedos em um punho e deixou cair de volta para baixo. Quando ele falou, sua voz era gutural. - Eu não posso tocar em você ainda. Se eu fizer isso, sua calcinha estará fora em cinco segundos e vou acabar transando na caminhonete. Os olhos dela brilharam arregalados. - A menos que você queira isso? Megan balançou a cabeça em um pequeno movimento negativo. - Tudo bem. Vamos entrar. - Suas palavras foram bruscas, suas maneiras mais ainda quando ele abriu a porta com movimentos rápidos, mecânicos, deu a volta e tiroua fora do veículo em segundos. Ele a levou até a porta que ligava diretamente em sua cozinha. O ambiente era grande, com uma ilha no meio e uma sala de refeições adjacente. Megan lutava pelo controle de suas emoções e encontrou suas maneiras. - Você tem uma casa realmente muito agradável. - Era verdade, ela estava maravilhosamente
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decorada, mas um pouco fria. Enquanto caminhavam até a sala de estar, as cores eram incríveis, a mobília era nova, mas não havia recordações, nem fotos ou qualquer coisa que mostrasse o tipo de pessoa que morava lá. - Obrigado. Comprei a casa modelo totalmente mobiliada, quando encerraram o bairro há dois anos. Eu não sou um decorador, então esta foi a maneira mais fácil. Megan olhou para fora das janelas da sala e viu o belo jardim paisagístico e a piscina brilhando no escuro. - O que q-que você faz? - Sua voz estava baixa. Com um movimento suave, ele se sentou no sofá e a puxou em cima dele, com as pernas montadas nele. Empurrou o cabelo dela sobre os ombros e passou as mãos para cima e para baixo em seus suaves braços. - Eu sou um engenheiro elétrico. Viajo muito. Trabalho contratado por empresas que constroem fábricas de produtos químicos. Estive muito em Beaumont este ano. Mas no ano passado, trabalhei a maior parte na Arábia e Dubai. Enquanto ele falava, suas mãos se moveram para a camisa decotada e começou a desabotoá-la, de cima para baixo. Megan tentava agir casualmente sobre a situação, tentava fingir que tinha feito isso muitas vezes, quando o tempo todo, suas entranhas tremiam ao saber que em cerca de trinta segundos ia ficar nua na frente de um estranho em potencial. Ela mordeu o lábio e por mais que tentasse, não conseguia deixar suas mãos caírem nas dele para impedi-lo. Os olhos dele se moveram para a pele, ele estava expondo sua superfície. - Está com vergonha de mim, Megan? Mike observou a garota no seu colo e se deu conta de que era muito mais jovem do que ele pensava. A iluminação adversa do restaurante acrescentado pela sobriedade de seus movimentos enquanto atendia as mesas acrescentou-lhe uma maturidade que agora estava se questionando. - Quantos anos você tem, querida? - Vinte e três. - A inquietação tomou conta dele quando percebeu que era 11 anos mais velho e, sem dúvida, muito mais experiente. Ela estava hesitante com os botões,
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forçando-se a abotoá-los novamente, ele tentou encontrar força de vontade de se abster de seduzi-la novamente. Ele não conseguiria fazer isso. Sentiu o aumento da fome, o temor dela só o excitava mais. Ela era muito bonita, muito perfeita para deixá-la ir. Sentiu novamente aquele momento em que ele se empurrava nela e sabia que precisava isto de novo. Precisava agora. Mas a hesitação dela ainda o preocupava. Suas mãos se enroscaram pelos cabelos dela agarrando ao redor de sua cabeça. Seus lábios roubaram um leve beijo quando ele murmurou - Vinte e três. Sem dúvida você é a garota mais bonita que eu já vi. Isso não é conversa fiada, Megan. Porque você não tem namorado? - Os lábios dele se moveram para sua bochecha e depois sua orelha. - Eu t-tinha, até recentemente. - Suas palavras eram trêmulas, enquanto tentava manter-se encima dele e não deixar seu peso cair completamente sobre ele. Sua essência liquida era uma tarefa difícil de dominar. Ele pegou o lóbulo da sua orelha entre os dentes. - Quanto recentemente? Megan sentiu seus olhos revirarem enquanto os dentes dele aranhavam sua orelha. Pensar era impossível. - Es-esta noite. Isso chamou a atenção dele. Ele levantou a cabeça. - Esta noite? Você tinha um namorado até esta noite? - Sim. S-seis anos em vão. - Era difícil administrar a conversa quando ela era o único foco de sua acalorada atenção. Choque atingiu as vísceras de Mike. Não é à toa. Não é de admirar que uma garota tão bonita e doce como esta não deixasse de ter um homem em sua vida. Ele a pegara na primeira e única noite que ficara solteira em seis anos. Isso a faria ter dezessete anos quando se envolveu com o outro cara. Outro pensamento o fez soltar o fôlego. - Você nunca fez isso, então, não é? - Ele fez uma pausa com o olhar dela em questionamento. - Transar. Ou o que seja. Você não dorme por aí?
