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1 LÍNGUA PORTUGUESA
Novo Pitanguá
LÍNGUA PORTUGUESA Cristiane Buranello
1
o ano
Ensino Fundamental Anos Iniciais
Componente curricular: Língua Portuguesa
Componente curricular: Língua Portuguesa
ISBN 978-85-16-11049-9
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Cristiane Buranello Licenciada em Letras pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Professora de escolas públicas e particulares de ensino básico. Editora de livros didáticos para o ensino básico.
LÍNGUA PORTUGUESA
1
o ano
Ensino Fundamental
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Anos Iniciais
Componente curricular: Língua Portuguesa
MANUAL DO PROFESSOR 1a edição São Paulo, 2017
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Produção editorial: Scriba Soluções Editoriais Gerência editorial: Milena Clementin Silva Edição executiva: Roberta Caparelli Edição: Alessandra Rosseto Avanso, Mariana Cavalcante Diamante, Sabrina Vieira Mioto Assistência editorial: Isabela Ventura Silvério Biz, Karina Otsuka Nihonmatsu, Ruth Carvalho da Silva Gerência de produção: Camila Rumiko Minaki Projeto gráfico: Marcela Pialarissi, Camila Carmona Capa: Marcela Pialarissi Ilustração: Adilson Farias Gerência de arte: André Leandro Silva Edição de arte: Ana Elisa Carneiro, Camila Carmona, Rogério Casagrande, Ingridhi Borges Editoração eletrônica: Luiz Roberto Lúcio Correa Coordenação de revisão: Ana Lúcia Carvalho e Pereira Revisão: Claudia Maietta, Nelson Camargo Coordenação de pesquisa iconográfica: Alaíde Stein Pesquisa iconográfica: Tulio Sanches Esteves Pinto Tratamento de imagens: José Vitor E. Costa Pré-impressão: Alexandre Petreca, Denise Feitoza Maciel, Everton L. de Oliveira, Marcio H. Kamoto, Vitória Sousa Coordenação de produção industrial: Wendell Monteiro Impressão e acabamento:
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Buranello, Cristiane Novo Pitanguá : língua portuguesa : manual do professor / Cristiane Buranello. -- 1. ed. -São Paulo : Moderna, 2017. Obra em 5 v. do 1o ao 5o ano. Componente curricular: Língua portuguesa. 1. Português (Ensino fundamental) I. Título.
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CDD-372.6
Índices para catálogo sistemático: 1. Português : Ensino fundamental 372.6
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Todos os direitos reservados EDITORA MODERNA LTDA. Rua Padre Adelino, 758 - Belenzinho São Paulo - SP - Brasil - CEP 03303-904 Vendas e Atendimento: Tel. (0_ _11) 2602-5510 Fax (0_ _11) 2790-1501 www.moderna.com.br 2017 Impresso no Brasil 1 3
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APRESENTAÇÃO
O conhecimento de Língua Portuguesa é essencial para a formação de cidadãos com uma postura participativa na sociedade, capazes de interagir de forma crítica e consciente. Diante disso, elaboramos esta coleção procurando confeccionar um material de apoio que fornece aos professores e aos alunos uma abordagem abrangente e integrada dos conteúdos, na qual os alunos são agentes participativos do processo de aprendizagem. Durante o desenvolvimento dos assuntos, procurou-se estabelecer relações entre os conteúdos e as situações cotidianas dos alunos, respeitando os conhecimentos trazidos por eles, a partir de suas vivências. Com isso, os assuntos são desenvolvidos de maneira que o aluno seja agente na construção de seu conhecimento e estabeleça relações entre esses conhecimentos e seu papel na sociedade. Diante dessas perspectivas do ensino de Língua Portuguesa, o professor deixa de ser apenas um transmissor de informações e assume um papel ativo, orientando os alunos na construção de seus conhecimentos. Apoiados nessas ideias e com o objetivo de auxiliar os professores em seu trabalho em sala de aula, propomos este manual do professor. Nele, encontram-se pressupostos teóricos, comentários, sugestões e atividades complementares que visam auxiliar o desenvolvimento dos conteúdos e atividades propostas em cada volume desta coleção.
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SUMÁRIO Conhecendo a coleção ................V Estrutura da coleção ...........................................................V Estrutura do livro do aluno................................................V Estrutura do manual do professor ...................... X
Procedimentos para visitas a espaços não formais de aprendizagem ..................... XXIV
A tecnologia como ferramenta pedagógica ............................................................................ XXIV Competência leitora ............................................. XXV
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) ......XII
Avaliação ...............................XXVII
A estrutura da BNCC.................................................... XII
Avaliação inicial ou diagnóstica ............. XXVII
Competências da BNCC ................................................. XIII
Avaliação formativa .................................................. XXVII
Competências gerais......................................................... XIV
Avaliação somatória ................................................. XXVII
Competências específicas de áreas.............................................................. XV
Fichas de avaliação e autoavaliação........................................................XXVIII
Competências específicas de Linguagens................................................................................. XV
Orientações didáticas gerais ...........................................XXIX
Competências específicas dos componentes curriculares ......................... XVI Os objetos de conhecimento e as habilidades da BNCC ........................................... XVI
Tipos de atividades que favorecem o trabalho com as competências da BNCC.............................. XVI O trabalho com os Temas contemporâneos ......................................................... XVIII
Relações entre as disciplinas ..............................XIX A prática docente ......................XX Procedimentos de pesquisa ...................... XXI Definição do tema.................................................................. XXI Objetivo da pesquisa......................................................... XXI Cronograma....................................................................................XXII Coleta de informações .................................................XXII Análise das informações ...........................................XXII Produção .............................................................................................XXII Divulgação..................................................................................... XXIII
Espaços não formais de aprendizagem........................................................ XXIII
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Três etapas avaliativas .............................. XXVII
O Ensino Fundamental.................................... XXIX O ensino de Língua Portuguesa nos anos iniciais do Ensino Fundamental ......................................................................... XXX A importância do trabalho em grupo..... XXX
Princípios da proposta pedagógica da obra...............XXXI A alfabetização e o letramento .....XXXI A apropriação do sistema de escrita alfabética ........................................................... XXXII O ambiente favorável à alfabetização................................................................ XXXIV
Leitura .......................................................................................... XXXV Educação literária .......................................... XXXVII Escrita .................................................................................. XXXVIII Oralidade..............................................................................XXXIX Conhecimentos linguísticos e gramaticais ................................................................................ XL Ortografia ....................................................................................... XLI
Distribuição dos conteúdos de Língua Portuguesa........... XLII Bibliografia .......................... XLVIII
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Conhecendo a coleção Esta coleção destina-se a alunos e professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Ela é formada por um conjunto de cinco volumes (1o ao 5o ano), sendo cada um deles subdividido em oito unidades temáticas. As unidades são formadas por duas páginas de abertura, nas quais uma imagem e algumas questões têm o objetivo de levar os alunos a realizarem reflexões iniciais sobre o tema abordado. As páginas de conteúdos, as seções especiais e as atividades apresentam imagens e outros tipos de recursos que favorecem a compreensão dos assuntos estudados e instigam o desenvolvimento de um olhar crítico para os temas.
Estrutura da coleção Estrutura do livro do aluno
VAMOS PARA A ESCOLA?
IR À ESCOLA É MUITO IMPORTANTE! É NA ESCOLA QUE APRENDEMOS, CONHECEMOS NOVOS AMIGOS E COMPARTILHAMOS DIFERENTES MOMENTOS.
CONECTANDO IDEIAS 1. QUEM SÃO AS PESSOAS RETRATADAS NESTA IMAGEM?
Páginas de abertura
2. NA IMAGEM PODEMOS VER UMA ESCOLA. COMO ELA É?
ACERVO DO ARTISTA – COLEÇÃO PARTICULAR
3. E A SUA ESCOLA, COMO ELA É?
EDUCAR É A SOLUÇÃO, DE AMOMM DE DEUS. 50 CM ≥ 60 CM. 2016.
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As páginas espelhadas da abertura das unidades permitem apresentar aos alunos uma ou mais imagens relacionadas ao tema da unidade. Após a leitura de um texto introdutório e da leitura da(s) imagem(ns), são propostas algumas questões que possibilitam introduzir o tema a ser estudado, verificando os conhecimentos que os alunos já possuem sobre ele. Sempre que necessário, as questões orientam também para a leitura da(s) imagem(ns) apresentada(s).
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Roda de conversa A subseção Roda de conversa (realizada exclusivamente de forma oral) é um momento em que a criança tem a oportunidade de expressar seus pensamentos de maneira informal, mas, em se tratando de crianças pequenas, torna-se uma atividade fundamental para ampliar sua competência comunicativa. Requer intencionalidade educativa, planejamento e reflexão constante. É importante que o professor esteja atento às falas das crianças, para ser mediador e participante, atribuindo sentido a elas. É necessário ressaltar que a ausência de uma lógica formal do modo de raciocinar da criança não constitui um obstáculo para o diálogo com ela. O professor deve ter um real interesse por sua fala, atribuindo-lhe sentido comunicativo desde as mais simples enunciações.
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Antes da leitura A subseção Antes da leitura traz algumas atividades e/ou informações com o objetivo de desenvolver com o aluno algumas estratégias de leitura, como o levantamento de hipóteses e a ativação de conhecimentos prévios, que podem ser sobre o tema ou sobre o gênero do texto a ser lido. Muitas vezes a antecipação da leitura é realizada por meio de atividades orais, o que permite aos alunos desenvolver habilidades, como expressar-se oralmente e respeitar o turno de fala dos colegas.
Leitura
LEITURA
A seção Leitura apresenta textos de gêneros e tipologias variadas. Nos anos iniciais, propomos que a leitura dos textos seja realizada pelo professor com o acompanhamento dos alunos. Por ser considerado o leitor modelo, a leitura realizada pelo professor permite aos alunos perceberem o ritmo e a entonação necessários em cada leitura, percebendo a diferença que existe entre a leitura de um conto e um poema, por exemplo, além de desenvolver sua concentração.
ACOMPANHE A LEITURA QUE SERÁ FEITA PELO PROFESSOR.
CADÊ O TOUCINHO CADÊ O TOUCINHO QUE ESTAVA AQUI? O GATO COMEU. CADÊ O GATO? FOI PRO MATO. CADÊ O MATO?
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de fevereiro de 1998.
O FOGO QUEIMOU. CADÊ O FOGO? A ÁGUA APAGOU. CADÊ A ÁGUA? O BOI BEBEU. CADÊ O BOI? FOI AMASSAR TRIGO. CADÊ O TRIGO? A GALINHA ESPARRAMOU. CADÊ A GALINHA? FOI BOTAR OVO. CADÊ O OVO? O LAGARTO LAMBEU.
ANNA ANJOS
ORIGEM POPULAR.
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ESTUDO DO TEXTO
Leia o texto mais de uma vez e oriente os alunos a pintarem as partes que acharem interessantes, ou anotarem as palavras cujo significado desconhecem para, após a leitura, verificarem juntos o significado das palavras por meio da interpretação do texto ou do uso do dicionário. Outro recurso importante que deve ser explorado durante a leitura é a interpretação das imagens. Em alguns casos, a ilustração remete ao suporte do texto (página de internet, folha de jornal impresso, folha de papel, celular, entre outros), em outros casos as ilustrações complementam o texto, auxiliando na compreensão da história.
1. O ASSUNTO DO TEXTO É O MESMO QUE VOCÊ HAVIA IMAGINADO ANTERIORMENTE? 2. NO TEXTO, O MENINO FALA SOBRE SI MESMO OU É ALGUÉM QUE FALA SOBRE ELE? 3. PARA VOCÊ, POR QUE O AVÔ DE KABÁ DAREBU DISSE QUE A FLORESTA É A GRANDE MÃE DELES? 4. NO TEXTO, ALGUMAS PALAVRAS ESTÃO DESTACADAS. OBSERVE. KABÁ DAREBU
MUNDURUKU
Estudo do texto
UKA’A
• POR QUE ELAS ESTÃO ESCRITAS DESSE MODO? 5. POR QUAL MOTIVO O MENINO RECEBEU O NOME DE KABÁ DAREBU?
ILU ST IZ AARAÇÕ C BR ES: ITO
6. CIRCULE QUEM ESCOLHEU O NOME DE KABÁ DAREBU.
A subseção Estudo do texto apresenta atividades de interpretação textual. As atividades podem retomar o levantamento de hipóteses realizado antes da leitura, propor a localização de informações e/ou de características do gênero, a inferência textual, a compreensão global do texto, a interpretação das imagens, entre outras estratégias.
7. PINTE O NÚMERO QUE CORRESPONDE À IDADE DE KABÁ DAREBU.
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Boxe complementar Os boxes complementares apresentam para os alunos informações adicionais ou alguma curiosidade relacionada ao tema trabalhado. Ele pode ser usado para promover uma interação oral entre os alunos, dando espaço para que se posicionem e compartilhem sua opinião em relação às informações ou curiosidades apresentadas.
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Outra leitura A seção Outra leitura tem como objetivo apresentar novos textos para os alunos, estabelecendo alguma relação com os textos já lidos, podendo ser na estrutura ou na temática. A seção visa o trabalho de interpretação e a percepção da intertextualidade pelos alunos. Nesse momento é importante trabalhar a interpretação do texto da seção, mas também levar os alunos a compreender de que forma ele pode se relacionar ao conteúdo que está sendo estudado.
Lendo de outro jeito Na subseção Lendo de outro jeito, os alunos serão orientados a realizar uma leitura expressiva, jogralizada ou dramatizada dos textos da leitura principal. O trabalho dessa subseção deve envolver toda a turma e poderá ser realizado de diversas formas, conforme o gênero que estiver sendo trabalhado.
A escrita das palavras Na seção A escrita das palavras, os alunos do 1o e 2o ano farão várias atividades de escrita de palavras com o objetivo de desenvolver a correspondência fonográfica e compreender gradualmente de que maneira as letras representam graficamente os sons da fala. É importante estar atento para interferir sempre que necessário. Os alunos precisam avançar em suas concepções acerca do funcionamento do sistema de escrita alfabética. Já do 3o ao 5o ano, serão trabalhadas as normas ortográficas com os alunos.
Boxe conceito Os boxes conceitos aparecem sempre que necessário para sistematizar os conteúdos. Os alunos devem construir o conhecimento por meio das atividades, mas esse boxe está presente para que eles possam retomar o conteúdo de forma acessível sempre que necessário.
Estudo da língua A seção Estudo da língua destina-se ao trabalho com análise linguística: discursividade, textualidade e normatividade. Os conteúdos foram organizados nos volumes da coleção de modo sistemático e com níveis gradativos de complexidade. Lembramos que o mais importante do trabalho com os conteúdos de linguagem não é levar o aluno a saber, por exemplo, que adjetivos são palavras que caracterizam os substantivos, mas a saber como e para que utilizar palavras dessa classe gramatical.
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Produção oral/escrita As seções de produção aparecem em todas as unidades e poderão estar divididas em produção escrita, produção oral ou ainda em produção oral e escrita. As propostas são articuladas com o tema da unidade e com o gênero contemplado na seção de leitura. Os alunos são convidados a produzir textos de diferentes gêneros. Algumas propostas são sugeridas para serem feitas em dupla ou grupo. Há ainda as produções coletivas, elaboradas por toda a turma. É importante que a língua oral também seja objeto de estudo e reflexão em sala de aula. Desse modo, nessa seção é proposto um trabalho de atividades envolvendo a produção oral da língua. Além disso, a oralidade assume um papel importante na interação entre professor-aluno e aluno-aluno, uma vez que há várias propostas de trocas de ideias, discussão de temas, respostas de questões e atividades em grupo.
Cidadão do mundo CIDADÃO DO MUNDO
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TER UM SORRISO SAUDÁVEL É UM PONTO IMPORTANTE PARA MANTER A SAÚDE DO NOSSO CORPO. POR ISSO, CUIDAR DA HIGIENE DA NOSSA BOCA E DOS NOSSOS DENTES É NECESSÁRIO.
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DE ACORDO COM O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, TODAS AS CRIANÇAS TÊM O DIREITO DE RECEBER CUIDADOS ODONTOLÓGICOS DE GRAÇA. 4
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ICONES: 3; 6; 7; 16; ; 14; 17; 18; 20; 21 INVINCIBLE_BULLDOG/ISTOCK PHOTO/GETTY IMAGES BORDAS: 1; 4; 6; 8; 9; 11; 14; 18 JAKKAPAN21/ISTOCK PHOTO/GETTY IMAGES FOTOS: 2 - WAVE BREAK MEDIA/ISTOCK PHOTO/GETTY IMAGES; 5 - ROSS HELEN/ISTOCK PHOTO/GETTY IMAGES; 7 - DEEM PHOTOGRAPHY/SHUTTERSTOCK; 12 - SANTYPAN/SHUTTERSTOCK; 15 - ZLIKOVEC/ISTOCK PHOTO/GETTY IMAGES; 19 - NALUWAN/SHUTTERSTOCK
ANTES DE OS FILHOS NASCEREM, É DIREITO DAS MÃES APRENDEREM A TOMAR CONTA DA HIGIENE DA BOCA DO BEBÊ.
DIREITO DE SORRIR
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A seção Cidadão do mundo irá explorar os temas contemporâneos a partir de situações reais ou fictícias que levem o aluno a refletir sobre determinado assunto relacionado ao tema da unidade. A discussão da seção é introduzida por meio de recursos, como reportagens e tirinhas, ou de texto produzido pelo próprio autor da obra. Em seguida, algumas questões são propostas para a exploração do problema, estimulando a reflexão da turma.
1. VOCÊ ACHA IMPORTANTE CUIDAR DA SAÚDE DA SUA BOCA? POR QUÊ? COMENTE COM OS COLEGAS. 10
2. DE ACORDO COM O TEXTO, QUEM TEM DIREITO A TRATAMENTO E ORIENTAÇÃO ODONTOLÓGICA DE GRAÇA?
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3. QUE DOCUMENTO GARANTE ESSE DIREITO? VOCÊ JÁ OUVIU FALAR DESSE DOCUMENTO?
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O que você estudou sobre... A seção O que você estudou sobre... é apresentada ao final de cada unidade. Nela o aluno será questionado sobre o que aprendeu durante a unidade, tanto os conceitos quanto os objetivos de aprendizagem. Esse é o momento em que o professor deve verificar se os alunos construíram os conhecimentos e se há a necessidade de retomar algum conteúdo.
Para saber mais Também ao final de cada unidade está a seção Para saber mais. Nela são apresentadas sugestões de leitura, filmes e sites para os alunos, todos relacionados de alguma forma com o que foi trabalhado na unidade. Essas sugestões visam ampliar os conhecimentos de mundo dos alunos e um momento de apreciação de outros recursos, propiciando a eles o contato e a experiência com autores, diretores e conteúdos diferentes do que costumam ver no dia a dia.
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Jogos e brincadeiras Na seção Jogos e brincadeiras serão apresentadas atividades lúdicas que explorarão, de maneira descontraída, o conteúdo em estudo. Para realizar algumas das atividades propostas na seção, o aluno deverá usar o material de recorte disponível no final do volume. Em outros casos, a atividade não dependerá do material de recorte, apresentando orientações para a turma brincar de jogos descritos na própria seção.
JOGOS E BRINCADEIRAS NA IMAGEM ABAIXO EXISTEM DEZ ANIMAIS ESCONDIDOS. SERÁ QUE VOCÊ É CAPAZ DE LOCALIZÁ-LOS? COM UM COLEGA, VEJA QUEM ENCONTRA MAIS ANIMAIS!
Ícones
Resposta oral: indica que a atividade ou o item da atividade deve ser respondido oralmente.
Resposta no caderno: indica que a atividade ou o item da atividade deve ser respondido no caderno.
Tecnologia: indica que a realização da atividade envolve o uso de algum recurso tecnológico digital, como o computador, o celular ou outras ferramentas.
Atitude legal: indica um breve momento de reflexão a respeito de atitudes que envolvem valores ou competências socioemocionais relacionados ao assunto tratado.
Em grupo: indica que a atividade deverá ser realizada em duplas ou grupos.
ANTONIO CARLOS CARAMEZ JÚNIOR
No decorrer das unidades, diversos ícones auxiliam a organização e a condução do trabalho. Veja o significado de cada um deles.
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Dica: indica uma informação que pode ser utilizada para facilitar o desenvolvimento e a resolução de uma atividade ou item.
Ideias para compartilhar: indica uma oportunidade para os alunos compartilharem uma ideia ou experiência a respeito de determinado assunto. Um espaço para que o aluno expresse soluções para problemas individuais ou coletivos, propiciando a socialização de hipóteses, conhecimentos, habilidades e vivências.
Para saber fazer A seção Para saber fazer servirá como suporte para as produções futuras da turma. Na seção será apresentado para os alunos um passo a passo de como desenvolver atividades ou utilizar ferramentas que serão solicitadas nas produções orais ou escritas.
Material complementar Trata-se de material para recorte, referente às atividades propostas na seção Jogos e brincadeiras, e em outros momentos do livro do aluno, como no Estudo do texto.
Bibliografia Apresenta ao final de cada volume as principais obras utilizadas para consulta e como referência na produção das unidades do livro do aluno.
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Estrutura do manual do professor O manual do professor impresso é organizado em duas partes. A primeira delas é composta pelos pressupostos teóricos e metodológicos que fundamentam a coleção, a descrição e as orientações acerca das seções e da estrutura de conteúdos, bem como suas relações com a BNCC, os quadros de distribuição dos conteúdos de Língua Portuguesa, as sugestões de livros, sites e artigos e a bibliografia do manual. A segunda parte é composta pelas orientações ao professor página a página. Para isso, o manual traz a reprodução de cada página do livro do aluno em tamanho reduzido. Nelas, além do texto do livro do aluno na íntegra, estão as respostas de quase todas as atividades. As respostas que não estão nessas páginas, assim como os demais comentários e sugestões ao professor, estão nas laterais e nos rodapés. Além dos volumes impressos, é disponibilizado um material digital que oferece subsídios ao professor para o trabalho em sala de aula. Esse material possui sequências didáticas, avaliações, projetos integradores e planos de desenvolvimento compostos por sugestões para a organização de conteúdos, práticas pedagógicas e atividades recorrentes na sala de aula, entre outras sugestões. Conheça a seguir as características das orientações página a página do manual impresso.
No início de cada unidade são apresentados o principal objetivo das páginas de abertura e o tema que será trabalhado na unidade.
Resposta da seção Conectando ideias Respostas das perguntas propostas na seção.
Destaques da BNCC No decorrer das unidades são destacadas e comentadas algumas relações entre o que está sendo abordado no livro do aluno e o que é proposto na BNCC. As informações complementares para o trabalho com as atividades ou seções, assim como sugestões de condução e curiosidades, são organizadas e apresentadas em tópicos por toda a unidade.
No decorrer das unidades, sempre que oportuno, são apresentadas citações que enriquecem e fundamentam o trabalho com o conteúdo proposto.
A primeira vez que uma competência ou habilidade da BNCC é citada na unidade, seu texto é apresentado na íntegra.
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Objetivo da seção No início de cada seção são apresentados seus objetivos.
Objetivos
Objetivos
• Realizar a leitura da capa de livro. • Expor o conhecimento prévio so-
bre o gênero história em quadrinhos. • Conhecer informações sobre a
do gênero história em quadrinhos.
LEITURA ACOMPANHE A LEITURA FEITA PELO PROFESSOR E DIVIRTA-SE COM ESTA HISTÓRIA EM QUADRINHOS.
origem da escola.
• A leitura da HQ, apoiando-se à or-
dem de leitura do texto e aos recursos gráficos desse gênero textual para o entendimento da história são atividades que contemplam a habilidade EF01LP07.
CAPA DO LIVRO SURIÁ: A GAROTA DO CIRCO!
• O ambiente e a atividade em que as
1. QUAL É O TÍTULO DESSE LIVRO? Suriá: a garota do circo!
2. O QUE PODEMOS DESCOBRIR SOBRE SURIÁ AO LER O TÍTULO? Que ela faz parte de um circo ou participa dele.
3. VOCÊ SABE O QUE É UMA HISTÓRIA EM QUADRINHOS?
SURIÁ: A GAROTA DO CIRCO!, DE LAERTE. SÃO PAULO: DEVIR/JACARANDA, 2000. P. 7.
Resposta nas orientações para o professor.
4. ONDE ENCONTRAMOS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS? PINTE. ILUSTRAÇÕES: NATANAELE BILMAIA
poderão compartilhar o que sabem sobre o gênero com base em suas próprias experiências, o que contempla a habilidade EF01LP14, descrita anteriormente. suportes podem ser veiculadas histórias em quadrinhos contempla, parcialmente, a habilidade EF01LP13, descrita anteriormente.
o conhecimento prévio dos alunos sobre o gênero história em quadrinhos. Pergunte se eles já manusearam ou leram histórias em quadrinhos, como elas são e se apresentam desenhos ou somente textos. Aproveite o momento e pergunte também se eles gostam de histórias em quadrinhos e quais personagens conhecem desse universo.
ESTUDO DO TEXTO
pressões sobre a história lida, na atividade 1, contempla a habilidade EF01LP43, descrita anteriormente.
Resposta pessoal.
GUILHERME ARTIGAS/FOTOARENA
X
SURIÁ É UMA MENINA QUE GOSTA DE AVENTURAS. SUAS HISTÓRIAS FORAM CRIADAS PELA CARTUNISTA LAERTE. ELA É CRIADORA DE CHARGES E DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS.
• Trabalhar com o gênero HQ permite
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3. Resposta pessoal. Deixe que os alunos digam o que já conhecem sobre o gênero. Registre as respostas na lousa, para que os alunos possam visualizar o que já conhecem sobre o gênero que será apresentado.
PÁTIO DA ESCOLA
• Oriente os alunos quanto ao modo de
SECRETARIA DA ESCOLA
É possível identificar esse lugar observando a professora, os alunos e as carteiras.
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Resposta
aos alunos observar as imagens a fim de compreender qual é a sequência das imagens e o sentido da narrativa, ação que contempla a habilidade EF01LP39.
SALA DE AULA
ler a história em quadrinhos: da esquerda para a direita e de cima para baixo.
3. COMO VOCÊ IDENTIFICOU ESSE LUGAR?
LAERTE, EM 2016.
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• EF01LP07: Ler palavras e pequenos textos, apoiando-se em pistas gráficas e semânticas. • EF01LP39: Construir, pela observação da sequência de imagens, o sentido de uma narrativa
visual (livros de imagens, história em quadrinhos).
• EF01LP09: Relacionar os objetivos de leitura de textos lidos na escola aos seus próprios
personagens estão inseridas fazem parte do cotidiano da criança, a leitura da HQ permite aos alunos relacioná-lo à sua experiência pessoal, ação que contempla a habilidade EF01LP08, descrita anteriormente. • Compartilhar com os colegas as im-
1. O QUE VOCÊ ACHOU DESSA HISTÓRIA EM QUADRINHOS? 2. EM QUE LUGAR ESSA HISTÓRIA ACONTECE?
• Identificar, na atividade 4, em quais
• Aproveite a atividade 3 para verificar
lizados em HQ.
Destaques da BNCC
• Pergunte aos alunos se eles costu-
Acompanhando a aprendizagem
• Reconhecer recursos gráficos uti• Conhecer informações sobre a
leva a refletir sobre a atenção que devem ter enquanto o colega estiver falando, a escolha do momento certo para iniciar uma fala e quais expressões empregar, mostrando respeito e cordialidade uns com os outros, atitude que contempla a habilidade EF01LP03, descrita anteriormente.
• Para realizar a atividade 3, os alunos
construir o sentido da história. • Identificar nomes próprios.
• A troca de ideias entre os alunos os
mam ler histórias em quadrinhos em casa e com que objetivo, a fim de que relacionem suas leituras da escola às leituras que fazem fora do contexto escolar, ação que contempla a habilidade EF01LP09.
• Realizar a leitura de imagens para
© LAERTE
Destaques da BNCC
• Perceber a ordem de leitura do
texto.
OBSERVE A CAPA DO LIVRO QUE TRAZ A HISTÓRIA EM QUADRINHOS QUE VOCÊ CONHECERÁ NA PÁGINA SEGUINTE. REPRODUÇÃO
cartunista Laerte.
• Conhecer e acompanhar a leitura
ANTES DA LEITURA
• Chame a atenção deles para as ima-
gens, evidenciando que, nesse gênero, elas são essenciais para a construção do sentido do texto, além das falas das personagens. Trata-se de um gênero multimodal, em que o verbal e o não verbal interdependem para que o sentido se construa. Antes da sua leitura, convide os alunos a fazerem a leitura deles, individualmente.
objetivos de leitura fora da escola. • Apresente aos alunos jornais com histórias em quadrinhos e gibis. Permita que os explorem para
se familiarizarem com o gênero textual. Se julgar adequado, monte uma gibiteca na sala. Posteriormente, os gibis separados para a gibiteca poderão fazer parte do cantinho da leitura, que será produzido ainda neste volume.
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Acompanhando a aprendizagem
Sugere estratégias para que o professor realize a avaliação da aprendizagem dos alunos em momentos oportunos.
Mais atividades
Além das atividades presentes no livro do aluno, novas propostas são feitas nessa seção. Para a realização de algumas dessas atividades, é necessário que sejam organizados alguns materiais com antecedência.
Ideias para compartilhar
Orientações e sugestões para o trabalho com o boxe Ideias para compartilhar.
Respostas
Respostas das atividades e questões que não estão nas páginas reduzidas do livro aluno.
Saberes integrados São apresentadas relações do conteúdo abordado com outras disciplinas e áreas do conhecimento, assim como sugestões de trabalho com esses conteúdos.
O QUE VOCÊ ESTUDOU SOBRE...
Apresenta sugestões de condução para a seção, levando em consideração as peculiaridades de cada conteúdo.
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A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) Desde as publicações da atual Constituição Brasileira (1988) e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (1996), tem sido recorrente no Brasil a ideia de se estabelecer um documento normativo como referencial curricular para orientar os processos de ensino e aprendizagem no país e delimitar as aprendizagens consideradas essenciais da Educação Básica. Nesse sentido, nas últimas décadas, algumas publicações e legislações contribuíram para consolidar no país uma proposta de educação que valorizasse a formação cidadã. Sendo assim, foram de extrema importância as publicações das Leis no 10.639 (2003) e no 11.645 (2008), que complementaram a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, tornando obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas. Essas iniciativas fazem parte do processo de luta e mobilização por uma educação voltada para combater o racismo e valorizar a diversidade cultural. [...] A escola tem papel preponderante para eliminação das discriminações e para emancipação dos grupos discriminados, ao proporcionar acesso aos conhecimentos científicos, a registros culturais diferenciados, à conquista de racionalidade que rege as relações sociais e raciais, a conhecimentos avançados, indispensáveis para consolidação e concerto das nações como espaços democráticos e igualitários. [...] BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC, 2004. p. 15. Disponível em: . Acesso em: 17 nov. 2017.
Outro marco foi a publicação das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica (2013), destacando a relevância de temas como Educação do Campo, Educação Especial, Educação Escolar Indígena, Educação Escolar Quilombola, Relações Étnico-Raciais, Educação em Direitos Humanos e Educação Ambiental. Nesse contexto, em 2017, após o diálogo entre especialistas, professores e a sociedade em geral, foi enviada ao Conselho Nacional de Educação (CNE) a terceira versão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Esse documento tem o objetivo de definir “o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica” (BRASIL, 2017). Como proposta fundamental, a BNCC destaca que a prioridade da Educação Básica é a “formação humana integral e para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva” (BRASIL, 2017).
A estrutura da BNCC A BNCC está estruturada em dez Competências Gerais. Com base nelas, para o Ensino Fundamental, cada área do conhecimento apresenta determinadas Competências Específicas de área e de componentes curriculares. Esses elementos são articulados de modo a se constituírem em unidades temáticas, objetos de conhecimento e habilidades.
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Competências da BNCC Os debates em torno de currículos referenciados no desenvolvimento de competências têm sido recorrentes nos últimos anos no Brasil. De modo geral, uma aprendizagem voltada à formação de competências tem como objetivo a construção de relações cognitivas para que o aluno possa mobilizá-las e refletir acerca da realidade, levantar hipóteses e solucionar problemas do seu dia a dia. [...] Competência é a faculdade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes, capacidades, informações, etc.) para solucionar com pertinência e eficácia uma série de situações. Três exemplos: • Saber orientar-se em uma cidade desconhecida mobiliza as capacidades de ler um mapa, localizar-se, pedir informações ou conselhos; e os seguintes saberes: ter noção de escala, elementos da topografia ou referências geográficas. • Saber curar uma criança doente mobiliza as capacidades de observar sinais fisiológicos, medir a temperatura, administrar um medicamento; e os seguintes saberes: identificar patologias e sintomas, primeiros socorros, terapias, os riscos, os remédios, os serviços médicos e farmacêuticos. • Saber votar de acordo com seus interesses mobiliza as capacidades de saber se informar, preencher a cédula; e os seguintes saberes: instituições políticas, processo de eleição, candidatos, partidos, programas políticos, políticas democráticas, etc. [...] GENTILE, Paola; BENCINI, Roberta. Construindo competências: entrevista com Philippe Perrenoud, Universidade de Genebra. Revista Nova Escola, set. 2000, p. 19-31. Disponível em: . Acesso em: 15 nov. 2017.
Com o desenvolvimento de competências, os alunos são instigados a formar um repertório cognitivo que possibilita a eles atuar de forma autônoma, responsável e justa. Os conhecimentos escolares passam a ser mobilizados em prol da resolução de conflitos e de problemas. De acordo com a BNCC, as competências auxiliam os alunos na tomada de decisões pertinentes ao longo de sua vida, auxiliando-os em situações e experiências vividas diariamente. Segundo a LDB (Artigos 32 e 35), na educação formal, os resultados das aprendizagens precisam se expressar e se apresentar como sendo a possibilidade de utilizar o conhecimento em situações que requerem aplicá-lo para tomar decisões pertinentes. A esse conhecimento mobilizado, operado e aplicado em situação se dá o nome de competência. [...] No âmbito da BNCC, a noção de competência é utilizada no sentido da mobilização e aplicação dos conhecimentos escolares, entendidos de forma ampla (conceitos, procedimentos, valores e atitudes). Assim, ser competente significa ser capaz de, ao se defrontar com um problema, ativar e utilizar o conhecimento construído. [...] BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Proposta preliminar. Terceira versão revista. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: . Acesso em: 17 nov. 2017.
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Competências gerais A BNCC reconhece como princípio fundamental a formação integral dos estudantes. O documento propõe o desenvolvimento global dos alunos, aliando perspectivas cognitivas e afetivas, além da formação de cidadãos plenos, com pensamento autônomo e preocupados com os desafios contemporâneos. Assim, adotando como base as discussões éticas apresentadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica, o documento apresenta dez Competências Gerais que se articulam ao longo de todos os componentes curriculares. Competências gerais da BNCC 1 Valorizar e utilizar os conhecimentos
historicamente construídos sobre o mundo físico, social e cultural para entender e explicar a realidade (fatos, informações, fenômenos e processos linguísticos, culturais, sociais, econômicos, científicos, tecnológicos e naturais), colaborando para a construção de uma sociedade solidária. 2 Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à
6 Valorizar a diversidade de saberes e vivências
culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao seu projeto de vida pessoal, profissional e social, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade. 7 Argumentar com base em fatos, dados e
abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e inventar soluções com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos e a consciência socioambiental em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
3 Desenvolver o senso estético para reconhecer,
8 Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde
valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também para participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural. 4 Utilizar conhecimentos das linguagens verbal
(oral e escrita) e/ou verbo-visual (como Libras), corporal, multimodal, artística, matemática, científica, tecnológica e digital para expressar-se e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e, com eles, produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
5 Utilizar tecnologias digitais de comunicação e
informação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas do cotidiano (incluindo as escolares) ao se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos e resolver problemas.
física e emocional, reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas e com a pressão do grupo. 9 Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de
conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de origem, etnia, gênero, idade, habilidade/necessidade, convicção religiosa ou de qualquer outra natureza, reconhecendo-se como parte de uma coletividade com a qual deve se comprometer. 10 Agir pessoal e coletivamente com autonomia,
responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões, com base nos conhecimentos construídos na escola, segundo princípios éticos democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Proposta preliminar. Terceira versão revista. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: . Acesso em: 17 nov. 2017.
Esta coleção visa o desenvolvimento dessas competências por meio do trabalho com o texto-base e do desenvolvimento das seções especiais e das atividades.
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Competências específicas de área Segundo a BNCC, as Competências gerais podem ser abordadas de forma variada de acordo com cada área de conhecimento. Assim, o documento apresenta também, de maneira mais específica, as competências referentes a cada uma dessas áreas. Área do conhecimento
Componentes curriculares • Língua Portuguesa
Linguagens
• Arte • Educação Física • Língua Inglesa
Matemática
• Matemática
Ciências da Natureza
• Ciências
Ciências Humanas
• Geografia • História
Competências específicas de Linguagens A área de Linguagens na BNCC apresenta como objetivo principal desenvolver nos alunos as capacidades de interpretar o mundo, compreendendo sua realidade e engajando-se para atuar de forma responsável e ética diante de problemas. É possível observar essas competências no quadro a seguir. 1 Compreender as linguagens como construção
humana, histórica e social e o seu caráter constitutivo de organização e significação da realidade. 2 Reconhecer as linguagens como fonte de
legitimação de acordos e condutas sociais, e sua representação simbólica como forma de expressão dos sentidos, das emoções e das experiências do ser humano na vida social. 3 Desenvolver visão crítica das linguagens, tendo
por base o estudo da natureza, gênese e função delas para operar com a pluralidade das formas de expressão.
4 Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as
diferentes linguagens e suas manifestações específicas, prevendo a coerência de sua posição e a dos outros, para partilhar interesses e divulgar ideias com objetividade e fluência diante de outras ideias.
5 Reconhecer as linguagens como parte do
patrimônio cultural material e imaterial de uma determinada coletividade e da humanidade.
6 Respeitar e preservar as diferentes linguagens,
utilizadas por diversos grupos sociais, em suas esferas de socialização.
7 Usufruir do patrimônio linguístico, artístico e de
práticas corporais nacionais e internacionais, com suas diferentes visões de mundo, pelo acesso ao acervo e possibilidades de construção de categorias de diferenciação, apreciação e criação. 8 Interagir pelas linguagens, em situações
subjetivas e objetivas, inclusive aquelas que exigem graus de distanciamento e reflexão sobre os contextos e estatutos de interlocutores, como as próprias do mundo do trabalho, colocando-se como protagonista no processo de produção/ compreensão, para compartilhar os valores fundamentais de interesse social e os direitos e deveres dos cidadãos, com respeito ao bem comum e à ordem democrática.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Proposta preliminar. Terceira versão revista. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: . Acesso em: 4 nov. 2017.
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Competências específicas dos componentes curriculares Algumas áreas do conhecimento apresentam mais de um componente curricular, como as áreas das Linguagens e das Ciências Humanas. Sendo assim, a BNCC estabelece também as Competências específicas a serem atingidas pelos alunos. Competências específicas de Língua Portuguesa 1 Reconhecer a língua como meio de construção de identidades
de seus usuários e da comunidade a que pertencem.
2 Compreender a língua como fenômeno cultural, histórico,
social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso.
6 Analisar argumentos e opiniões manifestados em interações
sociais e nos meios de comunicação, posicionando-se criticamente em relação a conteúdos discriminatórios que ferem direitos humanos e ambientais. 7 Reconhecer o texto como lugar de manifestação de valores e
ideologias.
3 Demonstrar atitude respeitosa diante de variedades
8 Selecionar textos e livros para leitura integral, de acordo com
linguísticas, rejeitando preconceitos linguísticos.
objetivos e interesses pessoais (estudo, formação pessoal, entretenimento, pesquisa, trabalho, etc.).
4 Valorizar a escrita como bem cultural da humanidade.
9 Ler textos que circulam no contexto escolar e no meio social
com compreensão, autonomia, fluência e criticidade. 5 Empregar, nas interações sociais, a variedade e o estilo de
linguagem adequado à situação comunicativa, ao interlocutor e ao gênero textual.
10 Valorizar a literatura e outras manifestações culturais como
formas de compreensão do mundo e de si mesmo.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Proposta preliminar. Terceira versão revista. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: . Acesso em: 4 nov. 2017.
Os objetos de conhecimento e as habilidades da BNCC Além das competências, a BNCC apresenta os objetos de conhecimento a serem desenvolvidos pelos componentes curriculares. Os objetos de conhecimento são formados pelo conjunto de conteúdos, conceitos e processos que envolvem a aprendizagem dos alunos. Esses elementos estão ligados também às habilidades. [...] Para garantir o desenvolvimento das competências específicas, cada componente curricular apresenta um conjunto de habilidades. Essas habilidades estão relacionadas a diferentes objetos de conhecimento — aqui entendidos como conteúdos, conceitos e processos —, que, por sua vez, são organizados em unidades temáticas. [...] BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Proposta preliminar. Terceira versão revista. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: . Acesso em: 10 nov. 2017.
As habilidades representam um guia importante, sendo possível aproveitá-las para verificar os processos de aprendizagem dos alunos. Esta coleção contempla em diversos momentos o trabalho com as habilidades da BNCC.
Tipos de atividades que favorecem o trabalho com as competências da BNCC Ativação de conhecimento prévio São atividades constituídas principalmente de questionamentos, em sua maioria, orais. Elas resgatam e exploram os conhecimentos prévios dos alunos, estimulando sua participação e despertando seu interesse pelos assuntos que estão sendo estudados. Principais habilidades desenvolvidas: recordar, refletir, reconhecer, relatar, respeitar opiniões divergentes e valorizar o conhecimento do outro.
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Atividade em grupo Esse tipo de atividade pode ser escrita e/ou oral, contemplando elementos gráficos, e pode ser realizada coletivamente. Com base em orientações, os alunos devem colaborar entre si, buscando informações. Principais habilidades desenvolvidas: pesquisa, análise, interpretação, associação, comparação e trabalho em equipe.
Debate Atividade que visa à discussão de diferentes pontos de vista, com base em conhecimentos e opiniões pessoais. Necessita da mobilização de argumentos e desenvolve a oralidade, levando o aluno a expressar suas ideias. Além disso, motiva o respeito a opiniões diferentes. Principais habilidades desenvolvidas: oralidade, argumentação e respeito a opiniões distintas.
Atividade prática Atividade que visa à utilização de diferentes procedimentos relacionados ao saber científico. Pode ser experimental, envolvendo procedimentos científicos, ou pode ser de construção, quando diferentes materiais são utilizados na elaboração de objetos distintos e outros produtos, como cartazes e panfletos. Principais habilidades desenvolvidas: manipulação de materiais, análise, associação, comparação e expressão de opiniões.
Relatório Esse tipo de atividade pode estar relacionada às atividades práticas ou projetos, com a finalidade de analisar e comparar resultados. Contribui para a organização dos resultados e para concluir hipóteses testadas. Principais habilidades desenvolvidas: análise, associação, comparação e registro.
Observação Esse tipo de atividade pode estar presente em atividades práticas ou teóricas e envolve o olhar atento do aluno sobre uma imagem e/ou situação, antecedendo a análise e auxiliando na comparação de resultados. Principais habilidades desenvolvidas: utilização de conhecimentos prévios e observação.
Pesquisa Sob orientação adequada, esse tipo de atividade exige que os alunos mobilizem seus conhecimentos prévios para obter novas informações em diferentes fontes. Necessita de leituras, cujas informações devem ser selecionadas e registradas. Também possibilita a troca de ideias entre os alunos. Principais habilidades desenvolvidas: leitura, escrita, interpretação, seleção, síntese e registro.
Realidade próxima Atividades que envolvem a exploração e a contextualização da realidade próxima levam o aluno a buscar respostas e soluções em sua vivência e nos seus conhecimentos prévios. Principais habilidades desenvolvidas: reconhecimento, exemplificação e expressão de opinião.
Desenho Esse tipo de atividade permite o registro de conhecimentos prévios e permite que o aluno expresse suas ideias sobre os conteúdos abordados. Trata-se de uma estratégia útil, sobretudo nos anos iniciais, durante o processo de letramento e alfabetização. Principais habilidades desenvolvidas: representação, colorização, análise e expressão de ideias.
Entrevista Atividade que pode auxiliar na ampliação do conhecimento, buscando respostas fora do ambiente da sala de aula. Visa à elaboração de questionamentos pertinentes relacionados aos conteúdos estudados. Permite a integração com a comunidade e o desenvolvimento da oralidade. O registro da atividade pode ser escrito ou gravado e posteriormente transcrito. Principais habilidades desenvolvidas: oralidade, análise, expressão de ideias e respeito a opiniões.
Atividade de associação Nesse tipo de atividade, o aluno compara diferentes elementos, textuais e/ou imagéticos. Trata-se de atividade de contextualização entre texto e imagens, mobilizando os conhecimentos dos alunos para responder questões ou buscar soluções para problemas. Principais habilidades desenvolvidas: comparação, classificação e interpretação.
Atividade de ordenação Esse tipo de atividade é fundamental para a compreensão dos conteúdos, por meio de noções temporais de anterioridade, simultaneidade e posterioridade. Principais habilidades desenvolvidas: interpretação e inferência.
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O trabalho com os Temas contemporâneos A BNCC recomenda que todas as disciplinas escolares trabalhem conteúdos relacionados aos Temas contemporâneos. Esses temas estão ligados aos desafios do mundo atual, entre eles a preservação do meio ambiente e a educação em direitos humanos. Os temas contemporâneos têm o amparo da legislação brasileira. A seguir, é possível observar quais são os temas contemporâneos sugeridos pela BNCC e quais leis eles representam.
Educação em direitos humanos Lei no 7.037/2009 Aprova o Programa Nacional de Direitos Humanos – PNDH-3 e dá outras providências.
Preservação do meio ambiente Lei no 9.795/1999 Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.
Educação alimentar e nutricional Lei n 11.947/2009 o
Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica e dá outras providências.
Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso Lei no 10.741/2003 Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências.
Educação para o trânsito Lei no 9.503/1997 Institui o Código de Trânsito Brasileiro.
Direitos das crianças e dos adolescentes Lei no 8.069/1990 Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências.
Saúde, Sexualidade, Vida familiar e social, Educação para o consumo, Educação financeira e fiscal, Trabalho, Ciência e Tecnologia, Diversidade cultural Resolução no 7/2010 Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Esta coleção privilegia o trabalho com os temas contemporâneos de diferentes maneiras. Eles podem aparecer ao longo do desenvolvimento dos conteúdos, nas seções especiais e nas atividades. Por se tratarem de temas globais que podem ser abordados em âmbito local, é interessante que o trabalho com esses temas aconteça de maneira contextualizada às diferentes realidades escolares. [...] cabe aos sistemas e redes de ensino, assim como às escolas, em suas respectivas esferas de autonomia e competência, incorporar aos currículos e às propostas pedagógicas a abordagem de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora. [...] Na BNCC, essas temáticas são contempladas em habilidades de todos os componentes curriculares, cabendo aos sistemas de ensino e escolas, de acordo com suas possibilidades e especificidades, tratá-las de forma contextualizada. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Proposta preliminar. Terceira versão revista. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: . Acesso em: 10 nov. 2017.
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Relações entre as disciplinas Em consonância com os princípios da BNCC, é importante que as escolas busquem contemplar em seus currículos o ensino interdisciplinar. Ele pode acontecer, principalmente, por meio de atividades que promovam o diálogo entre conhecimentos de diferentes áreas, envolvendo os professores, os alunos e também outras pessoas da comunidade escolar e da comunidade local. O objetivo principal dessas atividades deve ser sempre o de proporcionar aos estudantes uma formação cidadã, que favoreça seu crescimento intelectual, social, físico, moral, ético, simbólico e afetivo. Por isso, é esperado que as escolas adequem as proposições da BNCC à realidade local, buscando, entre outras ações: [...] • contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e do tempo nos quais as aprendizagens estão situadas; • decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem; • selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de alunos, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização etc.; [...] BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Proposta preliminar. Terceira versão revista. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: . Acesso em: 10 nov. 2017.
A busca pela aproximação dos conhecimentos escolares com a realidade dos estudantes é uma atribuição da escola e apresenta-se como eixo articular do trabalho do professor em sua atividade docente em sala de aula. A análise do contexto sociocultural oferece as chaves para o diagnóstico do nível cultural dos estudantes, do seu nível real de desenvolvimento, assim como das suas expectativas diante da instituição escolar, dos seus preconceitos, etc. Conhecer as respostas a estas interrogações é requisito essencial para que a proposta planejada possa se ligar diretamente a esses meninos e meninas reais, à sua autêntica vida cotidiana. [...] Outro requisito prévio importante é conhecer e localizar os recursos que existem na comunidade, no meio natural e social, que possam sugerir a realização de tarefas concretas, bem como facilitar e enriquecer outras que podem ser desenvolvidas através da unidade didática. SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Trad. Cláudia Shilling. Porto Alegre: Artmed, 1998. p. 225-226.
Trabalhar a interdisciplinaridade não é algo complicado e algumas dicas podem ajudar a tornar sua prática mais acessível. O texto a seguir apresenta dicas de como trabalhar os conteúdos escolares de maneira interdisciplinar.
A realidade é um banco de ideias O caminho mais seguro para fazer a relação entre as disciplinas é se basear
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em uma situação real. Os transportes ou as condições sanitárias do bairro, por exemplo, são temas que rendem desdobramentos em várias áreas. Isso não significa carga de trabalho além da prevista no currículo. A abordagem interdisciplinar permite que conteúdos que você daria de forma convencional, seguindo o livro didático, sejam ensinados e aplicados na prática — o que dá sentido ao estudo. Para que a dinâmica dê certo, planejamento e sistematização são fundamentais. [...] Quando as disciplinas são usadas para a compreensão dos detalhes, os alunos percebem sua natureza e utilidade. [Atividades que promovam o diálogo entre conhecimentos] também pedem temas bem delimitados. Em vez de estudar a poluição, é preferível enfocar o rio que corta o bairro e recebe esgoto. A questão possibilita enfocar aspectos históricos, analisar a água e descobrir a verba municipal destinada ao saneamento. Quantas disciplinas podem ser exploradas? É possível que um caso assim seja trazido pela garotada. Convém não desperdiçar a oportunidade mesmo que você não se sinta à vontade para tratar do assunto. Não precisa se envergonhar por não saber muito sobre o tema. Mostre à classe como é interessante buscar o conhecimento. “A formação continuada do professor não se resume a realizar um curso atrás do outro, mas também [a] ler diariamente sobre assuntos gerais” [...]. Dessa maneira, ele aprende a aproveitar motes que surgem em sala e que tendem a ser produtivos se abordados de forma ampla. [...]
Como ensinar relacionando disciplinas •
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Parta de um problema de interesse geral e utilize as disciplinas como ferramentas para compreender detalhes. [...] Inclua no planejamento ideias e sugestões dos alunos. Se você é especialista, não se intimide por entrar em área alheia. Pesquise com os estudantes. Faça um planejamento que leve em consideração quais conceitos podem ser explorados por outras disciplinas. Levante a discussão nas reuniões pedagógicas e apresente seu planejamento anual para quem quiser fazer parcerias. Recorra ao coordenador. Ele é peça-chave e percebe possibilidades de trabalho. Lembre-se de que a interdisciplinaridade não ocorre apenas em grandes projetos. É possível praticá-la entre dois professores ou até mesmo sozinho.
CAVALCANTE, Meire. Interdisciplinaridade: um avanço na educação. Revista Nova Escola. n. 174, ago. 2004. p. 52-54.
Além de atividades que promovam o diálogo com os conhecimentos de diferentes áreas, o professor deve criar, no dia a dia da sala de aula, momentos de interação entre eles. Ao longo desta coleção, são apresentados vários exemplos de atividades que favorecem o trabalho interdisciplinar. Elas são destacadas na seção Saberes integrados, cujas características foram apresentadas na página XI.
A prática docente As atuais propostas de ensino sugerem uma metodologia que tenha como objetivo levar o aluno a organizar e a estruturar seu pensamento lógico e a analisar de forma crítica e dinâmica o ambiente que o cerca.
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Para que essa metodologia seja posta em prática, é necessário redimensionar o papel do professor. É preciso deixar de ser apenas transmissor de conhecimentos e passar a ser mediador da relação entre o aluno e a aprendizagem. Como mediador, é preciso promover debates sobre as propostas dos alunos, indicar os caminhos que podem levar à resolução dos problemas, orientar as reformulações das hipóteses e valorizar as soluções mais adequadas. Ser “mediador” não pode ser entendido apenas como sendo um aplicador de pacotes educacionais ou um mero constatador do que o aluno faz ou deixa de fazer. Ser mediador deve significar, antes de mais nada, estar entre o conhecimento e o aprendiz e estabelecer um canal de comunicação entre esses dois pontos. MASSINI-CAGLIARI, Gladis; CAGLIARI, Luiz Carlos. Diante das letras: a escrita na alfabetização. Campinas: Mercado de Letras, 1999. p. 255.
Sendo assim, é papel do professor: • tornar os conceitos e os conteúdos possíveis de serem aprendidos pelos alunos, fornecendo as informações necessárias que eles não têm condições de obter sozinhos; •
conduzir e organizar o trabalho em sala de aula, buscando desenvolver a autonomia dos alunos;
•
estimular continuamente os alunos, motivando-os a refletir, investigar, levantar questões e trocar ideias com os colegas.
É importante conhecer as condições socioculturais, as expectativas e as competências cognitivas dos alunos, pois, dessa maneira, terão condições de selecionar situações-problema relacionadas ao cotidiano deles. É relevante também o trabalho de um mesmo conteúdo em diversos contextos, a fim de incentivar a capacidade de generalização nos alunos.
Procedimentos de pesquisa As atividades de pesquisa são fundamentais para desenvolver autonomia, capacidade de análise e síntese, práticas de leitura, além de estimular o trabalho em grupo e a socialização, entre diversas outras habilidades, dependendo de como a pesquisa é orientada e de qual será o seu produto final. Para que a pesquisa escolar obtenha resultados satisfatórios, existem algumas orientações possíveis de serem transmitidas aos alunos antes de sua realização. Os pontos principais a serem considerados são: a definição do tema, o objetivo da pesquisa, o cronograma, o produto final e a socialização desse produto.
Definição do tema É importante definir claramente o tema da pesquisa, estabelecendo um objeto de estudo que desperte o interesse dos alunos.
Objetivo da pesquisa Para definir o objetivo da pesquisa, cria-se uma problemática inicial sobre o tema escolhido. Com os alunos, deve-se formular perguntas norteadoras e estabelecer tópicos secundários dentro do tema geral. Igualmente importante é definir um produto final: pode ser um seminário, um vídeo, uma publicação coletiva, um texto escrito para ser lido na classe... Seja qual for a escolha, o fundamental é ampliar o público. Por dois motivos:
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primeiro, como forma de incentivar a preocupação com os propósitos da pesquisa e a forma como ela será comunicada. Segundo, para que a pesquisa cumpra verdadeiramente sua função. Se na sociedade a meta de uma investigação é disseminar informações, não faz sentido que na escola ela se transforme em um contato restrito entre aluno e professor. MARTINS, Ana Rita. Busca certeira: como selecionar sites confiáveis. Revista Nova Escola. Disponível em: . Acesso em: 23 nov. 2017.
Com o objetivo definido, o passo seguinte é escolher quais serão as fontes de pesquisa. Deve ser explicada aos alunos a importância da seleção de fontes confiáveis, que tenham informações sobre suas origens e os respectivos autores. Além disso, deve ser destacado que a pesquisa pode ser realizada em diversas fontes, como livros, jornais, revistas, internet, dicionários, enciclopédias, fotos, documentários, filmes, ou até por meio de entrevistas e pesquisas de campo.
Cronograma Caso o trabalho seja em grupo, os alunos devem estabelecer quem ficará responsável pela elaboração de cada tópico. Por fim, prazos devem ser definidos para a entrega desse material. Esse prazo pode conter apenas a data final de apresentação do trabalho ou incluir as datas em que cada um terá de entregar a parte que lhe cabe.
Coleta de informações Nessa fase, cada aluno deverá seguir com a pesquisa do tópico que lhe foi proposto na etapa anterior. A pesquisa pode ser realizada em diversas fontes, e os alunos deverão selecionar as informações com maior utilidade para a produção final. É trabalho do professor orientá-los a selecionar fontes confiáveis, bem como imagens para ilustrar e enriquecer o trabalho, como fotos, desenhos, mapas, tabelas e gráficos. Nessa etapa, a interação e a troca de experiências entre os alunos são muito importantes, pois dessa forma é possível verificar se o trabalho deles está sendo produtivo para o restante do grupo.
Análise das informações É importante orientar os alunos a analisarem e a interpretarem as informações coletadas, verificando se elas realmente estão relacionadas com os conteúdos estudados naquele momento e com as problemáticas propostas no início da pesquisa. Vale ressaltar que coletar dados, imagens e textos não caracteriza de fato uma pesquisa. É preciso que essas informações sejam interpretadas e selecionadas de maneira crítica, tendo em mente sempre o contexto em que serão utilizadas. Nos trabalhos em grupo, é interessante que essa etapa seja realizada em conjunto, a fim de que cada um tome conhecimento sobre as informações coletadas pelos colegas.
Produção Essa etapa pode variar de acordo com o produto final da pesquisa. Se for um trabalho escrito, é nesse momento que deve acontecer a produção escrita e, por fim, a centralização de todos os textos produzidos. Caso a apresentação final seja um seminário, nessa etapa também precisam ser planejados e escritos os cartazes ou slides que acompanharão a apresentação. Por outro lado, se a apresentação for uma roda de leitura, nessa etapa é importante treiná-la.
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De qualquer maneira, é essencial que os alunos percebam a importância de elaborar uma primeira versão, que deverá ser conferida por todos os envolvidos, até mesmo o professor. Após a leitura de todos, o texto final pode ser escrito.
Divulgação Com o texto pronto, os cartazes produzidos ou a leitura ensaiada, chegou o momento de divulgar a pesquisa. Cada evento ou formato de trabalho possui características diferentes e é importante ressaltar isso aos alunos. Uma apresentação oral exige postura, entonação de voz e até o uso de fichas organizadoras para que os alunos não se percam durante a fala. Já em um trabalho escrito, pode ser necessário criar uma capa com o nome de cada participante, o nome da escola e a turma em que estudam.
Espaços não formais de aprendizagem A escola e suas dependências constituem um espaço formal de ensino-aprendizagem. Mas não é somente no ambiente escolar que a aprendizagem acontece. Os espaços não formais de ensino-aprendizagem têm se destacado por oportunizar a aprendizagem de maneira interativa. Por apresentar diferentes recursos e realizar exposições, esses locais podem contribuir significativamente para a aprendizagem, pois o público participa ativamente desse processo. Entre as vantagens dos espaços não formais de ensino-aprendizagem está a de levar a cultura científica a todos, contribuindo para a divulgação científica e o envolvimento da sociedade nos conceitos científicos. Na definição de espaços não formais de educação são sugeridas as categorias Instituições e não Instituições. [...] Na categoria Instituições, podem ser incluídos os espaços que são regulamentados e que possuem equipe técnica responsável pelas atividades executadas, sendo o caso dos Museus, Centros de Ciências, Parques Ecológicos, Parques Zoobotânicos, Jardins Botânicos, Planetários, Institutos de Pesquisa, Aquários, Zoológicos, entre outros. Já os ambientes naturais ou urbanos que não dispõem de estruturação institucional, mas onde é possível adotar práticas educativas, englobam a categoria não Instituições. Nessa categoria podem ser incluídos teatro, parque, casa, rua, praça, terreno, cinema, praia, caverna, rio, lagoa, campo de futebol, entre outros inúmeros espaços. [...] JACOBUCCI, Daniela Franco Carvalho. Contribuições dos espaços não formais de educação para a formação da cultura científica. Revista Em extensão, v. 7, 2008. p. 56-57. Disponível em: . Acesso em: 20 nov. 2017.
É possível perceber que a aprendizagem pode ocorrer em diferentes espaços e não depende somente de instituições de pesquisa. É fundamental expor os objetivos da realização de visitas a espaços não formais de aprendizagem antecipadamente, orientar os alunos durante a visitação e ressaltar a importância de um relatório para registrar o que foi observado, juntamente com as impressões dos alunos sobre a visitação e a troca de ideias entre eles, a fim de socializar suas observações e compartilhar suas opiniões. Os espaços não formais de educação são fundamentais na disseminação da cultura humana e da cultura científica, tornando-se instrumentos relevantes na educação e na formação cidadã.
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Procedimentos para visitas a espaços não formais de aprendizagem A visita a espaços não formais pode contribuir para a aprendizagem e garantir momentos de interação com o objeto de estudo, experiência enriquecedora para a aprendizagem. Para que tal experiência seja relevante, é necessária a programação prévia. É essencial agendar a visita antecipadamente, garantir que haja acompanhamento específico, indicar o nome da escola, a série, a faixa etária e a quantidade de alunos que será levada. Além disso, é indispensável providenciar autorizações que devem ser entregues aos pais ou responsáveis e assinadas por eles. Caso seja necessário pagar algum valor para a entrada, deve ser identificado na autorização, bem como o local a ser visitado, o endereço, a data e o horário. É necessário orientar os responsáveis sobre os possíveis gastos no dia da visita e sobre o meio de transporte utilizado. O transporte deve ser contratado antecipadamente e devem ser verificadas as condições de segurança do veículo. O itinerário e os horários previstos devem ser combinados com o motorista. Caso a visita seja feita em campo, em locais com solo ou rochas, os alunos devem ser orientados a utilizarem roupas e calçados apropriados, bem como óculos de sol, boné, protetor solar e repelente de insetos. Os alunos devem levar um caderno de campo para fazerem suas anotações e, se possível, aparelhos celulares ou câmeras para registrarem imagens. Se forem conduzir entrevistas, devem preparar as questões previamente e gravar as respostas para analisá-las e transcrevê-las posteriormente. Esses registros serão essenciais na avaliação da aprendizagem.
A tecnologia como ferramenta pedagógica O uso das novas tecnologias da informação e da comunicação já é uma realidade no cotidiano de crianças e adolescentes. Diante disso, as políticas educacionais e as práticas pedagógicas em nosso país caminham no sentido de incorporar essas tecnologias ao trabalho escolar. Incluir os recursos tecnológicos nas aulas parece uma tendência inevitável e, ao mesmo tempo, capaz de contribuir para o desenvolvimento de metodologias inovadoras no processo de ensino-aprendizagem. Porém, cabe salientar que, para que o uso dessas tecnologias como ferramenta de ensino-aprendizagem realmente se justifique e de fato contribua para esse processo, faz-se necessário um planejamento prévio considerando sua relação com o conteúdo, os objetivos pretendidos, a aplicação em sala de aula e a capacitação dos profissionais que delas vão se utilizar. Portanto, deve-se adotar o seguinte critério: [...] Só vale levar a tecnologia para a classe se ela estiver a serviço dos conteúdos. Isso exclui, por exemplo, as apresentações em Power Point que apenas tornam as aulas mais divertidas (ou não!), os jogos de computador que só entretêm as crianças ou aqueles vídeos que simplesmente cobrem buracos de um planejamento malfeito. “Do ponto de vista do aprendizado, essas ferramentas devem colaborar para trabalhar conteúdos que muitas vezes nem poderiam ser ensinados sem elas”, afirma Regina Scarpa, coordenadora pedagógica de Nova Escola. [...] POLATO, Amanda. Tecnologia + conteúdos = oportunidades. Revista Nova Escola. São Paulo: Fundação Victor Civita, ano 24, n. 223, jun. 2009. p. 51.
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Com a presença cada vez maior de computadores nas escolas, bem como de alunos que dispõem de aparelhos celulares, a internet passou a ser cada vez mais utilizada na realização de pesquisas e também como recurso didático. Por meio dela, professores e alunos têm acesso a um universo de informações as quais podem, se bem exploradas, ser muito úteis e enriquecer o processo de ensino-aprendizagem. [...] Não há dúvida de que novas tecnologias de comunicação e informação trouxeram mudanças consideráveis e positivas para a educação. Vídeos, programas educativos na televisão e no computador, sites educacionais, softwares diferenciados transformam a realidade da aula tradicional, dinamizam o espaço de ensino-aprendizagem, onde, anteriormente, predominava a lousa, o giz, o livro e a voz do professor. Para que as [Tecnologias de Informação e Comunicação] TICs possam trazer alterações no processo educativo, no entanto, elas precisam ser compreendidas e incorporadas pedagogicamente. Isso significa que é preciso respeitar as especificidades do ensino e da própria tecnologia para poder garantir que seu uso, realmente, faça diferença. [...] KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. São Paulo: Papirus, 2007. p. 46.
É necessário, no entanto, tomar certos cuidados para fazer uma boa utilização desse recurso, garantindo que os alunos possam usufruir plenamente dos benefícios desse instrumento e evitando que se desviem dos objetivos pretendidos. A seguir, são apresentadas algumas sugestões e orientações para incluir essa ferramenta na prática pedagógica. •
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Preparação: mantenha-se informado, converse com os colegas e os gestores que já tiveram experiências no uso da tecnologia. [...] Planejamento: estabeleça quais os conteúdos a serem trabalhados e só depois avalie quais recursos tecnológicos podem colaborar com o aprendizado deles. A tecnologia deve servir ao ensino e não o contrário. [...] Tempo: calcule o tempo necessário para executar, acompanhar e avaliar as atividades que você irá realizar. [...] Teste: antes de utilizar um equipamento ou um programa, teste-o o máximo que puder. [...] Limites: as regras de convivência são importantes em qualquer aula e também devem ser feitas para as que utilizam as TIC. Combine com os alunos quais programas e equipamentos podem ser usados. [...] Avaliação: os prazos foram cumpridos? Os objetivos foram alcançados? A tecnologia colaborou para a evolução do aprendizado da turma? [...] COMO o professor pode usar a internet a seu favor. Nova Escola, São Paulo: Fundação Victor Civita, edição especial n. 42, jul. 2012. p. 32-33.
Competência leitora Cada vez mais sou tomado pela certeza de que ser leitor faz a diferença, [de] que ser leitor é a possibilidade de construção de um ser humano melhor, mais crítico, mais sensível; alguém capaz de se colocar no lugar do outro; alguém mais imaginativo e sonhador; alguém um pouco mais liberto dos tantos preconceitos que a sociedade vai impondo-nos a cada dia, a cada situação enfrentada. Ser leitor, acredito, qualifica a vida de qualquer pessoa. [...] RITER, Caio. A formação do leitor literário em casa e na escola. São Paulo: Biruta, 2009. p. 35.
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Atualmente, a rapidez com que se tem acesso à informação faz com que o contato com a leitura em contextos reais de informação seja cada vez mais fragmentado. Desse modo, é importante que a escola possibilite ao aluno desenvolver estratégias de leitura que o auxiliem a compreender e explorar mensagens, verbais ou não verbais, em diversos níveis de cognição. Promover atividades em que os alunos tenham que perguntar, prever, recapitular para os colegas, opinar, resumir, comparar suas opiniões com relação ao que leram, tudo isso fomenta uma leitura inteligente e crítica, na qual o leitor vê a si mesmo como protagonista do processo de construção de significados. Estas atividades podem ser propostas desde o início da escolaridade, a partir da leitura realizada pelo professor e da ajuda que proporciona. SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Trad. Cláudia Schilling. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. p. 173.
Vale ressaltar que a interpretação de um texto acontece de forma progressiva, considerando não apenas a mensagem que o autor pretendia transmitir, mas também os objetivos do leitor ao ler esse texto, assim como seus conhecimentos prévios e o processo de leitura em si. Nesse sentido, é importante a criação de estratégias de leitura, que permitirão ao aluno: •
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Extrair o significado do texto, de maneira global, ou dos diferentes itens incluídos nele. Saber reconduzir sua leitura, avançando ou retrocedendo no texto, para se adequar ao ritmo e às capacidades necessárias para ler de forma correta. Conectar novos conceitos com os conceitos prévios que lhe permitirão incorporá-los a seu conhecimento. SERRA, Joan; OLLER, Carles. Estratégias de leitura e compreensão de texto no ensino fundamental e médio. In: TEBEROSKY, Ana et al. Compreensão da leitura: a língua como procedimento. Trad. Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2003. p. 36-37.
Por fim, se o objetivo principal é formar leitores autônomos a partir da leitura de textos e imagens apresentadas a esses alunos, é preciso favorecer esse processo, tendo o cuidado de: •
escolher temas relevantes e interessantes à sua faixa etária;
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selecionar textos verbais com vocabulário e extensão adequados;
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preocupar-se com a gradação da leitura e a complexidade dos textos;
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garantir que sejam propostas leituras de imagens e de gêneros multimodais, atentando-se para a diversidade de gêneros textuais, de modo que não sejam estudados sempre os mesmos;
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apresentar ao aluno o objetivo das leituras, a fim de que ele perceba que em alguns momentos lemos para estudar e buscar informações e, em outros, a leitura é realizada por diversão, por exemplo;
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orientar como a leitura deverá ser realizada: silenciosamente, guiada, em grupo, etc.
Ao longo desta coleção, a competência leitora é estimulada por meio da utilização de recursos textuais e imagéticos diversificados. Para favorecer a análise desses recursos, são propostas questões de interpretação no livro do aluno, além de sugestões de questões de análise nas orientações ao professor.
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Avaliação A avaliação deve ser compreendida como um meio de orientação do processo de ensino-aprendizagem. Isso porque é uma das principais formas pela qual se pode reconhecer a validade do método didático-pedagógico adotado pelo professor. Além disso, é possível acompanhar o processo de aprendizagem do aluno, procurando identificar seus avanços e suas dificuldades. Para que o processo de ensino-aprendizagem seja bem-sucedido, é necessária uma avaliação contínua e diversificada. Para tanto, devem ser levados em consideração os conhecimentos prévios dos alunos para que se possa traçar objetivos em relação aos conteúdos. A avaliação pode ser realizada individualmente ou em grupo, por meio das expressões oral, textual e pictórica e da realização de diferentes atividades, como entrevistas e análises de imagens, permitindo a percepção das diferentes habilidades e do desenvolvimento dos alunos. A ação avaliativa pode ser realizada de diferentes maneiras e em momentos distintos no decorrer do estudo dos conteúdos, como apresentado a seguir.
Três etapas avaliativas Avaliação inicial ou diagnóstica Tem como objetivo perceber o conhecimento prévio dos alunos, identificando interesses, atitudes, comportamentos, etc. Essa avaliação deve ser procedida no início de um novo conteúdo para que possa haver melhor integração entre os objetivos e os conhecimentos que os alunos já possuem. Nesse sentido, a coleção apresenta situações que propiciam conhecer a realidade do aluno, como a sua convivência social, as relações familiares, etc.
Avaliação formativa Essa etapa avaliativa consiste na orientação e na formação do conhecimento por meio da retomada dos conteúdos abordados e da percepção dos professores e dos alunos sobre os progressos e as dificuldades no desenvolvimento do ensino. Esse processo requer uma avaliação pontual, ou seja, o acompanhamento constante das atividades realizadas pelo aluno. Assim, análises de pesquisas, entrevistas, trabalhos em grupos e discussões em sala de aula devem ser armazenados e utilizados para, além de acompanhar a aprendizagem dos alunos, avaliar os próprios métodos de ensino.
Avaliação somatória Essa avaliação tem como prioridade realizar uma síntese dos conteúdos trabalhados. Assim, deve-se valorizar trabalhos que permitam avaliar a capacidade de organização e de construção do conhecimento do aluno. Esse método permite um diagnóstico do aprendizado em um período mais longo, como o final de uma temática, determinando sua relação de domínio com os objetivos propostos. Atividades como produção e análise de textos, a emissão de opinião e as variadas formas de registro do que foi estudado são maneiras de verificar o que foi apreendido e como se deu a formação do conhecimento nos alunos.
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Fichas de avaliação e autoavaliação Para facilitar o trabalho, é possível fazer uso de fichas para avaliar o desempenho da turma. A seguir, apresentamos um exemplo de ficha de avaliação.
Nome:
Sim
Às vezes
Não
Participa de debates e discussões em sala de aula? Realiza as tarefas propostas? Demonstra interesse pela disciplina? Tem bom relacionamento com os colegas de sala? Expressa suas opiniões por meio de trabalhos orais ou escritos? Consegue organizar o aprendizado? É organizado com o material didático? Tem facilidade para compreender os textos? Respeita outras opiniões sem ser passivo? O processo de avaliação do ensino-aprendizagem é uma responsabilidade do professor, porém os alunos também devem participar desse processo para que identifiquem seus avanços e seus limites, colaborando assim para que o professor tenha condições de avaliar sua metodologia de ensino. Uma das sugestões para esse processo é o uso de fichas de autoavaliação, por meio das quais os alunos são estimulados a refletir sobre o seu desenvolvimento em sala de aula e sobre seu processo de aprendizagem. A seguir, apresentamos um modelo de ficha de autoavaliação.
Nome:
Sim
Às vezes
Não
Compreendo os assuntos abordados pelo professor? Faço os exercícios em sala e as tarefas da casa? Falo com o professor sobre minhas dúvidas? Expresso minha opinião durante os trabalhos em sala de aula? Participo das atividades em grupo? Mantenho um bom relacionamento com meus colegas de sala? Organizo meu material escolar?
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Orientações didáticas gerais O Ensino Fundamental As políticas públicas brasileiras, com o auxílio de pesquisadores das universidades e com as contribuições de outros segmentos da sociedade, têm tomado medidas que buscam promover o acesso à escolarização e melhorar o nível da aprendizagem, especialmente no Ensino Fundamental I. Uma delas foi a aprovação da Lei no 11.274, em fevereiro de 2006, que estabeleceu as diretrizes e bases da educação nacional, dispondo sobre a duração de nove anos para o Ensino Fundamental, antecipando o início da alfabetização para os 6 anos de idade. Outro importante momento para a educação pública brasileira foi a criação do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), implantado em 2012. Trata-se de um compromisso formal, estabelecido entre os governos federal, estadual e municipal, com o objetivo de assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os 8 anos de idade, com competência para fazerem uso social da leitura e da escrita. Como consequência, as crianças também estarão preparadas para as avaliações aplicadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) ao final do 3o ano do Ensino Fundamental. Por fim, outro documento importante é a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) que teve sua terceira versão publicada em 2017. Com o objetivo de apresentar conteúdos mínimos que deverão fazer parte do currículo de todas as instituições de ensino brasileiras, a BNCC se apoia na Constituição Federal e na Lei de Diretrizes e Bases, em que lemos: [...] os currículos da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e do Ensino Médio devem ter base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e dos educandos. BRASIL. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de dezembro de 1996. Art. 26. Disponível em: . Acesso em: 26 nov. 2017.
Além do alinhamento dos currículos nacionais, a BNCC propõe um ensino pautado por competências e habilidades e busca intensificar o processo de alfabetização nos dois primeiros anos do Ensino Fundamental. Nos dois primeiros anos do Ensino Fundamental, a ação pedagógica deve ter como foco a alfabetização, a fim de garantir amplas oportunidades para que os alunos se apropriem do sistema de escrita alfabética de modo articulado ao seu envolvimento em práticas diversificadas de letramento. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Proposta preliminar. Terceira versão revista. Brasília: MEC, 2017. p. 55. Disponível em: . Acesso em: 4 nov. 2017.
Dessa maneira, em busca da equidade na educação, o ensino passa a ser pautado na BNCC.
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O ensino de Língua Portuguesa nos anos iniciais do Ensino Fundamental Na sociedade atual, são exigidos do indivíduo conhecimentos e habilidades que lhe permitam interpretar e analisar, de maneira crítica, a crescente quantidade de informações, veiculadas com velocidade cada vez maior, graças a um intenso desenvolvimento tecnológico, cujos reflexos são percebidos cada vez mais em nosso dia a dia. Nesse contexto, conhecer e usar de maneira eficiente e crítica a língua materna se faz cada vez mais necessário para que o cidadão participe ativamente do mundo em que vive. O conhecimento linguístico possibilita que o indivíduo resolva problemas do cotidiano, tenha acesso aos bens culturais e participe ativa e criticamente da sociedade na qual está inserido. Um dos pontos fundamentais para se obterem bons resultados no processo de ensino-aprendizagem de língua/linguagem é saber claramente quais são as competências que precisamos desenvolver com os alunos ao longo do Ensino Fundamental. Nesse sentido, a BNCC apresenta uma lista de competências da área de Linguagens e uma lista da disciplina de Língua Portuguesa, apresentadas anteriormente neste manual. Essas competências, que se somam às competências gerais, aos objetos de conhecimento e às habilidades da disciplina, devem permear todo o ensino de língua materna.
A importância do trabalho em grupo Quando interagem, os alunos aprendem uns com os outros de maneira ativa, passando a perceber que o conhecimento que possuem pode ter grande importância para os colegas. Por isso, organizar situações didáticas em que os alunos possam trabalhar em grupo é uma estratégia que pode trazer grandes benefícios para o processo de ensino-aprendizagem. Desenvolver trabalhos em grupo nem sempre é simples, pois exige bastante empenho para organizar. Contudo, é extremamente viável, necessário e produtivo. Além disso, se os alunos forem estimulados constantemente ao trabalho cooperativo e colaborativo, com o tempo criarão uma dinâmica ideal, o que tornará essa proposta ainda mais enriquecedora. Para que as atividades em grupo possam ser desenvolvidas de forma efetiva, é importante: •
compreender que essas atividades geram barulho em sala e que a aparente “bagunça” da classe significa participação, troca de ideias e não necessariamente desordem;
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formar grupos ora pequenos (duplas ou trios), ora maiores, para que os alunos possam desenvolver colaborativamente as atividades propostas;
•
mesclar alunos com diferentes níveis de aprendizagem, considerando que o trabalho terá melhor aproveitamento com essa troca de experiências;
•
promover a troca de membros entre os grupos para que cada um possa ter um contato direto com todos;
•
explicar aos alunos que, para qualquer atividade em grupo, é preciso obedecer a algumas regras para que o trabalho tenha êxito.
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Princípios da proposta pedagógica da obra A alfabetização e o letramento Mesmo antes de começar a frequentar a escola, conforme demonstraram as pesquisas de Emília Ferreiro e Ana Teberosky, a criança já possui uma série de conhecimentos sobre a língua escrita. Esses conhecimentos são decorrentes da interação sociocultural que ela mantém ou manteve com a escrita e da relação com pessoas já alfabetizadas, relação esta que ocorre nos mais diversos contextos em que ler e escrever têm função social. Mesmo a criança filha de pais não alfabetizados ou com baixo nível de escolarização, ou ainda a que vive em zonas não urbanas, com poucos eventos da cultura escrita, possui algum conhecimento sobre a função da escrita. Tendo isso por pressuposto, é preciso partir dos conhecimentos prévios dos alunos que ingressaram no 1o ano escolar para levá-los a construir novos conhecimentos acerca da língua. Nessa etapa de escolarização, o aluno precisa entender a escrita como um objeto social e não como um objeto escolar. Isso será possível com base em uma prática pedagógica em que a leitura e a escrita sejam trabalhadas de maneira significativa. Ler é mais complexo do que saber decodificar (grosso modo, transformar sinais gráficos em sons), e escrever vai além de saber codificar (ou seja, transformar sons em sinais gráficos). Saber ler implica compreender as intencionalidades do texto, as características próprias do gênero, os efeitos provocados pelas escolhas linguísticas do autor, etc. Diante disso, ensinar o nome das letras e o valor sonoro delas é uma tarefa importante e necessária para o professor-alfabetizador, mas não deve ser a única. Pode-se dizer que, nos primeiros anos de escolarização, é preciso garantir ao aluno a alfabetização, ou seja, a habilidade de ler (decodificar) e escrever (codificar), mas também o letramento. A respeito desses conceitos, esclarecem Leal, Albuquerque e Morais (2006): O primeiro termo, alfabetização, corresponderia ao processo pelo qual se adquire uma tecnologia — a escrita alfabética e as habilidades de utilizá-la para ler e escrever. Dominar tal tecnologia envolve conhecimentos e destrezas variados, como compreender o funcionamento do alfabeto, memorizar as convenções letra-som e dominar seu traçado, usando instrumentos como lápis, papel ou outros que os substituam. Já o segundo termo, letramento, relaciona-se ao exercício efetivo e competente daquela tecnologia da escrita, nas situações em que precisamos ler e produzir textos reais. LEAL, Telma Ferraz; ALBUQUERQUE, Eliana B. Correia de; MORAIS, Artur Gomes de. Letramento e alfabetização: pensando a prática pedagógica. In: BRASIL. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Ensino Fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília: MEC/FNDE, 2006. p. 70.
Alfabetização e letramento, conforme explica Soares (2010), não são práticas excludentes, pelo contrário. Ao mesmo tempo que se ensina a natureza do sistema de escrita, pode e deve-se propor atividades de leitura e escrita de textos. Desse modo, se alfabetizará letrando ou (alterando a ordem dos termos, mas não o princípio) se letrará alfabetizando.
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Conforme já dito anteriormente, muitas crianças chegam à escola com os conhecimentos absorvidos informalmente em seu cotidiano. Por isso, muitos pesquisadores dizem que há diferentes níveis de letramento. [...] Como são muito variados os usos sociais da escrita e suas competências a eles associados (de ler um bilhete simples a escrever um romance), é frequente levar em consideração níveis de letramento (dos mais elementares aos mais complexos). Tendo em vista as diferentes funções (para se distrair, para se informar, se posicionar, por exemplo) e as formas pelas quais as pessoas têm acesso à língua escrita – com ampla autonomia, com a ajuda do professor ou da professora, ou mesmo por meio de alguém que escreve, por exemplo, cartas ditadas por analfabetos –, a literatura a respeito assume ainda a existência de tipos de letramento ou de letramentos, no plural. BATISTA, Antonio Augusto Gomes et al. Capacidades linguísticas: alfabetização e letramento. In: Secretaria de Educação Básica. Pró-Letramento: programa de formação continuada de professores dos anos/ series iniciais do Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEB, 2007. p. 11.
Ao ser dada a devida importância ao letramento, é deixado de exercer um ensino automático e repetitivo e passa-se a desenvolver uma prática pedagógica crítica, em que a aprendizagem da leitura e da escrita ocorrerá de fato. Assim, são garantidas ao aluno as competências necessárias para prosseguir na escolarização e apropriar-se dos novos conhecimentos que estarão por vir.
A apropriação do sistema de escrita alfabética Atualmente, quando se fala em alfabetização, é consensual entre professores e pesquisadores que esta se refere ao domínio de duas “aprendizagens”: a aprendizagem do sistema de escrita e a aprendizagem da linguagem que se usa para escrever. Isso só evidencia a importância de alfabetizar letrando (ou letrar alfabetizando, o que dá na mesma), conforme já discutido. Para chegar a esse entendimento, foi necessário que muitas mudanças ocorressem ao longo do tempo. Diante dos altos índices de reprovação nos anos iniciais de escolarização, os métodos silábico, da soletração ou alfabético e fônico começaram a sofrer, a partir da década de 1970, várias críticas, também dirigidas às cartilhas, pois eram elas que cristalizavam tais métodos. Os materiais utilizados até então passaram a ser refutados por grande número de pesquisadores por trazerem ilustrações reforçadoras de estereótipos; por apresentarem uma concepção de aluno como alguém passivo diante da aprendizagem, que aprenderia por meio de treino e da recepção de informações, sem que os conteúdos lhe fizessem sentido; além do trabalho com linguagem, que consistia em apresentar frases e pseudotextos. É no cenário da década de 1980 que ocorre a divulgação das pesquisas de Emília Ferreiro e Ana Teberosky, as quais resultaram na teoria da psicogênese da língua escrita. Essas pesquisadoras demonstraram, com base em experiências realizadas com crianças, como se dá o processo de aquisição da linguagem escrita, no qual a criança precisa compreender o que a escrita representa (ela nota a pauta sonora) e como ela faz isso (variando a quantidade, a ordem ou o repertório das letras). Esse conhecimento levou a uma revolução no modo como o ensino da língua escrita era praticado. Tais investigações possibilitaram maior compreensão acerca dos registros da criança, tornando possível uma aplicação de atividades direcionadas a cada nível, para que, dessa forma, o aprendizado pudesse ser otimizado.
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Foram quatro os níveis compreendidos e categorizados pelas estudiosas: No nível pré-silábico, as partes da escrita não correspondem às partes do nome. As crianças escrevem sem preocupação com as propriedades sonoras da escrita, sendo assim, elas podem misturar letras e números. Nesse estágio, é comum a criança associar a palavra diretamente ao seu significado e não ao seu significante, por exemplo, se lhe for solicitado escrever a palavra leão, ela vai achar que a palavra precisa de muitas letras porque o leão é um animal grande. O nível silábico é a descoberta de que a quantidade de letras para escrever uma palavra tem correspondência com a quantidade de partes da emissão oral. No início, é comum o aluno escrever escola (TBF) marcando uma letra para cada sílaba, ainda que esta não corresponda ao fonema convencional. Em outro momento mais avançado de reflexão, ele percebe a relação com a pauta sonora e então grafa a mesma palavra da seguinte forma “EOA”. No nível silábico-alfabético, o aluno faz a correspondência ora entre grafema e fonema, ora entre grafema e sílaba oral. Por fim, o nível alfabético caracteriza-se pela correspondência entre fonemas e grafemas. Geralmente as crianças já conseguem ler e expressar graficamente o que pensam ou falam. Compreendem a base alfabética da escrita. Conhecer os níveis pelos quais a criança passa importa não para classificá-la simplesmente, mas para ter ciência de como ela está pensando sobre a linguagem escrita e, assim, planejar situações didáticas que a auxiliem na superação de hipóteses e no avanço em suas concepções. Nas últimas décadas, ao lado da psicogênese da língua escrita e com base nela, têm sido realizados importantes estudos sobre as relações entre consciência fonológica e alfabetização. Morais (2012) assegura que a capacidade de analisar as partes sonoras das palavras é o que se entende por consciência fonológica ou habilidades de “análise fonológica”. Segundo esse pesquisador, a compreensão de como a escrita alfabética nota a língua oral é pré-requisito para que os alunos se apropriem do sistema de escrita alfabética, embora não seja uma condição suficiente. Complementarmente a essa ideia, Freitas, Alves e Costa (2007) explicam que a análise fonológica representa uma capacidade complexa em que a criança começa a identificar e a cogitar que o discurso é constituído por um conjunto de frases, e que estas podem ser segmentadas em palavras, as palavras em sílabas e as sílabas em unidades mínimas, ou seja, os fonemas. Essas habilidades podem ser percebidas quando, por exemplo, a criança:
1. observa que a palavra menino tem três “partes” (sílabas), que a palavra casa tem duas “partes” e que, portanto, a primeira palavra é maior;
2. identifica, ao lhe mostrarmos quatro figuras (moto, boca, galho e mola), que as palavras moto e mola são as que “começam parecido”, porque começam com mo;
3. fala palavras como careca e boneca, ao lhe pedirmos que diga uma palavra que rime com peteca;
4. identifica, ao lhe mostrarmos quatro figuras (janela, vestido, panela e galeto), que as palavras janela e panela terminam parecido, isto é, rimam.
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Como se pode ver, as habilidades de consciência fonológica se diferenciam não só quanto ao tipo de operação que o sujeito realiza em sua mente (separar, contar, comparar quanto ao tamanho ou quanto à semelhança sonora, etc.), mas também quanto ao tamanho do segmento sonoro envolvido (rimas, fonemas, sílabas, segmentos maiores que um fonema e menores que uma sílaba, segmentos compostos por mais de uma sílaba, como a sequência final das palavras janela e panela). E variam, ainda, quanto à posição (início, meio, fim) em que aquelas “partes sonoras” ocorrem no interior das palavras, explica Morais (2012). Portanto, conforme explica Morais (2012), ao planejar as atividades para levar o aluno à apropriação do sistema de escrita, é preciso prever aquelas voltadas à análise fonológica, que nada têm a ver com método fônico.
O ambiente favorável à alfabetização O Referencial Curricular para a Educação Infantil diz que “um ambiente é alfabetizador quando promove um conjunto de situações de usos reais de leitura e escrita nas quais as crianças têm a oportunidade de participar” (BRASIL, 1998, p. 151). Isso não significa que se deva fazer da sala de aula um local cheio de materiais escritos, sem nenhum critério ou qualidade, mas sim que se deva transformá-la em um espaço no qual a leitura e a escrita estejam sempre presentes. Isso permite à criança perceber a importância dos textos e o prazer que a elaboração e a leitura deles podem proporcionar. Criar um ambiente alfabetizador também implica respeitar as crianças. Elas precisam se sentir acolhidas, valorizadas e devem ter oportunidade de realizar aquilo que melhor sabem fazer nessa fase da vida: brincar e imaginar. Além disso, o estabelecimento de um ambiente ideal para alfabetizar letrando implica instaurar um clima em que ocorra a interação entre professor-aluno, aluno-aluno, aluno-família, professor-família, etc. As sugestões a seguir podem ajudar a estabelecer na sala de aula um ambiente alfabetizador. •
Afixar o alfabeto num mural ou varal da sala logo no início do ano. Ele servirá de referência para a realização de várias atividades.
•
Colocar na parede, com ordem e clareza, cartazes significativos.
•
Ter disponível um espaço (uma parede, um mural ou um painel) para que sejam afixadas as produções dos alunos, à medida que forem desenvolvidas.
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Planejar as aulas de modo que a leitura/escuta de textos faça parte da rotina da sala de aula.
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Ter um espaço físico (Cantinho da Leitura ou Biblioteca da Classe) que proporcione aos alunos o contato com diversos portadores e gêneros textuais, como revistas, jornais, livros infantis, gibis, etc.
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Apresentar ao aluno, em qualquer fase do processo de aprendizagem, todo e qualquer material escrito, pois cada aluno vai recepcionar o texto e interagir com ele conforme seu nível de alfabetização/letramento.
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Promover atividades lúdicas, por meio das quais as crianças possam cantar, dançar, brincar, jogar, etc.
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Propiciar situações em que os educandos possam expor ideias, experiências pessoais e pontos de vista. As rodas de conversa são situações bastante produtivas para esse objetivo.
Enfim, o ambiente alfabetizador tem de possibilitar o desenvolvimento cognitivo do aluno para que ele possa avançar na aprendizagem, que consiste em um processo gradativo e contínuo.
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Leitura Um dos maiores desafios da escola é mediar o processo de aprendizagem dos alunos no que diz respeito à leitura e à compreensão do que leem, ou seja, formar leitores suficientemente competentes. Para vencer esse desafio, é necessário valer-se de práticas pedagógicas eficazes. Compreender em que consiste o ato de ler também é um requisito necessário para agir com confiança. Sobre isso, comentam Colomer e Camps (2002): [...] ler, mais do que um simples ato mecânico de decifração de signos gráficos, é antes de tudo um ato de raciocínio, já que se trata de saber orientar uma série de raciocínios no sentido da construção de uma interpretação da mensagem escrita a partir da informação proporcionada pelo texto e pelos conhecimentos do leitor e, ao mesmo tempo, iniciar outra série de raciocínios para controlar o progresso dessa interpretação de tal forma que se possam detectar as possíveis incompreensões produzidas durante a leitura. COLOMER, Teresa; CAMPS, Anna. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Porto Alegre: Artmed, 2002. p. 31-32.
