O QUE DIZEM OS ACADÊMICOS ERUDITOS, HISTORIADORES ESPECIALISTAS 1

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17/06/2017

YESHUA HAMASHIACH - ESTUDOS APROFUNDADOS

O QUE DIZEM OS ACADÊMICOS ERUDITOS, HISTORIADORES ESPECIALISTAS E ARQUEÓLOGOS SOBRE A RESSURREIÇÃO DE YESHUA? (PARTE 1) Depois de mais de 700 horas estudando este assunto e analisando em todos os detalhes o seu fundamento, cheguei à conclusão de que a ressurreição de Yeshua, o Messias, é o fato mais fantástico da história. Para entendermos Yeshua, precisamos levar em conta suas três credenciais básicas: (1) O Impacto de Sua vida na História da Humanidade; (2) Profecias que se cumpriram na Sua vida; e (3) Sua ressurreição. A ressurreição de Yeshua, o Messias e a fé messiânica permanecem em pé ou caem por terra juntos. Um estudante universitário do Uruguai me indagou: "Professor McDowell, por que o senhor não chega à conclusão de que a fé messiânica está errada?" Ao que respondi: "Por uma razão muito simples: não consigo explicar satisfatoriamente um ACONTECIMENTO DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE — a ressurreição de Yeshua, o Messias". O RELATO DA RESSURREIÇÃO EM MATEUS 28:1-11 (Veja também Marcos 16; Lucas 24; João 20:21) "1.Ao findar o Shabat e entrar o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver osepulcro. 2.E eis que houve um grande terremoto; porque um anjo do Senhor desceu do céu, chegou-se, removeu a pedra e assentou-se sobre ela. 3.O seu aspecto era como um relâmpago, e a sua veste alva como a neve. 4.E os guardas tremeram espavoridos, e ficaram como se estivessem mortos. 5.Mas o anjo, dirigindo-se às mulheres, disse: Não temais: porque sei que buscais a Yeshua, que foi crucificado. 6.Ele não está aqui: ressuscitou, como havia dito. Vinde ver onde ele jazia. Ide, pois, depressa, e dizei aos seus discípulos que ele ressuscitou dos mortos, e vai adiante de vós para a Galiléia; ali o vereis. É como vos digo! E, retirando-se elas apressadamente do sepulcro, tomadas de medo e grande alegria, correram a anunciá-lo aos discípulos. E eis que Yeshua veio ao encontro delas; e disse: Salve! E elas, aproximando-se, abraçaram-lhe os pés,e o reverenciaram. Então Yeshua lhes disse: Não temais. Ide avisar a meus irmãos que se dirijam à Galiléia, e lá me verão. E, indo elas, eis que alguns da guarda, foram à cidade e contaram aos principais sacerdotes tudo o que sucedera." A seguir você tem um esboço preparado para ajudá-lo a usar com eficácia este material: 1A. A IMPORTÂNCIA DA RESSURREIÇÃO 2A. AS AFIRMAÇÕES DO MESSIAS DE QUE RESSUSCITARIA DOS MORTOS 1B. A Importância das Afirmações 2B. As Afirmações conforme Feitas por Yeshua 3A. A ANÁLISE HISTÓRICA 1B. Um Acontecimento da Dimensão Tempo-espaço 2B. O Testemunho da História e do Direito 3B. O Testemunho dos Antigos Pais da Igreja 4A. O CENÁRIO DA RESSURREIÇÃO 1B. Yeshua Estava Morto 2B. O Túmulo 3B. O Sepultamento 4B. A Pedra 5B. O Selo 6B. A Guarda 7B. Os Discípulos 8B. As Aparições após a Ressurreição 1A. A IMPORTÂNCIA DA RESSURREIÇÃO DO MESSIAS Com exceção de quatro, todas as principais crenças do mundo baseiam-se em meras afirmações filosóficas. Das quatro que se baseiam mais na vida de pessoas do que num sistema filosófico, somente a fé messiânica postula um túmulo vazio para o seu originador. Em Therefore Stand (Permanecei, pois, firmes) Wilbur Smith diz: "Os relatos originais sobre Buda jamais lhe atribuíram algo como uma ressurreição; na verdade, o mais antigo relato sobre sua morte, a saber, o Mahaparinibbana Sutta, se refere à morte de Buda como sendo 'aquela morte completa, da qual nada resta'". O professor Childers diz: 'Nas escrituras e comentários em idioma pali (e até onde eu saiba em qualquer livro em pali), que pertencem às tradições do povo sakya, não há qualquer menção a que Buda tenha vivido depois de sua morte ou que tenha aparecido a seus discípulos'. Maomé morreu em 8 de junho de 632 A.D., aos sessenta e um anos de idade, na cidade de Medina, onde seu túmulo é anualmente visitado por milhares de muçulmanos devotos. Todos os milhões e milhões de budistas e muçulmanos concordam que os fundadores de suas respectivas religiões jamais ressurgiram do pó da terra." Theodosus Hamack disse: "A posição que você tem diante do FATO HISTÓRICO da ressurreição já não é, a meu modo de ver, algo no campo da Teologia, mas sim da História da Humanidade. Para mim a fé no Messias Yeshua permanece de pé ou cai junto com a Ressurreição". https://www.facebook.com/groups/746980962132363/permalink/748089148688211/