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Ela abaixou os olhos e muito levemente balançou a cabeça. Ele sentiu a suavidade que o havia atormentado desde o primeiro momento que a viu hoje à noite, infiltrando em seu cérebro. Além do mais, não podia deixá-la ir. Tinha que fazê-la querer ficar. Inclinou-se para um beijo rápido e apertou o queixo dela. - Bem, sorte minha. Você já nadou nua, querida? Um rubor floresceu sobre suas bochechas. – Não - Seus olhos se ergueram ansiosamente para a piscina revelada através das janelas. - Bem, vamos lá. Antes de abrir a porta traseira, Mike apertou alguns botões que ativaram a hidromassagem e o aquecimento, apesar de estar uma agradável noite de verão. Em aproximadamente 20 minutos, a piscina permaneceria a uma temperatura refrescante, enquanto que a hidromassagem estaria quente e acolhedora. Do lado de fora, havia uma cerca de madeira de quase dois metros que cercava o pátio e a única luz vinha de uma fraca luz do sol, que ressaltavam a paisagem bem no fundo do quintal. As luzes da piscina permaneciam desligadas. Mike levantou a camisa dos ombros, puxando-a sobre a cabeça e atirou-a em uma espreguiçadeira. Com movimentos rápidos, livrou-se das botas e das meias. Quando suas mãos pousaram em seu zíper, ele olhou para cima e a viu em pé imóvel como uma estátua, os olhos arregalados, ao vê-lo se despir. Ele apertou a mandíbula implacavelmente combatendo a fome e a necessidade de liberação imediata pressionando através dele. Caminhou até ela e conduziu-a pela mão, até o primeiro degrau da piscina. Apontou para as sandálias. - Saia delas. Quando ela cumpriu com sua demanda, ele desceu o primeiro degrau da piscina e trouxe-a próxima a ele. Seus pés agora estavam nus, mas a parte inferior de sua calça jeans ficou imediatamente molhada. As pernas dela estavam nuas e suaves e sua saia era curta o suficiente para permanecer seca. - A água está gostosa, não é querida? - O polegar dele ia para frente e para trás, na parte superior da sua mão.
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- S-sim. - Estava. Estava gostosa e refrescante e ela queria mais do que qualquer coisa mergulhar o corpo todo nela. - É uma sensação suave. As mãos de Mike deslizaram para o botão de cima da blusa dela iniciando todo o processo de seduzi-la novamente. - É um sistema com água salgada. É preciso menos manutenção. - Os três primeiros botões foram abertos e depois suas mãos se moveram para o seu zíper abrindo-o. - Eu quero nadar. Você não, Megan? - Sim, isso parece agradável. - Em seu acordo, ele voltou as mãos para sua blusa e terminou de abrir os botões e, em seguida, empurrou-a fora de seus ombros. Estava ao lado dele, sua blusa sobre o piso, ela colocou as mãos na frente de seu sutiã branco de algodão. - Ahh, você é linda querida, não se cubra. - Ele estendeu as mãos e puxou as dela longe de seus seios. - Eu vou tirar minha calça jeans agora, Anjo. Feche os olhos e não olhe. - Ele a provocou com o pedido bobo, mas seus olhos se fecharam de qualquer maneira. Mike não perdeu tempo. Ele estava nu em três segundos e puxou-a para baixo no segundo degrau, virou-a e desabotoou a saia na parte de trás. Empurrando-a, ele puxou sua calcinha para baixo e ela automaticamente levantou um pé e depois o outro e deu um passo fora de suas roupas. Moveram-se para o terceiro e último degrau, onde a água rodeou a cintura dele e os seios dela, ele agarrou o encaixe entre os seios e jogou seu sutiã para o piso, ao lado de suas outras roupas. Finalmente nus, ele afastou-se do degrau e deixou o corpo cair na água, levando-a com ele. Estavam na parte rasa e a água só chegava ao seu peito, mas ela era pequena, abraçou-a e trouxe de encontro a ele entrelaçando seus corpos. Na primeira sensação de seu corpo nu deslizando na água contra ele, ele endureceu contra ela. Cresceu completamente e ela gemeu com a picada súbita de desejo entre eles.