As explanações de Solé (1998, p. 22) também colaboram para a compreensão do que consiste esse ato. Para essa estudiosa, “a leitura é um processo de interação entre o leitor e o texto; neste processo tenta-se satisfazer [obter uma informação pertinente para] os objetivos que guiam sua leitura”. Essa afirmação tem várias consequências. Em primeiro lugar, envolve a presença de um leitor ativo que processa e examina o texto. Também implica que sempre deve existir um objetivo para guiar a leitura; em outras palavras, sempre lemos para algo, para alcançar alguma finalidade. Isso quer dizer que, quando uma pessoa lê, ela pode fazê-lo por diferentes motivos: para se informar acerca de assuntos gerais, para obter uma informação específica, por prazer, para aprender/estudar um assunto, para revisar algo, etc. Ler é, portanto, valer-se de diferentes estratégias, de acordo com diferentes objetivos ou necessidades. Sendo assim, o trabalho proposto em sala de aula deve ter em vista ensinar o aluno a recorrer a essas diferentes estratégias diante das mais variadas situações de leitura. Algumas das estratégias de leitura responsáveis pelo processo de compreensão textual, de acordo com Goodman (1990) são: Antecipação: consiste na previsão do que será dito com base em elementos fornecidos pelos textos, como: o título, o gênero1, o portador2, etc. Essas antecipações podem ser feitas tanto com base em informações explícitas (declaradas, visíveis) quanto implícitas (subentendidas, veladas). Seleção: trata-se de um procedimento em que o leitor foca sua atenção apenas nos elementos de leitura que serão úteis, desprezando os outros. Em situações em que lemos textos bastante conhecidos, esse procedimento é realizado pelo cérebro quase automaticamente. Inferência: refere-se à elaboração de previsões e conclusões implícitas sobre o que está sendo lido. 1. Gênero: conforme Bakhtin (1992), retomado por Dolz e Schneuwly (2004), trata-se de tipos relativamente estáveis de enunciados no que se refere ao tema, à construção composicional e ao estilo. 2. Portador: refere-se ao suporte em que o texto se encontra. Podem ser portadores de textos: livros, jornais, revistas, internet e outros objetos que usualmente portam textos.
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É o que se lê nas entrelinhas, com base no texto. Uma inferência pode ser realizada pela busca da compreensão do texto como um todo: pensar numa possibilidade para o final do conto ou pressupor o significado de uma palavra num determinado contexto, por exemplo. Verificação: viabiliza o controle da leitura, isto é, a verificação do sucesso ou não das previsões realizadas durante a leitura. Essa estratégia é fundamental para verificar continuamente se a compreensão ocorreu. Um aspecto importante para a leitura eficiente é o conhecimento prévio do leitor sobre o assunto, o gênero, o portador, etc. Portanto, em sala de aula, os textos devem ser introduzidos por meio de estratégias/questionamentos que possam mobilizar esses conhecimentos prévios dos alunos. O texto a seguir trata do trabalho com leitura em sala de aula.
A apropriação do texto escrito Consideramos mediador(es) da leitura aquela(s) pessoa(s) que se interpõe(m) entre o leitor e o texto. Colocamos a possibilidade de mediadores plurais porque a mediação entre um leitor e um texto pode ocorrer em vários momentos. Na maioria das vezes, o que se imagina é que o professor, em sala de aula, apresenta um texto ou livro aos alunos, propõe a leitura e discute as variadas interpretações ou impressões que aquela obra suscitou. Mas pode-se imaginar uma situação em que todos os alunos discutem, debatem, trocam impressões e leituras entre si. Nesse caso, será que todos esses alunos não atuam como mediadores entre si? Outra situação que se pode pensar é aquela em que, além da obra, apresenta-se ao aluno uma resenha ou resumo comentado dessa obra. E aí, será que o autor da resenha, juntamente com o professor que a apresentou, não é um mediador? E o próprio texto, não será ele um mediador entre o leitor e o conhecimento que se apresenta? [...] Podemos considerar que mediar a leitura significa intervir para aproximar. Os mediadores de leitura instigam, provocam, estimulam o aluno no processo de apropriação do texto; procuram incentivar o estabelecimento de relações entre as ideias que se apresentam e as experiências do leitor/aluno e buscam alternativas para que a leitura possa ganhar novas dimensões. O papel do professor vai além da mediação. Assim, como em todas as outras disciplinas nas quais o professor busca estratégias, planeja e organiza seus conhecimentos para promover a aproximação dos alunos de um determinado campo do conhecimento. Com a leitura não é diferente. É preciso planejar, buscar novas e diferentes estratégias para aproximar o leitor do texto e, dessa forma, auxiliar os alunos no desenvolvimento de competências e habilidades de leitura. Desde os primeiros contatos com a leitura, é preciso “descobrir” caminhos que levem à apropriação do texto, para que o leitor possa dar sentido, forma, consistência àquele conteúdo. O leitor proficiente e autônomo antecipa o texto, infere informações ou ações que não estão ditas, percebe e valida — ou não — a posição do(s) autor(es) com base em informações colhidas em outros textos ou outras fontes de informação e, muitas vezes, reformula suas próprias concepções a partir das leituras. Para chegar a todas essas habilidades, este leitor testou hipóteses, comparou e juntou informações, refletiu sobre o que leu, descartou muitos textos, buscou outros, ouviu opiniões de outras pessoas, resgatou suas memórias e suas experiências de leitura e de vida. É
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esse, então, o papel do professor: buscar muitas formas de levar a leitura para além do texto e de induzir a reflexão e o debate para além da superfície do texto. Em suma, todas essas habilidades são construídas com base na leitura, na reflexão, no debate, na mediação, na reelaboração. Assim como são muitas as possibilidades da leitura, também são inúmeras as possibilidades de trabalho com/para a leitura em sala de aula e fora dela. [...] PEREIRA, Andrea Kluge. In: BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Biblioteca na escola, v. 2. Brasília: MEC/SEB, 2006. p. 23-24. (Formação de Leitores).
Educação literária Não é raro ouvir pessoas questionando a função do texto literário. Para que serve um texto literário? Numa primeira análise, pode-se dizer que a Arte, de maneira geral, não possui uma finalidade utilitária ou pragmática. Mas então, por que é preciso ensinar literatura, formar leitores de literatura? A pergunta que se impõe não pode ser respondida se não se tiver a dimensão sobre em que consiste o letramento literário. O texto literário é uma obra artística. Ao interagir com esse objeto, o leitor passa por uma experiência estética e emocional, na qual lida com a própria imaginação, com seus desejos, seus medos, suas inquietudes. A literatura é o lugar de tudo aquilo que não é possível enquadrar, posicionar, nomear. Diante dos mundos representados, tem-se uma experiência sensorial, estética e emocional, que excede o pragmatismo. E isso resgata e dissemina a humanidade, com suas virtudes e seus defeitos, com seus regalos e suas mazelas. Na leitura e na escritura do texto literário encontramos o senso de nós mesmos e da comunidade a que pertencemos. A literatura nos diz o que somos e nos incentiva a desejar e a expressar o mundo por nós mesmos. E isso se dá porque a literatura é uma experiência a ser realizada. É mais que um conhecimento a ser reelaborado, ela é a incoporação do outro em mim sem renúncia da minha própria identidade. […] COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2007. p. 17.
A escola nem sempre tem dado ao texto literário o tratamento adequado, considerando suas especificidades. Muitas vezes, o livro literário é usado para o ensino de um valor ou de uma questão ética. Por exemplo: solicitar a leitura de um livro cuja história fale de um menino que contava mentiras para “ensinar” as crianças que não se deve mentir, deixando em segundo plano os efeitos estéticos e semânticos que o texto possa trazer. Os primeiros anos do Ensino Fundamental são cruciais para desenvolver no indivíduo o apreço pelo literário. Mas, afinal, o que caracteriza o texto literário infantil? O primeiro aspecto a se considerar é que a literatura infantil é destinada para a criança, para o leitor infantil. Paiva, Paulino e Passos (2006) chamam a atenção para a existência de textos que não foram escritos para crianças, mas que foram apropriados por elas (como as fábulas e os contos de fadas, por exemplo). Da mesma maneira, existem textos escritos para o público infantil e que são apropriados pelos adultos. As autoras alertam para o fato de que “mais importante do que pensar nas especificidades do ‘infantil’, como adjetivo da literatura, é refletir sobre as especificidades da literatura, que, como toda produção cultural, é histórica, ou seja, muda com o tempo”. (PAIVA; PAULINO; PASSOS, 2006, p. 22.) Selecionar um bom texto literário para oferecê-lo como leitura aos alunos é o primeiro passo para formar leitores literários. As autoras, anteriormente citadas, sugerem que o educador (o mediador da leitura) procure considerar a realidade dos alunos. Isso pode ser verificado, conversando com os alunos, de modo a conhecer o que pensam, quais são suas preferências, suas crenças, seus valores. Obviamente, essas preferências podem ser ampliadas à medida que o trabalho for sendo desenvolvido, explicam.
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Para crianças das séries iniciais, elas sugerem que o trabalho tenha como ponto de partida a oralidade. Nesse sentido, os poemas são bastante apropriados. A leitura em voz alta, de forma expressiva, incentiva os alunos a fazer o mesmo, pois tomam a leitura do professor como modelar. Por meio dela, observam a melodia e o ritmo do poema, explicam as autoras. Em se tratando das narrativas literárias, a contação de histórias consiste em uma excelente estratégia de incentivo à leitura. Como estratégias de trabalho, as autoras, baseadas em Aguiar (2001 apud PAIVA; PAULINO; PASSOS, 2006), sugerem o desenho e as dramatizações das histórias. O desenho é uma estratégia bastante favorável de ser utilizada com o trabalho com poemas, mas não apenas; expor, oralmente e por escrito, a opinião sobre as leituras realizadas é fundamental. Nessa prática, os alunos desenvolvem a habilidade de falar e escutar, de confrontar pontos de vista, de rever a própria maneira de pensar. Paiva, Paulino e Passos (2006) recomendam que esse trabalho de leitura crítica seja feito com todo tipo de texto, incluindo, portanto o literário.
Escrita Saber escrever com clareza e competência é de fundamental importância para a plena participação social, uma vez que a sociedade se organiza e se mantém em torno da escrita. Isso posto, é nítido que a função da escrita excede o âmbito escolar. A esse aspecto, é preciso estar atento. Conforme orienta Berenblum (2006): Tal como a leitura, a escrita sofre do mal da “escolarização”, quase sempre restrita à cópia e à reprodução de formas previamente modelares, não estimulando os processos de autoria, que fazem dos sujeitos “escritores”, no justo sentido de ser autor autônomo e competente para escrever o seu texto, para dizer sua palavra e registrar sua história, transformando sua passagem pelo mundo, nas sociedades grafocêntricas3. BERENBLUM, Andrea. In: BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Por uma política de formação de leitores, v.1. Brasília: MEC/SEB, 2006. p. 24. (Formação de Leitores).
Leitura e escrita são atos inseparáveis e interdependentes. A prática constante e eficiente de leitura favorece a escrita. Em sala de aula, é importante que os alunos sejam conscientizados dessa questão e incentivados a refletir sobre suas atividades de escrita. É preciso esclarecer para os alunos que os textos produzidos em situações reais possuem destinatários e objetivos diversificados e são organizados nos mais variados gêneros. Desse modo, ao produzir textos, o autor deve atender às seguintes condições de produção: •
finalidades: os objetivos com os quais se escreve um texto podem ser bastante variados, como manifestar uma forma de pensar a respeito de determinada matéria lida; divulgar determinados serviços, buscando seduzir possíveis clientes; convencer alguém a respeito de determinado ponto de vista; obter notícias sobre pessoa estimada; informar sobre a própria qualificação profissional; transmitir recados, etc.
•
interlocutores: a(s) pessoa(s) para as quais um texto é direcionado varia(m) de acordo com os objetivos do autor. É possível escrever para leitores de um determinado veículo da mídia impressa ou eletrônica; transeuntes de determinados locais; um parente próximo ou amigo; um possível contratante; um familiar ou pessoa com quem se trabalha, entre outros.
•
lugares ou espaços de circulação: os textos circulam nos mais diferentes espaços, como na mídia impressa ou eletrônica; em escolas e academias; no ambiente doméstico ou círculos de amizades; nas empresas; em vias públicas de grande circulação, e assim por diante.
3. Sociedade grafocêntrica é aquela centrada na escrita.
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•
gêneros discursivos: a finalidade, o interlocutor e o espaço de circulação determinam o gênero por meio do qual o discurso se realizará. São exemplos de gêneros textuais ou discursivos: carta de leitores, anúncio, folheto de propaganda, carta pessoal, currículo e bilhete.
Assim, em sala de aula, é preciso desenvolver um trabalho de produção de textos que envolva diferentes procedimentos, ensinando os alunos a:
1. planejar o que vão escrever em função das características do contexto de produção; 2. textualizar, isto é, redigir o que foi planejado, tendo em mente a macro e a microestrutura do texto;
3. revisar o que foi escrito, durante o processo de escrita e depois de finalizado o texto; 4. reescrever o texto produzido e revisado; 5. avaliar o produto final, considerando-o acabado para o momento. No ensino dos objetos de conhecimentos relacionados ao eixo de escrita, é importante considerar o caráter multimodal de muitos textos. A esse respeito, é apresentado o texto a seguir: A presença das tecnologias digitais em nossa cultura contemporânea cria novas possibilidades de expressão e comunicação. Cada vez mais, elas fazem parte do nosso cotidiano e, assim como a tecnologia da escrita, também devem ser adquiridas. Além disso, as tecnologias digitais estão introduzindo novos modos de comunicação, como a criação e o uso de imagens, de som, de animação e a combinação dessas modalidades. Tais procedimentos passam a exigir o desenvolvimento de diferentes habilidades, de acordo com as várias modalidades utilizadas, criando uma nova área de estudos relacionada com os novos letramentos — digital (uso das tecnologias digitais), visual (uso das imagens), sonoro (uso de sons, de áudio), informacional (busca crítica da informação) — ou os múltiplos letramentos, como têm sido tratados na literatura. Os multiletramentos levam em conta a multimodalidade (linguística, visual, gestual, espacial e de áudio) e a multiplicidade de significações e contextos/culturas. [...] LORENZI, Gislaine Cristina Correr; PÁDUA, Tainá-Rekã Wanderley. Alfabetização em multiletramentos. In: ROJO, Roxane; MOURA, Eduardo (Orgs.). Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola Editorial, 2012. p. 37-38.
Oralidade A escrita não é um atributo de todos os grupos humanos: é conhecida a existência de muitas sociedades ágrafas4, que preservam seus usos e costumes e desenvolvem sua cultura por meio da oralidade. A linguagem oral, contudo, é inerente ao ser humano. Geraldi (2006) esclarece que: [...] a linguagem é vista como um lugar de interação humana. Por meio dela, o sujeito que fala pratica ações que não conseguiria levar a cabo, a não ser falando; com ela o falante age sobre o ouvinte, constituindo compromissos e vínculos que não preexistiam à fala. GERALDI, João W. (Org.). O texto na sala de aula. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006. p. 41.
Por muito tempo, as práticas de ensino de Língua Portuguesa não consideravam a língua oral como algo passível de ensino e aprendizagem. Dessa postura, resultou a formação de um contingente de indivíduos que não eram capazes de elaborar textos orais devidamente estruturados e de adequar a linguagem à situação de comunicação (ou, se eram, não graças à aprendizagem escolar). 4. Cultura, povo e língua que não têm registro escrito.
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Com o desenvolvimento das ciências da linguagem – entre elas, a Linguística Textual, a Análise da Conversação, a Sociolinguística e a Análise do Discurso – as metodologias de ensino de língua materna foram repensadas. Surgiram, assim, novos paradigmas para as aulas de Língua Portuguesa. [...], deve-se frisar que não se trata de transformar a fala num tipo de conteúdo autônomo no ensino de língua: ela tem de ser vista integralmente e na relação com a escrita. MARCUSCHI, Luiz A. Oralidade e ensino de língua; uma questão pouco “falada”. In: DIONISIO, Ângela P.; BEZERRA, Mara A. O livro didático de Português: múltiplos olhares. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001. p. 23.
É importante ressaltar que, em sala de aula, o trabalho com a modalidade oral da língua não deve ser confundido com “corrigir” a fala do aluno. Trata-se de organizar atividades em que gêneros orais sejam produzidos e em que se reflita sobre a função da língua oral nas interações verbais, bem como os níveis de formalidade e a variedade adequada que cada gênero/situação requer. “Para estar condizente com esses pressupostos, é importante que o trabalho em sala de aula se organize em torno do uso que privilegie a reflexão dos alunos sobre as diferentes possibilidades de emprego da língua” (BATISTA, 2007, p. 9). Em relação à oralidade, o PNAIC propõe que: [...] O professor precisa levar em conta os usos que fazemos da oralidade na sociedade, promovendo atividades sistemáticas que envolvam gêneros orais como, por exemplo, apresentação de trabalhos, participação em entrevistas, contação de histórias. O alargamento das práticas de oralidade significa o direito de apreensão de um instrumento necessário não só para a vida escolar, mas também para a vida em sociedade. Esta é uma formação que visa o exercício da cidadania. BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: planejamento escolar: alfabetização e ensino da língua portuguesa: ano 1: unidade 2. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Brasília: MEC/SEB, 2012. p. 11.
Conhecimentos linguísticos e gramaticais Embora seja um usuário eficaz do idioma, o aluno muitas vezes se vê diante de determinadas situações de comunicação em que são necessários conhecimentos formalizados acerca da língua materna. Por isso, aprender como a língua está estruturada e de que modo ela pode ser utilizada/compreendida nas situações de interação verbal é importante para o aluno. No momento de produzir textos orais e escritos, os conhecimentos linguísticos do indivíduo são importantes para que ele monitore/revise a própria fala/escrita, conferindo-lhe clareza, adequação, coerência e coesão. A prática pedagógica deve levar em conta os conhecimentos já existentes dos alunos sobre a língua para, assim, introduzir novos conhecimentos. Em sala de aula, é possível propor atividades em que os alunos sejam levados a refletir sobre o funcionamento da língua, mostrando-lhes como se organiza a Língua Portuguesa e como tais estruturas aparecem nos mais variados textos/discursos. Em alguns casos, as nomenclaturas são úteis para que os alunos situem determinado conhecimento. Contudo, o objetivo não é sobrecarregá-los com nomes e conceitos, mas levá-los a entender de que modo e com que função tais conteúdos incidem nos textos. Portanto, a seleção dos conteúdos a serem trabalhados nos primeiros anos do Ensino Fundamental precisa levar em conta o que é mais necessário para essa fase da escolarização, de modo que o aluno possa ler, escrever e falar com a devida competência.
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Ortografia De acordo com o que explica Morais (2010), a partir do momento em que a criança compreende o funcionamento do sistema alfabético, pode-se dizer que ela está “alfabetizada” (aspas do autor). Contudo, a criança ainda não domina as regularidades e as irregularidades determinadas pela norma ortográfica. A forma correta de uma palavra é sempre uma convenção, algo que se define socialmente. Dada a sua natureza de convenção social, o conhecimento ortográfico é algo que os alunos não aprendem sozinhos. São necessárias atividades sistematizadas para que essa aprendizagem aconteça. Partindo dessa concepção, a ortografia precisa ser vista como um objeto de aprendizagem, isto é, algo que se aprende. E para aprender ortografia, pode-se planejar o trabalho de modo que os estudantes façam reflexões acerca da escrita correta das palavras. Ao contrário do que faz o ensino tradicional, trabalhar ortografia em sala de aula não significa solicitar ao aluno que escreva várias vezes uma palavra para memorizar sua forma. Embora a memorização tenha, em determinadas situações, sua devida utilidade, ensinar a escrever ortograficamente vai além disso. Isso quer dizer que os alunos dos anos iniciais precisam compreender que, em alguns casos, as normas ortográficas seguem regras e, em outros, não. Para tanto, as atividades propostas devem levar os estudantes a compreender que, em algumas palavras, é possível recorrer a regras para saber que letra empregar ao escrevê-las. Um exemplo de regularidade: posso saber que cachorro se escreve com rr porque, entre vogais, para representar o fonema /R/, é necessário dobrar a letra r. Já em barata, uso apenas um r porque esse som (fonema /r/) é representado por apenas uma letra. Sendo assim, sou capaz de escrever corretamente palavras com essas ocorrências, mesmo sem nunca tê-las visto por escrito. Portanto, não é necessário memorizar todas as palavras escritas com r e rr, basta se valer da regra no momento de escrevê-las. Já nas irregularidades, não há regras orientando a escrita da palavra. Por exemplo: o uso de h no início de palavras; o uso de s ou c, seguidos das vogais e e i, no início de palavras (cidade, cenoura, seleção, símbolo); o uso de s (com som de z) ou z (casa, rosa, azedo); o uso de g com som j quando seguido das vogais e e i. Nessas situações, é preciso ter memorizado a forma da palavra ou, no caso de dúvidas, consultar um dicionário. De acordo com esses pressupostos, o erro gráfico dos alunos passa a ser encarado por outra perspectiva. Ramos (1999) assim explica: Em vez de ser concebido como evidência de uma falha de domínio de alguma das regras ortográficas, o erro é concebido como evidência da aplicação de uma hipótese sobre o sistema ortográfico. O erro mostra que o aprendiz está realizando uma etapa desse processo, testando uma hipótese formulada por ele com base em seu conhecimento prévio e sua habilidade de formular e aplicar generalizações. RAMOS, Jânia M. O espaço da oralidade em sala de aula. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. p. 68.
Sendo assim, não se evita o erro oferecendo aos alunos apenas atividades em que a escrita das palavras seja controlada, mas promovem-se situações em que o erro possa ocorrer e, com base nele, auxiliar os alunos a superá-lo.
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Distribuição dos conteúdos de Língua Portuguesa Esta coleção foi estruturada levando em consideração as propostas da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e tomando como princípios a importância da formação cidadã e integral dos estudantes. Os quadros a seguir apresentam uma visão geral sobre como as habilidades, competências e temas contemporâneos foram desenvolvidos nos diferentes objetos de conhecimento. Além disso, apresentamos também relações entre alguns conteúdos trabalhados neste ano com objetos de conhecimento de anos anteriores ou posteriores, apresentados após o quadro de cada unidade, por meio de uma indicação numérica.
UNIDADE 1
VAMOS PARA A ESCOLA?
Objetos de conhecimento
Habilidades
Conteúdos
Competências
Temas contemporâneos
• Constituição da identidade psicossocial, em sala
• (EF01LP01)
• Leitura de poema.
• Competências
• Vivência social.
• (EF01LP03)
1, 2, 3, 4
• Características da conversação espontânea.
• (EF01LP10)
• Os símbolos.
• Autodomínio do processo de leitura.
• (EF01LP11)
• Leitura de história
• Localização de informações em textos.
• (EF01LP08)
em quadrinhos. 2, 3, 4, 5
de aula, por meio da oralidade.
• Decodificação. • Dimensão social e estética do texto literário. • Apreciação de texto literário. • Elementos constitutivos do discurso poético em
versos: estratos fônico e semântico.
• (EF01LP42) • (EF01LP43)
• O alfabeto. 6
• (EF01LP38)
• Produção de lista
• (EF01LP14)
de regras de convivência. 7 , 8 , 9 , 10 , 11 ,
• (EF01LP13) • (EF01LP25)
• Reflexão sobre o conteúdo temático do texto.
• (EF01LP09)
• Reconstrução das condições de produção e
• (EF01LP07)
recepção de textos.
• (EF01LP32)
• Objetivos de leitura.
• (EF01LP33)
• Recursos de criação de efeitos de sentido.
• (EF01LP24)
• Consciência grafofonêmica. • Planejamento do texto.
• Competências
específicas de Linguagens: 1 e 2. • Competências
específicas de Língua Portuguesa: 1, 8 e 10.
12
• (EF01LP39)
• Compreensão do sistema alfabético de escrita.
• Conhecimento do alfabeto.
gerais: 3 e 9.
• (EF01LP30) • (EF01LP31) • (EF01LP34) • (EF01LP19)
• Textos de gêneros textuais diversos.
• (EF01LP20)
• Texto injuntivo: instrucional e procedimental.
• (EF01LP21)
• Revisão do texto.
• (EF01LP22)
• Edição do texto.
• (EF01LP23)
1 Elementos constitutivos do discurso poético em versos: estratos fônico e semântico - 2o ano
2 Fluência de leitura para a compreensão do texto - 2o ano 3 Objetivos de leitura - 2o ano
7 Regras de convivência em sala de aula - 2o ano 8 Lista - 2o ano 9 Planejamento do texto - 2o ano
4 Autodomínio do processo de leitura - 2o ano
10 Revisão do texto - 2o ano
5 Avaliação dos efeitos de sentido produzidos em textos - 2o ano
11 Reescrita do texto - 2o ano
6 Conhecimento do alfabeto - 2o ano
12 Edição do texto - 2o ano
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UNIDADE 2
O NOME DA GENTE
Objetos de conhecimento
Habilidades
Conteúdos
Competências
• Constituição da identidade psicossocial, em sala
• (EF01LP01)
• Leitura de relato.
• Competências
de aula, por meio da oralidade.
2, 3, 4
• (EF01LP03)
• Características da conversação espontânea.
• (EF01LP10)
• Sílabas. 13 , 14
• Autodomínio do processo de leitura.
• (EF01LP11)
• Produção oral de
• Localização de informações em textos.
• (EF01LP08)
relato pessoal. 15
• Decodificação.
• (EF01LP15)
• As vogais. 14
• Reflexão sobre o léxico do texto.
• (EF01LP43)
• Leitura de ficha
• Apreciação de texto literário.
• (EF01LP13)
• Reconstrução das condições de produção e
• (EF01LP26)
recepção de textos.
de identificação. 2, 3, 4
• (EF01LP27)
• A letra N.
• Seleção de informações.
• (EF01LP28)
• Produção escrita
• Compreensão do sistema alfabético de escrita.
• (EF01LP06)
• Consciência fonológica.
• (EF01LP24)
gerais: 9 e 10. • Competências
específicas de Linguagens: 5 e 6. • Competências
específicas de Língua Portuguesa: 5.
de ficha de identificação.
• (EF01LP30)
• Relato oral.
• (EF01LP32)
• Consciência grafofonêmica.
• (EF01LP09)
• Conhecimento do alfabeto.
• (EF01LP07)
• Objetivos de leitura.
• (EF01LP12)
• Escrita de dados pessoais.
• (EF01LP17)
• Planejamento do texto.
• (EF01LP19)
• Revisão do texto.
• (EF01LP22) • (EF01LP23)
• Edição do texto.
• (EF01LP44)
• Apreciação de texto literário.
13 Consciência silábica - 2o ano
UNIDADE 3
Temas contemporâneos
14 Estruturas silábicas - 2o ano
15 Relato oral - 2o ano
NO MUNDO DOS LIVROS
Objetos de conhecimento
Habilidades
Conteúdos
Competências
• Constituição da identidade psicossocial, em sala
• (EF01LP01)
• Leitura de aviso.
• Competências
de aula, por meio da oralidade. • Características da conversação espontânea. • Objetivos de leitura. • Reconstrução das condições de produção e
recepção de textos. • Decodificação.
• (EF01LP03) • (EF01LP09) • (EF01LP13) • (EF01LP07) • (EF01LP15)
• Reflexão sobre o léxico do texto.
• (EF01LP05)
• Procedimentos de escuta de textos.
• (EF01LP43)
• Apreciação de texto literário.
• (EF01LP42)
• Dimensão social e estética do texto literário.
• (EF01LP12)
• Seleção de informações.
• (EF01LP44)
• Planejamento do texto.
• (EF01LP19)
• Textos de gêneros textuais diversos.
• (EF01LP20)
• Revisão do texto.
• (EF01LP22)
• Edição do texto.
• (EF01LP23)
2, 3, 4 • Leitura de
narrativa. 2 , 3 , 4 , 16 • Produção escrita
de aviso. 9 , 10 , 11 , 12
Temas contemporâneos
específicas de Linguagens: 1 e 3. • Competências
específicas de Língua Portuguesa: 2 e 9.
• A letra L. • Leitura de convite.
2, 3, 4 • A letra M. • Produção escrita
de convite 9 , 10 , 11 , 12 • Exposição oral do
cantinho de leitura.
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UNIDADE 3
NO MUNDO DOS LIVROS
Objetos de conhecimento
Habilidades
• Elementos constitutivos do discurso poético em
• (EF01LP38)
versos: estratos fônico e semântico.
• (EF01LP32)
• Conhecimento do alfabeto.
• (EF01LP31)
• Consciência grafofonêmica.
• (EF01LP10)
• Autodomínio do processo de leitura.
• (EF01LP08)
• Reflexão sobre o conteúdo temático do texto.
• (EF01LP14)
• Compreensão do sistema alfabético de escrita.
• (EF01LP24)
• Aspectos não linguísticos (paralinguísticos) no ato
da fala.
Competências
Temas contemporâneos
• (EF01LP16)
• Escrita de palavras e frases.
• Cópia.
Conteúdos
• (EF01LP18) • (EF01LP04) • (EF01LP06)
• Relato oral.
16 Elementos constitutivos do discurso narrativo ficcional em prosa e versos: estrutura da narrativa e recursos expressivos - 2o ano
UNIDADE 4
CUIDE DO SEU SORRISO
Objetos de conhecimento
Habilidades
Conteúdos
Competências
Temas contemporâneos
• Constituição da identidade psicossocial, em sala
• (EF01LP01)
• Leitura de trecho
• Competências
• Saúde.
de aula, por meio da oralidade. • Características da conversação espontânea.
• (EF01LP03) • (EF01LP10)
narrativo. 2 , 3 , 4 , 16
• Autodomínio do processo de leitura.
• (EF01LP11)
• As palavras. 17
• Localização de informações em textos.
• (EF01LP08)
• A letra F.
• Decodificação.
• (EF01LP15)
• Produção oral de
• Reflexão sobre o léxico do texto.
• (EF01LP43)
• Apreciação de texto literário.
• (EF01LP05)
• Procedimentos de escuta de textos.
• (EF01LP14)
• Reflexão sobre o conteúdo temático do texto.
• (EF01LP37)
• Elementos constitutivos do discurso narrativo
• (EF01LP42)
• A letra B.
• (EF01LP12)
• Produção escrita
• (EF01LP18)
coletiva de artigo informativo. 9 , 10 , 11 , 12
ficcional em prosa e versos: estrutura da narrativa e recursos expressivos. • Dimensão social e estética do texto literário.
• (EF01LP35)
• Seleção de informações.
• (EF01LP27)
• Cópia.
• (EF01LP28)
• Segmentação de palavras.
• (EF01LP29)
• Consciência fonológica.
• (EF01LP31)
• Consciência grafofonêmica.
• (EF01LP07)
• Reconstrução das condições de produção e
• (EF01LP13)
recepção de textos. • Compreensão do sistema alfabético de escrita. • Conhecimento do alfabeto.
enquete. • Leitura de artigo
informativo. 2 , 3 , 4 , 18
gerais: 8. • Competências
específicas de Linguagens: 1 e 3. • Competências
específicas de Língua Portuguesa: 2, 6 e 7.
• (EF01LP24) • (EF01LP32) • (EF01LP16)
• Escrita de palavras e frases.
• (EF01LP19)
• Planejamento do texto.
• (EF01LP22)
• Revisão do texto.
• (EF01LP23)
• Edição do texto.
17 Procedimentos linguístico-gramaticais e ortográficos - 2o ano
18 Reconstrução das condições de produção e recepção de textos - 2o ano
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UNIDADE 5
CIRANDA, CIRANDINHA
Objetos de conhecimento
Habilidades
Conteúdos
Competências
• Constituição da identidade psicossocial, em sala
• (EF01LP01)
• Leitura de
• Competências
de aula, por meio da oralidade. • Características da conversação espontânea. • Decodificação.
• (EF01LP03) • (EF01LP07) • (EF01LP14)
• Reflexão sobre o conteúdo temático do texto. • Reflexão sobre o léxico do texto. • Dimensão social e estética do texto literário. • Elementos constitutivos do discurso poético em
versos: estratos fônico e semântico. • Apreciação de texto literário. • Processos de criação. • Regras de convivência em sala de aula. • Sinonímia e antonímia. • Compreensão do sistema alfabético de escrita. • Consciência grafofonêmica. • Conhecimento do alfabeto. • Segmentação de palavras. • Escrita de palavras e frases. • Planejamento do texto. • Textos de gêneros textuais diversos. • Revisão do texto.
• (EF01LP15) • (EF01LP42) • (EF01LP38) • (EF01LP43)
• Leitura de trava-
-línguas, adivinhas e quadrinha. 1 , 2 , 3 , 4 , 19 • Palavras com
sentidos semelhantes. 20
• (EF01LP41)
• A letra D.
• (EF01LP02)
• Produção de
• (EF01LP36)
recital de parlendas e quadrinhas. 19 , 21
• (EF01LP24) • (EF01LP30) • (EF01LP32)
• Leitura de cantiga.
• (EF01LP35)
1 , 2 , 3 , 4 , 19
• (EF01LP29) • (EF01LP31) • (EF01LP16) • (EF01LP19) • (EF01LP20) • (EF01LP22)
• Edição do texto.
parlenda. 1 , 2 , 3 , 4 , 19
Temas contemporâneos
gerais: 3. • Competências
específicas de Linguagens: 1, 2, 3, 5 e 8. • Competências
específicas de Língua Portuguesa: 2, 4, 9 e 10.
• Palavras com
sentidos contrários. 20 • A letra S. • Produção de lista
de cantigas. 8 , 9 , 10 , 11 , 12
• (EF01LP23)
19 Dimensão social e estética do texto literário - 2o ano 20 Sinonímia e antonímia - 2o ano 21 Processos de criação - 2o ano
UNIDADE 6
FALANDO DE ANIMAIS
Objetos de conhecimento
Habilidades
Conteúdos
Competências
Temas contemporâneos
• Constituição da identidade psicossocial, em sala
• (EF01LP01)
• Leitura de
• Competências
• Meio ambiente.
de aula, por meio da oralidade. • Características da conversação espontânea. • Autodomínio do processo de leitura. • Localização de informações em textos. • Reflexão sobre o conteúdo temático do texto. • Recursos de criação de efeitos de sentido. • Dimensão social e estética do texto literário. • Objetivos de leitura. • Elementos constitutivos do discurso narrativo
ficcional em prosa e versos: estrutura da narrativa e recursos expressivos.
• (EF01LP03) • (EF01LP10) • (EF01LP11)
narrativa visual. 2, 3, 5 • Leitura de poema.
1, 2, 3, 4
• (EF01LP14)
• A letra G.
• (EF01LP39)
• A letra R.
• (EF01LP42)
• Reconto de
• (EF01LP09)
narrativa visual.
• (EF01LP37)
• Leitura de notícia.
gerais: 3, 7 e 10. • Competências
específicas de Linguagens: 1, 2 e 3. • Competências
específicas de Língua Portuguesa: 2, 5, 8 e 10.
2, 3, 4 • A letra P.
XLV
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UNIDADE 6
FALANDO DE ANIMAIS
Objetos de conhecimento
Habilidades
Conteúdos
• Processos de criação.
• (EF01LP40)
• Produção de
• Elementos constitutivos do discurso poético em
• (EF01LP38)
versos: estratos fônico e semântico.
• (EF01LP43)
• Apreciação de texto literário.
• (EF01LP24)
• Compreensão do sistema alfabético de escrita.
• (EF01LP31)
• Consciência grafofonêmica.
• (EF01LP28)
• Consciência fonológica.
• (EF01LP29)
• Procedimentos de escuta de textos.
• (EF01LP30)
• Aspectos não linguísticos (paralinguísticos) no ato
• (EF01LP05)
da fala. • Reconstrução das condições de produção e
recepção de textos.
Temas contemporâneos
legenda de foto. 9 , 10 , 11 , 12
• (EF01LP04) • (EF01LP13) • (EF01LP07)
• Decodificação. • Reflexão sobre o léxico do texto. • Conhecimento do alfabeto. • Planejamento do texto. • Textos de gêneros textuais diversos.
• (EF01LP15) • (EF01LP32) • (EF01LP19) • (EF01LP20) • (EF01LP22)
• Revisão do texto.
• (EF01LP23)
• Edição do texto. • Regras de convivência em sala de aula
UNIDADE 7
Competências
• (EF01LP02)
NOSSA CASA
Objetos de conhecimento
Habilidades
Conteúdos
Competências
Temas contemporâneos
• Constituição da identidade psicossocial, em sala
• (EF01LP01)
• Leitura de trecho
• Competências
• Direitos humanos.
• (EF01LP03)
expositivo literário. 2 , 3 , 4
de aula, por meio da oralidade. • Características da conversação espontânea. • Autodomínio do processo de leitura. • Localização de informações em textos. • Decodificação. • Reflexão sobre o léxico do texto. • Apreciação de texto literário. • Reconstrução das condições de produção e
recepção de textos. • Reflexão sobre o conteúdo temático do texto. • Cópia. • Procedimentos de escuta de textos. • Consciência fonológica. • Relato oral. • Elementos constitutivos do discurso poético em
• (EF01LP10) • (EF01LP11) • (EF01LP07) • (EF01LP15) • (EF01LP43) • (EF01LP13) • (EF01LP14) • (EF01LP18) • (EF01LP05)
• Frase e
ponto-final. 17 • A letra T. • Discussão oral.
22 • Leitura de poema.
1, 2, 3, 4
específicas de Linguagens: 1 e 8. • Competências
específicas de Língua Portuguesa: 5, 6, 7 e 9.
2, 3, 4 • A letra J. • A letra V.
• (EF01LP28)
• Produção escrita
• (EF01LP38)
• Competências
• Leitura de bilhete.
• (EF01LP27)
• (EF01LP06)
gerais: 1, 4, 7, 9 e 10.
de bilhete. 9 , 10 , 11 , 12 , 23
versos: estratos fônico e semântico.
XLVI
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Objetos de conhecimento
Habilidades
• Processos de criação.
• (EF01LP41)
• Objetivos de leitura.
• (EF01LP08)
• Escrita de palavras e frases.
• (EF01LP09)
• Compreensão do sistema alfabético de escrita.
• (EF01LP16)
• Textos de gêneros textuais diversos.
• (EF01LP24)
• Revisão do texto.
• (EF01LP20)
• Edição do texto.
• (EF01LP22)
• Conhecimento do alfabeto.
• (EF01LP23)
Conteúdos
Competências
Temas contemporâneos
Temas contemporâneos
• (EF01LP34)
22 Finalidades da interação oral - 2o ano 23 Mensagem pessoal - 2o ano
UNIDADE 8
AI, QUE MEDO!
Objetos de conhecimento
Habilidades
Conteúdos
Competências
• Constituição da identidade psicossocial, em sala
• (EF01LP01)
• Leitura de poema.
• Competências
de aula, por meio da oralidade.
• (EF01LP03)
1, 2, 3, 4 • Leitura de
• Características da conversação espontânea.
• (EF01LP10)
• Autodomínio do processo de leitura.
• (EF01LP11)
• Localização de informações em textos.
• (EF01LP07)
• A letra X.
• Decodificação.
• (EF01LP15)
• A letra C.
• Reflexão sobre o léxico do texto.
• (EF01LP43)
• Recital de
• Apreciação de texto literário.
• (EF01LP13)
• Reconstrução das condições de produção e
• (EF01LP38)
recepção de textos. • Elementos constitutivos do discurso poético em
versos: estratos fônico e semântico. • Processos de criação. • Dimensão social e estética do texto literário.
• (EF01LP41) • (EF01LP42) • (EF01LP05) • (EF01LP06)
• (EF01LP16)
• Relato oral.
• (EF01LP24)
• Reflexão sobre o conteúdo temático do texto.
• (EF01LP27)
• Escrita de palavras e frases.
• (EF01LP28)
• Compreensão do sistema alfabético de escrita.
• (EF01LP32)
• Consciência fonológica.
• (EF01LP44)
• Conhecimento do alfabeto.
• (EF01LP08)
• Apreciação de texto literário.
• (EF01LP18)
• Cópia.
• (EF01LP19)
• Revisão do texto.
poemas. 19 , 21
• Competências
específicas de Linguagens: 3. • Competências
específicas de Língua Portuguesa: 5 e 10.
• Leitura de sinopse
de livro. 2 , 3 , 4 • A letra Z. • Produção de
resenha de livro. 9 , 10 , 11 , 12
• (EF01LP14)
• Procedimentos de escuta de textos.
• Planejamento do texto.
narrativa. 2 , 3 , 4 , 16
gerais: 3 e 8.
• (EF01LP22) • (EF01LP23)
• Edição do texto.
XLVII
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Bibliografia ANDRÉ, Marli (Org.). Pedagogia das diferenças na sala de aula. Campinas: Papirus, 1999. BATISTA, Antonio Augusto Gomes et al. Capacidades linguísticas: alfabetização e letramento. In: Secretaria de Educação Básica. Pró-Letramento: programa de formação continuada de professores dos anos/series iniciais do Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEB, 2007. BERENBLUM, Andrea. In: BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Por uma política de formação de leitores, v. 1. Brasília: MEC/SEB, 2006. (Formação de Leitores). BRASIL. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de dezembro de 1996. Art. 26. Disponível em: . Acesso em: 26 nov. 2017. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Proposta preliminar. Terceira versão revista. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: . Acesso em: 10 nov. 2017. . Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: planejamento escolar: alfabetização e ensino da língua portuguesa: ano 1: unidade 2. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Brasília: MEC/SEB, 2012. . Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. v. 3. BUSQUETS, Maria Dolores et al. Temas transversais em educação: bases para uma formação integral. São Paulo: Ática, 1997. COLOMER, Teresa; CAMPS, Anna. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Porto Alegre: Artmed, 2002. COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2007. FREITAS, Maria João, ALVES, Dina; COSTA, Teresa. O conhecimento da língua: desenvolver a consciência linguística. Lisboa: Direção-Geral de Inovação e de Curricular, 2007.
LEAL, Telma Ferraz; ALBUQUERQUE, Eliana B. Correia de; MORAIS, Artur Gomes de. Letramento e alfabetização: pensando a prática pedagógica. In: BRASIL. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Ensino Fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília: MEC/FNDE, 2006. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. LORENZI, Gislaine Cristina Correr; PÁDUA, Tainá-Rekã Wanderley. Alfabetização em multiletramentos. In: ROJO, Roxane; MOURA, Eduardo (Orgs.). Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola Editorial, 2012. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 1996. MACHADO, Nilson José. Epistemologia e didática: as concepções de conhecimentos e inteligência e a prática docente. São Paulo: Cortez, 1995. MARCUSCHI, Luiz A. Oralidade e ensino de língua; uma questão pouco “falada”. In: DIONISIO, Ângela P. e BEZERRA, Mara A. O livro didático de Português: múltiplos olhares. 3. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. MORAIS, Arthur Gomes de. Ortografia: ensinar e aprender. São Paulo: Ática, 2010. . Sistema de escrita alfabética. São Paulo: Melhoramentos, 2012. MORAN, José M.; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000. PAIVA, Aparecida; PAULINO, Graça; PASSOS, Marta. Literatura e leitura literária na formação escolar: caderno do professor. Belo Horizonte: Ceale, 2006 (Coleção Alfabetização e Letramento). Disponível em: . Acesso em: 16 dez. 2017. PEREIRA, Andrea Kluge. In: BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Biblioteca na escola, v. 2. Brasília: MEC/SEB, 2006. (Formação de Leitores). RAMOS, Jânia M. O espaço da oralidade em sala de aula. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
GERALDI, João W. (Org.). O texto na sala de aula. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 4. ed. Belo Horizonte: Autentica, 2010.
GOODMAN, Kenneth S. O processo de leitura: considerações a respeito das línguas e do desenvolvimento. In: FERREIRO, Emilia; PALACIO, Margarida Gomes. Os processos de leitura e escrita: novas perspectivas. Porto Alegre: Artmed, 1990.
VYGOTSKY, Lev S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
KLEIMAN, Angela. Oficina de leitura: teoria e prática. 15. ed. Campinas: Pontes, 2013.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
XLVIII
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Cristiane Buranello Licenciada em Letras pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Professora de escolas públicas e particulares de ensino básico. Editora de livros didáticos para o ensino básico.
LÍNGUA PORTUGUESA
1
o ano
Ensino Fundamental
•
Anos Iniciais
Componente curricular: Língua Portuguesa
1a edição São Paulo, 2017
g19_1pmp_lt_frontis_p001.indd 1
g19_1pmp_mp_INICIAIS_p001a003.indd 1
12/21/17 3:19 PM
12/21/17 7:26 PM
Produção editorial: Scriba Soluções Editoriais Gerência editorial: Milena Clementin Silva Edição executiva: Roberta Caparelli Edição: Alessandra Rosseto Avanso, Mariana Cavalcante Diamante, Sabrina Vieira Mioto Assistência editorial: Isabela Ventura Silvério Biz, Karina Otsuka Nihonmatsu, Ruth Carvalho da Silva Gerência de produção: Camila Rumiko Minaki Projeto gráfico: Marcela Pialarissi, Camila Carmona Capa: Marcela Pialarissi Ilustração: Adilson Farias Gerência de arte: André Leandro Silva Edição de arte: Ana Elisa Carneiro, Camila Carmona, Rogério Casagrande, Ingridhi Borges Editoração eletrônica: Luiz Roberto Lúcio Correa Coordenação de revisão: Ana Lúcia Carvalho e Pereira Revisão: Claudia Maietta, Nelson Camargo Coordenação de pesquisa iconográfica: Alaíde Stein Pesquisa iconográfica: Tulio Sanches Esteves Pinto Tratamento de imagens: José Vitor E. Costa Pré-impressão: Alexandre Petreca, Denise Feitoza Maciel, Everton L. de Oliveira, Marcio H. Kamoto, Vitória Sousa Coordenação de produção industrial: Wendell Monteiro Impressão e acabamento:
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Buranello, Cristiane Novo Pitanguá : língua portuguesa / Cristiane Buranello. -- 1. ed. -- São Paulo : Moderna, 2017. Obra em 5 v. para alunos do 1 ao 5o ano. Componente curricular: língua portuguesa. 1. Português (Ensino fundamental) I. Título.
17-11207
CDD-372.6
Índices para catálogo sistemático: 1. Português : Ensino fundamental 372.6
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Todos os direitos reservados EDITORA MODERNA LTDA. Rua Padre Adelino, 758 - Belenzinho São Paulo - SP - Brasil - CEP 03303-904 Vendas e Atendimento: Tel. (0_ _11) 2602-5510 Fax (0_ _11) 2790-1501 www.moderna.com.br 2017 Impresso no Brasil 1 3
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VOCÊ , CIDADÃO DO MUNDO! O QUE VOCÊ PODE FAZER PARA MELHORAR O MUNDO EM QUE VIVE? PLANTAR UMA ÁRVORE, NÃO DESPERDIÇAR ÁGUA, CUIDAR BEM DOS LUGARES PÚBLICOS E RESPEITAR OPINIÕES DIFERENTES DA SUA SÃO APENAS ALGUMAS DAS AÇÕES QUE TODOS PODEMOS PRATICAR NO DIA A DIA. AO ESTUDAR LÍNGUA PORTUGUESA, VOCÊ PERCEBERÁ QUE É POSSÍVEL APLICAR SEUS CONHECIMENTOS EM SITUAÇÕES DO COTIDIANO, ENFRENTANDO E SOLUCIONANDO PROBLEMAS DE MANEIRA AUTÔNOMA E RESPONSÁVEL. ESTE LIVRO AJUDARÁ VOCÊ A COMPREENDER A IMPORTÂNCIA DA CIDADANIA PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA SOCIEDADE JUSTA, DEMOCRÁTICA E INCLUSIVA.
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12/19/17 10:48 AM
SUMÁRIO VAMOS PARA A ESCOLA?................................. 12 ANTES DA LEITURA .............................................14 LEITURA A ESCOLA
CLÁUDIO THEBAS ........................ 15
ESTUDO DO TEXTO ..............................................17 CIDADÃO DO MUNDO A CONVIVÊNCIA NA ESCOLA ..................20
OS SÍMBOLOS ............................................................... 21
ANTES DA LEITURA ............................................ 24 LEITURA
VECTORSHOW/ SHUTTERSTOCK
ESTUDO DA LÍNGUA
SURIÁ: A GAROTA DO CIRCO LAERTE.................................................................................... 25
ESTUDO DO TEXTO ............................................. 25 ESTUDO DA LÍNGUA O ALFABETO...................................................................28
JOGOS E BRINCADEIRAS ALFABETO ILUSTRADO................................... 32
PRODUÇÃO ORAL E ESCRITA LISTA DE REGRAS DE CONVIVÊNCIA.................................................... 35
PARA SABER MAIS ................................................ 37
MELISSA GARABELI
O QUE VOCÊ ESTUDOU SOBRE... ............................................... 37
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O NOME DA GENTE ............. 38 ANTES DA LEITURA ............................................ 40 LEITURA KABÁ DAREBU DANIEL MUNDURUKU ................................................ 41
ESTUDO DO TEXTO ............................................. 43 ESTUDO DA LÍNGUA SÍLABAS ................................................................................45
JOGOS E BRINCADEIRAS DADO SILÁBICO ....................................................... 48
PRODUÇÃO ORAL RELATO PESSOAL ...................................................49
A ESCRITA DAS PALAVRAS AS VOGAIS.........................................................................50
ANTES DA LEITURA ............................................ 56 LEITURA FICHA DE IDENTIFICAÇÃO
........................
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ESTUDO DO TEXTO ............................................. 58 OUTRA LEITURA LISTA DE ALUNOS .................................................. 60
A ESCRITA DAS PALAVRAS A LETRA N.......................................................................... 61
PRODUÇÃO ESCRITA FICHA DE IDENTIFICAÇÃO..........................63
O QUE VOCÊ ESTUDOU SOBRE... ............................................... 65
ANNA ANJOS
PARA SABER MAIS ................................................ 65
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ANTES DA LEITURA ............................................ 68
MELISSA GARABELI
NO MUNDO DOS LIVROS ............................. 66
LEITURA AVISO........................................................................................69
ESTUDO DO TEXTO ............................................. 70 OUTRA LEITURA O VELHO PÁSSARO DA LUA ANTÔNIO BARRETO .......................... 72
PARA SABER FAZER CANTINHO DA LEITURA ................................ 74
PRODUÇÃO ESCRITA AVISO........................................................................................ 76
A ESCRITA DAS PALAVRAS A LETRA L ........................................................................... 78
LEITURA CONVITE...............................................................................82
MAURENILSON FREIRE
ANTES DA LEITURA ............................................ 81
ESTUDO DO TEXTO ............................................. 82 A ESCRITA DAS PALAVRAS A LETRA M........................................................................ 86
JOGOS E BRINCADEIRAS TABULEIRO DAS LETRAS ..............................87
PRODUÇÃO ESCRITA CONVITE.............................................................................. 88
PRODUÇÃO ORAL EXPOSIÇÃO ORAL................................................. 90
O QUE VOCÊ ESTUDOU SOBRE... ............................................... 91
MAURENILSON FREIRE
PARA SABER MAIS ................................................ 91
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CUIDE DO SEU SORRISO ..................................... 92 ANTES DA LEITURA ............................................ 94 LEITURA MEU DENTE CAIU! VIVINA DE ASSIS VIANA ............................................ 95
ESTUDO DO TEXTO ............................................. 97 ESTUDO DA LÍNGUA AS PALAVRAS .......................................................... 100
A ESCRITA DAS PALAVRAS A LETRA F ...................................................................... 102
PRODUÇÃO ORAL ENQUETE ....................................................................... 104
ANTES DA LEITUA ..............................................106 LEITURA SORRIA!
LIVRO RECREIO ............................... 107
ESTUDO DO TEXTO ......................................... 109 CIDADÃO DO MUNDO DIREITO DE SORRIR ......................................... 112
A ESCRITA DAS PALAVRAS A LETRA B ...................................................................... 114
JOGOS E BRINCADEIRAS DESVENDAR ENIGMAS ................................ 116
PRODUÇÃO ESCRITA ARTIGO INFORMATIVO ............................... 117
O QUE VOCÊ ESTUDOU SOBRE... ........................................... 119
BRUNO NUNES
PARA SABER MAIS ............................................ 119
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CIRANDA, CIRANDINHA ........................ 120 ANTES DA LEITURA ........................................ 122
ANTES DA LEITURA ........................................ 134
LEITURA
LEITURA
CADÊ O TOUCINHO
GALINHA PINTADINHA
ORIGEM POPULAR ................................................... 123
ORIGEM POPULAR ................................................... 135
ESTUDO DO TEXTO ......................................... 124
ESTUDO DO TEXTO ......................................... 136
OUTRAS LEITURAS
JOGOS E BRINCADEIRAS
TRAVA-LÍNGUAS, ADIVINHAS, QUADRINHA ...................... 126
JOGOS E BRINCADEIRAS PARLENDA.................................................................... 128
ESTUDO DA LÍNGUA PALAVRAS COM SENTIDOS SEMELHANTES ..................... 129
A ESCRITA DAS PALAVRAS A LETRA D...................................................................... 131
PRODUÇÃO ORAL RECITAR PARLENDAS
ESTUDO DA LÍNGUA PALAVRAS COM SENTIDOS CONTRÁRIOS.......................... 139
A ESCRITA DAS PALAVRAS A LETRA S....................................................................... 141
PRODUÇÃO ORAL E ESCRITA LISTA DE CANTIGAS ........................................ 143
O QUE VOCÊ ESTUDOU SOBRE... ........................................... 145 PARA SABER MAIS ............................................ 145
MELISSA GARABELI
E QUADRINHAS..................................................... 133
JOGO DA MEMÓRIA COM RIMAS................................................................. 138
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FALANDO DE ANIMAIS............................ 146 ANTES DA LEITURA ........................................ 148 LEITURA MIÚ E ZUZU
EVA FURNARI ......................... 149
ESTUDO DO TEXTO ......................................... 151 OUTRA LEITURA A ARARA-AZUL
ELIAS JOSÉ.................... 153
A ESCRITA DAS PALAVRAS A LETRA G ..................................................................... 155 A LETRA R ..................................................................... 157
JOGOS E BRINCADEIRAS DOMINÓ .......................................................................... 158
PRODUÇÃO ORAL RECONTO DE NARRATIVA VISUAL ........................................ 159
ANTES DA LEITURA ........................................ 161 LEITURA QUATRO BEBÊS TIGRES JORNAL CRUZEIRO DO SUL ............................. 162
ESTUDO DO TEXTO ......................................... 163 CIDADÃO DO MUNDO OS DIREITOS DOS ANIMAIS .................... 166
A ESCRITA DAS PALAVRAS A LETRA P ..................................................................... 168
PRODUÇÃO ESCRITA LEGENDA PARA FOTO ..................................170
PARA SABER FAZER MURAL DE FOTOS COM LEGENDAS ................................................... 172
JOGOS E BRINCADEIRAS ANIMAIS ESCONDIDOS ............................... 174
BRUNO NUNES
O QUE VOCÊ ESTUDOU SOBRE... ........................................... 175 PARA SABER MAIS ............................................ 175
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NOSSA CASA ........................ 176 ANTES DA LEITURA ........................................ 178
OUTRA LEITURA BILHETES ........................................................................ 195
LEITURA AZUL E LINDO: PLANETA
CIDADÃO DO MUNDO
TERRA, NOSSA CASA
DIREITO À MORADIA..................................... 196
RUTH ROCHA................................................................ 179
ESTUDO DO TEXTO ......................................... 182 ESTUDO DA LÍNGUA FRASE E PONTO-FINAL ............................. 184
A ESCRITA DAS PALAVRAS A LETRA T ...................................................................... 187
JOGOS E BRINCADEIRAS SIGA AS PISTAS ...................................................... 189
PRODUÇÃO ORAL DISCUSSÃO.................................................................. 190
A ESCRITA DAS PALAVRAS A LETRA J ...................................................................... 198 A LETRA V ..................................................................... 200
PRODUÇÃO ESCRITA BILHETE............................................................................ 202
JOGOS E BRINCADEIRAS BALÃO DE LETRAS ........................................... 204
O QUE VOCÊ ESTUDOU SOBRE... ...........................................205 PARA SABER MAIS ............................................205
ANTES DA LEITURA ........................................ 191 SEM CASA
ROSEANA MURRAY ............... 192
ESTUDO DO TEXTO ......................................... 193
RAÍSSA BULHÕES
LEITURA
ÍCONES DA COLEÇÃO NESTA COLEÇÃO, VOCÊ ENCONTRARÁ ALGUNS ÍCONES. VEJA A SEGUIR O QUE CADA UM DELES SIGNIFICA.
A ATIVIDADE DEVERÁ SER RESPONDIDA ORALMENTE.
A ATIVIDADE DEVERÁ SER RESPONDIDA NO CADERNO.
A ATIVIDADE DEVERÁ SER REALIZADA EM DUPLAS OU GRUPOS.
A ATIVIDADE ESTÁ RELACIONADA AO USO DE TECNOLOGIAS, COMO O COMPUTADOR, O CELULAR OU OUTRAS FERRAMENTAS.
INDICA UM CUIDADO QUE SE DEVE TER PARA REALIZAR UMA ATIVIDADE PRÁTICA OU UMA DICA PARA FACILITAR O DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE.
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AI, QUE MEDO! .................... 206 ANTES DA LEITURA ....................................... 208
A ESCRITA DAS PALAVRAS A LETRA Z ..................................................................... 229
LEITURA A BRUXA
PRODUÇÃO ESCRITA
ELIAS JOSÉ ....................................... 209
RESENHA DE LIVRO ........................................ 231
ESTUDO DO TEXTO ......................................... 211
JOGOS E BRINCADEIRAS
OUTRA LEITURA
BATATA QUENTE DAS PALAVRAS ..................................................... 233
MEDO É O MAIOR BARATO! FERNANDO BONASSI ............................................. 214
O QUE VOCÊ ESTUDOU SOBRE... .......................................... 234
A ESCRITA DAS PALAVRAS A LETRA X ...................................................................... 217 A LETRA C ......................................................................219
PARA SABER MAIS ........................................... 234
JOGOS E BRINCADEIRAS BINGO DO X E DO C ..................................... 221
PRODUÇÃO ORAL
BIBLIOGRAFIA..................... 235
RECITAR POEMA .................................................. 222
ANTES DA LEITURA ........................................ 224
MATERIAL COMPLEMENTAR .............. 237
LEITURA AMARELA DE MEDO FOLHA DE S.PAULO ................................................. 225
ESTUDO DO TEXTO ......................................... 225
MATERIAL COMPLEMENTAR NO FINAL DO LIVRO VOCÊ ENCONTRARÁ UM MATERIAL PARA RECORTAR. COM ELE VOCÊ PODERÁ REALIZAR JOGOS E OUTRAS ATIVIDADES PRÁTICAS. DOMINÓ
INDICA UMA ATITUDE QUE SE PODE TER PARA VIVER MELHOR EM SOCIEDADE.
RAÍSSA BULHÕES
INDICA QUE PODERÁ COMPARTILHAR COM SEUS COLEGAS UMA IDEIA OU ALGUMA EXPERIÊNCIA INTERESSANTE.
PATO
GALO
MACACO
BALEIA
COBRA
RATO
JACARÉ
TARTARUGA
CORUJA
TAMANDUÁ
GIRAFA
EMA
Recortar
Recortar
TUCANO
TATU
RAPOSA
ONÇA
COELHO
CACHORRO
RINOCERONTE
FOCA
GATO
LEÃO
CAMALEÃO
SAPO
GOLFINHO
URSO
ZEBRA
PATO ILUSTRAÇÕES: ANNA ANJOS
ILUSTRAÇÕES: ANNA ANJOS
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Além de apresentar aos alunos uma tela em arte naïf, o objetivo do trabalho com estas páginas é identificar o conhecimento prévio dos alunos sobre o tema escola, que será explorado durante toda a unidade.
VAMOS PARA A ESCOLA?
Destaques da BNCC • Ao trabalhar com a leitura da ima-
gem, estimule todos os alunos a participar da troca de ideias, permitindo que se expressem livremente. Essa atividade contempla a habilidade EF01LP01. • A troca de ideias entre os alunos os
leva a refletir sobre a atenção que devem ter enquanto o colega estiver falando, a escolha do momento certo para iniciar uma fala e quais expressões empregar, mostrando respeito e cordialidade uns com os outros, atitude que contempla a habilidade EF01LP03. • Explorar a tela em arte naïf como re-
ferência artística, permite um trabalho com o desenvolvimento estético, a fim de que os alunos reconheçam e valorizem as diversas manifestações artísticas existentes, contemplando dessa forma a Competência geral 3. • Oriente os alunos a observar a ima-
gem e explique-lhes que se trata da reprodução de uma tela. Juntos, observem os traços do artista a fim de que percebam que se trata de uma pintura criada por uma pessoa. • Leia a legenda destacando o nome
da obra e do pintor. Comente que Amomm de Deus é um pintor, nascido em São Paulo, e filho de pais também pintores. A família se dedica às pinturas de Arte naïf.
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Amplie seus conhecimentos • As pinturas em arte naïf começaram
a se destacar no século XIX com os trabalhos de Henri Rousseau. O termo naïf refere-se a uma palavra francesa cujo significado é ingênuo. Nesse sentido, essa arte expressa a ingenuidade do pintor, ou seja, as obras são criadas instintivamente por artistas que não possuem conheci-
mentos técnicos ou formação acadêmica na área de Artes. No Brasil, os artistas de arte naïf mais expressivos são Waldomiro e Lourdes de Deus. Waldomiro vive dessa arte desde a década de 1960 e retrata o cotidiano e o folclore de sua terra natal, Itagibá, na Bahia. Lourdes casou-se com Waldomiro, se interessou pela arte e passou a pintar no início da década de 1990.
A artista retrata as festas populares e o folclore. O filho dos dois pintores, Amomm, seguiu os passos dos pais e retrata em suas telas paisagens e imagens surrealistas. Para conhecer um pouco mais sobre os artistas e apreciar suas obras de arte, acesse:
.Naifs de Deus. Disponível em:
. Acesso em: 5 out. 2017.
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Conectando ideias 1. São crianças, ou alunos, e uma moça que parece ser a professora da turma. Oriente os alunos a identificar elementos que justifiquem sua resposta. Se necessário, observe com eles que as crianças estão vestindo uniforme escolar e carregando uma mochila.
IR À ESCOLA É MUITO IMPORTANTE! É NA ESCOLA QUE APRENDEMOS, CONHECEMOS NOVOS AMIGOS E COMPARTILHAMOS DIFERENTES MOMENTOS.
CONECTANDO IDEIAS 1. QUEM SÃO AS PESSOAS RETRATADAS NESTA IMAGEM? 2. NA IMAGEM PODEMOS VER UMA ESCOLA. COMO ELA É?
ACERVO DO ARTISTA – COLEÇÃO PARTICULAR
3. E A SUA ESCOLA, COMO ELA É?
2. Avalie as respostas apresentadas pelos alunos. Alguns podem dizer que se trata de uma escola pequena, com apenas uma porta; outros podem mencionar a cor da escola ou o fato de ficar na zona rural; alguns podem observar a gangorra que aparece no jardim da frente, etc. Oriente-os a observar e descrever os arredores da escola para que percebam que se trata, possivelmente, de uma escola localizada em área rural. 3. Resposta pessoal. Se possível, organize um passeio pela escola para que os alunos conheçam os diferentes ambientes (quadra, cantina, sala de informática, biblioteca, secretaria, entre outros) e, na sequência, oriente-os a descrever o que observaram.
EDUCAR É A SOLUÇÃO, DE AMOMM DE DEUS. 50 CM ≥ 60 CM. 2016.
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• EF01LP01: Expressar-se, em situações de intercâmbio oral, com autoconfiança (sem medo
de falar em público), para explorar e apresentar informações, esclarecer dúvidas, trocar ideias, propor, criar ou engajar-se em jogo ou brincadeira. • EF01LP03: Participar de conversação espontânea reconhecendo sua vez de falar e de escu-
tar, respeitando os turnos de fala e utilizando fórmulas de cortesia (cumprimentos e expressões como “por favor”, “obrigado(a)”, “com licença” etc.), quando necessário. • Competência geral 3: Desenvolver o senso estético para reconhecer, valorizar e fruir as di-
versas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também para participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
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Objetivos • Realizar a leitura de uma capa de • Levantar hipóteses sobre o tema
de um dos poemas do livro. • Conhecer informações sobre o
autor do livro.
Destaques da BNCC • Ao explorar a capa do livro, estimule
os alunos a participar da troca de ideias, permitindo a eles se expressarem livremente. Essa atividade contempla a habilidade EF01LP01, descrita anteriormente. • A troca de ideias entre os alunos os
leva a refletir sobre a atenção que devem ter enquanto o colega estiver falando, a escolha do momento certo para iniciar uma fala e quais expressões empregar, mostrando respeito e cordialidade uns com os outros, atitude que contempla a habilidade EF01LP03, descrita anteriormente.
ANTES DA LEITURA O POEMA QUE VAMOS LER NAS PÁGINAS SEGUINTES FAZ PARTE DO LIVRO AMIGOS DO PEITO. VEJA A CAPA DESSE LIVRO. 1. CIRCULE NA CAPA DO LIVRO O TÍTULO E O NOME DO AUTOR.
REPRODUÇÃO
livro.
2. APÓS OBSERVAR A CAPA, SOBRE QUE ASSUNTOS VOCÊ IMAGINA QUE OS POEMAS DESSE LIVRO TRATAM?Resposta nas orientações para o professor.
3. OBSERVE A ILUSTRAÇÃO NA PÁGINA SEGUINTE. VOCÊ CONSEGUE IMAGINAR QUAL SERÁ O ASSUNTO DO POEMA? COMENTE. Resposta pessoal.
• Ao realizar a atividade 1, os alunos
identificarão os elementos que compõem a capa do livro, o que contempla a habilidade EF01LP11. nos a levantar hipóteses sobre o tema do poema apresentado na seção Leitura por meio da observação da capa do livro e das ilustrações, ação que contempla a habilidade EF01LP10.
ESSE LIVRO FOI ESCRITO POR CLÁUDIO THEBAS, UM ESCRITOR, PALHAÇO E PROFESSOR PAULISTANO. ELE TAMBÉM ESCREVEU OUTROS LIVROS INFANTIS, COMO O MENINO QUE CHOVIA E O COMILÃO.
• Se possível, após a leitura da capa do
livro Amigos do peito, apresente o livro aos alunos, permitindo que o manuseiem para conhecer a publicação completa, observar as ilustrações originais, o formato do livro e sua composição (capa, sumário, os outros poemas que o compõem e a quarta capa).
CLÁUDIO THEBAS, EM 2017.
FERNANDO VIANNA
CAPA DO LIVRO AMIGOS DO PEITO.
• As atividades 2 e 3 estimulam os alu-
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Resposta 2. Resposta pessoal. Estimule os alunos a expressarem suas hipóteses e mostre, considerando a ilustração e o título do livro, quais são válidas. • EF01LP10: Formular hipóteses sobre o conteúdo dos textos, com base no manuseio dos
suportes, observando formato, informações da capa, imagens, entre outros, confirmando, ou não, as hipóteses realizadas. • EF01LP11: Localizar, em textos, títulos, nome do autor, local e data e publicação (se houver).
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Objetivos • Acompanhar a leitura de um
poema.
LEITURA
• Conhecer o gênero e a estrutura
textual do poema.
ACOMPANHE A LEITURA FEITA PELO PROFESSOR E DESCUBRA O QUE O POEMA DIZ SOBRE UM LUGAR MUITO ESPECIAL PARA AS CRIANÇAS.
• Perceber a ordem da leitura do
texto. • Identificar palavras conhecidas no
texto. • Observar a sonoridade das pala-
A ESCOLA
vras.
TODO DIA, NA ESCOLA,
Destaques da BNCC
A PROFESSORA,
• Ouvir com atenção a leitura do poe-
ma feita pelo professor e trocar ideias sobre o texto com os colegas ao final contempla a habilidade EF01LP43.
O PROFESSOR. A GENTE APRENDE, E BRINCA MUITO
• Uma vez que o tema abordado refe-
COM DESENHO,
re-se a algo do cotidiano de uma criança, a leitura do poema permite aos alunos relacioná-lo à sua experiência pessoal, ação que contempla a habilidade EF01LP08.
TINTA E COLA. MEUS AMIGOS
• Reconhecer a brincadeira com as
TÃO QUERIDOS
palavras por meio da rima, do ritmo, da musicalidade e da ludicidade, envolve os alunos no imaginário, ação que contempla a habilidade EF01LP42.
FAZEM FARRA, FAZEM FILA. O PAULINHO, O PEDRÃO,
• Leia o poema expressivamente para
E A PRISCILA.
MELISSA GARABELI
A PATRÍCIA
FARRA: FESTA, FOLIA
os alunos. Peça-lhes que acompanhem percorrendo o texto com o dedo, e seguindo a ordem de leitura: de cima para baixo e da esquerda para a direita. Caso julgue oportuno, após a leitura, oriente-os a pintar de amarelo os espaços entre as palavras do texto para que possam observar que ao escrevermos, deixamos espaços em branco entre as palavras.
15 • Aproveite o momento e auxilie os alu-
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• EF01LP08: Ler, em textos, palavras conhecidas via memória ou relacionadas à sua experiên-
cia pessoal (nomes próprios, nomes dos dias do ano, da semana, marcas de produtos etc.). • EF01LP42: Reconhecer que os textos literários fazem parte do mundo do imaginário e reco-
nhecer também a sua dimensão lúdica e de encantamento. • EF01LP43: Ouvir, com atenção e interesse, a leitura de textos literários de gêneros e autores
variados, feita pelo professor, e conversar com os colegas sobre o que acharam do texto.
nos a identificar algumas características marcantes do texto poético, como o verso e a rima. Para isso, aponte para as linhas de cada verso para que percebam que elas não são preenchidas completamente, leia dois versos com rimas e verifique se eles percebem a repetição dos sons. Providencie outros livros desse gênero e disponibilize-os aos alunos para que possam explorá-los ao final do trabalho com a seção.
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QUANDO CHEGA O RECREIO TUDO VIRA BRINCADEIRA. COMO O BOLO, TOMO O SUCO QUE VÊM DENTRO DA LANCHEIRA. QUANDO TOCA O SINAL, NOSSA AULA CHEGA AO FIM. ATÉ AMANHÃ, AMIGUINHOS, NÃO SE ESQUEÇAM, NÃO, DE MIM...
MELISSA GARABELI
A ESCOLA, DE CLÁUDIO THEBAS. EM: AMIGOS DO PEITO. ILUSTRAÇÕES ORIGINAIS DE EVA FURNARI. SÃO PAULO: FORMATO, 2009. P. 8-9.
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• O texto a seguir comenta um pouco sobre a importância do ensino de poesia nos anos iniciais.
[...] Durante os anos iniciais do Ensino Fundamental, a poesia pode auxiliar o(a) professor(a) a trabalhar a consciência fonológica e a produção textual, através da exploração da rima, do formato do texto e do ritmo. O texto da poesia trabalha o sentimento, a emoção, e seu principal instrumento, a palavra. Cada palavra pode significar mais de uma coisa ao mesmo tempo, daí a surpresa
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e o prazer da descoberta de novos significados ou sentidos a cada leitura. [...] O(a) professor(a) deve provocar os alunos a ler as entrelinhas do poema, sem nenhuma forma de constrangimento. [...] RIOS, Zoé; LIBÂNIO, Márcia. Para casa com poesia. In: . Da escola para casa: alfabetização. Belo Horizonte: RHJ, 2009. p. 116-117.
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Objetivos • Discutir algumas questões relacionadas ao tema escola.
ESTUDO DO TEXTO
• Confirmar ou refutar as hipóteses
1. O ASSUNTO DO POEMA ERA O MESMO QUE VOCÊ HAVIA IMAGINADO ANTERIORMENTE? COMENTE. Resposta pessoal. 2. PARA VOCÊ, QUEM ESTÁ FALANDO NO POEMA: UM ADULTO OU UMA CRIANÇA? O QUE VOCÊ OBSERVOU PARA RESPONDER. Resposta nas orientações para o professor.
levantadas sobre o tema do poema. • Compreender o texto de forma
global. • Identificar o eu lírico. • Realizar inferência após a leitura
do texto. • Compreender e localizar informa-
3. QUEM FALA NO POEMA GOSTA DA ESCOLA? COMO VOCÊ DESCOBRIU? Sim, pois tem amigos, brinca, toma o lanche e, ao final da aula,
ções específicas.
despede-se dos colegas desejando vê-los no dia seguinte.
• Perceber as rimas em um trecho
4. VEJA ALGUMAS ATIVIDADES QUE FAZEM PARTE DA VIDA DAS CRIANÇAS EM DIFERENTES ESCOLAS.
do poema. • Reconhecer o público ao qual o
texto se destina. • Expressar a opinião sobre o que leu.
X
X Destaques da BNCC • O trabalho com a localização do título e
de outros elementos de leitura durante a atividade 7 contempla a habilidade EF01LP11, descrita anteriormente. • A atividade 9 permite um trabalho
com as rimas do poema “A escola”, trabalhando a sonoridade das palavras, o que contempla a habilidade EF01LP38.
X
ILUSTRAÇÕES: MELISSA GARABELI
• Por se tratar de um tema que é co-
mum ao cotidiano dos alunos, eles poderão utilizar suas próprias experiências de vida para responder a algumas atividades, ação que contempla a habilidade EF01LP14. • Identificar, na atividade 11, quem é o
leitor a quem se destina o poema “A escola” contempla, parcialmente, a habilidade EF01LP13. • Ao explorar o boxe Roda de conver-
MARQUE UM X NAS ATIVIDADES QUE APARECEM NO POEMA LIDO. 5. VOCÊ COSTUMA FAZER NA ESCOLA ALGUMAS DAS ATIVIDADES APRESENTADAS ACIMA? GOSTA DELAS? COMENTE. Resposta pessoal.
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• EF01LP13: Identificar a função sociocomunicativa de textos que circulam em esferas da vida
social das quais participa, reconhecendo para que tais textos foram produzidos, onde circulam, quem produziu, a quem se destinam. • EF01LP14: Associar os temas de textos lidos pelo professor ao seu conhecimento prévio ou conhecimento de mundo. • EF01LP38: Reconhecer, em textos versificados, rimas, sonoridades, jogos de palavras, palavras, expressões, comparações, relacionando-as com sensações e associações.
sa, estimule os alunos a participar da troca de ideias, permitindo a eles se expressarem livremente. Essa atividade contempla a habilidade EF01LP01, descrita anteriormente.
• Para auxiliar os alunos a realizar as
atividades da subseção Estudo do texto, releia as estrofes do poema sempre que necessário. Resposta 2. Uma criança. Espera-se que os alunos respondam indicando alguns versos do poema, como: a gente aprende / meus amigos /, entre outros.
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• Na atividade 6, peça aos alunos que
localizem os nomes de amigos no texto. Retome a leitura com os alunos e escreva no quadro os nomes que aparecem para auxiliá-los na realização da atividade.
6. NO TEXTO APARECEM NOMES DE AMIGOS. PINTE A LETRA INICIAL DESSES NOMES.
P
• Ao realizar a atividade 9, escreva o
trecho do texto na lousa para que seja mais visível e mais fácil para os alunos a realização da atividade de rimas. Para complementar essa atividade, escreva também as demais estrofes. Enfatize, durante a leitura, as rimas e auxilie os alunos a perceber a sonoridade das palavras.
7. COPIE ABAIXO O TÍTULO DO POEMA LIDO. A ESCOLA.
• Não será trabalhado o conceito de
rima nesse momento, pois esse conteúdo será aprofundado na unidade 5 deste volume.
8. O QUE VEM DENTRO DA LANCHEIRA DA CRIANÇA QUE FALA NO POEMA? PINTE.
Acompanhando a aprendizagem nos, faça listas de rimas na lousa, deixando que eles ditem as palavras. Se perceber que eles estão com dificuldade, destaque nas palavras as sílabas que rimam e as leia em voz alta.
ILUSTRAÇÕES: NATANAELE BILMAIA
• Para verificar a aprendizagem dos alu-
9. COM O PROFESSOR, RELEIA UM TRECHO DO POEMA. QUANDO CHEGA O RECREIO TUDO VIRA BRINCADEIRA. COMO O BOLO, TOMO O SUCO QUE VÊM DENTRO
DURANTE A LEITURA, PRESTE ATENÇÃO NAS PALAVRAS QUE POSSUEM SONS FINAIS PARECIDOS.
DA LANCHEIRA. AGORA, CIRCULE NO TRECHO ACIMA AS PALAVRAS QUE POSSUEM OS MESMOS SONS NO FINAL.
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40 PM
• No boxe Roda de conversa, ao tra-
balhar com as perguntas da personagem, verifique se os alunos percebem que é possível brincar, comer, conversar com os colegas, praticar esportes, etc. Você pode ainda levar fotos ou ilustrações de diferentes escolas para que os alunos façam comparações. É interessante mostrar a foto de uma sala de aula antiga para que os alunos percebam as mudanças ocorridas ao longo do tempo.
10. LIGUE AS INFORMAÇÕES QUE, NO POEMA, INDICAM O QUE ACONTECE EM ALGUNS MOMENTOS NA ESCOLA. QUANDO CHEGA O RECREIO
NOSSA AULA CHEGA AO FIM.
QUANDO TOCA O SINAL,
TUDO VIRA BRINCADEIRA.
• Complemente o trabalho com essa
seção conversando com os alunos sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, mostrando a eles os principais direitos que as crianças têm garantidos por lei. Explique sobre a importância desse Estatuto para os direitos infantojuvenis. Para ler o documento na íntegra, acesse: . Acesso em: 5 out. 2017.
11. PARA VOCÊ, ESSE POEMA FOI ESCRITO PARA CRIANÇAS OU PARA ADULTOS? POR QUÊ? Resposta nas orientações para o professor. 12. VOCÊ GOSTOU DO POEMA? POR QUÊ?
Resposta pessoal. Peça aos alunos que digam se acharam o poema engraçado, divertido, difícil, etc. Auxilie-os a encontrar um motivo real para as respostas e não apenas “porque sim ou não”.
RODA DE CONVERSA CONVERSE COM OS COLEGAS E O PROFESSOR SOBRE ESTAS QUESTÕES. Respostas pessoais. O QUE VOCÊ MAIS GOSTA DE FAZER NA ESCOLA?
• Caso julgue necessário, apresente a
LEVANTE A MÃO PARA INDICAR QUE VOCÊ QUER FALAR E AGUARDE A SUA VEZ.
eles livros que têm como temática os direitos previstos no Estatuto, como Tire o pé do meu direito: tudo o que você sempre quis saber sobre seus direitos, de Tiago de Melo Andrade.
FALE COM UM TOM DE VOZ QUE SEUS COLEGAS POSSAM OUVIR COM CLAREZA.
ALÉM DE ESTUDAR, É POSSÍVEL FAZER OUTRAS ATIVIDADES NA ESCOLA? QUAIS?
M GA ELIS R A SA BE LI
TODAS AS ESCOLAS SÃO PARECIDAS? EXPLIQUE.
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Resposta 11. Resposta pessoal. Espera-se que os alunos respondam que foi escrito para crianças, devido ao assunto e à maneira de abordá-lo. Além disso, o livro do qual o poema foi extraído é destinado ao público infantil.
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Objetivos • Refletir e discutir sobre a convi-
vência na escola.
CIDADÃO DO MUNDO
• Fazer a leitura de imagem.
Destaques da BNCC
NA ESCOLA, ALÉM DE APRENDER A LER E A ESCREVER, VOCÊ AINDA BRINCA E FAZ AMIZADES. OBSERVE A CENA A SEGUIR E VEJA UM DOS MOMENTOS MAIS OPORTUNOS PARA CONVIVER COM VÁRIAS PESSOAS E SE TORNAR AMIGO DELAS.
• A reflexão sobre como as atitudes
• Essa seção contempla o Tema con-
temporâneo Vida familiar e social, ao abordar o comportamento no contexto escolar, enfatizando o respeito, a amizade e a gentileza entre os colegas. • Oriente os alunos a observar a ilustra-
ção e leia cada um dos pequenos textos com eles, levando-os a refletir que devemos conviver de forma harmoniosa com todas as pessoas, tratando-as sempre com respeito. É importante que os alunos percebam a importância das atitudes deles e como isso pode influenciar na vida do outro.
RESPEITE SEMPRE AS PESSOAS QUE CONVIVEM COM VOCÊ. CULTIVE AMIZADES NA ESCOLA. AFINAL, ESTAR COM AS PESSOAS DE QUEM VOCÊ GOSTA É LEGAL E FAZ BEM À SAÚDE!
SEJA GENTIL COM SEUS COLEGAS E COM TODOS OS FUNCIONÁRIOS DA ESCOLA.
cionários e professores da escola para participarem dessa aula. Promova um momento de interação para que a turma possa conhecê-los e interagir com eles.
empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de origem, etnia, gênero, idade, habilidade/necessidade, convicção religiosa ou de qualquer outra natureza, reconhecendo-se como parte de uma coletividade com a qual deve se comprometer.
S GU
VO TA
RA
1. QUAL MOMENTO ESTÁ SENDO REPRESENTADO NA CENA ACIMA?
• Se for possível, convide alguns fun-
• Competência geral 9: Exercitar a
S
podem influenciar o outro e a percepção de que é importante respeitar e conviver bem com o próximo contribuem para o desenvolvimento da empatia e de se perceber como parte de um grupo e de seu comprometimento com o mesmo, ações que contemplam a Competência geral 9.
O
leva a refletir sobre a atenção que devem ter enquanto o colega estiver falando, a escolha do momento certo para iniciar uma fala e quais expressões empregar, atitudes que contemplam a habilidade EF01LP03, descrita anteriormente.
A CONVIVÊNCIA NA ESCOLA
M
• A troca de ideias entre os alunos os
2. O QUE VOCÊ FAZ DURANTE O RECREIO NA ESCOLA? 3. COMO VOCÊ MANTÉM UM BOM RELACIONAMENTO COM O PROFESSOR, OS COLEGAS DE SALA E OS FUNCIONÁRIOS DA ESCOLA?
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Respostas 1. A cena representa o intervalo em uma escola. 2. Resposta pessoal. Espera-se que os alunos digam o que fazem durante o intervalo, como encontrar colegas de outras salas, comer na cantina ou no refeitório da escola, brincar e conversar. 3. Resposta pessoal. Estimule os alunos a mencionar algumas atitudes que contribuem para manter o bom relacionamento com as pessoas da escola, como obedecer ao professor, ajudar os colegas, cumprimentar os funcionários da escola e agradecer-lhes quando forem ajudados por eles, entre outras.
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Objetivos • Conhecer e identificar símbolos.
ESTUDO DA LÍNGUA
• Identificar letras e números. • Reconhecer que as letras formam
palavras.
OS SÍMBOLOS
• Conhecer emojis utilizados na in-
ternet e o que eles representam.
NA ESCOLA E EM OUTROS LUGARES PODEMOS ENCONTRAR DIFERENTES SÍMBOLOS, QUE SERVEM PARA TRANSMITIR MENSAGENS E IDEIAS.
Destaque da BNCC
Perto de escolas.
LD DESIGN/SHUTTERSTOCK
TRIBALIUM/SHUTTERSTOCK
Em lugares onde é proibido estacionar um veículo.
• Ao realizar as atividades 3 e 5, os
Onde há vaga ou acesso para pessoas que utilizam cadeira de rodas.
KAMOMEEN/ SHUTTERSTOCK
R. ALIEN/SHUTTERSTOCK
Em portas de banheiros para mulheres.
PH S H ILI U PYB TT ER ST ST U D O IO C / K
Em portas de banheiros para homens.
TRIBALIUM/SHUTTERSTOCK
1. OBSERVE OS SÍMBOLOS A SEGUIR E MARQUE UM X NAQUELES QUE VOCÊ JÁ VIU. Resposta pessoal.
Em embalagens recicláveis; em lixeiras para reciclagem.
2. OBSERVE ALGUNS SÍMBOLOS USADOS PARA INDICAR COMO ESTÁ O TEMPO ATMOSFÉRICO. ELES COSTUMAM APARECER EM JORNAIS IMPRESSOS OU TELEVISIVOS E NA INTERNET.
Parcialmente nublado.
Nublado.
Chuvoso.
• CIRCULE O SÍMBOLO QUE MELHOR REPRESENTA COMO ESTÁ O TEMPO HOJE. Resposta pessoal.
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• EF01LP25: Distinguir as letras do alfabeto de outros sinais gráficos.
• Leia o texto introdutório e verifique
quais símbolos os alunos conhecem, apresentando a eles algumas imagens ou questionando-os sobre situações cotidianas em que alguns símbolos são utilizados. Explore com eles a placa de proibido estacionar, por exemplo, e contraponha essa imagem com a placa de permitido estacionar, perguntando-lhes a diferença visual entre as duas sinalizações. Discuta com a turma sobre a importância de os símbolos serem partilhados pelas pessoas, dizendo a eles que, somente assim, assumem significado e veiculam uma ideia ou mensagem. • As legendas das imagens da ativida-
ILUSTRAÇÕES: NATANAELE BILMAIA
Ensolarado.
alunos terão de identificar quais placas são compostas por letras, diferenciando-as de outros sinais gráficos, ação que contempla a habilidade EF01LP25.
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de 1 foram omitidas a fim de que os alunos reflitam e recordem os locais onde já viram ou costumam ver esse tipo de sinalização. Veja, abaixo de cada imagem, essa informação. Peça-lhes que identifiquem a única imagem que possui letra. Caso haja possibilidade, caminhe com os alunos pela escola, mostrando as placas indicativas dos diferentes locais. Verifique também a possibilidade de, ao final dessa seção, produzirem placas para colocar nos locais em que não há esses símbolos. • Se possível, na atividade 2, leve um
jornal para a sala de aula e mostre aos alunos a página em que se encontram as informações meteorológicas. Explore com os alunos o significado de cada símbolo.
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• Na atividade 3, explore cada imagem
3. AS LETRAS E OS NÚMEROS TAMBÉM SÃO SÍMBOLOS. OBSERVE. JOSÉ VITOR ELOZA/ASC IMAGENS
PANIC ATTACK/SHUTTERSTOCK
apresentada. Verifique quais alunos as conhecem, onde e em qual contexto podem ser encontradas, que função tem cada uma delas em nosso dia a dia. Chame a atenção para a presença de letras e números, identificando também as ocasiões em que são usadas. Enfatize as placas que podem ser encontradas próximas à escola e, se for possível, vá até a área externa para que possam observar. • Oriente os alunos a circular as pala-
vras, abreviações ou conjuntos de letras ou números apresentados nas imagens, e não cada letra e número separadamente. • Na atividade 4, explique aos alunos
OCULO/SHUTTERSTOCK
ANDRÉ L. SILVA/ASC IMAGENS
que, para escrever, usamos, além das letras, os sinais de pontuação e os acentos. Dê-lhes alguns exemplos escrevendo-os na lousa.
• CIRCULE DE AZUL AS LETRAS E DE VERMELHO OS NÚMEROS NAS PLACAS ACIMA. Azul. Vermelho.
4. QUAIS DOS SÍMBOLOS VOCÊ UTILIZA PARA ESCREVER PALAVRAS? MARQUE UM X NA RESPOSTA CORRETA. X
LETRAS
NÚMEROS
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• Antes de os alunos iniciarem a ativi-
dade 6, converse com eles sobre os lugares em que podemos encontrar emojis e para que são utilizados.
5. CIRCULE NO QUADRO ABAIXO SOMENTE AS LETRAS.
2 B E P ? ÷ 8 % T L A N Z ! S Q 5 + U D 6. OS EMOJIS SÃO SÍMBOLOS DIVERTIDOS USADOS PRINCIPALMENTE NA INTERNET. LIGUE CADA EMOJI À IDEIA QUE ELE REPRESENTA.
PENSATIVO
ILUSTRAÇÕES: BÁRBARA SARZI
FELIZ
SONOLENTO
• VOCÊ JÁ USOU ESSES SÍMBOLOS PARA SE COMUNICAR? ONDE? Resposta pessoal. Espera-se que os alunos digam que por meio de celulares e computadores.
7. DESENHE NO QUADRO AO LADO UM EMOJI QUE REPRESENTE COMO VOCÊ ESTÁ SE SENTINDO HOJE. Resposta pessoal.
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Amplie seus conhecimentos • Os emojis são ideogramas utilizados em textos eletrônicos, como mensagens instantâneas em
aplicativos de conversa, e-mail ou páginas da internet. Cada imagem transmite um sentimento ou uma ideia, de modo rápido, substituindo, assim, o texto. Para saber mais, acesse:
.Enciclopédia de emojis. Disponível em: . Acesso em: 6 out. 2017.
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Objetivos • Realizar a leitura da capa de livro.
bre o gênero história em quadrinhos. • Conhecer informações sobre a
cartunista Laerte.
ANTES DA LEITURA OBSERVE A CAPA DO LIVRO QUE TRAZ A HISTÓRIA EM QUADRINHOS QUE VOCÊ CONHECERÁ NA PÁGINA SEGUINTE. REPRODUÇÃO
• Expor o conhecimento prévio so-
Destaques da BNCC • A troca de ideias entre os alunos os
leva a refletir sobre a atenção que devem ter enquanto o colega estiver falando, a escolha do momento certo para iniciar uma fala e quais expressões empregar, mostrando respeito e cordialidade uns com os outros, atitude que contempla a habilidade EF01LP03, descrita anteriormente.
CAPA DO LIVRO SURIÁ: A GAROTA DO CIRCO!
• Pergunte aos alunos se eles costu-
mam ler histórias em quadrinhos em casa e com que objetivo, a fim de que relacionem suas leituras da escola às leituras que fazem fora do contexto escolar, ação que contempla a habilidade EF01LP09. • Para realizar a atividade 3, os alunos
1. QUAL É O TÍTULO DESSE LIVRO? Suriá: a garota do circo!
2. O QUE PODEMOS DESCOBRIR SOBRE SURIÁ AO LER O TÍTULO? Que ela faz parte de um circo ou participa dele.
3. VOCÊ SABE O QUE É UMA HISTÓRIA EM QUADRINHOS? Resposta nas orientações para o professor.
4. ONDE ENCONTRAMOS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS? PINTE. ILUSTRAÇÕES: NATANAELE BILMAIA
poderão compartilhar o que sabem sobre o gênero com base em suas próprias experiências, o que contempla a habilidade EF01LP14, descrita anteriormente. suportes podem ser veiculadas histórias em quadrinhos contempla, parcialmente, a habilidade EF01LP13, descrita anteriormente.
Acompanhando a aprendizagem • Aproveite a atividade 3 para verificar
o conhecimento prévio dos alunos sobre o gênero história em quadrinhos. Pergunte se eles já manusearam ou leram histórias em quadrinhos, como elas são e se apresentam desenhos ou somente textos. Aproveite o momento e pergunte também se eles gostam de histórias em quadrinhos e quais personagens conhecem desse universo.
SURIÁ É UMA MENINA QUE GOSTA DE AVENTURAS. SUAS HISTÓRIAS FORAM CRIADAS PELA CARTUNISTA LAERTE. ELA É CRIADORA DE CHARGES E DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS.
GUILHERME ARTIGAS/FOTOARENA
• Identificar, na atividade 4, em quais
LAERTE, EM 2016.
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Resposta
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3. Resposta pessoal. Deixe que os alunos digam o que já conhecem sobre o gênero. Registre as respostas na lousa, para que os alunos possam visualizar o que já conhecem sobre o gênero que será apresentado. • EF01LP09: Relacionar os objetivos de leitura de textos lidos na escola aos seus próprios
objetivos de leitura fora da escola. • Apresente aos alunos jornais com histórias em quadrinhos e gibis. Permita que os explorem para
se familiarizarem com o gênero textual. Se julgar adequado, monte uma gibiteca na sala. Posteriormente, os gibis separados para a gibiteca poderão fazer parte do cantinho da leitura, que será produzido ainda neste volume.
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15 PM
Objetivos • Conhecer e acompanhar a leitura
do gênero história em quadrinhos.
LEITURA
• Perceber a ordem de leitura do
texto.
ACOMPANHE A LEITURA FEITA PELO PROFESSOR E DIVIRTA-SE COM ESTA HISTÓRIA EM QUADRINHOS.
• Realizar a leitura de imagens para
construir o sentido da história.
© LAERTE
• Identificar nomes próprios. • Reconhecer recursos gráficos uti-
lizados em HQ. • Conhecer informações sobre a
origem da escola. Destaques da BNCC • A leitura da HQ, apoiando-se à or-
dem de leitura do texto e aos recursos gráficos desse gênero textual para o entendimento da história são atividades que contemplam a habilidade EF01LP07. • O ambiente e a atividade em que as
SURIÁ: A GAROTA DO CIRCO!, DE LAERTE. SÃO PAULO: DEVIR/JACARANDA, 2000. P. 7.
ESTUDO DO TEXTO
• Compartilhar com os colegas as im-
pressões sobre a história lida, na atividade 1, contempla a habilidade EF01LP43, descrita anteriormente.
1. O QUE VOCÊ ACHOU DESSA HISTÓRIA EM QUADRINHOS? Resposta pessoal.
• Trabalhar com o gênero HQ permite
2. EM QUE LUGAR ESSA HISTÓRIA ACONTECE? X
aos alunos observar as imagens a fim de compreender qual é a sequência das imagens e o sentido da narrativa, ação que contempla a habilidade EF01LP39.
SALA DE AULA PÁTIO DA ESCOLA
• Oriente os alunos quanto ao modo de
SECRETARIA DA ESCOLA
ler a história em quadrinhos: da esquerda para a direita e de cima para baixo.
3. COMO VOCÊ IDENTIFICOU ESSE LUGAR?
É possível identificar esse lugar observando a professora, os alunos e as carteiras.
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• EF01LP07: Ler palavras e pequenos textos, apoiando-se em pistas gráficas e semânticas. • EF01LP39: Construir, pela observação da sequência de imagens, o sentido de uma narrativa
visual (livros de imagens, história em quadrinhos).
personagens estão inseridas fazem parte do cotidiano da criança, a leitura da HQ permite aos alunos re- lacioná-lo à sua experiência pessoal, ação que contempla a habilidade EF01LP08, descrita anteriormente.
• Chame a atenção deles para as ima-
gens, evidenciando que, nesse gênero, elas são essenciais para a construção do sentido do texto, além das falas das personagens. Trata-se de um gênero multimodal, em que o verbal e o não verbal interdependem para que o sentido se construa. Antes da sua leitura, convide os alunos a fazerem a leitura deles, individualmente.
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• Ao corrigir a atividade 5, pergunte
aos alunos o que evidencia que a professora estava fazendo a chamada. Espera-se que eles mencionem o fato de ela estar chamando o nome de cada aluno e eles estarem respondendo “Presente!”. Se necessário, explique que a chamada é o momento da aula em que o professor verifica e anota quais alunos compareceram à aula e quais faltaram.
4. LEIA CADA UM DOS NOMES A SEGUIR. PINTE DE VERMELHO O NOME DA PROFESSORA E DE AZUL O NOME DOS ALUNOS. Vermelho. Azul.
LUCA Azul.
• Após realizar a atividade 7, leve os
IRMA Azul.
MARION
Azul.
SURIÁ
SÍLVIO
5. O QUE A PROFESSORA ESTÁ FAZENDO NA HISTÓRIA EM QUADRINHOS? MARQUE UM X.
alunos a perceber que para verificar quem está falando em uma história em quadrinhos, podemos observar para quem os balões estão apontando. Chame a atenção para os rabichos dos balões e para os diferentes tamanhos. No balão de fala da professora, no segundo quadrinho, mostre que o rabicho não está fechado e está vazando em direção ao primeiro quadrinho para indicar a continuidade da fala. Além disso, um balão se liga ao outro.
X
A CHAMADA.
APLICANDO PROVA.
ILUSTRAÇÕES: MELISSA GARABELI
6. CIRCULE O OBJETO QUE SURIÁ UTILIZOU PARA ENTRAR NA SALA DE AULA.
Acompanhando a aprendizagem • Para verificar a compreensão dos
alunos em relação aos balões de fala, aponte para um dos balões da história em quadrinhos da página 25 e peça-lhes que identifiquem a qual personagem ele se refere.
• MARQUE UM X NO NOME DO LUGAR EM QUE ESSE OBJETO COSTUMA SER UTILIZADO. MERCADO
Amplie seus conhecimentos
X
CIRCO
FARMÁCIA
7. PINTE O QUE É USADO PARA INDICAR AS FALAS EM UMA HISTÓRIA EM QUADRINHOS.
• Os quadrinhos da Turma da Mônica
são um dos mais famosos quadrinhos brasileiros. Leia alguns deles no site oficial da turminha, acessando:
ILUSTRAÇÕES: NATANAELE BILMAIA
.Turma da Mônica. Disponível em:
. Acesso em: 6 out. 2017.
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• Leia, no texto abaixo, como o gênero HQ pode beneficiar o trabalho com a leitura em sala de aula.
[...] por serem veiculadas no mundo inteiro, as revistas de histórias em quadrinhos trazem normalmente temáticas que têm condições de ser compreendidas por qualquer estudante, sem necessidade de um conhecimento anterior específico ou familiaridade com o tema, seja ela devida a antecedentes culturais, étnicos, linguísticos ou sociais. Uma história que se passe na sociedade japonesa pode, de uma
maneira geral, ter sua mensagem principal compreendida por leitores de outros países, ainda que características específicas dessa sociedade sejam desconhecidas para eles (estando aí, provavelmente, um dos motivos do sucesso dos quadrinhos japoneses, os mangás, no Ocidente). Além disso, exatamente por seu caráter globalizador, as histórias em quadrinhos possibilitam, com seu uso, a integração entre
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as diferentes áreas do conhecimento, possibilitando na escola um trabalho interdisciplinar e com diferentes habilidades interpretativas (visuais e verbais). [...] BARBOSA, Alexandre e outros. (Orgs.). O descobrimento dos quadrinhos como produção artística e educativa. . Como usar as histórias em quadrinhos na In: sala de aula. São Paulo: Contexto, 2004. p. 24 (Coleção Como usar na sala de aula).
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Saberes integrados • A leitura de informações do boxe pos-
8. NO QUARTO QUADRINHO, APARECE O SEGUINTE DESENHO:
© LAERTE
sibilita fazer uma relação com a disciplina de História. Leia o texto com os alunos, peça a eles que acompanhem com o dedo e sane as dúvidas em relação ao vocabulário e à compreensão textual. Comente com os alunos que a palavra escola vem do grego scholé, que significava lugar do ócio, pois, a princípio, as pessoas iam refletir nas escolas em seus momentos livres. Diga também que a primeira escola fundada no Brasil foi no ano de 1549 na cidade de Salvador.
• O QUE ELE REPRESENTA? MARQUE UM X. FUMAÇA QUE SAIU DE SURIÁ POR CAUSA DO CALOR. X
O MOVIMENTO RÁPIDO FEITO POR SURIÁ AO ENTRAR NA SALA DE AULA.
• Caso julgue necessário, explique aos
9. AS IMAGENS SÃO IMPORTANTES PARA ENTENDER ESSE TEXTO? POR QUÊ? Resposta esperada: Sim, pois sem as imagens não saberíamos
alunos algumas informações do boxe VOCÊ SABE COMO SURGIRAM AS ESCOLAS?:
que Suriá foi para a escola com o trapézio.
VOCÊ SABE COMO SURGIRAM AS ESCOLAS?
JÁ OS GREGOS FUNDARAM CENTROS DE ENSINO ONDE OS ALUNOS APRENDIAM FILOSOFIA E MATEMÁTICA, MAS OS ESTUDANTES NÃO ERAM DIVIDIDOS EM TURMAS E AS AULAS NÃO ACONTECIAM DENTRO DE UMA SALA DE AULA.
VECTOR SHOW/ SHUTTERSTOCK
HÁ MUITOS ANOS, OS SUMÉRIOS DESENVOLVERAM UMA DAS PRIMEIRAS FORMAS DE ESCRITA. ESSE CONHECIMENTO ERA REPASSADO DE PAI PARA FILHO.
• Os sumérios foram um povo que vi-
COM O PASSAR DO TEMPO E COM AS TRANSFORMAÇÕES NA SOCIEDADE, SURGIRAM AS PRIMEIRAS ESCOLAS, QUE ENSINAVAM DIFERENTES DISCIPLINAS. ATÉ QUE, NO SÉCULO 12, ESSAS ESCOLAS PASSARAM A SER MAIS PARECIDAS COM AS QUE CONHECEMOS HOJE.
veu na antiguidade na Mesopotâmia, que hoje corresponde principalmente à região do Iraque e do Kuwait. Se julgar interessante, leve um mapa da região e mostre aos alunos, para que eles se situem a respeito da localização. Diga aos alunos que as primeiras cidades dos sumérios foram construídas por volta de 3500 a.C., e, além da escrita, eles tiveram muita importância na agricultura, por terem sido um dos primeiros povos a utilizar a irrigação em lavouras. • As escolas na Grécia eram diferentes
do que temos hoje. As pessoas iam ter aulas com filósofos e seus discípulos no seu tempo livre, portanto, aprender não era visto como uma obrigação. • No século 12, por volta do ano de
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1150, na Baixa Idade Média, começaram a surgir as escolas mais parecidas com o que temos hoje, com o formato tradicional de alunos em carteiras e professores dentro de uma sala de aula.
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Objetivos • Conhecer o alfabeto. • Identificar as letras do nome. • Identificar letras iniciais de pala-
ESTUDO DA LÍNGUA
vras.
O ALFABETO
• Analisar a quantidade de letras em
palavras. • Realizar a leitura de imagens e re-
lacioná-las aos nomes. • Reconhecer que as letras formam
palavras e que a troca delas pode interferir nos sentidos.
O CONJUNTO DAS LETRAS QUE USAMOS PARA ESCREVER É CHAMADO ALFABETO. 1. VEJA O ALFABETO DA LÍNGUA PORTUGUESA E, COM A AJUDA DO PROFESSOR, FALE O NOME DE CADA LETRA EM VOZ ALTA NA ORDEM EM QUE ELAS APARECEM.
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
Destaques da BNCC • Nesta página, os alunos vão conhe-
cer, nomear e recitar as letras do alfabeto em ordem, ações que contemplam as habilidades EF01LP32 e EF01LP33. • Diga aos alunos que é importante co-
nhecer essas letras, pois nos permitem escrever o que queremos. Chame a atenção para as letras k, w e y, explicando que são empregadas em abreviaturas, nomes próprios e em palavras de origem estrangeira muito utilizadas no Brasil, como skate. • Auxilie-os quanto à direção que de-
vem seguir na leitura das letras do alfabeto: da esquerda para a direita, começando pela letra a. • Se possível, deixe um alfabeto sempre
visível à disposição dos alunos para consultarem durante as atividades. • Após os alunos recortarem as letras
móveis como indicado na atividade 2, oriente-os a guardá-las em um envelope que pode ser confeccionado com folha de papel sulfite e enfeitado por eles mesmos, ou podem trazer um envelope simples de casa e enfeitá-lo para guardá-las.
•CIRCULE, NO ALFABETO ACIMA, AS LETRAS QUE APARECEM NO SEU NOME. Resposta pessoal. 2. RECORTE AS LETRAS MÓVEIS DAS PÁGINAS 237 A 241 PARA VOCÊ UTILIZAR DURANTE AS ATIVIDADES EM SALA DE AULA E EM CASA.
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Acompanhando a aprendizagem g19_1pmp_lt_u1_028a037.indd 28
• Verifique se os alunos circularam as
• Ao entregar os crachás, oriente-os a observar cada letra de seu próprio nome e a passar o dedo
letras corretas de seus nomes. Para isso, escreva na lousa as letras do alfabeto e circule as letras de seu próprio nome para servir como exemplo.
• Se optar pelo cartaz, fixe-o em uma parede da sala que fique visível aos alunos e convide-os a
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sobre os traços para que percebam o desenho que as letras formam. identificar seus nomes, dizer as letras que o formam e passar o dedo sobre elas. • EF01LP32: Nomear as letras do alfabeto.
• Para orientar melhor os alunos com
• EF01LP33: Recitar o alfabeto na ordem das letras.
relação à grafia de seus próprios nomes, entregue a cada um deles um crachá com o nome ou crie um cartaz com os nomes da turma.
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Destaques da BNCC • Na atividade 3, os alunos terão de re-
IEVGENII MEYER/ SHUTTERSTOCK
3. LIGUE CADA IMAGEM À LETRA INICIAL DO NOME DE CADA OBJETO.
conhecer a letra inicial de cada uma das imagens apresentadas, fazendo uma relação da escrita com o som, ação que contempla a habilidade EF01LP24.
B
STOCKFORLIFE/ SHUTTERSTOCK
• Ao realizar a atividade 3, pronuncie o
nome de cada figura em voz alta para que os alunos possam associar a letra ao som correspondente: lápis, caderno, borracha e tesoura.
AJT/SHUTTERSTOCK
L
• Para auxiliar no desenvolvimento da
consciência fonológica, estimule a turma a dizer outras palavras que comecem com o mesmo som ou com a mesma letra que os nomes das figuras.
T
• Na atividade 4, oriente os alunos a
observar as imagens e dizer os nomes dos animais. Estimule-os a levantar hipóteses sobre qual nome é maior e menor, explorando a relação que possuem no início da alfabetização sobre o tamanho da escrita da palavra em relação ao tamanho do objeto, animal, etc. Convide-os a escrever em um primeiro momento leão e formiga com as letras móveis. Por meio da contagem de letras, poderão verificar qual nome é maior e validar ou não a hipótese inicial.
ANDREW BURGESS/ SHUTTERSTOCK
C
CIRCULE OS OBJETOS UTILIZADOS PARA REGISTRAR POR ESCRITO O QUE PENSAMOS, FALAMOS OU OUVIMOS. 4. ESCREVA O NOME DESTES ANIMAIS.
LEÃO
HANS WAGEMAKER/SHUTTERSTOCK
FORMIGA
SARINTRA CHIMPHOOLSUK/SHUTTERSTOCK
X
• EF01LP24: Reconhecer o sistema
de escrita alfabética como representação dos sons da fala.
A. QUAL DESSES ANIMAIS TEM O NOME MAIOR? MARQUE UM X. B. POR QUE ELE TEM O NOME MAIOR? Porque esse nome tem mais letras.
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Mais atividades • Após a atividade 4, escreva na lousa nomes de outros animais e substitua uma das letras por um
traço, por exemplo: GA O, EIXE, TAT . Peça aos alunos que reproduzam essas palavras com o alfabeto móvel deixando um espaço no lugar do traço. Estimule-os a identificar qual letra está faltando e a completar as palavras. Para isso, eles devem identificar as letras no alfabeto móvel e colocá-las nos espaços correspondentes. Passe pelas carteiras verificando se os alunos conseguiram completar as palavras e auxiliando aqueles que estão com dificuldades. Ao corrigir, pergunte aos alunos quais letras faltam em cada palavra e complete-as na lousa.
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Destaques da BNCC conhecer o nome de cada um dos animais apresentados, fazendo uma relação da escrita com o som, ação que contempla a habilidade EF01LP24, descrita anteriormente.
5. LIGUE A IMAGEM DE CADA ANIMAL AO NOME DELE. PHOTOGRAPHY BY ADRI/SHUTTERSTOCK
• Na atividade 5, os alunos terão de re-
• A partir da orientação das imagens,
PHOTOLINC/ SHUTTERSTOCK
os alunos completarão, na atividade 6, a letra inicial com base nas imagens apresentadas, o que contempla a habilidade EF01LP30.
RATO
CAVALO
6. COMPLETE OS NOMES DAS IMAGENS A SEGUIR COM A LETRA INICIAL DE CADA UMA DELAS. PAVEL HLYSTOV/ SHUTTERSTOCK
dade 5, identifique com eles os animais representados. Peça-lhes que digam os nomes. Ao final, escreva os nomes na lousa. Convide-os a ler as palavras, auxiliando-os nessa tarefa. Destaque as letras iniciais e aproveite para verificar se, na sala, há nomes iniciados por essas letras. Caso julgue oportuno, comente com eles que todas as palavras dessa atividade terminam com a mesma letra.
B
HUMBAK/SHUTTERSTOCK
• Antes de os alunos realizarem a ativi-
SAPO
MEGA PIXEL/ SHUTTERSTOCK
palavras bola, cola e mola, leve-os a refletir que alterar apenas uma letra em determinada palavra, como a explorada na atividade, faz com que crie uma nova composição e um novo sentido a ela, atividade que contempla a habilidade EFL01LP31.
OLGA_I/ SHUTTERSTOCK
• Ainda na atividade 6, ao escrever as
O
L
A
C
O
L
A
M
O
L
A
• AGORA, MARQUE UM X NA ALTERNATIVA QUE INDICA O QUE ACONTECEU NA ESCRITA DAS PALAVRAS ACIMA.
• Antes de iniciar a atividade 6, oriente
os alunos a observar as letras que já foram escritas que compõem cada uma das palavras. Questione-os sobre o que há de curioso nessas palavras. Estimule-os a realizar levantamentos de hipóteses sobre a escrita dessas palavras. Explore com eles que uma mesma palavra ao mudar apenas uma letra, como em bola e cola, muda completamente o seu significado. • Explore outras palavras com os alunos
após a realização da atividade 6 que ao mudar apenas uma letra, forma outra palavra com significado completamente diferente, como mala e bala.
X
APENAS A PRIMEIRA LETRA DAS PALAVRAS É DIFERENTE. ISSO MUDOU A ESCRITA E O SENTIDO DAS PALAVRAS.
TODAS AS LETRAS DAS PALAVRAS SÃO DIFERENTES, MAS O SENTIDO É O MESMO.
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• EF01LP30: Completar palavras com fonema/letra inicial ou medial, com base na escuta da
palavra ou em desenho que a represente. • EF01LP31: Reconhecer que alterações na ordem escrita dos grafemas provocam alterações
na composição e no significado da palavra, fazendo corresponder fonemas e grafemas.
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• Na atividade 7, verifique se os alunos
conseguem perceber que o tamanho da palavra não corresponde ao tamanho do ser nomeado. A palavra boi, por exemplo, apresenta apenas três letras, mas o animal é muito maior do que a borboleta, por exemplo, cujo nome apresenta nove letras. Se necessário, leve outras imagens para que os alunos correspondam o nome à imagem, refletindo sobre a quantidade de letras utilizadas para escrever.
JABOTICABA FOTOS/SHUTTERSTOCK
7. CIRCULE O NOME DAS IMAGENS APRESENTADAS A SEGUIR.
BALEIA BOI
BASTIAN KIENITZ/SHUTTERSTOCK
BORBOLETA
JANELA JACARÉ
DR AJAY KUMARSINGH/SHUTTERSTOCK
JIPE
ELEFANTE EMA
SACOLA SELO
CARSTEN REISINGE/SHUTTERSTOCK
ESCOLA
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• Oriente os alunos a recortar as figu-
ras do final do livro antecipadamente. Se necessário, auxilie-os nessa tarefa. Com as figuras recortadas, oriente-os a dispô-las sobre o quadro com a letra correspondente e a aguardar a sua verificação. Depois de verificar que as figuras estão posicionadas nos locais corretos, distribua a cola e oriente-os a colar as imagens.
JOGOS E BRINCADEIRAS 1. VAMOS MONTAR UM ALFABETO ILUSTRADO? RECORTE AS IMAGENS DA PÁGINA 243 E COLE CADA UMA DELAS NO ESPAÇO ADEQUADO.
Colar
• Por fim, leia o alfabeto fazendo uma
pausa entre uma letra e outra para que os alunos digam o nome da figura cujo nome se inicia com cada letra. Se julgar conveniente, retorne a ler o alfabeto fazendo pausas entre as letras e perguntando aos alunos quais outros nomes se iniciam ou possuem cada letra.
Coelho.
Bola.
Abelha.
A
B
C
E
F
Ioiô.
I
D
Gato.
Foca.
Elefante.
Dado.
Hipopótamo.
G
Jacaré.
J
H
Kevin.
K
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Leão.
Macaco.
L
Navio.
M
Peixe.
N
Queijo.
P
X
S
Vaca.
U
Xícara.
Sapo.
R
Uva.
T
O
Rato.
Q
Tatu.
Ovo.
Willian.
V
Yasmin.
Y
W
Zebra.
Z
VOCÊ PODE CONSULTAR O ALFABETO SEMPRE QUE NECESSÁRIO.
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Objetivos • Completar o quadro com base no
reconhecimento acerca dos nomes das letras. • Aprimorar o conhecimento das le-
tras do alfabeto.
2. VAMOS BRINCAR DE JOGO DAS LETRAS? SENTE-SE COM UM COLEGA. CADA UM VAI DITAR PARA O OUTRO NOVE LETRAS. ESCREVA CADA LETRA EM UM QUADRINHO À MEDIDA QUE O COLEGA DISSER O NOME DELA. Resposta pessoal.
Destaques da BNCC • No Jogo das letras, trabalhado nes-
ta página, os alunos devem nomear e escrever as letras do alfabeto com base no ditado do colega, ações que contemplam as habilidades EF01LP32, descrita anteriormente, e EF01LP34. • Oriente os alunos a pesquisar as le-
tras nas páginas 32 e 33, se necessário. Acompanhando a aprendizagem • Antes de iniciar o sorteio das letras,
passe pelas carteiras verificando se os alunos escreveram uma letra em cada quadro. Durante o jogo, circule pela sala para verificar se os alunos realmente assinalam a letra correta, se não estão esquecendo-se de assinalar alguma letra, etc.
O PROFESSOR VAI COLOCAR FICHAS COM TODAS AS LETRAS DO ALFABETO EM UM SAQUINHO E SORTEAR UMA LETRA DE CADA VEZ. SE VOCÊ TIVER A LETRA SORTEADA, MARQUE-A COM UM X. GANHA O JOGO QUEM MARCAR PRIMEIRO TODAS AS LETRAS DO QUADRO.
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• EF01LP34: Escrever letras do alfabeto em resposta ao nome da letra.
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Objetivo • Discutir regras de convivência a
serem seguidas pela turma.
PRODUÇÃO ORAL E ESCRITA
• Criar uma lista de regras de boa
convivência.
LISTA DE REGRAS DE CONVIVÊNCIA
Destaques da BNCC
NA ESCOLA, COMO EM TODOS OS ESPAÇOS COLETIVOS, PRECISAMOS SEGUIR ALGUMAS REGRAS DE BOA CONVIVÊNCIA.
• Por meio de uma interação em grupo
AGORA, VOCÊ E SEUS COLEGAS VÃO PENSAR EM ATITUDES POSITIVAS QUE DEVEM FAZER PARTE DO DIA A DIA NA ESCOLA E CRIAR UMA LISTA DE REGRAS. ESSAS REGRAS SERÃO ORGANIZADAS EM UM CARTAZ, QUE FICARÁ EXPOSTO NA SALA DE AULA.
O PROFESSOR VAI ORGANIZÁ-LOS EM PEQUENOS GRUPOS. CADA GRUPO SERÁ RESPONSÁVEL POR DISCUTIR E INDICAR UMA OU MAIS REGRAS NECESSÁRIAS PARA A BOA CONVIVÊNCIA EM SALA DE AULA. VEJA ALGUMAS SUGESTÕES.
FALAR BAIXO RESPEITAR A TODOS
• Leia o texto inicial e convide os alu-
nos a falarem sobre as atitudes adequadas e inadequadas que ocorrem na escola, auxiliando na percepção de quais devem ser estimuladas e quais não devem acontecer.
NATANAELE BILMAIA
JOGAR LIXO NA LIXEIRA CERTA
• Forme grupos de até três alunos para
É IMPORTANTE OUVIR E RESPEITAR A OPINIÃO DOS COLEGAS.
que compartilhem ideias. Circule pelos grupos para verificar o andamento da discussão e auxiliá-los no que for preciso. • Ao escolherem as regras e apresen-
CUIDAR DO MATERIAL ESCOLAR
APÓS A DISCUSSÃO, CADA GRUPO VAI EXPOR SUAS IDEIAS PARA A TURMA.
ESCREVER O PROFESSOR VAI ESCREVER NA LOUSA CADA UMA DAS SUGESTÕES DE VOCÊS. JUNTOS, CRIEM UM NOME PARA A LISTA.
USEM PALAVRAS QUE EXPRESSEM AÇÕES, COMO RESPEITAR, JOGAR, CHEGAR.
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tarem à turma, dê preferência por escrever na lousa aquelas que não tenham um comando negativo, por exemplo: prefira JOGUE O LIXO NO LOCAL ADEQUADO, em vez de NÃO JOGUE LIXO NO CHÃO. Amplie seus conhecimentos • Para ler sobre regras de convivência
em sala de aula, acesse:
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• Os alunos apresentarão suas ideias e,
com a ajuda do professor, as regras de boa convivência serão listadas; posteriormente, a lista será reescrita e ilustrada, ações que contemplam as habilidades EF01LP20 e EF01LP21.
PLANEJAR
REGRAS DA TURMA
e com a ajuda do professor, os alunos planejarão uma lista de regras de boa convivência, atividade que contempla a habilidade EF01LP19.
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• EF01LP19: Planejar, com a ajuda do professor, o texto que será produzido, considerando
situação comunicativa, os interlocutores (quem escreve/ para quem escreve); a finalidade ou o propósito (escrever para quê); a circulação (onde o texto vai circular); o suporte (qual é o portador do texto); a linguagem, organização, estrutura; o tema e assunto do texto. • EF01LP20: Escrever, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, agendas,
.VIVALDI, Flávia. Como definir o pacto de convivência com os alunos no começo do ano? Gestão Escolar, São Paulo, 22 jan. 2016. Blog Aluno em foco. Disponível em: . Acesso em: 8 out. 2017.
bilhetes, recados, avisos, convites, listas e legendas para fotos ou ilustrações, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto. • EF01LP21: Escrever, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, textos com
regras de convivência escolar ou combinados, considerando a situação comunicativa e tema/ assunto do texto.
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Destaques da BNCC • Durante a realização da produção,
os alunos vão revisar a lista de regras a fim de verificar se alguns critérios foram atingidos, como a coerência e a grafia das palavras, atividades que contemplam as habilidades EF01LP22 e EF01LP23.
REVISAR E REESCREVER VERIFIQUEM QUAIS REGRAS A TURMA CONCORDA EM MANTER, REALIZANDO UMA VOTAÇÃO. AVALIEM A NECESSIDADE DE INSERIR OUTRAS REGRAS. ANTES DE PASSAREM A LISTA A LIMPO, VERIFIQUEM COM O PROFESSOR SE:
• Leia as regras escritas na lousa. Pro-
mova uma interação com os alunos orientando-os a votar nas regras que devem ser mantidas por considerarem importantes para a sala de aula. Apague da lousa as que não foram votadas e verifique com os alunos se há mais alguma regra que desejam incluir. Em caso afirmativo, escreva-a na lousa. Na sequência, com os alunos, escolha um título para a lista.
A LISTA TEM TÍTULO.
AVALIAR CONVERSE COM SEUS COLEGAS DE GRUPO E VERIFIQUE O QUE VOCÊ CONSEGUIU FAZER E O QUE PRECISA MELHORAR EM ATIVIDADES COMO ESTA. PINTE CONFORME A LEGENDA: UM POUCO
MAIS OU MENOS
BASTANTE
•COLABOREI COM O GRUPO? •OUVI COM RESPEITO AS OPINIÕES DOS COLEGAS?
Acompanhando a aprendizagem
•PENSEI EM SUGESTÕES DE REGRAS E AS EXPRESSEI DE FORMA CORRETA?
• Leve os alunos a refletir sobre o tra-
balho desenvolvido. Leia os itens que devem ser discutidos e oriente-os a se autoavaliar com seu grupo. Na sequência, proponha que a discussão se amplie para toda a turma para que os alunos possam compartilhar suas análises em relação ao seu desempenho e ao desempenho de seu grupo.
OS ESPAÇOS ENTRE AS PALAVRAS FORAM RESPEITADOS.
APÓS AS REGRAS SEREM LISTADAS PELO PROFESSOR, ILUSTREM O CARTAZ DA MANEIRA QUE PREFERIREM.
• Revise a lista com os alunos avalian-
do os itens listados no quadro. Caso perceba que há algo que não está de acordo, faça os ajustes necessários. Em seguida, passe a limpo a lista de regras de convivência utilizando cartolina para criar um cartaz. Entregue o cartaz aos alunos para que façam ilustrações. Oriente-os a fazer desenhos que remetam às regras listadas. Se julgar oportuno, organize-os em grupos para que cada grupo fique responsável por ilustrar uma das regras.
AS REGRAS ESTÃO CLARAS.
•AUXILIEI NA PRODUÇÃO DAS ILUSTRAÇÕES?
AGORA, FIXEM O CARTAZ COM A LISTA DAS REGRAS EM UM LOCAL VISÍVEL NA SALA DE AULA.
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• Por fim, com a ajuda dos alunos, fixe
o cartaz na lousa, em um painel ou em uma das paredes da sala de aula e incentive-os a seguir as regras de convivência da lista. Durante o ano letivo, retome as regras da lista sempre que necessário.
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• EF01LP22: Rever, com a colaboração do professor e de colegas, o texto produzido individual-
mente ou em grupo. • EF01LP23: Editar a versão final do texto, em colaboração com os colegas e com a ajuda do
professor, ilustrando, quando for o caso, em portador adequado impresso ou eletrônico.
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O QUE VOCÊ ESTUDOU SOBRE... • Leia cada tópico com os alunos e
estimule-os a expor os conhecimentos adquiridos durante a unidade. Peça que se recordem dos textos lidos, das atividades que realizaram individualmente ou em grupos, dos assuntos discutidos e dos conteúdos estudados. Conforme eles forem respondendo o que estudaram, registre os comentários na lousa.
O QUE VOCÊ ESTUDOU SOBRE...
• Leia as informações da lousa e le-
ve-os a refletir se o que disseram está adequado ou se há a necessidade de inserir ou excluir alguma informação. Deixe que os alunos compartilhem como foi o processo de aquisição dos conhecimentos e aproveite para verificar se algum conteúdo não foi satisfatoriamente estudado e se os alunos estão com dúvidas.
AM C IL A AR C M O N
• O POEMA? • A HISTÓRIA EM QUADRINHOS? • OS SÍMBOLOS? • O ALFABETO? • A LISTA DE REGRAS DE CONVIVÊNCIA?
A
PARA SABER MAIS
• Se necessário, retome alguns con-
teúdos, refaça algumas atividades do livro ou desenvolva mais atividades com os alunos e reúna-os em duplas ou grupos para que possam estudar juntos, auxiliando uns aos outros.
REPRODUÇÃO
DESCUBRA, NESSE LIVRO, COMO FOI O PRIMEIRO DIA DE AULA DE BIBI.
REPRODUÇÃO
•BIBI VAI PARA A ESCOLA, DE ALEJANDRO ROSAS. SÃO PAULO: SCIPIONE, 2005. (COLEÇÃO PRIMEIRAS DECISÕES).
• Leia as sugestões de leitura com os
alunos apresentadas no boxe Para saber mais. Verifique se eles conhecem os livros e se já leram algum deles. Se for possível, leve-os para a sala, leia um trecho com os alunos para aguçar a curiosidade, deixe que eles os manipulem e disponibilize-os para que possam levar para casa.
•O RATINHO E O ALFABETO, DE MONIQUE FÉLIX. SÃO PAULO: MELHORAMENTOS, 1992. (SÉRIE RATINHO). CONHEÇA A HISTÓRIA DO RATINHO QUE MORA EM UM LIVRO E DESCOBRE O ALFABETO.
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Inicie o trabalho com a unidade, chamando a atenção dos alunos para estas páginas com o objetivo de introduzir a temática nome pessoal e mobilizar os conhecimentos prévios deles sobre esse tema.
O NOME DA GENTE
Destaques da BNCC • Ao trabalhar com a leitura da ima-
gem, estimule os alunos a participarem da troca de ideias, permitindo que se expressem livremente. Essa atividade contempla a habilidade EF01LP01. • A troca de ideias entre os alunos os
leva a refletir sobre a atenção que devem ter enquanto o colega estiver falando, a escolha do momento certo para iniciar uma fala e quais expressões empregar, mostrando respeito e cordialidade uns com os outros, atitude que contempla a habilidade EF01LP03. • Peça aos alunos que observem a
imagem e descrevam o que a menina está fazendo. Ao reconhecerem que ela está escrevendo na lousa, pergunte a eles se na turma há alguém com mesmo nome ou conhecem alguém com esse nome. Se necessário, diga aos alunos que lousa é o mesmo que quadro de giz. Acompanhando a aprendizagem • Para avaliar o que os alunos já conhe-
cem sobre a escrita de seus nomes, desenvolva uma atividade após a leitura da imagem. Previamente, separe folhas brancas avulsas e leve-as para a sala de aula. Entregue uma folha para cada aluno, peça-lhes que façam um autorretrato e escrevam seus nomes. É muito provável que nem todos consigam escrever corretamente o próprio nome, portanto, circule pela sala para auxiliá-los.
TODAS AS PESSOAS TÊM DIREITO A UM NOME. É ELE QUE NOS IDENTIFICA E NOS DIFERENCIA DAS DEMAIS PESSOAS.
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• EF01LP01: Expressar-se, em situações de intercâmbio oral, com autoconfiança (sem medo de
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falar em público), para explorar e apresentar informações, esclarecer dúvidas, trocar ideias, propor, criar ou engajar-se em jogo ou brincadeira. • EF01LP03: Participar de conversação espontânea reconhecendo sua vez de falar e de escutar,
respeitando os turnos de fala e utilizando fórmulas de cortesia (cumprimentos e expressões como “por favor”, “obrigado(a)”, “com licença” etc.), quando necessário.
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Conectando ideias 1. Provavelmente, a menina escreveu o nome dela.
CONECTANDO IDEIAS
2. Resposta pessoal. Muitas vezes os pais escolhem os nomes de seus filhos, mas é possível que alguns nomes tenham sido escolhidos por avós, tios ou outra pessoa próxima à família da criança.
1. O QUE A MENINA DA IMAGEM ESCREVEU NA LOUSA?
ILUSTRAÇÃO: CAMILA CARMONA. FOTO: KIDSTOCK/BLEND IMAGES/GETTY IMAGES
2. QUAL É O SEU NOME E QUEM O ESCOLHEU PARA VOCÊ?
MENINA, EM SALA DE AULA, ESCREVENDO NA LOUSA.
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Objetivos • Realizar a leitura de uma capa de
teúdo do texto que lerá na seção seguinte. • Conhecer informações da biogra-
fia do autor.
ANTES DA LEITURA O TEXTO DA PÁGINA SEGUINTE É UM TRECHO DO RELATO DE UM MENINO CHAMADO KABÁ DAREBU. VEJA A CAPA DO LIVRO QUE APRESENTA ESSE RELATO. REPRODUÇÃO
livro. • Levantar hipóteses sobre o con-
Destaques da BNCC • Ao explorar a capa do livro, estimule
os alunos a participarem da troca de ideias, permitindo que se expressem livremente. Essa atividade contempla a habilidade EF01LP01, descrita anteriormente. • A troca de ideias entre os alunos os
leva a refletir sobre a atenção que devem ter enquanto o colega estiver falando, a escolha do momento certo para iniciar uma fala e quais expressões empregar, mostrando respeito e cordialidade uns com os outros, atitude que contempla a habilidade EF01LP03, descrita anteriormente. identificarão o título que compõem a capa do livro, o que contempla a habilidade EF01LP11. • As atividades 2 e 3 estimulam os alu-
nos a levantar hipóteses sobre o conteúdo do texto apresentado na seção Leitura por meio da observação da capa do livro e das ilustrações que acompanham o texto, ação que contempla a habilidade EF01LP10.
1. CIRCULE, NA CAPA ACIMA, O TÍTULO DO LIVRO. Resposta no texto. 2. AO VER A CAPA DO LIVRO, SOBRE QUAL ASSUNTO VOCÊ IMAGINA QUE O TEXTO VAI TRATAR? Resposta esperada: Sobre um menino indígena. 3. OBSERVE A ILUSTRAÇÃO DA PÁGINA SEGUINTE E DIGA O QUE PODEMOS CONCLUIR SOBRE ONDE ESSE MENINO MORA.
Resposta esperada: O menino mora em uma floresta ou em uma aldeia indígena.
O TEXTO QUE VOCÊ VAI LER É DO ESCRITOR INDÍGENA DANIEL MUNDURUKU. EM SEUS LIVROS, ELE RETRATA A CULTURA E OS COSTUMES DOS INDÍGENAS MUNDURUKUS.
• Oriente os alunos a observarem a ca-
pa de livro, pergunte se eles conseguem identificar alguma das palavras e peça-lhes que descrevam a ilustração.
DANIEL MUNDURUKU, EM 2007.
• Na atividade 1, chame a atenção para
os nomes da personagem e do autor. Comente que alguns nomes refletem a origem da pessoa, ou seja, o local onde nasceu ou o povo e a cultura a qual pertence. Com base nessa informação, oriente-os a levantar hipóteses sobre a origem desses nomes. • Na atividade 2, mostre aos alunos os
elementos da capa que podem ser observados para concluir a resposta. Enfatize os elementos textuais e as imagens.
ARQUIVO PESSOAL
• Ao realizar a atividade 1, os alunos
CAPA DO LIVRO KABÁ DAREBU.
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• EF01LP10: Formular hipóteses sobre o conteúdo dos textos, com base no manuseio dos
suportes, observando formato, informações da capa, imagens, entre outros, confirmando, ou não, as hipóteses realizadas. • EF01LP11: Localizar, em textos, títulos, nome do autor, local e data e publicação (se houver).
• Leia o texto sobre o autor e questione-
-os se já ouviram ou leram algum livro dele. Comente que sempre que realizarem a leitura de um texto é importante observarem quem é o autor da obra.
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Objetivos • Conhecer o gênero textual relato
pessoal.
LEITURA
• Compreender a importância do
respeito à diversidade e à cultura do outro.
ACOMPANHE A LEITURA QUE SERÁ FEITA PELO PROFESSOR.
KABÁ DAREBU
Destaques da BNCC
MEU NOME É KABÁ DAREBU.
• Ouvir com atenção a leitura do texto
feita pelo professor e trocar ideias sobre o texto com os colegas ao final contempla a habilidade EF01LP43.
TENHO 7 ANOS E SOU DO POVO MUNDURUKU. MEU POVO VIVE NA FLORESTA AMAZÔNICA E GOSTA MUITO DA NATUREZA.
• Aproveitar o tema do texto para ex-
MEU AVÔ ME DISSE QUE ELA É A NOSSA GRANDE MÃE.
• Auxiliar os alunos na construção de
valores que respeitem a cultura indígena e desconstruir eventuais estereótipos permite desenvolver a empatia, o respeito ao outro e a valorização da diversidade, contemplando, dessa forma, a Competência geral 9.
IZAAC BRITO
RECEBEMOS OS MESMOS NOMES DE NOSSOS ANTEPASSADOS E MEU AVÔ ESCOLHEU ESTE PARA MIM, PARA HOMENAGEAR UM SÁBIO ANCESTRAL QUE NÃO SUPORTAVA A VIOLÊNCIA.
plorar o conhecimento prévio dos alunos sobre os povos indígenas, contemplando a habilidade EF01LP14.
• Essa seção propicia levar o aluno a
conhecer e refletir sobre a cultura Munduruku e a organização familiar desse povo, contemplando os temas contemporâneos Diversidade cultural e Vida familiar e social.
ANCESTRAL: FAMILIAR MAIS ANTIGO
• Antes de ler o texto, estimule os alu nos
a identificarem as palavras conhecidas e seus significados, ação que contempla as habilidades EF01LP08 e EF01LP15. • Realize uma primeira leitura com os
alunos levando-os a perceber a direção da leitura (da esquerda para a direita, de cima para baixo). Além disso, peça que escutem com atenção.
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• EF01LP08: Ler, em textos, palavras conhe-
cidas via memória ou relacionadas à sua experiência pessoal (nomes próprios, nomes dos dias do ano, da semana, marcas de produtos etc.). • EF01LP14: Associar os temas de textos li-
dos pelo professor ao seu conhecimento prévio ou conhecimento de mundo. • EF01LP15: Reconhecer o significado de
palavras conhecidas em textos.
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• EF01LP43: Ouvir, com atenção e interes-
se, a leitura de textos literários de gêneros e autores variados, feita pelo professor, e conversar com os colegas sobre o que acharam do texto. • Competência geral 9: Exercitar a empa-
tia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro, com acolhimento e valorização da diversidade de
indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de origem, etnia, gênero, idade, habilidade/necessidade, convicção religiosa ou de qualquer outra natureza, reconhecendo-se como parte de uma coletividade com a qual deve se comprometer.
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• Oriente os alunos a observarem o
texto e pergunte se eles reconhecem algumas das palavras e seus significados. Por meio das respostas dos alunos, leve-os a levantar algumas ideias sobre o texto, relacionando-as à ilustração que acompanha o texto. Por exemplo, é possível que os alunos identifiquem o nome Kabá Darebu e as palavras mamãe e papai. Dessa forma, explore a ilustração perguntando aos alunos quem são as personagens. Aproveite o momento para explorar o conhecimento prévio dos alunos sobre os povos indígenas.
MEU POVO VIVE EM CASAS FEITAS DE BARRO, COBERTAS COM FOLHAS DE PALMEIRAS. É GOSTOSO MORAR NESTA CASA PORQUE DE DIA FICA BEM VENTILADA E À NOITE ELA É BEM FRESQUINHA. NA NOSSA LÍNGUA NÓS A CHAMAMOS UKA’A. ASSIM É MINHA CASA...
• Ao final da leitura, verifique com os
IZAAC BRITO
alunos as palavras que não conhecem o significado e, se necessário, esclareça as dúvidas. Para isso, é interessante que você utilize um dicionário da língua portuguesa. Dessa forma, os alunos, ao observar sua leitura, vão ampliar o contato com esse importante material de referência. • Por fim, promova uma interação para
que os alunos digam se gostaram do texto e o que acharam de mais interessante. • Ao trabalhar essa seção, utilize um
mapa político do Brasil e mostre aos alunos a região Norte, onde se encontra a maior parte do povo Munduruku. Permita que explorem o mapa e mostre onde se localiza o município em que a escola fica. Avalie com a ajuda deles se o munícipio onde estudam fica na mesma região das aldeias Munduruku ou em outra região. Nesse caso, avalie com eles o quão longe é uma região da outra, quais meios de transporte podem ser utilizados para se deslocar entre essas regiões e conte sobre algumas diferenças culturais entre as regiões, se houver.
DENTRO DELA CABE MUITA GENTE: PAPAI, MAMÃE, MEUS IRMÃOS E IRMÃS, MEUS AVÓS, TIOS E ALGUNS PRIMOS. [...] KABÁ DAREBU, DE DANIEL MUNDURUKU. ILUSTRAÇÕES ORIGINAIS DE MARIE-THÉRÈSE KOWALCZYK. SÃO PAULO: BRINQUE-BOOK, 2002. P. 3-4.
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• Objetivos • Compreender o texto de forma global.
ESTUDO DO TEXTO
• Confirmar ou refutar as hipóteses
1. O ASSUNTO DO TEXTO É O MESMO QUE VOCÊ HAVIA IMAGINADO Resposta pessoal. Verifique com os alunos o que os levou a cada ANTERIORMENTE? hipótese e mostre na capa os indícios que nos ajudam a identificar o conteúdo de um livro.
Caso julgue oportuno, mostre outros trechos de relatos pessoais e ajude-os na análise.
3. PARA VOCÊ, POR QUE O AVÔ DE KABÁ DAREBU DISSE QUE A FLORESTA É A GRANDE MÃE DELES?
• Conhecer informações sobre o
Destaques da BNCC • Na atividade 2, além de reconhecer
o narrador da história, leve os alunos a reconhecerem o porquê de o texto ter sido escrito, o leitor a quem ele se destina e o meio de circulação, contemplando a habilidade EF01LP13.
Resposta nas orientações para o professor.
4. NO TEXTO, ALGUMAS PALAVRAS ESTÃO DESTACADAS. OBSERVE. MUNDURUKU
• Conhecer palavras indígenas.
povo Munduruku e sua cultura.
2. NO TEXTO, O MENINO FALA SOBRE SI MESMO OU É ALGUÉM QUE Resposta esperada: Ele fala sobre si. Auxilie os alunos a FALA SOBRE ELE? encontrar pistas no texto que os levem a esta conclusão.
KABÁ DAREBU
levantadas sobre o conteúdo do texto.
UKA’A
• POR QUE ELAS ESTÃO ESCRITAS DESSE MODO? Resposta nas orientações para o professor.
5. POR QUAL MOTIVO O MENINO RECEBEU O NOME DE KABÁ DAREBU? Resposta nas orientações para o professor.
6. CIRCULE QUEM ESCOLHEU O NOME DE KABÁ DAREBU.
Amplie a discussão na atividade 2 para trabalhar o relato pessoal. Para isso, faça as perguntas a seguir aos alunos. • Por que você acha que esse relato foi
escrito? R:
Resposta pessoal. Sugestão de resposta: Para que os leitores conheçam o povo Munduruku, suas tradições e cultura.
ILU S IZ A TR AÇ AC ÕES BR ITO :
• Para quem esse relato foi escrito? R:
• Onde esse texto foi publicado? R:
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Foi publicado em um livro.
Ao realizar a atividade 7, peça aos alunos que localizem essa informação no texto e sublinhe-a.
7. PINTE O NÚMERO QUE CORRESPONDE À IDADE DE KABÁ DAREBU.
7
Para crianças, mas ele pode ser lido por pessoas de todas as idades.
Respostas
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• EF01LP13: Identificar a função sociocomunicativa de textos que circulam em esferas da vida
social das quais participa, reconhecendo para que tais textos foram produzidos, onde circulam, quem produziu, a quem se destinam.
3. Resposta pessoal. Possível resposta: Porque é da floresta que toda a aldeia tira o alimento, a água e a proteção essenciais para a sobrevivência. É como se a floresta cuidasse deles e os alimentasse. 4. Resposta pessoal. Resposta esperada: Por se tratar de palavras indígenas (idioma Munduruku), o autor optou por destacá-las, marcando, assim, a diferença delas em relação às demais palavras em português. 5. Para homenagear um ancestral que não gostava de violência. Se necessário, retome a leitura do quinto parágrafo do texto e auxilie-os na localização dessa informação.
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• Na atividade 8, pergunte aos alunos
se conhecem outra tradição ou particularidade na escolha de nomes de crianças. Se julgar oportuno, comente que há crianças que têm o mesmo nome dos pais ou avôs com o acréscimo de Filho, Júnior e Neto.
8. COMO O POVO MUNDURUKU ESCOLHE OS NOMES DAS CRIANÇAS? MARQUE UM X. COM BASE NO NOME QUE A MÃE PREFERIR.
• Para realizar a atividade 9, escreva na
lousa cada uma das opções da atividade e leia com os alunos. Oriente-os a retornar ao texto e grifar o que Kabá Darebu relata sobre esse tipo de casa. Comente que as casas dos Mundurukus geralmente não possuem divisões, ou seja, não possuem cômodos e os pertences são guardados em cestos ou caixas.
x
9. CIRCULE AS PALAVRAS QUE INDICAM DE QUE SÃO FEITAS AS CASAS DO POVO MUNDURUKU.
MADEIRA CIMENTO
• Ao trabalhar a atividade 10, comente
FOLHAS DE PALMEIRAS
BARRO
Resposta esperada: Seu papai, sua mamãe, seus irmãos, suas irmãs, seus avós, tios e alguns primos.
O POVO MUNDURUKU O POVO INDÍGENA MUNDURUKU VIVE PRINCIPALMENTE NA REGIÃO NORTE DO BRASIL. GOSTAM DE MORAR PERTO DAS MARGENS DOS RIOS PARA FACILITAR O COTIDIANO, COMO REGAR A PLANTAÇÃO, PESCAR E TOMAR BANHO. APESAR DE SEREM UM POVO GUERREIRO, ELES MANTÊM ALGUNS COSTUMES MUITO DIVERTIDOS, COMO A BRINCADEIRA QUE ACONTECE ANTES DAS PESCARIAS.
• Leia o texto informativo sobre o povo
Munduruku e leve os alunos a conhecerem mais informações, refletirem e valorizarem a cultura e costumes desse povo e dos demais povos indígenas. Ao final, sane as dúvidas dos alunos com relação ao vocabulário e informações que não compreenderam. Se julgar oportuno, leve para a sala ou pesquise com os alunos imagens e textos jornalísticos sobre o povo Munduruku e outros povos indígenas para que conheçam como eles vivem atualmente e tenham acesso a mais informações.
PALHA DE MILHO
10. QUEM SÃO OS FAMILIARES QUE MORAM COM KABÁ DAREBU? ANNA ANJOS
com os alunos que uma casa em que moram vários membros da família é uma prática comum em tribos indígenas. Explique que para o povo Munduruku, o marido deve passar a morar com a família da esposa após o casamento e contribuir com as atividades necessárias para a sobrevivência e com a manutenção da casa. O casal pode construir sua própria casa a partir do nascimento do segundo filho. Aproveite esse momento e leve-os a reconhecer e refletir que as famílias são diferentes, promovendo o respeito à diversidade.
COM BASE NOS NOMES DOS ANTEPASSADOS.
É IMPORTANTE RESPEITAR E CONHECER OS COSTUMES E TRADIÇÕES DE DIFERENTES POVOS.
NO JOGO, AS MULHERES CORREM ATRÁS DOS HOMENS E, SE OS PEGAREM, PINTAM SEUS ROSTOS E CABELOS COM TINTAS NATURAIS. DESSA FORMA, ELES ACREDITAM ESTAR ALEGRANDO OS PEIXES PARA QUE A PESCARIA NO DIA SEGUINTE SEJA FARTA.
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Amplie seus conhecimentos
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• Para mais informações sobre o povo Munduruku, acesse o site Povos Indígenas no Brasil. Dispo-
nível em: . Acesso em: 31 out. 2017.
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Objetivos • Segmentar, oralmente e por es-
crito, palavras em sílabas.
ESTUDO DA LÍNGUA
• Identificar a quantidade de síla-
bas nas palavras.
SÍLABAS
• Identificar e escrever a sílaba
que completa corretamente uma palavra.
1. RELEIA UM TRECHO DO TEXTO KABÁ DAREBU COM A AJUDA DO PROFESSOR.
Jogos e brincadeiras • Formar palavras com base em sí-
labas sorteadas em um dado.
MEU NOME É KABÁ DAREBU. TENHO 7 ANOS E SOU DO POVO MUNDURUKU.
Destaques da BNCC
MEU POVO VIVE NA FLORESTA AMAZÔNICA E GOSTA MUITO DA NATUREZA.
• Nas atividades 2, 4 e 8, os alunos vão
dividir oralmente palavras em sílabas, ação que contempla a habilidade EF01LP27. • Na atividade 4, os alunos vão es-
• SUBLINHE O NOME DA PERSONAGEM NO TEXTO ACIMA.
crever o próprio nome e dividi-lo oralmente em sílabas. Eles poderão observar as sílabas de seus nomes para auxiliá-los na leitura dos nomes na atividade 5. Dessa forma, contempla-se a habilidade EF01LP26.
2. O PROFESSOR VAI AJUDAR VOCÊ A DIVIDIR ORALMENTE O NOME KABÁ DAREBU EM PARTES. 3. EM QUANTAS PARTES VOCÊS DIVIDIRAM ESSE NOME NA FALA? ANOTE OS NÚMEROS NOS QUADRINHOS. 2
KABÁ
• Na atividade 7, os alunos vão iden-
tificar palavras, representadas por imagens, que se iniciam com as mesmas sílabas de nomes próprios, contemplando, assim, a habilidade EF01LP28.
DAREBU
3
• AGORA, O PROFESSOR VAI AJUDAR VOCÊ E SEUS COLEGAS A DIVIDIREM POR ESCRITO O NOME KABÁ DAREBU.
• Nas atividades 2 e 3, ajude os alunos
KA
BÁ
DA
RE
a perceberem as sílabas da palavra. Para isso, pronuncie o nome Kabá Darebu em voz alta enfatizando as pausas a cada sílaba. Oriente os alunos a repetirem para fazer a contagem das sílabas.
BU
CADA UMA DAS PARTES DA PALAVRA PRONUNCIADA NUMA MESMA EMISSÃO DE VOZ É CHAMADA SÍLABA.
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• EF01LP26: Escrever o próprio nome e utilizá-lo como referência para escrever e ler outras
palavras. • EF01LP27: Segmentar oralmente palavras em sílabas. • EF01LP28: Comparar palavras identificando semelhanças e diferenças entre sons de sílabas
iniciais, mediais e finais.
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• Na atividade 4, após os alunos es-
creverem seus nomes e verificarem a quantidade de sílabas, auxilie-os a identificar quais são as sílabas e oriente-os a circulá-las. Passe pelas carteiras para verificar se a separação está correta e, na sequência, oriente-os a pintar cada sílaba com uma cor diferente.
4. ESCREVA SEU NOME NO ESPAÇO ABAIXO. Resposta pessoal.
A. DIGA SEU NOME, EM VOZ ALTA, SEPARANDO-O EM SÍLABAS. Resposta pessoal.
B. ANOTE, NO QUADRINHO, O NÚMERO DE SÍLABAS EM QUE SEU NOME FOI DIVIDIDO. Resposta pessoal.
• Aproveite o item c e pergunte aos
alunos qual o nome com menor e maior quantidade de sílabas.
C. VEJA O LIVRO DE SEUS COLEGAS E DESCUBRA EM QUANTAS PARTES OS NOMES DELES PODEM SER DIVIDIDOS. Resposta pessoal.
• Na atividade 5, oriente os alunos
a identificarem nos nomes sílabas semelhantes às de seus próprios nomes. De acordo com essa observação, verifique se eles conseguem reconhecer e ler os nomes. Você pode pedir que pintem essas sílabas com as mesmas cores que pintaram as sílabas de seus nomes.
5. ANOTE NOS QUADRINHOS O NÚMERO QUE INDICA QUANTAS SÍLABAS CADA NOME POSSUI. 4
CAROLINA
2
LARA
3
TIAGO
3
GUSTAVO
• Nas atividades 5 e 8, oriente os alu-
6. OBSERVE AS IMAGENS E DIGA OS NOMES EM VOZ ALTA.
Copo. Verde.
AFRICA STUDIO/ SHUTTERSTOCK
Pão. Azul.
DENIS NATA/ SHUTTERSTOCK
Mão. Azul.
Panela. Vermelho. CRISTI 180884/ SHUTTERSTOCK
Bolo. Verde.
OLGA BEK/ SHUTTERSTOCK
TIKTA ALIK/ SHUTTERSTOCK
PRO 3D ARTT/ SHUTTERSTOCK
nos a falarem os nomes, de forma que possam realizar a segmentação oral das palavras em sílabas, desenvolvendo habilidades de consciência fonológica e percepção das partes sonoras que compõem estas palavras.
Banana. Vermelho.
A. CIRCULE DE AZUL AS IMAGENS COM NOME QUE POSSUI UMA SÍLABA. B. CIRCULE DE VERDE AS IMAGENS COM NOME QUE POSSUI DUAS SÍLABAS. C. CIRCULE DE VERMELHO AS IMAGENS COM NOME QUE POSSUI TRÊS SÍLABAS.
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Mais atividades
Com antecedência, providencie figuras recortadas de revistas cujos nomes contemplem números de sílabas variados. Por exemplo: PATO, MENINO, TELEFONE e PIA. Mostre as figuras para os alunos e peça-lhes que digam os nomes das imagens em voz alta. Oriente os
alunos a pronunciarem os nomes com você e identificarem a quantidade de sílabas. Se julgar oportuno, distribua algumas imagens entre os alunos e deixe que brinquem em duplas. Essa atividade desenvolve a consciência fonológica dos alunos.
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• Antes de os alunos iniciarem a ativida-
TRISTAN TAN/ SHUTTERSTOCK
TATIANA POPOVA/ SHUTTERSTOCK
SAGIR/SHUTTERSTOCK
TERSTOCK SAGIR /SH UT
SAVAGE ULTRA LIGHT/ SHUTTERSTOCK
HUT TERSTOC PAULA PHOTO/S
K
PEDRO
IO/ UD K ST TOC ME RS HO T TE U SH
HOGAN IMAGING/
SHUTTERSTOCK
7. LEIA O NOME DE CADA CRIANÇA E CIRCULE A IMAGEM QUE COMEÇA COM A MESMA SÍLABA DO NOME.
de 7, oriente-os a realizar a leitura individual do nome de cada criança das imagens e circular a primeira sílaba de cada nome. Se necessário, leia para eles. Em seguida, oriente-os a falar o nome de cada imagem que está na sequência da foto da criança.
CAMILA
LÁPIS 2
MEGA SHUT TE PIXEL / RSTOCK
COLA 2
YEAMAKE/SHUTTERSTOCK
/ IO UD CK ST O N ST S O T ER H T 7 T HU S
POGONICI/ SHUTTERSTOCK
8. LEIA OS NOMES DAS IMAGENS E ESCREVA QUANTAS SÍLABAS CADA UM POSSUI.
MOCHILA 3
CADEIRA 3
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• Antes de iniciar a atividade 9, oriente
os alunos a pronunciarem cada uma das palavras, a fim de que eles verifiquem a quantidade de sílabas em cada palavra.
9. COPIE OS NOMES DAS IMAGENS NOS LUGARES INDICADOS CONFORME O NÚMERO DE SÍLABA QUE CADA NOME POSSUI.
GOS PHOTO DESIGN/ SHUTTERSTOCK
GENA 73/ SHUTTERSTOCK
PIÃO
DOMINÓ
MORTEN BAK/ SHUTTERSTOCK
FFOLAS/SHUTTERSTOCK
BICICLETA
STANISLAUV/ SHUTTERSTOCK
seção Jogos e brincadeiras, oriente os alunos a recortarem e a montarem o dado. Na sequência, peça a eles que formem duplas e oriente-os a jogar o dado e escrever no caderno, como souberem, uma palavra que inicia com aquela sílaba. É possível variar a atividade, escrevendo palavras que terminem com a sílaba sorteada.
TSEKH MISTER/ SHUTTERSTOCK
• Para brincar com o dado silábico da
BAMBOLÊ
2 SÍLABAS
IOIÔ
3 SÍLABAS
PATINETE
4 SÍLABAS
IOIÔ
DOMINÓ
BICICLETA
PIÃO
BAMBOLÊ
PATINETE
JOGOS E BRINCADEIRAS VAMOS BRINCAR DE FORMAR PALAVRAS USANDO O DADO SILÁBICO? RECORTE O DADO DA PÁGINA 245 E MONTE-O. PARA JOGAR COM OS COLEGAS, VEJA AS ORIENTAÇÕES COM O PROFESSOR.
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Objetivos • Apresentar um relato pessoal.
PRODUÇÃO ORAL
• Ressaltar a identidade individual e
incentivar o respeito às diferenças. • Ampliar o conhecimento sobre a
RELATO PESSOAL
própria história.
VOCÊ CONHECEU O RELATO DE KABÁ DAREBU. POR MEIO DO TEXTO, SOUBEMOS A IDADE DELE, COM QUEM E ONDE ELE VIVE, A ORIGEM DO NOME E COMO É A CASA DE SUA FAMÍLIA.
Destaques da BNCC • Ao se prepararem e apresentarem
AGORA, VOCÊ VAI CONTAR PARA A TURMA UM POUCO SOBRE VOCÊ. SE NECESSÁRIO, PEÇA A AJUDA DE UM FAMILIAR. VEJA ALGUMAS SUGESTÕES DO QUE VOCÊ PODE RELATAR AOS COLEGAS.
o relato pessoal à turma, os alunos deverão atentar-se a maneira de se expressar, buscando utilizar postura e tom de voz adequado, atitudes que contemplam a habilidade EF01LP01, descrita anteriormente. • Os alunos devem relatar informações
sobre sua vida que sejam pertinentes e adequadas à apresentação e devem narrá-las em sequência cronológica, contemplando, dessa forma, a habilidade EF01LP06.
• A ORIGEM DO SEU NOME. • QUEM ESCOLHEU SEU NOME E POR QUÊ. • COM QUEM VOCÊ MORA. • COMO É SUA CASA. • SE VOCÊ TEM OU GOSTARIA DE TER UM
• Para desenvolver essa atividade,
prepare o espaço da sala de aula em um semicírculo.
ANIMAL DE ESTIMAÇÃO.
• Inicie a atividade fazendo a apresen-
• ALGO CURIOSO QUE JÁ ACONTECEU COM VOCÊ.
PARA AJUDÁ-LO A RELATAR SUA EXPERIÊNCIA, OBSERVE AS DICAS A SEGUIR. FALE COM UM TOM DE VOZ ADEQUADO PARA QUE TODOS POSSAM OUVIR.
RESPEITE A VEZ DO COLEGA FICANDO EM SILÊNCIO.
AO FINAL DAS APRESENTAÇÕES, AVALIEM COMO FOI O DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE, DO QUE GOSTARAM E O QUE PRECISAM MELHORAR.
• Organize a ordem da apresentação
que pode ser tanto por ordem alfabética quanto por sorteio.
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• EF01LP06: Relatar experiências pessoais de seu cotidiano, em sequência cronológica e nível
de informatividade adequado.
tação do seu relato, para que os alunos possam observar a postura e tom de voz adequado ao expor um relato pessoal. Comente que em outras atividades como esta é importante falarmos com clareza, utilizar o tom de voz adequado e termos uma postura corporal correta, sem encostar-se em paredes, na lousa ou em móveis da sala de aula. Comente também que as informações devem ser narradas seguindo uma ordem cronológica para que o espectador compreenda o que está sendo apresentado.
• Oriente-os a iniciar a fala após ter se
posicionado corretamente em frente aos colegas e quando todos estiverem em silêncio. Se houver na turma algum aluno mais tímido, auxilie-o, conversando antes e durante a apresentação sobre o tom de voz adequado e deixando-o à vontade. • Ao finalizar a atividade, reúna os alu-
nos em um círculo e conversem sobre como foi a apresentação. Deixe que expressem suas percepções, como a dificuldade em falar em público por conta da timidez, a fala em tom baixo, a postura correta.
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Objetivos • (Re)conhecer as vogais e as con-
soantes do alfabeto da língua portuguesa.
A ESCRITA DAS PALAVRAS
• Escrever o próprio nome e identi-
AS VOGAIS
ficar as letras que o compõe. • Identificar vogais em palavras. • Completar palavras com vogais.
1. CONHEÇA OUTROS NOMES DE PESSOAS.
• Diferenciar os sons de uma
mesma vogal.
UYARA
UBIRATÃ
Destaques da BNCC • Na atividade 4, os alunos escreverão
o nome e identificarão as letras que o compõe, contemplando parcialmente a habilidade EF01LP26, descrita anteriormente.
ARACI
ENDYRA
OTÁVIO
ANTÔNIO
IRENE
IRACEMA
• Nas atividades 11 e 13, os alunos vão
identificar o som das vogais percebendo que uma mesma vogal pode representar timbres diferentes, contemplando a habilidade EF01LP24. pletar as palavras com vogais com base em uma foto que a represente, atividade que desenvolve a habilidade EF01LP30.
OTINGA
• QUE LETRAS ESTÃO EM DESTAQUE NOS CRACHÁS ACIMA?
• Nomear as letras do alfabeto mais
frequentes em finais de nomes femininos e masculinos contempla a habilidade EF01LP32. • Na atividade 1, alguns nomes são de
origem indígena. Comente com os alunos os significados dos nomes de acordo com as informações a seguir:
EDUARDO
NATANAELE BILMAIA
• Na atividade 10, os alunos vão com-
A
E
I
O
U
2. AS LETRAS DO ALFABETO SÃO CLASSIFICADAS EM VOGAIS E CONSOANTES. VOCÊ SABE DIZER COMO SÃO CHAMADAS AS LETRAS QUE VOCÊ ESCREVEU NA ATIVIDADE ACIMA? CIRCULE A RESPOSTA.
Araci (tupi) - a mão do dia, a aurora; Endyra - irmã da mulher;
VOGAIS
Iracema (tupi) – lábios de mel;
CONSOANTES
Otinga - água limpa; Ubiratã (tupi) – madeira dura. • Pergunte aos alunos se eles sabem
a origem do nome deles e deixe que relatem à turma. É importante ressaltar que no Brasil, os nomes têm origem nas culturas de diferentes países. Estimule os alunos que não sabem a origem do próprio nome a fazer uma pesquisa ou perguntar aos seus familiares. Permita que eles compartilhem o que descobrirem na aula seguinte.
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Mais atividades
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• Para trabalhar as vogais de maneira descontraída e divertida, se julgar oportuno, mostre para os
alunos o vídeo com a canção A E I O U, do Grupo Triii. Você poderá assistir a este vídeo acessando o canal oficial do grupo. Disponível em: . Acesso em: 31 out. 2017. • EF01LP24: Reconhecer o sistema de ordem alfabética como representação dos sons da fala. • EF01LP30: Completar palavras com fonema/letra inicial ou medial, com base na escuta da
palavra ou em desenho que a represente. • EF01LP32: Nomear as letras do alfabeto.
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• Ao trabalhar a atividade 3, comente
com os alunos que as letras w e y, apesar de serem consoantes, podem ser pronunciadas com sons de vogais, como em Wilson e Suely. A letra w, por vezes, representa som de consoante, como Wagner e Oswaldo.
3. PINTE, NO ALFABETO ABAIXO, OS QUADRINHOS COM AS VOGAIS.
A
B
C
D
E
F
• Ao trabalhar a atividade 4, se julgar
G
H
I
N
O
J P
K Q
L R
necessário, peça aos alunos que utilizem o alfabeto móvel e, em um primeiro momento, montem o nome sobre a carteira. Auxilie-os na correção da formação da escrita do nome e, em seguida, peça que o registrem no livro.
M S
• Na atividade 5, se julgar oportuno,
T
U
V
W
X
Y
oriente os alunos a pintarem as vogais do nome com uma cor, e as consoantes com outra cor.
Z
4. ESCREVA SEU PRIMEIRO NOME NO ESPAÇO ABAIXO. Resposta pessoal.
OBSERVE AS LETRAS QUE COMPÕEM SEU NOME. 5. MARQUE UM X NA OPÇÃO QUE COMPLETA CORRETAMENTE A FRASE ABAIXO.
MEU NOME É FORMADO SOMENTE POR VOGAIS. SOMENTE POR CONSOANTES. X
POR VOGAIS E CONSOANTES.
• TROQUE SEU LIVRO COM O DE UM COLEGA E VEJA SE ELE MARCOU A MESMA OPÇÃO QUE VOCÊ.
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• Para auxiliar os alunos na atividade
7, liste os nomes deles na lousa e desenvolva a atividade em conjunto com a turma. Explore os nomes de modo que os alunos concluam que as vogais estão presentes em todos os nomes (e demais palavras) da língua portuguesa. Por isso, conhecer as vogais é uma ferramenta importante no processo de compreensão do funcionamento do sistema de escrita.
6. ESCREVA DUAS PALAVRAS QUE COMEÇAM COM A MESMA LETRA INICIAL DO SEU NOME. Resposta pessoal.
7. RESPONDA COM A AJUDA DO PROFESSOR. A. QUANTOS NOMES DE ALUNOS DA SUA SALA COMEÇAM COM VOGAL?
• Após realizar a atividade 8, comente
com os alunos que nem sempre o feminino é formado pela troca da vogal o pela vogal a. Há outras maneiras de se formar o feminino, como acrescentando a letra a (Rafael/Rafaela); trocando e por a (Alexandre/Alexandra); trocando a terminação eu e a letra e por eia (Dirceu/Dirceia, André/ Andreia); entre outras possibilidades.
B. QUANTOS NOMES DE ALUNOS DA SUA SALA COMEÇAM COM CONSOANTE? C. QUAL É A LETRA QUE MAIS APARECE NO FINAL DOS NOMES DOS MENINOS? Resposta esperada: Letra O.
D. QUAL LETRA APARECE MAIS NO FINAL DOS NOMES DAS MENINAS? Resposta esperada: Letra A.
E. HÁ, NA TURMA, NOMES QUE TERMINAM COM OUTRAS LETRAS? QUAIS SÃO ELAS? Resposta pessoal.
8. COM O PROFESSOR, LEIA ESTES NOMES DE MENINOS. ESCREVA-OS NOVAMENTE, DE MANEIRA QUE PASSEM A SER NOMES DE MENINAS.
ROBERTO ROBERTA
PAULA
JULIANO JULIANA
PAULO
FERNANDO FERNANDA
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• Ao iniciar a atividade 9, oriente os alu-
nos a observarem e dizerem os nomes dos animais representados pelas imagens: abelha, iguana, tatu, rato, urso, ema e ovelha. Auxilie-os, se necessário, a chegar a essas respostas.
9. CIRCULE SOMENTE AS IMAGENS QUE TÊM NOMES COMEÇADOS
• Circule pela sala para verificar o anda-
mento da atividade e, se perceber que os alunos estão com dificuldade, escreva os nomes dos animais na lousa para que eles possam consultar.
PAKHNYUSHCHY/ SHUTTERSTOCK
ERIC ISSELEE/ SHUTTERSTOCK
LUIS LOURO/ SHUTTERSTOCK
PETER WATERS/ SHUTTERSTOCK
COM VOGAIS.
dade 10, fique atento à escrita de algumas palavras. Em muitos casos, a vogal de determinadas palavras é pronunciada de maneira diferente de como ela é escrita. Por exemplo, é comum se dizer vasu, apitu, sorveti, e escrevermos vaso, apito e sorvete.
ERIC ISSELEE/ SHUTTERSTOCK
ERIC ISSELEE/ SHUTTERSTOCK
DARIA RY SHUT TEBAKOVA / RSTOCK
• Ao trabalhar com os alunos a ativi-
STOCK CREATIONS/ SHUTTERSTOCK
SH FA U BR T T IK ER A ST S I M O F C / K
THITI 2129/ SHUTTERSTOCK
10. COMPLETE AS PALAVRAS ABAIXO COM AS VOGAIS QUE ESTÃO FALTANDO.
V
A
S
O
A
P
I
T
O
S
O
R
V
E
T
E
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• Ao realizar a leitura das palavras da
atividade 11 com os alunos, ajude-os a perceber que a letra o representa diferentes sons: pode ter timbre semiaberto (como em pipoca) ou semifechado (como em boca).
11. LEIA EM VOZ ALTA AS PALAVRAS A SEGUIR.
MEDIA MIX/ SHUTTERSTOCK
alunos a perceberem essa diferença, cante com eles a cantiga da minhoca. Veja a letra a seguir. Minhoca, minhoca me dá uma beijoca, Não dou, não dou, Então eu vou roubar.
BOCA
PIPOCA
A. CIRCULE A LETRA O NAS PALAVRAS ACIMA.
Minhoco, minhoco você está ficando louco, Você beijou errado, a boca é do outro lado. Origem popular.
M. UNAL OZM SHUTTERST EN/ OCK
• Se julgar oportuno, para auxiliar os
B. O SOM DA VOGAL O NESSAS PALAVRAS É: X
IGUAL.
DIFERENTE.
12. COM A AJUDA DO PROFESSOR, ESCREVA O NOME DESTAS IMAGENS.
MEGA PIXEL/ SHUTTERSTOCK
nhoco na lousa. Convide voluntários para irem até a lousa e circularem a letra o em cada uma delas. Leia as palavras em voz alta enfatizando o som do o e oriente os alunos a repetirem para que percebam a diferença dos sons.
VALENTYNA CHUKHLYEBOVA/ SHUTTERSTOCK
• Escreva as palavras minhoca e mi-
YEVGENIY11/ SHUTTERSTOCK
vro, sugira aos alunos que escrevam as palavras com as letras móveis e, depois, as registrem no livro. Na sequência, leia as palavras em voz alta com os alunos e auxilie-os a identificar as que possuem a vogal o com mesmo som.
BODE
LOBO
ERIC ISSELEE/ SHUTTERSTOCK
COLA
• Antes de iniciar a atividade 12 no li-
FOCA
• CIRCULE, NOS NOMES QUE VOCÊ ESCREVEU, AQUELES QUE POSSUEM A VOGAL O COM O MESMO SOM.
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• Na atividade 13, leia os nomes com
os alunos enfatizando os sons da letra e para que eles percebam o som semiaberto (nos nomes Gabriela e Célia) e semifechado (nos nomes Lêda e Pedro). Oriente os alunos a repetirem as palavras para que identifiquem os sons.
13. LEIA EM VOZ ALTA, COM A AJUDA DO PROFESSOR, OS NOMES DE PESSOAS ABAIXO.
GABRIELA
LÊDA
PEDRO
CÉLIA
A. CIRCULE A VOGAL E QUE APARECE NOS NOMES ACIMA.
• Leia o boxe informativo com os alu-
nos, verifique se possuem dúvidas e esclareça-as. Escreva seu nome completo na lousa indicando qual é seu nome e qual é seu sobrenome. Comente que podemos ter um sobrenome apenas ou mais de um. Peça aos alunos que digam qual é o sobrenome deles.
B. A LETRA E TEM O MESMO SOM EM TODOS ESSES NOMES? SIM
X
NÃO
C. AGORA, PINTE OS QUADRINHOS DOS NOMES QUE POSSUEM O MESMO SOM DO E NO NOME GABRIELA. TERESA
MARCELO
ISABELA
VERÔNICA
• Aproveite o momento e chame a
atenção dos alunos para a imagem e pergunte se eles sabem do que se trata. Comente que a Certidão de nascimento é o documento que registra o nascimento de uma criança. Além de comprovar a existência dessa pessoa, esse documento registra a data do nascimento, a nacionalidade, o nome dos pais, entre outras informações. Se possível, mostre sua Certidão de nascimento aos alunos para que eles vejam cada uma das informações.
VOCÊ SABE COMO SURGIRAM OS NOMES?
REPRODUÇÃO
QUANDO NASCEMOS, RECEBEMOS UM NOME E UM SOBRENOME, REGISTRADOS EM UM DOCUMENTO QUE NOS TORNA ÚNICOS. OS NOMES VÊM DA NECESSIDADE DE CHAMAR AS PESSOAS. COM O TEMPO, ELES COMEÇARAM A SE REPETIR ENTRE AS PESSOAS. VEIO ENTÃO A NECESSIDADE DE ACRESCENTAR ALGO AO NOME QUE INDICASSE A FAMÍLIA A QUE AS PESSOAS PERTENCIAM. DESSA FORMA, SURGIRAM OS SOBRENOMES. ASSIM, MESMO QUE OS NOMES FOSSEM IGUAIS, O SOBRENOME DIFERENCIAVA UMA PESSOA DA OUTRA.
CERTIDÃO DE NASCIMENTO, DOCUMENTO PESSOAL.
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Objetivos • Fazer a leitura de uma imagem.
ANTES DA LEITURA
• Expor o conhecimento prévio sobre
o gênero ficha de identificação. • Identificar que a ficha de identifi-
OBSERVE A CENA A SEGUIR.
cação é um gênero presente no cotidiano social. Destaques da BNCC
PARA QUAL ANO É A MATRÍCULA?
• A troca de ideias entre os alunos os
leva a refletir sobre a atenção que devem ter enquanto o colega estiver falando, a escolha do momento certo para iniciar uma fala e quais expressões empregar, mostrando respeito e cordialidade uns com os outros, atitude que contempla a habilidade EF01LP03, descrita anteriormente.
PARA O 1º ANO.
• Identificar, na atividade 3, os locais
em que as pessoas preenchem fichas de identificação contempla, parcialmente, a habilidade EF01LP13, descrita anteriormente. • Ao iniciar essa seção, peça aos alu-
nos que realizem a leitura da cena que está sendo representada. Peça, em um primeiro momento, que eles descrevam a cena. Para isso, faça perguntas, como: “Qual local você acha que é esse?”; “Você consegue ler o que está escrito na placa?”; “O que você acha que as personagens estão dizendo?”.
1. O QUE ESTÁ ACONTECENDO NA CENA APRESENTADA ACIMA? Resposta nas orientações para o professor.
2. VOCÊ SE RECORDA DE SEUS PAIS OU RESPONSÁVEIS TEREM PREENCHIDO ALGUMA FICHA COM INFORMAÇÕES A SEU RESPEITO? EM CASO AFIRMATIVO, EXPLIQUE ONDE. Resposta pessoal. Resposta esperada: Sim, em clínicas ou postos de saúde e na escola, por exemplo.
3. EM QUAIS LOCAIS SÃO PREENCHIDAS FICHAS COM DADOS PESSOAIS DE DIFERENTES PESSOAS? CIRCULE.
ILUSTRAÇÕES: IZAAC BRITO
o que leram na ficha preenchida por seus pais, relacionando, assim, as leituras que fazem fora do contexto escolar às leituras da escola, ação que contempla a habilidade EF01LP09.
IZAAC BRITO
• Na atividade 2, pergunte aos alunos
• Leve os alunos a refletirem após a
atividade 2, que textos como esses fazem parte do cotidiano das pessoas. Comente que quando são crianças, os familiares é que transmitem essas informações e, com o tempo, eles mesmos serão responsáveis por preencher fichas para transmitir seus dados pessoais. • Antes de iniciar a atividade 3, peça aos
alunos que identifiquem cada uma das imagens. Pergunte a eles se sabem de outros lugares que podemos preencher fichas com nossos dados pessoais, como hospitais e lojas.
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Resposta
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1. Reposta esperada: A mãe está fazendo a matrícula da criança na escola e, para isso, ela está preenchendo uma ficha com os dados pessoais da criança. • EF01LP09: Relacionar os objetivos de leitura de textos lidos na escola aos seus próprios ob-
jetivos de leitura fora da escola.
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Objetivos • Acompanhar a leitura do texto.
LEITURA
• Observar as sonoridades das
palavras. • Identificar palavras conhecidas.
LEIA, COM A AJUDA DO PROFESSOR, A FICHA DE IDENTIFICAÇÃO A SEGUIR.
• Perceber a ordem de leitura do
texto. • Identificar a organização das infor-
mações na ficha de identificação.
Destaques da BNCC • A leitura da ficha de identificação,
apoiando-se à ordem de leitura do texto e à organização das informações são atividades que contemplam a habilidade EF01LP07. • Ao explorar o texto, os alunos pode-
rão identificar palavras conhecidas, como nomes, datas e endereço, ação que contempla a habilidade EF01LP08, descrita anteriormente.
• Oriente os alunos a observarem a ficha
e a identificarem palavras conhecidas. Chame a atenção para a organização das informações. Leve os alunos a perceberem que as linhas não são completamente preenchidas e há mais de uma informação em uma mesma linha. • Leia o texto para os alunos, verifique FOTOMONTAGEM DE KEITHY MOSTACHI. FOTO: ZHUKOV/SHUTTERSTOCK
se possuem alguma dúvida e esclareça-as. Se necessário, faça uma segunda leitura. • Verifique se eles percebem as dife-
renças tipográficas e leve-os a perceber que a primeira parte de cada informação já fazia parte da ficha, enquanto a segunda parte foi preenchida por alguém. • Explique que existem muitos tipos de
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• EF01LP07: Ler palavras e pequenos textos, apoiando-se em pistas gráficas e semânticas.
fichas cadastrais e que as informações solicitadas variam de acordo com sua finalidade. • Se for possível, peça a um funcioná-
rio da secretaria escolar para levar os tipos de formulário existentes na escola até a sala de aula e explicar aos alunos para que são utilizados. • Leve os alunos a observarem o nome
da cidade onde se localiza a escola, comente que Parnaíba é uma cidade localizada no estado do Piauí. Se julgar oportuno, mostre a localização do estado para os alunos utilizando um mapa político do Brasil.
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Objetivos • Ler, ainda que não convencio-
• Identificar elementos que compõem
a ficha de identificação. • Compreender e localizar informa-
ções específicas. • Refletir sobre a função socioco-
municativa do gênero em estudo.
ESTUDO DO TEXTO 1. QUE NOME APARECE NA FICHA? Natália de Souza. 2. PARA VOCÊ É IMPORTANTE QUE A ESCOLA TENHA UMA FICHA COMO ESSA COM INFORMAÇÕES SOBRE CADA ALUNO? POR QUÊ?
Resposta esperada: Sim, para ter as informações sobre a saúde e dados pessoais do aluno.
3. EM QUAIS SITUAÇÕES ESSA FICHA PODERIA SER UTILIZADA PELA ESCOLA? Resposta esperada: A ficha pode ser utilizada quando o aluno ficar
• Relacionar a ficha de identifica-
ção impressa à virtual. • Conversar sobre a importância
doente na escola ou em caso de acidentes.
4. COMO FOI PREENCHIDA A FICHA DE IDENTIFICAÇÃO? MARQUE UM X.
de informar dados pessoais.
X
• Reconhecer a sua vez de falar. • Expressar opiniões pessoais. • Escutar com atenção e respeitar
MAIS DE UMA PESSOA.
X
UMA PESSOA.
6. OBSERVE A FICHA QUE VOCÊ LEU E COMPLETE O QUADRO A SEGUIR.
• A leitura de uma ficha de identifica-
ção digital que será feita pelos alunos na atividade 8 contempla a habilidade EF01LP12. • As atividades 2, 3, 5, 7 e 8 levam os alunos a reconhecerem a função do texto, quem produziu o suporte que veicula a ficha digital, contemplando, dessa forma, a habilidade EF01LP13, descrita anteriormente. • Ao explorar o boxe Roda de conversa, estimule os alunos a participarem da troca de ideias, permitindo a eles se expressarem livremente. Essa atividade contempla a habilidade EF01LP01, descrita anteriormente. • Ao conversar com os colegas sobre a importância de informar dados pessoais, os alunos poderão compartilhar suas próprias experiências, atitude que contempla a habilidade EF01LP14, descrita anteriormente. • Aproveite a Roda de conversa para estimular a autonomia e a responsabilidade dos alunos, incentivando-os a desenvolver a capacidade de resolver diferentes assuntos de maneira independente, contemplando a Competência geral 10.
DIGITADA.
5. AS INFORMAÇÕES PRESENTES NA FICHA SÃO DE:
o momento de fala do outro. Destaques da BNCC
À MÃO.
IDADE DA MENINA
6 ANOS
NOME DA ESCOLA
NOVOS SABERES
NOME DA MÃE
JOANA
7. OBSERVE O TRECHO A SEGUIR.
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
FOTOMONTAGEM DE KEITHY MOSTACHI. FOTO: ZHUKOV/ SHUTTERSTOCK
nalmente, e compreender o texto de maneira global.
Esta assinatura é da Joana,
A. DE QUEM É ESTA ASSINATURA? a mãe da menina. B. EM SUA OPINIÃO, POR QUE É NECESSÁRIO ASSINAR UMA FICHA DE IDENTIFICAÇÃO? Resposta pessoal. Resposta esperada: É preciso que
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alguém se responsabilize pelas informações que são transmitidas.
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• Após os alunos responderem ao item b da ati-
vidade 7, leve-os a refletir sobre a importância de darmos informações corretas e verdadeiras para outras pessoas. Se preenchermos, por exemplo, uma ficha com telefone errado, quando precisarem entrar em contato, isso não será possível, e, em caso de emergência, isso pode ser prejudicial.
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• EF01LP12: Buscar, selecionar e ler textos
que circulam em meios impressos ou digitais para satisfazer curiosidades. • Competência geral 10: Agir pessoal e co-
letivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões, com base nos conhecimentos construídos na escola, segundo princípios éticos democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
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• Aproveite o trabalho com a ativida-
de 8 para levar o aluno a refletir que podemos encontrar gêneros textuais tanto na versão impressa quanto na versão digital. Se possível, acesse com os alunos páginas da internet que possuam fichas cadastrais para que eles as conheçam e identifiquem as informações e a estrutura.
ARIEL FAJTLOWICZ
8. VEJA OUTRA FICHA DE IDENTIFICAÇÃO.
• Ao término da seção, leve os alunos
à secretaria da escola para que eles possam acompanhar um funcionário preenchendo uma ficha digital. Outra sugestão é reservar a sala de informática ou da biblioteca para preen cher com os alunos uma ficha de cadastro escolar.
A. O QUE ELA TEM DE PARECIDO COM A FICHA DA PÁGINA 57?
• No Roda de conversa, lembre os alu-
As informações e o objetivo do texto são iguais.
B. EM RELAÇÃO AO MODO COMO FOI PREENCHIDA, O QUE AS Não foi preenchida à mão, mas FICHAS TÊM DE DIFERENTE? digitada no computador.
nos de que é importante saber os dados pessoais para informar alguém em um momento de emergência, mas que é preciso tomar cuidado para não passar informações para desconhecidos.
C. PINTE ONDE PODEMOS PREENCHER FICHAS DE IDENTIFICAÇÃO COMO ESTA.
• Se julgar oportuno, faça uma lista ILUSTRAÇÕES: ARIEL FAJTLOWICZ
com os números de telefone de contato de cada aluno. Comente que essas informações poderão ser utilizadas em caso de necessidade.
RODA DE CONVERSA
OUÇA COM ATENÇÃO OS COLEGAS E O PROFESSOR. ESPERE A SUA VEZ DE FALAR.
MELISSA GARABELI
CONVERSE COM OS COLEGAS E O PROFESSOR SOBRE ESTAS QUESTÕES. Respostas pessoais. EM UMA SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA, PARA VOCÊ, É IMPORTANTE VOCÊ SABERIA SABER INFORMAR SEUS DADOS INFORMAR ALGUM PESSOAIS? POR QUÊ? DOS SEUS DADOS? QUAIS?
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Objetivos • (Re)conhecer o gênero textual
lista de nomes.
OUTRA LEITURA
• Expor o conhecimento prévio
sobre o gênero. • Identificar características do
gênero.
PODEMOS ENCONTRAR NOMES DE PESSOAS ESCRITOS EM DIFERENTES LUGARES. VEJA O TEXTO A SEGUIR.
• Identificar a presença de nomes
próprios em uma lista.
LISTA DE ALUNOS - 1º ANO C AJUDANTE DO DIA: TIAGOverde
Destaques da BNCC • Ao trabalhar com a leitura da lista de
nomes, estimule todos os alunos a participarem da troca de ideias, permitindo que se expressem livremente. Essa atividade contempla a habilidade EF01LP01, descrita anteriormente. • A troca de ideias entre os alunos os
leva a refletir sobre a atenção que devem ter enquanto o colega estiver falando, a escolha do momento certo para iniciar uma fala e quais expressões empregar, mostrando respeito e cordialidade uns com os outros, atitude que contempla a habilidade EF01LP03, descrita anteriormente. de nomes contempla as habilidades EF01LP07 e EF01LP08, descritas anteriormente.
ISABELA vermelho
ANDRÉverde ANTÔNIO verde BEATRIZ vermelho CARLOS AUGUSTO verde DANILO verde FERNANDA vermelho GABRIELA vermelho
JOÃO PAULO verde JOÃO VÍTORverde MANUELA vermelho NÍCOLAS verde ROBERTA vermelho
CAMILA CARMONA
• Identificar nomes conhecidos na lista
ANAvermelho
TÚLIO verde VANESSA vermelho YURI verde
• Associar a lista ao conhecimento
prévio, na atividade 1, contempla a habilidade EF01LP14, descrita anteriormente. • Identificar, também na atividade 1,
o local de circulação da lista, contempla parcialmente a habilidade EF01LP13, descrita anteriormente. • Oriente os alunos a observarem a
lista e verifique quais nomes eles conseguem ler. Pergunte se o nome deles ou de algum dos colegas de sala consta nessa lista. Na sequência, faça a leitura da lista de nomes. • Ao realizar a atividade 2, ajude os
alunos a retomarem o que estudaram na página 52 para classificar os nomes em masculino ou feminino (letras finais o e a) e caminhe entre as mesas para verificar se estão circulando corretamente.
1. VOCÊ JÁ VIU UMA LISTA DE NOMES COMO ESSA? EM CASO AFIRMATIVO, COMENTE ONDE. Resposta esperada: Sim. Na sala de aula.
2. CIRCULE, NA LISTA ACIMA, DE VERDE OS NOMES DOS MENINOS E DE VERMELHO OS NOMES DAS MENINAS.
3. HÁ QUANTOS MENINOS NA TURMA? E QUANTAS MENINAS? Há dez meninos e oito meninas.
4. LEIA NOVAMENTE A LISTA DE CHAMADA. OS NOMES ESTÃO ESCRITOS
EM UMA ORDEM. VOCÊ SABE QUE ORDEM É ESSA? Resposta nas orientações para o professor.
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Resposta
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4. Resposta pessoal. Auxilie os alunos a concluírem que os nomes listados seguem a ordem alfabética. Mostre que, quando a primeira letra é igual, utilizamos as subsequentes como critério. Se necessário, consulte o alfabeto que há em sala de aula durante essa atividade.
• Se julgar oportuno, organize com os
alunos uma lista da turma em uma cartolina. Ao final, faça a contagem de nomes de meninos e de meninas com os alunos.
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Objetivos • (Re)conhecer palavras iniciadas
com a letra n.
A ESCRITA DAS PALAVRAS
• Expor o conhecimento prévio e
escrever nomes próprios iniciados com a letra n.
A LETRA N
• Completar palavras com a letra n.
1. LEIA UMA PARTE DA FICHA DE IDENTIFICAÇÃO, APRESENTADA NA
• Escrever palavras com a letra n
PÁGINA 57. FOTOMONTAGEM DE KEITHY MOSTACHI. FOTO: ZHUKOV/ SHUTTERSTOCK
NOME: NATÁLIA DE SOUZA ANO:
1º
com base em imagens que as representem, dividi-las em sílabas e contar a quantidade de letras e sílabas que elas possuem.
TURMA: C
Destaques da BNCC • Reconhecer a letra n, na atividade 1,
contempla a habilidade EF01LP32, descrita anteriormente.
A. CIRCULE NA FICHA A LETRA INICIAL DO NOME DA ALUNA. B. ESCREVA NO QUADRO ABAIXO QUAL LETRA VOCÊ CIRCULOU.
• Na atividade 2, os alunos vão com-
pletar palavras com a letra n com base na escuta das palavras, contemplando a habilidade EF01LP30.
N
C. ESCREVA DOIS OUTROS NOMES QUE VOCÊ CONHECE QUE TAMBÉM COMEÇAM COM A LETRA N.
• Auxilie os alunos a dividirem as
palavras da atividade 3 em sílabas. Primeiramente, com eles, faça essa segmentação oralmente e, depois, auxilie-os a reproduzi-las no livro. Essa atividade contempla a habilidade EF01LP27, descrita anteriormente.
Resposta pessoal. Sugestões de resposta: NAYARA, NELSON, NÚBIA, NÍVEA, NICOLAU.
2. O PROFESSOR DIRÁ AS PALAVRAS QUE ESTÃO NOS QUADROS.
• Ao realizar o item c da atividade 1,
OUÇA COM ATENÇÃO E COMPLETE OS ESPAÇOS COM A LETRA QUE FALTA.
TUCA
N
O
N
explore os nomes próprios da turma que começam com n, se houver. Aproveite para verificar se os alunos possuem consciência fonológica em relação à letra n.
UVEM
• Na atividade 2, diga uma palavra de
cada vez e estimule os alunos a levantarem as hipóteses iniciais sobre os sons.
ME N I N O
CA N ECA
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• A atividade 2 auxilia os alunos a compreenderem um dos fatores do sistema de escrita alfabética,
descrito por Morais: [...] Uma letra pode se repetir no interior de uma palavra e em diferentes palavras [...] MORAIS, Artur Gomes de. Sistema de escrita alfabética. São Paulo: Melhoramentos, 2012. p. 51.
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• Na atividade 3, oriente os alunos a
observarem as imagens e a dizerem os nomes dos objetos. Oriente-os a formar os nomes utilizando o alfabeto móvel e, em seguida, registrar as palavras no livro. Se julgar necessário, desenvolva a atividade em conjunto com os alunos realizando-a na lousa.
3. ESCREVA OS NOMES DAS IMAGENS. EM SEGUIDA, SEPARE AS SÍLABAS DAS PALAVRAS QUE VOCÊ ESCREVEU E ANOTE O NÚMERO DE LETRAS E DE SÍLABAS QUE ELAS POSSUEM. VEJA O EXEMPLO. ANTES DE ESCREVER, DIGA AS PALAVRAS SEPARANDO-AS EM SÍLABAS.
• Diga as palavras algumas vezes para
PASSAKORN SAKULPHAN/ SHUTTERSTOCK
NADIIA KOROL/ SHUTTERSTOCK
AUN PHOTOGRAPHER/ SHUTTERSTOCK
PIX FICTION/ SHUTTERSTOCK
REVERS/ SHUTTERSTOCK
que percebam os sons. Na contagem de sílabas, peça que percebam ca da parte da palavra pronunciada numa emissão de voz (sílaba).