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Seus lábios encontraram os dela. Enquanto a língua dele procurava sua boca, ele se abaixou e envolveu suas pernas ao redor dele. Seus braços entrelaçados ao pescoço dele, assumindo a pose clássica dos amantes na água. O beijo continuou e continuou enquanto a tensão aumentava entre eles. Ele levantou a cabeça e lutou por oxigênio. Bebê, você é linda. - Seus dedos percorreram pelas mechas úmidas de seu cabelo loiro e comprido. - Tão, linda. - Ele falava para si mesmo, assim como para ela. - Muito, muito fodidamente bonita. Megan estava tão entorpecida que mal sentiu sendo levada para a lateral da piscina, onde a ergueu até ficar sentada na borda na frente dele, com as pernas balançando sobre seus ombros. Ele empurrou as pernas mais afastadas e trouxe seu traseiro até a borda. Megan ficou tensa na posição íntima que a deixava totalmente exposta, com o rosto dele entre as suas coxas. Os braços sobre as pernas dela e as mãos pousaram sobre o prêmio que esperava por ele. Abriu-a com os dedos e imediatamente deu um longo golpe com a língua, de baixo até seu clitóris, sua língua áspera, arranhando sua carne macia. Um forte raio de luxúria a atingiu e soltou um pequeno grito quando suas mãos caíram para o cabelo dele e o agarraram. Sua língua seguiu com os movimentos longos e Megan ficou excitada tão rápido que contorceu contra sua boca e moveu suas pernas, à procura de alívio. Ela encontrouo quando ele deslizou seu dedo longo e molhado dentro dela e começou um movimento giratório que a enviou voando ao céu em um orgasmo que a sacudiu fora de seu eixo. Assim que ela começou a voltar, ele perguntou: - Você usa algum anticoncepcional? Ela respondeu-lhe com um sussurro – Sim. Mike saiu da piscina, fluindo a água de seu corpo enquanto ele puxava as pernas dela da água e virando-a até que ela deitasse no piso. Ele afastou suas pernas e bateu nela com um forte impulso que fez Megan deslizar longe dele. Ele colocou as mãos debaixo dela e levantou-a para ele. Suas palavras foram duras, - Não, não, bebê. Parada. Fique parada. - Ele bombeou dentro dela novamente e o calor de sua necessidade e a força de sua exigência a fez molhada em torno dele em segundos.
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- Oh, Deus, sim, isso. - Ele empurrou e puxou para fora em um ritmo forte exitando-a, mas seu orgasmo foi muito recente; ele já estava gozando. A sensação de seu aperto molhado, ao redor de seu pênis nu era perfeita. Ela era perfeita. Foi seu último pensamento enquanto o seu corpo se esticou e ele encontrou o seu próprio doce esquecimento. **** Megan acordou na manhã seguinte na cama de Mike. Memórias da noite anterior vieram à tona. Eles fizeram amor cinco ou seis vezes, ela perdeu a conta. Sempre, ele fez com que ela gozasse primeiro. Sempre, começava como um perfeito cavalheiro e sempre, perdia o controle no meio do caminho. Um sorriso secreto iluminou o rosto dela. Os olhos dele foram abrindo lentamente. Imediatamente, eles caíram em cima dela. O sono regrediu e ele enviou-lhe um lento e sexy sorriso e estendeu a mão para ela. Ela enviou-lhe um pequeno sorriso divertido e deslizou para o pé da cama. Sua voz era brincalhona e cheia de doçura sulina. - Ei. Você não pode continuar comigo. Eu posso ser nova neste jogo, mas até mesmo eu sei as regras do sexo do Texas. A noite passada foi à noite passada e agora você me leva para casa o mais rápido que puder. Seus olhos tinham um ligeiro questionamento. Ele viu o brilho provocante, bem como a pergunta suave em seus olhos e respondeu, sua voz misturada com a verdade e propósito. - Não é um caso, querida. Isso pode ser a regra para o sexo no Texas, mas nos jogamos o Texas prende. E adivinha o que? - Ele estendeu a mão e agarrou-a com firmeza, juntando suas mãos. - Acabei de ganhar. Fim ###