NOVELO
6
LETRAS
NO-VE-LO
3
SÍLABAS
BONÉ
4
LETRAS
BO-NÉ
2
SÍLABAS
NAVIO
5
LETRAS
NA-VI-O
3
SÍLABAS
BONECA
6
LETRAS
BO-NE-CA
3
SÍLABAS
CANUDO
6
LETRAS
CA-NU-DO
3
SÍLABAS
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• A atividade 3 auxilia os alunos a compreenderem um dos fatores do sistema de escrita alfabética,
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descrito por Morais: [...] As letras notam segmentos sonoros menores que as sílabas orais que pronunciamos [...] MORAIS, Artur Gomes de. Sistema de escrita alfabética. São Paulo: Melhoramentos, 2012. p. 51.
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Objetivos • Analisar e selecionar informa-
ções para preencher uma ficha de identificação.
PRODUÇÃO ESCRITA
• Preencher uma ficha de identifi-
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO
cação. • Praticar a escrita do próprio nome
AGORA QUE VOCÊ JÁ SABE A IMPORTÂNCIA DE UMA FICHA DE IDENTIFICAÇÃO, COM AUXÍLIO DO PROFESSOR, VOCÊ VAI PREENCHER SUA FICHA PARA COLAR EM SUA AGENDA.
e de outras informações pessoais. • Praticar etapas de produção e
revisão de texto.
ESSA FICHA PODERÁ SER CONSULTADA PELO PROFESSOR OU POR ALGUÉM DA ESCOLA EM CASO DE NECESSIDADE.
PLANEJAR
• Preencher a ficha de identificação
com os dados pessoais contempla a habilidade EF01LP17.
RECORTE A FICHA DE IDENTIFICAÇÃO QUE SE ENCONTRA NA PÁGINA 247.
• Planejar o que será escrito verificando
COM A AJUDA DO PROFESSOR, LEIA A FICHA E VERIFIQUE QUAIS INFORMAÇÕES VOCÊ JÁ CONHECE E QUAIS AINDA PRECISA DESCOBRIR. PINTE OS QUADRINHOS DAS INFORMAÇÕES QUE VOCÊ JÁ CONHECE. Resposta pessoal.
NÚMERO DE TELEFONE
com antecedência quais informações pessoais já conhecem e pedindo ajuda aos responsáveis com alguns dados pessoais que desconhecem contempla a habilidade EF01LP19. • Revisar e reescrever, se necessário,
as informações na ficha de identificação contemplam as habilidades EF01LP22 e EF01LP23.
NOME PESSOAL DATA DE NASCIMENTO
Destaques da BNCC
• Ao trabalhar com a etapa Avaliar,
AO PEDIR A AJUDA DE ALGUÉM, LEMBRE-SE SEMPRE DE DIZER POR FAVOR E DE AGRADECER AO FINAL.
estimule todos os alunos a participarem da troca de ideias, permitindo que se expressem livremente. Essa atividade contempla a habilidade EF01LP01, descrita anteriormente.
NOME DOS RESPONSÁVEIS
• Antes de iniciar o trabalho com essa
seção, retome com os alunos a relevância da ficha de identificação com dados atualizados.
ENDEREÇO PESSOA INDICADA EM CASO DE EMERGÊNCIA
• Após os alunos recortarem a ficha,
PARA OUTRAS INFORMAÇÕES, PEÇA AJUDA A UM FAMILIAR OU RESPONSÁVEL. ANOTE NO CADERNO E TRAGA PARA A PRÓXIMA AULA.
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leia-a para que eles saibam quais dados estão sendo solicitados e oriente-os a verificar quais informações já sabem. Na sequência, oriente-os a escolher um lápis de cor e preencher os quadrinhos com as informações conhecidas. • Para os quadrinhos que ficarem em
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• EF01LP17: Escrever, corretamente, mesmo
que de memória, o próprio nome, o nome dos pais ou responsáveis, o endereço completo, no preenchimento de dados pessoais em fichas de identificação impressas ou eletrônicas. • EF01LP19: Planejar, com a ajuda do professor,
o texto que será produzido, considerando situação comunicativa, os interlocutores (quem escreve/para quem escreve); a finalidade ou o propósito (escrever para quê); a circulação
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(onde o texto vai circular); o suporte (qual é o portador do texto); a linguagem, organização, estrutura; o tema e assunto do texto. • EF01LP22: Rever, com a colaboração do
professor e de colegas, o texto produzido individualmente ou em grupo.
branco, oriente os alunos a copiarem as informações no caderno. Na sequência, peça-lhes que o levem para casa e que solicitem ajuda ao adulto responsável para anotar as informações.
• EF01LP23: Editar a versão final do texto, em
colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, ilustrando, quando for o caso, em portador adequado impresso ou eletrônico.
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• Durante a realização da etapa de
escrita, circule pela sala, garantindo que os dados sejam registrados nos locais adequados e auxiliando os alunos no que for necessário. • Ao desenvolver a etapa de revisão e
reescrita, oriente os alunos a assinalarem as alternativas que já foram realizadas e a reescreverem o texto fazendo os ajustes necessários. Essa atividade os auxiliará a desenvolver a autonomia e compreender as etapas de desenvolvimento para uma produção de texto. • Ao realizarem o processo de avalia-
ção, estimule os alunos a relatarem como se sentiram ao fazer a pesquisa e fale sobre a importância de ouvir atentamente a pessoa que nos fornece os dados, bem como registrá-los para que as informações não se percam.
ESCREVER COM A AJUDA DO PROFESSOR, REGISTRE NA FICHA SUAS INFORMAÇÕES PESSOAIS.
REVISAR E REESCREVER APÓS ESCREVER OS DADOS NA FICHA DE IDENTIFICAÇÃO, COM A AJUDA DO PROFESSOR VERIFIQUE SE:
VOCÊ COMPLETOU A FICHA DE IDENTIFICAÇÃO COM AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS.
TODOS OS DADOS FORAM PREENCHIDOS NO ESPAÇO ADEQUADO.
SEU NOME E OS DE SEUS RESPONSÁVEIS ESTÃO ESCRITOS CORRETAMENTE.
CASO SEJA PRECISO, AJUSTE O QUE FOR NECESSÁRIO.
AVALIAR
• Após a etapa de avaliação, oriente os
alunos a colarem a ficha na agenda ou caderno de recados e verifique se ainda ficou alguma dúvida em relação ao gênero textual produzido e a sua função social no cotidiano das pessoas.
A LETRA ESTÁ LEGÍVEL.
CONVERSE COM O PROFESSOR E OS COLEGAS E VERIFIQUE COMO FOI O TRABALHO COM ESTA ATIVIDADE. PINTE CONFORME A LEGENDA: UM POUCO
MAIS OU MENOS
BASTANTE
•SOUBE COMPLETAR A FICHA COM MEUS DADOS PESSOAIS? •PEDI E AGRADECI A AJUDA DE UM FAMILIAR OU RESPONSÁVEL? •COMPREENDI A IMPORTÂNCIA DE PREENCHER UMA FICHA DE IDENTIFICAÇÃO?
AGORA, COLE SUA FICHA DE IDENTIFICAÇÃO EM SUA AGENDA OU CADERNO.
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O QUE VOCÊ ESTUDOU SOBRE... • Leia cada tópico por vez com os
alunos, estimulando-os a expor os conhecimentos adquiridos durante a unidade, mesmo que seja apenas parte dele.
O QUE VOCÊ ESTUDOU SOBRE...
pondendo o que estudaram, registre os comentários na lousa. • Após realizar esse registro, leia as
anotações e leve-os a refletir se o que disseram está adequado ou há a necessidade de inserir ou excluir alguma informação. • Aproveite para verificar com os M CA IL A R CA
• O RELATO PESSOAL? • A FICHA DE IDENTIFICAÇÃO? • A LISTA DE NOMES DA TURMA? • A SÍLABA? • AS VOGAIS E AS CONSOANTES? • A LETRA N?
• Conforme os alunos forem res-
M O N A
PARA SABER MAIS
• Leia as sugestões de leitura com
•DE ONDE VÊM OS NOMES?, DE ILAN BRENMAN. ILUSTRAÇÕES DE SERGIO MAGNO. SÃO PAULO: COMPANHIA EDITORA NACIONAL, 2014.
REPRODUÇÃO
os alunos apresentadas no boxe Para saber mais. Verifique se eles conhecem os livros e se já leram algum deles. Se no cantinho de leitura da sala ou na biblioteca escolar tiver esses livros ou outros na mesma temática, sugira aos alunos que os busquem. Deixe que eles os manipulem e disponibilize-os para que possam levar para casa. Essa estratégia permite o desenvolvimento da habilidade EF01LP44.
REPRODUÇÃO
NESSE LIVRO CONHECEMOS A ORIGEM DE VÁRIOS NOMES. QUEM SABE VOCÊ ENCONTRA A ORIGEM DO SEU.
alunos como foi o processo de aquisição desses conhecimentos. Como é um momento de verificação, caso julgue necessário, retome alguns conteúdos e desenvolva mais atividades para auxiliá-los a compreender esses conteúdos.
•NOME, SOBRENOME, APELIDO, DE RENATA BUENO E MARIANA ZANETTI. SÃO PAULO: COMPANHIA DAS LETRINHAS, 2010. CONHEÇA, NESSE LIVRO, NOMES, SOBRENOMES E APELIDOS DE PESSOAS E DE ANIMAIS.
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• EF01LP44: Selecionar livros da biblioteca e/ou do cantinho de leitura da sala de aula para lei-
tura individual, na escola ou em casa, explicando os motivos de sua escolha.
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O trabalho com estas páginas tem como objetivo abordar o tema leitura com os alunos e identificar o conheci mento prévio deles em relação a esse tema, que será explorado durante toda a unidade.
NO MUNDO DOS LIVROS
• Oriente os alunos a observarem a
imagem e faça perguntas para que eles percebam alguns detalhes, como: “O que as crianças da imagem estão fazendo?”; “Onde elas estão?”. Permita que eles compartilhem suas impressões sobre a imagem. • Durante o trabalho com estas pági-
nas, converse com os alunos sobre a importância da prática da leitura. Comente que os livros são fontes de informação e conhecimento, mas que também podem nos proporcionar entretenimento e prazer. Para desenvolver o gosto pela leitura, organize, sempre que adequado, a leitura habitual de histórias em sala de aula.
ESCULTURA EM BRONZE DE CRIANÇAS, EM YALOVA, TURQUIA, 2016.
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• O hábito da leitura deve ser trabalhado continuamente. Sobre isso, leia o trecho abaixo.
[...] Atualmente, sabe-se que aprender a ler é um processo que se desenvolve ao longo de toda a escolaridade e de toda a vida. Quando a criança chega à escola já é uma leitora do mundo que a cerca [...]. Essa aprendizagem natural da leitura deve ser considerada pelo professor e incorporada às suas estratégias de ensino, com o objetivo de melhorar a qualidade
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desse processo contínuo. Assim, a ação de ler se enriquecerá na medida em que a criança enfrentar progressivamente numerosos e variados textos. [...] VALENTE, Silza Maria Pasello e OLIVEIRA, Taís de. Projeto de Leitura “Viajando com as palavras” livros em busca de leitores. In: REZENDE, Aparecida de (Org.). Leitura infantojuvenil: abordagens teórico-práticas. Londrina: Eduel, 2011. p. 125-126.
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Destaque da BNCC • Ao abordar as atividades do boxe
Conectando ideias, estimule os alunos a participarem da troca de ideias, permitindo-lhes que se expressem livremente. Esse trabalho contempla a habilidade EF01LP01.
Conectando ideias
ABRIR UM LIVRO E CONHECER NOVAS HISTÓRIAS É ABRIR UMA PORTA PARA O MUNDO DO ENCANTAMENTO E DO CONHECIMENTO.
COLORMAKER/SHUTTERSTOCK
1. A imagem apresenta a escultura de uma menina lendo um livro para um menino. Leve os alunos a observarem os detalhes da escultura questionando-os sobre: qual o semblante das crianças, como elas estão sentadas, o que ela estaria lendo. Pergunte-lhes se já viram esculturas como essas em lugares públicos e estimule-os a expor suas opiniões sobre esse tipo de obra de arte.
CONECTANDO IDEIAS 1. O QUE ESTÁ SENDO REPRESENTADO NA IMAGEM? 2. VOCÊ GOSTA DE LER LIVROS OU DE OUVIR HISTÓRIAS?
2. Resposta pessoal. Peça aos alunos que comentem e justifiquem suas respostas. Aproveite o momento para fazer algumas perguntas, como: “Você prefere ler livros impressos ou digitais?”; “Você costuma frequentar bibliotecas e emprestar livros?” e “Quem geralmente conta ou lê histórias para você?”. 3. Resposta pessoal. Converse com os alunos sobre os locais onde é possível encontrar livros, como bibliotecas e livrarias. Em seguida, pergunte a eles onde são armazenados os livros em suas casas.
3. EM QUE LUGAR VOCÊ PODE ENCONTRAR LIVROS EM SUA CASA E EM SUA ESCOLA?
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• EF01LP01: Expressar-se, em situações de intercâmbio oral, com autoconfiança (sem medo de
falar em público), para explorar e apresentar informações, esclarecer dúvidas, trocar ideias, propor, criar ou engajar-se em jogo ou brincadeira.
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Objetivos • Identificar o gênero textual aviso
e reconhecer sua função sociocomunicativa. • Expor os conhecimentos prévios
sobre o gênero a ser trabalhado. • Compreender, valorizar e respei-
ANTES DA LEITURA A CENA ABAIXO MOSTRA UMA MENINA NA SALA DE AULA. OBSERVE A IMAGEM E VEJA OS AVISOS QUE ELA ENCONTROU NESSE LOCAL.
tar os espaços coletivos. Destaques da BNCC • Ao trabalhar com a leitura da imagem,
estimule todos os alunos a participarem da troca de ideias, permitindo que se expressem livremente. Essa atividade contempla a habilidade EF01LP01, descrita anteriormente. • A troca de ideias entre os alunos os
BRUNO NUNES
leva a refletir sobre a atenção que devem ter enquanto o colega estiver falando, a escolha do momento certo para iniciar uma fala e quais expressões empregar, mostrando respeito e cordialidade uns com os outros, atitude que contempla a habilidade EF01LP03. • O trabalho com a identificação do
público-alvo do gênero aviso contempla, parcialmente, a habilidade EF01LP13. • Pergunte aos alunos se costumam
encontrar avisos em casa ou em outros lugares do seu cotidiano e com que objetivo o fazem, a fim de que relacionem suas leituras da escola às leituras que fazem fora do contexto escolar, ação que contempla a habilidade EF01LP09.
1. ENCONTRE NA IMAGEM ACIMA DOIS AVISOS E CIRCULE-OS. 2. PARA QUE SERVEM TEXTOS COMO ESSES? MARQUE UM X. PARA QUE AS PESSOAS FAÇAM O QUE QUISEREM. X
• Peça aos alunos que realizem a leitu-
ra da imagem. Estimule-os a observar o que está escrito nos textos que aparecem na cena, identificar o local e qual a reação da personagem. • O objetivo é que os alunos percebam
que esses textos fazem parte do cotidiano pessoal de cada um tanto em sala de aula quanto em outros locais.
PARA QUE AS NORMAS DOS LOCAIS SEJAM RESPEITADAS.
3. OBSERVE O AVISO DA PÁGINA SEGUINTE. SOBRE QUAL ASSUNTO VOCÊ IMAGINA QUE ELE VAI TRATAR? Resposta pessoal.
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• EF01LP03: Participar de conversação espontânea reconhecendo sua vez de falar e de escu-
tar, respeitando os turnos de fala e utilizando fórmulas de cortesia (cumprimentos e expressões como “por favor”, “obrigado(a)”, “com licença” etc.), quando necessário. • EF01LP09: Relacionar os objetivos de leitura de textos lidos na escola aos seus próprios ob-
jetivos de leitura fora da escola. • EF01LP13: Identificar a função sociocomunicativa de textos que circulam em esferas da vida
social das quais participa, reconhecendo para que tais textos foram produzidos, onde circulam, quem produziu, a quem se destinam.
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Objetivo • Reconhecer a função socioco-
municativa e características linguístico-discursivas do gênero aviso.
LEITURA LEIA, COM A AJUDA DO PROFESSOR, O AVISO A SEGUIR.
Destaques da BNCC • A leitura dos textos, apoiando-se aos
ícones, ou seja, aos recursos gráficos que acompanham cada um dos avisos, como a placa de proibido comer e beber na biblioteca, auxilia os alunos a identificarem o que significa cada aviso. Essa ação contempla a habilidade EF01LP07. • O trabalho com o gênero textual aviso
permite aos alunos associá-lo ao hábito de deixar avisos em suas casas ou de ler avisos na agenda da escola, nos cadernos, nos lugares públicos, ação que contempla a habilidade EF01LP09, descrita anteriormente. • Incite os alunos a explicarem o sig-
nificado de algumas palavras apresentadas nos avisos. Reconhecer o significado de palavras conhecidas contempla a habilidade EF01LP15. • Antes de iniciar a leitura do texto,
PEÇA ORIENTAÇÕES AO BIBLIOTECÁRIO. ELE ESTÁ AQUI PARA AJUDAR VOCÊ.
questione os alunos se eles já viram um aviso como esse na escola. • Peça-lhes que observem as imagens
que acompanham as frases a fim de que levantem hipóteses sobre o que eles acham que se trata cada um dos avisos. • Oriente-os a tentar acompanhar a
MARÍLIA BRUNO
sua leitura com o dedo, lembrando que a direção é a da esquerda para a direita e de cima para baixo.
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• EF01LP07: Ler palavras e pequenos textos, apoiando-se em pistas gráficas e semânticas. • EF01LP15: Reconhecer o significado de palavras conhecidas em textos.
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Objetivos • Retomar as hipóteses levantadas
antes da leitura do texto a fim de confirmá-las ou não. • Relacionar as imagens ao texto
escrito.
ESTUDO DO TEXTO 1. O ASSUNTO DO AVISO ERA O QUE VOCÊ HAVIA PENSADO ANTERIORMENTE? Resposta pessoal.
• Ler e identificar palavras co-
nhecidas no cartaz de avisos apresentado.
2. ESCREVA A PRIMEIRA LETRA DO NOME DE CADA IMAGEM E DESCUBRA O LOCAL ONDE FOI PUBLICADO O AVISO DA PÁGINA ANTERIOR.
• Identificar o gênero textual aviso
ILUSTRAÇÕES: CLAUDIA SOUZA
como um texto presente no cotidiano social. • Conhecer as características do
gênero textual aviso. B
I
B
L
I
O
T
E
C
A
Destaques da BNCC • Explore as atividades 3 e 4 e o boxe
Ideias para compartilhar com os alunos, permitindo que eles relacionem o texto lido nesta unidade aos avisos que costumam ver ou observar em seu cotidiano. Essa ação contempla a habilidade EF01LP09, descrita anteriormente.
3. VOCÊ JÁ VIU UM AVISO COMO ESSE NA SUA ESCOLA? EM QUE AMBIENTE? Resposta nas orientações para o professor.
4. POR QUE É IMPORTANTE DEIXAR AVISOS COMO ESSE EM ESPAÇOS COLETIVOS? Resposta nas orientações para o professor. VOCÊ COSTUMA RESPEITAR OS AVISOS NOS LOCAIS QUE FREQUENTA? POR QUÊ?
• Ao responder as atividade 2 e 4, os alu-
nos poderão identificar qual a função sociocomunicativa de textos desse gênero, observando onde costumam circular, o que contempla a habilidade EF01LP13, descrita anteriormente.
É POSSÍVEL PERCEBER QUAL É ESSE LOCAL NO AVISO QUE VOCÊ LEU? É possível perceber pelas informações relacionadas aos livros, ao bibliotecário, pelas ilustrações e pelo nome que consta no aviso.
5. PINTE DA MESMA COR O LOCAL ONDE PODE SER UTILIZADO CADA UM DOS AVISOS A SEGUIR. Amarelo.
• Permita que os alunos troquem
PROIBIDO ESTACIONAR
ideias com os colegas sobre as hipóteses levantadas antes da leitura para responder a atividade 1.
Azul.
FAÇA SILÊNCIO
• Aproveite a atividade 2 e peça aos alu-
nos que contem a quantidade de letras da palavra apresentada e separem-na em sílabas, comparando a quantidade de letras e sílabas existente. Se julgar oportuno, faça a separação silábica na lousa, instigando-os a observar que em todas as sílabas há uma vogal.
Ideias para compartilhar • Leve os alunos a perceberem que
é importante ajudar na manutenção e harmonia dos locais coletivos. Ajude-os a refletir sobre sua postura nesses ambientes
HOSPITAL
ESCOLA Vermelho.
DEIXE AS MOCHILAS ORGANIZADAS
RUA
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Respostas
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3. Resposta esperada: Sim, em nossa biblioteca. Caso não haja um cartaz com as normas de convivência no espaço da biblioteca, a turma pode elaborar e produzir um, tendo o professor como escriba. Chame a atenção dos alunos para as características desse gênero textual. 4. Resposta pessoal. Resposta esperada: Em espaços coletivos, é importante definir as regras de convivência para que todos os frequentadores sejam respeitados e possam aproveitar os recursos oferecidos de forma adequada.
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• Após responderem ao item a da ati-
vidade 6, comente com os alunos que os avisos podem ser compostos apenas por palavras ou por imagens.
6. VEJA OUTROS AVISOS A SEGUIR.
• Ao realizar o item b da atividade 6,
NÃO PISE NA GRAMA
UTILIZE O CORRIMÃO
ILUSTRAÇÕES: MARÍLIA BRUNO
LAVE AS MÃOS
estimule-os a refletir sobre possíveis lugares em que podemos encontrar os avisos indicados. Diga, por exemplo, que o aviso de “lave as mãos” pode ser encontrado em banheiros, hospitais, postos de saúde, restaurantes, refeitórios, etc.
A. COMO OS AVISOS ACIMA SÃO COMPOSTOS? MARQUE UM X. PALAVRAS
X
PALAVRAS E IMAGENS
B. AGORA, ESCOLHA UM DOS AVISOS ACIMA E DESENHE O LOCAL ONDE ELE PODE SER ENCONTRADO. Resposta pessoal.
APÓS TERMINAR O DESENHO, MOSTRE-O PARA OS COLEGAS E O PROFESSOR.
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Objetivos • Refletir sobre a importância da
leitura. • Resgatar informações de textos
OUTRA LEITURA
lidos oralmente pelo professor.
ACOMPANHE ESTA HISTÓRIA QUE SERÁ LIDA PELO PROFESSOR.
• Compreender que nem sempre
utilizamos o sentido literal das palavras e que é preciso entender o contexto.
O VELHO PÁSSARO DA LUA CERTA VEZ, NUMA CIDADEZINHA DO INTERIOR, UM MENINO POBRE QUE QUERIA SER POETA, MAS NÃO SABIA COMO, ACORDOU COM A SENSAÇÃO DE QUE ALGUMA COISA DIFERENTE E ESQUISITA IRIA ACONTECER NO SEU PEQUENO MUNDO.
Destaques da BNCC • Nessa seção, os alunos escutarão a
leitura feita pelo professor e, em seguida, compartilharão suas impressões sobre o texto com os colegas, ações que contemplam a habilidade EF01LP43.
NAQUELE DIA, QUE NÃO ERA UM DIA COMO OS OUTROS, POIS ERA O SEU ANIVERSÁRIO, A PROFESSORA LHE DEU UM LIVRO DE PRESENTE E FALOU: — LEIA, RELEIA E VÁ RELENDO.
• Durante a leitura do texto, para sanar
O MENINO OBEDECEU. NÃO LARGAVA DO LIVRO NEM NA HORA DE ALMOÇAR, DE TOMAR BANHO OU DE IR AJUDAR O PAI NO TRABALHO.
as possíveis dúvidas, retome e converse sobre informações ou parágrafos pontuais, ação que contempla a habilidade EF01LP05.
NO INÍCIO, COM MEDO DE QUE A HISTÓRIA ACABASSE LOGO, ELE IA SABOREANDO-A BEM DEVAGARZINHO, COMO SE ESTIVESSE LAMBENDO UM SORVETE SEM FIM.
• Peça aos alunos que apontem as
palavras do texto que reconhecem e digam o significado delas, atividade que contempla a habilidade EF01LP15, descrita anteriormente. • Na atividade 2, pergunte aos alunos
se eles costumam “saborear” livros, de maneira que eles entendam que essa expressão faz parte do contexto imaginário do texto literário, contemplando, dessa forma, a habilidade EF01LP42. • Leia o trecho dessa narrativa para os
alunos com entonação, levando-os a imaginar como é a personagem da história. • Se julgar oportuno, peça que fechem
os olhos durante a leitura e imaginem o que está sendo contado.
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• EF01LP05: Recuperar assuntos e informações pontuais em situações de escuta formal de
textos. • EF01LP42: Reconhecer que os textos literários fazem parte do mundo do imaginário e reco-
nhecer também a sua dimensão lúdica e de encantamento. • EF01LP43: Ouvir, com atenção e interesse, a leitura de textos literários de gêneros e autores
variados, feita pelo professor, e conversar com os colegas sobre o que acharam do texto.
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NA VERDADE, ELE ATÉ DORMIA COM O LIVRO DEBAIXO DO TRAVESSEIRO. E, NAS NOITES DE INSÔNIA (POIS FICAVA COM MUITAS IDEIAS BORBULHANDO NA CABEÇA), O MENINO ACENDIA A VELA DO QUARTO E RECOMEÇAVA A LEITURA DE OUTRO PONTO. ÀS VEZES, ATÉ DE TRÁS PRA FRENTE ELE LIA. IMAGINAVA COMO FICARIA AQUELA HISTÓRIA SE ELA FOSSE ESCRITA DE OUTRA MANEIRA: O COMEÇO NO MEIO, O MEIO NO FIM, O FIM NO COMEÇO OU VICE-VERSA. IMAGINAVA COMO PODERIA ACABAR COM O VILÃO (SE ELE FOSSE O ESCRITOR) E SALVAR A BELA PRINCESA INDEFESA. O VELHO PÁSSARO DA LUA, DE ANTÔNIO BARRETO. 3. ED. SÃO PAULO: FTD, 1998. P. 6-12.
FOTOMONTAGEM DE ROGÉRIO CASAGRANDE. FOTOS:ANNUKER/ ISTOCK PHOTO/GETTY IMAGES
[...]
1. SOBRE O QUE É A HISTÓRIA QUE VOCÊ ACABOU DE OUVIR?
Sobre um menino que queria ser poeta e ganha um livro de presente da professora.
2. O QUE O AUTOR DA HISTÓRIA QUIS DIZER AO CONTAR QUE O MENINO SABOREAVA O LIVRO?
Quis dizer que ele lia com calma, aproveitando cada detalhe da história do livro.
3. VOCÊ JÁ QUIS ESCREVER UMA HISTÓRIA DE OUTRA MANEIRA COMO SE FOSSE O ESCRITOR? POR QUÊ? CONVERSE SOBRE ISSO COM OS COLEGAS. Resposta pessoal. 4. VOCÊ GOSTOU DESSA HISTÓRIA? COMPARTILHE COM OS COLEGAS. Resposta pessoal.
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Objetivos • Planejar e realizar o trabalho co-
laborativo durante a criação do cantinho da leitura.
PARA SABER FAZER
• Manipular livros, revistas, jornais
CANTINHO DA LEITURA
e gibis. Destaques da BNCC • Para compor o cantinho da leitura,
os alunos terão de separar livros, revistas, gibis, entre outros textos que satisfaçam suas leituras e curiosidades, o que contempla a habilidade EF01LP12.
VOCÊ SABIA QUE É POSSÍVEL TER UMA PEQUENA BIBLIOTECA NA SALA DE AULA? VEJA COMO PLANEJAR E ORGANIZAR ESSE ESPAÇO PARA DIVERTIDOS MOMENTOS DE LEITURAS A SÓS E COM OS COLEGAS.
• O cantinho da leitura dá a oportu-
nidade de os alunos terem acesso fácil a textos para ler na escola ou em casa e, posteriormente, compartilhar com os colegas, atitudes que contemplam a habilidade EF01LP44. • Leia os parágrafos iniciais e explique
aos alunos que o cantinho da leitura será um espaço em que encontrarão diversos materiais de leitura, podendo selecionar e ler o que lhes despertar maior interesse. O cantinho pode ser montado na sala de aula ou em outro espaço da escola.
OS MATERIAIS DEVEM ESTAR ORGANIZADOS EM CATEGORIAS: LIVROS, GIBIS, REVISTAS E JORNAIS. ASSIM, FICARÁ MAIS FÁCIL ESCOLHÊ-LOS NOS MOMENTOS DE LEITURA. OS LIVROS MAIORES E MAIS PESADOS PODEM ESTAR ORGANIZADOS EM ESTANTES OU SOBRE UMA MESA.
• Peça-lhes que observem a imagem
que compõe as páginas 74 e 75 e, em seguida, leia com eles as instruções, incentivando-os a pensar em como poderão organizar esse espaço. Promova uma roda de conversa para que compartilhem suas ideias. • É importante separar previamente
todos os materiais necessários para essa produção, como cartolina, fita adesiva, um pedaço de fita e materiais reaproveitados, como tecido, caixas de papelão e pregadores de roupa. • Além disso, verifique se há na escola
mesas, prateleiras, tapete e almofadas que possam ser utilizados.
PARA ARMAZENAR O QUE FOR NECESSÁRIO E PARA DECORAR O ESPAÇO, É POSSÍVEL REUTILIZAR MATERIAIS E CRIAR OBJETOS.
A SELEÇÃO DEVE SER DIVERSIFICADA, COM GIBIS, REVISTAS E JORNAIS, ADEQUADOS PARA A IDADE DE VOCÊS.
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• Por fim, selecione materiais de leitura
da biblioteca da escola. Vale ressaltar que eles devem ser de gêneros variados e adequados à faixa etária. Caso o cantinho seja montado na sala de aula, devolva os materiais de leitura periodicamente à biblioteca. Isso permitirá que o acervo do cantinho seja renovado e que os demais alunos da escola tenham acesso a esses materiais na biblioteca.
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• EF01LP12: Buscar, selecionar e ler textos que circulam em meios impressos ou digitais para
satisfazer curiosidades. • EF01LP44: Selecionar livros da biblioteca e/ou do cantinho de leitura da sala de aula para lei-
tura individual, na escola ou em casa, explicando os motivos de sua escolha.
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• Antes de iniciar a preparação do canti-
PARA DECORAR O ESPAÇO, É POSSÍVEL CRIAR UM PAINEL COM O TÍTULO CANTINHO DA LEITURA.
MAURENILSON FREIRE
OS LIVROS MENORES E MAIS LEVES PODEM FICAR PENDURADOS EM UM VARAL.
nho da leitura, produza com os alunos o painel utilizando cartolina. Escreva o título CANTINHO DA LEITURA e oriente-os a decorá-lo com recortes, desenhos, etc. Na sequência, escolha com a turma um espaço onde o cantinho será montado. É importante que esse local seja bem iluminado e que não tenha umidade para que os materiais não se deteriorem. • Durante a montagem do espaço, or-
ganize os móveis e objetos pesados, como a estante e, se necessário, mesas e cadeiras. Distribua funções aos alunos, como auxiliá-lo a fixar o painel, organizar o tapete e as almofadas, colocar os materiais de leitura na estante, nas caixas ou sobre uma mesa. • Se possível, crie um varal de livros. É
importante que a altura do varal e da estante fique acessível aos alunos. • Em relação à organização dos mate-
riais de leitura, auxilie-os a dividi-los em categorias: gibis, revistas, livros e jornais. Confeccione, com os alunos, etiquetas com o nome de cada categoria e fixe-as nos locais escolhidos. • Com o cantinho da leitura montado,
estimule os alunos a manipularem os materiais. Explique-lhes que eles poderão fazer a leitura individualmente, com um colega ou em grupo. Por fim, escolha um dos livros para fazer a leitura com eles.
PARA DEIXAR O LUGAR MAIS CONFORTÁVEL, É INTERESSANTE COLOCAR UM TAPETE E ALGUMAS ALMOFADAS.
AGORA É COM VOCÊ! COM A AJUDA DO PROFESSOR, VOCÊ E SEUS COLEGAS VÃO MONTAR O CANTINHO DA LEITURA, PARA QUE TODOS POSSAM COMPARTILHAR ESSE LOCAL DE MANEIRA HARMONIOSA. ESCREVAM AVISOS PARA QUE O ESPAÇO SEJA MANTIDO EM ORDEM. VEJAM NA PRÓXIMA SEÇÃO A SUGESTÃO PARA A PRODUÇÃO DE AVISOS.
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Objetivos • Criar avisos para o cantinho da
leitura. • Produzir textos com auxílio do
PRODUÇÃO ESCRITA
professor. Destaque da BNCC • Os alunos apresentarão suas ideias
e, com a ajuda do professor, vão planejar e, em seguida, escrever os avisos para fixar no cantinho da leitura. Essas ações contemplam as habilidades EF01LP19 e EF01LP20. • Para iniciar o planejamento dessa
produção, oriente os alunos a se reunirem em grupos ou em apenas um grupo, de acordo com o que considerar mais adequado. Estimule a discussão sobre quais avisos são realmente importantes para o espaço em que será fixado, como fazer silêncio durante o momento de leitura.
AVISO COM AUXÍLIO DO PROFESSOR, VOCÊ E SEUS COLEGAS PRODUZIRÃO AVISOS PARA FIXAR NO CANTINHO DA LEITURA DA CLASSE.
PLANEJAR E ESCREVER REÚNAM-SE EM GRUPOS E PENSEM EM AVISOS IMPORTANTES PARA GARANTIR A BOA UTILIZAÇÃO DO CANTINHO DA LEITURA. LEMBREM-SE DE QUE ESSES AVISOS TÊM COMO OBJETIVO INFORMAR ALGUÉM DE MANEIRA CLARA E BREVE. VEJA ALGUMAS SUGESTÕES.
• Estimule-os a realizar a escrita es-
CUIDE DOS LIVROS.
pontânea. Diga a eles que um dos integrantes do grupo poderá registrar, como souber, as sugestões listadas pelos colegas. Aproveite o momento e leve-os a refletir sobre o registro das palavras.
MANTENHA O LUGAR ORGANIZADO.
GUARDE O LIVRO AP ÓS A LEITUR A.
APÓS A CONVERSA EM GRUPO, COMPARTILHEM AS SUGESTÕES COM A TURMA. PARA ISSO, O PROFESSOR VAI ESCREVER NA LOUSA CADA UM DOS AVISOS QUE VOCÊS PENSARAM. EM SEGUIDA, REALIZEM UMA VOTAÇÃO PARA ESCOLHER QUAIS AVISOS SERÃO IMPORTANTES PARA O CANTINHO DA LEITURA. O PROFESSOR DEIXARÁ NA LOUSA APENAS OS AVISOS ESCOLHIDOS. PARA QUE OS AVISOS CHAMEM MAIS A ATENÇÃO, PENSEM EM UMA ILUSTRAÇÃO PARA CADA UM DELES.
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• EF01LP19: Planejar, com a ajuda do professor, o texto que será produzido, considerando a
situação comunicativa, os interlocutores (quem escreve/para quem escreve); a finalidade ou o propósito (escrever para quê); a circulação (onde o texto vai circular); o suporte (qual é o portador do texto); a linguagem, organização, estrutura; o tema e assunto do texto. • EF01LP20: Escrever, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, agendas,
bilhetes, recados, avisos, convites, listas e legendas para fotos ou ilustrações, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto.
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Destaque da BNCC • Durante a realização da produção, os
REVISAR E REESCREVER
alunos vão revisar e editar os avisos que criaram para fixar no cantinho da leitura, verificando se alguns critérios foram atingidos, como a coerência e a grafia correta, atividades que contemplam as habilidades EF01LP22 e EF01LP23.
ANTES DE O PROFESSOR PASSAR OS AVISOS A LIMPO, VERIFIQUEM SE:
O TEXTO ESCRITO É BREVE.
A INFORMAÇÃ O APRESENTADA ESTÁ CLARA.
PARA FINALIZAR, O PROFESSOR ENTREGARÁ AS FOLHAS COM OS AVISOS E CADA GRUPO FARÁ UMA ILUSTRAÇÃO.
AS PALAVRAS FORAM ESCRITAS CORRETAMENTE.
• Oriente os alunos a acompanharem
SE PREFERIREM, VOCÊS PODEM INCLUIR A PALAVRA AVISO.
AVALIAR CONVERSE COM O PROFESSOR E OS COLEGAS E VERIFIQUE O QUE VOCÊ CONSEGUIU FAZER E O QUE PRECISA MELHORAR EM ATIVIDADES COMO ESSA. PINTE CONFORME A LEGENDA. UM POUCO
MAIS OU MENOS
BASTANTE
•TRABALHEI EM GRUPO DE MANEIRA COLABORATIVA?
•PENSEI EM SUGESTÕES DE AVISOS? •AUXILIEI NA PRODUÇÃO DAS ILUSTRAÇÕES?
AGORA, COLOQUE OS AVISOS NO ESPAÇO DO CANTINHO DA LEITURA, EM UM LOCAL VISÍVEL.
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• Durante a ilustração dos avisos, es-
timule a criatividade e o trabalho em grupo. Permita que todos sugiram quais são as melhores imagens para ilustrar os avisos e, se julgar adequado, faça uma votação. Lembre-os de que ao trabalhar em grupo todos devem colaborar realizando alguma atividade, alguns podem fazer o esboço do desenho, outros podem pintar, etc. • Para a etapa final de avaliação, for-
•OUVI COM RESPEITO AS OPINIÕES DIFERENTES DAS MINHAS?
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o momento de revisão e reescrita do texto, para que, aos poucos, eles compreendam como vão desenvolver esse trabalho quando a atividade for individual. Para isso, mostre-lhes o quadro de revisão e oriente-os a assinalar as alternativas que já foram realizadas e a apontar quais ajustes ainda são necessários.
me um círculo com os alunos para que todos possam se ver. Explique-lhes que esse é o momento de conversar e refletir sobre a atividade. Durante essa conversa, pergunte sobre os principais desafios da atividade e peça a opinião deles sobre o que pode ser melhorado em atividades como essa. Se necessário, guie a conversa com perguntas, como: “O que vocês acharam da atividade?”; “Gostaram dos avisos que criamos?”; “Foi fácil criar esses avisos?”; “Qual deles foi mais fácil?”; “Qual foi mais difícil?”; “Por que esse foi mais difícil?”.
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• EF01LP22: Rever, com a colaboração do professor e de colegas, o texto produzido indivi-
dualmente ou em grupo. • EF01LP23: Editar a versão final do texto, em colaboração com os colegas e com a ajuda do
professor, ilustrando, quando for o caso, em portador adequado impresso ou eletrônico.
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Objetivos • Identificar a letra l em início de
palavras. • Ler e escrever palavras com l.
A ESCRITA DAS PALAVRAS
• Perceber que ao alterar a ordem
da sílaba na escrita das palavras, formam-se novas palavras com novos significados.
A LETRA L 1. LEIA, COM A AJUDA DO PROFESSOR, O POEMA A SEGUIR.
LIVRO Destaques da BNCC
LIVRO
• A escuta atenta do poema permi-
UM AMIGO
te aos alunos, ao final da leitura do professor, compartilharem suas impressões sobre o texto com os colegas, o que contempla a habilidade EF01LP43, descrita anteriormente.
PARA FALAR COMIGO UM NAVIO PARA VIAJAR UM JARDIM
• Ao trabalhar os itens a e b da ativida-
de 1, explore a sonoridade que as rimas apresentam no poema, as comparações feitas sobre o livro, e que sensações esse poema desperta nos leitores, ações que contemplam a habilidade EF01LP38.
PARA BRINCAR UMA ESCOLA PARA LEVAR DEBAIXO DO BRAÇO. LIVRO
• Nessa seção, será explorado somen-
UM ABRAÇO
te o conteúdo l em início de sílaba (l + vogal), como na palavra livro. O emprego da letra l em outros contextos (vogal + l; consoante + l + vogal) será desenvolvido nos anos seguintes. Caso os alunos tenham dúvida quanto ao som dessa letra, comente com eles que ela também pode exercer o som de /u/, quando posicionada em final de sílaba, como em Mafalda, Rodolfo, almoço, caldo, etc.
E DO ESPAÇO. POEMAS DA MENTIRA E DA VERDADE, DE LUÍSA DUCLA SOARES. 11. ED. ILUSTRAÇÕES ORIGINAIS DE ANA CRISTINA INÁCIO. LISBOA: LIVROS HORIZONTE, 2017. P. 33.
ANNA ANJOS
PARA ALÉM DO TEMPO
• Para iniciar o trabalho com o poema
“Livro”, primeiro faça uma leitura em voz alta e, em seguida, repita a leitura pedindo aos alunos que a acompanhem. Se necessário, oriente-os a acompanhá-la com o dedo. • Para trabalhar as rimas faça pergun-
tas, como: “Amigo rima com?”; “Viajar rima com?”. Se julgar oportuno, copie essas perguntas na lousa e peça aos alunos que a completem. • Explore com os alunos as metáforas
que compõem esse poema, fazendo-os refletir o sentido de cada uma delas, por exemplo, pergunte-lhes por que eles acham que o livro foi chamado de amigo. Comente com eles que o livro pode ser considerado um amigo, pois ele é uma boa companhia, pode compartilhar histórias, falar com as pessoas (leitores). Ele pode
A. QUE SENSAÇÕES O POEMA LIDO DESPERTA EM VOCÊ? Resposta nas orientações para o professor.
B. NO POEMA, VEMOS QUE UM LIVRO PODE SER COMPARADO A UM AMIGO, UM NAVIO, UM JARDIM, UMA ESCOLA E UM ABRAÇO. E PARA VOCÊ, O QUE É UM LIVRO? Resposta pessoal. Diga aos alunos
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que podem comparar o livro a estas ou outras coisas.
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ser um navio, porque pode levar o leitor a viajar e pode ser uma escola, pois traz muito aprendizado. Permita que eles conversem e troquem ideias do que imaginam que o livro possa ser.
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Resposta 1. a. Resposta pessoal. Estimule os alunos a refletirem sobre as emoções que as comparações descritas no poema desenvolvem durante a leitura. • EF01LP38: Reconhecer, em textos versificados, rimas, sonoridades, jogos de palavras, palavras,
expressões, comparações, relacionando-as com sensações e associações.
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Destaques BNCC • O item b da atividade 2 propõe aos
2. ESCREVA NO ESPAÇO ABAIXO O TÍTULO DO POEMA DA PÁGINA ANTERIOR.
alunos que nomeiem a letra inicial da palavra livro, contemplando, dessa forma, a habilidade EF01LP32. • Os alunos farão um desenho na ati-
LIVRO
vidade 3 e em seguida vão mostrar a um colega e pedir a ele que escreva o nome dessa imagem, proporcionando o desenvolvimento da habilidade EF01LP16.
A. CIRCULE A LETRA INICIAL DO NOME QUE ESCREVEU ACIMA. B. QUE LETRA VOCÊ CIRCULOU?
L
C. COM OS COLEGAS, DIGA OUTRAS PALAVRAS QUE TAMBÉM COMEÇAM COM ESSA LETRA. Resposta pessoal. Possíveis respostas:
• Ao realizar o item c da atividade 2,
Lua, lanterna, luneta, lago, lente, lenço, lençol, luz, laço, litro, lata, laranja.
registre as palavras que os alunos ditarem na lousa. Explore também nomes de alunos e familiares que iniciam com a letra l.
3. DESENHE DOIS ELEMENTOS QUE TAMBÉM TÊM NOMES QUE COMEÇAM COM A LETRA L. EM SEGUIDA, PEÇA A UM COLEGA QUE ESCREVA O NOME DESSES ELEMENTOS. Resposta pessoal.
• Na atividade 3, comente com os alu-
nos que eles poderão desenhar objetos, animais ou alimentos. Caso julgue oportuno, oriente-os que, antes de registrar a palavra no livro, construam a escrita com as letras móveis. Estimule a interação entre os alunos, permitindo que explicitem suas hipóteses sobre a escrita das palavras.
• VERIFIQUE COM O COLEGA SE AS PALAVRAS FORAM ESCRITAS CORRETAMENTE. EM SEGUIDA, CONFIRME COM O PROFESSOR. Resposta pessoal.
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• EF01LP16: Escrever, espontaneamente ou por ditado, palavras e frases de forma alfabética –
usando letras/grafemas que representem fonemas. • EF01LP32: Nomear as letras do alfabeto.
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Destaque BNCC • A atividade 4 permite aos alunos re-
• Leia as duas palavras da atividade
4 em voz alta e peça aos alunos que repitam cada uma delas. Em seguida, pergunte o que essas palavras têm em comum. O objetivo é levá-los a concluir que as duas palavras são escritas com as mesmas letras e com a mesma quantidade de letras e sílabas, mas que a mudança na ordem dessas sílabas muda a palavra.
LO
BO
BO
LO
Azul.
Amarelo.
Amarelo.
Azul.
A. PINTE DE AZUL A SÍLABA LO E DE AMARELO A SÍLABA BO EM CADA UMA DAS PALAVRAS ACIMA. B. A ORDEM DAS SÍLABAS DA PALAVRA LOBO É IGUAL OU DIFERENTE DA ORDEM DAS SÍLABAS DA PALAVRA BOLO?
• Após responderem o item d da ati-
A ordem da escrita das sílabas é diferente nas palavras.
vidade 4, comente com os alunos que nem sempre a inversão de sílabas vai formar uma nova palavra. Se julgar necessário dê a eles exemplos como: FACA - CAFA, COLA - LACO.
C. AGORA COMPLETE OS QUADRINHOS TROCANDO AS SÍLABAS DE ORDEM.
• Pergunte aos alunos se conhecem
outras palavras que possuem esse mesmo efeito. Não precisa ser com L. Exemplos: BOCA-CABO, TOMA -MATO, GOMA-MAGO, MACA-CA MA, PATA-TAPA. Mais atividades • Dentro de uma caixa, coloque obje-
tos que tenham nomes com a letra l. Por exemplo: sacola, bala, lápis, leque, azulejo, livro, alicate, binóculo, lupa, luva. Divida a turma em dois grupos: A e B. Escolha um representante do grupo A e peça-lhe que retire um objeto da caixa e mostre-o para o grupo B. Nesse momento, um representante do grupo B deverá ir à lousa e escrever o nome do objeto. Faça o mesmo procedimento até não restarem mais objetos na caixa.
RO SH BYN UT M TE AC RS KE TO NZ CK IE /
4. LEIA EM VOZ ALTA AS PALAVRAS A SEGUIR.
SH L A Z UT Y TE FO R S CU TO S/ CK
fletirem sobre a escrita das palavras e compreenderem que a troca de uma sílaba implica na mudança de sentido das palavras, como os exemplos apresentados, lobo e bolo, ação que contempla a habilidade EF01LP31.
LA
MA
MA
LA
LA
GO
GO
LA
LA
TA
TA
LA
LA
VE
VE
LA
D. O QUE ACONTECEU QUANDO VOCÊ MUDOU A ORDEM DAS SÍLABAS? X
AS SÍLABAS FORMARAM NOVAS PALAVRAS. AS SÍLABAS NÃO FORMARAM NENHUMA PALAVRA.
E. AS PALAVRAS DA SEGUNDA COLUNA TÊM O MESMO SIGNIFICADO DAS PALAVRAS DA PRIMEIRA COLUNA? Não.
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• Varie a atividade abordando apenas
a oralidade, de modo a explorar a consciência fonológica dos alunos. Para isso, coloque na caixa outros objetos que não tenham a letra l no nome, a fim de que os alunos respondam se o objeto sorteado possui ou não essa letra no nome.
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• EF01LP31: Reconhecer que alterações na ordem escrita dos grafemas provocam alterações
na composição e no significado da palavra, fazendo corresponder fonemas e grafemas.
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Objetivos • Expor o conhecimento prévio so-
bre o gênero convite.
ANTES DA LEITURA
• Realizar, mesmo que não conven-
cionalmente, a leitura do texto.
VEJA A IMAGEM A SEGUIR.
• Reconhecer algumas das carac-
MARÍLIA BRUNO
terísticas do gênero apresentado. Destaques da BNCC • Antes da leitura do texto, peça aos
alunos que observem a imagem apresentada nesta página e que levantem hipóteses sobre o conteúdo que será trabalho, ou seja, o gênero que será explorado na leitura. Ao final, permita que conversem a fim de confirmarem ou não as hipóteses levantadas, ação que contempla a habilidade EF01LP10. Se necessário, leve mais exemplos de convites para que eles possam manusear antes de iniciar o trabalho com o gênero. • A troca de ideias entre os alunos os
1. DE QUE SE TRATA A IMAGEM ACIMA? Resposta pessoal. Resposta esperada: É possível observar um convite e um envelope com as informações do evento.
2. ESCREVA, COMO SOUBER, PARA QUE EVENTO É ESSE CONVITE.
leva a refletir sobre a atenção que devem ter enquanto o colega estiver falando, a escolha do momento certo para iniciar uma fala e quais expressões empregar, mostrando respeito e cordialidade uns com os outros, atitude que contempla a habilidade EF01LP03, descrita anteriormente. • Os elementos gráficos apresentados
ANIVERSÁRIO
3. VOCÊ JÁ RECEBEU ALGUM CONVITE? CASO RESPONDA QUE SIM, pessoal. Estimule os alunos a se EXPLIQUE EM QUE OCASIÃO FOI. Resposta lembrarem do maior repertório possível de convites, tanto recebidos por eles quanto pelos familiares.
4. VOCÊ OU ALGUM FAMILIAR JÁ ENVIOU UM CONVITE PARA ALGUÉM? Resposta pessoal. Converse com os alunos DE QUE MANEIRA VOCÊ ENVIOU? sobre as diferentes formas de envio: correio, pessoalmente, internet (computador, tablet e smartphones).
5. ALÉM DO CONVITE IMPRESSO, DE QUE OUTRA FORMA PODEMOS Podemos convidar uma pessoa por telefone e pessoalmente. CONVIDAR ALGUÉM? Comente com os alunos que o convite pode ser feito
oralmente, mas deve ter todas as informações de um convite impresso.
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na imagem do convite auxiliam os alunos na leitura do texto, ação que contempla a habilidade EF01LP07, descrita anteriormente. • Ao responder à atividade 3, os alunos
vão refletir sobre o propósito do gênero convite, em que momento ele é utilizado, como ele circula, quem o produz, etc., ação que contempla a habilidade EF01LP13, descrita anteriormente. • Para que os alunos possam respon-
der à atividade 5, incite-os a descobrir a qual tipo de evento se refere o convite pelas pistas da ilustração. Leia com eles o convite para validar ou não as hipóteses. Estimule nesse momento a escrita espontânea. • EF01LP10: Formular hipóteses
sobre o conteúdo dos textos, com base no manuseio dos suportes, observando formato, informações da capa, imagens entre outros, confirmando, ou não, as hipóteses realizadas.
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Objetivos • Conhecer o gênero textual convi
te, suas principais características e estrutura.
LEITURA
• Identificar a função sociocomuni-
LEIA, COM A AJUDA DO PROFESSOR, O CONVITE A SEGUIR.
cativa de um convite. • Reconhecer a importância das in• Compreender a importância de
um evento literário.
ANNA ANJOS
formações em um convite.
• Desenvolver o hábito de doar e
trocar os livros.
Destaques da BNCC • Instigue os alunos a compartilharem
o que sabem sobre o gênero convite antes de realizar a leitura para que, ao final, relacionem o texto apresentado ao seu conhecimento prévio, ação que contempla a habilidade EF01LP14. • Peça aos alunos que apontem as
palavras já conhecidas por eles ao final da leitura, como escola e família, ação que contempla a habilidade EF01LP08. • Promova uma conversa entre os alu-
nos para que reflitam sobre o objetivo do convite ao realizarem a atividade 1, para que possam identificar a função sociocomunicativa desse gênero, contemplando a habilidade EF01LP13, descrita anteriormente. • Ao realizar a atividade 2, permita que
os alunos compartilhem se já receberam um convite como o apresentado nesta página, de quem era o convite, qual era seu propósito, levando-os a relacionar a leitura desse gênero fora do contexto escolar, contemplando dessa forma a habilidade EF01LP09, descrita anteriormente. • Durante a realização da atividade 4,
identifique com os alunos os elementos que compõem o gênero, explorando a data, horário e local, contemplando, dessa forma, a habilidade EF01LP07, descrita anteriormente. • Escreva algumas palavras do texto
na lousa e permita aos alunos que conversem sobre seu significado, compartilhando com os colegas o que sabem sobre elas, ação que contempla a habilidade EF01LP15, descrita anteriormente.
ESTUDO DO TEXTO 1. POR QUAL MOTIVO ESSE CONVITE FOI ENVIADO? Para uma feira de livros da escola Ler é tudo de bom.
2. VOCÊ JÁ RECEBEU UM CONVITE COMO O DESTA PÁGINA? EM CASO AFIRMATIVO, COMENTE SE VOCÊ FOI AO EVENTO E SE GOSTOU. Resposta nas orientações para o professor.
3. CIRCULE, NO CONVITE ACIMA, A DATA DO EVENTO. Resposta no texto.
4. AGORA, SUBLINHE O HORÁRIO E O LOCAL EM QUE A FEIRA DE LIVROS SERÁ REALIZADA. Resposta no texto.
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Resposta
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2. Resposta pessoal. Comente com os alunos que as feiras de livros podem ser realizadas em outros espaços, como biblioteca pública, praças públicas, universidades, shoppings, etc. • EF01LP08: Ler, em textos, palavras conhecidas via memória ou relacionadas à sua experiência
pessoal (nomes próprios, nomes dos dias do ano, da semana, marcas de produtos etc.). • Associar os temas de textos lidos pelo professor ao seu conhecimento prévio ou conhecimen-
to de mundo.
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01 PM
• Retome a leitura do convite com os
alunos para auxiliá-los na atividade 5, solicitando que fiquem atentos às informações que serão mencionadas.
5. PINTE AS IMAGENS DE ACORDO COM A LEGENDA.
• Para verificar o que os alunos apren-
deram sobre o gênero, durante a realização da atividade 6, peça-lhes que identifiquem e digam em voz alta as principais características do convite. Escreva-as na lousa, estimulando-os a procurar nos convites das páginas 81 e 82 os dados necessários para se enviar um convite.
QUEM CONVIDOU. QUEM FOI CONVIDADO. Azul.
Vermelho.
TODOS OS ALUNOS
A ESCOLA
S: ÇÕE TR A S ILUS A ANJO A NN
6. AGORA, COM A AJUDA DO PROFESSOR, VAMOS LISTAR QUAIS SÃO AS INFORMAÇÕES QUE NÃO PODEM FALTAR EM UM CONVITE.
CONVIDADO QUEM CONVIDA DATA HORÁRIO LOCAL O NOME DO EVENTO
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Saberes Integrados • A atividade 7 permite uma relação
7. EXISTEM DIFERENTES MANEIRAS DE ENVIAR UM CONVITE. OBSERVE A SEGUIR.
com a disciplina de Matemática, pois os alunos completarão o gráfico com base nas respostas obtidas com os colegas. Para isso, peça-lhes que registrem os dados no caderno, e em seguida pintem os espaços do gráfico apresentado. Ao final da atividade, produza um gráfico único com as informações coletadas por todos os alunos. Ele pode ser registrado em uma folha de papel kraft, para que os alunos possam se familiarizar com essa forma de registrar as informações. alunos a refletirem que ao entregar um convite em mãos ou pelo correio, utilizamos um envelope. Nele, geralmente, escrevemos o nome de quem está enviando e de quem vai recebê-lo. Explique-lhes que ao ser enviado pelos Correios, é necessário inserir outros dados, como: nome completo, endereço completo, cidade, estado e CEP de ambas as pessoas.
ILUSTRAÇÕES: MARÍLIA BRUNO
• Ao realizar essa atividade, leve os
EM MÃOS
CORREIO
CELULAR
A. ENTREVISTE CINCO COLEGAS DA SALA E PERGUNTE A ELES POR QUAIS DESSAS FORMAS ELES RECEBEM MAIS CONVITES. Resposta pessoal.
B. PINTE OS QUADRINHOS ACIMA DE ACORDO COM A RESPOSTA DE CADA UM DELES. Resposta pessoal. Resposta
C. QUAL FOI A OPÇÃO COM MAIS QUADRINHOS PINTADOS? pessoal.
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Destaques da BNCC • Durante o trabalho com o boxe Roda
8. OBSERVE ESTE OUTRO CONVITE. MARÍLIA BRUNO
de leitura, estimule todos os alunos a participarem da troca de ideias, permitindo que se expressem livremente. Essa atividade contempla a habilidade EF01LP01, descrita anteriormente. • A troca de ideias entre os alunos os
leva a refletir sobre a atenção que devem ter enquanto o colega estiver falando, a escolha do momento certo para iniciar uma fala e quais expressões empregar, mostrando respeito e cordialidade uns com os outros, atitude que contempla a habilidade EF01LP03, descrita anteriormente.
A. SOMENTE COM AS INFORMAÇÕES DESSE CONVITE, CARLINHOS SABERIA O QUE PRECISA SOBRE A FESTA? Resposta nas orientações para o professor.
• Ao realizar o item c da atividade 8,
B. QUAIS DADOS IMPORTANTES ESTÃO FALTANDO? Resposta esperada: Local, data e horário da festa.
C. SE OS CONVIDADOS NÃO TIVEREM ESSAS INFORMAÇÕES, O QUE PODE ACONTECER? Resposta esperada: As pessoas podem ir para a casa do aniversariante e a festa não ser lá, por exemplo. Além disso, sem saber data e horário, é possível que as pessoas não compareçam.
RODA DE CONVERSA CONVERSE COM OS COLEGAS E O PROFESSOR SOBRE ESTAS QUESTÕES. Respostas pessoais.
• Ao explorar o boxe Roda de conver
sa, estimule os alunos a compartilharem suas respostas sobre as questões levantadas. Leve-os a refletir sobre a importância da leitura e de como esse hábito contribui para o aprendizado, além de apresentar outros benefícios, como a diversão.
OUÇA COM RESPEITO AS DIFERENTES OPINIÕES. FALE SOMENTE QUANDO FOR SUA VEZ.
PARA VOCÊ É IMPORTANTE QUE HAJA UMA FEIRA DE LIVROS NA ESCOLA? POR QUÊ?
• Se julgar oportuno, organize uma fei-
VOCÊ ACHA QUE EVENTOS COMO ESSE ESTIMULAM AS CRIANÇAS A LEREM MAIS?
ra literária na escola ou com a turma. Resposta
MELISSA GARABELI
VOCÊ GOSTARIA DE DOAR LIVROS OU TROCAR OS QUE POSSUI POR OUTROS?
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estimule os alunos a extrapolarem e levantarem as hipóteses sobre o que poderia dar errado devido à falta de informações e, depois, auxilie-os a validar ou não o que pensaram.
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8. a. Resposta esperada: Não. Ajude os alunos a concluirem que, ao sermos convidados para determinado evento, precisamos, além de saber que tipo de evento será, ser informados sobre data, horário e local. Leve-os a observar que o uso do advérbio amanhã em gêneros como esse dificulta a pessoa que receber o convite a entender qual é a data exata para comparecer ao compromisso.
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Objetivos • Ler e interpretar as informações
de um anúncio. • Identificar a letra m no início de
A ESCRITA DAS PALAVRAS
palavras.
A LETRA M
• Dizer palavras que iniciam com a • Escrever, com o apoio de imagem
1. LEIA, COM A AJUDA DO PROFESSOR, O ANÚNCIO A SEGUIR. ACERVO DA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL/PREFEITURA MUNICIPAL DE TIBAGI, PARANÁ
letra m. e consulta em banco de palavras, palavras que possuem a letra m.
Jogos e brincadeiras • Identificar sílabas iniciais em
palavras e imagens. Destaques da BNCC • O item d da atividade 1 propõe aos
alunos que nomeiem a letra inicial da palavra mala, contemplando, dessa forma, a habilidade EF01LP32, descrita anteriormente. • A atividade 2 faz com que os alunos
identifiquem, por meio da representação do som da letra m, a escrita das palavras com essa letra, o que contempla a habilidade EF01LP24.
A. O QUE VOCÊ IMAGINA QUE SEJA A “MALA DA LEITURA”? Resposta nas orientações para o professor.
B. VOCÊ JÁ USOU UMA MALA DA LEITURA EM SUA ESCOLA? EM CASO AFIRMATIVO, COMENTE SUA EXPERIÊNCIA. Resposta pessoal. C. CIRCULE NO ANÚNCIO A LETRA INICIAL DA PALAVRA MALA.
• Oriente os alunos a observarem o
D. ESCREVA NO QUADRINHO A LETRA QUE VOCÊ CIRCULOU.
2. DIGA O NOME DE CADA UMA DAS IMAGENS. DEPOIS, CIRCULE AS QUE POSSUEM A LETRA M NO NOME.
plique que esse recurso foi utilizado para reproduzir a fala de outra pessoa, cujo nome está abaixo da frase. • Ao discutir o item b da atividade 1,
AL
SA EK
N
DR
YL BR
IA
/S EV
T HU
TE
RS
C TO
K
ALEX STAROSELTSEV/ SHUTTERSTOCK
• Chame a atenção para as aspas e ex-
leve os alunos a refletirem sobre a relação dos leitores com os livros. Comente que o livro pode causar várias sensações, o leitor pode discordar ou se identificar com as personagens e os acontecimentos. Dessa forma, é como se o livro falasse e nós o respondêssemos.
M
KHVOST/ TOCK SHUT TERS
anúncio da atividade 1 e a descreverem a imagem que o compõe. Na sequência, leia o texto com eles e verifique se possuem dúvidas em relação ao vocabulário.
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Resposta
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1. a. Resposta pessoal. Caso os alunos não saibam a resposta, incentive-os a inferir o que é uma mala da leitura e, ao final, valide algumas hipóteses levantadas. Após cada aluno dar sua opinião, comente com eles que essa é uma mala de livros da classe e que os alunos podem levá-la para casa para fazer a leitura dos livros. • EF01LP24: Reconhecer o sistema de escrita alfabética como representação dos sons da fala.
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• Escreva algumas das palavras indi-
cadas pelos alunos durante a realização da atividade 3, destacando a posição da letra m em cada uma delas. Explore também nomes de alunos escritos com essa letra, como Marcela, Amanda, Benjamim.
3. COM OS COLEGAS, DIGA OUTRAS PALAVRAS QUE VOCÊS CONHECEM QUE COMEÇAM COM A LETRA M. Resposta pessoal. 4. ESCREVA OS NOMES DAS IMAGENS NO DIAGRAMA. VOCÊ PODE PESQUISAR AS PALAVRAS NO QUADRO A SEGUIR. MESA
CAMALEÃO
MINERVA STUDIO/ SHUTTERSTOCK LIPOWSKI MILAN/ SHUTTERSTOCK
C
A
MACACO
MENINA
MORANGO
MÁGICO
• Para realizar a atividade do Jogos e
M
A
L
E
NLF_PHOTOGRAPHER/ SHUTTERSTOCK
Ã
RICHARD PETERSON/ SHUTTERSTOCK
I
M
C
Á
O
R
A
N
G
E
S
• Após os alunos recortarem o tabu-
leiro, auxilie-os a fazer as combinações das consoantes m, l e n com as vogais, escreva as sílabas que eles formarem na lousa e pergunte-lhes quais palavras eles conhecem que se iniciam com essas sílabas. Veja o exemplo a seguir:
A
O
I
E M BILLION PHOTOS/ SHUTTERSTOCK
N
N
Brincadeiras, disponibilize algumas revistas e jornais para recorte. Ao selecionar esses materiais, escolha aqueles com mais imagens e leve-os para a sala de aula.
O
SOKOLENOK/ SHUTTERSTOCK
KASEFOTO/ SHUTTERSTOCK
D
I
nos que podem contar a quantidade de quadrinhos que tem cada palavra e, depois, a quantidade de letras de cada palavra, a fim de saber qual palavra corresponde a cada imagem.
MÉDICO
É
M
• Ao realizar a atividade 4, diga aos alu-
A
C
A
C
O
O
JOGOS E BRINCADEIRAS VAMOS BRINCAR DE TABULEIRO DAS LETRAS? RECORTE O TABULEIRO DA PÁGINA 249, COMBINE AS LETRAS M, L E N COM AS VOGAIS E COLE IMAGENS COM NOMES QUE SE INICIEM COM ESSAS SÍLABAS.
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LA
NA
LARANJA
NAVIO
• Na sequência, entregue as revistas
A
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MA MAPA
aos alunos e oriente-os a recortar imagens para compor os espaços adequados da tabela, por exemplo, um navio no quadrinho que indique a combinação das letras n e a. Se julgar mais adequado, peça que recortem palavras que se iniciem com as sílabas. Circule pela sala para verificar as imagens ou palavras escolhidas pelos alunos, fazendo as correções necessárias e, só então, distribua a cola para que eles finalizem o tabuleiro. • Por fim, peça a voluntários que apre-
sentem seus tabuleiros ao restante da turma, para que os demais alunos identifiquem as imagens ou as palavras e as digam em voz alta.
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Objetivos • Reconhecer a função socioco-
municativa do gênero convite. • Produzir um convite, tendo em
PRODUÇÃO ESCRITA
vista sua função e público-alvo.
CONVITE
• Ampliar as habilidades de plane-
jamento e avaliação de suas próprias produções. • Copiar pequenos textos, estando
atento à sua estrutura. Destaques da BNCC • Produzir um convite, escrevendo
espontaneamente ou com a ajuda do professor, proporciona o desenvolvimento da habilidade EF01LP16, descrita anteriormente. • Com a ajuda do professor, vão plane-
jar e, em seguida, escrever um convite para enviar aos familiares a fim de que esses visitem e conheçam o cantinho da leitura, ações que contemplam as habilidades EF01LP19 e EF01LP20, descritas anteriormente.
CHEGOU A HORA DE PRODUZIR UM CONVITE PARA QUE OS FAMILIARES VENHAM À ESCOLA PARA CONHECER O CANTINHO DA LEITURA QUE VOCÊS ORGANIZARAM. VOCÊS PLANEJARÃO O CONVITE EM CONJUNTO, E EM SEGUIDA CADA ALUNO VAI ESCREVER E ILUSTRAR SEU CONVITE PARA ENTREGAR AOS FAMILIARES.
PLANEJAR CONVERSE COM OS COLEGAS E O PROFESSOR SOBRE OS ITENS QUE NÃO PODEM FALTAR NO CONVITE. ESCOLHAM, COM O PROFESSOR, A DATA E O HORÁRIO ADEQUADO PARA A REALIZAÇÃO DA VISITA. ESTE É UM MOMENTO DE TRABALHAR EM GRUPO. TODOS DEVEM OPINAR E, JUNTOS, DECIDIR SOBRE O TEXTO QUE SERÁ ESCRITO NA VERSÃO FINAL.
• Durante a realização da produção,
VOCÊS PODERÃO PENSAR EM FRASES COMO:
os alunos vão revisar e editar os convites que criaram, verificando se alguns critérios foram atingidos, como a coerência e a grafia correta, atividades que contemplam as habilidades EF01LP22 e EF01LP23, descritas anteriormente.
VENHA CONHECER O NOSSO CANTINHO!
• Após a edição e revisão do texto, os
alunos devem copiar o texto mantendo as características, atentando-se à escrita correta das palavras, ao espaçamento entre elas, atividade que contempla a habilidade EF01LP18. • Antes de iniciar o planejamento do
convite, relembre com os alunos, voltando às atividades anteriores, os dados que compõem o gênero textual. Durante essa etapa, estimule a participação de todos. • Verifique com a direção a possibili-
dade de realizar a visita no final ou início do período. Caso julgue mais viável, vocês poderão convidar outra classe da escola para conhecer o cantinho.
ESTAMOS ANSIOSOS PELA SUA VISITA!
PENSEM NA ILUSTRAÇÃO PARA O CONVITE. LEMBREM-SE DE QUE ELA PRECISA ESTAR RELACIONADA COM O TEMA DO EVENTO.
ESCREVER O PROFESSOR ESCREVERÁ NA LOUSA AS INFORMAÇÕES IMPORTANTES E O TEXTO QUE SERÁ CONSTRUÍDO COM A PARTICIPAÇÃO DA TURMA.
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• EF01LP18: Copiar textos breves, mantendo suas características e voltando para o texto sem-
pre que tiver dúvidas sobre sua distribuição gráfica, espaçamento entre as palavras, escrita das palavras e pontuação.
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• A princípio, coloque apenas os da-
dos essenciais do convite na lousa e, em seguida, com a participação efetiva dos alunos, escreva o texto final.
REVISAR E REESCREVER
• Auxilie para que todos participem da
APÓS A PRODUÇÃO REALIZADA EM CONJUNTO COM OS COLEGAS E O PROFESSOR, VERIFIQUEM SE O TEXTO ESTÁ DE ACORDO COM OS QUADROS A SEGUIR.
OS ITENS: DATA, HORÁRIO, LOCAL E TÍTULO DO EVENTO ESTÃO COMPLETOS.
A ILUSTRAÇÃO PLANEJADA ESTÁ ADEQUADA AO TEMA DO CONVITE.
AS PALAVRAS FORAM ESCRITAS CORRETAMENTE.
APÓS REVISAREM O TEXTO, É HORA DE ESCREVER E ILUSTRAR O CONVITE EM UMA FOLHA DE SULFITE QUE O PROFESSOR VAI ENTREGAR.
etapa de verificação do texto, pois é importante que o aluno crie a consciência de que ao escrever um texto é preciso revisar tanto sua escrita quanto os elementos constituintes do gênero, para que possa atingir seu objetivo e sua função. • Verifique com os alunos a necessi-
dade de produzir mais de um convite por aluno, realizando, assim, uma reprodução do bilhete. • Auxilie os alunos na etapa de ava-
AO COPIAR O TEXTO DA LOUSA, FIQUE ATENTO À ESTRUTURA DO CONVITE, E LEMBRE-SE DE COPIAR TODAS AS PALAVRAS.
AVALIAR CONVERSE COM O PROFESSOR E OS COLEGAS E VERIFIQUE COMO FOI O TRABALHO COM ESSA ATIVIDADE. PINTE CONFORME A LEGENDA. UM POUCO
MAIS OU MENOS
liação para que todos participem, refletindo também sobre seu papel e postura no grupo. É um bom momento para pontuar, individualmente, atitudes positivas e negativas, caso o aluno se sinta à vontade para se posicionar.
BASTANTE
•RESPEITEI A OPINIÃO DOS COLEGAS DURANTE O PLANEJAMENTO? •ESCREVI O CONVITE SEGUINDO SUA ESTRUTURA? •COPIEI O TEXTO SEM ESQUECER NENHUMA PALAVRA? •AS INFORMAÇÕES ESTÃO COMPLETAS?
AGORA, LEVEM PARA CASA O CONVITE PARA SER ENTREGUE A SEUS FAMILIARES.
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Objetivos • Participar de situações coletivas
de comunicação. • Ampliar a habilidade de comuni-
PRODUÇÃO ORAL
car-se oralmente.
EXPOSIÇÃO ORAL
• Expressar-se oralmente perante
determinado público. Destaques da BNCC • Estimule todos os alunos a partici-
parem da troca de ideias, permitindo que se expressem livremente durante a apresentação sobre o que é o cantinho da leitura para os convidados. Essa atividade contempla a habilidade EF01LP01, descrita anteriormente.
VOCÊ E OS COLEGAS ORGANIZARAM O CANTINHO DA LEITURA E CONVIDARAM OS FAMILIARES PARA CONHECÊ-LO. AGORA, EXPLIQUEM PARA ELES UM POUCO SOBRE O QUE É ESSE LUGAR E COMO VOCÊS O ORGANIZARAM. VEJA ALGUMAS SUGESTÕES DO QUE VOCÊS PODEM EXPLICAR AOS FAMILIARES.
•OS OBJETIVOS DO CANTINHO DA LEITURA NA CLASSE. •COMO FOI O PROCESSO DE MONTAGEM DO CANTINHO E A PRODUÇÃO DOS AVISOS.
• Peça aos alunos que se atentem ao
tom de voz utilizado, aos gestos ao demonstrar o cantinho de leitura, ações que contemplam a habilidade EF01LP04.
•COMO É A EXPERIÊNCIA DE TER OS LIVROS MAIS PRÓXIMOS E DIARIAMENTE. •O QUE VOCÊS ACHARAM DE POSITIVO E DE NEGATIVO DURANTE A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO.
• Relatar como foi a produção do can-
tinho da leitura é uma ação que contempla a habilidade EF01LP06.
•QUAL FOI O RESULTADO DE TER ESSE ESPAÇO EM SALA DE AULA.
• Para trabalhar esse gênero com os
alunos, é importante que se faça um ensaio, no qual cada um poderá expor o que falará aos familiares. Isso fará com que se apropriem do tema e aperfeiçoem a produção oral com auxílio do grupo.
PARA AJUDÁ-LOS NA HORA DA EXPLICAÇÃO, SIGAM ESTAS DICAS.
PLANEJE O QUE VAI FALAR PARA TER MAIS SEGURANÇA.
• Mostre aos alunos, com exemplos
práticos, a diferença promovida pela entonação do comunicador para o ouvinte e incentive-os a comunicar-se de maneira assertiva, facilitando o interesse e a compreensão do ouvinte ou leitor. • Para avaliar essa apresentação, leve
os alunos a conversarem sobre como eles se sentiram durante a exposição oral para os familiares. É importante que eles reflitam sobre a postura tanto do grupo quanto individual durante a visita e a apresentação. Deixe que expressem suas percepções e avaliem o processo de preparação dessa atividade: como foi o planejamento, os ensaios e o dia da apresentação. Leve-os a perceber a importância de se preparar para uma apresentação oral, respeitando cada uma das etapas apresentadas.
MANTENHA UMA POSTURA CORPORAL CORRETA DURANTE A FALA.
Z USE UM TOM DE VO QUE DESPERTE O INTERESSE DAS PESSOAS PELA EXPLICAÇÃO.
PARA AVALIAR AS APRESENTAÇÕES E O DESENVOLVIMENTO DA EXPOSIÇÃO, REÚNAM-SE EM UMA PRÓXIMA AULA, DIGAM DO QUE GOSTARAM E CONTEM SE SENTIRAM ALGUMA DIFICULDADE.
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• EF01LP04: Identificar aspectos não linguísticos (paralinguísticos) presentes no ato de fala (tom
da voz e movimentos corporais) como parte do significado do que é dito. • EF01LP06: Relatar experiências pessoais de seu cotidiano, em sequência cronológica e nível
de informatividade adequado.
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O QUE VOCÊ ESTUDOU SOBRE... • Para retomar os conteúdos tra-
balhados nesta unidade, leia os tópicos com os alunos, estimulando-os a compartilhar os conhecimentos que adquiriram durante a unidade. Permita que eles conversem a fim de lembrar dos textos lidos, das atividades realizadas individualmente ou em grupos e dos assuntos discutidos. Durante essa conversa, registre os comentários na lousa. • Leia com eles os registros da
lousa e leve-os a refletir se o que disseram está adequado ou há a necessidade de inserir ou excluir alguma informação. Nesse momento, aproveite para verificar se algum conteúdo não foi satisfatoriamente estudado e se os alunos ainda possuem dúvidas. • Se necessário, retome alguns
conteúdos, refaça algumas atividades apresentadas no livro ou desenvolva outras atividades para que os alunos, em duplas ou grupos, possam auxiliar uns aos outros. • Explore o boxe Para saber mais com
os alunos, verificando se eles conhecem os livros apresentados e se já leram algum deles, caso algum aluno conheça, permita que ele compartilhe mais informações sobre a história. Leve os exemplares para a sala e leia um trecho com os alunos a fim de aguçar a curiosidade deles. Permita que manipulem os livros e, se possível, disponibilize-os para que possam levar para casa.
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Explore estas páginas com o objetivo de apresentar aos alunos a temática saúde dos dentes e identificar o conhecimento prévio deles sobre esse tema, que será abordado ao longo da unidade.
CUIDE DO SEU SORRISO
Destaques da BNCC • As atividades propostas na aber-
tura da unidade permitem a troca de ideias entre os alunos, possibilitando o trabalho com a habilidade EF01LP01. • A troca de ideias entre os alunos os
• Ao realizar a leitura da imagem com
os alunos, ressalte que essa é a cena de um filme, em que os animais são representados de maneira humanizada. Questione-os sobre o que há nessa imagem que não condiz com a realidade, levando-os a observar que animais, como a arara-azul, não escovam os dentes, até mesmo por não terem dentes.
©20TH CENTURY FOX FILM CORP. ALL RIGHTS RESERVED./COURTESY EVERETT COLLECTION/EASYPIX
leva a refletir sobre a atenção que devem ter enquanto o colega estiver falando, a escolha do momento certo para iniciar uma fala e quais expressões empregar, mostrando respeito e cordialidade uns com os outros, atitude que contempla a habilidade EF01LP03.
• Pergunte aos alunos se já assistiram
ao filme Rio. Caso não tenham assistido, comente que esse filme é uma animação voltada ao público infantil e mostra a história de Blu, uma arara-azul capturada em uma floresta do Rio de Janeiro que mora nos Estados Unidos com sua dona. No filme, as araras-azuis estão ameaçadas de extinção e Blu, o último macho da sua espécie, é requisitado por um brasileiro especialista em aves para se acasalar com a única fêmea viva da espécie, Jade. A partir do momento que essas personagens se conhecem, começam a viver uma grande aventura.
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• EF01LP01: Expressar-se, em situações de intercâmbio oral, com autoconfiança (sem medo de
falar em público), para explorar e apresentar informações, esclarecer dúvidas, trocar ideias, propor, criar ou engajar-se em jogo ou brincadeira. • EF01LP03: Participar de conversação espontânea reconhecendo sua vez de falar e de escutar,
respeitando os turnos de fala e utilizando fórmulas de cortesia (cumprimentos e expressões como “por favor”, “obrigado(a)”, “com licença” etc.), quando necessário.
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Conectando ideias CENA DO FILME RIO, DE CARLOS SALDANHA, DE 2011.
É INCRÍVEL COMO UM SORRISO PODE FAZER COM QUE A GENTE SE SINTA MELHOR. POR ISSO, É MUITO IMPORTANTE CUIDAR DOS DENTES PARA EXIBIR UM SORRISO SAUDÁVEL.
CONECTANDO IDEIAS
1. Linda está escovando os dentes e Blu está escovando o bico. Leve os alunos a refletirem sobre a importância do cuidado com os dentes para a saúde e para um sorriso bonito. 2. Resposta pessoal. Espera-se que os alunos digam que cuidam dos dentes, escovando-os, passando o fio dental e indo ao dentista regularmente. Além disso, é importante ter uma alimentação saudável e evitar ao máximo o consumo de açúcar, presente em balas, chicletes, pirulitos e outros doces.
1. O QUE AS PERSONAGENS DA IMAGEM ESTÃO FAZENDO? 2. QUE CUIDADOS VOCÊ TEM COM OS DENTES?
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Objetivos • Realizar a leitura de uma capa de
livro. • Localizar informações na capa de
ANTES DA LEITURA
livro.
VEJA A CAPA DO LIVRO A SEGUIR. REPRODUÇÃO
• Levantar hipóteses sobre o con-
teúdo do texto da seção seguinte. • Conhecer informações sobre a
autora do texto. Destaques da BNCC • As atividades 1 e 2 possibilitam que
os alunos localizem o nome da autora, o título do livro e o nome da editora, considerando a habilidade EF01LP11. • A habilidade EF01LP10 é abordada
na atividade 3, pois possibilita que os alunos façam inferências tendo como base o suporte do texto.
CAPA DO LIVRO MEU DENTE CAIU!
• Nas atividades 3, 4 e 5, os alunos de-
• Oriente os alunos a observarem e
descreverem a ilustração da capa de livro. Chame a atenção para o fato de o menino estar apontando para uma parte do corpo. Pergunte-lhes para qual parte do corpo ele aponta e estimule-os a levantar hipóteses sobre o porquê.
1. CIRCULE O NOME DA AUTORA DO LIVRO. 2. SUBLINHE O TÍTULO DO LIVRO E O NOME DA EDITORA. 3. APÓS OBSERVAR A ILUSTRAÇÃO E O TÍTULO, SOBRE QUAL ASSUNTO VOCÊ IMAGINA QUE SEJA ESSE LIVRO? Resposta pessoal. 4. PARA VOCÊ, QUAL É A IDADE DO MENINO QUE ESTÁ NA CAPA DO LIVRO? Resposta pessoal. Resposta esperada: De cinco a oito anos.
5. O MENINO DEMONSTRA ALGUM SENTIMENTO? QUAL? Resposta pessoal. Possíveis respostas: Alegria ou surpresa.
VOCÊ VAI LER UM TRECHO DESSE LIVRO, QUE FOI ESCRITO PELA AUTORA VIVINA DE ASSIS VIANA. SEU PRIMEIRO LIVRO FOI O DIA DE VER MEU PAI. VIVINA JÁ GANHOU UM IMPORTANTE PRÊMIO DE LITERATURA, O PRÊMIO JABUTI.
• Na atividade 1, pergunte aos alunos
se conhecem, já leram ou ouviram a história desse livro. Pergunte também se conhecem a autora. Se julgar oportuno, aproveite esse momento para ler as informações sobre a autora no final da página.
VIVINA DE ASSIS VIANA, EM 2013.
• Ao realizar a atividade 3, anote as
respostas dos alunos na lousa, para que após a leitura possam confirmar ou refutar as hipóteses levantadas durante essa seção. • Após finalizarem as atividades, caso
seja possível, leve um exemplar do livro para a turma e leia a história na íntegra.
MARIANA MANSUR
verão trocar ideias respeitando sua vez de falar, contemplando as habilidades EF01LP01 e EF01LP03, descritas anteriormente.
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• EF01LP10: Formular hipóteses sobre o conteúdo dos textos, com base no manuseio dos
suportes, observando formato, informações da capa, imagens, entre outros, confirmando, ou não, as hipóteses realizadas. • EF01LP11: Localizar, em textos, títulos, nome do autor, local e data e publicação (se houver).
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Objetivos • Ler texto ainda que não conven-
cionalmente, com a mediação do professor.
LEITURA O QUE SERÁ QUE ACONTECEU COM A PERSONAGEM DA HISTÓRIA DO LIVRO DO QUAL ACABAMOS DE ANALISAR A CAPA? ACOMPANHE A LEITURA QUE O PROFESSOR FARÁ.
palavras. • Perceber a ordem de leitura do
texto. • Identificar no texto palavras
MEU DENTE CAIU!
conhecidas.
CHUIM TINHA CINCO ANOS E MORAVA NUMA CIDADE GRANDE. À TARDE, MOCHILA NAS COSTAS, ELE IA PRA ESCOLA. JÁ ESTAVA SABENDO ESCREVER UNS NÚMEROS, MUITOS, UNS NOMES, POUCOS, E AS LETRAS TODAS.
• Relacionar o texto às suas pró-
prias experiências. • Refletir sobre a importância da
higiene bucal. • Conhecer um pouco mais sobre
superstições relacionadas aos dentes.
NA ESCOLA, GOSTAVA DE FAZER BOLO DE ANIVERSÁRIO: ENCHIA UM BALDE COM AREIA ÚMIDA, APERTAVA BEM, VIRAVA DE CABEÇA PRA BAIXO, PUXAVA COM CUIDADO E LÁ ESTAVA O BOLO, PRONTO, MACIO. UM DIA, QUANDO ACABOU DE CANTAR PARABÉNS, EM VEZ DE PARTIR O BOLO, CHUIM FICOU PARADO, CALADO E MUITO ASSUSTADO. DEPOIS GRITOU SUA COLEGA, LÁ DO OUTRO LADO:
• Observar as sonoridades das
Destaques da BNCC • A leitura do texto, com a ajuda do pro-
fessor, apoiando-se na ordem de leitura e em palavras que já conhecem os significados auxilia os alunos na compreensão do texto e contempla as habilidades EF01LP08 e EF01LP15.
S
B
N RU
O
NU
NE
• Ouvir a leitura do texto que será feita
pelo professor e, na seção seguinte, expressar a opinião sobre o texto contempla a habilidade EF01LP43.
— LOLA! OLHA MEU DENTE!
• Antes de fazer a leitura do texto, tra-
balhe as ilustrações com os alunos. Oriente-os a observá-las, descrevê-las e faça algumas perguntas para auxiliá-los na interpretação, como: “O que o menino está segurando com uma das mãos?”; “Por que você acha que ele está segurando um dos dentes?”; “O que ele está imaginando na segunda cena?”; “O que a andorinha carrega nas costas?”; “Como são os dois dentes que aparecem junto à andorinha?”.
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• Faça a segunda leitura para os alunos pedindo a eles que tentem acompanhá-lo com o dedo, a
fim de seguir a ordem de leitura, da esquerda para a direita e de cima para baixo. Estimule-os a identificar palavras conhecidas e seus significados relacionando-as às ilustrações para ajudá-los na compreensão do texto. • EF01LP08: Ler, em textos, palavras conhecidas via memória ou relacionadas à sua experiência
pessoal (nomes próprios, nomes dos dias do ano, da semana, marcas de produtos, etc.). • EF01LP15: Reconhecer o significado de palavras conhecidas em textos. • EF01LP43: Ouvir, com atenção e interesse, a leitura de textos literários de gêneros e autores
variados, feita pelo professor, e conversar com os colegas sobre o que acharam do texto.
• Aproveite o momento para chamar a
atenção dos alunos para os balões de pensamento. Se necessário, explique-lhes que eles representam o pensamento do menino. • Faça uma leitura com pausas para al-
guns questionamentos promovendo, assim, o levantamento de hipóteses. Por exemplo, após ler o segundo parágrafo, pergunte aos alunos em que ano eles acham que Chuim está na escola e, após o terceiro parágrafo, pergunte a eles por que será que a personagem ficou assustada e o que será que aconteceu com o dente dela.
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• Ao final da leitura do texto, comen-
te com os alunos que o sinal que aparece ao final do texto indica uma supressão do texto, ou seja, que há uma continuação para essa história que não foi apresentada nesse livro. Na sequência, verifique se os alunos possuem dúvidas e esclareça-as. • Promova um momento de interação
e questione os alunos sobre o que eles imaginam que acontecerá com Chuim. Aproveite a interação para que os alunos possam reviver a perda de seu primeiro dente, pois, com base nos acontecimentos vividos pela personagem, os alunos podem pensar em suas próprias experiências com a perda (ou a iminência da perda) do dente. Saberes Integrados • A leitura do texto Meu dente caiu!
permite uma relação com as disciplinas de Ciências e de História, pois é possível reforçar a importância de ter uma boa higiene bucal e conversar com os alunos sobre as superstições populares. • Se for possível, peça a algum profis-
CHUIM GRITAVA E EMPURRAVA O DENTE COM A LÍNGUA, PRA LÁ E PRA CÁ. — ELE ESTÁ MOLE! — LOLA GRITAVA TAMBÉM. — ELE ESTÁ MOLE E VAI CAIR! QUANDO ELE CAIR, SABE O QUE VOCÊ FAZ? — O QUÊ? — VOCÊ JOGA EM CIMA DO TELHADO. SE NÃO JOGAR, NÃO NASCE OUTRO. — E ONDE É QUE VOU ARRANJAR UM TELHADO? — NÃO SEI, POR AÍ, POR AÍ. ENQUANTO CHUIM PENSAVA, LOLA IA EXPLICANDO: — VOCÊ JOGA O DENTE LÁ EM CIMA E FALA ASSIM: “ANDORINHA, ANDORINHA, LEVA ESSE DENTE VELHO PRA LÁ E TRAZ OUTRO BOM PRA CÁ”. CHUIM FOI PRA CASA PENSANDO EM TELHADO, ANDORINHA, DENTE VELHO, NOVO, UMA CONFUSÃO. [...]
sional de saúde para ir até a escola e conversar com os alunos sobre saúde bucal. Os alunos podem montar um modelo de gengiva e dentes com massinha de modelar e simular o uso de escova e fio dental.
MEU DENTE CAIU!, DE VIVINA DE ASSIS VIANA. 2. ED. ILUSTRAÇÕES ORIGINAIS DE MIRIM R. COSTA ARAÚJO. BELO HORIZONTE: LÊ, 2013. P. 4-10.
sobre superstições típicas da cultura popular, como a de jogar o dente no telhado quando ele cai. Pergunte se já ouviram falar ou conhecem alguma superstição, como deixar o dente embaixo do travesseiro para que no dia seguinte a fada deixe dinheiro; não passar embaixo de escada porque dá azar; apontar uma estrela com o dedo faz nascer uma verruga na mão, etc. Explique que as superstições fazem parte do folclore, isto é, da cultura e do saber popular. São crenças que as pessoas possuem e que não têm base científica. Se houver a oportunidade, peça que pesquisem com os familiares as superstições que conhecem, tragam o resultado da pesquisa e socializem com os colegas.
BRUNO NUNES
• Na sequência, converse com eles
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Objetivos • Confirmar ou refutar as hipóteses le-
vantadas sobre o conteúdo do texto.
ESTUDO DO TEXTO
• Compreender o texto de forma
global.
1. O TEXTO TRATA DO ASSUNTO QUE VOCÊ E SEUS COLEGAS IMAGINARAM ANTES DA LEITURA? Resposta pessoal.
• Expressar a opinião sobre o texto lido. • Compreender e localizar informa-
2. O QUE VOCÊ ACHOU DESSA HISTÓRIA? Resposta nas orientações
ções específicas.
para o professor.
• Relacionar o texto às suas pró-
3. MARQUE UM X NA ALTERNATIVA QUE INDICA PARA QUE SERVEM TEXTOS COMO ESSES. X
prias experiências ou conhecimento de mundo.
VOCÊ JÁ TEVE ALGUM DENTE QUE CAIU?
PARA DIVERTIR O LEITOR POR MEIO DE HISTÓRIAS COM PERSONAGENS.
• Identificar os elementos da narrati-
va: personagem, tempo e espaço.
O QUE VOCÊ SENTIU QUANDO ISSO ACONTECEU?
PARA ENSINAR O LEITOR A REALIZAR UMA BRINCADEIRA.
DESTAQUES DA BNCC • Ao trabalhar as questões dessa se-
ção, oriente os alunos a identificarem os momentos de sua leitura em que as informações pedidas foram ouvidas, contemplando a habilidade EF01LP05.
4. QUAIS SÃO AS PERSONAGENS DO TEXTO? ESCREVA O NOME DE CADA UMA A SEGUIR.
• Na atividade 2, os alunos vão co-
CHUIM
LOLA
mentar o que acharam do texto, contemplando, assim, a habilidade EF01LP43, descrita anteriormente.
5. OBSERVE COMO FOI ESCRITO O NOME DA LOLA NO TEXTO.
• A atividade 6 contempla a habilidade
EF01LP14, pois os alunos podem recorrer ao conhecimento prévio ou de mundo para chegar à resposta. O NU
NES
• Nas atividades 4, 6 e 9, os alunos vão
BRUN
identificar as personagens, o tempo e o espaço da história, contemplando a habilidade EF01LP37.
EM SUA OPINIÃO, POR QUE O NOME LOLA FOI ESCRITO DESSA FORMA? Resposta esperada: Porque está representando como Chuim pode
• Na atividade 1, retome as informa-
tê-la chamado, pois ela estava longe.
ções escritas na lousa e verifique com os alunos quais se confirmaram.
6. COMPLETE O QUADRO A SEGUIR COM ALGUMAS INFORMAÇÕES SOBRE CHUIM.
ONDE ELE MORA
NUMA CIDADE GRANDE
QUAL É A IDADE DELE
5 ANOS
• Na atividade 4, peça aos alunos
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Resposta
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2. Resposta pessoal. Estimule os alunos a expressarem as emoções e sensações que tiveram durante a leitura do texto, podem ter achado engraçado, comum, e até mesmo terem ficado curiosos e assustados. • EF01LP05: Recuperar assuntos e informa-
• EF01LP37: Identificar os constituintes bási-
ções pontuais em situações de escuta formal de textos. • EF01LP14: Associar os temas de textos lidos pelo professor ao seu conhecimento prévio ou conhecimento de mundo.
cos da estrutura da narrativa ficcional lida ou ouvida: personagens, tempo e espaço. • EF01LP42: Reconhecer que os textos literários fazem parte do mundo do imaginário e reconhecer também a sua dimensão lúdica e de encantamento.
que localizem os nomes das personagens no texto, circulem-nos e os registrem na atividade. Em seguida, oriente-os a identificar cada uma dessas personagens na ilustração. • Para auxiliar os alunos a responde-
rem à questão 5, auxilie-os a observar que a palavra se inicia com letras grandes e que elas vão diminuindo. • Reproduza o quadro da atividade
6 na lousa e auxilie os alunos a encontrarem as informações no texto. Pergunte a eles em qual momento da sua leitura se lembram de ter ouvido essas informações, se no início, meio ou final.
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• Na atividade 7, oriente os alunos a
Do que gosta de brincar
De fazer bolo de aniversário
7. ONDE CHUIM ESTAVA QUANDO PERCEBEU QUE O DENTE ESTAVA MOLE? MARQUE UM X. X
ILUSTRAÇÕES: BRUNO NUNES
observarem a imagem e a dizerem os nomes dos lugares representados, respectivamente: parquinho e caixa de areia. Lembre-os de que o texto relatou a brincadeira que Chuim gostava. Verifique se os alunos conseguem recuperar essa informação. Retome o quadro escrito na lousa para a atividade 6, adicione mais um tópico sobre a personagem e escreva a resposta dos alunos. Veja a sugestão a seguir.
• Na sequência, auxilie os alunos a
compreenderem que o bolo de aniversário era feito de areia, levando-os à conclusão de que ele estava na caixa de areia. Se necessário, releia o trecho em que essas informações aparecem no texto (segundo e terceiro parágrafos).
8. PINTE AS PALAVRAS QUE INDICAM COMO CHUIM FICOU AO PERCEBER QUE SEU DENTE ESTAVA MOLE.
CALADO
• Antes de realizar a atividade 8, adi-
cione mais dois tópicos ao quadro sobre a personagem, da seguinte forma. O que aconteceu com ele
PARADO
ANIMADO
ASSUSTADO
9. QUANDO O DENTE DE CHUIM FICOU MOLE, ELE ESTAVA NA ESCOLA. PINTE A PALAVRA QUE REPRESENTA O PERÍODO DO DIA EM QUE ELE ESTAVA NA ESCOLA. ILUSTRAÇÕES: MARÍLIA BRUNO
Como se sentiu • Pergunte aos alunos o que aconte-
ceu com a personagem e complete o quadro com a resposta deles. Na sequência, oriente-os a realizar a atividade 8 e registre as respostas na segunda coluna. • Permita que os alunos discutam so-
bre a diversidade de sentimentos presentes no momento em que o primeiro dente cai e mostre que é uma fase natural, pela qual todas as crianças passam.
MANHÃ
• AGORA, CIRCULE A IMAGEM QUE REPRESENTA O PERÍODO DO DIA EM QUE VOCÊ VAI À ESCOLA. Resposta pessoal.
• Antes da atividade 9, faça mais dois
tópicos no quadro.
TARDE
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Onde ele estava Qual era o período do dia
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• Proceda da mesma maneira sugerida
na atividade anterior. Caso os alunos sintam dificuldade nessas atividades, auxilie-os a relembrar o texto lido por você ou retorne ao texto e releia os trechos com as informações pedidas. • Aproveite o momento e verifique se
eles adicionariam mais informações sobre a personagem ao quadro.
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• Na atividade 10, pergunte aos alunos
10. MARQUE UM X NO ANIMAL DA HISTÓRIA QUE LEVA O DENTE VELHO E TRAZ O DENTE BOM. X
.A andorinha é um pássaro migrató-
HU
TT
ER
ST OC
K
rio de pequeno porte, de coloração, predominantemente, azul-metálico. Esse pássaro possui asas longas e pontiagudas, bico e pernas curtas e se alimenta de insetos.
WI
N
BU
TT
ER
/S
.O mico-leão-dourado é um primata
ER
NI
/S
HU
TT
ER
ST OC
K
ED
brasileiro em risco de extinção. É um animal que possui pelagem alaranjada e dourada e cauda longa, que vive em grupos e se alimenta de frutas e pequenos animais. • Outra opção é levar os alunos até a
• ESCREVA O NOME DESSE ANIMAL.
sala de informática ou biblioteca da escola e auxiliá-los em uma pesquisa sobre a andorinha e o mico-leão-dourado, a fim que satisfaçam curiosidades sobre esses animais. Essa atividade contempla a habilidade EF01LP12.
ANDORINHA
11. RELEIA UM TRECHO DO TEXTO.
• Se necessário, oriente-os a utilizar
— VOCÊ JOGA EM CIMA DO TELHADO. SE NÃO JOGAR, NÃO NASCE OUTRO. UN
O
NU
NE
S
o alfabeto móvel para auxiliá-los na escrita da palavra andorinha. Circule pela sala para verificar se a palavra está correta e, então, oriente-os a registrar a resposta no livro.
BR
— E ONDE É QUE VOU ARRANJAR UM TELHADO?
se eles sabem os nomes dos animais das imagens e verifique o que eles sabem sobre eles. Veja algumas informações a seguir.
— NÃO SEI, POR AÍ, POR AÍ.
Resposta
POR QUE VOCÊ ACHA QUE CHUIM PERGUNTOU ONDE ENCONTRARIA UM TELHADO? Resposta nas orientações para o professor. 12. VOCÊ ACHA QUE O CONSELHO QUE LOLA DEU A CHUIM É UM FATO VERDADEIRO OU NÃO? SERÁ QUE, SE ELE NÃO JOGAR O DENTE NO TELHADO, NÃO VAI NASCER OUTRO? Resposta pessoal. 13. CADA FAMÍLIA TEM SEUS COSTUMES E SUA CULTURA. NA SUA FAMÍLIA HÁ ALGUMA TRADIÇÃO QUANDO OS DENTES CAEM? CONTE PARA OS COLEGAS. Resposta pessoal. Ressalte a importância de respeitar costumes e culturas diferentes.
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Destaque da BNCC
11. Estimule os alunos a elaborarem hipóteses e ajude-os a validá-las ou não. Conclua com eles que, provavelmente, isso se deve ao fato de Chuim morar em uma cidade grande, onde é mais comum as pessoas morarem em edifícios com telhados muito altos, o que dificultaria a tarefa de jogar o dente.
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• EF01LP12: Buscar, selecionar e ler textos que circulam em meios impressos ou digitais para
satisfazer curiosidades.
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Objetivos • Ler e compreender um poema
com a ajuda do professor. • Reconhecer que as palavras, na
ESTUDO DA LÍNGUA
escrita, são separadas por espaços em branco.
AS PALAVRAS
• Observar textos, identificar o co-
meço e o fim das palavras para reconhecer os espaços em branco que deve haver entre elas.
1. LEIA O POEMA A SEGUIR
CADÊ O DENTINHO QUE TAVA AQUI?
• Copiar um texto curto, mantendo
VOCÊ ESTÁ TÃO DIFERENTE...
sua característica e reconhecendo a segmentação entre as palavras.
NA SUA BOCA FALTA UM DENTE
Destaques da BNCC
SE VOCÊ ESTÁ SORRINDO
• Nas atividades propostas nessa se-
A GENTE VÊ CLARAMENTE
ção, os alunos poderão observar que as palavras têm começo e fim e que, na escrita, esse limite é marcado por um espaçamento, contemplando a habilidade EF01LP35.
QUE O SEU SORRISO É LINDO MESMO QUE FALTE UM DENTE. SE CAIR ALGUM DENTINHO
• No item b da atividade 3, os alunos
SIGA FELIZ E CONTENTE
vão copiar um texto de origem popular, o que os leva a atentarem-se à escrita das palavras e às características estruturais do texto, contemplando a habilidade EF01LP18.
POIS NO LUGAR DO BURAQUINHO VAI NASCER UM OUTRO DENTE.
• Para realizar a atividade 1, leia o poe-
CADÊ O DENTINHO QUE TAVA AQUI?, DE KALUNGA. EM: CRIANÇA NÃO FAZ DE CONTA. ILUSTRAÇÕES ORIGINAIS DE KAREN BASSO. CAXIAS DO SUL: MANECO, 2012. P. 21.
ma e peça aos alunos que acompanhem a leitura com o dedo. Se julgar necessário, copie o poema na lousa e realize a atividade com os alunos.
A. DE QUE ASSUNTO ESSE POEMA ESTÁ TRATANDO?
O poema fala sobre alguém que está diferente porque está sem um dos dentes.
• Antes de iniciar o item c da atividade
1, leve os alunos a perceberem os espaços em branco no texto (a segmentação entre as palavras) e verifique se eles sabem o porquê. Para ajudá-los a chegar a uma resposta, chame a atenção para uma linha do poema escrito na lousa. Pergunte qual é a primeira e segunda palavra dessa linha, levando-os a reconhecer que o espaço em branco separa as palavras.
BR
UN
O
NU
NE
S
VOCÊ ESTÁ TÃO DIFERENTE...
B. DE ACORDO COM O POEMA, O QUE DEVEMOS FAZER QUANDO UM DENTE CAI? POR QUÊ? Devemos seguir felizes e contentes porque no lugar do dente que caiu nascerá outro dente.
C. PINTE COM LÁPIS AMARELO OS ESPAÇOS ENTRE AS PALAVRAS DO POEMA. Resposta no texto. D. AGORA, ANOTE A QUANTIDADE DE PALAVRAS QUE HÁ: 6
NO TÍTULO.
4
NA ÚLTIMA LINHA.
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• A escolha pela cor amarela para ati-
vidades como essa se justifica pelo fato de ser uma cor que se destaca no texto, e, ao mesmo tempo, que não encobrirá o texto original caso o aluno erre no momento de pintar os espaços. Caso não seja possível disponibilizar lápis de cor amarelo para todos da sala, evite cores fortes e que possam encobrir o texto.
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• EF01LP18: Copiar textos breves, mantendo suas características e voltando para o texto sem-
pre que tiver dúvidas sobre sua distribuição gráfica, espaçamento entre as palavras, escrita das palavras e pontuação. • EF01LP35: Reconhecer a separação das palavras, na escrita, por espaços em branco.
• Se necessário, no item d da atividade
1, explique aos alunos que o sinal de interrogação e as reticências não são letras e sim, sinais de pontuação.
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• Leia o primeiro bilhete da atividade
2 como se as palavras fossem todas juntas e, o segundo, respeitando o espaçamento entre as palavras para que os alunos percebam a importância da segmentação entre palavras em um texto.
2. OBSERVE OS BILHETES A SEGUIR. X
ANA
ANA
HOJENÃOVAMOS TERAULA.
HOJE NÃO VAMOS TER AULA.
BEATRIZ
BEATRIZ
• Ao realizar a atividade 3, organize
A. MARQUE COM X O TEXTO EM QUE AS PALAVRAS FORAM ESCRITAS RESPEITANDO OS ESPAÇOS ENTRE ELAS. B. PINTE OS ESPAÇOS ENTRE AS PALAVRAS DO BILHETE QUE VOCÊ ASSINALOU. Resposta no texto. 3. COM UM COLEGA, OBSERVE O TEXTO A SEGUIR. ESTE TEXTO FOI ESCRITO SEM OS ESPAÇOS ENTRE AS PALAVRAS.
os alunos em duplas com o intuito de que um colega auxilie o outro. Se necessário, copie o texto na lousa e realize a atividade com os alunos coletivamente. Em um primeiro momento, leia o texto com todas as palavras grudadas e, em seguida, segmente as palavras com a ajuda dos alunos. Acompanhando a aprendizagem Providencie cópias de textos curtos e leve-os para a sala de aula. Entregue aos alunos e oriente-os a identificar e pintar os espaços entre as palavras e a segmentar as palavras registrando o texto no caderno. Circule pela sala para avaliar o desenvolvimento da atividade, aproveite esse momento para esclarecer as dúvidas dos alunos e auxiliá-los caso apresentem dificuldades.
EUGOSTODALETRAA PORELATENHOADMIRAÇÃO COMELAESCREVOANA DOMEUCORAÇÃO ORIGEM POPULAR.
A. SEPARE COM BARRAS AS PALAVRAS DO TEXTO ACIMA. Resposta no texto.
B. ESCREVA O TEXTO SEPARANDO AS PALAVRAS CORRETAMENTE NOS ESPAÇOS ABAIXO. EU
GOSTO
POR
ELA
COM
ELA
DO
MEU
DA
LETRA
TENHO ESCREVO
A ADMIRAÇÃO ANA
CORAÇÃO
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Objetivos • Ler, ainda que não convencional-
mente, a sinopse de livro, com a mediação do professor. • (Re)conhecer a letra f em palavras. • Identificar as sílabas de palavras
com a letra f com base em imagens que as representem. Destaques da BNCC • Antes de os alunos iniciarem a ativida-
de 3, auxilie-os a segmentar oralmente as palavras, representadas pelas imagens, em sílabas, e a perceber as diferenças nos sons das sílabas com a letra f, contemplando, assim, as habilidades EF01LP27 e EF01LP28. • A atividade 2 permite aos alunos
identificarem que as palavras se diferenciam por apenas uma letra e a compreenderem que a troca de uma letra implica na mudança na escrita e no sentido das palavras, ações que contemplam as habilidades EF01LP29 e EF01LP31. • A seleção de materiais com a letra f
para a montagem de um cartaz leva os alunos a reconhecerem palavras conhecidas nos textos das embalagens e contempla a habilidade EF01LP08, descrita anteriormente. • Antes de realizar a atividade 1, leia o tex-
to com os alunos. Peça que observem os elementos da capa e relacionem o título com a imagem. • Realize os questionamentos a seguir
sobre o texto: a) O que se ganha da fada do dente quando perdemos um dente? R:
Uma moeda.
b) No texto é usada a palavra janelinha. O que ela significa? R:
A palavra faz referência ao espaço que fica entre os dentes quando um deles cai.
• Ao realizar a atividade 2, deixe que
os alunos levantem hipóteses sobre as consoantes que podem substituir a letra d para formar novas palavras. Resposta 1. A. Resposta pessoal. Possível resposta: Porque ela ainda era uma fada criança e estava crescendo.
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• EF01LP27: Segmentar oralmente palavras em sílabas. • EF01LP28: Comparar palavras identificando semelhanças e diferenças entre sons de sílabas
iniciais, mediais e finais. • EF01LP29: Identificar fonemas e sua representação por letras comparando unidades sonoras
(palavras) com significados próprios, mas que se diferenciam por apenas um fonema/letra (como faca/vaca, mola/sola/cola/bola, mapa/mala). • EF01LP31: Reconhecer que alterações na ordem escrita dos grafemas provocam alterações
na composição e no significado da palavra, fazendo corresponder fonemas e grafemas.
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18 PM
• Se necessário, faça a atividade 3
3. PINTE SOMENTE AS SÍLABAS QUE FORMAM OS NOMES DAS FIGURAS.
PERLA BERANT WILDER/ SHUTTERSTOCK
ANTES DE PINTAR AS RESPOSTAS, DIGA AS PALAVRAS SEPARANDO-AS EM SÍLABAS.
AN SH TO U NIO TT ER T R ST UZ O ZI CK /
FA
FO
FA
BA
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LO TÃO GÃO MI
CA
LI
/ 18 TO CK FO TO HN RS JO T TE U SH
LA
coletivamente. Oriente os alunos em um primeiro momento a dizerem os nomes de cada uma das imagens oralmente, separando-os em sílabas e indicando a quantidade de sílabas que cada um possui. Escreva as palavras na lousa para que eles as visualizem. Em seguida, leia as sílabas para os alunos e vá perguntando: “Tem FA na palavra fogão?”; “Tem FO na palavra fogão?” e assim por diante. Para auxiliá-los, oriente-os a consultar as palavras na lousa. Após os alunos identificarem as sílabas oralmente, peça-lhes que as identifiquem por escrito, no livro. • Na atividade 4, leia os nomes que es-
tão nas embalagens com os alunos e verifique se eles reconhecem que são os produtos: pasta de dente, escova de dente e fio dental. Aproveite o momento e verifique se eles se lembram de outras palavras em embalagens que possuem a letra f.
JÃO LÃO
• Oriente os alunos a separarem em-
FI
LI
GO
GA
TO ORIORI
/SHUTT
ERSTO
CK
4. CIRCULE A LETRA F NOS NOMES QUE APARECEM NAS EMBALAGENS.
balagens que possuem a letra f para montar um cartaz na próxima aula ou em uma data que você considerar adequada. É importante avisar aos pais ou responsáveis e indicar que as embalagens devem estar limpas e secas. • Em sala de aula, recolha esses ma-
STOCK PHOTOS ART/ SHUTTERSTOCK
• Previamente, separe uma cartolina
KE
IT
H
HO
M
AN
/S
HU
TT
ER
ST O
CK
LAURIN RINDER/ SHUTTERSTOCK
teriais e, com os alunos, observem e leiam as embalagens identificando a letra f em cada uma delas.
TRAGA DE CASA EMBALAGENS DE PRODUTOS QUE POSSUEM A LETRA F NO NOME E MONTEM UM CARTAZ EM SALA DE AULA.
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ou papel kraft e, com os alunos, escreva como título do cartaz: A letra f. Separe a turma em grupos de três alunos e divida as embalagens entre eles. Se necessário, oriente-os a recortá-las. Na sequência, peça que organizem as embalagens sobre a cartolina ou papel kraft. Se julgar oportuno, oriente-os a dividi-las em categorias: embalagens de produtos alimentícios, de higiene, brinquedos, etc. Por fim, oriente os alunos a colarem as embalagens. Exponha o cartaz na sala de aula ou em um mural da escola.
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Objetivos • Realizar uma enquete. • Conhecer os hábitos de higiene bucal
de outras pessoas da escola.
PRODUÇÃO ORAL
• Analisar, organizar e divulgar o
ENQUETE
resultado da enquete. Destaques da BNCC • Estimule os alunos a conversarem
com o entrevistado com postura adequada e, durante a avaliação da atividade, incentive-os na troca de ideias, permitindo que se expressem livremente. Essa atividade contempla a habilidade EF01LP01, descrita anteriormente. • A entrevista para a enquete e a troca
de ideias entre os alunos os leva a refletir sobre a atenção que devem ter enquanto o colega estiver falando, a escolha do momento certo para iniciar uma fala e quais expressões empregar, mostrando respeito e cordialidade uns com os outros, atitude que contempla a habilidade EF01LP03, descrita anteriormente.
AGORA É HORA DE DESCOBRIR COMO É O HÁBITO DE HIGIENE BUCAL DAS PESSOAS DA SUA ESCOLA. PARA ISSO, VOCÊ E OS COLEGAS VÃO FAZER UMA ENQUETE.
ENQUETE É UMA PESQUISA DE OPINIÃO SOBRE DETERMINADO ASSUNTO. A ENQUETE SERÁ FEITA COM ALUNOS DE OUTRAS TURMAS DA ESCOLA. O RESULTADO PODERÁ SER DIVULGADO EM UM MURAL, UM JORNALZINHO OU NO SITE DA ESCOLA. •O PROFESSOR ORGANIZARÁ A TURMA EM GRUPOS DE TRÊS ALUNOS. •CADA GRUPO FICARÁ RESPONSÁVEL POR REALIZAR, EM UM DIA COMBINADO, A ENQUETE COM DEZ ALUNOS DE UMA DAS TURMAS DA ESCOLA. •PARA REGISTRAR A ENQUETE, ANOTE AS RESPOSTAS OBTIDAS NO QUADRO DA PÁGINA SEGUINTE.
• Previamente, converse com a dire-
ção e outros professores da escola para agendar o dia e o horário para a realização da enquete. Se julgar conveniente, a atividade pode ser desenvolvida com os alunos da sala de aula ou com outra turma do mesmo ano.
PARA AJUDÁ-LO A FAZER A ENQUETE, LEIA ALGUMAS DICAS A SEGUIR.
• Leia as informações sobre como a
FALE COM O ENTREVISTADO EM TOM DE VOZ ADEQUADO, ARTICULE BEM AS PALAVRAS E NÃO FALE RÁPIDO DEMAIS.
enquete deverá ser feita, verifique se os alunos possuem alguma dúvida e esclareça-as. • Ao ler as dicas, incentive os alunos
a fazerem as perguntas ao entrevistado de forma clara e a utilizarem no momento da entrevista frases, como: “Por favor, você pode me responder...”; “Obrigado por estar participando dessa enquete”.
AO CONVERSAR COM O ENTREVISTADO, UTILIZE EXPRESSÕES COMO "POR FAVOR" E "OBRIGADO".
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• Leia a ficha com os alunos e orien-
te-os a pintar o quadro conforme a resposta do entrevistado. Diga a eles que o campo “Turma” deve ser preen chido conforme a turma com a qual eles realizarem a enquete.
ENQUETE SOBRE HIGIENE BUCAL
• Após a enquete ser realizada, au-
xilie os grupos a organizarem os resultados. Para isso, oriente-os a fazer a contagem das respostas. Por exemplo, eles deverão contar quantos entrevistados responderam que escovam os dentes uma vez por dia; duas vezes por dia, e assim por diante, e quantos usam fio dental. Veja o exemplo a seguir.
QUANTAS VEZES POR DIA VOCÊ ESCOVA OS DENTES? UMA
DUAS
TRÊS
VOCÊ USA FIO DENTAL?
3 PESSOAS
DUAS
10 PESSOAS
TRÊS
15 PESSOAS
SIM
20 PESSOAS
NÃO
8 PESSOAS
• Para divulgar os resultados, auxilie os
SIM
alunos a montarem um cartaz e depois anexá-lo ao mural da escola ou anote os resultados e leve até os responsáveis pelo jornal e site da escola para que possam ser publicados.
NÃO
• Caso julgue oportuno, combine com
TURMA:
LEVEM OS RESULTADOS PARA A SALA DE AULA, PARA QUE, COM A AJUDA DO PROFESSOR, OS DADOS SEJAM ORGANIZADOS E ANALISADOS. EM SEGUIDA, DIVULGUEM O RESULTADO DA ENQUETE NA ESCOLA, DE ACORDO COM A ESCOLHA DE VOCÊS (MURAL, JORNAL OU SITE). AO FINAL DA ATIVIDADE, REÚNAM-SE EM UMA RODA DE CONVERSA E AVALIEM COMO FOI O DESENVOLVIMENTO DESSA ATIVIDADE.
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UMA
os alunos um dia e horário para apresentar os resultados à comunidade escolar. No dia da apresentação, oriente-os a dizer com qual turma a enquete foi realizada e quais foram os resultados obtidos. Oriente-os também a divulgar o local de publicação para o público ter acesso a esses resultados. • Promova uma interação para anali-
sar e discutir os resultados. Pergunte aos alunos: a) Com base nos resultados obtidos, você considera a higiene bucal dos entrevistados adequada? Por quê? R:
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R esposta pessoal. Caso a saúde bucal dos entrevistados seja considerada inadequada, converse com os alunos sobre ações que podem ser feitas para reverter esse resultado.
b) Você se surpreendeu com o resultado? Comente. R:
R esposta pessoal. Verifique se os alunos já esperavam pelos resultados obtidos ou se eles foram surpreendidos pelos dados, estimulando-os a justificar a resposta.
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Objetivos • Discutir sobre perguntas intri-
cas estruturais do gênero artigo informativo, bem como sua função sociocomunicativa e os meios em que circulam.
COM A AJUDA DO PROFESSOR, LEIA AS FRASES QUE REPRESENTAM O QUE O MENINO LUCAS ESTÁ PENSANDO.
• Levantar hipóteses sobre o tema
ES
PO R
Q
do texto que será lido.
AS UE
Destaques da BNCC
UNHA S
• Ao trabalhar com as dúvidas do
meni no da ilustração, estimule todos os alu nos a participarem da troca de ideias, permitindo que se expressem livremente. Essa atividade contempla a habilidade EF01LP01, descrita anteriormente.
CR
QUE TEMOS POR
M?
• Conhecer algumas característi-
ANTES DA LEITURA
CEM?
gantes e como obter informações com elas.
IS OS OLHOS P
CA
• A atividade 5 contempla a habilidade
EF01LP10, descrita anteriormente, pois os alunos vão inferir o tema do texto com base na observação das imagens que o acompanham.
SO
B R A NCELH A
S?
o tecido embaixo das unhas morre e se renova, o que faz com que as unhas sejam empurradas para fora da pele, por isso, elas crescem constantemente. Comente que as sobrancelhas protegem nossos olhos de líquidos que podem escorregar pela testa e que piscamos para umidificar os olhos. • Na atividade 2, estimule os alunos a
dizerem sobre quais temas possuem curiosidade e a dizerem se consideram essa característica como positiva ou negativa, justificando suas respostas. • Antes de iniciar a atividade 4, se pos-
sível, apresente aos alunos alguns artigos informativos de diferentes fontes para que eles conheçam o gênero. Deixe que os alunos os manipulem para que observem algumas das características. • Aproveite o momento para incenti-
var os alunos a sempre que tiverem uma curiosidade ou dúvida sobre determinado assunto, buscar informações tantos em textos impressos quanto digitais.
MARÍLIA BRUNO
• Na atividade 1, explique aos alunos que
1. O QUE VOCÊ ACHOU DAS DÚVIDAS DO LUCAS? VOCÊ TAMBÉM JÁ TEVE DÚVIDAS COMO ESSAS? POR QUÊ? Respostas nas orientações para o professor.
2. VOCÊ SE ACHA UMA CRIANÇA CURIOSA? Resposta nas orientações para o professor.
3. COMO VOCÊ BUSCA INFORMAÇÕES SOBRE ASSUNTOS QUE QUER Resposta pessoal. Espera-se que os alunos respondam que DESCOBRIR? conversam com um adulto em busca de informações e respostas ou pesquisam em diferentes lugares.
4. ONDE GERALMENTE PODEMOS ENCONTRAR INFORMAÇÕES PARA ESCLARECER AS DÚVIDAS COMO AS DO LUCAS? Em livros, revistas e na internet.
5. OBSERVE AS IMAGENS DA PRÓXIMA PÁGINA E DIGA SOBRE QUAL CURIOSIDADE VOCÊ IMAGINA QUE O TEXTO TRATARÁ.
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Resposta pessoal. Estimule os alunos a justificar suas hipóteses.
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Respostas
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1. Resposta pessoal. Incentive os alunos a pensarem em outras perguntas intrigantes e em possíveis respostas para as perguntas acima e para as outras perguntas que levantarem. 2. Resposta pessoal. Estimule os alunos a dizerem sobre quais temas possuem curiosidade e se consideram essa característica como positiva ou negativa, justificando suas respostas.
• Ao realizar a questão 5, liste as hi-
póteses levantadas pelos alunos na lousa para que você possa retomá-las após a leitura.
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• Acompanhar a leitura do texto.
LEITURA
• Perceber a ordem de leitura do
texto. • Obser var a sonoridade das
ACOMPANHE A LEITURA DE UM ARTIGO INFORMATIVO QUE SERÁ FEITA PELO PROFESSOR.
palavras. • Conhecer um pouco mais sobre a
SORRIA!
dentição e a higiene bucal.
SAIBA MAIS SOBRE OS SEUS DENTES E VEJA DICAS PARA CUIDAR BEM DELES.
• Realizar a leitura de imagens rela-
cionando-as às informações lidas.
ELES DEIXAM SEU SORRISO MAIS BONITO, AJUDAM A FORMAR OS SONS DA FALA E SÃO MUITO IMPORTANTES NA DIGESTÃO, POIS CORTAM E TRITURAM OS ALIMENTOS, DEIXANDO-OS COM A CONSISTÊNCIA E O TAMANHO CERTOS PARA QUE SEJAM ENGOLIDOS E CHEGUEM AO ESTÔMAGO.
Destaques da BNCC • Antes da leitura, os alunos vão iden-
tificar no texto algumas palavras que já conhecem para perceber qual é o tema e compartilhar o conhecimento prévio sobre ele, contemplando, assim, as habilidades EF01LP07, EF01LP14, descrita anteriormente, e EF01LP15, descrita anteriormente.
OS PRIMEIROS DENTES SE FORMAM AINDA NA BARRIGA DA MÃE, MAS FICAM ESPERANDO A HORA CERTA PARA APARECER. ISSO COSTUMA ACONTECER A PARTIR DOS 8 MESES DE VIDA, QUANDO PASSAMOS A COMER ALIMENTOS DUROS.
volver a Competência geral 8, estimulando e ensinando os alunos a conhecerem seu corpo e desenvolverem os cuidados com sua saúde física.
/S H
UT
TE
RS
TO C
K
8 MESES
• A leitura desse texto permite desen-
P IM
AG E
• Essa seção propicia levar o aluno a
11 MESES
II O
LE
KS II
EN
KO /S H
UT
TE
RS
TO C
K
PO
reconhecer e refletir sobre a importância da higiene bucal para a saúde, contemplando o Tema contemporâneo Saúde.
AN
DR
Saberes Integrados • A leitura do texto possibilita fazer
R JA IH IN
16 MESES
DS TR OE M/ SH UT TE RS C TO K
34 AM
Objetivos
107
uma relação com a disciplina de Ciências. Oriente os alunos a observarem o texto e identificarem algumas palavras que já conhecem. Em seguida, leia o título do texto e a linha fina (texto logo abaixo do título que o complementa) e promova uma interação para que os alunos compartilhem o que já sabem sobre o tema ou o que já estudaram no material de Ciências. • Continue a leitura do texto e oriente-
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• EF01LP07: Ler palavras e pequenos textos, apoiando-se em pistas gráficas e semânticas. • Competência geral 8: Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional,
reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas e com a pressão do grupo.
-os a ouvir e a seguir o texto com o dedo. Ao término da leitura, verifique se os alunos possuem dúvidas em relação ao vocabulário ou se alguma informação não foi compreendida e esclareça-as.
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Acompanhando a aprendizagem • Para verificar a compreensão dos
NA PRIMEIRA DENTIÇÃO NASCEM 20 DENTES DE LEITE. MAS, COMO OS OSSOS CRESCEM E A ALIMENTAÇÃO VAI MUDANDO, ELES PRECISAM SER TROCADOS. AOS POUCOS, O CORPO ABSORVE AS RAÍZES DOS DENTES DE LEITE E ELES CAEM, ABRINDO ESPAÇO PARA 32 DENTES MAIS FORTES, QUE SÃO PARA A VIDA TODA. [...] 18 MESES
22 MESES
MB IM / ES AG SH UT TE
alunos sobre o texto, oriente-os a observar novamente as imagens e trabalhe com as diferenças que elas apresentam, pedindo-lhes que as relacionem com as informações do texto. Por exemplo, chame a atenção para a quantidade de dentes em alguns dos rostinhos de criança (priorize as imagens que mostram o bebê com os primeiros dentes de leite, a criança com os vinte dentes de leite, a criança com alguns dentes de leite caídos e a criança com os dentes permanentes) e peça aos alunos que digam alguma informação do texto que explique o que é representado na imagem. Se necessário, deixe que consultem o texto.
RS C TO K
• Finalize a seção pedindo aos alunos
que digam quais foram suas primeiras impressões sobre o texto, perguntando se o acharam interessante, o que já sabiam sobre o assunto e o que aprenderam de novo, etc.
GI
IVOLODINA/SHUTTERSTOCK
US _ PE EP R/ SH
30 MESES
UT TE RS C TO K
HORA DA LIMPEZA PARA EVITAR CÁRIES, SEMPRE USE O FIO DENTAL E ESCOVE OS DENTES NO MÍNIMO TRÊS VEZES AO DIA: AO ACORDAR, DEPOIS DO ALMOÇO E ANTES DE DORMIR. ESCOLHA UMA ESCOVA MACIA, DE CABEÇA PEQUENA, PARA LIMPAR ATÉ OS DENTES DO FUNDO. FAÇA MOVIMENTOS SUAVES PARA NÃO MACHUCAR A GENGIVA. E VÁ AO DENTISTA AO MENOS DUAS VEZES POR ANO. [...] SORRIA! EM: LIVRO RECREIO: O CORPO HUMANO. SÃO PAULO: EDITORAS CARAS S.A, 2011. P. 60-61.
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35 AM
Objetivos • Confirmar ou refutar as hipóteses
levantadas sobre o conteúdo do texto.
ESTUDO DO TEXTO
• Compreender o texto de forma
1. O ASSUNTO DO TEXTO É O MESMO QUE VOCÊ HAVIA PENSADO ANTES DE LER? Resposta pessoal. Aproveite o momento e pergunte aos
global. • Compreender e localizar informa-
alunos se a hipótese deles se confirmou ou não.
2. O TEXTO APRESENTA INFORMAÇÕES CURIOSAS SOBRE UMA PARTE DO CORPO HUMANO. QUE PARTE É ESSA? Os dentes.
• Reconhecer a função socioco-
municativa do texto. • Relacionar informações do texto
3. VOCÊ JÁ TEVE CURIOSIDADE PARA SABER COMO OS DENTES SURGEM, OU POR QUE ELES CAEM? O QUE VOCÊ FEZ, OU FARIA, PARA DESCOBRIR ESSAS RESPOSTAS?
a imagens. • Escrever letra inicial de nomes de
figuras para formar palavras.
Respostas nas orientações para o professor.
4. VOCÊ SEGUE AS RECOMENDAÇÕES DO TEXTO? HÁ OUTRAS FORMAS DE MANTER OS DENTES LIMPOS? QUAIS? Resposta nas orientações para o professor.
Destaques da BNCC • As atividades 5, 6 e 7 contemplam
É IMPORTANTE MANTER A HIGIENE DOS DENTES E CUIDAR DA SAÚDE BUCAL.
5. MARQUE UM X PARA INDICAR A FINALIDADE DE TEXTOS COMO ESSE.
as habilidades EF01LP11, descrita anteriormente, e EF01LP13, uma vez que os alunos identificarão para quê e por quem o texto foi produzido, onde e quando ele foi publicado e o leitor a quem ele se destina. • A atividade 3 permite que os alunos
PARA CONTAR UMA HISTÓRIA SOBRE FADAS.
relacionem o texto com seu conhecimento prévio ou de mundo, contemplando a habilidade EF01LP14, descrita anteriormente.
PARA INFORMAR O LEITOR SOBRE UM ASSUNTO.
X
ções específicas no texto.
6. EM SUA OPINIÃO, PARA QUEM TEXTOS COMO ESSE SÃO ESCRITOS? Resposta pessoal. Resposta esperada: Para crianças e adultos.
• Na atividade 1, retome as anotações
7. OBSERVE ABAIXO A REFERÊNCIA QUE ESTÁ AO FINAL DO TEXTO.
feitas na lousa com as hipóteses levantadas na seção Antes da leitura e verifique se essas foram confirmadas ou não.
SORRIA! EM: LIVRO RECREIO: O CORPO HUMANO. SÃO PAULO: EDITORAS CARAS S.A, 2011. P. 60-61.
• Aproveite a atividade 4 para estimu-
lar os alunos a fazerem diariamente a limpeza dos dentes.
A. SUBLINHE O NOME DO LIVRO EM QUE O TEXTO FOI PUBLICADO. DEPOIS, CIRCULE O ANO DE PUBLICAÇÃO.
• Auxilie os alunos a realizarem a ati-
B. QUAIS OUTRAS INFORMAÇÕES APARECEM NA REFERÊNCIA DO TEXTO? O título do texto, o nome da editora, a cidade em que ela está localizada e as páginas em que encontramos o texto no livro.
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Respostas
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3. Resposta pessoal. Peça que comentem o que fariam para encontrar informações sobre o assunto, como pesquisar em livros, revistas ou na internet e perguntar a um adulto. 4. Resposta pessoal. Leve os alunos a refletirem se tomam os cuidados necessários com a higiene dos dentes. • EF01LP13: Identificar a função sociocomunicativa de textos que circulam em esferas da vida
social das quais participa, reconhecendo para que tais textos foram produzidos, onde circulam, quem produziu, a quem se destinam.
vidade 6, escreva o crédito na lousa e peça a eles que acompanhem sua leitura, para que possam identificar os elementos. Aproveite a atividade para mostrar aos alunos a estrutura do crédito de um texto e sua importância. Oriente-os a sempre que ler os textos consultar as informações presentes no crédito. • Verifique também se os alunos reco-
nhecem quem publicou o texto e para quem. Se necessário, comente que a publicação é do Livro Recreio, que reuniu as principais reportagens sobre o corpo humano da revista Recreio, cujos leitores são crianças. Se possível, leve alguns exemplares da revista para a sala de aula e mostre algumas matérias sobre o corpo humano.
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• Na atividade 8, se necessário, ex-
plique aos alunos que a cárie é uma doença que surge quando os dentes não são limpos de forma adequada. Aos poucos, ela vai estragando os dentes e causam dor. Para tratá-la, deve-se ir ao dentista e, para preveni-la, é importante a higienização adequada dos dentes.
X
X
X
• Auxilie os alunos na leitura dos tex-
tos da atividade 9. Após a atividade, pergunte-lhes com qual das imagens seus sorrisos se assemelham a fim de que apontem em qual estágio da dentição estão e deixe que eles comentem suas respostas. DEIXAM O SORRISO BONITO.
ABRIGAM AS CÁRIES.
AJUDAM A FORMAR OS SONS DA FALA.
ILUSTRAÇÕES: MAURENILSON FREIRE
8. SEGUNDO O TEXTO, POR QUE OS DENTES SÃO IMPORTANTES? MARQUE UM X.
TRITURAM OS ALIMENTOS.
9. RELEIA ALGUMAS INFORMAÇÕES DO TEXTO E LIGUE-AS ÀS IMAGENS.
/ KA IN CK AL TO VITERS T
UT
I/ LP G E O CK T RS
NO TOTAL NASCEM 20 DENTES DE LEITE.
OS OSSOS CRESCEM, A ALIMENTAÇÃO MUDA E OS DENTES DE LEITE CAEM.
SH
TE
/ NT ME O CK M O ST I D ER E K TT TL HU S
UT
O/ AN K E T OC CA RST OS TE RL UT CA SH
LIT
SH
OS PRIMEIROS DENTES APARECEM AOS 8 MESES DE VIDA.
OS DENTES DE LEITE SÃO SUBSTITUÍDOS POR 32 DENTES MAIS FORTES.
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10. ESCREVA A LETRA INICIAL DO NOME DE CADA IMAGEM E DESCUBRA DOIS OBJETOS DE LIMPEZA QUE DEVEMOS USAR PARA MANTER OS DENTES LIMPOS. DESCUBRA TAMBÉM QUAL É O PROFISSIONAL QUE DEVEMOS VISITAR PARA MANTER NOSSA BOCA SAUDÁVEL.
gem com os alunos e explique que logo abaixo delas devem ser escritas a letra inicial do nome de cada uma das imagens para que, ao final, formem palavras. Acompanhando a aprendizagem • Circule pela sala para monitorar o
S
C
F
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A
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I
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S
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T
A
A
L
• Antes de ler o texto do boxe informa-
ILUSTRAÇÕES: CLAUDIA SOUZA
E
trabalho dos alunos. Verifique se os traçados das letras estão adequados. Verifique também se os alunos formaram as palavras corretamente. Se necessário, peça-lhes que revisem algumas das imagens ou que refaçam alguma letra. Se necessário, vá até a lousa e escreva as letras trabalhadas na atividade para que os alunos observem os traçados.
tivo, pergunte aos alunos como eles imaginam que era feita a limpeza dos dentes antigamente. Pergunte também se eles acham que a escova e a pasta de dentes sempre foram da maneira como são atualmente. Deixe que eles descrevam como imaginam que esses itens eram. Na sequência, leia o texto com os alunos. Auxilie-os com o vocabulário e a compreensão.
A ORIGEM DA ESCOVA E DA PASTA DE DENTES
AN /S HU TT ER OC ST K
A PRIMEIRA ESCOVA COM CERDAS FOI CRIADA NA CHINA. ELA ERA FEITA COM UM PEDAÇO DE BAMBU OU OSSO E PELO DE ANIMAL. A ESCOVA DE DENTES, COMO AS DE HOJE, FOI DESENVOLVIDA EM 1938, NOS ESTADOS UNIDOS.
YH KA
AS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS JÁ SE PREOCUPAVAM COM A LIMPEZA DOS DENTES. ENQUANTO ALGUNS POVOS UTILIZAVAM GALHOS E FOLHAS DE ÁRVORES COMO ESCOVA, OUTROS PREFERIAM USAR OS PRÓPRIOS DEDOS.
TI YA HA
35 AM
• Na atividade 10, observe cada ima-
GRAVETO USADO COMO ESCOVA DE DENTES POR VOLTA DE 7000 ANOS ATRÁS.
A PRIMEIRA PASTA DE DENTES ERA UM CREME FEITO A PARTIR DE PÓ DE PORCELANA E TIJOLO, QUE DESGASTAVA OS DENTES. MAIS TARDE, O AMERICANO WASHINGTON SHEFFIELD MELHOROU O CREME, E SEU FILHO CRIOU UM TUBO PARA ARMAZENÁ-LO.
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Objetivos • Acompanhar a leitura de informa-
CIDADÃO DO MUNDO
ções, que será feita pelo professor. • Realizar a leitura das imagens. • Discutir e refletir sobre o direito à
saúde bucal.
DIREITO DE SORRIR
Destaques da BNCC
TER UM SORRISO SAUDÁVEL É UM PONTO IMPORTANTE PARA MANTER A SAÚDE DO NOSSO CORPO. POR ISSO, CUIDAR DA HIGIENE DA NOSSA BOCA E DOS NOSSOS DENTES É NECESSÁRIO.
• Ao trabalhar com essa seção, esti-
mule todos os alunos a participarem da troca de ideias, permitindo que se expressem livremente, contemplando a habilidade EF01LP01, descrita anteriormente.
DE ACORDO COM O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, TODAS AS CRIANÇAS TÊM O DIREITO DE RECEBER CUIDADOS ODONTOLÓGICOS DE GRAÇA. 4
• A troca de ideias entre os alunos os
leva a refletir sobre a atenção que devem ter enquanto o colega estiver falando, a escolha do momento certo para iniciar uma fala e quais expressões empregar, mostrando respeito e cordialidade uns com os outros, atitude que contempla a habilidade EF01LP03, descrita anteriormente.
5
1 2
14
• Essa seção contempla o Tema con-
temporâneo Educação em direitos humanos. Com base na leitura do texto, os alunos vão constatar que é direito de toda a criança receber tratamento dentário gratuito. • Peça aos alunos que observem de-
talhadamente as imagens. Em seguida, lance alguns questionamentos como: “Onde as crianças estão?”; “O que está acontecendo?”; “Qual parece ser o sentimento delas?”.
10 9
• Leve-os a perceber que a maioria das
crianças está no consultório odontológico. Há, ainda, uma criança escovando os dentes e outra mordendo uma maçã. Chame a atenção para as ilustrações ao redor das imagens e retome com os alunos o que foi conversado e estudado em sala de aula sobre a escova de dente, a pasta de dente, o fio dental e os dentes. • Leia o texto para os alunos orientan-
do-os a seguir com o dedo. Ao final, verifique se possuem dúvidas e esclareça-as.
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• Leia, a seguir, o trecho do Estatuto da Criança e do Adolescente sobre o direito à saúde bucal.
§ 2o O Sistema Único de Saúde promoverá a atenção à saúde bucal das crianças e das gestantes, de forma transversal, integral e intersetorial com as demais linhas de cuidado direcionadas à mulher e à criança. (Incluído pela Lei no 13.257, de 2016) § 3o A atenção odontológica à criança terá função educativa protetiva e será prestada, inicialmente, antes de o bebê nascer, por
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meio de aconselhamento pré-natal, e, posteriormente, no sexto e no décimo segundo anos de vida, com orientações sobre saúde bucal. (Incluído pela Lei no 13.257, de 2016) Brasil. Presidência da República. Casa Civil. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei no 8.069, de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília, 1990. Disponível em: . Acesso em: 2 nov. 2017.
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• Pergunte aos alunos se conheciam
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6
7
ICONES: 3; 6; 7; 16; ; 14; 17; 18; 20; 21 INVINCIBLE_BULLDOG/ISTOCK PHOTO/GETTY IMAGES BORDAS: 1; 4; 6; 8; 9; 11; 14; 18 JAKKAPAN21/ISTOCK PHOTO/GETTY IMAGES FOTOS: 2 - WAVE BREAK MEDIA/ISTOCK PHOTO/GETTY IMAGES; 5 - ROSS HELEN/ISTOCK PHOTO/GETTY IMAGES; 7 - DEEM PHOTOGRAPHY/SHUTTERSTOCK; 12 - SANTYPAN/SHUTTERSTOCK; 15 - ZLIKOVEC/ISTOCK PHOTO/GETTY IMAGES; 19 - NALUWAN/SHUTTERSTOCK
ANTES DE OS FILHOS NASCEREM, É DIREITO DAS MÃES APRENDEREM A TOMAR CONTA DA HIGIENE DA BOCA DO BEBÊ.
as informações apresentadas no texto. Pergunte também se eles recebem atendimento odontológico gratuito em postos de saúde e peça que comentem a respeito. Se julgar oportuno, faça algumas perguntas, por exemplo: “Qual é o nome do seu dentista?”; “Com que frequência você vai às consultas?”. • Ao trabalhar com a atividade 3, co-
mente sobre o que é o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Se possível, leve-o para a sala de aula e deixe que os alunos o manuseiem. Diga a eles que o ECA traz um conjunto de leis e que elas ditam os direitos relacionados às crianças e aos adolescentes. • Se julgar oportuno, aproveite o mo-
mento e leia para os alunos o trecho do ECA sobre o direito das crianças e adolescentes à saúde bucal gratuita. Respostas 1. Resposta pessoal.
7 8
2. Crianças até 12 anos e mulheres grávidas.
9
21
3. O Estatuto da Criança e do Adolescente. Resposta pessoal.
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1. VOCÊ ACHA IMPORTANTE CUIDAR DA SAÚDE DA SUA BOCA? POR QUÊ? COMENTE COM OS COLEGAS. 2. DE ACORDO COM O TEXTO, QUEM TEM DIREITO A TRATAMENTO E ORIENTAÇÃO ODONTOLÓGICA DE GRAÇA? 3. QUE DOCUMENTO GARANTE ESSE DIREITO? VOCÊ JÁ OUVIU FALAR DESSE DOCUMENTO? 2
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Amplie seus conhecimentos
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• Leia mais sobre saúde bucal acessando a cartilha do Ministério da Saúde:
.Disponível
em: . Acesso em: 19 dez. 2017.
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Objetivos • Ler e escrever a resposta de uma
adivinha. • (Re)conhecer em palavras a letra b.
A ESCRITA DAS PALAVRAS
• Escrever palavras com base em
A LETRA B
letras fora de ordem e de imagens que as representam. • Perceber que ao alterar uma le-
1. LEIA O TEXTO A SEGUIR E TENTE ADIVINHAR A RESPOSTA.
tra na escrita das palavras, estas mudam de sentido. • Reconhecer palavras com base
O QUE É, O QUE É?
na escuta.
TEM CÉU, MAS NÃO TEM ESTRELAS. ORIGEM POPULAR
Jogos e brincadeiras
MARÍLIA BRUNO
• Escrever palavras com as letras f
e b com base em sílabas de outras palavras e em imagens que as representem.
A. ESCREVA NO ESPAÇO A SEGUIR A RESPOSTA PARA ESSA ADIVINHA.
Destaques da BNCC • O item b da atividade 1 propõe aos
B
alunos que nomeiem a letra inicial da palavra boca, contemplando, dessa forma, a habilidade EF01LP32.
Resposta pessoal.
2. DESEMBARALHE AS LETRAS E FORME OS NOMES DAS IMAGENS.
B O
• No item c, escreva na lousa as res-
postas dos alunos para que eles possam visualizar a escrita das palavras. • Na atividade 2, ajude os alunos a
N
A E
• Leia a adivinha com os alunos. Se ne-
cessário, explique que uma adivinha é um texto com a descrição de algo que deve ser desvendado. Verifique se os alunos sabem a resposta e deixe que eles a digam em voz alta.
B
C BONECA
N
B
O
É
BUTSAYA/ SHUTTERSTOCK
conhecer a palavra dita pelo professor, fazendo uma relação da escrita com o som, ação que contempla a habilidade EF01LP24.
A
C. DIGA OS NOMES DE OBJETOS OU DE PESSOAS QUE VOCÊ CONHECE QUE TAMBÉM COMEÇAM COM A LETRA B.
UKKI STUDIO/SHUTTERSTOCK
• Na atividade 4, os alunos terão de re-
C
B. COM QUE LETRA COMEÇA A PALAVRA QUE VOCÊ ESCREVEU?
• A atividade 3 permite aos alunos
identificarem que as palavras se diferenciam por apenas uma letra e compreenderem que a troca de uma letra implica na mudança na escrita e no sentido das palavras, ações que contemplam as habilidades EF01LP29 e EF01LP31, descritas anteriormente.
O
BONÉ
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• EF01LP24: Reconhecer o sistema de escrita alfabética como representação dos sons da fala. • EF01LP32: Nomear as letras do alfabeto.
compreenderem que, para formar as palavras, devemos organizar as letras na ordem adequada para que elas tenham sentido. Antes de os alunos escreverem as palavras no livro, solicite-lhes que as escrevam com as letras móveis.
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35 AM
• Se necessário, faça a questão 3 na
lousa em conjunto com os alunos. Primeiramente, peça-lhes que observem as imagens e digam os nomes do que elas representam. Oriente-os a utilizar as letras móveis para formar essas palavras. Se perceber que eles estão com dificuldade, escreva as palavras na lousa.
MADLEN/ SHUTTERSTOCK
CESARZ/ SHUTTERSTOCK
3. ESCREVA OS NOMES DAS IMAGENS A SEGUIR.
B
A
L
B
L
O
Amarelo.
Amarelo.
B
O
L
Amarelo.
A
Amarelo.
B Amarelo.
U
L
• Na atividade 4, leia as palavras de
UTILIZE AS LETRAS MÓVEIS PARA ESCREVER AS PALAVRAS ANTES DE REGISTRAR NO LIVRO.
ANDREY SMIRNOV/ SHUTTERSTOCK
Amarelo.
O
IRIN-K/ SHUTTERSTOCK
Amarelo.
A
cada grupo para que os alunos percebam as sonoridades de cada sílaba que as compõem. Na sequência, escolha uma palavra de cada grupo e leia-a em voz alta para que os alunos a circulem. Se necessário, repita as palavras mais de uma vez.
E
Amarelo.
A. OBSERVE AS PALAVRAS ACIMA. PINTE DE AMARELO AS LETRAS QUE APARECEM EM TODAS AS PALAVRAS NA MESMA POSIÇÃO. B. MARQUE COM X AS LETRAS QUE VOCÊ NÃO PINTOU. X
VOGAIS
CONSOANTES
C. O QUE ACONTECEU AO ESCREVER VOGAIS DIFERENTES APÓS AS LETRAS B E L? Mudou a escrita e o sentido de cada palavra. 4. CIRCULE A PALAVRA QUE O PROFESSOR DISSER EM CADA GRUPO ABAIXO. A resposta dependerá das palavras escolhidas. A
C
BAILARINA
BAMBOLÊ BEBÊ
BALEIRO
BEXIGA
B
BALEIA
D
BOLICHE BOCA
BONECA
BOTA BATERIA
BATATA 115
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• Com os alunos, responda o primeiro
AGORA É HORA DE BRINCAR DE DESVENDAR ENIGMAS. JUNTE AS SÍLABAS DESTACADAS EM CADA PALAVRA E FORME OS NOMES DAS IMAGENS.
FITA + GOTA
FOLHA
FIGO
YEVHENII POPOV/ SHUTTERSTOCK
FOCA + TOALHA
CABECA DE MARMORE/ SHUTTERSTOCK
as imagens dos demais itens e dizer os nomes do que elas representam. Oriente-os a, em duplas, escrever as palavras de forma espontânea utilizando o alfabeto móvel. Na sequência, peça que observem as sílabas destacadas comparando com o que eles escreveram com o alfabeto móvel e corrigindo, se preciso. Leve-os a associar os sons da fala com a escrita das palavras e a refletir que, em alguns casos, os sons da fala podem ser diferentes de como escrevemos. Por exemplo, podemos dizer “cabidi”, e escrevemos “cabide”. Por fim, oriente-os a registrar as respostas no livro.
JOGOS E BRINCADEIRAS
NATALI ZAKHAROVA/ SHUTTERSTOCK
• Se necessário, oriente-os a observar
OLGA POPOVA/ SHUTTERSTOCK
desafio dessa atividade a fim de que eles observem como devem proceder com as demais.
BACIA + NARIZ + NAVE
FAROFA
BANANA
WORRAKET/ SHUTTERSTOCK
FACA + RODA + FADA
APERTURE SOUND/SHUTTERSTOCK
BELO + TESOURA+ ROLO
CASA + BICO + BODE
BESOURO
CABIDE
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Objetivos • Pesquisar em diferentes fontes in-
formações sobre uma curiosidade.
PRODUÇÃO ESCRITA
• Registrar informações coletadas. • Produzir um artigo de curiosidade
ARTIGO INFORMATIVO
coletivamente.
VOCÊ E OS COLEGAS VÃO PRODUZIR, COLETIVAMENTE COM A AJUDA DO PROFESSOR, UM ARTIGO INFORMATIVO SOBRE UM ASSUNTO CURIOSO QUE DESEJAM CONHECER.
DESTAQUES DA BNCC • Escolher uma curiosidade para o
O TEXTO PRODUZIDO SERÁ EXPOSTO PARA QUE A COMUNIDADE ESCOLAR POSSA TER INFORMAÇÕES SOBRE UMA CURIOSIDADE.
conteúdo do texto, planejar e pesquisar informações a respeito contempla a habilidade EF01LP19.
PLANEJAR
• Ao selecionar as informações, os
DEFINAM JUNTOS UM ASSUNTO PARA PESQUISAREM. O TEMA PODE SER ALGO QUE DESPERTE A CURIOSIDADE DE TODOS E QUE FAÇA COM QUE APRENDAM MAIS.
alunos devem registrá-las no caderno de forma espontânea ou por ditado com a ajuda de um familiar, contemplando a habilidade EF01LP16.
VEJA ALGUMAS SUGESTÕES.
COMO É FEITO O CREME DENTAL?
POR QUE ESPIRRAM OS?
• Revisar e ajustar, se necessário, o ar-
POR QUE TEMOS SONO?
tigo informativo contempla as habilidades EF01LP22 e EF01LP23.
COMO É FEITO O DINHEIRO?
• Apresente a proposta aos alunos
estimulando-os a pensar em temas curiosos. Se julgar oportuno, forme grupos de três alunos para que eles levantem algumas curiosidades.
O PROFESSOR VAI LISTAR NA LOUSA AS SUGESTÕES PARA QUE VOCÊS POSSAM VOTAR. APÓS DEFINIREM O ASSUNTO DO ARTIGO, PENSEM NAS INFORMAÇÕES QUE GOSTARIAM DE SABER.
• Na sequência, verifique quais são as
ILUSTRAÇÕES: MARÍLIA BRUNO
•EM SEGUIDA, REGISTREM NO CADERNO O TEMA DA PESQUISA E BUSQUEM AS INFORMAÇÕES COM AJUDA DOS FAMILIARES. PARA ISSO SIGAM AS DICAS A SEGUIR.
curiosidades e, conforme os alunos forem respondendo, escreva-as na lousa. Para decidir sobre qual tema será produzido o artigo coletivo, conduza uma votação. • Promova um momento de interação
PESQUISEM EM LIVROS E REVISTAS, EM CASA OU NA BIBLIOTECA DA ESCOLA.
PESQUISEM EM SITES CONFIÁVEIS DA INTERNET.
• Ao orientar os alunos sobre como
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• EF01LP16: Escrever, espontaneamente ou
por ditado, palavras e frases de forma alfabética – usando letras/grafemas que representem fonemas.
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suporte (qual é o portador do texto); a linguagem, organização, estrutura; o tema e assunto do texto. • EF01LP22: Rever, com a colaboração do
professor e de colegas, o texto produzido individualmente ou em grupo. sor, o texto que será produzido, considerando situação comunicativa, os interlocutores • EF01LP23: Editar a versão final do texto, em (quem escreve/para quem escreve); a finacolaboração com os colegas e com a ajuda do lidade ou o propósito (escrever para quê); professor, ilustrando, quando for o caso, em a circulação (onde o texto vai circular); o portador adequado impresso ou eletrônico.
• EF01LP19: Planejar, com a ajuda do profes-
para que os alunos compartilhem quais informações gostariam de descobrir sobre o tema escolhido. Aproveite o momento para explorar o que eles já sabem e levantar hipóteses sobre o que acham que descobrirão. conduzirem a pesquisa, comente que as pesquisas na internet devem ser feitas com a ajuda de um adulto responsável. Se possível, envie um bilhete para os familiares informando sobre a atividade e orientando sobre a importância de essa pesquisa ser acompanhada por um adulto. Nesse bilhete, você poderá indicar alguns sites confiáveis para que os alunos possam realizar a pesquisa. Outra sugestão é a de acompanhar os alunos na biblioteca escolar e na sala de informática.
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• Na aula seguinte, peça aos alunos
que apresentem as informações pesquisadas e as escreva na lousa, organizando-as para compor o artigo informativo. É importante enfatizar que o texto deve conter uma introdução sobre o tema, o desenvolvimento (apresentação das informações sobre o tema) e um encerramento. • Ao final, leia o texto com os alunos e
verifique se eles gostariam de acrescentar mais alguma informação. • Revise o texto com os alunos, lendo
cada item listado na etapa Revisar e Reescrever e orientando os alunos a verificarem e identificarem o que é necessário ajustar ou reescrever. Na sequência, faça esses ajustes com os alunos e leia a versão final do artigo.
ESCREVER COM A AJUDA DOS FAMILIARES, ANOTEM AS INFORMAÇÕES SELECIONADAS DURANTE A PESQUISA DA MELHOR FORMA QUE CONSEGUIREM. EM SALA DE AULA, APRESENTEM AS INFORMAÇÕES PARA O PROFESSOR ESCREVÊ-LAS NA LOUSA. ELE VAI ORGANIZÁ-LAS DE FORMA QUE OS LEITORES POSSAM COMPREENDÊ-LAS.
REVISAR E REESCREVER AO ASSINALAR OS QUADROS ABAIXO, VOCÊS OBSERVARÃO ITENS IMPORTANTES NO TEXTO.
O TEXTO TRAZ INFORMAÇÕES SOBRE O ASSUNTO ESCOLHIDO.
• Registre o texto em uma folha ou
cartolina avulsa e com os alunos, exponha-o na escola para que a comunidade escolar possa lê-lo. Você pode verificar a possibilidade de publicá-lo no jornal da escola ou no site, caso a escola os possua.
AS INFORMAÇÕES ESTÃO CLARAS E OBJETIVAS.
COM AUXÍLIO DO PROFESSOR, MELHOREM O TEXTO E AO FINAL FAÇAM UMA LEITURA. EXPONHAM O TEXTO EM UM LOCAL NA ESCOLA ONDE TODOS POSSAM VÊ-LO.
AVALIAR
• Por fim, promova uma roda de con-
versa para que os alunos avaliem o desempenho na atividade. Leia cada item da avaliação e deixe que os alunos comentem. Aproveite a oportunidade para verificar se eles ainda possuem dúvidas e esclareça-as.
AS PALAVRAS FORAM ESCRITAS CORRETAMENTE.
PARA AVALIAR O TRABALHO, REÚNAM-SE EM CÍRCULO E REFLITAM JUNTOS SOBRE A PARTICIPAÇÃO DE CADA UM EM TODAS AS FASES DO TRABALHO. PINTE CONFORME A LEGENDA. UM POUCO
MAIS OU MENOS
É IMPORTANTE OUVIR COM RESPEITO E APRESENTAR AS OPINIÕES DE FORMA GENTIL. BASTANTE
•APRENDI PESQUISANDO O ASSUNTO? •CONSEGUI SELECIONAR INFORMAÇÕES CURIOSAS? •COLABOREI EM TODAS AS ETAPAS?
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• Leia um tópico por vez com os alu-
nos. Estimule-os a expor os conhecimentos adquiridos durante a unidade, mesmo que seja apenas parte dele.
O QUE VOCÊ ESTUDOU SOBRE...
do o que estudaram, registre os comentários na lousa. • Após realizar esse registro, leia as
anotações e leve-os a refletir se o que disseram está adequado ou se há a necessidade de inserir ou excluir alguma informação.
IL A AR C M O N A
• O ARTIGO INFORMATIVO? • AS PALAVRAS? • A LETRA F? • A LETRA B?
• Conforme eles forem responden-
AM C
36 AM
O QUE VOCÊ ESTUDOU SOBRE...
processo de aquisição desses conhecimentos pelos alunos. Como é um momento de verificação, caso julgue necessário, retome algumas habilidades e desenvolva mais atividades para auxiliá-los a compreender esses conteúdos.
REPRODUÇÃO
PARA SABER MAIS •DENTELIQUES, DE TATIANA BELINKY. SÃO PAULO: RIDEEL, 2009.
• Leia as sugestões de leitura com os
alunos apresentadas no boxe Para saber mais. Verifique se eles conhecem os livros e se já leram algum deles. Se for possível, leve-os para a sala, leia um trecho com os alunos para aguçar a curiosidade, deixe que eles os manipulem e disponibilize-os para que possam levar para casa.
NESSE LIVRO VOCÊ VAI APRENDER UM POUCO SOBRE CUIDAR BEM DOS DENTES. NO LIVRO OS PRÓPRIOS DENTES DISCUTEM DE FORMA DIFERENTE SOBRE ESSES CUIDADOS!
REPRODUÇÃO
• Aproveite para verificar como foi o
•NÃO QUERO... ESCOVAR OS DENTES, DE ANA OOM. SÃO PAULO: FTD, 2014. VOCÊ SABE O QUE ACONTECE COM NOSSA BOCA QUANDO NÃO ESCOVAMOS OS DENTES? DIOGO NÃO GOSTAVA DE ESCOVAR OS DENTES E ACABOU DESCOBRINDO QUE É MELHOR CUIDAR BEM DO SORRISO.
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Explore as páginas com o objetivo de apresentar a temática da unida de, Brincadeiras populares em verso, aos alunos e identificar o conhe cimento prévio deles sobre o tema.
CIRANDA, CIRANDINHA
Destaques da BNCC • Ao trabalhar a leitura da imagem,
incentive todos os alunos a participarem da troca de ideias, permitindo que se expressem livremente. Dessa forma, a atividade contempla a habilidade EF01LP01. • A troca de ideias entre os alunos os
leva a refletir sobre a atenção que devem ter enquanto o colega estiver falando, a escolha do momento certo para iniciar uma fala e quais expressões empregar, mostrando respeito e cordialidade uns com os outros, atitude que possibilita o desenvolvimento da habilidade EF01LP03. • Pergunte aos alunos se já viram ou
sabem o que é uma escultura. Comente que a escultura é uma obra de arte, que representa ou ilustra imagens em relevo total ou parcial. Os materiais utilizados são os mais variados: pedra, metal, madeira, cera, objetos de descarte, etc. e as técnicas de trabalhar esses materiais também variam muito, como a cinzelação, a fundição, a moldagem ou a aglomeração.
FOTO DE UMA ESCULTURA EM SALT LAKE CITY, UTAH, ESTADOS UNIDOS.
• Se julgar oportuno, peça aos alunos
que reproduzam a escultura em argila ou massa de modelar, para que experimentem a arte da escultura.
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• EF01LP01: Expressar-se, em situações de intercâmbio oral, com autoconfiança (sem medo de
falar em público), para explorar e apresentar informações, esclarecer dúvidas, trocar ideias, propor, criar ou engajar-se em jogo ou brincadeira. • EF01LP03: Participar de conversação espontânea reconhecendo sua vez de falar e de escutar,
respeitando os turnos de fala e utilizando fórmulas de cortesia (cumprimentos e expressões, como “por favor”, “obrigado(a)”, “com licença” etc.), quando necessário.
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• Após as respostas das atividades,
pergunte aos alunos como conheceram essas brincadeiras e também como imaginam que as pessoas que os ensinaram aprenderam a brincar assim. É importante eles perceberem que as brincadeiras de roda fazem parte da tradição popular.
BRINCAR DE RODA COM OS AMIGOS OU FAZER OUTRAS BRINCADEIRAS COM ELES É DIVERTIDO E BOM PARA NOSSO DESENVOLVIMENTO.
CONECTANDO IDEIAS 1. QUAL BRINCADEIRA É RETRATADA NESTA IMAGEM?
UNIVERSAL IMAGES GROUP/GETTY IMAGES
2. VOCÊ JÁ BRINCOU DESSA FORMA? QUAIS CANTIGAS COSTUMAM SER CANTADAS NESSA BRINCADEIRA?
Conectando ideias 1. A brincadeira de roda. Aproveite o momento e verifique se os alunos sabem como brincar de roda e, se necessário, explique que os integrantes devem formar uma roda de mãos dadas e cantar uma cantiga, enquanto giram. Outros movimentos também são possíveis, como bater palmas, bater os pés, etc. 2. Resposta pessoal. Diversas cantigas podem acompanhar essa brincadeira. Incentive os alunos a cantarem as cantigas que conhecem. Se julgar oportuno, brinque de roda com os alunos cantando as cantigas citadas por eles.
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• As brincadeiras infantis sofreram muitas mudanças ao longo do tempo. Veja a seguir como isso
ocorre. [...] Afinal, a interação entre os mais novos têm diminuído. Em muitas cidades, as brincadeiras de rua mudaram de endereço: agora estão nas áreas comuns dos prédios e nos parques. Também têm lugar em organizações não governamentais (ONGs) e no pátio das escolas, que as crianças fre-
quentam após as aulas para atividades do contraturno. A vida delas está cada vez mais institucionalizada e, nesses locais, há quase sempre um adulto indicando o que devem fazer. Normalmente são divididas por idade, o que gera grupos homogêneos e dificulta a troca de repertórios. [...]
SCACHETTI, Ana Ligia. Quem quer brincar, põe o dedo aqui. Nova Escola, São Paulo, ano 27, n. 252. p. 82, maio 2012.
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Objetivos • (Re)conhecer parlendas. • Ler, ainda que não convencio-
nalmente, uma parlenda. • Fazer inferências sobre o texto
que será lido.
ANTES DA LEITURA PARA BRINCAR COM OS AMIGOS PODEMOS RECITAR PARLENDAS. VEJA UM EXEMPLO.
Destaques da BNCC
ERA UMA BRUXA
• As atividades da seção contem-
À MEIA-NOITE
plam as habilidades EF01LP01, EF01LP03, descritas anteriormente, e EF01LP14, pois possibilitam que os alunos troquem ideias, reflitam sobre a atenção que devem ter enquanto o colega estiver falando e associem o texto lido ao seu conhecimento de mundo, respectivamente.
EM UM CASTELO MAL-ASSOMBRADO COM UMA FACA NA MÃO PASSANDO MANTEIGA NO PÃO PASSANDO MANTEIGA NO PÃO. ORIGEM POPULAR.
• A introdução da seção e a ativida-
de 2 desenvolvem as habilidades EF01LP07 e EF01LP15, pois os alunos terão de ler com base em pistas gráficas e identificar palavras conhecidas. • Peça aos alunos que descrevam as
três maneiras de escolher quem irá começar uma brincadeira. Se necessário, utilize as informações a seguir para auxiliá-los.
.Joquempô: duas pessoas com uma
1. VOCÊ JÁ BRINCOU COM TEXTOS COMO ESSE? EM CASO AFIRMATIVO, DIGA QUAL. Resposta pessoal. 2. AS PARLENDAS TAMBÉM SÃO USADAS QUANDO PRECISAMOS ESCOLHER QUEM VAI COMEÇAR UMA BRINCADEIRA. ASSINALE QUAIS DAS FORMAS DE ESCOLHA ABAIXO É FEITA COM UMA PARLENDA.
das mãos nas costas revelam o sinal da mão escondida após dizerem “joquempô”: pedra (mão fechada), papel (mão aberta) e tesoura (dedos indicador e médio em V).
ILUSTRAÇÕES: MARÍLIA BRUNO
X
.Unidunitê: um participante aponta para os demais recitando a parlenda a seguir. A pessoa apontada na última sílaba é a escolhida. Uni-duni-tê Salame minguê O sorvete colorê O escolhido foi você! Origem popular.
.Dois ou um: três ou mais participantes colocam uma mão nas costas. Todos falam “dois ou um” e revela-se um ou dois dedos. Quem tiver um número diferente dos demais, sai da brincadeira. Quando restar apenas dois participantes, joga-se par ou ímpar.
JOQUEMPÔ
UNI-DUNI-TÊ
DOIS OU UM
VOCÊ JÁ USOU ALGUMA DESSAS FORMAS PARA ESCOLHER QUEM VAI COMEÇAR A BRINCAR? COMENTE. Resposta pessoal.
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• Na atividade 2, oriente os alunos a observarem a imagem e a lerem as palavras conhecidas no
texto. Em seguida, leia a parlenda da seguinte maneira: os quatro primeiros versos em tom de suspense e os dois últimos de forma humorada. • EF01LP07: Ler palavras e pequenos textos, apoiando-se em pistas gráficas e semânticas. • EF01LP14: Associar os temas de textos lidos pelo professor ao seu conhecimento prévio ou
conhecimento de mundo. • EF01LP15: Reconhecer o significado de palavras conhecidas em textos.
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Objetivos • Acompanhar a leitura de uma
parlenda.
LEITURA
• Identificar o título e levantar hipó-
teses sobre o conteúdo do texto.
ACOMPANHE A LEITURA QUE SERÁ FEITA PELO PROFESSOR.
• Fazer a leitura da imagem e rela-
cioná-la a trechos do texto.
CADÊ O TOUCINHO
• (Re)conhecer a sonoridade das pa-
CADÊ O TOUCINHO QUE ESTAVA AQUI?
lavras, o ritmo e a estrutura do texto. • Recitar a parlenda, com a media-
O GATO COMEU.
ção do professor.
CADÊ O GATO? FOI PRO MATO.
Destaques da BNCC
CADÊ O MATO?
• A leitura da parlenda desenvolve as
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de fevereiro de 1998.
O FOGO QUEIMOU.
habilidades EF01LP07 e EF01LP15, descritas anteriormente, pois os alunos terão de ler o texto com base em pistas gráficas e identificar palavras conhecidas no texto.
CADÊ O FOGO? A ÁGUA APAGOU. CADÊ A ÁGUA?
• Além disso, o trabalho com parlen-
O BOI BEBEU.
das desenvolve nos alunos o reconhecimento do lado lúdico dos textos literários, contemplando a habilidade EF01LP42.
CADÊ O BOI? FOI AMASSAR TRIGO. CADÊ O TRIGO?
• Pergunte aos alunos qual é o título do
A GALINHA ESPARRAMOU.
texto. Na sequência, leia-o em voz alta e explique que toucinho é um alimento. Pergunte o que eles acham que aconteceu com o toucinho.
CADÊ A GALINHA? FOI BOTAR OVO. CADÊ O OVO?
• Leia o texto com os alunos, orientan-
O LAGARTO LAMBEU.
ANNA ANJOS
ORIGEM POPULAR.
do-os a seguir a leitura com o dedo. Ao final da leitura, oriente-os a sublinhar as palavras ou as partes que não compreenderam. Estimule-os a inferir o significado das palavras pelo contexto. Peça que leiam toda a frase identificando as palavras que conhecem. • Oriente os alunos a encontrarem tre-
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• EF01LP42: Reconhecer que os textos literários fazem parte do mundo do imaginário e reconhe-
cer também a sua dimensão lúdica e de encantamento. Saberes Integrados • O trabalho com brincadeiras populares per-
mite fazer uma relação com a disciplina de História. Comente com os alunos que as parlendas são brincadeiras antigas que foram repassadas de pais para filhos. Pergunte-lhes se seus pais ou responsáveis já lhes conta-
ram quais brincadeiras costumavam fazer na infância. Leve-os a refletir e comentar sobre as brincadeiras do passado e as da atualidade, contrapondo-as, para que percebam as semelhantes e diferenças e o fato de que muitas brincadeiras ainda são populares.
chos que se relacionem com a ilustração. Por exemplo, peça que observem o boi e oriente-os a encontrar no texto o trecho em que aparece. Em seguida, oriente-os a reler esse trecho e faça algumas perguntas para verificar a compreensão, como: “O que o boi bebeu?”; “E depois, o que ele fez?”. • Promova uma leitura compartilhada
da parlenda. Leia-a novamente e oriente os alunos a repetirem cada verso para que se familiarizem com a sonoridade das palavras, o ritmo e a estrutura formada por uma pergunta seguida de resposta. Leia os versos com perguntas, orientando os alunos a lerem as respostas.
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Objetivos • Compreender e localizar no texto
informações específicas.
ESTUDO DO TEXTO
• (Re)conhecer o ponto de interro-
gação e sua função.
1. VOCÊ JÁ CONHECIA ESSA PARLENDA? EM CASO AFIRMATIVO, COMO A CONHECEU? Resposta pessoal.
• Conhecer as principais característi-
cas do gênero textual parlenda.
2. VOCÊ SABE COMO BRINCAR COM ESSA PARLENDA? SE SOUBER, EXPLIQUE COMO É. Resposta pessoal.
• Expressar a opinião sobre o que leu.
Destaques da BNCC
3. QUAIS ANIMAIS APARECEM NO TEXTO? O gato, o boi, a galinha e o lagarto.
• As atividades de 1 a 3 abordam o
4. DE ACORDO COM A PARLENDA, O QUE CADA ANIMAL FEZ? LIGUE AS COLUNAS.
conhecimento de mundo dos alunos, contemplando a habilidade EF01LP14, descrita anteriormente.
/
• Para auxiliar os alunos a responde-
rem às atividades dessa seção, reproduza o texto na lousa ou em um papel kraft para facilitar a localização das informações. Os alunos poderão sublinhar, pintar e circular as informações necessárias. • Antes de iniciar a atividade 4, auxilie-
-os na leitura dos textos. Se julgar necessário, escreva a atividade na lousa para que possam acompanhar seu desenvolvimento.
BEBEU ÁGUA E AMASSOU O TRIGO.
COMEU O TOUCINHO E FOI PARA O MATO.
ESPARRAMOU O TRIGO E BOTOU O OVO.
5. RELEIA O TRECHO A SEGUIR.
• No item a da atividade 5, leia o verso
CADÊ O TOUCINHO QUE ESTAVA AQUI?
para os alunos enfatizando a entonação, a fim de que eles reconheçam que se trata de uma pergunta. Peça-lhes que citem exemplos de outras perguntas, como “Tudo bem?” e “Qual é seu nome?”.
A. O SINAL DESTACADO É UTILIZADO PARA APRESENTAR UMA: X
PERGUNTA.
RESPOSTA.
B. HÁ NO TEXTO OUTRAS FRASES COM O MESMO SINAL? CIRCULE-AS NO TEXTO. Respostas no texto.
• Após realizar a atividade 5, pergun-
te aos alunos se eles sabem o nome desse sinal de pontuação e comente que é o ponto de interrogação. O trabalho com a pontuação se inicia ao final deste volume e tem continuidade no 2o ano. Leve os alunos a observarem que todas as perguntas do texto possuem uma resposta e que a resposta leva a outra pergunta.
LAMBEU O OVO.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de fevereiro de 1998.
TSEKHMISTER/ SHUT TERSTOCK
UL
a habilidade EF01LP43, pois requer a opinião do aluno sobre o texto.
5 SECOND STUDIO/ SHUTTERSTOCK
• A atividade 9 possibilita desenvolver
M AM KH K EW K A TOC AN RS AN UT TE SH
as atividades 6 e 7 desenvolvem a habilidade EF01LP38.
VITALII HULAI/ SHUTTERSTOCK
• Ao trabalhar com rima e repetições,
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• EF01LP38: Reconhecer, em textos versificados, rimas, sonoridades, jogos de palavras, pala-
vras, expressões, comparações, relacionando-as com sensações e associações. • EF01LP43: Ouvir, com atenção e interesse, a leitura de textos literários de gêneros e autores
variados, feita pelo professor, e conversar com os colegas sobre o que acharam do texto.
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• Na atividade 6, retome algumas ca-
6. RELEIA MAIS UM TRECHO DO TEXTO. CADÊ O GATO? FOI PRO MATO. CADÊ O MATO? ANNA ANJOS
O FOGO QUEIMOU. CADÊ O FOGO? A ÁGUA APAGOU.
racterísticas do gênero poema estudadas na unidade 1. No item a, chame a atenção para o fato de os versos não preencherem toda a linha. Se necessário, faça a contagem desses versos com os alunos. No item b, oriente-os a identificar a palavra final de cada verso. Na sequência, leia-as em voz alta para que eles percebam a sonoridade. Nessa atividade, é apresentado o termo verso para o aluno, mas esse assunto só será tratado com mais detalhes no 2o ano.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de fevereiro de 1998.
• Após os alunos terem respondido o
A. ASSIM COMO NO POEMA, CADA LINHA DA PARLENDA É CHAMADA VERSO. QUANTOS VERSOS O TRECHO ACIMA POSSUI? CIRCULE.
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item a da atividade 6, oriente-os a voltar ao texto da página 123 e enumerar os versos da parlenda. • Ao realizar a atividade 8, no primeiro
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B. LEIA AS PALAVRAS DESTACADAS NO TEXTO. CIRCULE COM A MESMA COR AS PALAVRAS QUE POSSUEM OS MESMOS SONS FINAIS. 7. HÁ UMA PALAVRA NO TEXTO QUE É CONSTANTEMENTE REPETIDA. IDENTIFIQUE-A E ESCREVA-A ABAIXO.
verso, possivelmente os alunos vão seguir a lógica da parlenda e sugerir a pergunta “Cadê o lagarto?”, porém, no segundo verso, eles deverão criar um desfecho. Realize a atividade, coletivamente. Estimule-os a sugerir como seria a continuação e escreva na lousa. Em seguida, oriente-os a copiar no livro. • Estimule os alunos a expressarem
CADÊ
8. COMO VOCÊ CONTINUARIA O TEXTO? CRIE E ESCREVA MAIS DOIS VERSOS, UM É A PERGUNTA E O OUTRO, A RESPOSTA. Resposta pessoal.
suas sensações ao responder à atividade 9, se acharam engraçada, divertida e até mesmo se não gostaram.
9. QUAL É SUA OPINIÃO SOBRE O TEXTO? JUSTIFIQUE. Resposta pessoal.
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Amplie seus conhecimentos
• A escola é o principal espaço de interação
infantil atualmente, portanto, as brincadeiras em grupo devem ser valorizadas nesse espaço, para a própria satisfação da criança e para o contato com a cultura popular. Para saber mais sobre o assunto, consulte as indicações a seguir.
.ALMEIDA, Lucila; Carapeto; ALVES, Maria
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Cristina Carapeto Lavrador (Org.). Crianças, Brincadeiras Brasileiras e Escola. São Paulo: Blucher, 2012 (Coleção Interações).
.Projeto Construindo o Futuro da Agricultura
Familiar. Disponível em: . Acesso em: 9 nov. 2017.
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Objetivos • Ler, com o auxílio do professor,
• Identificar algumas característi-
cas desses gêneros textuais. • Identificar e localizar informações
OUTRAS LEITURAS VOCÊ VAI LER A SEGUIR OUTROS TEXTOS DIVERTIDOS PARA BRINCAR E SE DIVERTIR COM OS COLEGAS.
específicas nos textos.
TRAVA-LÍNGUAS
• Reconhecer a intertextualidade
nos textos.
OLHA O SAPO DENTRO DO SACO, O SACO COM O SAPO DENTRO,
Jogos e brincadeiras
O SAPO BATENDO PAPO
• Recitar uma parlenda.
E O PAPO SOLTANDO VENTO.
• Realizar brincadeira em grupo. • Seguir orientações para realizar
ORIGEM POPULAR.
uma brincadeira. Destaques da BNCC • O trabalho de leitura, interpretação e
UM PRATO DE TRIGO PARA UM TIGRE TRISTE.
declamação, feito ao longo da seção, desenvolve as habilidades EF01LP01, EF01LP03, EF01LP07, EF01LP15, descritas anteriormente, e EF01LP41.
DOIS PRATOS DE TRIGO PARA DOIS TIGRES TRISTES.
• A brincadeira com as parlendas tra-
• Antes de ler os textos com os alunos,
oriente-os a observá-los e a identificar as imagens e as palavras conhecidas. Com base nessas informações, peça que digam sobre quais assuntos imaginam que os textos tratam. • Como há muitas palavras repetidas,
faça a leitura em ritmo lento e oriente os alunos a acompanharem com o dedo. Verifique se possuem dúvidas e pergunte se as hipóteses levantadas anteriormente se confirmaram ou não.
TRÊS PRATOS DE TRIGO PARA TRÊS TIGRES TRISTES.
BRUNO NUNES
balha a compreensão de instruções, a coletividade e a oralidade, desenvolvendo as habilidades EF01LP02 e EF01LP41.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de fevereiro de 1998.
trava-línguas, adivinhas e uma quadrinha.
ORIGEM POPULAR.
1. LEIA ALGUMAS PALAVRAS DO TRAVA-LÍNGUA DO SAPO. Amarelo.
PAPO
Verde.
DENTRO
Amarelo.
SACO
Verde.
BATENDO
PINTE AS PALAVRAS DE ACORDO COM A LEGENDA. PALAVRAS COM SONS SEMELHANTES À PALAVRA SAPO.
PALAVRAS COM SONS SEMELHANTES À PALAVRA VENTO.
2. AO LER O TRAVA-LÍNGUA DOS TIGRES, QUAIS PALAVRAS SÃO DIFÍCEIS DE LER RAPIDAMENTE? Resposta pessoal. Resposta esperada: As palavras: prato, trigo, tigre e triste.
3. POR QUE VOCÊ ACHA QUE ESSES TEXTOS SÃO CHAMADOS DE TRAVA-LÍNGUAS? Resposta pessoal. Sugestão de resposta: São textos difíceis
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de serem lidos oralmente, pois possuem muitas letras e sílabas que se repetem.
• Ao abordar as atividades 2 e 3, co-
mente que o desafio nos trava-línguas é recitá-los rapidamente sem enrolar a língua. Refaça a leitura dos textos, dessa vez leia mais rapidamente para exemplificar. Desafie os alunos a tentarem fazer o mesmo. Se necessário, leia mais lentamente, pedindo aos alunos que repitam os versos para memorizá-los. Por fim, peça a alguns alunos que os recitem.
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• EF01LP41: Recitar parlendas, quadras, quadrinhas e poemas, com entonação e emotividade. • EF01LP02: Escutar, com atenção e compreensão, instruções orais, acordos e combinados que
organizam a convivência em sala de aula.
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• Leia as adivinhas com os alunos. Ao
final, peça que levantem a mão para perguntar e tirar as dúvidas.
ADIVINHAS
• Na atividade 4, comente com os alu-
nos que as adivinhas também podem começar com a frase “Quem sou eu?”.
O QUE É, O QUE É? TEM CABEÇA E DENTE.
• Após a atividade 5, pergunte aos alu-
NÃO É ANIMAL NEM GENTE.
nos se eles conhecem outras adivinhas e incentive-os a recitá-las para os colegas da turma adivinhar.
ORIGEM POPULAR.
Alho.
• Leia a quadrinha com os alunos, tire
suas dúvidas e pergunte se eles já a conheciam e se já brincaram com ela. Em seguida, convide alguns alunos para declamá-la.
O QUE É, O QUE É? CAI EM PÉ E CORRE DEITADA. BRUNO NUNES
MOLHA A RUA E TAMBÉM A CALÇADA.
• Explique que uma quadrinha leva
ORIGEM POPULAR.
Chuva.
esse nome porque possui quatro versos. • Retome com os alunos todos os
4. QUAL É A PRIMEIRA FRASE DOS TEXTOS? POR QUE VOCÊ ACHA QUE ELES COMEÇAM DESSA MANEIRA? O que é, o que é? Resposta pessoal.
Sugestão de resposta: Porque são charadas e a frase estimula o desafio e a curiosidade.
5. VOCÊ SABE AS RESPOSTAS DAS ADIVINHAS? TROQUE IDEIAS SOBRE ELAS COM OS COLEGAS. Resposta pessoal.
textos lidos nas páginas 123, 126 e 127 e auxilie-os a identificar as semelhanças entre os textos. Comente que são textos curtos, em versos, alguns possuem palavras com mesmo som (rimas) e que são recitados em brincadeiras.
QUADRINHA BATATINHA QUANDO NASCE ESPALHA A RAMA PELO CHÃO. MENININHA QUANDO DORME PÕE A MÃO NO CORAÇÃO. ORIGEM POPULAR.
6. QUAIS PALAVRAS TÊM OS MESMOS SONS NO FINAL? Sim. As palavras: batatinha, menininha, mão, chão e coração.
Resposta
7. DE QUE MANEIRA PARLENDA, TRAVA-LÍNGUA E ADIVINHA SÃOpessoal: de resposta: Alguns alunos podem dizer que são parecidos PARECIDOS? Sugestão porque são utilizados em brincadeiras ou em momentos de lazer e
também podem notar que são textos curtos, em versos e geralmente com rimas.
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Mais atividades
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• Escreva outros trava-línguas na lousa para os alunos brincarem. Peça que, um por vez, leia os
textos e tente repeti-los rapidamente sem errar. Sugestões: • Sabia que a mãe do sabiá sabia que sabiá sabia assobiar? Origem popular. • Farofa feita com muita farinha fofa, faz uma fofoca feia. Origem popular. • A rã arranha a aranha. A aranha arranha a rã. Origem popular. • É preto o prato do pato preto. Origem popular.
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• Antes de iniciar a brincadeira, leia a
• Em seguida, organize a sala para
abrir espaço para a roda ou leve os alunos até a quadra ou um local amplo da escola.
JOGOS E BRINCADEIRAS VAMOS BRINCAR COM UMA PARLENDA? PARA ISSO, SIGA AS ORIENTAÇÕES. 1. FORME UMA RODA COM OS COLEGAS.
• Dê as orientações para que formem
2. JUNTE SUAS MÃOS ÀS DOS COLEGAS.
uma roda, estendam os braços e coloquem a mão direita, com a palma virada para cima, sobre a mão do colega ao lado, e a esquerda, também com a palma para cima, por baixo da mão do outro colega. Após se organizarem, passe de aluno em aluno para verificar se as posições das mãos estão corretas. Em seguida, explique que eles irão recitar a parlenda e alguém da roda irá começar a brincadeira levando sua mão direita até o lado esquerdo para tocar a palma do colega ao lado. Esse colega procederá da mesma maneira e assim sucessivamente. Ao término da parlenda (ao estarem prestes a dizer “quinze”), eles devem escapar da palma puxando a mão rapidamente para que o colega não a acerte. Se o toque na mão for evitado, o participante que não acertou a palma deve sair da brincadeira. Do contrário, quem deixa a brincadeira é o participante que recebeu o toque na palma da mão.
3. RECITE A PARLENDA E BATA UMA DAS PALMAS DA MÃO NA PALMA DO COLEGA DO LADO OPOSTO. 4. AO FINAL DA CANÇÃO, NÃO DEIXE QUE O COLEGA AO LADO BATA NA PALMA DA SUA MÃO.
FUI LÁ NA HORTA FUI LÁ NA HORTA TÁ, TÁ, TÁ, TÁ ERA DIVERTIDO TIQUE-TIQUE-TÁ ERA DIVERTIDO RAIOU, RAIOU, RAIÁ 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15.
ILUSTRAÇÕES: MELISSA GARABELI
parlenda com os alunos e oriente-os a repetir os versos. Cante uma ou duas vezes com eles para que se familiarizem com o ritmo e para auxiliá-los na memorização.
ORIGEM POPULAR.
• Faça uma primeira rodada como trei-
no para que os alunos compreendam a brincadeira. Nas demais rodadas, um participante será eliminado até que reste apenas um aluno na brincadeira, que será o vencedor.
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• A ludicidade das brincadeiras pode auxiliar no desenvolvimento e no aprendizado das crianças.
Leia o texto a seguir. [...] Alguns exemplos de brincadeiras que estimulam o desenvolvimento físico e motor podem ser: os jogos de perseguir, procurar e pegar. A linguagem pode ser estimulada pelas brincadeiras de roda e de adivinhar. O aspecto social pode ser estimulado pelas brincadeiras de faz de conta, jogos em grupos, jogos de mesa e as modalidades esportivas. O desenvolvi-
mento cognitivo pode ser estimulado com a construção de brinquedos, com os jogos de mesa, de raciocínio e de estratégia. [...] CORDAZZO, Scheila Tatiana Duarte; VIEIRA, Mauro Luís. A brincadeira e suas implicações nos processos de aprendizagem e de desenvolvimento. Disponível em: . Acesso em: 9 nov. 2017.
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Objetivos • Compreender que existem pa-
lavras que apresentam sentidos semelhantes entre si.
ESTUDO DA LÍNGUA
• Identificar e agrupar palavras
PALAVRAS COM SENTIDOS SEMELHANTES
com sentido semelhantes.
1. LEIA, COM A AJUDA DO PROFESSOR, UM TRECHO DA PARLENDA CORRE CUTIA.
Destaques da BNCC MARÍLIA BRUNO
• A seção envolve o trabalho com sinô-
NA MÃO LENCINHO HÃO CAIU NO C NITA MOÇA BO ORAÇÃO DO MEU C ORIGEM PO
X
PULAR.
• Ao realizar a atividade 1, pergunte
BELA
TRISTE
ALEGRE
TERCER OJO PHOTOGRAPHY/ SHUTTERSTOCK
CHATEADO
• Ressalte que as palavras não apre-
• A utilização de sinônimos pode variar
por diversos motivos, como regionalismos, ressaltar diferenças de sentido, diferenças entre objetos ou grau de formalidade.
BLEND IMAGES/SHUTTERSTOCK
ANDY DEAN PHOTOGRAPHY/ SHUTTERSTOCK
FELIZ
aos alunos outras palavras que também poderiam substituir a palavra em destaque. Questione quais palavras seriam substituídas pelas outras opções (alegre e alta). sentam exatamente o mesmo significado, mas significados parecidos. Por exemplo, dizer que algo é grande não é a mesma coisa que dizer que é enorme, e sim, semelhante. Se julgar conveniente, comente que essas palavras são chamadas de sinônimos.
ALTA
2. LIGUE AS CRIANÇAS COM AS EMOÇÕES SEMELHANTES.
HOL BOX/SHUTTERSTOCK
• A atividade 1 ajuda a desenvolver a
leitura dos alunos, contemplando a habilidade EF01LP07, descrita anteriormente.
A PALAVRA DESTACADA PODERIA SER SUBSTITUÍDA POR QUAL DAS PALAVRAS ABAIXO, MANTENDO NO TEXTO UM SENTIDO PARECIDO? ALEGRE
nimos, desenvolvendo a habilidade EF01LP36.
NA LÍNGUA PORTUGUESA, EXISTEM PALAVRAS QUE APRESENTAM SIGNIFICADOS SEMELHANTES ENTRE SI.
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• EF01LP36: Agrupar palavras pelo critério de aproximação de significado (sinonímia) e separar
palavras pelo critério de oposição de significado (antonímia).
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• Complemente o trabalho com sinôni-
mos após realizar a atividade 3. Para isso, escreva as seguintes frases na lousa e peça aos alunos que respondam oralmente. Na sequência, complete com a resposta sugerida por eles.
3. ENCONTRE NO DIAGRAMA AS PALAVRAS QUE COMPLETAM AS FRASES CORRETAMENTE. BRAVO
A. FEROZ É SEMELHANTE A
Valente é semelhante a... (corajoso).
CALMO
B. TRANQUILO É SEMELHANTE A
Caminhar é semelhante a... (andar). Dormir é semelhante a... (adormecer).
.
C. ENORME É SEMELHANTE A
.
GRANDE
.
ESPERTO
.
Horrível é semelhante a... (feio).
D. SABIDO É SEMELHANTE A
Novo é semelhante a... (jovem). • Após a realização da atividade 4,
FORTE
E. MUSCULOSO É SEMELHANTE A
questione os alunos quanto às palavras semelhantes dos outros termos que aparecem na atividade, para reforçar o conteúdo.
.