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Outras obras de Lynda Chance: Chantageado para cama O policial de Baton Rouge Jake Fontenot quis Amy durante meses. Sob a impressão de que ela é casada, ele agoniza em silêncio pela mulher que não podia ter. Professora e mãe divorciada Amy Sanford se recusa a envolver-se com um policial. Por meio de uma combinação de mentiras e manobras evasivas, ela fica propositadamente fora do alcance do belo tenente. Ele descobre a verdade numa noite, quando ela está parada e com medo ao lado da rodovia. Usando de chantagem e intimidação para conseguir o que quer, ele logo a tem sob seu controle e envolvida em um jogo de sedução implacável e persuasão sensual. Trecho: Ela apertou o botão novamente para fechar a porta da garagem, ao mesmo tempo em que saia de seu carro. Tinha talvez trinta segundos de luz antes que as lâmpadas fluorescentes fossem desligadas pelo temporizador automático. Ela chegou à porta que ligava a sua cozinha, assim que a luz se apagou. Rígidas, mãos fortes agarraram-na por trás. Ela sufocou um grito quando percebeu que Jake tinha deslizado na garagem atrás dela. Braços fortes prenderam-na contra a porta. Jake sentiu a queda dela contra ele e ele colocou a boca no pescoço dela. "Shh, shh. Você sabe que sou eu. "Ele mordeu suavemente quando ele cruzou os braços em volta dela. Deus, ela foi para a sua cabeça tão rápido. Lembrou-se de vê-la antes em uma saia roxa longa e sapatos pretos baixos. Isto retornava para ele seguido, e retornava agora. Porra, ele realmente precisava obter esta pequena professora. Levou cada pedacinho de controle que ele tinha para não voltar a casa dela domingo de manhã. O maldito desejo foi piorando.
Seduzida pelo milionário norte-americano
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A vida nos subúrbios que tinha sido criada, não foi ousada A fatídica viagem para a cidade entrega a desavisada mãe solteira Jenny Babin, nas mãos cruéis Richard Bergeron. Richard vive em um submundo escuro, onde o dinheiro é ganho e perdido com um jogo de dados. Jenny é arrastada para uma relação erótica cheia de paixão, dominação e persuasão. Ela será capaz de escapar do controle de Richard, antes que seja tarde demais? Ou será que o seu tempo na cidade tornar-se a vida que sempre sonhou?
Trecho: Um tremor passou por ela. Meu Deus, ele estava ficando cada vez melhor. Ele a empurrou contra a parede. "Você está pronta para vir comigo? Ou você ainda quer lutar?" Empurrou seu torso para ela. Suas mãos deslizaram para cima e agarraram seu rosto. Ele o levantou. Ela sorriu tentadoramente para ele. "Eu quero lutar." Richard sentiu o feitiço cercando-o. A força de sua atração era magnética. Ele a queria embaixo dele. O impulso para tê-la não estava indo embora. Ela estava se tornando uma obsessão. Puxou o rosto para o dele. Ele abriu a boca sobre a dela. Tomou. Ela deu. Pegou suas mãos e colocou-as na parede. Tomou sua boca novamente. Ela estava lançando um feitiço sobre ele. Podia sentir a agressão em seu sangue. A queria aprisionada. Ele ergueu sua boca. "Então lute comigo."
Sob o controle do Cowboy Selena Taylor é uma cidadã americana determinada a encontrar seus avós depois que ela perde a sua família para a violência do cartel de drogas no México. Cruzando a fronteira para o Texas acaba por ser a parte mais fácil. Praticamente sem dinheiro e sedutoramente inocente, ela logo se vê à mercê de Travis Blake. Travis é um trabalhador, que venceu pelo esforço próprio, fazendeiro que nunca conheceu o amor ou a suavidade de qualquer tipo. Seu uso para as mulheres é apenas sexual, e Selena é pega em seu rancho sem saída. Enquanto Selena planeja a fuga do seu controle, Travis impiedosamente e metodicamente aperta sua posse e torna impossível para ela sair. A
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luta que se segue é um choque de vontades que coloca pureza contra a paixão, a virtude contra o vício e amor contra a luxúria.