A
D
F
G
G
R
A
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D
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F
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U
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O
4. CIRCULE A PALAVRA DE SENTIDO SEMELHANTE À PALAVRA DESTACADA EM CADA UM DOS GRUPOS.
DEVAGAR
SUJO
QUENTE
LENTO
LIMPO
GRANDE
RÁPIDO
ARRUMADO
AQUECIDO
ADIANTADO
IMUNDO
FRIO
QUIETO
ESCURO
QUEIMADO
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• Entender a utilização de sinônimos é importante para o desenvolvimento linguístico-discursivo
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do aluno. Veja o texto a seguir. [...] o bom domínio da sinonímia poderá ajudar o aluno a explorar, mais adiante, as possibilidades de paráfrases baseadas no conhecimento do léxico. Ou seja, o aluno poderá recorrer a termos sinônimos como recurso para formular pará-
frases e resumir textos, como sugere Ilari em seu livro “Introdução à semântica – brincando com a gramática”. SILVA, Lisiane Barbosa Martins Godoy. Uma breve reflexão sobre o ensino de sinonímia. Disponível em: . Acesso em: 9 nov. 2017.
• Para saber mais sobre o assunto, sugerimos a consulta ao livro Introdução à semântica: brincan-
do com a gramática, de Rodolfo Ilari.
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Objetivos • Ler um trava-língua.
A ESCRITA DAS PALAVRAS
• (Re)conhecer em palavras a letra d. • Escrever palavras com a letra d.
A LETRA D Destaques da BNCC
1. VOCÊ CONHECE ESTE TRAVA-LÍNGUA? COM O PROFESSOR, FAÇA A LEITURA DELE.
• A leitura do trava-língua e as questões
da atividade 1 envolvem a habilidade EF01LP07, descrita anteriormente. • Ao trabalhar os conhecimentos so-
O DOCE PERGUNTOU PRO DOCE
bre a letra d e sua utilização, as atividades dessa seção desenvolvem as habilidades EF01LP24 e EF01LP30.
QUE O DOCE DE BATATA-DOCE O DOCE RESPONDEU PRO DOCE QUE O DOCE MAIS DOCE QUE O DOCE DE BATATA-DOCE É O DOCE DE DOCE DE BATATA-DOCE
CHOCOLATE: SVITLANA-UA/SHUTTERSTOCK; PIRULITO: NATALIIA PYZHOVA/SHUTTERSTOCK; BALA: MACKA/SHUTTERSTOCK; GOMA: HONG VO/ SHUTTERSTOCK; MENINA: CATALIN PETOLEA
QUAL É O DOCE MAIS DOCE
• A seção proporciona ao aluno o
conhecimento das letras do alfabeto, desenvolvendo a habilidade EF01LP32. • Oriente os alunos a observarem a
imagem e pergunte qual tema eles imaginam que o trava-língua da atividade 1 apresenta. Você pode pedir a eles que observem o texto rapidamente e identifiquem algumas palavras conhecidas. Depois, leia o trava-língua para os alunos, mais de uma vez se for preciso, e convide-os a repeti-lo.
ORIGEM POPULAR.
A. QUAL É A PALAVRA QUE MAIS SE REPETE NO TEXTO? ESCREVA-A NO QUADRO AO LADO.
DOCE
B. ESCREVA NO QUADRINHO A LETRA COM QUE COMEÇA A PALAVRA QUE VOCÊ ESCREVEU.
D
C. DIGA AOS COLEGAS E AO PROFESSOR OUTRAS PALAVRAS QUE TAMBÉM COMEÇAM COM A LETRA D.
Resposta pessoal. Sugestões: dado, dedo, dália, dominó, domingo, dúvida, dente.
2. O PROFESSOR VAI FALAR ALGUMAS PALAVRAS. ENCONTRE-AS ABAIXO E COMPLETE COM A LETRA QUE ESTÁ FALTANDO. Amarelo. D
Verde.
INOSSAURO
CA
BO D E
EIRA
A. PINTE CADA QUADRINHO DE ACORDO COM A POSIÇÃO DA LETRA D NAS PALAVRAS. INÍCIO
MEIO
es creva as respostas dos alunos na lousa. Em seguida, explore os nomes dos alunos iniciados por D e verifique se eles possuem consciência fonológica sobre o fonema representado por essa letra. • Após os alunos responderem ao item
B. ALGUMA PALAVRA TEM A LETRA D ESCRITA NO FINAL? Não.
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que uma das dificuldades de ler um trava-língua é devido às repetições de palavras ou de sons. • Ao corrigir o item c da atividade 1,
Verde. D
• No item a da atividade 1, explique
b da atividade 2, leve-os a refletir que as palavras da língua portuguesa não terminam com a letra d.
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• EF01LP24: Reconhecer o sistema de escrita alfabética como representação dos sons da fala. • EF01LP30: Completar palavras com fonema/letra inicial ou medial, com base na escuta da
palavra ou em desenho que a represente. • EF01LP32: Nomear as letras do alfabeto.
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• Antes de os alunos realizarem a ativi-
3. ESCREVA OS NOMES DAS IMAGENS NO DIAGRAMA. PARA ISSO, CONSULTE O BANCO DE PALAVRAS.
• Para auxiliá-los a completar o diagra-
A ILV K L S OC AE T M RS IS T T E O U UN SH BR ES/ V AL
RO SH DR U T IG O TE B RS AR TO K / CK
ma, além de observar as imagens indicadas por uma seta no primeiro quadrinho de cada parte do diagrama, oriente-os a contar a quantidade de quadrinhos e a identificar no banco de palavras qual palavra possui a mesma quantidade de letras.
APENAS UMA PALAVRA DE CADA GRUPO VAI COMPLETAR O DIAGRAMA.
IU L S H II A U T T IM TE OF R S EE TO VA CK /
dade 3, leia as palavras dos quadros com eles e oriente-os a identificar a letra d em cada uma delas. Chame a atenção deles para o fato de essa letra estar no meio ou mais ao final das palavras.
JOSÉ VITOR
ELOZA/ASC IMAGENS
C G O
P
C
N
I
U
O
U
A
D
C
D
B U T D IO TE GO RS PP TO R / CK
A
A
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I
D
N
D
A
H
A
S
O
R
O
SH
M
A
5
7
8
9
10
LETRAS
LETRAS
LETRAS
LETRAS
LETRAS
PUDIM
CORAÇÃO
GOLFINHO
CANUDINHO
BRIGADEIRO
CAPIM
COCADAS
GOIABADA
CARAMBOLA
SALGADINHO
CACAU
RELÓGIO
FEIJOADA
CAJUZINHO
VERDADEIRO
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Objetivos • Recitar parlendas e quadrinhas.
PRODUÇÃO ORAL
• Reconhecer e valorizar textos de
origem popular.
RECITAR PARLENDAS E QUADRINHAS
Destaques da BNCC
VOCÊ LEU ALGUMAS PARLENDAS E QUADRINHAS E SE DIVERTIU COM ELAS. AGORA, A TURMA VAI REALIZAR UM RECITAL PARA APRESENTAR ESSES TEXTOS PARA OUTRAS TURMAS DA ESCOLA.
• O ato de recitar parlendas e quadri-
nhas e a interação que isso proporciona desenvolvem as habilidades EF01LP01 e EF01LP41, descritas anteriormente.
VEJA ALGUMAS DICAS PARA PREPARAR ESTE MOMENTO. •O PROFESSOR VAI DIVIDIR A TURMA EM GRUPOS DE CINCO ALUNOS.
• A seção permite a apreciação da cul-
tura popular, que envolve a Competência geral 3.
•CADA GRUPO VAI PESQUISAR E SELECIONAR PARLENDAS E QUADRINHAS PARA RECITAR.
• Antes de iniciar a produção, explique
•OS INTEGRANTES DO GRUPO DEVERÃO LER E TREINAR A PRONÚNCIA ADEQUADA DAS PALAVRAS, A ENTONAÇÃO E O RITMO DOS VERSOS.
para os alunos que um recital é um evento em que as pessoas se reúnem para recitar e ouvir, geralmente, textos literários, como poesias.
•ENSAIEM GESTOS ADEQUADOS PARA DEIXAR A APRESENTAÇÃO MAIS INTERESSANTE.
• Para a realização da atividade, oriente
•O PROFESSOR VAI MARCAR O DIA PARA O RECITAL. PARA AJUDÁ-LOS NA HORA DA APRESENTAÇÃO, LEIAM AS DICAS A SEGUIR. LEMBREM-SE DE USAR UM TOM DE VOZ ADEQUADO, ASSIM TODOS PODERÃO OUVI-LOS.
.BELINKY, Tatiana. Quadrinhas. São Paulo: Editora 34, 2014. .ROCHA, Ruth. Canções, parlendas,
O CUMPRIMENTEM EM U IQ PÚBLICO E EXPL ZER. O QUE VÃO FA
MANTENHAM CONTATO VISUAL COM A PLATEIA.
os alunos a pesquisarem parlendas e quadrinhas em livros, CDs ou na internet. Para isso, leve-os à biblioteca da escola ou à sala de informática. Veja a seguir algumas sugestões.
quadrinhas, para crianças novinhas. São Paulo: Salamandra, 2013.
NÃO SE ESQUEÇAM DE AGRADECER A ATENÇÃO DO PÚBLICO AO FINAL DA APRESENTAÇÃO.
APÓS O RECITAL, FAÇAM UMA AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE, CONVERSEM SOBRE COMO FOI PESQUISAR OS TEXTOS, QUAIS FORAM AS DIFICULDADES E O QUE PODEM MELHORAR EM UMA PRÓXIMA OPORTUNIDADE.
133
.Folclore: Relembre a infância com 18
cantigas de roda. UOL Educação, 21 ago. 2017. Cultura Brasileira. Disponível em: . Acesso em: 20 dez. 2017. • Ensaie com os grupos a fim de es-
clarecer as dúvidas e proporcionar maior segurança no momento da apresentação. • Por fim, decida a ordem das apresen-
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tações, para que no dia escolhido para o recital, a atividade fique organizada.
• Competência geral 3: Desenvolver o senso estético para reconhecer, valorizar e fruir as diver-
sas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também para participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
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Objetivos • Observar imagens e reconhecer
quais cantigas elas representam. • Reconhecer a função socioco-
ANTES DA LEITURA LEIA OS TÍTULOS A SEGUIR.
municativa das cantigas. • Expor o conhecimento prévio
sobre o gênero cantiga. Destaque da BNCC • As atividades dessa subseção per-
mitem o compartilhamento de informações entre os alunos e exercita a oralidade, desenvolvendo as habilidades EF01LP01 e EF01LP03, descritas anteriormente.
: ES S ÇÕ NE R A NU ST O ILURUN B
A DONA ARANHA
BORBOLETINHA
A BARATA
• Auxilie os alunos na leitura dos títu-
los. Para isso, oriente-os a observar as imagens e a descrevê-las. Se necessário, faça perguntas que complementem a leitura das imagens, como: “O que a borboletinha está preparando?” e “Quantas saias a barata tem?”.
1. VOCÊ SABE DIZER A QUE SE REFEREM OS TÍTULOS ACIMA? COMENTE. Resposta pessoal. Resposta esperada: São cantigas populares. 2. FAÇA UM DESENHO REPRESENTANDO A CANTIGA POPULAR DE QUE VOCÊ MAIS GOSTA. DEPOIS ESCREVA O TÍTULO DELA. Resposta pessoal.
• Na atividade 1, auxilie os alunos a re-
conhecerem que são títulos de cantigas populares. Se necessário, cante os dois primeiros versos. Pergunte se conhecem os demais e incentive-os a cantá-los. Na seção Escrita das pala vras, os alunos vão ler a cantiga Dona Aranha. As letras das outras cantigas estão no rodapé desta página. • Aproveite para perguntar quais ou-
tras cantigas eles conhecem. Escreva os títulos na lousa. • Na atividade 2, retome os títulos de
cantigas escritos na lousa para que os alunos escolham a que mais gostam. Para apresentar o desenho, peça que os descrevam e incentive a turma a adivinhar qual cantiga representa. Promova uma discussão final para que os alunos justifiquem o motivo de gostarem das cantigas.
APRESENTE O DESENHO AOS COLEGAS E VERIFIQUE SE ELES CONHECEM A CANTIGA.
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• Veja as letras das cantigas da ativi-
dade 1. g19_1pmp_lt_u5_134a138.indd 134
Borboletinha Tá na cozinha Fazendo chocolate Para a madrinha Poti, poti Perna de pau Olho de vidro E nariz de pica pau. Origem popular.
A barata diz que tem Sete saias de filó É mentira da barata Ela tem é uma só. Ah! ah! ah! oh! oh! oh! Ela tem é uma só.
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É mentira da barata Ela tem é casca dura. Ah! ah! ah! oh! oh! oh! Ela tem é casca dura. bis
A barata diz que tem Um anel de formatura
A barata diz que tem Uma cama de marfim É mentira da barata Ela tem é de capim.
Ah! ah! ah! oh! oh! oh! Ela tem é de capim. bis
bis
A barata diz que tem Um sapato de fivela É mentira da barata O sapato é da mãe dela. Ah! ah! ah! oh! oh! oh! O sapato é da mãe dela.
A barata diz que tem O cabelo cacheado É mentira da barata Ela tem coco rapado. Ah! ah! ah! oh! oh! oh! Ela tem coco rapado.
bis
bis
Origem popular.
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49 AM
Objetivos • Ler a imagem para levantar hipóte-
ses sobre o conteúdo da cantiga.
LEITURA
• Acompanhar a leitura de uma
cantiga.
LEIA, COM O PROFESSOR, A CANTIGA A SEGUIR.
• Perceber a sonoridade das
palavras.
GALINHA PINTADINHA A GALINHA PINTADINHA
Destaque da BNCC
E O GALO CARIJÓ
• A leitura guiada da cantiga permite
aos alunos o desenvolvimento das habilidades EF01LP07, EF01LP15 e EF01LP43, descritas anteriormente.
A GALINHA VESTE SAIA E O GALO, PALETÓ A GALINHA ADOECEU
• Peça aos alunos que observem a
ilustração do texto e faça algumas perguntas para que eles levantem hipóteses sobre a cantiga que vão ler. Veja a seguir alguns exemplos de perguntas.
MAS O GALO NEM LIGOU SEU PINTINHO INTELIGENTE FOI CHAMAR O SEU DOUTOR
a) Quais animais são representados
SEU DOUTOR ERA O PERU E AGULHA DA INJEÇÃO
na imagem? b) Como a galinha está se sentindo?
MELISSA GARABELI
ENFERMEIRO ERA O TATU
c) O galo parece preocupado?
Comente.
ERA A PENA DO PAVÃO
d) De acordo com a imagem, o que
você imagina que irá ler no texto?
AI, SEU DOUTOR
• Faça a leitura com os alunos e orien-
O REMÉDIO ADIANTOU
te-os a acompanhá-la com o dedo, o que favorecerá a associação da escrita com a pauta sonora. Ao final, verifique se eles têm dúvidas e procure esclarecê-las.
QUANDO FOI À MEIA-NOITE A GALINHA MELHOROU. ORIGEM POPULAR.
• Pergunte aos alunos se o que imagi-
naram sobre o texto se confirmou ou não e peça que comentem. Aproveite o momento para perguntar o que acharam do texto. Mais atividades • Previamente, faça uma cópia da
ADOECEU: FICOU DOENTE
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cantiga e recorte cada verso separadamente. Entregue, aleatoriamente, um verso a cada aluno. Se sua turma tiver uma quantidade maior de alunos, divida-os em grupos e providencie uma quantidade maior de cópias. Na sequência, oriente-os a organizar os versos para formar o texto. Aproveite a correção da atividade para reler o texto, solicitando a cada aluno que leia um verso em voz alta.
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Objetivos • Compartilhar o conhecimento
prévio sobre a cantiga A galinha pintadinha. • (Re)conhecer semelhanças entre
as cantigas populares lidas.
LENDO DE OUTRO JEITO EM GRUPO DE CINCO ALUNOS, ENSAIEM UMA MANEIRA DE CANTAR A CANTIGA. APRESENTEM AOS DEMAIS COLEGAS.
• Compreender e localizar no texto
ao texto. • (Re)conhecer algumas caracterís-
ticas do gênero cantiga popular. • (Re)conhecer o conceito de rima. • Identificar palavras que rimam.
Jogos e brincadeiras • Observar palavras que rimam por
ESTUDO DO TEXTO 1. VOCÊ JÁ CONHECIA A CANTIGA? EM CASO AFIRMATIVO, DIGA COMO A CONHECEU. Resposta pessoal. Pergunte aos alunos se o modo como conheciam é o mesmo que está no livro ou se há diferenças e quais são elas.
2. A CANTIGA QUE VOCÊ ACABOU DE LER POSSUI SEMELHANÇAS COM AS CANTIGAS A DONA ARANHA, BORBOLETINHA E A BARATA? Sim. Os alunos podem dizer que essas cantigas têm animais como COMENTE. personagens, podem dizer que são textos cantados em brincadeiras e podem indicar alguma característica relacionada à estrutura, como os versos.
3. QUAL É O TÍTULO DA CANTIGA? ESCREVA-O ABAIXO.
meio de jogo. Destaques da BNCC • As atividades 1 e 2 exigem o comparti-
lhamento do conhecimento prévio sobre o assunto, exercitando a habilidade EF01LP14, descrita anteriormente.
A
GALINHA
PINTADINHA
4. CIRCULE AS IMAGENS QUE REPRESENTAM AS PERSONAGENS DA CANTIGA.
ERIC ISSELEE/ SHUTTERSTOCK
• A atividade 3 trabalha a percepção
dos espaços entre as palavras e a localização de informações sobre o texto, contemplando a habilidade EF01LP35.
LAPSE STUDIO/ SHUTTERSTOCK
• Observar imagens e relacioná-las
PHICHAK/ SHUTTERSTOCK
informações específicas.
• A brincadeira proposta na seção Jo
TSEKHMISTER/ SHUTTERSTOCK
gos e brincadeiras, com suas regras e instruções, permite aos alunos trabalharem a habilidade EF01LP02, descrita anteriormente.
TSEKHMISTER/ SHUTTERSTOCK
JEFFREY B. BANKE/ SHUTTERSTOCK
o estudo de rimas, sonoridade e o uso de palavras em contexto específico, aplicando-se a habilidade EF01LP38, descrita anteriormente.
VERESHCHAGIN DMITRY/SHUTTERSTOCK
• As atividades de 9 a 11 envolvem
• O trabalho de interpretação da cantiga
desenvolve o reconhecimento do lado lúdico dos textos literários, habilidade EF01LP42, descrita anteriormente.
136
• Em Lendo de outro jeito, oriente os
alunos a formarem os grupos, decidirem quem falará cada verso e planejarem como vão apresentar a cantiga. Incentive-os a usar diferentes tons de voz, fazer gestos ou coreografias. Instrua-os a ensaiar a apresentação e a memorizar os versos.
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• Na atividade 3, oriente os alunos a escrever cada palavra do título em um quadrinho. Pergunte
qual palavra refere-se a uma das personagens da cantiga e qual palavra indica uma característica dessa personagem. • (EF01LP35): Reconhecer a separação das palavras, na escrita, por espaços em branco.
• Na atividade 2, reproduza as canti-
gas Dona Aranha, Borboletinha e A barata na lousa para que os alunos possam visualizá-las e identificar semelhanças com A galinha pintadinha.
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49 AM
• Na atividade 5, oriente os alunos a
retornarem ao texto da página 135 e a identificarem os versos em que as respostas se encontram. Você pode pedir a eles que grifem esses trechos.
5. MARQUE UM X NAS RESPOSTAS CORRETAS. A. O QUE ACONTECEU COM A GALINHA? X
FICOU DOENTE
FOI TRABALHAR
• Auxilie os alunos a realizarem a ativi-
dade 6. Para isso, leia cada uma das frases e leve-os a relembrar a cantiga. Se necessário, leia o texto novamente e peça aos alunos que fiquem atentos à sequência dos versos.
B. QUAL É A ROUPA DA GALINHA? CALÇA
X
SAIA
X
PALETÓ
C. QUAL É A ROUPA DO GALO? CAMISETA
6. ENUMERE AS FRASES NA ORDEM EM QUE ESSAS INFORMAÇÕES APARECEM NO TEXTO.
A INJEÇÃO ERA A PENA DE UM PAVÃO.
O ENFERMEIRO ERA O TATU.
3
ILUSTRAÇÕES: MELISSA GARABELI
4
O DOUTOR ERA O PERU.
2
1
O PINTINHO FOI CHAMAR O DOUTOR.
7. O QUE ACONTECEU COM A GALINHA NO FINAL? Ela melhorou após tomar um remédio (a injeção).
8. A QUE HORAS ELA FICOU MELHOR? Ela melhorou à meia-noite.
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• Sobre a importância das cantigas e outros textos verificados no processo de alfabetização, leia
o trecho a seguir. [...] As brincadeiras e os jogos com palavras, onomatopeias, repetições e rimas presentes nas brincadeiras, cantigas, quadrinhas e parlendas são muito apreciadas pelas crianças que, por meio da repetição, as memorizam facilmente, muitas vezes sem entender seu significado, mas atentos à sonoridade, à cadência a ao ritmo dessas
composições. Fica evidente, portanto, que parlendas, quadrinhas e cantigas podem ter um papel importante no processo de alfabetização e nas práticas de letramento, não só pela sua familiaridade com o discurso da criança, mas também por favorecerem, de modo lúdico, a conquista da linguagem. [...]
GOMES, Lenice; MORAES; Fabiano. Alfabetizar letrando com a tradição oral. São Paulo: Cortez, 2013. p. 57.
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• Na atividade 9, leia a palavra “carijó”
em voz alta para que os alunos possam identificar o som final e achar no texto qual palavra possui o mesmo som. Na sequência, leia a informação do boxe e explique que a rima é um recurso geralmente utilizado em cantigas, parlendas e poemas. Incentive-os a pensar em outras palavras que rimam com “galinha”.
9. RELEIA UM TRECHO DA CANTIGA. A GALINHA PINTADINHA E O GALO CARIJÓ A GALINHA VESTE SAIA E O GALO PALETÓ
• Na atividade 10, leia as primeiras pa-
A. CIRCULE NO TRECHO DA CANTIGA A PALAVRA QUE TERMINA COM O MESMO SOM DA PALAVRA EM DESTAQUE.
lavras de cada grupo com os alunos. Oriente-os a ler as demais palavras em voz alta para que percebam a sonoridade em cada uma e identifiquem qual palavra termina com o mesmo som.
B. OUTRAS PALAVRAS POSSUEM SONS FINAIS PARECIDOS NESSE TRECHO. ESCREVA-AS A SEGUIR. GALINHA
• Em Jogos e brincadeiras, os alunos
deverão formar duplas e recortar as peças da página 251. Oriente-os a virar as peças com as imagens para baixo, embaralhá-las e dispô-las na mesa lado a lado. Explique que o primeiro jogador deve virar duas cartas e ler os nomes das imagens. Se essas palavras rimarem, ele ganha as duas cartas e poderá virar mais duas. Se as palavras não formarem a rima, o jogador deve desvirar as cartas e passar a vez ao oponente. Ao final da brincadeira, oriente os alunos a contarem a quantidade de pares que conseguiram. Por fim, diga que o vencedor da brincadeira é quem conquistou a maior quantidade de pares.
PINTADINHA
QUANDO DUAS PALAVRAS TERMINAM COM OS MESMOS SONS, ELAS FORMAM A RIMA. POR EXEMPLO, GALINHA RIMA COM PINTADINHA. 10. CIRCULE A PALAVRA QUE RIMA COM A PRIMEIRA PALAVRA DE CADA GRUPO.
PERU
INJEÇÃO
ADIANTOU
GALO
PAVÃO
AGULHA
TATU
DOUTOR
MELHOROU
11. ESCREVA, NO CADERNO, RIMAS PARA AS PALAVRAS ABAIXO.
GATO
JANELA
CANETA
FOCA
Sugestões de resposta: Gato rima com rato, pato, sapato; janela rima com panela, fivela, tigela; caneta rima com camiseta, planeta, violeta; foca rima com pipoca, minhoca, paçoca.
JOGOS E BRINCADEIRAS
VAMOS BRINCAR DE RIMAR PALAVRAS COM O JOGO DA MEMÓRIA COM RIMAS? RECORTE AS PEÇAS DA PÁGINA 251, OUÇA AS EXPLICAÇÕES DO PROFESSOR E DIVIRTA-SE COM A TURMA.
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Objetivos • Compreender que existem pa-
lavras que apresentam sentidos contrários entre si.
ESTUDO DA LÍNGUA
• Identificar e relacionar palavras
PALAVRAS COM SENTIDOS CONTRÁRIOS
com sentido contrário.
1. CANTE E DANCE A CANTIGA COM OS COLEGAS. SIGAM OS GESTOS DO PROFESSOR. A DONA ARANHA SUBIU PELA PAREDE
Destaques da BNCC • O trabalho com antônimos dessa se-
ção, em que os alunos deverão reconhecer os sentidos das palavras, possibilita o desenvolvimento da habilidade EF01LP36, descrita anteriormente.
VEIO A CHUVA FORTE E A DERRUBOU JÁ PASSOU A CHUVA O SOL JÁ VEM SURGINDO
• O trabalho de leitura da cantiga pe-
E A DONA ARANHA CONTINUA A SUBIR
los alunos desenvolve a habilidade EF01LP07, descrita anteriormente.
ELA É TEIMOSA E DESOBEDIENTE • Cante com os alunos a cantiga e
SOBE, SOBE, SOBE E NUNCA ESTÁ CONTENTE
oriente-os a fazer os gestos da aranha subindo e descendo pela parede para que possam perceber, na prática, o sentido contrário das palavras.
A DONA ARANHA DESCEU PELA PAREDE VEIO A CHUVA FORTE E A DERRUBOU
Mais atividades
JÁ PASSOU A CHUVA
• Após as atividades da seção, retorne
O SOL JÁ VEM SURGINDO
à cantiga. Com os alunos, reescreva-a na lousa, trocando as palavras por antônimos, atentando-se para que a letra faça sentido. Veja um exemplo a seguir.
E A DONA ARANHA CONTINUA A DESCER
RAÍSSA BULHÕES
ELA É TEIMOSA E DESOBEDIENTE DESCE, DESCE, DESCE E NUNCA ESTÁ CONTENTE.
A dona aranha desceu pela parede Veio a chuva fraca e a levantou Já passou a chuva O sol já vem surgindo E a dona aranha parou de descer.
ORIGEM POPULAR.
Ela é dócil e obediente Desce, desce, desce e sempre está contente.
• AS PALAVRAS DESTACADAS NO TEXTO APRESENTAM SENTIDO: SEMELHANTE.
X
CONTRÁRIO.
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A dona aranha subiu pela parede Veio a chuva fraca e a levantou Já passou a chuva O sol já vem surgindo E a dona aranha parou de subir. Ela é dócil e obediente Desce, desce, desce e sempre está contente. Origem popular.
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• Se julgar oportuno, ao finalizar a ati-
vidade 2, comente que palavras de sentido contrário são antônimos.
2. LIGUE AS IMAGENS QUE TÊM SENTIDO CONTRÁRIO.
Mais atividades • Para ampliar o trabalho com antôni-
mos, providencie revistas e leve-as para a sala. Peça aos alunos que procurem e recortem imagens com sentidos contrários, como uma pessoa alta e uma baixa. Distribua folhas de papel sulfite e cola e oriente os alunos a colarem as imagens e escreverem as palavras que representam cada sentido.
CHEIO
SALGADO
DIA
QUENTE
DOCE
VAZIO
FRIO
NOITE
• Outra opção de atividade, é sugerir
as brincadeiras a seguir. Mortovivo
.Em um local com espaço para os alunos se espalharem, escolha um líder que ficará na frente de todos. Quando ele disser “vivo”, todos devem ficar de pé, quando disser “morto”, todos devem se agachar. Os comandos devem ficar mais acelerados com o tempo. Quem não cumprir o comando sai da brincadeira, até que reste apenas uma criança, que será a vencedora da rodada. Dentrofora
ILUSTRAÇÕES: ARIEL FAJTLOWICZ
.Tem o mesmo princípio da brincadeira anterior. Os alunos deverão ficar espalhados. Faça um círculo com giz ao redor de cada aluno. Um líder deverá dar os comandos “dentro”, e todos ficam dentro dos círculos, e “fora”, todos ficam fora do círculo. O que errar, sai da brincadeira, até que reste apenas um participante, que será o vencedor da brincadeira.
AGORA, ESCREVA A PALAVRA QUE REPRESENTA A IMAGEM COM SENTIDO CONTRÁRIO QUE VOCÊ LIGOU. NA LÍNGUA PORTUGUESA, EXISTEM PALAVRAS QUE APRESENTAM SIGNIFICADOS CONTRÁRIOS ENTRE SI.
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• Sobre o estudo das antonímias, leia o trecho a seguir.
[...] Informalmente, as pessoas costumam chamar de antônimas quaisquer palavras ou expressões que podem ser colocadas em oposição: nascer vs. morrer, ir vs. vir, grande vs. pequeno etc. Os antônimos costumam ser comparados aos pares e
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entre dois antônimos que formam par há sempre uma propriedade em comum. Assim, grande e pequeno indicam tamanho; ir e vir indicam deslocamento; nascer e morrer são os dois extremos do mesmo processo de viver etc. [...]
ILARI, Rodolfo. Introdução ao estudo do Léxico: brincando com palavras. São Paulo: Contexto, 2002. p. 25.
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Objetivos • Identificar a letra s em início de
palavras.
A ESCRITA DAS PALAVRAS
• Escrever palavras que iniciam
com a letra s.
A LETRA S
• Formar palavras iniciadas pelas
sílabas da palavra sapo.
1. LEIA A CANTIGA A SEGUIR.
Destaques da BNCC
O SAPO NÃO LAVA O PÉ
• A leitura da cantiga permite aos
O SAPO NÃO LAVA O PÉ
alunos desenvolverem a habilidade EF01LP07, descrita anteriormente.
NÃO LAVA PORQUE NÃO QUER
• A atividade 3 trabalha a percep-
ELE MORA NA LAGOA MAS QUE CHULÉ!
ção das variações das ordens das letras nos significados das palavras, desenvolvendo as habilidades EF01LP29 e EF01LP31.
BRUNO NUNES
NÃO LAVA O PÉ PORQUE NÃO QUER. ORIGEM POPULAR.
• As atividades 1 e 4 trabalham a escri-
A. QUE NOME DE ANIMAL APARECE NA CANTIGA ACIMA?
ta dos alunos, contemplando a habilidade EF01LP16.
SAPO • Na atividade 1, leia o texto pausada-
B. COM QUE LETRA COMEÇA ESSE NOME?
S
2. CIRCULE A IMAGEM QUE SE INICIA COM A MESMA SÍLABA DO NOME DA PRIMEIRA IMAGEM DE CADA GRUPO.
mente com os alunos. Peça a eles que leiam junto e, na sequência, cantem-na. • Para deixar o momento mais lúdico,
UT JAS TE M R S IN E TO _K CK /
A sapa na lava a pá Na lava parca na cá Ala mara lá na lagaa Na lava a pá parca na cá. Mas cá chalá!
VKILIKOV/ SHUTTERSTOCK
SH
PE T
BERGAMONT/ SHUTTERSTOCK
RU T SH RO UT M T E EO RS PA TO UL CK /
brinque com eles de cantar a cantiga trocando todas as vogais por apenas uma. Exemplo:
H
ER
O ST
• E assim por diante, trocando tam-
CK
bém pelas vogais E, I, O e U. CORREIOS BRASIL
A
/S TO HO _P RT
T UT
ALEX STAROSELTSEV/ SHUTTERSTOCK
PUKACH/ SHUT TERSTOCK
Cantiga popular.
• Ao realizar a atividade 2, verifique a
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compreensão dos alunos acerca da letra s. Se necessário, após a atividade, escreva os nomes das imagens na lousa para que possam conhecer a grafia dos nomes dessas imagens.
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• EF01LP29: Identificar fonemas e sua representação por letras comparando unidades sonoras
(palavras) com significados próprios, mas que se diferenciam por apenas um fonema/letra (como faca/vaca, mola/sola/cola/bola, mapa/mala). • EF01LP31: Reconhecer que alterações na ordem escrita dos grafemas provocam alterações
na composição e no significado da palavra, fazendo corresponder fonemas e grafemas. • EF01LP16: Escrever, espontaneamente ou por ditado, palavras e frases de forma alfabética –
usando letras/grafemas que representem fonemas.
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• Na atividade 3, caso os alunos sintam
dificuldade em entender a mudança, escreva na lousa a palavra SAPO e leia-a com eles. Apague somente as vogais e escreva a vogal O no lugar do A, e a vogal A no lugar do O. Releia com eles e pergunte o que mudou. Faça esse procedimento com o quadro B, mas trocando as consoantes.
3. LEIA AS PALAVRAS DOS QUADROS ABAIXO. A
B
S A P O
S A P O
S O P A
S A C O
Acompanhando a aprendizagem • Para verificar se os alunos compreen-
CONVERSE COM OS COLEGAS SOBRE AS QUESTÕES A SEGUIR.
deram que a troca de consoantes e vogais altera o sentido da palavra, trabalhe com eles palavras diferentes, utilizando a mesma tática da atividade 3. Veja os exemplos a seguir.
A. O QUE MUDOU DE UMA PALAVRA PARA A OUTRA NO CONJUNTO A? MARQUE UM X. AS CONSOANTES FORAM INVERTIDAS.
COLA – CALO COLA – COPA/COTA/CORA/COMA/ COXA
X
B. E NO CONJUNTO B, O QUE MUDOU?
FORA – FARO
3. b. As consoantes foram trocadas por outras: o c (em saco) por p, formando sapo. Chame a atenção da turma para o fato de que, em nossa língua, se trocarmos uma letra da palavra ou se mudarmos sua posição, teremos outra palavra, com outro significado.
S
I
R
S
S
O
I
A
P
PHOTOSYNC/ SHUTTERSTOCK
Resposta
C
O
L
I
N
O
A
A
S
JUNTE AS LETRAS DOS QUADRINHOS AZUIS E FORME UMA PALAVRA. ANOTE-A NO QUADRO AO LADO.
GYVAFOTO/ SHUTTERSTOCK
TOCA – TOPA/TOLA/TORA/TOMA
4. ESCREVA OS NOMES DAS IMAGENS, COLOCANDO UMA LETRA EM CADA QUADRINHO. ITOR/SHUTTERSTOCK
TOCA – TACO
Resposta nas orientações para o professor.
GOIR/SHUTTERSTOCK
FORA – FOCA/FOFA
AS VOGAIS FORAM INVERTIDAS.
SAPO
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Objetivos • Criar uma lista de títulos de canti-
gas populares.
PRODUÇÃO ORAL E ESCRITA
• Escrever coletivamente os títulos. • Revisar coletivamente os títulos.
LISTA DE CANTIGAS
Destaque da BNCC
VAMOS FAZER UMA LISTA COM OS NOMES DAS CANTIGAS POPULARES CONHECIDAS PELA TURMA.
• Nessa seção, os alunos deverão, em
conjunto (turma e professor), planejar, escrever, revisar e finalizar uma lista de cantiga. Atividades essas que desenvolvem as habilidades EF01LP16, descrita anteriormente, EF01LP19, EF01LP20, EF01LP22 e EF01LP23.
VOCÊS PODERÃO CONSULTAR ESSA LISTA PARA ESCOLHER CANTIGAS E CANTÁ-LAS SEMPRE QUE FOREM BRINCAR.
• Na etapa de planejamento, organize
A SEGUIR, VEJA ALGUMAS DICAS DE COMO FAZER A LISTA.
• Quando for escrever os títulos na lou-
MARÍLIA BRUNO
PLANEJAR
os alunos em duplas e entregue uma folha de papel a cada uma.
JUNTE-SE A UM COLEGA E EM UMA FOLHA À PARTE ESCREVAM, COMO SOUBEREM, OS NOMES DAS CANTIGAS QUE VOCÊS CONHECEM. CASO QUEIRAM, PERGUNTEM PARA O PROFESSOR SE ELE CONHECE ALGUMA CANTIGA DIFERENTE DAS QUE VOCÊS LEMBRARAM, ASSIM A LISTA FICARÁ MAIS COMPLETA.
sa, combine com os alunos que serão eliminados os títulos repetidos, sendo escritos apenas uma vez. • Você pode pedir a cada aluno que
escreva um título na lousa, para, em seguida, fazer a revisão coletiva.
ESCREVER DIGAM OS NOMES QUE VOCÊS LISTARAM PARA O PROFESSOR ESCREVER NA LOUSA, FORMANDO ASSIM UMA LISTA ÚNICA. AVALIEM SE HOUVE REPETIÇÕES DE NOMES DE CANTIGAS PARA QUE O PROFESSOR ESCREVA APENAS UMA VEZ CADA TÍTULO.
REVISAR E REESCREVER COM O PROFESSOR, CONFIRAM SE OS NOMES DAS CANTIGAS ESTÃO ESCRITOS CORRETAMENTE. CORRIJAM O QUE FOR NECESSÁRIO.
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• EF01LP19: Planejar, com a ajuda do professor,
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listas e legendas para fotos ou ilustrações, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto.
o texto que será produzido, considerando a situação comunicativa, os interlocutores (quem escreve/para quem escreve); a finalidade ou • EF01LP22: Rever, com a colaboração do o propósito (escrever para quê); a circulação professor e de colegas, o texto produzido (onde o texto vai circular); o suporte (qual é o individualmente ou em grupo. portador do texto); a linguagem, organização, • EF01LP23: Editar a versão final do texto, em estrutura; o tema e assunto do texto. colaboração com os colegas e com a ajuda do • EF01LP20: Escrever, em colaboração com professor, ilustrando, quando for o caso, em os colegas e com a ajuda do professor, portador adequado impresso ou eletrônico. agendas, bilhetes, recados, avisos, convites,
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• A correção dos títulos pode ser feita
coletivamente, de modo a refletir sobre que letra ou sílaba usar. Aproveite os nomes já escritos. Por exemplo, se já foi escrito: O SAPO NÃO LAVA O PÉ, pergunte como escreverão SAPO-CURURU. As palavras CARANGUEJO e CANOA possuem sílabas iguais. Leve os alunos a perceberem isso. Assim, desenvolve-se a consciência fonológica da turma.
ANTES DE FINALIZAR A LISTA, COM O PROFESSOR, VERIFIQUEM SE:
AS PALAVRAS FORAM ESCRITAS RESPEITANDO . OS ESPAÇOS ENTRE ELAS
A LISTA NÃO APRESENTA NOMES REPETIDOS.
• Após a criação do cartaz, fixe-o na
sala de aula e retome-o sempre que possível para momentos lúdicos. Saberes Integrados • Cantar e brincar de roda possibili-
ta uma relação com a disciplina de Educação Física. Para isso, promova uma aula em que os alunos poderão cantar e brincar com as cantigas de roda que aprenderam nas aulas de Língua Portuguesa.
APÓS A LISTA SER REVISADA, SE QUISEREM, VOCÊS CADA DUPLA DEVERÁ REESCREVER PODEM ILUSTRAR O CARTAZ E DEIXÁ-LO MAIS BONITO. UM TÍTULO EM UM PAPEL QUE O PROFESSOR VAI ENTREGAR. DEPOIS CADA DUPLA VAI COLAR SEU TÍTULO NO CARTAZ PARA DEIXÁ-LO FIXADO NA SALA DE AULA.
APRESENTAÇÃO DAS CANTIGAS ESCOLHAM UMA CANTIGA DA LISTA PARA CANTAR E BRINCAR. VAI SER DIVERTIDO!
• Pegue a lista de nomes de cantigas
de roda e leve-a para o espaço destinado às aulas de Educação Física. Com a colaboração do outro professor, informe aos alunos que toda atividade física tem sua preparação, seu espaço e suas regras. Na sequên cia, explique que para brincar de roda é preciso que eles se organizem em um círculo. Permita que escolham as cantigas da lista que querem cantar para brincar de roda.
AVALIAR CONVERSE COM OS COLEGAS DE TURMA E VERIFIQUEM COMO FOI O DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE PARA VER O QUE VOCÊS PODEM FAZER MELHOR EM UMA PRÓXIMA OPORTUNIDADE. PINTE CONFORME A LEGENDA. UM POUCO
MAIS OU MENOS
BASTANTE
•PENSEI EM NOMES E CONSEGUI ESCREVÊ-LOS DE FORMA SATISFATÓRIA? •RESPEITEI A VEZ DE CADA DUPLA FALAR OS NOMES DAS CANTIGAS? •AJUDEI NA PRODUÇÃO DO CARTAZ? •PARTICIPEI DA APRESENTAÇÃO DA CANTIGA, CANTANDO E ME DIVERTINDO COM A TURMA?
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O QUE VOCÊ ESTUDOU SOBRE... • Leia cada item com os alunos e
peça a eles que comentem o que estudaram sobre cada conteúdo. Permita aos alunos consultarem o livro.
O QUE VOCÊ ESTUDOU SOBRE...
rificar quais alunos ainda apresentam dúvidas e desenvolva mais atividades para que eles compreen d am os conteúdos estudados.
CAMILA CARMONA
• A PARLENDA? • AS PALAVRAS COM SENTIDO • A CANTIGA? CONTRÁRIO? • AS PALAVRAS COM • A LETRA D? SENTIDO SEMELHANTE? • A LETRA S?
• Aproveite esse momento para ve-
• Escolha alguns textos de origem
•CANTIGAS DE RODA, DE HÉLIO ZISKIND. SÃO PAULO: MCD, 2004.
REPRODUÇÃO
PARA SABER MAIS
CHAME TODO MUNDO PARA CONHECER MAIS CANTIGAS E CANTAR JUNTO! APROVEITE AS CANTIGAS DESSE CD PARA SE DIVERTIR MUITO COM SUA FAMÍLIA E SEUS AMIGOS!
popular com os alunos e montem cartazes em conjunto. Durante essa atividade, explore os conteúdos trabalhados na unidade, como: identificar palavras com sentidos contrários e semelhantes nesses textos, reconhecer as letras d e s nas palavras e a rima. • Leia as sugestões de leitura do boxe
Para saber mais com os alunos e verifique se eles conhecem o livro ou o CD apresentado. Se possível, leve-os para a sala de aula e compartilhe com os alunos. • Caso julgue interessante, você
REPRODUÇÃO
pode ouvir as cantigas com os alunos acessando o site do artista Hélio Ziskind. Disponível e m: . Acesso em: 10 nov. 2017.
•O GRANDE LIVRO DAS PARLENDAS. SÃO PAULO: CIRANDA CULTURAL, 2013. QUE PARLENDAS VOCÊ CONHECE? NAS PÁGINAS DESSE LIVRO VOCÊ VAI APRENDER MUITAS PARLENDAS NOVAS. APROVEITE PARA BRINCAR E SE DIVERTIR!
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O objetivo desta unidade é apresentar o tema diversidade de espécies de animais aos alunos, o qual será explorado nesta seção com base em uma tela do artista Gustavo Rosa. Para iniciar o trabalho, identifique o conhecimento prévio deles em relação a esse tema e em seguida faça a leitura da imagem a fim de que reconheçam a tela como uma manifestação artística.
FALANDO DE ANIMAIS
Destaques da BNCC • Ao explorar a tela do artista Gustavo
Rosa com os alunos, estimule-os a participar da troca de ideias com os colegas, a esclarecer possíveis dúvidas, permitindo que se expressem livremente. Essa atividade contempla a habilidade EF01LP01. • Explorar a tela como referência artís-
tica permite um trabalho com o desenvolvimento estético, a fim de que os alunos reconheçam e valorizem as diversas manifestações artísticas existentes, contemplando dessa forma a Competência geral 3.
CACHORRO COLORIDO COM PÁSSARO AMARELO NA CABEÇA, DE GUSTAVO ROSA. SÉRIE CACHORROS – 54 CM ≥ 65 CM, ÓLEO SOBRE TELA, 2002.
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• EF01LP01: Expressar-se, em situações de intercâmbio oral, com autoconfiança (sem medo de
falar em público), para explorar e apresentar informações, esclarecer dúvidas, trocar ideias, propor, criar ou engajar-se em jogo ou brincadeira. • Competência geral 3: Desenvolver o senso estético para reconhecer, valorizar e fruir as diver-
sas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também para participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
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Conectando ideias 1. Um cachorro e um pássaro. 2. Resposta pessoal. Espera-se que os alunos digam algumas características dos animais, como: o cachorro tem pelos, quatro patas, um rabo, focinho, orelhas geralmente compridas; já o pássaro tem o corpo coberto de penas, duas patas, duas asas, voa e tem bico.
EXISTEM MUITAS ESPÉCIES DE ANIMAIS NO MUNDO E, ASSIM COMO NÓS, ELES TÊM NECESSIDADES E SENTIMENTOS. POR ISSO, LEMBRE-SE SEMPRE DE RESPEITÁ-LOS E PROTEGÊ-LOS.
CONECTANDO IDEIAS 1. QUAIS ANIMAIS ESTÃO SENDO RETRATADOS NA IMAGEM? 2. O QUE VOCÊ SABE SOBRE ESSES ANIMAIS?
ACERVO DO ARTISTA © INSTITUTO GUSTAVO ROSA – COLEÇÃO PARTICULAR
3. DE QUAL ANIMAL VOCÊ MAIS GOSTA? POR QUÊ?
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Amplie seus conhecimentos
3. Resposta pessoal. Incentive os alunos a expressarem seus gostos e preferências. Se julgar oportuno, liste as respostas dos alunos na lousa e monte um gráfico simples para que eles possam visualizar quais animais foram mais citados durante a atividade. • Oriente os alunos a observarem os
detalhes da tela, como as cores e os traços. Pergunte a eles se já viram telas como essa e se já conheciam esse artista. Diga-lhes que Gustavo Rosa é um artista brasileiro, nascido em São Paulo, em 1946, e falecido em 2013. Ele gostava de representar diferentes temas em suas obras e sempre utilizava muitas cores. Ao representar os animais, costumava pintar gatos, cachorros, pássaros, cavalos e galos. Aproveite para iniciar com os alunos uma conversa sobre a posse responsável de animais. Ressalte também que algumas espécies de animais, como a arara-azul que conhecemos na abertura da unidade 4, não podem ser mantidas em casa. • Caso julgue oportuno, peça aos alu-
nos que façam uma releitura dessa obra ou que pintem animais usando o estilo de Gustavo Rosa como referência e exponham os trabalhos no mural da escola.
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• Conheça mais sobre a vida e obra de Gustavo Rosa no site oficial do artista.
.Instituto Gustavo Rosa. Disponível em: . Acesso em: 2 nov. 2017.
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Objetivos • Reconhecer o suporte do gêne-
• Conhecer informações sobre a
autora do livro.
ANTES DA LEITURA OBSERVE A CAPA DO LIVRO DA HISTÓRIA QUE VOCÊ VAI LER NAS PÁGINAS SEGUINTES. REPRODUÇÃO
ro textual que será apresentado e identificar os elementos que o compõe.
Destaques da BNCC • A troca de ideias entre os alunos os
leva a refletir sobre a atenção que devem ter enquanto o colega estiver falando, a escolha do momento certo para iniciar uma fala e quais expressões empregar, mostrando respeito e cordialidade uns com os outros, essas são atitudes que contemplam a habilidade EF01LP03.
CAPA DO LIVRO BRUXINHA ZUZU E GATO MIÚ.
• Antes de explorar a capa do livro com
• A atividade 1 tem como objetivo ex-
plorar com os alunos alguns elementos da capa do livro, como autor e título, o que contempla a habilidade EF01LP11.
1. QUAL É O TÍTULO DO LIVRO E O NOME DA AUTORA? O título é Bruxinha Zuzu e gato Miú e a autora é Eva Furnari.
2. OBSERVE A PÁGINA SEGUINTE. A HISTÓRIA ESTÁ SENDO CONTADA COM PALAVRAS? Não, apenas por meio de imagens. 3. DE QUE MANEIRA VOCÊ ACHA QUE SERÁ POSSÍVEL COMPREENDÊ-LA? Resposta nas orientações para o professor.
4. OBSERVANDO A PRIMEIRA CENA, CONVERSE COM OS COLEGAS SOBRE O QUE ZUZU ESTÁ FAZENDO E O QUE VOCÊ IMAGINA QUE VAI ACONTECER NESSA HISTÓRIA. Resposta pessoal.
• Caso julgue oportuno, para explorar
EVA FURNARI É AUTORA E DESENHISTA DE LIVROS INFANTIS. NASCEU EM ROMA, NA ITÁLIA, E VEIO PARA O BRASIL COM APENAS DOIS ANOS DE IDADE. ELA TAMBÉM ESCREVEU LISTAS FABULOSAS, FELPO FILVA, ENTRE VÁRIOS OUTROS LIVROS.
mais a capa da HQ com os alunos, faça mais questionamentos, como: “O que está acontecendo na capa do livro?”; “É possível entender a história da capa apenas observando as imagens?”; “Quais das personagens dessa capa vocês acham que estarão na história que vão ler?”. • Comente com os alunos que Eva
Furnari é uma das mais importantes e premiadas autoras de literatura infantojuvenil.
FÁBIO GUINALZ/FOTOARENA
os alunos, peça-lhes que observem a imagem que a compõe e levantem hipóteses sobre a história desse livro. Ao final do trabalho com esta página, permita que retomem as hipóteses levantadas a fim de confirmá-las ou não, ação que contempla a habilidade EF01LP10.
EVA FURNARI, EM 2012.
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• EF01LP03: Participar de conversação espontânea reconhecendo sua vez de falar e de escutar,
Resposta 3. Resposta pessoal. Resposta esperada: Por meio das imagens que vão ilustrar uma sequência de acontecimentos.
respeitando os turnos de fala e utilizando fórmulas de cortesia (cumprimentos e expressões como “por favor”, “obrigado(a)”, “com licença” etc.), quando necessário. • EF01LP10: Formular hipóteses sobre o conteúdo dos textos, com base no manuseio dos su-
portes, observando formato, informações da capa, imagens entre outros, confirmando, ou não, as hipóteses realizadas. • EF01LP11: Localizar, em textos, títulos, nome do autor, local e data e publicação (se houver).
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Objetivos • Levantar hipóteses sobre o assun-
to da história que será lida.
LEITURA
• Realizar a leitura de uma narrativa
visual.
VAMOS LER A HISTÓRIA E SABER O QUE ACONTECEU?
• Assimilar a história contada por
meio de imagens. Destaques da BNCC • Ao explorar a HQ com os alunos,
questione-os sobre o que a bruxa está fazendo, a fim de que eles reflitam sobre o cuidado dela para com o bicho, levando-os a pensar sobre os cuidados que têm com seus animais de estimação, ação que contempla a habilidade EF01LP14. • Explore com os alunos a persona-
gem bruxa, pergunte-lhes se eles já viram uma bruxa de verdade, com as características da personagem, a fim de que eles reconheçam que esse tipo de personagem faz parte do imaginário e da ludicidade do texto, o que contempla a habilidade EF01LP42. • O trabalho com a sequência das
imagens de uma HQ, orientando os alunos para o sentido da leitura, auxiliando-os a construir a narrativa visual é uma ação que contempla a habilidade EF01LP39. • Antes de iniciar o trabalho com a
© EVA FURNARI
leitura, pergunte aos alunos se eles conhecem essas personagens, o gatinho Miú e a Bruxinha Zuzu, e se já viram histórias como a apresentada. Leve-os a refletir que mesmo a história não apresentando um texto verbal, é possível compreendê-la. • Oriente os alunos em relação ao
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modo de ler esse texto, de cima para baixo, da esquerda para a direita. Peça-lhes que observem as cenas e reflitam sobre o que está acontecendo em cada uma delas.
• EF01LP14: Associar os temas dos textos lidos pelo professor ao seu conhecimento prévio ou
conhecimento de mundo. • EF01LP39: Construir, pela observação da sequência de imagens, o sentido de uma narrativa
visual (livros de imagens, história em quadrinhos). • EF01LP42: Reconhecer que os textos literários fazem parte do mundo do imaginário e reco-
nhecer também a sua dimensão lúdica e de encantamento.
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Amplie seus conhecimentos • O site da Biblioteca Eva Furnari apre-
senta outras obras da autora, os prêmios que ganhou, informações sobre a vida dela, entre outras curiosidades. Para verificar essas informações, acesse:
.Biblioteca Eva Furnari. Disponível em:
© EVA FURNARI
. Acesso em: 30 out. 2017.
BRUXINHA ZUZU E GATO MIÚ, DE EVA FURNARI. SÃO PAULO: MODERNA, 2010. P. 4-5. (SÉRIE BRUXINHA).
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• Além dos balões, característicos da HQ, para representar fala, pensamento, grito, etc., esse gê-
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nero explora outros recursos gráficos para construir o sentido da narrativa. Leia o texto abaixo para saber mais sobre esses recursos. Os quadrinhos também representam visualmente os elementos paralinguísticos da conversação, nome dado aos aspectos não verbais presentes no ambiente em que a fala é produzida. Os signos visuais permitem que o leitor observe os gestos e
as expressões do corpo dos personagens [...]. O continente e o conteúdo do balão, no entanto, não são as únicas maneiras de representar a oralidade nos quadrinhos. [...]
RAMOS, Paulo. A oralidade nos quadrinhos. In: ______ . A leitura dos quadrinhos. São Paulo: Contexto, 2009. p. 74.
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Objetivos • Interpretar uma narrativa visual.
ESTUDO DO TEXTO
• Refletir sobre o público-alvo da HQ. • Relacionar a estrutura da narrati-
va visual com uma tirinha.
1. A HISTÓRIA LIDA É UMA NARRATIVA VISUAL. COM EXCEÇÃO DO TÍTULO, ELA NÃO CONTÉM PALAVRAS. COMO É POSSÍVEL COMPREENDÊ-LA? É possível compreendê-la por meio das
• Contar uma história por meio de
2. O QUE VOCÊ ACHOU DE LER UMA HISTÓRIA COMO ESSA?
Destaques da BNCC
desenho.
imagens (desenhos) e da sequência delas.
Resposta nas orientações para o professor.
• Após realizarem a atividade 2, per-
3. CONTE O QUE ESTÁ ACONTECENDO EM CADA UMA DAS CENAS, ISTO É, EM CADA QUADRINHO. Resposta nas orientações para o professor.
IMAGENS: © EVA FURNARI
4. REVEJA ALGUMAS EXPRESSÕES DO GATINHO E CIRCULE O QUE CADA UMA DELAS ESTÁ REVELANDO.
gunte aos alunos se eles costumam ler HQs em casa, se gostam desse gênero textual, a fim de que relacionem a leitura feita nesta unidade às suas leituras fora do contexto escolar, ação que contempla a habilidade EF01LP09. • Na atividade 3, o aluno vai recontar
a narrativa com base na observação das imagens, ação que contempla a habilidade EF01LP40. • A atividade 5 leva o aluno a refletir
SATISFAÇÃO
ALEGRIA
CONTENTAMENTO
TRISTEZA
ESTRANHAMENTO
ABORRECIMENTO
sobre o espaço onde ocorre a história, explorando um dos elementos da narrativa, o que contempla a habilidade EF01LP37. • Ao realizar as atividades 8 e 10, os
alunos identificarão elementos pontuais, como o público-alvo e o modo de circulação da HQ apresentada, o que contempla a habilidade EF01LP11, descrita anteriormente.
5. CIRCULE A INFORMAÇÃO QUE DIZ ONDE ESSA HISTÓRIA SE PASSA.
NA RUA
DENTRO DE CASA
EM UM PARQUE
Respostas 2. Resposta pessoal. Peça a alguns alunos que comentem com a turma como foi a leitura ou quais dificuldades tiveram com o texto.
6. O QUE VOCÊ ACHOU DO FINAL DA HISTÓRIA? Resposta nas orientações para o professor.
7. VOCÊ ACHA QUE ESSA FOI A MELHOR FORMA DE RESOLVER A SITUAÇÃO? DE QUE OUTRA MANEIRA A BRUXINHA ZUZU PODERIA TER CORRIGIDO SEU ERRO? Resposta pessoal. Possível resposta: Ela poderia ter encolhido a blusa ou então feito outra.
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• EF01LP09: Relacionar os objetivos de leitura de textos lidos na escola aos seus próprios ob-
jetivos de leitura fora da escola. • EF01LP37: Identificar os constituintes básicos da estrutura de narrativa ficcional lida ou ouvi-
da: personagens, tempo e espaço. • EF01LP40: Recontar oralmente, com e sem apoio de imagem, e tendo ou não o professor
como escriba, textos literários lidos pelo professor.
3. Na 1a cena, Miú observa Zuzu tricotar; na 2a cena, Zuzu prova a blusa pronta em Miú; na 3a cena, Miú olha a blusa e vê que ficou grande demais para ele, Zuzu também percebe isso e faz cara de que está diante de um problema; na 4a cena, Miú demonstra estar bem insatisfeito, até mesmo bravo com o fato e Zuzu demonstra estar preocupada; na 5a, Zuzu faz uma mágica e, na 6a, Miú, depois da mágica de Zuzu, cresce para ficar do tamanho da blusa. 6. Resposta pessoal. Verifique se os alunos percebem o efeito cômico do desfecho. A expectativa era de que a Bruxinha iria diminuir o tamanho da blusa, mas o que ocorreu foi que ela aumentou o tamanho do gato.
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• Ao responder o item a da atividade
9, verifique com os alunos se eles já sabem que, geralmente, os gatos usam a caixa de areia para fazer suas necessidades fisiológicas. • Após os alunos realizarem a ativi-
dade 10, questione-os sobre como chegaram a essa conclusão. Espera-se que eles percebam que nas referências dos textos é mostrado onde cada um foi publicado. • Permita que os alunos realizem a ati-
vidade 11 livremente sem interferir na elaboração do desenho. Ao final, os alunos podem contar suas histórias oralmente aos colegas, mostrando cada uma das cenas que criaram para compô-la. Amplie seus conhecimentos • Para mais informações sobre o dese-
nho e a brincadeira como formas de linguagem, consulte o livro a seguir.
..MACIEL, Francisca Izabel Pereira;
BAPTISTA, Mônica Correia; MONTEIRO, Sara Mourão (Org.). A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos: orientações para o trabalho com a linguagem escrita em turmas de crianças de seis anos de idade. Belo Horizonte: UFMG/FaE/CEALE, 2009.
• Obtenha informações sobre como
elaborar uma história em quadrinhos para explorar atividades como essa com os alunos, com o livro a seguir.
..STOWELL, Louie. Como fazer his-
tórias em quadrinhos. Trad. Ilana Rehavia. Barueri: Edições Usborne, 2014.
• Sobre a narrativa por imagens, leia o
trecho no rodapé.
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[...] Dentro da categoria genérica ‘livro de imagem’, encontramos endereçamentos vários, com níveis de complexidade também variados, não vinculados apenas à capacidade de o leitor construir sentidos, ao prescindir do texto verbal. [...] Quando ainda não sabe ler, mas conta a história que vê desenhada na sequência das páginas, o “leitor” já mostra um conhecimento narrativo que pressupõe ter ouvido histórias com textos verbais. É comum usar expressões típicas desse repertório adqui-
rido, tais como: “era uma vez...” ou “foram felizes...”, inventar diálogos, descrever as cenas. Quando já iniciou o processo de alfabetização, ao ler as narrativas visuais, a criança fica estimulada a escrever o texto verbal para aquela história só “ilustrada”. [...] MACIEL, Francisca Izabel Pereira; BAPTISTA Mônica Correia; MONTEIRO, Sara Mourão (Orgs.). A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos: orientações para o trabalho com a linguagem escrita em turmas de crianças de seis anos de idade. Belo Horizonte: UFMG/FaE/ceale, 2009. p. 77.
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28 PM
Objetivos • Perceber a subjetividade existen-
te no texto poético.
OUTRA LEITURA
• Compreender a utilização do re-
VOCÊ SABE COMO É UMA ARARA-AZUL? LEIA, COM O PROFESSOR, O POEMA A SEGUIR E VEJA COMO O AUTOR DESCREVE ESSA AVE.
curso da comparação como produtora de sentido no texto poético. Destaques da BNCC
A ARARA-AZUL
• Oriente os alunos a se atentarem à
leitura do poema para que, ao final, conversem com os colegas compartilhando suas impressões, ação que contempla a habilidade EF01LP43.
MAIS BELA QUE O CÉU MUITO AZUL, MAIS BELA QUE O VERDE DO MAR, MAIS BELA QUE A LUZ DA LUA,
• Durante a leitura, dê entonação nas
MAIS BELA QUE O MISTÉRIO DAS ESTRELAS,
expressões “mais bela”, “tão bela” a fim de que os alunos reflitam sobre as comparações apresentadas no poema, contemplando, dessa forma, a habilidade EF01LP38.
MAIS BELA QUE AS CORES DO ARCO-ÍRIS, MAIS BELA QUE A AURORA ALÉM DA SERRA, MAIS BELA QUE O PÔR DO SOL NO RIO,
• Ao final da leitura, pergunte aos alu-
TÃO BELA COMO A ESPERANÇA,
nos se é possível identificar a beleza da esperança e do riso da criança, a fim de que eles reconheçam que a escrita de textos poéticos permite a licença poética, o uso do imaginário a fim de encantar o leitor, atividade que contempla a habilidade EF01LP42, descrita anteriormente.
TÃO BELA COMO O RISO DE CRIANÇA, TÃO BELA COMO UMA NOITE DE PAZ:
BRUNO NUNES
É A ARARA-AZUL. A ARARA-AZUL, DE ELIAS JOSÉ. EM: DE OLHO NOS BICHOS. ILUSTRAÇÕES ORIGINAIS DE SHEILA MORAES RIBEIRO. SÃO PAULO: FTD, 2003. P. 23. (SÉRIE ARCA DE NOÉ).
• Antes de iniciar a leitura do poema
com os alunos, faça as seguintes perguntas: “Vocês sabem como é uma arara-azul?”; “É um animal bonito?”. • Ao final da leitura, peça aos alunos
que digam como eles desenhariam o mistério das estrelas, a esperança, o riso de criança e uma noite de paz. Em seguida, comente que essas comparações são subjetivas, isto é, dependem da opinião de cada pessoa, pois não são elementos visíveis, mas que dependem de sentimentos.
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• EF01LP38: Reconhecer, em textos versificados, rimas, sonoridades, jogos de palavras, pala-
vras, expressões, comparações, relacionando-as com sensações e associações. • EF01LP43: Ouvir, com atenção e interesse, a leitura de textos literários de gêneros e autores
variados, feita pelo professor, e conversar com os colegas sobre o que acharam do texto.
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• Ao realizar a atividade 1, se necessá-
• Na atividade 4, comente com os alu-
nos que o poeta usou comparações para intensificar a beleza da arara-azul e não fez, simplesmente, um descritivo dos seus adjetivos, como um pássaro com asas, penas azuis, bico amarelo e preto, etc. • Ao trabalhar a atividade 5 com os alu-
nos, aborde a palavra mais e o que ela significa, para que eles entendam que o poeta empregou essa palavra para indicar que ele acredita que a beleza da arara é superior à da Lua.
1. APÓS LER O POEMA, COMO VOCÊ ACHA QUE É UMA ARARA-AZUL? Resposta pessoal. Possível resposta: Um animal bonito, colorido.
2. NO POEMA, A ARARA-AZUL É COMPARADA A VÁRIOS ELEMENTOS. QUAIS SÃO ELES? Resposta nas orientações para o professor. 3. EM SUA OPINIÃO, POR QUE A ARARA-AZUL É COMPARADA A ESSES Resposta pessoal. Resposta esperada: Porque ele considera esses ELEMENTOS? elementos bonitos, assim como a arara-azul. 4. NO POEMA, A ARARA-AZUL FOI DESCRITA DO MODO COMO NÓS A VEMOS OU DE UM MODO ESPECIAL? EXPLIQUE.
Resposta nas orientações para o professor.
É IMPORTANTE RESPEITAR OS ANIMAIS. COMO PODEMOS CUIDAR DELES?
Respostas 2. A arara-azul é comparada ao céu muito azul, ao verde do mar, à luz da lua, ao mistério das estrelas, às cores do arco-íris, à aurora além da serra, ao pôr do sol no rio, à esperança, ao riso de criança e a uma noite de paz. 4. De um modo especial, pois o poeta a compara a vários elementos da natureza e também a sentimentos e outros elementos subjetivos.
DON FINK/SHUTTERSTOCK
rio, para auxiliar os alunos a chegarem à conclusão de que no poema a arara-azul está sendo descrita como um animal belo, bonito, pergunte se eles acham que a Lua e o arco-íris são bonitos, a fim de que entendam as comparações realizadas no texto.
ARARA-AZUL.
5. O QUE O AUTOR QUER DIZER QUANDO FALA QUE A ARARA-AZUL É TÃO BELA COMO O RISO DE CRIANÇA? QUE A ARARA É MAIS BONITA DO QUE O RISO DE CRIANÇA. QUE A ARARA É TÃO BONITA COMO O RISO DE CRIANÇA.
X
Ideias para compartilhar
• E QUANDO FALA QUE A ARARA-AZUL É MAIS BELA QUE A LUZ DA LUA?
• A arara-azul é um animal silvestre,
isto é, que vive solto na natureza. Para cuidar desses animais, devemos deixá-los viver soltos na natureza, além de cuidar para não prejudicar o ambiente em que vivem.
X
QUE A BELEZA DA ARARA É SUPERIOR À BELEZA DA LUZ DA LUA. QUE A ARARA É TÃO BONITA COMO A LUZ DA LUA.
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• Ler e escrever palavras com a le-
tra g representando o fonema /g/.
A ESCRITA DAS PALAVRAS
• Perceber que as mesmas letras
podem formar diferentes palavras.
A LETRA G
• Ler e escrever palavras com r
inicial.
1. OBSERVE ESTA CAPA DE LIVRO. REPRODUÇÃO
• Contrapor palavras em que se
alteram apenas um grafema e/ou fonema.
Jogos e brincadeiras • Identificar nomes de animais e
identificar os que possuem as letras r e g na escrita.
CAPA DO LIVRO GATO PRA CÁ, RATO PRA LÁ, DE SYLVIA ORTHOF.
Destaques da BNCC • Na atividade 1, explore todos os ele-
mentos da capa do livro a fim de que eles reconheçam o título, ação que contempla a habilidade EF01LP11, descrita anteriormente.
A. POR QUE VOCÊ ACHA QUE O LIVRO TEM ESSE TÍTULO? Resposta nas orientações para o professor.
B. CIRCULE NO TÍTULO DO LIVRO O NOME DE UM ANIMAL INICIADO COM A LETRA G.
• Peça aos alunos que digam em voz
alta os nomes dos animais apresentados na atividade 2, para reconhecer o som de cada um deles e relacioná-los à sua escrita, permitindo contemplar a habilidade EF01LP24.
HU
TT
ER
ST OC
K
2. CIRCULE OUTROS ANIMAIS QUE TAMBÉM POSSUEM A LETRA G NO INÍCIO DO NOME.
RA
KE
T/S
• O trabalho com a atividade 4 tem
O/ OT K F CK RIC STO PAT T TER U SH
DM S H ER Z UT W T E ER RS VE TO R / CK
RU
TJP55/SHUTTERSTOCK
SH
UT D IV T E ER S HI TO VE / CK
W OR
EYER / RKEM OCK AMY KE ERST SHUTT
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Objetivos
• Ao realizar a atividade 1, explore o
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como objetivo levar os alunos a refletirem que certas palavras escritas com as mesmas letras, com alterações na ordem das letras, formam novas palavras com novos significados, como galo, gola, ação que contempla a habilidade EF01LP31.
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• EF01LP24: Reconhecer o sistema de escrita alfabética como representação dos sons da fala. • EF01LP31: Reconhecer que alterações na ordem escrita dos grafemas provocam alterações na
título do livro com os alunos perguntando, por exemplo, “O que quer dizer gato pra cá e rato pra lá?”; “Pelo título, dá pra saber se os dois animais são amigos?”; “E pela ilustração da capa?”; “O que é possível perceber observando essa imagem?”, etc. • Em seguida, se possível, leia o livro
com os alunos para que saibam o que se passa entre o gato e o rato.
composição e no significado da palavra, fazendo corresponder fonemas e grafemas. Resposta 1. a. Resposta pessoal. Possível resposta: Porque a história do livro deve falar desses dois animais.
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• Durante a realização das atividades
• Para realizar a atividade 4, peça aos
alunos que separem nas letras móveis as quatro letras das palavras apresentadas e montem cada uma delas. Em seguida, leve-os a refletir que a mudança na posição das sílabas ou das consoantes forma novas palavras com sentidos diferentes.
ANDRII SLONCHAK/SHUTTERSTOCK
TARTARUGA
CANGURU IVAN KUZMIN/SHUTTERSTOCK
que se os alunos sabem os nomes de todos os animais, se necessário, diga os nomes que eles não conhecem. Se julgar oportuno, peça-lhes que escrevam as palavras com as letras móveis. Leve-os a identificar as sílabas com a letra g e a observar a posição delas na palavra.
ISABELLE KUEHN/SHUTTERSTOCK
• Antes de iniciar a atividade 3, verifi-
3. DIGA, EM VOZ ALTA, O NOME DAS IMAGENS. DEPOIS, ESCREVA OS NOMES DESTES ANIMAIS.
GILKOP/SHUTTERSTOCK
desta página, permita que os alunos desenvolvam a escrita espontânea e que levantem hipóteses sobre a escrita das palavras.
GOLFINHO
MORCEGO
G
A
L
O
L
A
G
O
G
O
L
A
MBRAND85/SHUTTERSTOCK
MARGOSTO
CK/SHUTTE
RSTOCK
DEP CONVER
OCK SE/SHUTTERST
4. ESCREVA OS NOMES DAS IMAGENS A SEGUIR.
• O QUE VOCÊ PÔDE OBSERVAR EM RELAÇÃO ÀS LETRAS QUE FORMAM ESSAS PALAVRAS? Resposta pessoal. Resposta esperada: São as
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mesmas letras escritas em posições diferentes.
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Destaques da BNCC • Nos itens b e c da atividade 5, os alu-
A LETRA R
nos completarão os nomes das animais apresentados, inserindo a letra inicial de cada um desses nomes e identificando a diferença entre eles, ação que contempla a habilidade EF01LP30.
5. OBSERVE OS ANIMAIS QUE APARECEM NA CAPA DO LIVRO DA PÁGINA 155.
ERIC ISSELEE/ SHUTTERSTOCK
• Leve os alunos a refletirem sobre as
S-
F/
U SH
TT
ER
OC ST
palavras das atividades 5 e 6, a fim de que percebam que são palavras com significados próprios que se diferenciam somente por uma letra, como em gato e rato, contemplando, dessa forma, a habilidade EF01LP29.
K
A. O QUE TEM DE IGUAL E DE DIFERENTE ENTRE UM GATO E UM RATO? Resposta pessoal.
• Peça aos alunos que comparem as
palavras da atividade 6, refletindo sobre a diferença entre elas, ação que contempla a habilidade EF01LP28.
B. COMPLETE O NOME DE CADA ANIMAL COM A LETRA QUE ESTÁ FALTANDO. G
A
T
O
R
A
T
• Para responder à atividade 7, os alu-
O
C. AGORA, EXPLIQUE O QUE HÁ DE DIFERENTE ENTRE AS PALAVRAS GATO E RATO. As letras G e R.
• Para que fique mais perceptível aos
6. LEIA ESTES PARES DE PALAVRAS. A
Azul.
RATO
Azul.
PATO
nos devem escutar o trava-língua recitado pelo professor, em seguida retomar algumas informações pontuais, ação que contempla a habilidade EF01LP05.
B
alunos a mudança das letras na atividade 6, peça que pintem da mesma cor as letras iguais de cada grupo.
Amarelo.
GATO
• Se julgar necessário, escreva as pa-
Amarelo.
lavras na lousa para facilitar a compreensão e use outros exemplos.
GALO
A. CIRCULE DE AZUL AS LETRAS QUE NÃO SE REPETEM NAS PALAVRAS DO GRUPO A. B. CIRCULE DE AMARELO AS LETRAS QUE NÃO SE REPETEM NAS PALAVRAS DO GRUPO B. C. O QUE VOCÊ PERCEBEU NAS PALAVRAS DOS GRUPOS ACIMA? EXPLIQUE. Resposta esperada: Percebe-se que ao trocar uma letra altera-se o som e a escrita da palavra, que passa a ter outro significado.
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• EF01LP05: Recuperar assuntos e informações pontuais em situações de escuta formal de textos. • EF01LP28: Comparar palavras identificando semelhanças e diferenças entre sons de sílabas
iniciais, mediais e finais. • EF01LP29: Identificar fonemas e sua representação por letras comparando unidades sonoras
(palavras) com significados próprios, mas que se diferenciam por apenas um fonema/letra (como faca/vaca, mola/sola/cola/bola, mapa/mala). • EF01LP30: Completar palavras com fonema/letra inicial ou medial, com base na escuta da
palavra ou em desenho que a represente.
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• Inicie a atividade 7 recitando o se-
guinte trava-língua para os alunos: “O rato roeu a roupa do rei de Roma. A rainha raivosa roeu o resto”. Em seguida, peça que o repitam. Pergunte-lhes o que acharam de repetir esse trava-língua, se foi fácil ou difícil.
7. O PROFESSOR VAI ENSINAR UM TRAVA-LÍNGUA A VOCÊS. ESCUTEM E DEPOIS REPITAM. A. NO TRAVA-LÍNGUA QUE VOCÊ ESCUTOU, O QUE O RATO ROEU? A ROUPA DO REI DE ROMA.
• Após os alunos realizarem a ativida-
de 7, escreva o trava-língua na lousa para que eles confiram se escreveram as respostas corretamente.
B. QUEM FICOU RAIVOSA? A RAINHA.
• Para a realização da seção Jogos e
brincadeiras, assim que os alunos finalizarem o recorte das peças do Dominó, organize-os em duplas e explique as regras.
8. ESCREVA OS NOMES DAS FIGURAS QUE COMEÇAM COM A LETRA R.
GRAPHIC DESIGN/ SHUTTERSTOCK
buídas igualmente entre os jogadores e cada participante, na sua vez, deve relacionar a extremidade da peça que traz o nome da figura à outra que tenha a respectiva figura ou vice-versa. Se o jogador da vez não tiver uma peça que se encaixa no jogo, a vez deverá ser passada ao outro. Vence quem encaixar todas as peças.
A SH LE X UT TU T E ZH R S IK TO OV CK /
• Diga que as peças devem ser distri-
ROLHA
REDE
SH
UT
TE C-Y RS OU TO / CK
RAQUETE
• Circule entre eles e aproveite para
K PA
ROBÔ
A UL
R OT PI
/S
T HU
TE
RS
TO
CK
REMO
KEREN-SEG/ SHUTTERSTOCK
CHARLES TAYLOR/ SHUTTERSTOCK
perguntar o nome de alguns animais e se eles identificam uma das letras trabalhadas na unidade (r e g) na escrita desses nomes.
ROSA
JOGOS E BRINCADEIRAS VAMOS JOGAR UM DOMINÓ EM QUE APARECEM NOMES DE VÁRIOS ANIMAIS? RECORTE AS PEÇAS QUE ESTÃO NAS PÁGINAS 253 A 256 E OUÇA AS INSTRUÇÕES DO PROFESSOR.
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Objetivos • Ler uma história em quadrinhos
não verbal.
PRODUÇÃO ORAL
• Compreender a sequência dos
acontecimentos da história em quadrinhos, por meio da observação das imagens.
RECONTO DE NARRATIVA VISUAL VOCÊ CONHECEU A HISTÓRIA DA BRUXINHA ZUZU. MESMO SEM PALAVRAS, FOI POSSÍVEL COMPREENDÊ-LA.
• Recontar a história com base na
observação das cenas da HQ, seguindo a sequência adequada, com começo, meio e fim.
AGORA, VOCÊ CONHECERÁ UMA HISTÓRIA EM QUADRINHOS QUE TAMBÉM NÃO CONTÉM PALAVRAS E VAI RECONTÁ-LA PARA A TURMA. © MAURICIO DE SOUSA EDITORA LTDA.
• Expressar-se oralmente, diante
dos colegas. Destaques da BNCC • O propósito dessa seção, ao apre-
sentar a HQ de Mauricio de Sousa, é que os alunos consigam recontar uma narrativa visual com base na observação de cada cena, ação que contempla a habilidade EF01LP39, descrita anteriormente. • Para essa produção, os alunos vão
recontar a história com o apoio das cenas da HQ, atividade que contempla a habilidade EF01LP40, descrita anteriormente. • Peça aos alunos que compartilhem
se gostam de ler HQs em casa, quais são as personagens favoritos, a fim de que relacionem a leitura feita nessa produção às suas leituras fora do contexto escolar, ação que contempla a habilidade EF01LP09, descrita anteriormente. • Antes da apresentação, converse
com os alunos sobre o tom de voz que devem utilizar, os gestos que podem fazer para trabalhar os aspectos não linguísticos presentes no ato da fala, atividade que contempla a habilidade EF01LP04.
BIDU EM: CALOR, DE MAURICIO DE SOUSA. MAGALI. SÃO PAULO: PANINI COMICS, N. 5, P. 19, SET. 2015.
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• EF01LP04: Identificar aspectos não linguísticos (paralinguísticos) presentes no ato de fala (tom
da voz e movimentos corporais) como parte do significado do que é dito.
• Ao apresentar a história em quadri-
nhos para os alunos, leve-os a observar que se trata de uma narrativa visual, como a que eles leram na seção Leitura das páginas 149 e 150. • Antes de iniciar a leitura das cenas,
peça-lhes que levantem hipóteses sobre o que acham que a história vai tratar. Se julgar necessário, escreva-as na lousa para que sejam retomadas após a leitura, a fim de confirmá-las ou não. • Pergunte se já conhecem essas per-
sonagens e se já leram ou ouviram alguma histórias delas.
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• Leia cada uma das dicas apresenta-
das nesta página, auxiliando-os em possíveis dúvidas. • Peça-lhes que observem os quadros
da HQ, imaginando o que está acontecendo em cada um deles. Se necessário, ajude-os na construção da história fazendo os seguintes questionamentos:
EM DUPLAS, VOCÊS VÃO CONTAR ESSA HISTÓRIA. CADA UM DEVERÁ CONTAR UMA PARTE DELA. PARA SE PREPARAREM, VEJAM AS DICAS A SEGUIR:
a. O que o Franjinha está carregan-
•OBSERVEM O QUE ESTÁ ACONTECENDO EM CADA UM DOS QUADRINHOS DA PÁGINA ANTERIOR.
do? Por quê? b. O que Bidu está fazendo? c. Como Bidu está se sentindo no
•LEMBREM-SE DA ORDEM DE LEITURA: DA ESQUERDA PARA A DIREITA, DE CIMA PARA BAIXO.
segundo e terceiro quadrinho? d. Como está o tempo? Calor ou
•ANALISEM A EXPRESSÃO FACIAL DAS PERSONAGENS PARA COMPREENDER COMO ELAS ESTÃO SE SENTINDO EM CADA QUADRINHO.
frio? e. O que acontece no quarto e quin-
to quadrinhos? O semblante do Bidu mudou? Por quê?
•OBSERVEM OS MOVIMENTOS OU PENSAMENTOS DAS PERSONAGENS INDICADOS PELOS DESENHOS.
f. O que acontece no último quadri-
nho da história? g. O que significa o balão de pensa-
•LEMBREM-SE DE QUE A HISTÓRIA NARRADA DEVE TER COMEÇO, MEIO E FIM.
mento do Bidu? • Avalie com os alunos o trabalho em
grupo, se conseguiram respeitar a opinião e a vez de o colega falar, se souberam dividir a narrativa, cada um contando uma parte da história, etc.
DURANTE A APRESENTAÇÃO:
• Avalie também como os alunos se
comportam durante as apresentações orais, o tom de voz utilizado, os gestos, a postura.
FALEM COM TOM DE VOZ ADEQUADO.
RESPEITEM A VEZ DO COLEGA FICANDO EM SILÊNCIO E OUVINDO A APRESENTAÇÃO COM ATENÇÃO.
AO FINAL DAS APRESENTAÇÕES, AVALIEM COMO FOI O DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE, DO QUE GOSTARAM E O QUE PRECISAM MELHORAR.
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Objetivos • Interpretar uma imagem com
base nas atividades propostas.
ANTES DA LEITURA
• Levantar hipóteses sobre o assun-
to do texto que será apresentado.
OBSERVE A IMAGEM A SEGUIR.
Destaques da BNCC DAVID PEREIRAS/SHUTTERSTOCK
• Ao trabalhar essa seção com os alu-
nos, estimule-os a participar da troca de ideias com os colegas, permitindo que se expressem livremente. Leve-os a refletir sobre a atenção que devem ter enquanto o colega estiver falando, a escolha do momento certo para iniciar uma fala e quais expressões empregar, mostrando respeito e cordialidade uns com os outros, atividades que contemplam as habilidades EF01LP01 e EF01LP03, descritas anteriormente. • A atividade 4 propõe aos alunos
1. O QUE AS PESSOAS DESSA IMAGEM ESTÃO FAZENDO? Elas estão lendo um jornal.
2. VOCÊ OU ALGUÉM DA SUA FAMÍLIA TEM O HÁBITO DE LER JORNAIS? Resposta nas orientações para o professor.
que realizem hipóteses sobre o texto que será lido na página seguinte observando a imagem apresentada e o suporte em que o texto foi publicado, o que contempla a habilidade EF01LP10, descrita anteriormente. • Explorar o suporte onde o texto foi pu-
3. NOS JORNAIS, PODEMOS ENCONTRAR TEXTOS PUBLICADOS PARA QUAIS PESSOAS? MARQUE UM X.
blicado, na atividade 4, é uma ação que contempla a habilidade EF01LP13.
SÓ PARA CRIANÇAS
• A legenda da foto, apresentada nesta
página, foi suprimida para não comprometer as atividades propostas.
SÓ PARA ADULTOS
• Ao realizar a atividade 2 com os alunos,
X
mesmo não tendo domínio sobre a leitura, considere o fato de eles manusearem os jornais. Questione-os onde já viram esse suporte, se costumam recebê-lo em casa, se o veem em bibliotecas, pontos comerciais, etc.
PARA ADULTOS E CRIANÇAS
4. OBSERVE O TEXTO DA PÁGINA SEGUINTE. A. ONDE VOCÊ IMAGINA QUE ESTE TEXTO FOI PUBLICADO? Resposta nas orientações para o professor.
B. ANALISANDO A FOTO, QUAL INFORMAÇÃO VOCÊ IMAGINA QUE SERÁ DADA SOBRE OS ANIMAIS RETRATADOS?
Respostas
Resposta pessoal. Resposta esperada: Sobre como eles vivem, como são, etc.
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• EF01LP13: Identificar a função sociocomunicativa de textos que circulam em esferas da vida
social das quais participa, reconhecendo para que tais textos foram produzidos, onde circulam, quem produziu, a quem se destinam.
2. Resposta pessoal. Estimule os alunos a contarem se costumam ler jornais ou se algum familiar ou responsável o faz. Pergunte-lhes o que gostam de ler nos jornais e se encontram textos relacionados à faixa etária deles com temas infantis, tirinhas, etc. 4. a.Resposta pessoal. Leve os alunos a observarem a ilustração que acompanha o texto, indicando ter sido originalmente publicado em um jornal impresso, suporte para gêneros como o que será apresentado na seção Leitura.
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Objetivos • Realizar com a mediação do pro-
fessor a leitura de uma notícia curta. • Conhecer o gênero textual notícia. • Identificar palavras conhecidas
LEITURA LEIA COM O PROFESSOR A NOTÍCIA A SEGUIR.
HERBERT PF ARRHOFER/APA/AFP
em textos. Destaques da BNCC • Durante a leitura, peça aos alunos
que identifiquem palavras com base na observação da foto que compõe a notícia, por exemplo, a palavra tigre, ação que contempla a habilidade EF01LP07. • Ao final da leitura, pergunte-lhes se
reconhecem algumas palavras, como zoológico, diretor, nascimento, contemplando a habilidade EF01LP15. • Em um primeiro momento, peça aos
alunos que observem a imagem e leiam o título da notícia. Pergunte a eles se imaginam o que o texto vai falar. Questione-os também sobre a relação entre a imagem e o título da notícia. • Em seguida, leia o texto em voz alta e
peça aos alunos que acompanhem a leitura com o dedo. • Pergunte a eles, ao final da leitura, se
há alguma palavra no texto que não compreenderam. Caso a resposta seja afirmativa, volte ao texto e leia em que contexto a palavra se encontra e peça que, em um primeiro momento, procurem identificar seu significado. A seguir, procure a palavra no dicionário e leia para eles, para que possam perceber e conhecer o uso desse recurso em nosso dia a dia. • Leve para a sala de aula um mapa-
-múndi e mostre aos alunos a localização da Áustria. Explore com eles o tamanho desse país em comparação ao Brasil.
FALCO, TOTO, MIA E MAUTZI NASCERAM NA ÁUSTRIA.
QUATRO BEBÊS TIGRES FALCO, TOTO, MIA E MAUTZI SÃO OS NOMES DESSAS FOFURINHAS AÍ DA FOTO. OS QUATRO BEBÊS DE TIGRE BRANCO NASCERAM EM UM ZOOLÓGICO NA ÁUSTRIA. SEGUNDO O DIRETOR DESSE ZOO, O NASCIMENTO DE QUATRO TIGRES BRANCOS É “POUCO FREQUENTE”. O TIGRE É UM MAMÍFERO CARNÍVORO E UM HÁBIL CAÇADOR. AS LISTRAS PRESENTES NA PELAGEM DESSE ANIMAL SÃO COMO A IMPRESSÃO DIGITAL DE UMA PESSOA. NÃO HÁ DOIS TIGRES COM O MESMO PADRÃO DE LISTRAS. QUATRO BEBÊS TIGRES. JORNAL CRUZEIRO DO SUL, SOROCABA, 7 MAIO 2017. CRUZEIRINHO. P. 2.
MAMÍFERO: GRUPO DE ANIMAIS COM O CORPO GERALMENTE COBERTO DE PELOS E QUE SE ALIMENTAM DE LEITE MATERNO QUANDO FILHOTES HÁBIL: TALENTOSO, COMPETENTE
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• Comente que os tigres brancos cor-
rem risco de extinção devido à caça ilegal. Peça-lhes que comentem sobre as características visualizadas com base na foto, como pelagem branca com algumas listras escuras. Leve-os a refletir sobre a importância de se preservar a natureza, entre outras medidas para evitar a extinção desses e de outros animais, como a preservação dos hábitats naturais, o combate ao tráfico de animais e à caça ilegal.
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• EF01LP07: Ler palavras e pequenos textos, apoiando-se em pistas gráficas e semânticas. • EF01LP15: Reconhecer o significado de palavras conhecidas em textos.
Saberes Integrados • O trabalho com a notícia “Quatro bebês tigres” propicia uma relação com a disciplina de Ciên-
cias, pois serão exploradas com os alunos informações sobre uma espécie de mamífero. Comente com os alunos que os tigres brancos podem chegar a 3 metros de comprimento e pesam aproximadamente entre 130 e 260 quilos. Possuem o nariz rosado e os olhos, geralmente, azuis. É uma espécie em risco de extinção e atualmente só existe em zoológicos, aos cuidados de humanos.
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Objetivos • Retomar as hipóteses levantadas
antes da leitura do texto.
ESTUDO DO TEXTO
• Expressar a opinião sobre o
conteúdo lido.
1. QUAL É O ASSUNTO DA NOTÍCIA LIDA? X
• Reconhecer a estrutura de uma
O NASCIMENTO DE 4 FILHOTES DE TIGRES BRANCOS EM UM ZOOLÓGICO.
notícia. • Conhecer algumas característi-
O RESGATE DE 4 FILHOTES DE TIGRES BRANCOS QUE FORAM ENCONTRADOS SEM A MÃE. 2. ESSE ASSUNTO ERA O MESMO QUE VOCÊ HAVIA IMAGINADO pessoal. Retome as hipóteses levantadas ANTERIORMENTE? Resposta anteriormente para que os alunos confirmem ou refutem. Resposta pessoal. Incentive os alunos
texto já sabiam e quais outras informações sabem sobre o tigre branco.
4. POR QUE O NASCIMENTO DESSES ANIMAIS FOI NOTICIADO? Para divulgar um fato raro.
5. EM SUA OPINIÃO, É IMPORTANTE LER TEXTOS COMO ESSE? POR QUÊ? Resposta nas orientações para o professor.
6. SIGA O CAMINHO COM OS NOMES DOS BEBÊS TIGRES E LEVE-OS ATÉ A MAMÃE.
alunos, permita que eles se expressem sobre a função desse texto, de o porquê foi produzido, para quem se destina, contemplando, dessa forma, a habilidade EF01LP13, descrita anteriormente.
BRANCO
• O trabalho com a referência do texto,
reproduzido na atividade 8, permite contemplar a habilidade EF01LP11, descrita anteriormente, pois os alunos vão identificar os elementos que o compõe, como título, autor e data de publicação.
SIDNEY SIQUEIRA MEIRELES
TIGRE MIA QUATRO
• Aproveite a atividade 4 e leve os alu-
MAUTZI TOTO 163
Resposta
ção, as habilidades EF01LP09 e EF01LP14, descritas anteriormente, são contempladas, pois os alunos relacionam as leituras realizadas dentro do contexto escolar às suas próprias escolhas de leituras, associando também os temas desses textos ao que já conhecem sobre eles. • Ao explorar a atividade 5 com os
BEBÊ
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Destaques da BNCC • Durante o trabalho com essa se-
3. VOCÊ JÁ CONHECIA O TIGRE BRANCO? a compartilhar quais informações do
FALCO
cas da legenda de foto.
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5. Resposta pessoal. Leve os alunos a refletirem que ao lermos textos jornalísticos em nosso dia a dia, adquirimos mais informações e conhecimento, elementos importantes para a vida pessoal e em sociedade.
nos a refletirem sobre por que o nascimento dos tigres virou uma matéria no jornal, se eles acharam a notícia interessante e que outros tipos de notícias eles acreditam ser úteis. Comente que nos jornais podemos encontrar informações e notícias que têm a intenção de chamar a atenção do leitor, trazendo fatos curiosos, importantes e atuais para quem está lendo. • Para realizar a atividade 6, leve os
alunos a identificarem na notícia onde são apresentados os nomes dos quatro filhotes de tigres, tanto no texto quanto na legenda da foto. Se julgar oportuno, oriente-os a sublinhar essa informação no texto. Para encontrar o caminho correto, eles terão de reconhecer a escrita de cada um dos nomes que localizaram no texto.
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• Antes de realizar a atividade 7 com
os alunos, retome as características dos animais apresentadas na notícia, como fofurinhas, mamífero carnívoro, hábil caçador, etc. A proveite e converse com eles sobre outra comparação que é feita das listras do animal à impressão digital do ser humano.
7. PINTE OS QUADROS QUE DESCREVEM AS CARACTERÍSTICAS DOS TIGRES CITADAS NO TEXTO.
HÁBIL CAÇADOR
DIRETOR
• Para auxiliar os alunos na realização
do primeiro item da atividade 8, pergunte a eles qual é o nome do jornal que aparece no crédito da notícia. Para auxiliá-los na realização do segundo item, peça-lhes que identifiquem a data que aparece nesse crédito. Caso julgue adequado, diga-lhes para se atentarem aos números que aparecem nesse crédito a fim de facilitar a localização dessa informação.
MAMÍFERO
• Para os alunos realizarem a atividade
9, retome a foto da notícia, destacando a legenda em que é descrito o que está sendo reproduzido na imagem.
PELAGEM COM LISTRAS
8. LEIA A REFERÊNCIA DA NOTÍCIA QUE VOCÊ LEU. QUATRO BEBÊS TIGRES. JORNAL CRUZEIRO DO SUL, SOROCABA, 7 MAIO 2017. CRUZEIRINHO. P. 2.
• Identifique outros elementos que
compõem o crédito apresentado na atividade 8, como o nome da cidade, a página onde a notícia foi impressa e o nome do suplemento infantil.
CARNÍVORO
• LOCALIZE AS INFORMAÇÕES DE ACORDO COM O QUE SE PEDE:
. .
SUBLINHE ONDE FOI PUBLICADO ESSE TEXTO. CIRCULE A DATA DE PUBLICAÇÃO.
9. OS TEXTOS QUE ACOMPANHAM AS FOTOS SÃO CHAMADOS DE LEGENDA. LEIA A LEGENDA QUE APARECEU NA NOTÍCIA. FALCO, TOTO, MIA E MAUTZI NASCERAM NA ÁUSTRIA. A. ESSA LEGENDA ESTÁ LOCALIZADA: X
ABAIXO DA FOTO.
AO FINAL DO TEXTO.
B. ESSA LEGENDA APRESENTA INFORMAÇÕES: X
SOBRE A FOTO DOS BEBÊS TIGRES. SOBRE OUTROS ANIMAIS QUE NÃO APARECEM NA FOTO.
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Mais atividades
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• Faça uma atividade com os alunos para que eles identifiquem suas impressões digitais. Peça-
-lhes que pintem o dedão com tinta e em seguida o pressionem em um papel, analise com eles as impressões de cada aluno para que percebam que cada um possui uma impressão própria. Ao final da atividade, explique aos alunos que as listras dos tigres são iguais às impressões digitais que eles analisaram, cada tigre possui um desenho diferente e único.
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• Ao realizar a atividade 10, oriente os
alunos a escreverem a letra correspondente no quadrinho acima da legenda. Leia uma legenda por vez e peça-lhes que identifiquem a qual foto ela está relacionada. • Se julgar necessário, comente que os
animais da primeira foto são lêmures, uma espécie de mamífero que habita a ilha de Madagascar. Caso os alunos conheçam o filme Madagascar, diga-lhes que a personagem do Rei Julian é dessa espécie.
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Objetivo • Refletir e discutir sobre os direitos
CIDADÃO DO MUNDO
dos animais. Destaques da BNCC • A troca de ideias entre os alunos os
• Durante a leitura da ficha e da tirinha,
diga aos alunos para identificarem algumas palavras dos textos com base na observação das imagens que as compõem, ação que contempla a habilidade EF01LP07, descrita anteriormente.
OS DIREITOS DOS ANIMAIS ASSIM COMO OS SERES HUMANOS, OS ANIMAIS TAMBÉM TÊM DIREITOS. OS ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO DEVEM SER BEM CUIDADOS E NUNCA ABANDONADOS POR SEUS DONOS. OS ANIMAIS SILVESTRES TÊM O DIREITO DE VIVER EM LIBERDADE, EM SEU HÁBITAT NATURAL. É DEVER DOS SERES HUMANOS GARANTIR ESSES DIREITOS! A SEGUIR, LEIA SOBRE UM ANIMAL DA FAUNA BRASILEIRA QUE ESTÁ AMEAÇADO DE EXTINÇÃO. FOTOMONTAGEM DE KEITHY MOSTACHI. FOTOS: ONÇA: ADALBERT DRAGON; CLIPS: SAVCHENKO LIUDMYLA; PAPEL: ARTO 11; POLAROID: FLEUR_DE_PAPIER/SHUTTERSTOCK
leva a refletir sobre a atenção que devem ter enquanto o colega estiver falando, a escolha do momento certo para iniciar uma fala e quais expressões empregar, mostrando respeito e cordialidade uns com os outros, atitude que contempla a habilidade EF01LP03, descrita anteriormente.
• Peça aos alunos que relacionem o
tema dessa seção ao seu conhecimento prévio. Se possível, solicite a eles que listem o que acham ser direitos dos animais, atividade que contempla a habilidade EF01LP14, descrita anteriormente. • Na atividade 3, discutir e conversar
com os colegas, defendendo ideias, pontos de vistas sobre os direitos dos animais, sobre como devem agir e quais cuidados devem ter com eles, posicionando-se como um cidadão consciente, são ações que contemplam a Competência geral 7. • Leia com os alunos o texto que introduz
a ficha da onça-pintada, levando-os a refletir o que acreditam ser direitos dos animais. Comente que os direitos citados nesse texto fazem parte da Declaração Universal dos Direitos dos Animais. Explique-lhes que esse é um documento internacional que reconhece os direitos de todos os animais e determina alguns princípios com foco no seu bem-estar, respeito e proteção. • Informe aos alunos que será apre-
sentada uma ficha de animal com algumas informações sobre a onça-pintada. Antes de trabalhar cada uma das informações com eles, pergunte onde acham que esse animal vive e qual é a cor dele. Na ficha, foi utilizada a palavra peso para substituir o termo massa corporal, para melhor compreensão do aluno.
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Amplie seus conhecimentos • A fim de conhecer práticas de como ampliar a
• Para conhecer mais sobre a Declaração Uni-
percepção e a consciência ambiental e como aplicar isso com os alunos, leia o livro a seguir.
versal dos Direitos dos Animais, acesse o site a seguir.
.MANSOLO,
Ana. Educação ambiental na perspectiva da ecologia integral. Como educar neste mundo em desequilíbrio? Belo Horizonte: Autêntica, 2012.
.Portal do Conselho Federal de Medicina Veterinária. Disponível em: . Acesso em: 4 nov. 2017.
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• Promova uma roda de conversa para
explorar a atividade 3, a fim de que discutam sobre o tema da seção e, em seguida, produzam um texto sobre esse assunto.
1. VOCÊ JÁ CONHECIA A ONÇA-PINTADA? O QUE VOCÊ ACHOU MAIS INTERESSANTE NA FICHA SOBRE ESSE ANIMAL?
Respostas
© ALEXANDRE BECK
2. AGORA VOCÊ VAI LER UMA TIRINHA DO PERSONAGEM ARMANDINHO.
A. ONDE ARMANDINHO ESTÁ? B. A ONÇA-PINTADA É UM ANIMAL DE ESTIMAÇÃO OU QUE VIVE SOLTO NAS MATAS?
FOTOMONTAGEM DE ROGÉRIO CASAGRANDE. FOTOS: ONÇA BLUEHAND; FOLHA - ZAMUROVIC PHOTOGRAPHY; GALHO - CHANSOM PANTIP/ SHUTTERSTOCK
ARMANDINHO TRÊS, DE ALEXANDRE BECK. FLORIANÓPOLIS: A. C. BECK, 2014. P. 68
1. Resposta pessoal. Permita que os alunos se expressem em relação ao que leram na ficha do animal, peça-lhes que compartilhem se já tiveram a experiência de ver uma onça-pintada, onde a viram, etc. 2. a.Armandinho está em um zoológico. Caso os alunos tenham dificuldade em responder à questão, explique a eles que zoo é a abreviação de zoológico. 2. b.É um animal que vive solto nas matas. 2. c. A onça-pintada deveria estar solta, livre na mata. 3. Resposta pessoal.
C. ONDE DEVERIA ESTAR A ONÇA-PINTADA DA TIRINHA? 3. QUE OUTROS DIREITOS VOCÊ ACHA QUE OS ANIMAIS TÊM OU DEVERIAM TER?
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• Competência geral 7: Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para
formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos e a consciência socioambiental em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
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Objetivos • Ler e escrever palavras que
possuem a letra p. • Completar palavras com sílabas.
Destaques da BNCC • O item c da atividade 1 propõe aos
alunos que nomeiem a letra inicial da palavra porco, contemplando, dessa forma, a habilidade EF01LP32. • Explore a atividade 5 com os alunos
a fim de que eles reconheçam que a ordem da grafia de algumas palavras pode formar novas palavras, com sentido e grafia diferentes, ação que contempla a habilidade EF01LP31, descrita anteriormente. • Explore a foto da atividade 1 antes
de realizar a leitura da legenda com os alunos. Pergunte-lhes o que imaginam que será informado. Em seguida, leia a legenda e retome as hipóteses levantadas por eles. • Peça aos alunos que escrevam no
caderno as palavras sugeridas por eles durante a realização do item c da atividade 1.
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• EF01LP32: Nomear as letras do alfabeto.
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• Os alunos deverão completar as pa-
lavras da atividade 3 com sílabas, isto é, com segmentos sonoros. Para auxiliá-los a compreender o conceito de sílaba, peça-lhes que escrevam a palavra copo com as letras móveis. Em seguida, oriente-os a observar como a escreveram e a identificar quais das letras, que compõem essa palavra, precisam escrever para completar a atividade, levando-os a refletir que as letras usadas para completar a palavra formam uma sílaba. Comente com eles que todas as sílabas ocultas nessa atividade são formadas por duas letras. Explore com eles a separação silábica da palavra piano, a fim de que percebam que há uma sílaba nessa palavra composta por apenas uma letra.
CO
PI
RU LI TO
PI
A NO
PA
NE LA
AFRICA STUDIO/ SHUTTERSTOCK
VLASTAS/ SHUTTERSTOCK
PO
MARGRIT HIRSCH/ SHUTTERSTOCK
S
A/ AT K S N OC N I ST D E T ER T HU
HOMY DESIGN/ SHUTTERSTOCK
IAMWISSANU/ SHUTTERSTOCK
3. COMPLETE AS PALAVRAS COM AS SÍLABAS QUE ESTÃO FALTANDO.
TA
PE
TE
PI
PO
CA
EL SH NUR UT / TE R
IM SH AGE UT M TE AN RS / TO C
ST OC
K
K
T S H S EK U T HM TE IS RS TE TO R / CK
4. ESCREVA OS NOMES DESTAS IMAGENS.
SAPO
SAPATO
PATO
5. VAMOS ENCONTRAR UMA PALAVRA DENTRO DE OUTRA PALAVRA?
SAPATO • AGORA, CIRCULE AS DUAS ÚLTIMAS SÍLABAS DA PALAVRA ACIMA E DESCUBRA O NOME DE UM ANIMAL. PATO
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Objetivos • Produzir legenda para foto.
PRODUÇÃO ESCRITA
• Compreender a relação entre o
LEGENDA PARA FOTO
texto da legenda e a foto.
Destaques da BNCC • Planejar, por meio de uma interação
em grupo e com a ajuda do professor, a escrita de uma legenda para uma foto, permite contemplar a habilidade EF01LP19.
AGORA QUE VOCÊ JÁ VIU ALGUMAS FOTOS COM LEGENDAS, VAMOS PRODUZIR TEXTOS COMO ESSE SOBRE OS ANIMAIS PARA EXPOR NO MURAL DA ESCOLA. LEIA, COM A AJUDA DO PROFESSOR, AS LEGENDAS DE OUTRAS FOTOS. ASSIM FICARÁ MAIS FÁCIL PRODUZIR A SUA.
RICH CAREY/SHUTTERS
• Na etapa Escrever, auxilie os alu-
HUTTERSTOCK
nos a elaborarem as legendas para a imagem que escolheram considerando o contexto em que o animal está apresentado, por exemplo, em uma casa, ou em um zoológico, na selva, etc., atividade que contempla a habilidade EF01LP20. • Durante a realização da etapa Revi-
sar e reescrever, os alunos vão rever e editar a legenda produzida por eles a fim de verificar se alguns critérios foram atingidos, como a coerência e a grafia correta, atividades que contemplam as habilidades EF01LP22 e EF01LP23.
A-VERDE, UMA ESTA É A TARTARUG S DE TARTARUGAS DAS CINCO ESPÉCIE DAS NO BRASIL. RA NT CO EN MARINHAS
O TATU-BOLA TEM ESSE NOME PORQUE CONSEGUE SE DOBRAR E FICAR NO FORMATO DE UMA BOLA.
• Para iniciar o trabalho com essa se-
ção, leve para a sala de aula alguns jornais e revistas que tenham fotos com legendas e permita que os alunos manuseiem para explorar as informações e obter ideias para a produção. Durante esse momento, proponha que criem, oralmente, outra legenda para as fotos que estão manuseando. • Antecipadamente, providencie al-
guns materiais com foto ou imagens que não possuam legendas para disponibilizar aos alunos na etapa de planejamento. Peça-lhes que pesquisem uma imagem de animal nesses materiais para compor a produção. • Durante essa pesquisa, circule pela
sala para verificar quais animais eles estão escolhendo, com o intuito de ter uma boa diversidade de animais apresentada no mural.
PLANEJAR
STYLE-PHOTOGRAPHY/SHUTTERSTOCK
sobre o respeito aos animais.
TOCK
• Conscientizar a comunidade escolar
BELIZAR/SHUTTERSTOCK
unidade de sentido.
STYLE-PHOTOGRAPHY/S
• Escrever pequenos textos com
ESCOLHA UMA FOTO PARA ESCREVER SOBRE ELA. A IMAGEM PODE SER RETIRADA DE REVISTAS, JORNAIS, INTERNET OU MESMO UMA FOTO CURIOSA QUE VOCÊ TENHA EM CASA E POSSA UTILIZAR. PENSE NA FUNÇÃO PRINCIPAL DA LEGENDA, QUE É EXPLICAR OU COMENTAR A IMAGEM.
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• EF01LP19: Planejar, com a ajuda do professor,
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listas e legendas para fotos ou ilustrações, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto.
o texto que será produzido, considerando situação comunicativa, os interlocutores (quem escreve/ para quem escreve); a finalidade ou • EF01LP22: Rever, com a colaboração do o propósito (escrever para quê); a circulação professor e de colegas, o texto produzido (onde o texto vai circular); o suporte (qual é o individualmente ou em grupo. portador do texto); a linguagem, organização, • EF01LP23: Editar a versão final do texto, em estrutura; o tema e assunto do texto. colaboração com os colegas e com a ajuda do • EF01LP20: Escrever, em colaboração com professor, ilustrando, quando for o caso, em os colegas e com a ajuda do professor, portador adequado impresso ou eletrônico. agendas, bilhetes, recados, avisos, convites,
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• No momento em que os alunos esti-
ESCREVER
verem elaborando a legenda, circule entre eles e realize as intervenções necessárias para auxiliá-los na produção do texto.
SE POSSÍVEL, REGISTRE O LOCAL E A DATA EM QUE A FOTO FOI TIRADA.
COM A FOTO EM MÃOS, INICIE SUA PRODUÇÃO. ESCREVA UM RASCUNHO DE UMA BREVE EXPLICAÇÃO SOBRE ELA.
• Se julgar adequado, peça a cada alu-
no que leia sua legenda em voz alta e, com os demais, auxilie-o no aprimoramento do texto.
REVISAR E REESCREVER
• Na etapa de avaliação, promova a
LEIA NOVAMENTE SUA LEGENDA E VERIFIQUE OS ITENS ABAIXO.
A EXPLICAÇÃO ESTÁ CLARA E AJUDARÁ O LEITOR A COMPREENDER A IMAGEM.
O ESPAÇO ENTRE AS PALAVRAS FOI RESPEITADO.
O PROFESSOR LHE ENTREGARÁ UMA FOLHA SULFITE. POSICIONE A FOTO E COLE-A NA FOLHA. FAÇA A REESCRITA, APÓS MELHORAR OS ASPECTOS NECESSÁRIOS NO TEXTO.
reflexão individual e coletiva, pontuando os aspectos mais relevantes do trabalho. Estimule os alunos a avaliarem também o processo de escrita e reescrita, levando-os a refletir sobre a importância dessa etapa durante uma produção escrita. Ressalte que essa é uma atitude comum, pois, ao término da produção, a pessoa consegue voltar e reler com atenção o que escreveu, corrigindo possíveis erros ou fazendo melhorias no texto.
AGORA, VEJA COMO MONTAR UM MURAL NAS PÁGINAS SEGUINTES. VOCÊ E OS COLEGAS PODEM EXPOR AS FOTOS COM LEGENDA PARA A COMUNIDADE ESCOLAR.
AVALIAR APÓS ORGANIZAREM A EXPOSIÇÃO DAS FOTOS COM AS LEGENDAS EM UM MURAL, CONVERSEM SOBRE A ATIVIDADE. OBSERVEM O QUE APRENDERAM COM ESSA PRODUÇÃO. PINTE CONFORME A LEGENDA. UM POUCO
MAIS OU MENOS
BASTANTE
• SELECIONEI A FOTO DE UM ANIMAL? • DESENVOLVI A ATIVIDADE COM INTERESSE? • REESCREVI O TEXTO FAZENDO AS ADEQUAÇÕES NECESSÁRIAS?
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Objetivos • Fazer um mural para expor os tra-
balhos da turma. • Divulgar as fotos com legenda
PARA SABER FAZER
para a comunidade escolar. Destaques da BNCC • Essa seção apresenta algumas ins-
truções para a montagem de um mural. Peça aos alunos que escutem a leitura atentamente e, ao final, se organizem para iniciar a produção, ações que contemplam a habilidade EF01LP02.
MURAL DE FOTOS COM LEGENDAS É MUITO LEGAL MOSTRAR NOSSO TRABALHO PARA AS OUTRAS PESSOAS, NÃO É MESMO? VEJA COMO É POSSÍVEL MONTAR UM MURAL PARA EXPOR PARA TODA A COMUNIDADE ESCOLAR OS TRABALHOS FEITOS PELA SUA TURMA.
• O trabalho coletivo da produção do
ANTES DE PENDURAR OS TRABALHOS DE VOCÊS NO MURAL, É IMPORTANTE VER A MELHOR FORMA DE POSICIONÁ-LOS, PARA QUE TODAS CAIBAM NO MURAL.
mural e a troca de ideias com os colegas a fim de tomar decisões democráticas com base no que aprenderam com as instruções apresentadas na seção Para saber fazer são ações que contemplam a Competência geral 10. • Providencie os materiais necessá-
rios para a realização do mural. • Leia com os alunos as instruções, fa-
zendo pausas e auxiliando-os em dúvidas. Ao final, promova uma roda de conversa e permita que se expressem. • Auxilie-os a produzir um texto para
fixar ao lado do mural, indicando quem é a turma responsável pela produção, o professor da turma e explicando o objetivo da atividade.
ALGUNS ALUNOS DEVEM FICAR RESPONSÁVEIS POR ESCREVER O TÍTULO DO MURAL EM UM TAMANHO LEGÍVEL. ESCOLHAM O TIPO E O TAMANHO DE LETRA PARA QUE AS FOTOS CAIBAM NO CARTAZ.
PARA PRENDER OS TRABALHOS NO MURAL, VOCÊS PODEM USAR ADESIVOS OU, COM A AJUDA DO PROFESSOR, TACHINHAS. CASO A ESCOLA POSSUA UM MURAL DE METAL, VOCÊS PODEM USAR ÍMÃS.
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• EF01LP02: Escutar, com atenção e compreensão, instruções orais, acordos e combinados
que organizam a convivência em sala de aula. • Competência geral 10: Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade,
flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões, com base nos conhecimentos construídos na escola, segundo princípios éticos democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
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SIDNEY SIQUEIRA MEIRELES
O LOCAL ESCOLHIDO PARA O MURAL DEVE SER ACESSÍVEL, DE PREFERÊNCIA EM UM CORREDOR POR ONDE CIRCULE BASTANTE GENTE.
COM A AJUDA DO PROFESSOR, ESCREVAM EM UM PAPEL SEPARADO O OBJETIVO DA ATIVIDADE DE VOCÊS E O NOME DA TURMA E DO PROFESSOR, PARA QUE TODOS SAIBAM QUEM PRODUZIU OS TRABALHOS EXPOSTOS E O MURAL.
VOCÊS DEVEM ESCOLHER UMA ORDEM PARA PENDURAR OS TRABALHOS. PODE SER PELA ORDEM DE CHAMADA, POR EXEMPLO.
AGORA É COM VOCÊ! COM A AJUDA DO PROFESSOR, VOCÊ E OS COLEGAS MONTARÃO UM MURAL PARA DIVULGAR AS FOTOS COM LEGENDAS QUE VOCÊS PRODUZIRAM.
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Objetivo • Localizar animais em uma ativi-
dade de camuflagem. • Organize as duplas para a realização
da atividade e estipule um tempo para que consigam encontrar todos os animais. Ao final, verifique se eles conseguiram encontrar os seguintes animais camuflados: onça-pintada, tigre, arara-azul, periquito, tartaruga, tucano, macaco, cobra, sapo e peixe.
JOGOS E BRINCADEIRAS NA IMAGEM ABAIXO EXISTEM DEZ ANIMAIS ESCONDIDOS. SERÁ QUE VOCÊ É CAPAZ DE LOCALIZÁ-LOS? COM UM COLEGA, VEJA QUEM ENCONTRA MAIS ANIMAIS!
• Peça que digam em voz alta o nome
de cada um dos animais que encontrarem, e, se julgar adequado, solicite a um aluno voluntário que os escreva na lousa, do jeito que souber. Em seguida, faça a correção com a turma e peça-lhes que os copiem no caderno. • Se os alunos não conseguirem en-
contrar todos os animais, auxilie-os nessa tarefa. • Diga a eles que, caso queiram, po-
ANTONIO CARLOS CARAMEZ JÚNIOR
dem desenhar os animais ao lado de cada nome no caderno.
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• Para retomar o estudo dos con-
teúdos trabalhados nesta unidade, leia cada um dos tópicos apresentados, estimulando os alunos a exporem os conhecimentos adquiridos, mesmo que seja apenas parte dele.
O QUE VOCÊ ESTUDOU SOBRE... • A NARRATIVA VISUAL? • A NOTÍCIA? • A LEGENDA PARA FOTO? • A LETRA G? • A LETRA R? • A LETRA P?
• Registre os comentários dos alu-
nos na lousa e leve-os a refletir se o que disseram está adequado ou se precisam inserir ou excluir alguma informação. • Aproveite para verificar com os M CA IL A R CA M O NA
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O QUE VOCÊ ESTUDOU SOBRE...
PARA SABER MAIS
• As explicitações dos alunos for-
•ANIMAIS UNIDOS JAMAIS SERÃO VENCIDOS, DE REINHARD KLOOSS E HOLGER TAPPE. ALEMANHA, PLAYARTE HOME VIDEO, 2010. REPRODUÇÃO
necem preciosas pistas sobre o modo como estão compreendendo o funcionamento da escrita e outros conceitos. • Peça aos alunos que tragam para
a sala de aula notícias relacionadas à região onde moram. Explore por meio de textos próximos à realidade do aluno o gênero estudado e palavras que possuem as letras trabalhadas na unidade.
REPRODUÇÃO
SERES HUMANOS E ANIMAIS PRECISAM CONVIVER EM HARMONIA. MAS O QUE FAZER QUANDO AS ATITUDES DE UM COMEÇAM A AFETAR A VIDA DOS OUTROS? NESSE FILME VOCÊ VAI CONHECER A HISTÓRIA DE UM GRUPO DE ANIMAIS QUE QUER SALVAR SEU TERRITÓRIO!
alunos como foi o processo de aquisição desses conhecimentos. Durante essa verificação de aprendizagem, desenvolva mais atividades para retomar os conteúdos, auxiliando-os a compreendê-los.
• No boxe Para saber mais estão indi-
cadas uma sugestão de filme e uma leitura para os alunos com o tema animal. Questione-os se conhecem alguma das indicações e, caso algum aluno já tenha assistido ao filme ou lido o livro, peça-lhe que compartilhe suas impressões sobre as histórias.
•NO MEIO DA BICHARADA, DE RICARDO PRADO, SÃO PAULO: MODERNA, 2014. NESSE LIVRO VOCÊ VAI CONHECER HISTÓRIAS SOBRE ANIMAIS CONTADAS POR DIFERENTES POVOS INDÍGENAS BRASILEIROS.
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Explore estas páginas com o objetivo de apresentar aos alunos o tema sobre moradia e meio ambiente e identificar o conhecimento prévio deles sobre essa temática.
NOSSA CASA
Destaques da BNCC • Ao trabalhar com a leitura da ima-
gem, estimule todos os alunos a participarem da troca de ideias, permitindo que se expressem livremente. Essa atividade contempla a habilidade EF01LP01. • A troca de ideias entre os alunos os
leva a refletir sobre a atenção que devem ter enquanto o colega estiver falando, a escolha do momento certo para iniciar uma fala e quais expressões empregar, mostrando respeito e cordialidade uns com os outros, atitude que contempla a habilidade EF01LP03. • Oriente os alunos a observarem a
imagem e faça algumas perguntas, como: “Há crianças ou adultos nesta imagem?”; “Quantas crianças há?”; “Onde elas estão?”. • Ao trabalhar a atividade 1, pergun-
te aos alunos se a casa em que as crianças estão poderia ser uma casa real e auxilie-os a compreender que não, que a casa é de brinquedo. • Na atividade 2, mostre aos alunos
imagens de moradias construídas com base em diferentes materiais. Procure imagens que contemplem casas pequenas, apartamentos, casas com mais de um andar, casas em assentamentos, casas inacabadas, etc. Conectando ideias 1. Nessa imagem, é possível observar duas crianças brincando em uma casa de papelão ao ar livre. 2. As casas de verdade podem ser feitas de tijolo, madeira, pedras, bambu, entre outros. 3. Resposta pessoal. Oriente os alunos a descreverem de maneira simples o local e com quem eles moram, e quais hábitos positivos que eles têm no cuidado tanto da casa quanto do bairro. Aproveite o momento e leve-os a refletir se precisam melhorar em suas atitudes com os cuidados com a moradia.
SEJA SUA CASA, SEU BAIRRO OU ATÉ MESMO O PLANETA TERRA, É IMPORTANTE NOS PREOCUPARMOS COM O AMBIENTE EM QUE VIVEMOS.
CONECTANDO IDEIAS 1. O QUE É POSSÍVEL OBSERVAR NESTA IMAGEM? 2. DE QUE MATERIAIS AS CASAS PODEM SER FEITAS? 3. COMO VOCÊ CUIDA DO LUGAR ONDE MORA?
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• EF01LP01: Expressar-se, em situações de intercâmbio oral, com autoconfiança (sem medo de
falar em público), para explorar e apresentar informações, esclarecer dúvidas, trocar ideias, propor, criar ou engajar-se em jogo ou brincadeira. • EF01LP03: Participar de conversação espontânea reconhecendo sua vez de falar e de escutar,
respeitando os turnos de fala e utilizando fórmulas de cortesia (cumprimentos e expressões como “por favor”, “obrigado(a)”, “com licença” etc.), quando necessário.
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Verificando a aprendizagem • Faça um esquema na lousa para veri-
SARYMSAKOV ANDREY/ SHUTTERSTOCK
ficar o que os alunos já sabem sobre o tema. Para isso, escreva no centro da lousa a palavra CASAS. Conforme você apresenta as imagens de diferentes moradias aos alunos, peça que digam palavras que se relacionem a elas e as escreva na lousa ao redor da palavra que já está escrita.
CRIANÇAS BRINCANDO EM CASINHA FEITA DE PAPELÃO.
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Objetivos • Fazer a leitura de uma capa de li-
• Levantar hipóteses sobre o con-
teúdo do texto que vai ler na seção Leitura.
ANTES DA LEITURA OBSERVE A CAPA DO LIVRO EM QUE FOI PUBLICADO O TEXTO DAS PÁGINAS SEGUINTES. REPRODUÇÃO
vro identificando as informações presentes.
• Conhecer informações biográfi-
cas sobre a autora do livro. Destaques da BNCC • Na atividade 4, os alunos vão obser-
var as ilustrações que acompanham o texto para levantar hipóteses sobre o conteúdo dele, ação que contempla a habilidade EF01LP10. • As atividades 1 e 2 têm como obje-
tivos explorar com os alunos alguns elementos da capa do livro, como título, autor, ilustrador e editora, o que contempla a habilidade EF01LP11.
CAPA DO LIVRO AZUL E LINDO: PLANETA TERRA, NOSSA CASA.
• Oriente os alunos a observarem a
imagem e faça as perguntas a seguir.
R:
Terra.
b) É possível saber como o planeta
se sente? Como? R:
Sim, ele está feliz.
c) E como você conseguiu identificar? R:
É possível identificar como o planeta se sente, pois ele está sorrindo.
1. QUAL É O TÍTULO DO LIVRO?
O título do livro é Azul e lindo: planeta Terra, nossa casa.
2. ALÉM DO TÍTULO, QUE OUTRAS INFORMAÇÕES HÁ NESTA CAPA? Há os nomes Ruth Rocha, Otavio Roth e Salamandra.
3. VOCÊ JÁ CONHECIA ALGUM LIVRO DA AUTORA RUTH ROCHA? EM CASO AFIRMATIVO, COMENTE QUAL. Resposta pessoal. 4. OBSERVE AS IMAGENS DO TEXTO NAS PÁGINAS SEGUINTES E LEIA O TÍTULO DELE. SOBRE O QUE VOCÊ IMAGINA QUE O TEXTO VAI TRATAR? Resposta pessoal.
O TEXTO QUE VOCÊ VAI LER FOI ESCRITO POR RUTH ROCHA E ILUSTRADO POR OTAVIO ROTH. O LIVRO EM QUE O TEXTO FOI PUBLICADO FOI LANÇADO NA SEDE DA ONU (ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS), EM 1990.
d) Por que você imagina que o pla-
neta está feliz? R:
Resposta pessoal.
• Na atividade 2, verifique se os alunos
conseguem identificar quem é a autora, o ilustrador e a editora que publicou o livro. • Ao discutir a atividade 3, compartilhe
algumas informações sobre a autora com os alunos. Comente que Ruth Rocha já ganhou vários prêmios por seu trabalho de escritora. Ela nasceu em 1931, em São Paulo, e já trabalhou em escolas, como orientadora educacional. Após a resposta dos alunos, diga a eles alguns dos livros mais conhecidos da autora, como Marcelo, marmelo, martelo e outras histórias, O reizinho mandão, As coisas que a gente fala e A primavera da lagarta. Se possível, leve para a sala de aula alguns desses li- vros para que os alunos possam manipulá-los e leia algum trecho com eles.
EDUARDO ANIZELLI/FOLHAPRESS
a) Qual é o nome do planeta ilustrado na capa do livro?
RUTH ROCHA, EM 2014.
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• Ao ler as informações sobre a autora, explique aos alunos que ONU é uma organização que de-
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fende a paz mundial, os direitos humanos e promove a cooperação entre os países. • EF01LP10: Formular hipóteses sobre o conteúdo dos textos, com base no manuseio dos
suportes, observando formato, informações da capa, imagens entre outros, confirmando, ou não, as hipóteses realizadas. • EF01LP11: Localizar, em textos, títulos, nome do autor, local e data e publicação (se houver).
Amplie seus conhecimentos • Para saber mais sobre Ruth Rocha e os livros que ela escreveu, acesse: . Acesso em: 3 nov. 2017.
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Objetivos • Ler o texto ainda que não conven-
cionalmente.
LEITURA
• Identificar no texto palavras co-
nhecidas.
VAMOS LER O TEXTO DO LIVRO SOBRE O QUAL CONVERSAMOS?
• Ampliar o conhecimento sobre o
AZUL E LINDO: PLANETA TERRA, NOSSA CASA
planeta Terra. • Expressar opinião sobre o tema
do texto.
ESTE É O PLANETA TERRA. DE LONGE ELE É ASSIM: AZUL E LINDO. É AQUI QUE NÓS MORAMOS. E É AQUI QUE NÓS VAMOS MORAR PARA SEMPRE.
Destaques da BNCC • A leitura do texto apoiando-se em pa-
NÓS, NOSSOS FILHOS E OS FILHOS DOS NOSSOS FILHOS.
lavras conhecidas e nas ilustrações que o acompanham contempla as habilidades EF01LP07 e EF01LP15.
HÁ MUITO TEMPO QUE O HOMEM VEM TENTANDO CONHECER MELHOR O UNIVERSO.
• Ao final da leitura, converse com os
alunos para que compartilhem suas impressões sobre o texto, ação que contempla a habilidade EF01LP43.
[...] UNIVERSO: CONJUNTO DE TUDO O QUE EXISTE, CONHECIDO OU NÃO PELO SER HUMANO, COMO A TERRA, OS DEMAIS PLANETAS, OS ASTROS, AS GALÁXIAS, ETC.
• Essa seção permite explorar com os
alunos o Tema contemporâneo Preservação do meio ambiente, levando-os a refletir sobre a importância de cuidarmos do meio ambiente do nosso planeta. • Além disso, essa seção permite ex-
plorar com os alunos a Competência geral 10, pois são abordadas ações coletivas e sustentáveis.
M
AU R
EN FR I L S EI O N RE
• Antes de iniciar a leitura do texto, con-
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• EF01LP07: Ler palavras e pequenos textos,
apoiando-se em pistas gráficas e semânticas. • EF01LP15: Reconhecer o significado de pa-
lavras conhecidas em textos. • EF01LP43: Ouvir, com atenção e interesse,
a leitura de textos literários de gêneros e autores variados, feita pelo professor, e con-
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versar com os colegas sobre o que acharam do texto. • Competência geral 10: Agir pessoal e cole-
tivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões, com base nos conhecimentos construídos na escola, segundo princípios éticos democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
verse com os alunos sobre o planeta Terra. Pesquise com eles na internet ou em livros imagens do planeta Terra visto do espaço. Se possível, leve um globo terrestre para a sala de aula e explore-o com os alunos, explicando que o globo terrestre representa nosso planeta. Mostre as partes gráficas que representam a terra/o solo (os continentes) e as partes gráficas que representam a água (os oceanos). Peça que comparem as imagens com a representação do globo e com a ilustração do texto Azul e lindo: planeta Terra, nossa casa. • Se julgar oportuno, peça aos alunos
que observem o texto em duplas. Oriente-os a se apoiar em palavras já conhecidas e nas ilustrações para tentar fazer a leitura. Incentive-os a pedir sua ajuda sobre palavras ou trechos que não compreenderem.
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MAS POR ENQUANTO NÃO SE CONHECE NO UNIVERSO INTEIRINHO UM PLANETA COMO ESTE: ONDE HAJA AR, ONDE HAJA ÁGUA, ONDE HAJA VIDA! MAS PARA QUE A TERRA CONTINUE A NOS DAR TUDO AQUILO DE QUE PRECISAMOS PARA VIVER, TEMOS QUE CUIDAR DELA COMO CUIDAMOS DE NOSSA PRÓPRIA CASA E MELHOR AINDA. POIS DA NOSSA CASA NÓS PODEMOS NOS MUDAR. DA TERRA, NÃO.
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• Promova uma interação entre os alu-
nos para verificar o que compreenderam do texto. Depois, faça mais uma leitura para a turma. Ao final, verifique se restou alguma dúvida e esclareça-a.
TUDO QUE A HUMANIDADE SABE HOJE, TODA A CIÊNCIA DEVE SER USADA PARA DESCOBRIR NOVAS FORMAS DE VIVER, PARA EVITAR TODAS AS FORMAS DE DESPERDÍCIO E PARA COMBATER TODAS AS FORMAS DE POLUIÇÃO.
• Pergunte aos alunos o que acharam
do texto, qual a parte mais interessante e se já conheciam algumas informações.
DEVEMOS, PARA ISTO, OLHAR MAIS PARA A NATUREZA, PROCURAR COMPREENDÊ-LA E APRENDER COM ELA. [...] AZUL E LINDO: PLANETA TERRA, NOSSA CASA, DE RUTH ROCHA. ILUSTRAÇÕES ORIGINAIS DE OTAVIO ROTH. 2. ED. SÃO PAULO: SALAMANDRA, 2013. P. 5-9; 11-13 E 33.
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Objetivos • Compreender o texto de forma
global. • Confirmar ou refutar as hipóteses
levantadas sobre o conteúdo do texto. • Fazer a leitura das ilustrações e
relacioná-las ao texto. • Compreender e localizar informa-
ESTUDO DO TEXTO 1. DE QUE ASSUNTO O TEXTO ESTÁ TRATANDO? Do planeta Terra como a casa de todos nós.
2. O ASSUNTO É O MESMO QUE VOCÊ HAVIA IMAGINADO ANTES DE LER O TEXTO? EXPLIQUE. Resposta pessoal.
ções específicas.
3. PARA VOCÊ, QUAL FOI O OBJETIVO DA AUTORA AO ESCREVER ESSE LIVRO? Resposta pessoal. Ajude os alunos a concluir que o objetivo da autora é
Destaques da BNCC
4. OBSERVE AS ILUSTRAÇÕES QUE ACOMPANHAM O TEXTO. EXPLIQUE O QUE VOCÊ ENTENDEU A PARTIR DELAS.
• Identificar o objetivo do texto, na ati-
vidade 3, contempla parcialmente a habilidade EF01LP13. • As atividades 4, 5 e o Roda de con-
versa contemplam a habilidade EF01LP14, pois permite que os alunos relacionem o que foi lido e o que está sendo pedido nas atividades ao seu conhecimento prévio e de mundo.
informar o leitor e fazê-lo refletir sobre a importância de cuidarmos do nosso planeta.
Resposta pessoal.
5. POR QUE VOCÊ ACHA QUE ESSAS ILUSTRAÇÕES FORAM FEITAS?
Resposta pessoal. Auxilie os alunos a compreender que o objetivo das ilustrações é mostrar que o planeta abriga todos esses elementos.
6. DE ACORDO COM O TEXTO, COMO O PLANETA TERRA É DE LONGE? MARQUE UM X.
X
• O Roda de conversa propicia a troILUSTRAÇÕES: MELISSA GARABELI
ca de ideias entre os alunos, atividade que contempla a habilidade EF01LP01, descrita anteriormente. • A troca de ideias entre os alunos os
leva a refletir sobre a atenção que devem ter enquanto o colega estiver falando, a escolha do momento certo para iniciar uma fala e quais expressões empregar, mostrando respeito e cordialidade uns com os outros, atitude que contempla a habilidade EF01LP03, descrita anteriormente. • Por meio das atividades de inter-
pretação e da seção Roda de conversa, promova a reflexão sobre os cuidados com o ambiente a fim de desenvolver nos alunos a consciência sobre a importância de preservar e cuidar do planeta onde vivemos, contemplando, dessa forma, a Competência geral 7.
AZUL E LINDO.
MARROM E POLUÍDO.
7. CONFORME O TEXTO, O QUE O PLANETA TERRA TEM QUE OS DEMAIS PLANETAS NÃO TÊM? AR, ÁGUA, VIDA.
8. ENCONTRE E SUBLINHE NO TEXTO O TRECHO QUE COMENTA O QUE DEVEMOS FAZER PARA QUE O PLANETA CONTINUE NOS DANDO TUDO DE QUE PRECISAMOS. Resposta no texto.
CUIDAR DO PLANETA É RESPONSABILIDADE DE CRIANÇAS, JOVENS E ADULTOS!
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• Na atividade 6, conte à turma, rapi-
damente, o episódio protagonizado pelo cosmonauta soviético Yuri Gagarin, primeiro ser humano a viajar pelo espaço, em 1961. Na ocasião, ele teria dito: “A Terra é azul”. • Peça aos alunos, na atividade 8, que
comentem o que compreenderam do trecho do texto citando exemplos de cuidados que temos com a nossa casa que também devemos ter com o planeta Terra.
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• EF01LP13: Identificar a função sociocomu-
nicativa de textos que circulam em esferas da vida social das quais participa, reconhecendo para que tais textos foram produzidos, onde circulam, quem produziu, a quem se destinam. • EF01LP14: Associar os temas de textos lidos
pelo professor ao seu conhecimento prévio ou conhecimento de mundo.
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• Competência geral 7: Argumentar com base
em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos e a consciência socioambiental em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
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• Aproveite a atividade 9 para promo-
ver um momento de reflexão sobre o meio ambiente. Peça aos alunos que descrevam as imagens e comentem como essas situações podem afetar o meio ambiente.
9. OBSERVE AS IMAGENS E SIGA AS INSTRUÇÕES ABAIXO. • PINTE DE VERDE OS QUADRINHOS COM IMAGENS QUE REPRESENTAM OS CUIDADOS COM A NATUREZA.
• Explique que a poluição da água
Verde.
Vermelho.
• Comente que jogar o lixo em lixeiras
evita a poluição e plantar árvores contribui para a purificação do ar. As árvores servem de abrigo e podem produzir alimentos para animais. • Leve os alunos a perceberem que
AFRICA STUDIO/SHUTTERSTOCK
Verde. A_LESIK/SHUTTERSTOCK
Vermelho.
causa danos à natureza (afeta os animais e a vida vegetal) e também ao ser humano (causa doenças quando ingeridas). Diga que o desperdício de água ameaça o nível de abastecimento e, sem água, não teríamos energia, produção de alimentos e não sobreviveríamos.
SHOOT4 PLEASURE/SHUTTERSTOCK
STEFANO LUNARDI/SHUTTERSTOCK
• PINTE DE VERMELHO OS QUADRINHOS COM IMAGENS QUE REPRESENTAM O DESPERDÍCIO E A POLUIÇÃO.
pequenas ações no dia a dia podem fazer a diferença para preservar o planeta. • No Roda de conversa, peça aos alu-
nos que organizem as carteiras em um círculo para conversarem. Leia as perguntas da personagem e deixe que os alunos comentem a respeito.
RODA DE CONVERSA CONVERSE COM OS COLEGAS E O PROFESSOR SOBRE ESTAS QUESTÕES.
• Para a primeira pergunta, leve os alu-
LEVANTE A MÃO SE QUISER FALAR E AGUARDE SUA VEZ. OUÇA COM ATENÇÃO E RESPEITE O QUE OS COLEGAS DISSEREM.
Respostas pessoais.
O TEXTO DIZ "DA NOSSA CASA NÓS PODEMOS NOS MUDAR. DA TERRA, NÃO.". O QUE VOCÊ ENTENDEU DESSE TRECHO?
nos a perceberem que podemos nos mudar de uma casa para outra, mas não podemos nos mudar de um planeta para outro, pois até o momento, não é possível viver em outros planetas. Verifique se eles sabem os nomes dos outros planetas e, se julgar oportuno, pesquise sobre eles (nomes, imagens e informações) na internet, em livros e revistas, imagens e informações sobre eles.
MELISSA GARABELI
O QUE A AUTORA SUGERE AO FINAL DO TEXTO? VOCÊ CONCORDA?
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Mais atividades
• Promova uma aula para que os alunos par-
ticipem de uma ação prática para cuidar do meio ambiente. Para isso, oriente-os a entrevistar um profissional especializado na área, como o professor de Ciências, para que não realizem nenhuma ação equivocadamente, como plantar uma árvore em um solo inade-
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quado. As ações que podem pôr em prática são: fazer uma apresentação para a comunidade escolar para conscientizá-los sobre a importância de cuidar do planeta; plantar mudas de árvores ou plantas em um parque e promover um bazar de troca de objetos e roupas em desuso.
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Objetivos • Reconhecer o que é uma frase. • Perceber que, na escrita, as frases
são terminadas com um sinal de pontuação.
ESTUDO DA LÍNGUA FRASE E PONTO-FINAL
• Organizar palavras para formar
frases. Destaques da BNCC • Por meio das atividades dessa se-
ção, os alunos vão ler frases apoiando-se em palavras que já conhecem para compreendê-las e reconhecer o ponto-final como o sinal gráfico que finaliza uma frase, contemplando, assim, as habilidades EF01LP07 e EF01LP15, descritas anteriormente.
VOCÊ SABE O QUE É UMA FRASE? TROQUE IDEIAS SOBRE ISSO COM OS COLEGAS E O PROFESSOR. 1. VAMOS ENTENDER MELHOR O QUE É FRASE. PARA ISSO, RELEIA O TRECHO DO TEXTO DA PÁGINA 179.
É AQUI QUE NÓS MORAMOS. E É AQUI QUE NÓS VAMOS MORAR PARA SEMPRE.
• A atividade 5 contempla a habilidade
EF01LP18, uma vez que os alunos vão produzir coletivamente a legenda e, na sequência, registrá-la no livro atentando-se à escrita correta das palavras, ao espaçamento entre elas e à pontuação.
NÓS, NOSSOS FILHOS E OS FILHOS DOS NOSSOS FILHOS. HÁ MUITO TEMPO QUE O HOMEM VEM TENTANDO CONHECER MELHOR O UNIVERSO.
• Verifique se os alunos sabem o que é
uma frase. Nesse primeiro momento, deixe que levantem hipóteses e anote as respostas na lousa para retomá-las posteriormente. Para auxiliá-los, dê um exemplo de frase escrevendo-a na lousa, como “O planeta Terra é a nossa casa”, leia e faça algumas perguntas: “Qual a primeira palavra?”; “Qual a última palavra?”; “Quantas palavras essa frase tem?”; “Qual o último elemento que aparece?”; “Quando a frase foi lida, você a compreendeu?”.
A. NO TEXTO, FAÇA UM RISQUINHO ONDE TERMINA CADA FRASE. Resposta no texto.
B. DE QUANTAS FRASES ESSE TEXTO É COMPOSTO? O texto é composto de quatro frases.
C. EXPLIQUE O QUE VOCÊ OBSERVOU PARA IDENTIFICAR CADA FRASE. Resposta pessoal. D. COMO VOCÊ DEVE TER OBSERVADO, CADA FRASE DO TRECHO LIDO TERMINA COM UM SINAL. CIRCULE QUE SINAL É ESSE.
?
• No item a da atividade 1, oriente os
alunos a utilizarem o lápis para fazer o risquinho. No item d, retome a frase escrita na lousa durante o levantamento de hipóteses e identifique com os alunos o ponto-final. Se julgar oportuno, releia o trecho do texto apresentado no início da atividade e oriente-os a identificar os pontos-finais. Explique que as frases podem terminar com outras pontuações. Esse conteúdo será retomado e ampliado nos volumes seguintes da coleção. • EF01LP18: Copiar textos breves,
mantendo suas características e voltando para o texto sempre que tiver dúvidas sobre sua distribuição gráfica, espaçamento entre as palavras, escrita das palavras e pontuação.
.
! Resposta pessoal. Resposta esperada:
• VOCÊ SABE O NOME DESSE SINAL? Sim, trata-se do ponto-final.
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• Leia o texto a seguir sobre a função da pontuação em textos escritos.
[...] a pontuação é um importante recurso coesivo do texto escrito. Neste sentido, é um sistema que fragmenta visualmente o texto, não em frases isoladas e sem significado, mas para poder rearticular estes fragmentos de forma hierárquica, a serviço da compreensão do leitor. A pontuação, portanto, não deve vincular-se ao ritmo da fala, pois se caracteriza como
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um dos recursos gráficos para o estabelecimento da coesão e da coerência textual. [...] SILVA, Cinara Santana da; BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi. Reflexões sobre o ensino e a aprendizagem da pontuação. In: MORAIS, Artur Gomes (Org.). O aprendizado da ortografia. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. p. 123-124.
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• Na atividade 2, peça aos alunos que
leiam as frases e tentem entender o significado de cada uma delas. Assim, vão perceber que duas delas não têm sentido, pois as palavras que as compõem não estão organizadas.
2. OBSERVE ESTES CONJUNTOS DE PALAVRAS. SERÁ QUE TODOS ELES SÃO FRASES? SE HOUVER CONJUNTOS DE PALAVRAS QUE NÃO SEJAM FRASES, CIRCULE-OS.
• Registre as palavras da atividade 3 na
QUERO BRINCAR MAIS UM POUCO HOJE.
HISTÓRIA ESCUTAR GOSTO DE.
ACORDO ALMOCEI CORDA MOLA.
PESQUEI UM RAIO DE LUAR.
lousa e auxilie os alunos a organizá-las para formar frases. Em seguida, leia-as e pergunte o que aconteceu após ordená-las, levando os alunos a perceberem que, dessa forma, as frases passaram a fazer sentido. Ao registrarem as respostas no livro, lembre-os de adicionar o ponto-final para encerrar cada frase. • Para que os alunos construam o con-
ceito de frase, pergunte-lhes o que eles compreenderam sobre o que é uma frase até o momento. Se necessário, para complementar suas respostas, leia o conceito apresentado ao final da página. Aproveite o momento e retome as informações iniciais para verificar juntamente com os alunos quais se validaram.
É POSSÍVEL COMPREENDER O SENTIDO DESSES CONJUNTOS DE PALAVRAS QUE VOCÊ CIRCULOU? POR QUÊ? Não, porque os conjuntos de palavras não fazem sentido, pois não estão em ordem ou não têm relação.
3. ORDENE AS PALAVRAS E FORME FRASES.
• Explique aos alunos que nem sempre
os textos são formados por várias frases. Há textos com apenas uma palavra (como uma placa de trânsito escrita PARE que, nesse caso, constitui uma frase) e há também textos sem palavras (como a história em quadrinhos, placas e outros textos não verbais).
A
TERRA PLANETA CASA. É NOSSA O
O PLANETA TERRA É NOSSA CASA.
B
TERRA. CUIDAR PLANETA DO DEVEMOS
DEVEMOS CUIDAR DO PLANETA TERRA.
OS TEXTOS GERALMENTE SÃO FORMADOS POR FRASES, E AS FRASES SÃO FORMADAS POR UMA OU MAIS PALAVRAS. AS FRASES PODEM SER FALADAS OU ESCRITAS. NA ESCRITA, ELAS COSTUMAM TERMINAR COM UM SINAL DE PONTUAÇÃO.
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Amplie seus conhecimentos
• Ao trabalhar essa seção, é importante estar
ciente sobre o conceito de frase. A frase é o conjunto de palavras que formam um sentido completo e pode não apresentar um verbo. Exemplos de frases são: O ambiente pede socorro. Socorro!
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• Note que no primeiro exemplo a frase pos-
sui o verbo pede, já no segundo exemplo, a frase não apresenta verbo, porém, em ambos os casos apresentam um sentido completo. • O conjunto de palavras estruturado em tor-
no de um verbo chama-se oração. Nesse sentido, a frase “O ambiente pede socorro” é uma oração, pois apresenta verbo. Há ca-
sos de frases com mais de uma oração, veja o exemplo a seguir. O texto diz que o planeta Terra é a nossa casa. • Essa frase possui duas orações, a primei-
ra é “O texto diz” (apresenta o verbo diz) e a segunda, “que o planeta Terra é a nossa casa” (apresenta o verbo é).
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• Para realizar a atividade 4, peça aos
alunos que realizem a leitura de cada uma das imagens e auxilie-os na leitura das frases.
4. LIGUE CADA FRASE À IMAGEM CORRESPONDENTE.
ART WITTINGEN/SHUTTERSTOCK
NO PLANETA TERRA VIVEM DIFERENTES ANIMAIS.
PRECISAMOS RESPEITAR SEMPRE A NATUREZA.
MARK NAZH/SHUTTERSTOCK
os alunos o que aprenderam sobre legenda na unidade 6. Em seguida, oriente-os a observar a imagem e descrevê-la de maneira que a legenda seja produzida coletivamente. Organize as ideias dos alunos na lousa formando a legenda com uma ou mais frases. Leia a legenda para eles e verifique se querem adicionar ou ajustar alguma informação. Em seguida, oriente-os a reproduzi-la no livro.
PIXEL HEAD PHOTO DIGITALSKILLET/ SHUTTERSTOCK
• Ao realizar a atividade 5, relembre
O PLANETA TERRA É A CASA DA MINHA FAMÍLIA.
JABOTICABA FOTOS/SHUTTERSTOCK
5. COM OS COLEGAS E O PROFESSOR, CRIEM UMA LEGENDA PARA A IMAGEM A SEGUIR. DEPOIS, ESCREVA-A NO ESPAÇO ABAIXO.
LEMBREM-SE DE QUE A LEGENDA PRECISA TER SENTIDO E INDICAR O QUE ESTÁ NA IMAGEM.
Resposta pessoal.
APÓS ESCREVER A LEGENDA, VERIFIQUEM SE VOCÊS COLOCARAM O PONTO-FINAL.
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Objetivos • Ler e escrever palavras com a
letra t.
A ESCRITA DAS PALAVRAS
• Fazer a leitura de imagens. • Fazer a correspondência entre
A LETRA T
som e escrita das sílabas.
1. ESCREVA O NOME DO NOSSO PLANETA CITADO NO TEXTO DA PÁGINA 179.
• Ler com a ajuda do professor um
trava-língua. • Reproduzir, na escrita, o trava-
-língua.
MAURENILSON FREIRE
Jogos e brincadeiras • Escrever nomes de animais que
possuem a letra t. TERRA Destaques da BNCC • Na atividade 1, peça aos alunos que
A. CIRCULE A PRIMEIRA LETRA DA PALAVRA QUE VOCÊ ESCREVEU. B. ESCREVA A LETRA QUE VOCÊ CIRCULOU.
T
AKSENOVA NATALYA/ SHUTTERSTOCK
TO
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• EF01LP05: Recuperar assuntos e informações pontuais em situações de escuta formal de
textos. • EF01LP27: Segmentar oralmente palavras em sílabas. • EF01LP28: Comparar palavras identificando semelhanças e diferenças entre sons de sílabas
iniciais, mediais e finais.
atentando-se à escrita correta das palavras, ao espaçamento entre elas e à pontuação contempla a habilidade EF01LP18, descrita anteriormente. a segmentarem oralmente as palavras, representadas pelas imagens, em sílabas e a perceberem a semelhança nos sons das sílabas iniciais ou finais, contemplando, assim, as habilidades EF01LP27 e EF01LP28.
• AGORA, ESCREVA COM QUAL SÍLABA O NOME DESSAS IMAGENS TERMINA.
• Copiar o trava-língua, na atividade 4,
• Nas atividades 2 e 3, auxilie os alunos
SWAPAN PHOTOGRAPHY/ SHUTTERSTOCK
PHOTO MELON/ SHUTTERSTOCK
DEEP OV/ SHUTTERSTOCK
JURGENFR/ SHUTTERSTOCK
STAS PONOMARENCKO/ SHUTTERSTOCK
2. CIRCULE AS IMAGENS EM QUE OS NOMES TERMINAM COM A MESMA SÍLABA.
se recordem e escrevam o nome do planeta citado no texto da página 179, atitude que contempla a habilidade EF01LP05.
• Nessa seção, será trabalhada a letra
t no início e no meio das palavras. Fique atento ao fato de que essa letra pode representar fonemas distintos dependendo da variante linguística em que ela ocorre. Em certas variantes, antes da vogal i, essa letra representa o fonema /t/. Em outras variantes, o t (seguido também da vogal i) é pronunciado com outro som (fonema /t∫/). Por exemplo, algumas regiões pronunciam a palavra tia como “tía”, já outras regiões, dizem “tchia”. • Ao corrigir a atividade 2, escreva os
nomes das imagens na lousa para que os alunos possam visualizar as semelhanças e diferenças na escrita dessas palavras.
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• Na atividade 3, auxilie os alunos, pe-
dindo que falem em voz alta as palavras para fazer a correspondência entre grafema e fonema. Divida as sílabas oralmente com eles.
3. LIGUE A SÍLABA QUE INICIA A PALAVRA COM A IMAGEM CORRESPONDENTE.
• Após realizar essa atividade, escreva
as sílabas na lousa e peça que digam palavras com essas sílabas no início, meio e final de palavra. Leve-os a observar que não encontramos a letra t escrita sozinha em final de palavra.
TA
TE
TI
TU
TO
ERIC ISS
ELEE /SHU
OCK TTERST
HANS GEEL/ SHUTTERSTOCK
SH OSIP UT OV TE FO RS TO TO / CK
dos alunos para a imagem no meio do texto e peça a eles que identifiquem o nome do animal. Depois, leia o trava-língua com os alunos. Deixe-os brincar com esse texto, tentando pronunciar os sons das palavras sem enrolar a língua.
ART JAZZ/ SHUTTERSTOCK
• Na atividade 4, chame a atenção
SIMON SHUT TE BR AT T/ RSTOCK
• O QUE HÁ DE SEMELHANTE NO NOME DAS IMAGENS ACIMA? Todas as palavras começam com a consoante T seguida de uma vogal.
Acompanhando a aprendizagem
4. COM A AJUDA DO PROFESSOR, LEIA O TRAVA-LÍNGUA.
carteiras verificando se os alunos estão segmentando as palavras, se a grafia está correta e se estão reproduzindo os sinais de pontuação.
ALÔ, O
TÁ AÍ?
NÃO, O
NÃO TÁ!
MAS A MULHER DO
TANDO,
É O MESMO QUE O
TÁ! ORIGEM POPULAR.
ILUSTRAÇÕES: ANNA ANJOS
• Durante a atividade 4, passe pelas
• AGORA, ESCREVA O TRAVA-LÍNGUA SUBSTITUINDO A IMAGEM PELO NOME DELA. ALÔ,
O
TATU
NÃO,
O
TATU
MAS
A
MULHER
É
O
MESMO
TÁ
AÍ? TÁ!
NÃO
QUE
DO O
TATU TATU
TANDO, TÁ!
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• Oriente os alunos a observarem as
JOGOS E BRINCADEIRAS VAMOS BRINCAR DE SIGA AS PISTAS E DESCOBRIR ALGUNS ANIMAIS PRESENTES NA NATUREZA. PARA ISSO, VEJA AS ORIENTAÇÕES. 1. LEIA O TEXTO COM A PISTA. 2. LIGUE O TEXTO À IMAGEM QUE REPRESENTA A SOMBRA DO ANIMAL. 3. ESCREVA O NOME DO ANIMAL.
• Aproveite o momento e pergunte
aos alunos quais outras informações sobre esses animais eles conhecem. Se julgar oportuno, oriente-os a pensar em um animal e, sem falar o nome, contar aos colegas uma informação sobre ele para que todos tentem adivinhar a que animal essas informações se referem.
MICEKING/ SHUTTERSTOCK
COMO FORMIGAS E CUPINS.
imagens e incentive-os a adivinhar quais animais estão representados nas silhuetas. Em seguida, ajude-os a ler os textos com as pistas. Caso julgue oportuno, peça a algum aluno voluntário que realize essa tarefa. Permita que façam suposições até que cheguem à resposta e oriente-os a ligar a frase à imagem. Por fim, auxilie-os a escrever os nomes dos animais. Você pode orientá-los a utilizar as letras móveis. Se necessário, forme os nomes dos animais com eles escrevendo-os na lousa.
OLD WOLF/ SHUTTERSTOCK
ZHENYAKOT/ SHUTTERSTOCK
TAMANDUÁ
SOU GRANDE E ME ALIMENTO DE PLANTAS E FOLHAGENS.
MARK1987/ SHUTTERSTOCK
MARK1987/ SHUTTERSTOCK
ELEFANTE
VIVO NOS MARES E OCEANOS E COMO PEIXES E OUTROS ANIMAIS.
ALGONGA/ SHUTTERSTOCK
TUBARÃO
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Mais atividades
• Dê dicas aos alunos sobre um animal cujo
nome se inicia com a letra t. Desafie-os a adivinhar as respostas. Verifique se algum voluntário gostaria de escrever a resposta ou fazer um desenho do animal na lousa. Veja sugestões de frases ao lado.
É um felino que possui a pele listrada. R: Tigre. Tem bico comprido e é colorido. R:
Tucano.
Tem fama de ser muito lenta. R:
Tartaruga
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Objetivos • Ampliar a habilidade de comuni-
PRODUÇÃO ORAL
oral de argumentos sobre determi nado assunto.
VAMOS DISCUTIR O ASSUNTO? PARA ESSA DISCUSSÃO OBSERVEM AS SUGESTÕES A SEGUIR. •O QUE FAZEMOS DE BOM PARA CUIDAR DO PLANETA É SUFICIENTE?
• Discorrer sobre as ações do ser hu-
mano que prejudicam e as que podem contribuir para a preservação do meio ambiente contempla o Tema contemporâneo Preservação do meio ambiente.
•QUAIS DE NOSSAS ATITUDES PREJUDICAM O AMBIENTE EM QUE VIVEMOS? •COMO PODEMOS CUIDAR DO MEIO AMBIENTE A PARTIR DA NOSSA CASA, DO LUGAR ONDE MORAMOS?
• Essa seção propicia desenvolver as
competências gerais 4 e 7, esta descrita anteriormente, pois permite a reflexão sobre a situação do ambiente, despertando nos alunos maior consciência socioambiental. Além disso, promove um momento de compartilhamento de conhecimentos, informações, experiências pessoais, argumentos que defendam um ponto de vista.
SUAS SUGESTÕES E AS DOS COLEGAS SERÃO ANOTADAS NA LOUSA PELO PROFESSOR PARA QUE VOCÊS POSSAM RETOMAR DURANTE A DISCUSSÃO. DURANTE SUA FALA TENTE NÃO USAR EXAGERADAMENTE PALAVRAS COMO "TÁ", "NÉ", "DAÍ", "AÍ".
NO
mite que o aluno defenda seu ponto de vista relatando experiências pessoais, atitude que contempla a habilidade EF01LP06.
BRU
• A apresentação de argumentos per-
O PLANETA TERRA TEM SOFRIDO MUITO COM ALGUMAS AÇÕES DO SER HUMANO, COMO QUEIMADAS, DESMATAMENTO, DESPERDÍCIO DE ÁGUA E A PRODUÇÃO EXAGERADA DE LIXO.
ÍLIA
Destaques da BNCC
DISCUSSÃO
MAR
car-se oralmente. • Desenvolver uma apresentação
• Nessa seção, os alunos realizarão
uma discussão. Para construir seu discurso e participar da discussão adequadamente, os alunos precisarão se basear na fala dos colegas, respondendo-a, criticando-a e acrescentando informações. Por isso, lembre-os de que é importante respeitar a vez de cada um, ouvindo com atenção e em silêncio. • Os turnos de fala podem seguir a or-
dem das carteiras ou permita que os alunos levantem a mão para indicar que querem participar. • Leia a dica na fala da personagem e dê exemplos de expressões que podem ser usadas, como “Na minha opinião...”, “Eu acho/acredito que...”, entre outras. • Converse com os alunos sobre as questões indicadas na página e deixe que argumentem a respeito. Liste os principais argumentos na lousa. • Se possível, leve os livros indicados para a sala de aula e deixe que os alunos os manipulem e os leiam antes de apresentarem seus argumentos para que encontrem informações que poderão ser compartilhadas no debate.
PARA SABER MAIS SOBRE PRESERVAÇÃO DO AMBIENTE, VOCÊ PODE LER OS SEGUINTES LIVROS: •A POLUIÇÃO TEM SOLUÇÃO, DE GUCA DOMENICO (NOVA ALEXANDRIA). •VIVENDO NUM AMBIENTE SEM POLUIÇÃO, DE ANA CECILIA PETTA ROSELLI MARQUES (EDITORA MODERNA). AO FINAL DA DISCUSSÃO, CONVERSE COM O PROFESSOR E AVALIEM SE O QUE DISCUTIRAM ACRESCENTOU MAIS CONHECIMENTO SOBRE O ASSUNTO.
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• EF01LP06: Relatar experiências pessoais de seu cotidiano, em sequência cronológica e nível
de informatividade adequado. • Competência geral 4: Utilizar conhecimentos das linguagens verbal (oral e escrita) e/ou ver-
bo-visual (como Libras), corporal, multimodal, artística, matemática, científica, tecnológica e digital para expressar-se e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e, com eles, produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
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05 AM
Objetivos • Fazer a leitura de uma capa de livro.
ANTES DA LEITURA
• Localizar informações presentes
na capa de livro. • Levantar hipóteses sobre o con-
OBSERVE A CAPA DO LIVRO EM QUE SE ENCONTRA O POEMA QUE VOCÊ LERÁ NA PRÓXIMA PÁGINA. REPRODUÇÃO
teúdo do texto da seção seguinte. Destaques da BNCC • Ao trabalhar com a leitura da capa
de livro, estimule todos os alunos a participarem da troca de ideias, permitindo que se expressem livremente. Essa atividade contempla a habilidade EF01LP01, descrita anteriormente. • A atividade 1 contempla a habilidade
EF01LP11, descrita anteriormente, uma vez que os alunos vão identificar elementos na capa do livro, podendo citar o título, o autor, o ilustrador, a editora, além da ilustração. • A atividade 2 permite que os alunos le-
vantem hipóteses sobre o poema que vão ler na seção Leitura com base no título e na ilustração da capa de livro, ação que contempla a habilidade EF01LP10, descrita anteriormente.
CAPA DO LIVRO CASAS.
1. QUAIS INFORMAÇÕES ESSA CAPA APRESENTA?
• Na atividade 1, conforme os alunos
Respostas nas orientações para o professor.
responderem, verifique se eles identificam qual nome se refere à autora, qual nome é do ilustrador e qual é o da editora.
2. OBSERVE O TÍTULO E A ILUSTRAÇÃO DA CAPA. QUAL VOCÊ IMAGINA QUE SEJA O ASSUNTO DOS POEMAS?
CASAS É UM LIVRO DA ESCRITORA CARIOCA ROSEANA MURRAY, DESTINADO ÀS CRIANÇAS. NELE, ENCONTRAMOS VÁRIOS POEMAS SOBRE MORADIAS, COMO O QUE VOCÊ VAI LER.
BRUNO VEIGA
Resposta pessoal.
• Amplie a discussão fazendo algumas
perguntas aos alunos. Veja algumas sugestões a seguir. a) Como são as casas representa-
das na ilustração da capa? R:
ROSEANA MURRAY, EM 2011.
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b) Os moradores foram ilustrados?
Em caso afirmativo, o que eles estão fazendo? R:
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• Estimule-os a ficar atentos aos autores dos textos que eles ouvem ou leem, para que possam
aos poucos expressar a preferência individual por textos relacionados a determinados autores. Resposta 1. Título do livro; nomes da autora, do ilustrador e da editora; imagens de casas, pessoas, pipa, bicicleta e pássaros voando no céu.
São casas de alvenaria, de um andar, de dois andares, uma das casas tem muro e portão.
Sim. A maioria deles está nas janelas e um menino está brincando de pipa.
• Na atividade 2, escreva as respostas
dos alunos na lousa para que elas possam ser confirmadas ou refutadas posteriormente. • Após realizar os questionamentos
e realizar a leitura do boxe sobre a autora do livro, pergunte aos alunos se já leram ou ouviram textos dessa escritora.
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Objetivos • Acompanhar a leitura de um
poema. • Identificar palavras conhecidas
no texto. • Observar a sonoridade das pala-
vras no texto.
LEITURA O POEMA A SEGUIR SE CHAMA SEM CASA. DO QUE VOCÊ IMAGINA QUE ELE VAI TRATAR?
Destaques da BNCC
SEM CASA
• A leitura do texto apoiando-se em pa-
lavras conhecidas e nas ilustrações que o acompanham contemplam as habilidades EF01LP07 e EF01LP15, descritas anteriormente.
TEM GENTE QUE NÃO TEM CASA, MORA AO LÉU, DEBAIXO DA PONTE. NO CÉU A LUA ESPIA ESSE MONTE DE GENTE
Saberes Integrados
NA RUA
• Essa seção, ao abordar as desigual-
COMO SE FOSSE PAPEL.
dades sociais, permite uma relação com a disciplina de Geografia. • Antes de iniciar a leitura do texto,
GENTE TEM QUE TER
oriente os alunos a lerem o título e a observarem a ilustração e faça algumas perguntas, como: “O que as crianças estão fazendo?”; “Onde elas estão dormindo?”. Leve-os a refletir e comentar se há semelhanças ou diferenças entre as duas crianças da ilustração. Em seguida, leia os dois primeiros versos do poema e questione-os onde será que moram as pessoas que não têm casa. Faça algumas perguntas para que reflitam sobre essa situação: “Em sua opinião, por que algumas pessoas não têm casa?”; “Como elas se protegem do frio e da chuva, como se alimentam e como dormem?”.
ONDE MORAR, UM CANTO, UM QUARTO, UMA CAMA, PARA NO FIM DO DIA GUARDAR O CORPO CANSADO, COM CARINHO, COM CUIDADO, QUE O CORPO É A CASA DOS PENSAMENTOS. SEM CASA, DE ROSEANA MURRAY. EM: CASAS. ILUSTRAÇÕES ORIGINAIS DE TIBURCIO. BELO HORIZONTE: FORMATO, 1994. P. 12.
• Ao finalizarem a discussão prévia,
iniciem a leitura do poema. Ao final da leitura, verifique se os alunos não compreenderam alguma palavra do poema. Oriente-os em um primeiro momento a procurar reconhecer o significado pelo contexto em que a palavra se encontra.
AO LÉU: À MOSTRA; DESCOBERTO ESPIA: OLHA, OBSERVA
BR
UN
O
NU
S
NE
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• Se julgar necessário, utilize o dicio-
nário para procurar o significado da palavra. Aproveite esses momentos para levar os alunos a perceberem a importância do dicionário.
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Objetivos • Ler poema com entonação e emo-
tividade.
LENDO DE OUTRO JEITO
• Confirmar ou refutar as hipóteses
levantadas sobre o poema.
COM OS COLEGAS, LEIA EM VOZ ALTA O POEMA. VOCÊS PODEM REALIZAR A LEITURA DE DIFERENTES MANEIRAS:
• Compreender o poema de forma
global.
•CADA FILEIRA DE ALUNOS LÊ UM VERSO.
• Expressar opinião sobre o texto
•DOIS ALUNOS VOLUNTÁRIOS LEEM CADA UM UMA PARTE.
lido.
ESTUDO DO TEXTO
Destaques da BNCC
1. O QUE VOCÊ ENTENDEU DO POEMA? Resposta pessoal.
• A proposta do Lendo de outro jeito
2. O ASSUNTO DO POEMA É O MESMO QUE VOCÊ HAVIA IMAGINADO ANTES DE FAZER A LEITURA? COMENTE. Resposta pessoal. Leve os alunos a recontar o poema fazendo uma interpretação própria.
3. DESENHE NO ESPAÇO ABAIXO ONDE DEVEMOS MORAR DE ACORDO COM O POEMA. Resposta pessoal.
contempla a habilidade EF01LP41, pois os alunos deverão recitar o poema lido na seção Leitura. • Para apresentar a leitura do poema,
oriente os alunos a se atentarem à sonoridade das palavras e a expressarem emoção sobre aquilo que estará sendo apresentado, atitude que contempla a habilidade EF01LP38. • A atividade 7 permite que os alunos
expressem a opinião sobre o poema lido na seção anterior, contemplando, assim, a habilidade EF01LP43, descrita anteriormente. • O Roda de conversa propicia a re-
flexão sobre o tema lido no poema e permite que os alunos utilizem seu conhecimento prévio ou de mundo para discorrer sobre as questões, ação que contempla a habilidade EF01LP14, descrita anteriormente. • No Lendo de outro jeito, deixe que
4. MARQUE UM X NAS RESPOSTAS CORRETAS. A. SEGUNDO O POEMA, QUEM NÃO TEM CASA MORA ONDE? NO CÉU COM A LUA E AS ESTRELAS. X
AO LÉU, DEBAIXO DA PONTE.
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• EF01LP38: Reconhecer, em textos versificados, rimas, sonoridades, jogos de palavras, pala-
vras, expressões, comparações, relacionando-as com sensações e associações. • EF01LP41: Recitar parlendas, quadras, quadrinhas e poemas, com entonação e emotividade.
ensaiem a leitura do poema. Oriente-os a planejar quem vai ler cada verso, articular bem as palavras prestando atenção às sonoridades e expressar a emoção que o poema pede. Circule pela sala para verificar se eles estão com dúvidas ou com dificuldades nas palavras. Por fim, chame cada grupo à frente da sala com seus livros para apresentar a leitura do poema. • Na atividade 1, retome as respostas
na lousa para verificar com os alunos quais hipóteses se confirmaram. Oriente-os a comentar o que os induziu às hipóteses levantadas e de que maneira elas se confirmaram, retornando ao texto para justificá-las.
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• Se julgar oportuno, faça a atividade 5
com os alunos. Primeiro, peça que pensem em palavras relacionadas à casa e escreva-as na lousa. Em seguida, oriente-os a registrar essas palavras no livro.
B. DE ACORDO COM O POEMA, O QUE A LUA FAZ NO CÉU? X
• No Roda de conversa, explique aos
GUARDA O CORPO CANSADO COM CARINHO E CUIDADO. 5. VAMOS ESCREVER PALAVRAS QUE SE RELACIONAM COM UMA CASA? VEJA QUE ALGUMAS JÁ FORAM ESCRITAS. Sugestões: JARDIM
COZINHA JANELA
PAREDE
MARÍLIA BRUNO
alunos que as pessoas que não têm casa para morar são chamadas pessoas em situação de rua. Comente que essa população mora nas ruas, embaixo de pontes ou de viadutos. Diga que são homens, mulheres e crianças de idades e etnias diversas e que os motivos para estarem em situação de rua também são diversos, como pobreza e ausência de família.
ESPIA AS PESSOAS NA RUA COMO SE FOSSEM PAPEL.
• Na segunda pergunta do Roda de
conversa, leve os alunos a refletirem que, além de uma casa, as pessoas em situação de rua necessitam ter garantidos os direitos básicos: alimentação, saúde, profissionalização, escolaridade, entre outros.
QUINTAL BANHEIRO
VARANDA
6. QUAIS PALAVRAS DA ATIVIDADE ANTERIOR APARECEM NO POEMA? Resposta 6. Quarto. Os alunos podem mencionar outras palavras de acordo com as respostas que escreveram na atividade anterior.
Resposta nas orientações para o professor.
7. QUE SENTIMENTO VOCÊ TEVE AO LER ESSE POEMA? POR QUÊ? Resposta pessoal.
RODA DE CONVERSA CONVERSE COM OS COLEGAS E O PROFESSOR SOBRE ESTAS QUESTÕES. Respostas pessoais.
MELISSA GARABELI
VOCÊ CONHECE OU JÁ VIU ALGUÉM QUE NÃO TEM ONDE MORAR? COMENTE.
LEVANTE A MÃO SE QUISER FALAR E OUÇA OS COLEGAS COM ATENÇÃO E RESPEITO.
ALÉM DE UM LUGAR PARA MORAR, O QUE MAIS VOCÊ ACHA QUE FALTA A ESSAS PESSOAS?
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Objetivos • Acompanhar a leitura de bilhetes.
OUTRA LEITURA
• Conhecer características do gê-
nero textual bilhete.
ANA E PEDRO SAÍRAM DE CASA E DEIXARAM OS BILHETES A SEGUIR. LEIA-OS COM A AJUDA DO PROFESSOR.
Destaques da BNCC • Durante a leitura dos bilhetes, os alu-
nos poderão identificar palavras já conhecidas, como nomes próprios e palavras relacionadas à família, ação que contempla a habilidade EF01LP08.
BIANCA, MAMÃE, JÁ FIZ A TAREFA DA ESCOLA. SAÍ COM A VO VÓ. BEIJINHOS
VOU FUI AO BANCO E DEPOIS PAIS. QUE ALMOÇAR COM OS MEUS NOSCO? TAL VOCÊ ALMOÇAR CO STAURANTE RE NO ESPERAMOS VOCÊ ÇO É RUA AO MEIO-DIA. O ENDERE ROSA DOS CAMPOS, 10.
• A atividade 5 contempla a habilidade
EF01LP09, pois os alunos deverão compartilhar com a turma se já receberam ou escreveram bilhetes, relacionando a leitura feita nessa seção às feitas fora do contexto escolar.
PEDRO 25/10
ANA
• Por meio das atividades 1, 2 e 4,
os alunos vão reconhecer a função dos textos, quem os escreveu, para quem e a estrutura do gênero, contemplando a habilidade EF01LP13, descrita anteriormente.
1. POR QUE OS TEXTOS ACIMA FORAM ESCRITOS? Os textos foram escritos para deixar um recado.
2. LEIA AS PERGUNTAS E MARQUE UM X NAS RESPOSTAS CORRETAS.
ANA QUEM ESCREVEU CADA BILHETE?
MAMÃE
BIANCA
PEDRO
X
QUEM RECEBEU CADA BILHETE?
• Oriente os alunos a observarem os
textos e fazerem uma leitura rápida para identificar palavras conhecidas. Com base nessa identificação, leve-os a levantar hipóteses sobre o assunto em cada bilhete. Em seguida, leia os bilhetes, verifique se os alunos possuem dúvidas e esclareça-as.
X
X
X
• Explore as atividades de modo que
os alunos reconheçam a função e as características do gênero. Comente que os bilhetes são mensagens rápidas, os textos são curtos e de fácil compreensão. Diga que eles são escritos quando não podemos transmitir o recado oralmente e pessoalmente.
3. O QUE OS NÚMEROS 25/10 REPRESENTAM?
É a data em que o bilhete foi escrito, 25 é o dia, 10 é o mês (outubro).
4. OS BILHETES GERALMENTE TERMINAM COM UMA DESPEDIDA. LOCALIZE A DESPEDIDA ESCRITA EM UM DOS BILHETES E CIRCULE-A. Resposta no texto. 5. VOCÊ JÁ ESCREVEU OU RECEBEU UM BILHETE? COMENTE. Resposta pessoal.
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• EF01LP08: Ler, em textos, palavras conhecidas via memória ou relacionadas à sua experiência
pessoal (nomes próprios, nomes dos dias do ano, da semana, marcas de produtos etc.). • EF01LP09: Relacionar os objetivos de leitura de textos lidos na escola aos seus próprios ob-
jetivos de leitura fora da escola.
• Na atividade 2, oriente os alunos a lo-
calizarem os nomes no texto. Leve-os a perceber que o nome de quem vai receber o bilhete vem sempre no início da mensagem, enquanto o nome de quem escreveu é assinado ao final. • Na atividade 3, se possível, leve um
calendário para a sala de aula. Explore os dias em cada mês (leve-os a reconhecer que há meses com 30 dias, outros com 31) e os nomes dos meses. Localize com eles a data assinada no bilhete.
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Objetivos • Conhecer diferentes tipos de mo-
CIDADÃO DO MUNDO
radias com base na leitura do texto e na leitura de imagens. • Discutir e refletir sobre a impor-
tância da moradia.
DIREITO À MORADIA
• Reconhecer que todos têm direi-
to à moradia. Destaques da BNCC • Essa seção permite a troca de ideias
entre os alunos, contemplando, assim, a habilidade EF01LP01, descrita anteriormente.
ANTIGAMENTE AS MORADIAS ERAM MUITO DIFERENTES DAS QUE CONHECEMOS HOJE. AS CAVERNAS, POR EXEMPLO, ERAM UTILIZADAS PELOS HUMANOS PARA SE PROTEGEREM DA CHUVA, DO SOL E ATÉ DOS ANIMAIS. COM O TEMPO, O SER HUMANO COMEÇOU A CONSTRUIR A PRÓPRIA MORADIA COM DIFERENTES MATERIAIS.
• Essa seção permite aos alunos re-
lacionarem o tema e o texto lido ao seu conhecimento prévio ou de mundo, contemplando a habilidade EF01LP14, descrita anteriormente.
ALGUMAS PESSOAS MORAM EM CASAS DE TIJOLOS OU PRÉDIOS RESIDENCIAIS.
• Auxiliar os alunos na construção de
valores que respeitem os tipos de moradias de diferentes povos, reconhecendo-as como parte da identidade e cultura desses indivíduos, contempla a Competência geral 9. • Refletir e dialogar sobre a importân-
cia de ter um lar e reconhecer que todos têm direito à moradia, além de compartilhar ideias que possam garantir esse direito, posicionando-se assim, de forma ética e com o desejo de colaborar com uma sociedade mais solidária contempla as competências gerais 1 e 7, esta descrita anteriormente.
OS INUIT, QUE MORAM EM REGIÕES MUITO FRIAS, CONSTROEM SEUS IGLUS, MORADIAS TEMPORÁRIAS COM BLOCOS DE NEVE.
LES
• Leia o texto com os alunos. Faça as SIDNEY SIQUEIRA MEIRE
pausas necessárias para que eles observem as ilustrações. Ao final, verifique se possuem dúvidas sobre o vocabulário e esclareça-as. • Depois, faça algumas perguntas
para verificar a compreensão do texto. Veja algumas sugestões a seguir.
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a. O texto fala sobre algo a que te-
mos direito. Qual é esse direito? R:
O direito a ter um lar.
b. Qual foi uma das primeiras mora-
dias do ser humano? Para que ela era utilizada? R:
Uma das primeiras moradias do ser humano foi a caverna. Ela era utilizada para protegê-lo da chuva, do sol e dos animais.
c. O que você sabe sobre as diferentes
moradias apresentadas no texto? R:
Resposta pessoal.
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• Competência geral 1: Valorizar e utilizar os
conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social e cultural para entender e explicar a realidade (fatos, informações, fenômenos e processos linguísticos, culturais, sociais, econômicos, científicos, tecnológicos e naturais), colaborando para a construção de uma sociedade solidária. • Competência geral 9: Exercitar a empatia, o
diálogo, a resolução de conflitos e a coope-
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ração, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de origem, etnia, gênero, idade, habilidade/necessidade, convicção religiosa ou de qualquer outra natureza, reconhecendo-se como parte de uma coletividade com a qual deve se comprometer.
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• Ao discutir a atividade 1, peça aos
UMA MORADIA É SEMPRE DIFERENTE DA OUTRA E PODE MOSTRAR UM POUCO DA CULTURA E DAS TRADIÇÕES DE UM LUGAR. AFINAL, NÃO IMPORTA O FORMATO DA CASA, UM LAR PRECISA SER SEGURO E CONFORTÁVEL PARA AS PESSOAS QUE MORAM ALI. 1. A IMAGEM APRESENTA DIFERENTES MORADIAS. QUAIS DELAS VOCÊ CONHECE? QUAL DELAS VOCÊ ACHOU MAIS INTERESSANTE? POR QUÊ?
alunos que descrevam o formato das moradias, o tipo de material, etc. Comente sobre elas utilizando as informações a seguir.
.Os prédios são construídos com
base em tijolos e cimento. Possuem andares com apartamentos em que residem várias famílias. São moradias mais comuns dos grandes centros urbanos.
.O iglu é a moradia temporária dos Inuítes. Essa população reside em regiões bem frias, como o Canadá e a Groelândia. Os iglus são construídos com base em blocos de neve, possuem o formato arredondado e um pequeno túnel de entrada. Todas essas características ajudam a manter a temperatura interna e a proteger os moradores do frio extremo.
2. POR QUE É IMPORTANTE QUE CADA UM DE NÓS TENHA UM LAR? 3. PARA VOCÊ, O QUE PODERIA SER FEITO PARA QUE TODAS AS PESSOAS TENHAM UM LUGAR PARA MORAR?
.As casas de madeira são construíEM VÁRIAS PARTES DO MUNDO, É COMUM ENCONTRARMOS CASAS DE MADEIRA.
das com base em tábuas de madeira ou de peças mais rústicas, como o próprio tronco de árvore. Há casos em que a madeira é de demolição, ou seja, reutiliza-se a madeira que vem da demolição de outras construções.
ALGUMAS MORADIAS INDÍGENAS, TAMBÉM CHAMADAS DE OCA, PODEM SER COBERTAS DE PALHA.
• Aproveite o momento para perguntar
aos alunos se o lugar onde moram é semelhante a alguma dessas moradias. Se julgar conveniente, peça que façam um desenho de seus lares no caderno e apresentem aos colegas. • Na atividade 3, explique aos alunos
que é direito de todos ter um lugar para morar. O direito à moradia está previsto em leis e documentos. Além de um lar seguro e confortável, diga-lhes que temos direito a ter aquilo de que precisamos: água, luz, esgoto, calçadas e ruas pavimentadas, coleta de lixo, acesso a transporte público, áreas de lazer e serviços.
197 Respostas 1. Resposta pessoal. g19_1pmp_lt_u7_196a205.indd 197
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• O direito à moradia está previsto na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
[...] Art. 6o São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos de-
samparados, na forma desta Constituição. [...] BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, 1988. Disponível em: . Acesso em: 6 nov. 2017.
2. Resposta pessoal. Sugestão de resposta: Para ter um lugar para dormir, descansar, brincar, ficar seguro e protegido. 3. Resposta pessoal. Leve os alunos a refletirem que, como o direito à moradia é um direito previsto em lei, deve-se cobrar das políticas públicas que cumpram e garantam esse direito.
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Objetivos • Ler, com a ajuda do professor, um
brinco e um poema. • Identificar, no poema, o eu lírico.
A ESCRITA DAS PALAVRAS
• Reconhecer as letras j e v.
Destaques da BNCC
A LETRA J 1. LEIA O BRINCO A SEGUIR.
• Após a realização do item a, da ativi-
dade 1, incentive os alunos a recitarem o brinco (um tipo de parlenda), contemplando a habilidade EF01LP41, descrita anteriormente.
JANELA, JANELINHA, PORTA, CAMPAINHA,
• O item c, da atividade 1, contempla a
DING DONG.
habilidade EF01LP38, descrita anteriormente, pois os alunos vão reconhecer no brinco palavras que rimam.
ORIGEM POPULAR.
• Nas atividades 2 e 3, deixe que os
alunos explorem a escrita espontânea, contemplando, dessa forma, a habilidade EF01LP16.
A. VOCÊ JÁ CONHECIA O BRINCO ACIMA? CONVERSE COM OS COLEGAS. QUEM JÁ CONHECE, DEVERÁ EXPLICAR PARA QUEM AINDA NÃO BRINCOU. Caso nenhum dos alunos conheça o brinco, explique
• As atividades 3 e 7 contemplam a
habilidade EF01LP24. Na atividade 3, os alunos terão de reconhecer a palavra dita pelo professor, fazendo uma relação da escrita com o som. Já na atividade 7, eles terão de identificar o som da letra v nas palavras representadas por imagens.
como se brinca com ele.
B. SUBLINHE NO BRINCO AS DUAS PALAVRAS QUE RIMAM. Resposta no texto.
ILUSTRAÇÕE ARIEL FAJTLOW S: ICZ
C. ESCREVA NOS QUADROS ABAIXO OS NOMES DOS OBJETOS DA CASA CITADOS NO BRINCO ACIMA.
• Leia o brinco com os alunos e, caso
eles não saibam como brincar, explique que ao dizer “janela”, o dedo indicador toca próximo a um dos olhos; ao dizer “janelinha”, toca-se próximo ao outro olho; ao dizer “porta”, toca-se próximo à boca; ao dizer “campainha” toca-se o nariz; no “ding dong”, aperta-se o nariz como se estivesse apertando uma campainha.
JA
NE
LA
POR
TA
D. AGORA, CIRCULE A PALAVRA QUE INICIA COM A LETRA J. 2. JUNTE-SE A UM COLEGA E ESCREVAM UMA PALAVRA COM A LETRA Resposta J NO INÍCIO E OUTRA COM A LETRA J NO MEIO DA PALAVRA. pessoal.
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• EF01LP16: Escrever, espontaneamente ou por ditado, palavras e frases de forma alfabética –
usando letras/grafemas que representem fonemas. • EF01LP24: Reconhecer o sistema de escrita alfabética como representação dos sons da fala.
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• Para realizar a atividade 3, oriente os
ERIC ISSELEE/SHUTTERSTOCK
3. ESCREVA NOS QUADROS ABAIXO AS PALAVRAS QUE O PROFESSOR VAI DITAR.
RODRIGO BARK/SHUTTERSTOCK
CAJU
IURII KACHKOVSKYI/SHUTTERSTOCK
JILÓ
RODRIGO BARK/SHUTTERSTOCK
JABUTI
LARANJA
• AGORA, LIGUE CADA IMAGEM A SEU NOME.
alunos a escreverem as palavras que você vai ditar uma abaixo da outra. Deixe que realizem a escrita espontânea, levantando hipóteses sobre a escrita dessas palavras. Em seguida, corrija com os alunos cada uma delas para que, ao final, realizem o último comando da atividade. • Aproveite o momento e pergunte
a eles se há palavras com sílabas iguais. Espera-se que eles identifiquem a sílaba ja em jabuti e laranja. • Na atividade 4, leia as frases com os
alunos e oriente-os a dizer os nomes das imagens representadas nas ilustrações. Oriente-os a escrever essas palavras em cada frase de forma espontânea ou sugira que, primeiro, eles utilizem o alfabeto móvel para depois registrar as respostas no livro. Por fim, leia as frases completas com os alunos. Se julgar oportuno, peça-lhes que digam outras frases com as palavras jacaré, jornal e joelho.
ILUSTRAÇÕES: MARÍLIA BRUNO
4. COMPLETE AS FRASES COM OS NOMES DAS IMAGENS.
A. O
JACARÉ
B. MEU TIO LÊ
COME PEQUENOS PEIXES. JORNAL
TODOS OS DIAS.
C. ONTEM, NO FUTEBOL, MACHUQUEI MEU
JOELHO
.
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• Leia a primeira estrofe para os alunos
e estimule-os a levantar hipóteses sobre quem é a personagem do poema. Na sequência, termine a leitura e verifique com eles se as hipóteses levantadas se confirmaram.
A LETRA V 5. LEIA O TEXTO A SEGUIR.
• Explore o poema com mais ativida-
des. Veja algumas sugestões a seguir.
EU TRABALHO O DIA TODO,
1. No trecho: “Pensam que eu sou de
aço?”. Em sua opinião, o que a vassoura quis dizer com essa frase?
NÃO CONHEÇO FERIADO
Resposta esperada: Ela quis dizer que as pessoas não lhe dão descanso, por pensar que ela não necessita e aguenta muito trabalho.
NEM SEI O QUE É REPOUSAR. SEMPRE EM PÉ, SEMPRE PRONTA! PENSAM QUE EU SOU DE AÇO?
2. Pinte no texto cada par de pala-
vras que rimam com uma cor diferente. R:
SEI QUE SOU UMA VASSOURA MAS DURMO EM PÉ, DE CANSAÇO!
Os alunos deverão pintar da mesma cor as palavras falhar e repousar e, de outra cor, as palavras aço e cansaço.
[...] DONA VASSOURA, DE GUIOMAR PAIVA. ILUSTRAÇÕES ORIGINAIS DE MARIÂNGELA HADDAD. BELO HORIZONTE: LÊ, 2009. P. 5-6.
• Aproveite a leitura do texto para
trabalhar os pares fonológicos f e v com os alunos. Leve-os a comparar o som da letra inicial da palavra vassoura com o som da letra f, presente nas palavras falhar e feriado.
MELISSA GARABELI
R:
TODO DIA SEM FALHAR.
A. PARA VOCÊ, POR QUE A PERSONAGEM DO TEXTO SE SENTE CANSADA? Resposta esperada: Porque ela relata que não para de trabalhar. Releia com os alunos a primeira estrofe.
B. COMO ELA DORME? POR QUÊ? Ela dorme em pé. Resposta esperada: A vassoura dorme em pé porque após as pessoas a utilizarem deixam-na em pé,
guardada. C. ESCREVA O NOME DA PERSONAGEM DESSE TEXTO. guardada. VASSOURA
D. COM QUE LETRA SE INICIA A PALAVRA QUE VOCÊ ESCREVEU NA ATIVIDADE ACIMA?
V
6. LEIA AS PALAVRAS ABAIXO. DEPOIS, ENCONTRE EM CADA UMA DELAS OUTRA PALAVRA “ESCONDIDA” E PINTE OS QUADRINHOS QUE AS FORMAM.
N
A
V
E
L
U
V
A
N
O
V
O
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• Ao realizar a atividade 7, oriente os
alunos a dizerem os nomes das imagens. Diga os nomes daquelas que eles não souberem de modo que percebam e reconheçam o som. Ao final, escreva os nomes na lousa para que os alunos observem a escrita das palavras.
7. PINTE SOMENTE AS IMAGENS QUE TÊM NO NOME A LETRA V. luva
vaso
• Oriente os alunos a utilizarem as le-
vela
sino
tras móveis para montar as palavras da atividade 8. Mais atividades
ovo ILUSTRAÇÕES: ARIEL FAJTLOWICZ
• Forme um círculo com os alunos e
faca
inicie a brincadeira dizendo uma palavra com a letra v. Os próximos alunos do círculo deverão proceder da mesma maneira, porém as palavras não podem se repetir. Os alunos que não disserem uma nova palavra com a letra v devem deixar o círculo. Ganhará a brincadeira aquele ou aqueles que permanecerem no círculo até as palavras se esgotarem.
vaca
8. COMPLETE CADA PALAVRA COM A SÍLABA QUE ESTÁ FALTANDO. DEPOIS, COPIE A PALAVRA NO QUADRINHO.
NATURE BIRD PHOTOGRAPHY/ SHUTTERSTOCK
GAVIÃO
O
LHA
va
• Se julgar oportuno, repita os proce-
LO
dimentos com palavras com a letra t.
CAVALO
PA
vão
ERIC ISSELEE/ SHUTTERSTOCK
INNA ASTAKHOVA/ SHUTTERSTOCK
ve
CA
ÃO
vi
ERIC SHUT TEISSELEE / RSTOCK
GA
OVELHA
PAVÃO
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Objetivo • Escrever um bilhete.