Trecho:
"Eu disse especificamente para você ficar longe dos homens e ficar em casa. Na verdade, eu já lhe disse mais de uma vez." Ele comeu em pé e amassou a sacola quando terminou. "Você tem alguma coisa para me dizer? Qualquer coisa em sua defesa? " "Estou em ju-julgamento?" "Sim, você está em julgamento. E eu sou o único juiz que vai conseguir. Sem juri. Apenas eu. A minha decisão. Entendido?" Sua voz se elevou. Selena deu um passo atrás dele. "O que há de errado c-com você? Como você pode s-ser tão bom e t-tão desprezível?" Andou em direção a ela. "Sério?" Ele estendeu a mão e passou-lhe o pulso e segurou firmemente em seu aperto. "Sério? Você não entendeu ainda? Você não tem percebido isso? Eu lhe disse o que acontece quando um homem quer algo que ele não pode ter. Já esqueceu tão rápido? Você está dizendo que eu posso ter? Você? Eu te digo Angel, deixe-me levá-la de volta para cas, e tê-la nua todas as noites. Você dorme na minha cama e vamos ver o quão bom eu posso ser. "Golpeou a boca até a dela. Sua língua foi fundo, saboreando sua doçura. Ele puxou-a para seu corpo, sua ereção lutando contra ela. Levantou a boca da dela. Sua mão foi para a parte de trás de sua cabeça agarrou seu cabelo e puxou até que seus olhos estavam sobre ele. Seu rosto era ameaçador, seu abraço intransigente. Ele agarrou a mão em seu cabelo até que ela estivesse completamente presa. Sua outra mão foi para seu pescoço e sentiu seu batimento cardíaco acelerado. Sua mão vagou para baixo e estabeleceu em seu seio. Sua carne inchou contra a palma da mão, endurecendo seu mamilo. Seu polegar moveu-se para frente e para trás apertando toda sua pedrinha.
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Ficaram ali, juntos ofegantes. Seu toque suavizou, e suas palavras tornaram-se sedutora. "Vamos lá, bebê. Você não quer ser virgem para sempre, não é?" Sua boca baixou e ele deu um beijo em seus lábios entreabertos. "Eu posso fazer isso ser bom para você. Você não precisa ter medo. Eu não vou te machucar. Não vai doer nada.” Ela afastou-se dele, a acusação em seus olhos. Ficou na frente dela, masculinidade flagrante escorrendo de seus poros. Ele tinha uma natureza dominante, e ela sentiu sua intensidade. Seus olhos estavam fixos nela, suas narinas dilatadas. Maldição! Ele tinha jurado a si mesmo que não iria tentar seduzi-la, e então ele fez exatamente isso. "Merda." Ele virou-se e puxou o celular do bolso, abriu-o e apertou um botão. Falou ao telefone. "Sim, volte aqui e leve-a de volta para casa." Terminou a chamada e colocou o telefone de volta no bolso. "Eu não vou pedir desculpas. Você está brincando com fogo e você sabe disso. É melhor tomar cuidado, garota, porque você vai se queimar. Eu quero que você volte para aquela casa e fique lá. Você pode ir ao celeiro e ver aquele malditos gambás, mas é só. Em nenhum outro lugar. Fique longe dos homens” Ele pegou seu queixo na mão e levantou. "E quando você voltar para casa, é melhor fazer algo realmente doce de sobremesa, porque eu quero alguma coisa por todos os malditos problemas que você está me provocando."
O xerife e a governanta inocente Quando Becky Hamilton fica órfã com a tenra idade de quatorze anos, ela passa a morar com sua tia em Waco e começa a trabalhar cozinhando e limpando para o absorto jovem xerife da cidade. Hipnotizada imediatamente com sua masculinidade bruta e força musculosa, seu fascínio se transforma em amor, com o passar dos anos a sua integridade honesta é revelada. Jake Cooper consegue ignorar a sua pequena e bonita governanta, órfã durante três longos anos. Mas quando ela começa uma sutil metamorfose de menina para mulher, ele não pode controlar sua necessidade de consumi-la por mais tempo. Teu sido seu trabalho proteger a cidade todos esses anos, mas quem vai protegê-la dele?
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