PRODUÇÃO ESCRITA Jogos e brincadeiras
BILHETE
• Seguir instruções e respeitar as
regras da brincadeira. Destaques da BNCC • Essa seção contempla a habilidade
EF01LP20, pois os alunos vão escrever, com a ajuda do professor e dos colegas de sala, um bilhete para alguém com quem ele mora.
AGORA QUE VOCÊ JÁ SABE QUE O BILHETE É UMA MENSAGEM CURTA, GERALMENTE DEIXADA PARA ALGUÉM COM QUEM CONVIVEMOS, QUE TAL ESCREVER UM BILHETE PARA ALGUÉM QUE MORE COM VOCÊ? COM AJUDA DO PROFESSOR, VOCÊ VAI PLANEJAR E ESCREVER O BILHETE. EM SEGUIDA, VOCÊ O LEVARÁ PARA CASA E VAI DEIXÁ-LO ONDE A PESSOA POSSA ENCONTRÁ-LO.
• Em um primeiro momento, deixe que
os alunos escrevam o bilhete de forma espontânea, contemplando, assim, a habilidade EF01LP16, descrita anteriormente. • Revisar e ajustar o bilhete con-
PLANEJAR O PROFESSOR VAI ORGANIZÁ-LOS EM GRUPOS. DISCUTA COM OS COLEGAS PARA QUAL PESSOA DA FAMÍLIA O BILHETE PODE SER ESCRITO E QUAL MENSAGEM GOSTARIAM DE DEIXAR PARA ESSA PESSOA. VEJA ALGUMAS DICAS E SUGESTÕES.
templa as habilidades EF01LP22 e EF01LP23. • Leia o texto inicial e, se necessário,
retorne aos bilhetes lidos na seção Outra leitura e revise a função e as características do gênero. • Após o trabalho em grupos para
planejar o bilhete, promova um momento de interação com a turma para que ideias e sugestões sejam compartilhadas. Oriente os alunos a pensarem em outras formas de saudar e de se despedir no bilhete. Escreva o que for sugerido na lousa para que possam consultar na etapa seguinte.
PENSE EM UMA MENSAGEM QUE QUEIRA DEIXAR, UM AGRADECIMENTO, UM PEDIDO DE DESCULPAS, UM ELOGIO, ETC.
A MENSAGEM DEVE SER CURTA E OBJETIVA.
• Se julgar necessário, traga outros bi-
lhetes para a sala de aula e os leia com os alunos para que eles percebam a variedade de mensagens que podem ser escritas.
E O BILHETE DEV M O C R COMEÇA O NOME DA VAI PESSOA QUE RECEBÊ-LO.
O BILHETE DEVE SER FINALIZADO COM UMA DESPEDIDA E O SEU NOME.
SE DESEJAR, PLANEJE USAR UMA EXPRESSÃO CARINHOSA: AMADA MAMÃE, QUERIDO VOVÔ, DONA CARMEM.
HÁ VÁRIAS MANEIRAS DE SE DESPEDIR: ABRAÇOS, ATÉ LOGO, COM CARINHO.
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• EF01LP20: Escrever, em colaboração com
• EF01LP23: Editar a versão final do texto, em
os colegas e com a ajuda do professor, agendas, bilhetes, recados, avisos, convites, listas e legendas para fotos ou ilustrações, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto.
colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, ilustrando, quando for o caso, em portador adequado impresso ou eletrônico.
• EF01LP22: Rever, com a colaboração do
professor e de colegas, o texto produzido individualmente ou em grupo.
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• Auxilie os alunos a escreverem o ras-
ESCREVER COM A AJUDA DO PROFESSOR, ESCREVA O BILHETE NO CADERNO. LEMBRE-SE DO QUE FOI DISCUTIDO COM OS COLEGAS E DAS DICAS E SUGESTÕES.
REVISAR E REESCREVER APÓS ESCREVER O BILHETE, COM A AJUDA DO PROFESSOR, VERIFIQUE SE:
cunho do bilhete no caderno. Para isso, eles devem consultar a lousa e registrar algumas das frases sugeridas e escrever outras frases de forma espontânea. Circule pela sala ajudando-os na grafia das palavras, na formulação das sentenças e na pontuação do texto. Aproveite para verificar se os bilhetes seguem a estrutura do gênero e se as mensagens escritas estão adequadas e pertinentes à proposta. • Na etapa de revisão, leia cada item
O BILHETE COMEÇA COM O NOME DA PESSOA QUE VAI RECEBÊ-LO.
A MENSAGEM É CURTA E CLARA.
ESCREVEU RESPEITANDO OS ESPAÇOS ENTRE AS PALAVRAS.
O BILHETE TERMINA COM UMA DESPEDIDA E O SEU NOME.
CASO SEJA PRECISO, FAÇA OS AJUSTES NECESSÁRIOS. DEPOIS, PASSE O BILHETE A LIMPO EM UM PEDAÇO DE PAPEL.
• Para que os alunos reescrevam o
AVALIAR CONVERSE COM O PROFESSOR E OS COLEGAS E VERIFIQUE COMO FOI O DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE. PINTE CONFORME A LEGENDA. UM POUCO
MAIS OU MENOS
com os alunos e oriente-os a assinalar os itens que foram alcançados. Se julgar oportuno, peça que formem duplas, para que um possa auxiliar o outro. Oriente-os a levantar a mão se quiserem compartilhar alguma dúvida ou se precisarem de sua ajuda para revisar algum item.
BASTANTE
•CONTRIBUÍ COM IDEIAS, SUGESTÕES E DICAS DURANTE O PLANEJAMENTO?
bilhete, você deverá providenciar previamente folhas avulsas. Após terminarem a revisão, oriente-os a observar os itens que não foram assinalados no quadro para que possam se atentar ao que deverá ser ajustado. Entregue uma folha para cada aluno e oriente-os a reescrever o bilhete. Circule pela sala para auxiliá-los e verificar se os ajustes foram feitos. • Na etapa de avaliação, estimule os
•ESCREVI O BILHETE SEGUINDO SUA ESTRUTURA? •REVISEI O TEXTO COM ATENÇÃO? •REESCREVI O BILHETE FAZENDO AS ADEQUAÇÕES NECESSÁRIAS? AGORA, LEVE O BILHETE PARA CASA E DEIXE-O EM UM LUGAR PARA A PESSOA ENCONTRAR.
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alunos a relatarem como se sentiram ao realizar a atividade e autoavaliarem o desempenho nela. Aproveite o momento para verificar se ainda há alguma dúvida, reforçar alguma informação sobre o gênero ou fazer algum comentário em relação à atividade. Se julgar oportuno, peça aos alunos que apresentem o bilhete para a turma ou deixe que eles troquem os bilhetes para que possam ler o que o colega produziu. • Por fim, verifique nas aulas seguintes
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se o bilhete foi entregue e como foi recebido pela pessoa para quem o bilhete foi escrito.
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Destaques da BNCC • Em Jogos e brincadeiras, os alunos
JOGOS E BRINCADEIRAS BALÃO DE LETRAS AGORA VOCÊS VÃO BRINCAR DE BALÃO DE LETRAS. SERÁ UM DESAFIO PARA VER QUEM É MAIS RÁPIDO! SIGA AS INSTRUÇÕES DO PROFESSOR E BOA DIVERSÃO!
MATERIAIS
• Previamente, separe os materiais
listados no livro para realizar a atividade. Em sala, entregue as tiras de papel aos alunos e oriente-os a escrever as letras t, j ou v. Recolha essas tiras e escreva um desafio para cada. Veja a seguir algumas dicas de desafios e possíveis respostas.
• BEXIGAS • TIRAS DE PAPEL • LÁPIS
COMO JOGAR
Letra t:
.Palavras relacionadas à casa com a
•ESCREVA EM UMA TIRA DE PAPEL A LETRA QUE O PROFESSOR VAI FALAR PARA VOCÊ.
letra t: Travesseiro, torneira, tigela, taça, talher, tampa, tempero, toalha, televisão, telha, tanque, tapete, telefone, torradeira.
•EM SEGUIDA, O PROFESSOR VAI ESCREVER NA MESMA TIRA DE PAPEL UM DESAFIO COM ESSA LETRA.
.Comidas com a letra t: Torrada, torta, tomate, tapioca, torresmo. .Animais com a letra t: Tucano, tatu,
•APÓS COLOCAR O PAPEL DENTRO DE UMA BEXIGA, VOCÊS DEVERÃO ENCHÊ-LA. •SENTEM-SE FORMANDO UMA RODA E COLOQUEM AS BEXIGAS CHEIAS NO CENTRO.
tubarão, tartaruga, tigre, tamanduá, touro, taturana.
•O PROFESSOR VAI ESCOLHER DOIS ALUNOS. ELES DEVERÃO ESTOURAR JUNTOS UMA BEXIGA E ENTREGAR O PAPEL PARA O PROFESSOR.
Letra j:
.Palavras relacionadas à casa com a letra j: Janela, jarra, jardim. .Frutas com a letra t: Tangerina, tâmara, tamarindo. .Animais com a letra j: Joaninha, ja-
•O PROFESSOR VAI LER O DESAFIO. QUEM RESPONDER MAIS RÁPIDO CONTINUA NA BRINCADEIRA. •O PROFESSOR ENTÃO DEVE ESCOLHER MAIS DOIS ALUNOS E CONTINUAR A BRINCADEIRA.
buti, jegue, jacaré, jiboia, javali, jaguatirica. Letra v:
.Palavras relacionadas à casa com a
•GANHA O ÚLTIMO ALUNO A FICAR NA RODA.
letra v: Vaso, vassoura, ventilador, varal, vela.
.Frutas com a letra j: Jabuticaba, jaca, jatobá. .Animais com a letra v: Vaca, vaga-lume, veado, vespa. • Retorne às tiras de papel aos alunos
e siga as demais etapas listadas na página. Faça a brincadeira várias vezes, assim todos os alunos terão chances de participar.
FOTOS: RAWPIXEL.COM/ SHUTTERSTOCK
vão escutar instruções orais e devem seguir e respeitar os acordos e regras estipulados, contemplando a habilidade EF01LP02, descrita anteriormente. Eles devem escrever em tiras de papel as letras que lhes forem ditadas, contemplando, assim, a habilidade EF01LP34.
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• EF01LP34: Escrever as letras do alfabeto em resposta ao nome da letra.
• Além disso, essa atividade pode
ser realizada com as letras que os alunos já aprenderam em unidades anteriores.
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O QUE VOCÊ ESTUDOU SOBRE... • Leia cada item com os alunos e
deixe que eles comentem o que se recordam de ter estudado sobre os conteúdos. À medida que eles forem respondendo, registre as informações na lousa.
O QUE VOCÊ ESTUDOU SOBRE... • A IMPORTÂNCIA DO PLANETA TERRA?
• A FRASE E O PONTO FINAL?
• A DISCUSSÃO?
• A LETRA T? • O POEMA? • A LETRA J? • A LETRA V? • O BILHETE?
• Leia todas as informações escri-
CA M
IL
A
CA R
M
O
N
tas na lousa e verifique com eles se há necessidade de incluir mais informações e se elas estão de acordo com o que foi estudado. Se julgar oportuno, permita aos alunos que façam uma breve consulta ao livro. A
rificar se ainda há dúvidas ou se os alunos necessitam de mais atividades para compreender os conteúdos estudados. Se necessário, releia textos, refaça atividades com eles ou traga novas atividades para a sala de aula.
REPRODUÇÃO
PARA SABER MAIS •A CASINHA DO TATU, DE ELZA SALLUT. 3. ED. ILUSTRAÇÕES DE SUPPA. SÃO PAULO: MODERNA, 2017.
• Para explorar um pouco mais as
letras apresentadas na unidade, brinque com os alunos com o jogo Stop. Faça um modelo na lousa e peça que copiem no caderno ou em uma folha avulsa. Como tópicos para serem preenchidos na tabela do jogo, você pode indicar: nome, objeto, animal.
NESSE LIVRO, A DONA RAPOSA TRATA O TATU COM DESCASO AO PERCEBER QUE ELE ESTÁ CONSTRUINDO UMA HUMILDE CASINHA AO LADO DE SEU MAJESTOSO PALACETE. ELA PEDE AUXÍLIO AO REI LEÃO PARA EXPULSAR O TATU DE SUA VIZINHANÇA, MAS ACABA RECEBENDO UMA BAITA DE UMA LIÇÃO. REPRODUÇÃO
• Aproveite esse momento para ve-
• Leia as sugestões de leitura do boxe
•CASA, DE ANNA CLÁUDIA RAMOS E ANA RAQUEL. BELO HORIZONTE: FORMATO, 2000. (COLEÇÃO TODO MUNDO TEM).
Para saber mais com os alunos e verifique se eles conhecem os livros ou já os leram. Se possível, leve-os para a sala de aula, mostre aos alunos, deixe que os folheiem e leia um trecho com eles.
ESSE LIVRO FALA DOS DIFERENTES TIPOS DE CASA, DESDE A CAVERNA ATÉ A CASA-BARCO. ALÉM DISSO, AO FINAL DO LIVRO, VOCÊ TEM A OPORTUNIDADE DE PARTICIPAR DA HISTÓRIA.
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Explore as páginas com o objetivo de apresentar aos alunos o tema Medo e identificar o conhecimento prévio deles sobre essa temática.
AI, QUE MEDO!
DESTAQUES DA BNCC • Ao trabalhar com a leitura da ima-
gem, incentive todos os alunos a participarem da troca de ideias, permitindo que se expressem livremente. Essa atividade contempla a habilidade EF01LP01. • A troca de ideias entre os alunos os
leva a refletir sobre a atenção que devem ter enquanto o colega estiver falando, a escolha do momento certo para iniciar uma fala e quais expressões empregar, mostrando respeito e cordialidade uns com os outros, atitude que contempla a habilidade EF01LP03. • A legenda da foto apresentada foi
suprimida para fins didáticos. • Peça aos alunos que observem a
imagem e a descrevam. Se necessário, faça algumas perguntas, como “Há uma criança ou adulto na imagem?”; “Onde você acha que ela está?”; “O que ela está fazendo?”.
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• EF01LP01: Expressar-se, em situações de intercâmbio oral, com autoconfiança (sem medo de
falar em público), para explorar e apresentar informações, esclarecer dúvidas, trocar ideias, propor, criar ou engajar-se em jogo ou brincadeira. • EF01LP03: Participar de conversação espontânea reconhecendo sua vez de falar e de escutar,
respeitando os turnos de fala e utilizando fórmulas de cortesia (cumprimentos e expressões como “por favor”, “obrigado(a)”, “com licença” etc.), quando necessário.
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• Na atividade 1, pergunte aos alunos
qual medo é representado pela imagem. Espera-se que os alunos digam que é o medo do escuro ou o medo de monstros. Pergunte se eles têm esse medo. • Chame a atenção deles para a dire-
ção em que a criança está olhando e pergunte o que ela está vendo. Pergunte também se o que a criança está vendo é real ou não. Leve-os a compreender que, em situações de medo, uma pessoa pode imaginar que uma sombra refletida na parede é um monstro. • Explique aos alunos que o melhor
a se fazer quando se sente medo é pedir ajuda a um adulto, conversar e explicar o que está sentindo. Conectando ideias
ART MARIE/ISTOCK PHOTO/GETTY IMAGES
1. Ela parece estar com medo.
TER MEDO NEM SEMPRE É RUIM. O MEDO NOS AJUDA A LIDAR COM NOVAS EXPERIÊNCIAS E A NOS PROTEGER DOS PERIGOS.
2. Incentive os alunos a mencionarem quais sinais indicam que a criança está com medo, como os olhos e a boca abertos, o ambiente escuro, etc. Aproveite para perguntar se eles reagem da mesma maneira quando estão com medo e o que fazem para que esse sentimento passe. 3. Resposta pessoal. Espera-se que os alunos citem alguns de seus medos, como medo de escuro, de altura, de determinados animais, entre outros.
CONECTANDO IDEIAS 1. COMO A CRIANÇA DA IMAGEM PARECE ESTAR SE SENTINDO? 2. COMO É POSSÍVEL PERCEBER ISSO? 3. VOCÊ TEM MEDO? DE QUÊ?
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• O medo das crianças geralmente está relacionado à imaginação. Leia sobre esse assunto no
texto a seguir. [...] A imaginação infantil tanto pode ser fonte de alegria como de medo. A imaginação é capaz de criar um mundo maravilhoso de fantasia, um lugar onde tudo é possível, e se pode ter tudo o que se quer. Infelizmente, esse lugar é frequentemente povoado
também pela escuridão, onde se escondem criaturas assustadoras, como bruxas, bichos-papões e outros parecidos. Ainda que a criança saiba que tais criaturas só existem nos livros de história, a imaginação infantil corre solta quando as luzes se apagam e a escuridão toma conta; [...]
HALL, Janet. As causas do medo infantil. In:____. Bicho-papão não existe: ajudando seu filho a superar medos. São Paulo: Editora Fundamento, 2004. p 27.
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Objetivos • Fazer a leitura da capa de livro.
ma que vai ler na seção Leitura. DESTAQUES DA BNCC • A atividade 1 explora com os alunos
o título do livro, contemplando parcialmente a habilidade EF01LP11. • A habilidade EF01LP10 é abordada
na atividade 4, pois possibilita que os alunos façam inferências sobre o conteúdo do texto que vão ler, tendo como base as informações da capa do livro.
ANTES DA LEITURA OBSERVE A CAPA DO LIVRO NO QUAL SE ENCONTRA O POEMA QUE VOCÊ VAI LER NAS PÁGINAS SEGUINTES. 1. QUAL É O TÍTULO DO LIVRO?
REPRODUÇÃO
• Levantar hipóteses sobre o poe-
Caixa mágica de surpresa.
2. QUAL É O NOME DO AUTOR DO LIVRO? Elias José. 3. OBSERVE A ILUSTRAÇÃO DA CAPA E CIRCULE OS NOMES DE ALGUNS ELEMENTOS QUE APARECEM NELA.
• Após os alunos responderem à ativi-
dade 1, pergunte a eles o que acham que seja “caixa mágica de surpresa”. Após exporem suas opiniões, comente que é o nome de um dos poemas e que está se referindo ao objeto livro (o livro é comparado a uma caixa mágica de surpresa, pois, ao abri-lo, o leitor tem muitas surpresas, como se abrisse uma caixa mágica).
ELEFANTE
GIRAFA BOLO GATO
TELEFONE BRUXA ÁRVORE
CASA
• Ao responderem à atividade 2, ques-
4. COM BASE NA CAPA, O QUE VOCÊ ESPERA LER NO POEMA DAS PÁGINAS SEGUINTES? Resposta pessoal. ELIAS JOSÉ NASCEU EM MINAS GERAIS E, ALÉM DE ESCREVER LIVROS INFANTIS E CONTOS, TAMBÉM TRABALHOU COMO PROFESSOR.
• Na atividade 3, oriente os alunos a
descreverem quais outros elementos há na capa, como o rei, a menina, o pássaro e a letra h segurando um chapéu. Caso você ou a biblioteca da escola possua o livro Caixa mágica de surpresa, leve-o para a sala, mostre aos alunos a capa, a quarta capa e o sumário. Aproveite para fazer as perguntas a seguir.
JAIR AMARAL/EM/D.A PRESS
tione os alunos se já ouviram poemas desse autor. Antecipe a leitura do texto sobre Elias José ao final da página. Se possível, leve para sala alguns livros do autor, mostre as capas aos alunos e deixe que eles os manuseiem para que conheçam melhor a produção do autor.
CAPA DO LIVRO CAIXA MÁGICA DE SURPRESA.
ELIAS JOSÉ, EM 2003.
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a) Observe a menina na ilustração da
capa. O que ela segura nas mãos? R:
Um livro.
b) Você consegue reconhecer esse
livro? Em caso afirmativo, que livro é esse? R:
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• EF01LP10: Formular hipóteses sobre o conteúdo dos textos, com base no manuseio dos
suportes, observando formato, informações da capa, imagens, entre outros, confirmando, ou não, as hipóteses realizadas. • EF01LP11: Localizar, em textos, títulos, nome do autor, local e data e publicação (se houver).
Resposta pessoal. É o livro Caixa mágica de surpresa.
• Na atividade 4, escreva as respostas
dos alunos na lousa para que consultem posteriormente e confirmem ou refutem as hipóteses levantadas.
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Objetivos • Acompanhar a leitura do poema.
LEITURA
• Obser var a sonoridade das
palavras.
OBSERVE AS ILUSTRAÇÕES DO TEXTO. QUEM VOCÊ ACHA QUE SÃO AS PERSONAGENS? O QUE ELAS ESTÃO FAZENDO? O QUE TERIA ACONTECIDO COM ELAS? VAMOS DESCOBRIR FAZENDO A LEITURA DELE.
A BRUXA VANESSA SE VESTIU DE BRUXA PRA AMEDRONTAR LICINHA, A CAÇULINHA.
DESTAQUES DA BNCC • Durante a leitura, peça aos alunos
que identifiquem palavras com base na observação das ilustrações que acompanham o poema, por exemplo, a palavra bruxa, e identificar o significado de palavras conhecidas, ações que contemplam as habilidades EF01LP07 e EF01LP15. • Após fazer a leitura, pergunte aos
alunos o que eles acharam do poema, contemplando a habilidade EF01LP43.
LICINHA ACHOU UM SARRO E NÃO COISA DO MAL. RIU E DANÇOU COMO NINGUÉM.
• Oriente os alunos a observarem as
ilustrações das páginas 209 e 210 e a descreverem o que está acontecendo em cada cena. Aproveite o momento e pergunte-lhes se eles gostariam de incluir mais informações nas hipóteses levantadas anteriormente. Em caso afirmativo, complemente o que já está na lousa.
SE ERA CARNAVAL, QUERIA BRINCAR TAMBÉM. ACHOU UM SARRO: ACHOU ENGRAÇADO
• Proponha aos alunos que leiam o texISADORA ZEFERINO
to em duplas, pois, dessa forma, um poderá auxiliar o outro. Em seguida, faça a leitura expressiva para toda a turma acompanhar. Tire as dúvidas em relação ao vocabulário.
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• EF01LP07: Ler palavras e pequenos textos, apoiando-se em pistas gráficas e semânticas. • EF01LP15: Reconhecer o significado de palavras conhecidas em textos. • EF01LP43: Ouvir, com atenção e interesse, a leitura de textos literários de gêneros e autores
variados, feita pelo professor, e conversar com os colegas sobre o que acharam do texto.
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• Por fim, promova um momento de in-
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teração para que os alunos possam compartilhar suas impressões sobre o poema. Faça algumas perguntas, como: “Você gostou do poema?”; “Por quê?”; “O que você sentiu durante a leitura?”; “Qual parte achou mais interessante?”; “E mais engraçada?”.
COMO NÃO DEU JEITO DE AMEDRONTAR LICINHA COM O MALFEITO, O FEITIÇO VIROU CONTRA O FEITICEIRO. DE NOITE SONHOU QUE VIRAVA BRUXA, MAS DE VERDADE. TANTO SE ASSUSTOU QUE NINGUÉM SABE A RAZÃO, MAS PARECE QUE CHOVEU NO SEU COLCHÃO.
A BRUXA, DE ELIAS JOSÉ. EM: CAIXA MÁGICA DE SURPRESA. ILUSTRAÇÕES ORIGINAIS DE HELENA ALEXANDRINO. SÃO PAULO: PAULINAS, 1984. P. 21.
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Objetivos • Confirmar ou refutar as hipóteses
levantadas anteriormente.
LENDO DE OUTRO JEITO
• Conhecer algumas característi-
COM O PROFESSOR, FAÇAM A LEITURA DO POEMA. ELE VAI LER O COMEÇO DOS VERSOS E VOCÊS LEEM O FINAL, NO PONTO EM QUE ELE PARAR.
cas do gênero poema. DESTAQUES DA BNCC • Em Lendo de outro jeito, os alunos
ESTUDO DO TEXTO 1. O QUE VOCÊ ESPERAVA LER NO POEMA SE CONFIRMOU? COMENTE. Resposta pessoal.
vão recitar o poema com expressividade e emotividade, contemplando a habilidade EF01LP41. • A atividade 3 contempla parcialmen-
2. ALGUMA DAS PERSONAGENS QUE VOCÊ OBSERVOU NA CAPA DO LIVRO APARECE NO POEMA? EM CASO AFIRMATIVO, QUAL?
te a habilidade EF01LP13, pois os alunos vão identificar o público leitor a qual o poema se destina.
Sim. A bruxa.
3. PARA VOCÊ, ESSE POEMA FOI ESCRITO PARA ADULTOS OU CRIANÇAS? O QUE VOCÊ OBSERVOU PARA RESPONDER?
• Reconhecer e agrupar as palavras
Resposta pessoal.
4. ESCREVA O NOME DE CADA PERSONAGEM ABAIXO DA IMAGEM QUE A REPRESENTA.
com rimas, na atividade 11, contempla a habilidade EF01LP38. • Explore com os alunos a persona-
gem bruxa, mostrando que esse tipo de personagem faz parte do imaginário e da ludicidade do texto, o que contempla a habilidade EF01LP42.
ILUSTRAÇÕES: ISADORA ZEFERINO
• Para o Lendo de outro jeito, se julgar
mais adequado, escreva o poema na lousa ou em papel kraft, inicie a leitura do verso “Vanessa vestiu-se de…” e os alunos completam “bruxa” e assim por diante. • Na atividade 1, retome as informa-
ções escritas na lousa e verifique com os alunos quais se confirmaram. • Na atividade 3, auxilie os alunos a
LICINHA
concluirem que o poema foi escrito para crianças, pois apresenta um assunto e uma linguagem adequadas para essa faixa etária. Complemente dizendo que esses poemas podem encantar também jovens e adultos.
VANESSA
5. O QUE VANESSA É DE LICINHA? MARQUE UM X. X
IRMÃ
PRIMA
AMIGA
EXPLIQUE COMO VOCÊ CHEGOU A ESSA CONCLUSÃO.
Resposta pessoal. Pelo fato de o texto dizer que Licinha é a caçulinha.
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• EF01LP13: Identificar a função sociocomu-
cionando-as com sensações e associações.
nicativa de textos que circulam em esferas da vida social das quais participa, reconhecendo para que tais textos foram produzidos, onde circulam, quem produziu, a quem se destinam.
• EF01LP41: Recitar parlendas, quadras, qua-
• EF01LP38: Reconhecer, em textos versifica-
dos, rimas, sonoridades, jogos de palavras, palavras, expressões, comparações, rela-
drinhas e poemas, com entonação e emotividade. • EF01LP42: Reconhecer que os textos literá-
rios fazem parte do mundo do imaginário e reconhecer também a sua dimensão lúdica e de encantamento.
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• Na atividade 8, converse com os alu-
6. CIRCULE AS ROUPAS QUE VANESSA VESTIU.
ISADORA ZEFERINO
nos sobre o Carnaval brasileiro. Pergunte se já viram ou participaram de alguma festa de Carnaval, se usaram alguma fantasia, entre outras questões que julgar pertinentes.
7. MARQUE UM X NAS RESPOSTAS CORRETAS. A. POR QUE VANESSA VESTIU-SE DE BRUXA? PARA IR À ESCOLA. PARA ASSUSTAR LICINHA.
X
B. COMO LICINHA REAGIU? LICINHA ACHOU GRAÇA, RIU E DANÇOU.
X
LICINHA FICOU COM MEDO E CHOROU. 8. POR QUE LICINHA ACHOU QUE ERA CARNAVAL? Porque Vanessa estava fantasiada e, no carnaval, no Brasil, algumas pessoas costumam se fantasiar.
9. PINTE O QUADRINHO QUE INDICA O QUE ACONTECEU COM VANESSA À NOITE. SONHOU QUE ERA BRUXA DE VERDADE. ASSUSTOU LICINHA VESTIDA DE FANTASMA.
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Amplie seus conhecimentos • O Carnaval originou-se da cultura de outros po-
vos. Essa festividade é amplamente celebrada no Brasil. Em São Paulo e no Rio de Janeiro, ele é celebrado com desfiles de escolas de samba. Na Bahia e em Pernambuco, celebra-se com os blocos de rua com cantores se apresentando em cima de trios elétricos. No Amazonas, há o duelo dos bois Caprichoso e Garantido, que
consiste na apresentação de dois grupos, cada um deles defendendo um dos bois. • Além do Brasil, o Carnaval é celebrado em ou-
tros países, por exemplo, em Nova Orleans, nos Estados Unidos, a festividade é celebrada com um desfile de rua e é chamada de Mardi Gras, enquanto em Veneza, na Itália, usa-se máscaras em bailes e festas.
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• Na atividade 10, explique aos alunos
10. RELEIA UM TRECHO DO POEMA QUE CONTÊM UM DITADO POPULAR E RESPONDA ÀS PERGUNTAS.
O FEITIÇO VIROU CONTRA O FEITICEIRO.
que o ditado popular é uma pequena frase que expressa uma moral, ou seja, um ensinamento. Verifique se os alunos conhecem outros ditados e seus significados, como “Água mole em pedra dura tanto bate até que fura”, que significa que com persistência podemos alcançar aquilo que almejamos. • Ao realizar a atividade 11, retome o
A. O QUE ESSE DITADO QUER DIZER? É quando algo que você deseja a outra pessoa e acontece com você. B. POR QUE O AUTOR UTILIZA ESSE DITADO NO POEMA?Porque Vanessa queria assustar Licinha, mas no final, Vanessa ficou assustada. 11. O POEMA QUE VOCÊ LEU POSSUI RIMAS. PINTE OS CHAPÉUS UTILIZANDO UMA COR DIFERENTE PARA CADA PAR DE PALAVRAS QUE RIMAM.
conceito de rima estudado anteriormente. Se necessário, dê um exemplo aos alunos e peça a eles que também deem exemplos de palavras com rimas. Escreva as palavras na lousa enfatizando as partes finais que formam as rimas. Mais atividades • Após realizar as atividades dessa se-
1
2
3
LICINHA
MAL
NINGUÉM
ção, converse com os alunos sobre mais alguns questionamentos. Veja as sugestões a seguir.
4 JEITO
1. Você já pregou uma peça em al-
guém, como fez Vanessa com Licinha? Comente. 5
6
1
3
SONHOU
RAZÃO
CAÇULINHA
TAMBÉM
R:
Resposta pessoal.
2. O que você acha desse tipo de
atitude? R:
Resposta pessoal.
3. Você teria a mesma reação de Li-
cinha? Justifique. 5
4
6
CARNAVAL
ASSUSTOU
MALFEITO
COLCHÃO
ILUSTRAÇÕES: MARÍLIA BRUNO
R:
2
Resposta pessoal. Incentive os alunos a dizerem o que sentiriam e como reagiriam se alguém tentasse assustá-los como Vanessa fez.
12. O POEMA TERMINA DIZENDO QUE “CHOVEU NO COLCHÃO”. O QUE VOCÊ ENTENDEU DESSE TRECHO? Resposta pessoal. Resposta esperada: Que Vanessa fez xixi na cama.
13. O QUE A LEITURA DESSE POEMA CAUSA NO LEITOR? Resposta pessoal. Resposta esperada: Diversão, riso, humor. Verifique se esses efeitos foram criados nos alunos.
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Objetivos • Fazer a leitura das ilustrações que
acompanham o texto para levantar hipóteses sobre o assunto.
OUTRA LEITURA
• Acompanhar a leitura do texto.
ACOMPANHE ESTA CURIOSA HISTÓRIA QUE SERÁ LIDA PELO PROFESSOR.
DESTAQUES DA BNCC • A leitura do texto apoiando-se em
MEDO É O MAIOR BARATO!
palavras conhecidas e nas ilustrações que acompanham o texto contemplam as habilidades EF01LP07 e EF01LP15, descritas anteriormente.
ÀS VEZES A GENTE TEM TANTO MEDO QUE FICA DURINHO E NEM CONSEGUE SE MEXER! ISSO NUNCA ACONTECEU COM VOCÊ? NÃO VAI DIZER QUE NUNCA FICOU COM MEDO?!
• Além de acompanhar a leitura do
texto, os alunos poderão expressar a opinião sobre ele na atividade 3, contemplando, assim, a habilidade EF01LP43, descrita anteriormente.
EU NÃO ACREDITO EM QUEM DIZ QUE NUNCA TEVE MEDO. EU ACHO QUE MEDO É IMPORTANTE, PORQUE AJUDA A TOMAR CUIDADO E TUDO.
• Na atividade 4, peça aos alunos que
se recordem sobre o que foi lido no texto “A bruxa” nas páginas 209 e 210, contemplando, assim, a habilidade EF01LP05.
IMAGINE SÓ: SE A GENTE NÃO TIVESSE UM POUCO DE MEDO DE ATRAVESSAR A RUA E FOSSE ATRAVESSANDO SEM OLHAR, UMA HORA OU OUTRA IA ACABAR QUEBRANDO A BUNDA, É OU NÃO É?
• Essa seção e o Roda de conver-
sa contemplam as habilidades EF01LP14 e EF01LP06, pois permitem que o aluno associe o que foi lido no texto ao seu conhecimento prévio e de mundo e relatem suas experiências pessoais.
MAS O MAIS LEGAL DO MEDO É QUE ELE PODE SER DIVERTIDO! É! VOCÊ NUNCA FICOU OUVINDO HISTÓRIAS QUE DÃO MEDO? MEU TIO ANTONIO É SUPERBOM EM CONTAR HISTÓRIAS ASSIM.
• O Roda de conversa permite a tro-
ca de ideias entre os alunos, dessa forma, contempla a habilidade EF01LP01, descrita anteriormente. • Compreender que o medo é um sen-
timento que todos possuem, discutir sobre como lidar com ele e superá-lo contempla a Competência geral 8. • Antes de iniciar a leitura, oriente os
alunos a observarem as ilustrações, descrevê-las e levantar hipóteses sobre o assunto do texto. • Faça a leitura expressiva do texto e
oriente os alunos a acompanhá-la. Ao final, pergunte aos alunos se eles possuem alguma dúvida e esclareça-a.
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• EF01LP05: Recuperar assuntos e informações pontuais em situações de escuta formal de
textos. • EF01LP06: Relatar experiências pessoais de seu cotidiano, em sequência cronológica e nível
de informatividade adequado. • EF01LP14: Associar os temas de textos lidos pelo professor ao seu conhecimento prévio ou
conhecimento de mundo. • Competência geral 8: Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional,
reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas e com a pressão do grupo.
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• Leia a referência do texto com os alu-
nos. Se julgar oportuno, reproduza-a na lousa. Na sequência, peça aos alunos que identifiquem o nome do livro e o nome do autor. Pergunte se eles o conhecem ou se já leram ou ouviram algum livro dele. Caso os alunos não o conheçam, comente que Fernando Bonassi nasceu em São Paulo e estudou Cinema. Ele é autor de livros infantis e de adultos, além de ser autor de roteiros para teatro e cinema e escrever para uma coluna de jornal. • Na atividade 1, questione os alunos
sobre o porquê de a personagem considerar o medo algo divertido. Pergunte se eles concordam com a personagem e leve-os a justificar a resposta. • Na atividade 4, comente com os alu-
nos que não há evidência de que o chupa-cabra é uma criatura real. Diga que essa criatura surgiu por meio de relatos populares. Mais atividades • Realize mais alguns questionamen-
tos para complementar o trabalho com essa seção. Veja sugestões a seguir. 1. Vocês gostam de ouvir histórias
de medo? 2. Vocês já ouviram falar sobre o
chupa-cabra? Em caso afirmativo, onde? • Na sequência, conte uma história de
suspense para os alunos, com entonação e de maneira expressiva para que eles possam perceber as características de gêneros como esse.
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• Leia as informações iniciais com os
alunos. Se julgar oportuno, peça a alguns voluntários que lhe ajudem na leitura lendo pequenos trechos. • Ao ler o primeiro parágrafo, faça
pausas para perguntar: “Quem tem medo de injeção?”; “De barata?”; “De andar de avião?”; “De monstro, de fantasma e de assombração?”. Oriente os alunos a levantarem as mãos se possuírem os medos citados. • Ao final da leitura, verifique se os alu-
nos possuem dúvidas e esclareça-as. Acompanhando a aprendizagem • Para acompanhar a compreensão
dos alunos sobre essas informações, faça algumas perguntas, como as sugeridas a seguir. 1. De acordo com o texto, quem tem
medo? R:
Todo mundo sente medo.
RODA DE CONVERSA O MEDO É UM SENTIMENTO QUE TODO MUNDO TEM. PODEMOS TER MEDO DE COISAS QUE EXISTEM — INJEÇÃO, BARATA, ANDAR DE AVIÃO — E DE COISAS QUE NÃO EXISTEM — MONSTRO, FANTASMA OU ASSOMBRAÇÃO. SENTIR UM POUCO DE MEDO É ATÉ BOM, POIS ELE AJUDA A NOS PROTEGER DE PERIGOS. MAS SENTIR MEDO EXAGERADO PODE ATRAPALHAR NOSSA VIDA. FALAR SOBRE NOSSOS MEDOS PODE SER UMA MANEIRA DE ENTENDÊ-LOS MELHOR E DE SUPERÁ-LOS. ENTÃO, QUE TAL DISCUTIR SOBRE ESSE ASSUNTO COM OS COLEGAS E O PROFESSOR?
COMO VOCÊ FAZ PARA SUPERAR SEUS MEDOS? VAMOS DIVIDIR ESSA EXPERIÊNCIA PARA AJUDAR OS COLEGAS.
AS QUESTÕES A SEGUIR VÃO ORIENTAR VOCÊS NESSA CONVERSA. Respostas pessoais.
2. O que o texto diz sobre sentir
medo exageradamente? R:
OUÇA O QUE O COLEGA VAI DIZER E RESPEITE A FALA DELE.
O medo exagerado pode atrapalhar a vida.
FALE SOMENTE SE VOCÊ SE SENTIR À VONTADE.
3. Como você acha que o medo exa-
gerado pode atrapalhar a vida? Resposta pessoal. Sugestão de resposta: O medo exagerado pode fazer com que a pessoa evite ou se recuse a passar por determinadas situações importantes para ter uma vida saudável, por exemplo, o medo de injeção pode levar a pessoa a não tomá-las e colocar sua saúde em risco.
HÁ ALGUM MEDO QUE VOCÊ TINHA E NÃO TEM MAIS? QUAL?
4. O texto sugere como podemos
entender e superar o medo. Qual é essa sugestão? R:
ALGUÉM O AJUDA A ENFRENTAR SEUS MEDOS? QUEM?
QUAL É SEU MAIOR MEDO?
MELISSA GARABELI
R:
VOCÊ JÁ AJUDOU ALGUÉM A ENFRENTAR OS PRÓPRIOS MEDOS?
Falar sobre os medos.
• Na sequência, leia os questiona-
mentos da personagem e deixe os alunos livres para se expressarem, espere que eles tomem a iniciativa de falar. É importante comentar que as respostas dos colegas devem ser respeitadas.
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• Durante a conversa, estimule os alunos
a sugerirem atitudes que podem fazer com que eles lidem melhor com os medos. Enfatize que, em casos onde o medo é muito intenso, a pessoa deve procurar por ajuda especializada.
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Objetivos • Reconhecer as letras x e c.
A ESCRITA DAS PALAVRAS
• Identificar imagens cujo nome se
escreve com a letra x. • Ler adivinhas e uma sinopse de
A LETRA X
livro.
1. NO POEMA DAS PÁGINAS 209 E 210, VANESSA SE VESTIU COMO UMA PERSONAGEM QUE CAUSA MEDO EM MUITAS CRIANÇAS. DESENHE COMO É ESSA PERSONAGEM NA SUA IMAGINAÇÃO E ESCREVA O NOME DELA.
Jogos e brincadeiras • Escrever palavras com as letras
x e c. DESTAQUES DA BNCC • Na atividade 3, deixe que os alunos
explorem a escrita espontânea, contemplando, dessa forma, a habilidade EF01LP16. • O item b da atividade 4 propõe aos
alunos que nomeiem a letra inicial das palavras coruja e coelho, contemplando a habilidade EF01LP32. • A atividade 5 contempla a habilidade
BRUXA
EF01LP28, uma vez que os alunos vão completar palavras com as sílabas que se repetem, identificando, assim, as semelhanças entre os sons das sílabas.
• CIRCULE NO NOME DESSA PERSONAGEM A LETRA X.
PRACHAYA ROEKDEETHAWEESAB/ SHUTTERSTOCK
2. CIRCULE, NAS IMAGENS ABAIXO, SOMENTE AQUELAS QUE TAMBÉM POSSUEM A LETRA X NO NOME.
• Na atividade 6, auxilie os alunos a seg-
mentarem oralmente as palavras, contemplando a habilidade EF01LP27. • O Jogos e brincadeiras contempla
ER
ST O
CK
a habilidade EF01LP24, em que os alunos terão de reconhecer a palavra dita pelo professor, fazendo uma relação da escrita com o som.
SH
U
TT
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AFRICA STUDIO/SHUTTERSTOCK
AFRICA STUDIO/ SHUTTERSTOCK
RODRIGO BARK/ SHUTTERSTOCK
VANGERT/ SHUTTERSTOCK
SK SOOK /SH
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CK
• É importante observar que a letra x
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• EF01LP16: Escrever, espontaneamente ou
por ditado, palavras e frases de forma alfabética – usando letras/grafemas que representem fonemas. • EF01LP24: Reconhecer o sistema de escrita
alfabética como representação dos sons da fala.
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• EF01LP27: Segmentar oralmente palavras
em sílabas. • EF01LP28: Comparar palavras identificando
semelhanças e diferenças entre sons de sílabas iniciais, mediais e finais. • EF01LP32: Nomear as letras do alfabeto.
representa diferentes fonemas. No trabalho proposto nessa seção, foram apresentadas somente palavras nas quais o x equivale ao dígrafo ch (fonema /∫/). Caso os alunos se deparem com palavras em que o x representa outros fonemas (como em texto, máximo, exato, táxi), explique a eles essa questão. Lembramos que esse conteúdo será objeto de estudo nos anos seguintes. • Na atividade 1, se necessário, retorne
ao texto da página 209 e identifique com os alunos como a personagem se veste. Ao corrigir a atividade, peça aos alunos que apresentem seus desenhos para a turma. • Antes de os alunos realizarem a ati-
vidade 2, oriente-os a observar as imagens e a dizer os nomes. Mencione os nomes daquelas que eles não souberem.
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• Auxilie os alunos na leitura e compreen-
são das adivinhas e na compreensão das respostas. Leia também o boxe com a dica. Caso os alunos tenham dificuldades em resolvê-las, dê mais dicas, dizendo qual é a primeira letra da palavra, se é fruta, animal ou objeto, qual é a cor, entre outras.
3. LEIA AS ADIVINHAS. DEPOIS, ESCREVA A RESPOSTA DE CADA UMA DELAS.
AS RESPOSTAS PARA ADIVINHAS SÃO OS NOMES DAS IMAGENS DO FINAL DA PÁGINA.
• Deixe que, em um primeiro momento,
os alunos registrem as respostas no livro de forma espontânea, levantando hipóteses sobre a escrita das palavras. Ao final, peça a alguns alunos voluntários que escrevam na lousa as respostas das adivinhas. Pergunte se os demais concordam com as respostas e analisem a escrita das palavras. Questione-os se a palavra foi escrita corretamente ou se é necessário corrigir alguma letra ou sílaba.
O QUE É, O QUE É?
O QUE É, O QUE É?
TEM ESCAMAS, MAS NÃO
SE SAIR DA ÁGUA NÃO
É PEIXE. TEM COROA, MAS
CONSEGUE VIVER. ORIGEM POPULAR.
NÃO É REI. ORIGEM POPULAR.
PEIXE ABACAXI
O QUE É, O QUE É?
TEM MAIS DE VINTE
TEM ASA E AVE NÃO É.
CABEÇAS, MAS NÃO
NELA SE TOMA CAFÉ.
PENSA.
ORIGEM POPULAR.
FOTOS: ART4ALL/SHUTTERSTOCK
O QUE É, O QUE É?
ORIGEM POPULAR.
XÍCARA
NOSYREVY/ SHUT TERSTOCK
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JIRI MIKLO/SHUTTERSTOCK
HEDZUN VASYL/ SHUTTERSTOCK
CAIXA DE FÓSFOROS
KU
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C TO
K
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• Nas páginas 219 e 220, será intro-
duzido o estudo da letra c. As atividades contemplam palavras com a letra c acompanhada das vogais a, o e u. Portanto o fonema trabalhado é o /k/. É importante ressaltar que essa letra também pode ser seguida de e e i, mas que, nesses casos, ela apresenta som de s. • Na atividade 4, explique aos alunos
que a sinopse apresenta os principais pontos e informações (autor, editora, diretor, principais atores, entre outras) de uma obra original, que pode ser um livro, um filme, uma peça de teatro. O intuito é chamar a atenção e despertar a curiosidade do leitor para assistir ou comprar a obra. • Leia o texto para os alunos. Verifi-
que se eles o compreenderam ou se possuem alguma dúvida. Para isso, levante alguns questionamentos. a) Qual é o medo da coruja? R:
Ela tem medo de escuro.
b) O texto questiona como é possível
a coruja ter medo do escuro, por quê? R:
Porque a coruja é um animal noturno.
c) O que o pai da coruja decide fazer
para ajudar a filha? R:
Ele decide procurar o coelho que mora na floresta.
• No item c, leve os alunos a percebe-
rem que a letra c pode estar no início, meio ou na última sílaba das palavras. Peça-lhes que deem exemplos de outras palavras que conheçam com ca, co e cu. Escreva as respostas dos alunos na lousa.
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• Na atividade 6, auxilie os alunos na
leitura das imagens. Diga as palavras em voz alta e oriente-os a fazer o mesmo para que percebam as sonoridades.
5. COMPLETE AS PALAVRAS COM AS SÍLABAS CA, CO OU CU.
• Oriente os alunos a utilizarem as le-
tras móveis para formar as palavras. Circule pela sala verificando se estão corretas. Depois, peça que registrem as palavras na atividade.
PA CA
PA CU
POR CO
• No momento da correção, escre-
va as palavras na lousa e verifique se alguns voluntários gostariam de participar. Deixe que eles escrevam algumas das letras ou, se julgar mais adequado, deixe que escrevam toda a palavra.
CA
CHORRO
CU
TIA
CO
ELHO
6. ESCREVA OS NOMES DAS IMAGENS.
• Por fim, faça a divisão silábica com
CK
CADEIRA
G VAN
COPO
VALDIS TORMS/ SHUTTERSTOCK
COLA
DENISNA TA / SHUT TERS TO
AKSENOVA NATALYA/ SHUTTERSTOCK
SERGEY CHIRKOV/SHUTTERSTOCK
os alunos e oriente-os a identificar a quantidade de sílabas.
/ AKISK C SA L VAS RSTO ELIS UT TE SH
CANETA
CUBO
• AGORA, LEIA CADA UMA DAS PALAVRAS EM VOZ ALTA E CIRCULE AS PALAVRAS QUE POSSUEM DUAS SÍLABAS.
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• Escreva na lousa palavras para cada
rodada. Veja algumas sugestões a seguir.
.Palavras com x: Bexiga, abacaxi,
JOGOS E BRINCADEIRAS AGORA VOCÊ E OS COLEGAS VÃO BRINCAR DE BINGO! O JOGO TERÁ DUAS RODADAS. O PROFESSOR VAI ESCREVER UMA LISTA DE PALAVRAS NA LOUSA. ESCOLHA SEIS PALAVRAS DIFERENTES PARA CADA RODADA E AS ESCREVA NOS ESPAÇOS DAS CARTELAS. EM SEGUIDA, O PROFESSOR VAI SORTEAR ALGUMAS PALAVRAS E FALAR EM VOZ ALTA PARA A TURMA, MARQUE UM X NAQUELAS QUE VOCÊ TIVER EM SUA CARTELA.
xerife, faxina, graxa, lixo, lixa, roxo, xadrez, enxame, xarope, ameixa, caixão, faixa, queixo, peixe, caixa, baixo, próximo, rouxinol, enxugar, enxergar, enxada, México, enxoval, mexerica, mexilhão, mexer, máximo, bruxa, puxar, xereta, xícara, xampu.
.Palavras com c: Recado, colega, buraco, cavalo, cobra, cabelo, óculos, boneca, curativo, curupira, caderno, abacate, castelo, cadeado, caneca, cueca, camelo, caramujo, camarão, cabide, cotovelo, Canadá, macaco, comida, jacaré, picolé, caneta, careta, carro, peteca, escuro, jabuticaba, escola.
GANHA O ALUNO QUE MARCAR TODAS AS PALAVAS PRIMEIRO.
RODADA DO X
• Oriente os alunos a escolherem seis
palavras a cada rodada. Explique que eles devem escrever uma palavra em cada quadrinho da cartela. • Para o sorteio, você pode escrever
as palavras em pequenos pedaços de papel e colocá-los em um saquinho para serem retiradas. Se preferir, você pode apenas escolher as palavras de forma aleatória.
RODADA DO C
• Lembre-se de marcar as palavras
que já foram sorteadas, para que não ocorra repetição. • Quando algum aluno marcar um X
em todas as palavras da cartela, oriente-os a gritar “Bingo!”. • Oriente-os a marcar com lápis gra-
fite, de modo que possam apagar para escrever outras palavras para jogar outras vezes.
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Objetivos • Pesquisar e selecionar poemas. • Conhecer poemas e poetas in-
fantojuvenis.
PRODUÇÃO ORAL
• Recitar poemas e desenvolver
RECITAR POEMA
trabalho em grupo. DESTAQUES DA BNCC • Selecionar poemas do cantinho da
leitura e da biblioteca da escola para recitar em uma apresentação para a comunidade escolar contempla as habilidades EF01LP41, descrita anteriormente, e EF01LP44.
NO DECORRER DO ANO, VOCÊ LEU ALGUNS POEMAS. AGORA CHEGOU O MOMENTO DE VOCÊ E OS COLEGAS ESCOLHEREM UM POEMA E RECITÁ-LO. O PROFESSOR VAI ORGANIZAR A TURMA EM GRUPOS DE TRÊS PARA QUE VOCÊS PESQUISEM E CONHEÇAM OUTROS POEMAS E AUTORES. PARA AUXILIÁ-LOS NA PESQUISA, VEJAM ESTAS ORIENTAÇÕES.
• Reconhecer a sonoridade das pa-
lavras, as rimas, os sentimentos e emoções que o poema quer transmitir contempla a habilidade EF01LP38, descrita anteriormente.
•CADA GRUPO VAI PESQUISAR E ESCOLHER UM POEMA NO CANTINHO DA LEITURA DA SALA OU NA BIBLIOTECA DA ESCOLA.
• Inicie o trabalho com a seção per-
guntando aos alunos se eles gostam de ler poemas, quais poemas e poetas conhecem. Na sequência, retome os poemas que já foram lidos ao longo do ano letivo. • Leia as sugestões de poemas da pá-
gina 223 com os alunos e verifique se eles os conhecem ou já os leram. Pergunte se eles conhecem os poetas e o que sabem sobre eles. Se possível, leve os poemas sugeridos para a sala de aula para ler com os alunos e pesquise com eles sobre os poetas para que os conheçam melhor.
•LEIAM O POEMA E, SE NECESSÁRIO, PEÇAM A AJUDA DO PROFESSOR NESSE MOMENTO.
O PROFESSOR VAI PROVIDENCIAR UMA CÓPIA DO POEMA QUE CADA GRUPO ESCOLHEU. SIGAM AS ORIENTAÇÕES ABAIXO.
•LEIAM O POEMA NOVAMENTE. •DECIDAM COMO SERÁ A APRESENTAÇÃO E QUAIS PARTES DO POEMA CADA MEMBRO DO GRUPO VAI RECITAR.
• No momento da pesquisa dos poe-
mas, indique que eles devem ter uma quantidade de versos suficiente para que sejam divididos entre os membros do grupo para a apresentação.
•AO ENSAIAR, LEMBREM-SE DE EXPRESSAR BEM AS PALAVRAS E LÊ-LAS COM A EMOÇÃO E O SENTIMENTO QUE O POEMA TRANSMITE.
• Promova uma interação no cantinho
da leitura para que os grupos apresentem os poemas selecionados (eles podem dizer o título e o autor), comentem os motivos que os levaram a selecioná-los e do que mais gostaram neles. • Recolha os poemas selecionados
para providenciar cópias para os alunos. Leve-os para a sala de aula, entregue aos grupos de acordo com a escolha que fizeram. Circule pela sala auxiliando-os com as dúvidas e a compreensão do poema. É importante que eles compreendam o sentimento do poema para que possam passá-lo aos espectadores no momento de recitá-lo.
VEJA NO FINAL DESTA SEÇÃO SUGESTÕES DE ALGUNS POEMAS PARA VOCÊ PESQUISAR.
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• EF01LP44: Selecionar livros da biblioteca e/ou cantinho de leitura da sala de aula para leitura
individual, na escola ou em casa, explicando os motivos de sua escolha.
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• Oriente os alunos a indicarem no
poema as partes que os integrantes do grupo vão ler. Para isso, eles podem, individualmente, copiar seu trecho no caderno ou pintar as partes do poema em diferentes cores, e que cada cor representará um dos membros do grupo.
O PROFESSOR VAI AGENDAR UM DIA PARA O RECITAL. ATÉ LÁ, PRATIQUE A LEITURA E ENSAIE MAIS VEZES COM SEU GRUPO. PARA AJUDÁ-LOS NA HORA DA APRESENTAÇÃO, OBSERVE AS DICAS A SEGUIR.
• Durante o ensaio, verifique se os
alunos estão com dificuldade para ler alguma palavra e oriente-os a ler com expressividade prestando atenção ao ritmo, à entonação da voz, à expressão facial e corporal.
•LEMBREM-SE DE USAR UM TOM DE VOZ ADEQUADO PARA QUE TODOS POSSAM OUVI-LOS. •MANTENHAM CONTATO VISUAL COM A PLATEIA.
• Verifique com a direção da escola a
•DURANTE A APRESENTAÇÃO DOS OUTROS GRUPOS, FAÇAM SILÊNCIO E ESCUTEM ATENTAMENTE.
possibilidade de organizar um recital de poemas. Além da direção, converse com os professores para agendar um dia e local na escola para que a comunidade escolar possa assistir ao recital.
•NÃO SE ESQUEÇAM DE AGRADECER A ATENÇÃO DO PÚBLICO AO FINAL DA APRESENTAÇÃO.
• Se possível, disponibilize outro mo-
NA AULA APÓS O RECITAL, CONVERSEM SOBRE COMO FOI PESQUISAR OS POEMAS E AVALIEM O DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE, COMENTEM SOBRE O QUE GOSTARAM E O QUE PRECISAM MELHORAR. VEJAM ALGUMAS SUGESTÕES DE POEMAS QUE VOCÊS PODEM CONSULTAR PARA ESSE TRABALHO.
mento da aula para que os grupos possam ensaiar novamente. • No dia do recital, defina e combine
com os alunos a ordem das apresentações. Antes de se apresentarem, oriente-os a verificar se estão com os poemas em mãos e a fazer um último ensaio. • Por fim, promova uma roda de conver-
sa para que os alunos compartilhem como foi desenvolver a atividade.
•“A BORBOLETA”, DE VINICIUS DE MORAES. •“A CENTOPEIA”, DE MARINA COLASANTI. •“CANÇÃO DE NUVEM E VENTO”, DE MARIO QUINTANA. •“CONVITE”, DE JOSÉ PAULO PAES. •“OU ISTO OU AQUILO”, DE CECÍLIA MEIRELES.
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•“PONTINHO DE VISTA”, DE PEDRO BANDEIRA.
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Objetivos • Fazer a leitura de uma imagem. • Levantar hipóteses sobre o as-
sunto que vai ler.
ANTES DA LEITURA OBSERVE A FOTO A SEGUIR.
• Identificar a função sociocomuni-
WAVE BREAK MEDIA/SHUTTERSTOCK
cativa de uma resenha. DESTAQUES DA BNCC • Essa seção permite a troca de ideias
entre os alunos. Deixe que eles se expressem livremente, ação que contempla a habilidade EF01LP01, descrita anteriormente. • A atividade 4 contempla as habilida-
des EF01LP10 e EF01LP11, descritas anteriormente, pois os alunos vão identificar o título e levantar hipóteses sobre o conteúdo do texto que vão ler na seção Leitura. • Conhecer informações sobre o jor-
nal em que o texto foi publicado contempla, parcialmente, a habilidade EF01LP13, descrita anteriormente. • É importante destacar que a legenda
da imagem dessa seção foi suprimida para fins didáticos. • Ao abordar a atividade 2, questio-
ne os alunos se, ao ter curiosidade sobre um livro, eles costumam procurar informações sobre ele e, em caso afirmativo, de que forma eles fazem essa busca. Leve-os a pensar se conversam com alguém que já leu o livro, se pesquisam na internet, em revistas e jornais. Nesse momento, verifique se os alunos já leram resenhas de livros.
1. O QUE A CRIANÇA DESSA IMAGEM ESTÁ FAZENDO?
O menino está escolhendo ou pegando um livro em uma estante.
2. O QUE VOCÊ COSTUMA OBSERVAR PARA ESCOLHER UM LIVRO Resposta pessoal. Oriente os alunos a dizerem o que os motiva a ler PARA LER? um livro, como a preferência por determinado assunto, gênero ou autor. Podem escolher pela capa, pelo título, etc.
3. VOCÊ GOSTA DE FOLHEAR OS LIVROS PARA CONHECÊ-LOS MELHOR ANTES DE LÊ-LOS? Resposta pessoal.
4. LEIA O TÍTULO DO TEXTO NA PÁGINA SEGUINTE. DIGA SOBRE QUAL ASSUNTO VOCÊ ACHA QUE ELE VAI TRATAR. Resposta pessoal.
O TEXTO QUE VOCÊ VAI LER FOI PUBLICADO NA FOLHINHA, UM SUPLEMENTO INFANTIL DO JORNAL FOLHA DE S.PAULO COM REPORTAGENS, ENTREVISTAS, DICAS DE FILMES E LIVROS.
• Na atividade 4, escreva as respostas
ESSE SUPLEMENTO FAZIA PARTE DO JORNAL IMPRESSO, ATUALMENTE PODE SER ENCONTRADO SOMENTE ON-LINE.
dos alunos na lousa para que, após a leitura, elas possam ser retomadas. • Após ler o texto sobre a Folhinha,
mostre aos alunos alguns exemplares impressos da Folha de S.Paulo e da Folhinha ou acesse o formato digital para que eles manipulem, vejam e conheçam mais a respeito desses materiais. Se julgar oportuno, leve para a sala de aula outros jornais e suplementos infantis.
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Objetivos • Ler e acompanhar a leitura do texto.
LEITURA
• Compreender o texto de forma
global.
VOCÊ JÁ OUVIU FALAR DA PERSONAGEM CHAMADA CHAPEUZINHO AMARELO? O COMPOSITOR E ESCRITOR CHICO BUARQUE ESCREVEU UM LIVRO SOBRE ELA. VAMOS VER DO QUE TRATA ESSE LIVRO? PARA ISSO, LEIA O TEXTO A SEGUIR.
• Confirmar ou refutar as hipóteses
levantadas. • Conhecer o gênero resenha e a
sua função. DESTAQUES DA BNCC • A leitura do texto apoiando-se em
AMARELA DE MEDO
REPRODUÇÃO
CHAPEUZINHO AMARELO ERA UMA MENINA QUE TINHA MEDO DE TUDO: DE TROVÃO, DE COBRA E DE SOMBRA. E DE LOBO, ENTÃO? ESSE ERA O MAIOR MEDO DA GAROTA. ATÉ QUE UM DIA ELA TOPOU COM A CRIATURA. E TEVE DE ENCARAR O PRÓPRIO MEDO. CHAPEUZINHO AMARELO, ESCRITO POR CHICO BUARQUE E ILUSTRADO POR ZIRALDO, É DA EDITORA JOSÉ OLYMPIO.
palavras conhecidas, como nomes próprios, e nas ilustrações que acompanham o texto contemplam as habilidades EF01LP08 e EF01LP15, esta descrita anteriormente. • As atividades 13 a 16 permitem que
o aluno relacione aquilo que leu com seu conhecimento prévio, contemplando a habilidade EF01LP14, descrita anteriormente. • Reconhecer o público leitor a qual o
texto se destina, na atividade 2; sua função, na atividade 8; o autor e a editora, na atividade 12, contemplam a habilidade EF01LP13, descrita anteriormente. • Localizar o título, autor, ilustrador e
editora, na atividade 12, contempla a habilidade EF01LP11, descrita anteriormente.
CAPA DO LIVRO CHAPEUZINHO AMARELO, DE CHICO BUARQUE.
OUTRAS HISTÓRIAS DO PERSONAGEM. FOLHA DE S.PAULO, SÃO PAULO, 10 JUN. 2006. FOLHINHA, P 6.
• Oriente os alunos a observarem ra-
TOPOU: ENCONTROU
pidamente o texto e a identificarem nomes próprios e palavras que já conheçam. Leve-os a levantar hipóteses sobre quem são as pessoas com esses nomes.
ESTUDO DO TEXTO 1. O QUE VOCÊ ESPERAVA LER NO TEXTO SE CONFIRMOU? COMENTE. Resposta pessoal.
texto em duplas. Incentive-os a auxiliar o colega e compartilhar com ele o que compreendeu do texto.
2. PARA VOCÊ, ESSE TEXTO FOI ESCRITO PARA CRIANÇAS OU ADULTOS? POR QUÊ? Resposta pessoal. Resposta esperada: Para crianças porque foi publicado em um suplemento infantil de jornal.
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• Oriente-os, então, a fazer a leitura do
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• EF01LP08: Ler, em textos, palavras conhecidas via memória ou relacionadas à sua experiência
pessoal (nomes próprios, nomes dos dias do ano, da semana, marcas de produtos etc.).
• Faça a leitura em voz alta com os
alunos e, se julgar oportuno, peça a alguns deles que leiam algumas partes. Por fim, pergunte-lhes se possuem dúvidas e esclareça-as. • Na atividade 1, retome as respostas dos
alunos na lousa e verifique com eles quais informações se confirmaram.
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• Na atividade 4, verifique se os alunos
sabem a razão de a cor amarela estar relacionada ao medo. Comente sobre o verbo amarelar, dizendo-lhes que essa palavra é utilizada para indicar que alguém perdeu a coragem diante de uma situação difícil ou perigosa. • É importante que os alunos com-
preendam, na atividade 5, que o texto não se trata de um trecho do livro Chapeuzinho Amarelo, e sim, de um texto que informa sobre o assunto dessa história.
3. APÓS LER O TEXTO, VOCÊ FICOU CURIOSO PARA LER O LIVRO? POR QUÊ? Resposta pessoal. 4. POR QUE VOCÊ ACHA QUE FOI ESCOLHIDO O TÍTULO “AMARELA DE Resposta pessoal. Sugestão de resposta: Para MEDO” PARA ESSE TEXTO? brincar com o nome da personagem, Chapeuzinho Amarelo, e a principal característica dela, o fato de ser medrosa.
5. PINTE O QUADRINHO QUE CONTÉM O TÍTULO DO LIVRO SOBRE O QUAL O TEXTO FALA.
• Aproveite para, na atividade 8, am-
pliar o conhecimento sobre o gênero textual resenha. Comente com os alunos que ela pode tratar sobre filmes, peças de teatro, CDs e outros objetos culturais. Diga que, ao ler a resenha, o leitor poderá, além de se atualizar sobre os lançamentos de produtos culturais, verificar se vale a pena ler o livro, assistir ao filme ou à peça de teatro, etc.
CHAPEUZINHO VERMELHO
CHAPEUZINHO AMARELO
AMARELA DE MEDO
O MEDO DA GAROTA
6. COMO O TEXTO DESCREVE CHAPEUZINHO AMARELO? O texto a descreve como uma menina que tinha medo de tudo.
7. CIRCULE A IMAGEM QUE MELHOR REPRESENTA ESSE SENTIMENTO DA PERSONAGEM.
• Verifique se os alunos sabem em
ILUSTRAÇÕES: MARÍLIA BRUNO
quais meios de comunicação, além do jornal, as resenhas podem ser encontradas, como sites da internet e revistas especializadas.
8. O TEXTO QUE VOCÊ LEU É UMA RESENHA. MARQUE UM X NA OPÇÃO QUE MOSTRA A FUNÇÃO DE TEXTOS COMO ESSE. NARRAR UMA HISTÓRIA SOBRE MEDO PARA ADULTOS. X
INFORMAR E DESPERTAR O INTERESSE DO LEITOR SOBRE UM LIVRO.
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• Na atividade 9, pergunte aos alunos
se eles possuem os mesmos medos de Chapeuzinho Amarelo. Comente que o lobo é uma personagem recorrente em histórias infantis e que causa medo nas crianças. Diga que, diferentemente da bruxa, de fantasma ou de monstro, o lobo é um animal real e que não deve ser considerado como mau, pois como qualquer animal que vive na natureza, ele possui instintos selvagens.
9. CIRCULE NO QUADRO ABAIXO OS MEDOS DA MENINA.
ARANHA LOBO
TROVÃO
ÁGUA
TEMPESTADE
SOMBRA
ALTURA ESCURO
COBRA
• Na atividade 11, pergunte-lhes como
• DAS OPÇÕES QUE VOCÊ CIRCULOU ACIMA, QUAL DELAS ERA O MAIOR MEDO DA MENINA?
eles acham que a menina encarou o medo, se conseguiu superá-lo ou não. • Para realizar a atividade 12, oriente
O LOBO.
os alunos a retornarem ao texto na página 225, observar a capa do livro e identificar as informações solicitadas na ficha. Diga-lhes que essas informações também podem ser encontradas no próprio texto.
10. NO TEXTO, APARECE UMA PALAVRA PARA SE REFERIR AO LOBO. ENCONTRE ESSA PALAVRA E CIRCULE-A NO TEXTO. Resposta no texto. 11. SEGUNDO O TEXTO, O QUE ACONTECEU COM CHAPEUZINHO AMARELO E SEU MAIOR MEDO? X
ELA ENCONTROU O LOBO E TEVE QUE ENCARAR O PRÓPRIO MEDO. ELA ENCONTROU O LOBO E TOPOU SER A NOVA AMIGA DELE.
12. COMPLETE A FICHA A SEGUIR COM AS INFORMAÇÕES DO LIVRO.
TÍTULO: CHAPEUZINHO AMARELO AUTOR: CHICO BUARQUE ILUSTRADOR: ZIRALDO EDITORA: JOSÉ OLYMPIO
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• Para ler sobre o encantamento e os sentimentos que as personagens despertam nas crianças e
sobre o diálogo entre o imaginário das histórias infantis e a aprendizagem, consulte o link a seguir.
.SOARES, Leila da Franca. Quem tem medo do lobo mau? Um estudo sobre a produção imaginária da criança e sua relação com a aprendizagem. Disponível em: . Acesso em: 8 nov. 2017.
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• Se possível, na atividade 13, mostre
13. VOCÊ CONHECE O AUTOR E O ILUSTRADOR DESSE LIVRO? EM CASO AFIRMATIVO, COMENTE O QUE SABE SOBRE ELES. Resposta pessoal.
• Antes de os alunos desenvolverem
a atividade 14, oriente-os a observar as capas de livros e identificar os títulos, nomes dos autores, ilustradores e editoras. Pergunte se eles já leram ou ouviram as histórias desses livros e peça que contem o que sabem. Pergunte também se conhecem e o que sabem sobre os autores. Se necessário, apresente um breve resumo sobre cada livro aos alunos. Veja os resumos a seguir.
REPRODUÇÃO
14. MARQUE COM X A HISTÓRIA EM QUE O AUTOR SE INSPIROU PARA ESCREVER O LIVRO CHAPEUZINHO AMARELO. REPRODUÇÃO
CAPA DO LIVRO JOÃO E MARIA, DE RUTH ROCHA.
.No livro João e Maria, Ruth Rocha
CAPA DO LIVRO A MENINA DA VOZ AMARELA, DE LULU LIMA.
REPRODUÇÃO
reconta a história dos irmãos que foram abandonados na floresta pelo pai, que não tinha condições de alimentá-los, e que caminhando encontraram uma casinha feita de doces, cuja moradora era uma bruxa.
REPRODUÇÃO
aos alunos uma imagem do autor e do ilustrador do livro e alguns exemplares de suas obras. Por exemplo, você pode apresentar aos alunos uma música do musical Saltimbancos, para que os alunos conheçam que Chico Buarque também é músico, e os quadrinhos do Menino Maluquinho, de Ziraldo.
X
.A menina da voz amarela narra a
história de Cora, a menina que, certo dia, descobre que as palavras saem amarelas de sua voz. Quando não consegue se apresentar com o coral por causa da cor de sua voz, Cora embarca em uma grande aventura repleta de cor.
CAPA DO LIVRO CHAPEUZINHO VERMELHO, DE ANA OOM.
.Ana Oom reconta em Chapeuzinho
Vermelho a clássica história da menina que foi levar uma cesta de pães para a vovó e que no lugar dela encontrou um lobo de olhos, orelhas e boca grandes.
.Em História engatada, dois gatos se casam. Um deles é de listras deitadas, e o outro é uma gata de listras de baixo para cima. Os dois ganham um bebê, um gatinho xadrez.
CAPA DO LIVRO HISTÓRIA ENGATADA, DE SYLVIA ORTHOF.
15. O QUE VOCÊ SABE SOBRE A HISTÓRIA QUE INSPIROU O LIVRO? Resposta pessoal.
16. DE ACORDO COM O QUE VOCÊ JÁ SABE DAS DUAS HISTÓRIAS, EM QUE ELAS SÃO PARECIDAS E EM QUE SÃO DIFERENTES? COMENTE.
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Resposta pessoal.
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Amplie seus conhecimentos • Conheça mais informações sobre o autor e sobre
o ilustrador de Chapeuzinho Amarelo a seguir.
.Chico Buarque nasceu no Rio de Janeiro, é músico e dramaturgo. Como músico, lançou vários CDs e fez parcerias com cantores e compositores de renome. Como escritor, publicou crônicas em um jornal, escreveu romance e ganhou alguns prêmios Jabuti, o mais importante prêmio literário do país.
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.Ziraldo nasceu em Minas Gerais, é cartunista, chargista, caricaturista e jornalista. Lançou a primeira história em quadrinhos no Brasil chamada A Turma do Pererê. Em 1980, lançou O Menino Maluquinho, sua obra mais conhecida, que ganhou adaptações para os quadrinhos, cinema, teatro, etc. • Para saber mais, acesse os sites: e . Acessos em: 8 nov. 2017.
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Objetivos • Fazer a leitura de uma imagem.
A ESCRITA DAS PALAVRAS
• Reconhecer em palvras a letra z.
A LETRA Z
DESTAQUES DA BNCC • No item a da atividade 1, deixe que os
1. OBSERVE A IMAGEM A SEGUIR. THE MAAS GALLERY, LONDON/BRIDGEMAN IMAGES – COLEÇÃO PARTICULAR
alunos escrevam espontaneamente o nome da personagem representada na imagem, ação que contempla a habilidade EF01LP16, descrita anteriormente. • A atividade 3 contempla a habilidade
EF01LP18, pois os alunos devem copiar as frases atentando-se à escrita correta, ao espaçamento entre as palavras e à pontuação. • A imagem apresentada na ativida-
de 1 associada à sugestão do Mais atividades permite um trabalho com o desenvolvimento estético, a fim de que os alunos reconheçam e valorizem as diversas manifestações artísticas existentes, contemplando dessa forma a Competência geral 3. • A legenda da tela apresentada foi su-
primida para fins didáticos. Comente com os alunos as informações a seguir.
DE ISABEL OAKLEY NAFTEL. AQUARELA E GUACHE SOBRE PAPEL, 55 CM X 38 CM. 1862.
A. ESCREVA NO ESPAÇO ABAIXO O NOME DA PERSONAGEM. CHAPEUZINHO VERMELHO
B. AGORA, CIRCULE, NO NOME DA PERSONAGEM, A LETRA Z. C. QUE OUTRAS PALAVRAS VOCÊ CONHECE COM A LETRA Z?
Resposta pessoal. Sugestão de resposta: zoológico, zero, zangão, amizade, vizinho, cozinha, azeitona, azedo.
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• EF01LP18: Copiar textos breves, mantendo suas características e voltando para o texto sempre que tiver
dúvidas sobre sua distribuição gráfica, espaçamento entre as palavras, escrita das palavras e pontuação. • Competência geral 3: Desenvolver o senso estético para reconhecer, valorizar e fruir as diver-
.Chapeuzinho vermelho, de Isabel Oakley Naftel. Aquarela e guache sobre papel, 55,2 x 38,1 cm. 1862. • No item a, permita que os alunos es-
crevam de forma espontânea e pergunte-lhes o que eles observaram para identificar a personagem. Se necessário, corrija com eles o nome da personagem escrevendo-o na lousa. Se possível, peça aos alunos que contem a história de Chapeuzinho Vermelho de acordo com o que eles conhecem. Por fim, realize a atividade extra sugerida no rodapé. • Ao responderem ao item c, verifique se
os alunos gostariam de ir até a lousa para lhe ajudar a escrever algumas das palavras. Pergunte à turma qual é a primeira letra da palavra e oriente o aluno a registrá-la na lousa; proceda da mesma maneira com as demais letras até formar a palavra completa.
sas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também para participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural. Mais atividades • Para essa atividade, providencie folhas avulsas e material de pintura. Solicite aos alunos que
produzam um desenho relacionado à história da Chapeuzinho Vermelho. Após a secagem das pinturas, exponha-as em sala de aula ou no mural da escola.
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• Na atividade 2, oriente os alunos a
2. IDENTIFIQUE NO QUADRO ABAIXO OS NOMES DAS IMAGENS. DEPOIS, PARA CADA IMAGEM, ESCREVA O NOME CORRESPONDENTE.
1. Devemos cuidar da
. Preservar as árvores, os animais e a água é dever de todos.
ZANGADO
JR-STOCK/SHUTTERSTOCK
BHATHAWAY/SHUTTERSTOCK
vras do quadro, escreva na lousa frases em que elas se encaixem, mas suprima-as e peça aos alunos que as completem. Veja exemplos de frases a seguir.
COZINHA
ZÍPER
ZAGUEIRO
• Para trabalhar com as demais pala-
R:
ZABUMBA
NATUREZA
FERNANDO FAVORETTO/CRIAR IMAGEM
observarem as imagens e a localizar os nomes de cada uma delas no quadro. Como o quadro apresenta palavras a mais, oriente-os a circular as palavras que estão representadas nas imagens. Em seguida, oriente-os a escrever os nomes abaixo das imagens correspondentes.
Natureza.
2. O
do campeonato fez mais um gol no último jogo. R:
3. Meu pai ficou muito
quando soube que eu quebrei o vaso da vovó. R:
ZÍPER
Zagueiro.
ZABUMBA
COZINHA
3. REESCREVA AS FRASES ABAIXO, SUBSTITUINDO CADA IMAGEM PELO NOME DELA.
Zangado.
A. O MOTORISTA APERTOU A
• Se julgar oportuno, peça aos alunos
que pensem e digam outras frases com as palavras do quadro.
.
O MOTORISTA APERTOU A BUZINA.
identificação das imagens. Oriente-os a reproduzir as frases e a não se esquecerem de adicionar a palavra representada pela imagem e o ponto-final.
B. NASCEU UM LINDO FILHOTE DE
NA SAVANA.
NASCEU UM LINDO FILHOTE DE ZEBRA NA SAVANA.
C. GRAZIELA TEM
ANOS.
GRAZIELA TEM DOZE ANOS.
FOTOS: BUZINA - FOTOS593/SHUTTERSTOCK; ZEBRA - EHRMAN PHOTOGRAPHIC/ SHUTTERSTOCK; NUMERO - ART NELI/SHUTTERSTOCK
• Na atividade 3, auxilie os alunos na
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Objetivos • Selecionar livros no cantinho da
leitura ou na biblioteca da escola.
PRODUÇÃO ESCRITA
• Produzir a resenha do livro, com a
ajuda do professor, com base na estrutura do gênero.
RESENHA DE LIVRO VOCÊS VÃO PRODUZIR UMA RESENHA COLETIVA COMO A QUE FOI APRESENTADA NA PÁGINA 225.
• Selecionar livros do cantinho da lei-
O OBJETIVO DO TEXTO É DESPERTAR O INTERESSE DE OUTROS COLEGAS EM LER O LIVRO RESENHADO POR VOCÊS.
tura e da biblioteca da escola para a produção da resenha, explicando os motivos da escolha, contempla a habilidade EF01LP44, descrita anteriormente.
PLANEJAR
ESCOLHA UM LIVRO PARA PRODUZIR A RESENHA.
• Planejar a produção de uma resenha TERSTOCK
de livro, por meio de uma interação em grupo e com a ajuda do professor, contempla a habilidade EF01LP19.
MB IMAGES/SHUT
PARA PRODUZIR A RESENHA, É NECESSÁRIO ESCOLHER UM LIVRO NO CANTINHO DA LEITURA DA SALA OU NA BIBLIOTECA DA ESCOLA. PARA ESSE MOMENTO, OBSERVE ESTAS DICAS.
DESTAQUES DA BNCC
OBSERVE COM ATENÇÃO A CAPA E A QUARTA CAPA. ELAS TRAZEM INFORMAÇÕES IMPORTANTES.
• Revisar a resenha, analisando se al-
guns critérios relacionados à estrutura do gênero e à grafia correta das palavras foram atingidos e, ajustá-la, se necessário, contempla as habilidades EF01LP22 e EF01LP23. • Oriente os alunos a visitarem o can-
APÓS CADA ALUNO ESCOLHER UM LIVRO, FAÇAM UMA VOTAÇÃO PARA ESCOLHER SOBRE QUAL HISTÓRIA A CLASSE PRODUZIRÁ A RESENHA COLETIVA.
tinho da leitura e a biblioteca da escola em busca de livros que gostariam de indicar como leitura a outras crianças. Auxilie-os na seleção. Para isso, peça-lhes que observem a capa e mostre a quarta capa dos livros. Alerte-os para o fato de que os livros precisam ser apropriados para a idade deles. • Antes da votação, permita a cada
PARA ENTENDER A HISTÓRIA, PODE SER NECESSÁRIO LER O LIVRO MAIS DE UMA VEZ. SE PRECISAR, PEÇA A AJUDA DE ALGUÉM PARA LÊ-LO.
aluno que apresente o livro que escolheu e comente o porquê da escolha.
ANTES DE INICIAR A PRODUÇÃO DO TEXTO, O PROFESSOR FARÁ A LEITURA DO LIVRO ESCOLHIDO PARA QUE TODOS TENHAM AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA AUXILIAR NA PRODUÇÃO DA RESENHA.
• Após a votação, faça uma leitura
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• EF01LP19: Planejar, com a ajuda do profes-
• EF01LP22: Rever, com a colaboração do
sor, o texto que será produzido, considerando situação comunicativa, os interlocutores (quem escreve/ para quem escreve); a finalidade ou o propósito (escrever para quê); a circulação (onde o texto vai circular); o suporte (qual é o portador do texto); a linguagem, organização, estrutura; o tema e assunto do texto.
professor e de colegas, o texto produzido individualmente ou em grupo.
expressiva do livro escolhido pelos alunos e peça-lhes que fiquem atentos aos detalhes da história para informar durante a produção do texto. Identifique com eles o título, o autor, a editora e o ilustrador. Peça que digam qual é o assunto do texto e o que mais lhes chamou a atenção.
• EF01LP23: Editar a versão final do texto,
em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, ilustrando, quando for o caso, em portador adequado impresso ou eletrônico.
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• Ao iniciar o registro do texto coletivo
na lousa, leve os alunos a comentarem o que poderia ser escrito sobre o livro que chamaria a atenção de um leitor. À medida que for escrevendo, releia o texto para que eles possam perceber se o que está sendo produzido está claro e vai atingir o objetivo. Para isso, você poderá fazer questionamentos como: “Se você ouvisse um texto como esse, ficaria curioso e com vontade de ler o livro?”; “Seria preciso apresentar mais alguma informação?”.
ESCREVER INICIEM A PRODUÇÃO APRESENTANDO O LIVRO: INCLUA INFORMAÇÕES COMO: AUTOR, TÍTULO, ANO DE PUBLICAÇÃO E EDITORA QUE PUBLICOU O LIVRO QUE VOCÊS ESCOLHERAM. •ESCREVAM UM TÍTULO PARA A RESENHA. •ESCREVAM SOBRE O ASSUNTO DO LIVRO.
REVISAR E REESCREVER LEIA NOVAMENTE A RESENHA E VERIFIQUE OS ITENS ABAIXO:
• Revise o texto com os alunos avalian-
do cada item do quadro. Deixe que eles sugiram os ajustes e melhorias. • Com o texto finalizado, providencie
uma cópia para que ele seja divulgado. Fixe-o em um mural da escola ou entregue-o aos responsáveis pelo site ou blog da escola para que seja publicado. Outra sugestão para divulgar a resenha é publicá-la no jornal da escola (se houver) ou fixá-la no mural da biblioteca. • Por fim, promova a reflexão individual
e coletiva, pontuando os aspectos mais relevantes do trabalho. Questione os alunos sobre a participação em cada um dos momentos da produção. Pergunte em qual parte da produção sentiram mais dificuldade e mais facilidade, se consideram que souberam pesquisar um livro e apresentá-lo para turma de maneira satisfatória e em quais aspectos precisam melhorar.
FORAM ESCRITOS OS DADOS DO LIVRO (TÍTULO, AUTOR, ANO E EDITORA).
FOI ESCRITO UM TÍTULO PARA A RESENHA.
FORAM APRESENTADOS OS ASSUNTOS PRINCIPAIS DO LIVRO .
COM A RESENHA PRONTA, VOCÊS PODERÃO DIVULGÁ-LA NO MURAL, NO SITE OU NO BLOG DA ESCOLA.
AS PALAVRAS FORAM ESCRITAS CORRETAMENTE?
VISITEM OUTRAS TURMAS PARA LER AS RESENHAS DE VOCÊS!
AVALIAR APÓS TERMINAREM A ATIVIDADE, CONVERSEM SOBRE OS DESAFIOS QUE ELA TROUXE. REFLITA SOBRE SEU INTERESSE E PARTICIPAÇÃO NA ATIVIDADE. PINTE CONFORME A LEGENDA. UM POUCO
MAIS OU MENOS
BASTANTE
•PARTICIPEI DA ESCOLHA DO LIVRO? •LI A HISTÓRIA PARA INFORMAR SEU ASSUNTO? •PARTICIPEI DA PRODUÇÃO COLETIVA DO TEXTO? •AVALIEI O TEXTO COLETIVAMENTE?
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Jogos e brincadeiras • Escrever algumas letras do al-
fabeto.
JOGOS E BRINCADEIRAS
• Dizer palavras com as letras g, r, t,
p, j, v, x, c e z.
VAMOS BRINCAR DE BATATA QUENTE DAS PALAVRAS? NESSE JOGO, TODOS PODERÃO MOSTRAR O QUE JÁ SABEM SOBRE AS LETRAS E PALAVRAS. FIQUE ATENTO ÀS REGRAS QUE O PROFESSOR EXPLICARÁ.
• Entregue aos alunos um pedaço de
papel. Oriente cada grupo a escrever no papel uma letra, como g, r, t, p, j, v, x, c e z. • Recolha os papéis, coloque-os em
um saquinho e, com os alunos, escolha um objeto para ser a batata quente.
FOTOMONTAGEM DE KEITHY MOSTACHI. FOTOS: VIRINAFLORA, KINDLENA E AXL/SHUTTERSTOCK
• Organize os alunos em um círculo, e
um deles deve ficar fora do círculo e de costas para o grupo, e explique as regras da brincadeira. Diga que a batata deverá ser passada de mão em mão por aqueles que estão no círculo, enquanto o aluno de fora do círculo, segura o saquinho com as letras e recita “Batata quente, quente, quente...”. Os alunos do círculo também devem recitar até que o aluno de fora diga “Queimou!” e, quem estiver com a batata na mão nesse momento, deverá dizer uma palavra com a letra que será sorteada no saquinho. A palavra pode iniciar com essa letra ou tê-la em sua composição. Se o aluno não se lembrar de nenhuma palavra, será ele quem ficará do lado de fora do círculo. Será o vencedor o último aluno que permanecer no círculo. Acompanhando a aprendizagem • Como essa brincadeira envolve le-
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tras estudadas não só nessa unidade como em unidades anteriores, faça uma dinâmica para verificar se não ficaram dúvidas em relação aos conteúdos. Para isso, peça aos alunos que deem exemplos de palavras com cada uma das letras. Outra abordagem é escrever palavras na lousa e pedir aos alunos que identifiquem qual delas possui a letra g, a letra r e assim por diante.
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O QUE VOCÊ ESTUDOU SOBRE... • Leia cada item com os alunos e
deixe que eles comentem o que estudaram sobre cada conteúdo. Escreva as respostas na lousa e, na sequência, verifique com eles se há necessidade de incluir outras informações e se elas estão de acordo com o que foi estudado. Se julgar oportuno, permita aos alunos que façam uma breve consulta ao livro.
O QUE VOCÊ ESTUDOU SOBRE...
A
PARA SABER MAIS
REPRODUÇÃO
NESSE LIVRO VOCÊ LÊ SOBRE OS DIFERENTES MEDOS E SOBRE COMO LIDAR COM ELES. VOCÊ APRENDE QUE TER MEDO NÃO É RUIM E QUE PODEMOS TRANSFORMÁ-LO EM BRINCADEIRAS.
REPRODUÇÃO
•MEDO?, DE NÚRIA ROCA. ILUSTRAÇÕES DE ROSA MARIA CURTO. SÃO PAULO: IBEP, 2011. (COLEÇÃO CARAMBOLA).
•QUEM TEM MEDO DE QUÊ?, DE RUTH ROCHA. ILUSTRAÇÕES DE MARIANA MASSARANI. SÃO PAULO: SALAMANDRA, 2003. O BARULHO DO TROVÃO, A INJEÇÃO E O AVIÃO... NESSE LIVRO, VOCÊ DESCOBRE QUE TODO MUNDO TEM UM MEDO.
• Leia as sugestões de leitura do boxe
Para saber mais com os alunos e verifique se eles conhecem os livros ou já os leram. Se possível, leve-os para a sala de aula, mostre aos alunos, deixe que eles os folheiem e leia um trecho com eles.
N
retomar com os alunos os conteúdos é a de montar um cartaz com as letras estudadas nesta unidade. Escreva em um papel kraft cada uma das letras e separe-as em colunas. Peça que encontrem em jornais e revistas uma imagem em que o nome se inicia com uma das letras trabalhadas e outra imagem em que a letra estudada esteja no meio da palavra. Em seguida, peça que colem no cartaz as imagens de acordo com a letra de cada coluna e escrevam o nome ao lado de cada uma delas.
O
• Uma sugestão de atividade para
M
dos que os alunos apresentaram dúvidas ou dificuldades e leve para a sala de aula mais atividades.
AR C
• Se necessário, retome os conteú-
A
verificar se ainda há dúvidas ou se os alunos necessitam de mais atividades para compreender os conteúdos estudados.
IL
• Aproveite esse momento para
AM C
• O POEMA? • A LETRA X? • A LETRA C? • A RESENHA DE LIVRO? • A LETRA Z?
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. Interdisciplinaridade: qual o sentido? São Paulo: Paulus, 2003. FERREIRO, Emilia. Com todas as letras. 16. ed. São Paulo: Cortez, 2010. ; PALACIO, Margarita Gomez. Os processos de leitura e escrita: novas perspectivas. 3. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2003. GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. Campinas: Mercado das Letras/ALB, 1996. . (Org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997. HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2003. ILARI, Rodolfo. A linguística e o ensino da língua portuguesa. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. JOSÉ, Elias. A poesia pede passagem: um guia para levar a poesia às escolas. São Paulo: Paulus, 2003. KATO, Mary A. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística. 7. ed. São Paulo: Ática, 1999. KLEIMAN, Angela. Oficina de leitura: teoria e prática. 6. ed. Campinas: Pontes, 1998. KOCH, Ingedore G. Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 2. ed. São Paulo: Contexto, 1998. . A inter-ação pela linguagem. 2. ed. São Paulo: Contexto, 1995. (Repensando a Língua Portuguesa) ; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989. LEAL, Telma; MORAIS, Artur Gomes. A argumentação em textos escritos: a criança e a escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2006. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2007. . Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 3. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. ; XAVIER, Antonio Carlos. Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. MARTINS, Marco Antonio; VIEIRA, Silvia Rodrigues; TAVARES, Maria Alice (Orgs.). Ensino de português e sociolinguística. São Paulo: Contexto, 2014. MORAIS, Arthur Gomes de. Ortografia: ensinar e aprender. São Paulo: Ática, 2010. . Sistema de escrita alfabética. São Paulo: Melhoramentos, 2012. RANGEL, Egnon de O.; BAGNO, Marcos. Dicionários em sala de aula. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006. (Formação de Leitores, v. 3). ROCHA, Gladys; VAL, Maria da Graça Costa (Orgs.). Reflexões sobre práticas escolares de produção de texto: o sujeito-autor. Belo Horizonte: Autêntica/CEALE/FaE/UFMG, 2005. ROJO, Roxane; MOURA, Eduardo (Orgs.). Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola Editorial, 2012. SANTOS, Vivaldo Paulo dos. Interdisciplinaridade na sala de aula. São Paulo: Loyola, 2007. SARAIVA, Juracy Assmann. Literatura e alfabetização: do plano do choro ao plano da ação. Porto Alegre: ArtMed, 2001. SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2003. VYGOTSKY, Lev S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987. . A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
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A A E É I O U
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A A E I O U Á
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MATERIAL COMPLEMENTAR
LETRAS MÓVEIS
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ALFABETO ILUSTRADO
ILUSTRAÇÕES: ANNA ANJOS
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DADO SILÁBICO
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SERGIO L. FILHO
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO Recortar DADOS PESSOAIS NOME DA ESCOLA:
NOME DO PROFESSOR(A):
NOME DO ALUNO(A):
DATA DE NASCIMENTO: ____/____/____ NOME DOS RESPONSÁVEIS:
ENDEREÇO RUA: NÚMERO: TELEFONE PARA CONTATO: EM CASO DE EMERGÊNCIA AVISAR:
TELEFONE:
KEITHY MOSTACHI
NOME:
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TABULEIRO DAS LETRAS
M L N
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CHINELO
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MARTELO TOURO
CAFÉ PETECA
OVELHA ANDREY OSIPETS/SHUTTERSTOCK
CONE TRISTAN TAN/SHUTTERSTOCK
GSTALKER/SHUTTERSTOCK
IAKOV FILIMONOV/SHUTTERSTOCK
SORVETE
IRIN-K/SHUTTERSTOCK
BONÉ CHAIYARAT/SHUTTERSTOCK
MADARAKIS/SHUTTERSTOCK
MELÃO
ERIC ISSELEE/SHUTTERSTOCK
TELEFONE AFRICA STUDIO/SHUTTERSTOCK
EUGENE DUDAR/SHUTTERSTOCK
MAMÃO
THE FAR AWAY KINGDOM/SHUTTERSTOCK
BROOKE BECKER/SHUTTERSTOCK
ROMIRI/SHUTTERSTOCK
UNPICT/SHUTTERSTOCK
ORINOCOART/SHUTTERSTOCK
ZCW/SHUTTERSTOCK
JOGO DA MEMÓRIA DAS RIMAS Recortar
TAPETE
BESOURO
BONECA
ABELHA
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DOMINÓ
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TUCANO
PATO
GALO
MACACO
BALEIA
COBRA
RATO
JACARÉ
TARTARUGA
CORUJA
TAMANDUÁ
GIRAFA
EMA
TATU ILUSTRAÇÕES: ANNA ANJOS
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RAPOSA
ONÇA
COELHO
CACHORRO
RINOCERONTE
FOCA
GATO
LEÃO
CAMALEÃO
SAPO
GOLFINHO
URSO
ZEBRA
PATO ILUSTRAÇÕES: ANNA ANJOS
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ano o
1 LÍNGUA PORTUGUESA
Novo Pitanguá
LÍNGUA PORTUGUESA Cristiane Buranello
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Ensino Fundamental Anos Iniciais
Componente curricular: Língua Portuguesa
Componente curricular: Língua Portuguesa
ISBN 978-85-16-11049-9
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