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O professor William Milligan afirma: "Ao se falar das provas favoráveis à ressurreição de nosso Senhor, pode-se ir ainda mais longe e insistir que o fato se harmoniza com todos os demais acontecimentos da Sua vida". Wilbur Smith conclui: "Se o nosso Senhor DISSE COM GRANDE EXATIDÃO e RIQUEZA DE DETALHES que, depois de subir a Jerusalém, ELE SERIA MORTO, mas que AO TERCEIRO DIA RESSUSCITARIA, e se essa predição SE REALIZOU, então sempre me pareceu que tudo o mais que nosso Senhor tenha dito também deve ser VERDADE". W. J. Sparrow-Simpson desenvolve ainda mais o raciocínio: "Se alguém perguntar como a ressurreição do Messias é uma prova de que Ele é o Filho de Deus, a resposta é que da mesma forma como o Messias abertamente declarou que era o Filho de Deus, Sua ressurreição dentre os mortos foi o SELO DIVINO quanto à veracidade daquela declaração. Caso o Messias tivesse permanecido sob o poder da morte, Deus teria, com isso, repudiado a afirmação de Yeshua de que era Seu Filho; mas, ao ressuscitá-lO dentre os mortos, Deus publicamente O reconheceu dizendo: 'Tu és Meu Filho, Hoje Eu Te gerei"'. Também o sermão de Pedro no dia de Pentecoste "baseia-se total e completamente na Ressurreição. Não apenas é a Ressurreição o tema principal, como também, caso se eliminasse essa doutrina, já não sobraria qualquer outra doutrina. Pois é proposto que a Ressurreição: (1) apresente uma explicação para a morte de Yeshua; (2) tenha sido profeticamente prevista como parte da experiência messiânica; (3) tenha sido testemunhada pelos apóstolos; (4) seja a causa do derramamento do Espírito, explicando essa forma fenômenos religiosos inexplicáveis de outra maneira e... (5) confirme a posição de Yeshua de Nazaré como Messias e Rei. Assim, a estabilidade de toda uma série de argumentos e conclusões depende inteiramente da Ressurreição. Sem a Ressurreição a posição de Yeshua como Messias e Rei não poderia ser confirmada de modo convincente. Sem ela o novo derramamento do Espírito continuaria sendo um mistério inexplicado. Sem ela a essência do testemunho dos apóstolos teria desaparecido. Tudo o que restaria dessa instrução seria a exposição messiânica do Salmo 16, e assim mesmo só como a experiência futura de um Messias que ainda não havia aparecido. O reconhecimento de Yeshua por parte de Deus, conforme atestam as obras daquele, também permaneceria de pé, mas aparentemente só como um reconhecimento de Sua vida, uma vida que terminou como a de qualquer outro profeta a quem a nação recusou continuar tolerando. Por essa razão, a primeira mensagem messiânica baseou-se na posição de Yeshua conforme estabelecida pela Sua Ressurreição". Até mesmo Adolf Hamack, que rejeita a crença na ressurreição, admite: "A firme confiança dos discípulos em Yeshua tinha suas raízes na crença de que Ele não permanecera morto, mas fora ressuscitado por Deus. Em virtude do que haviam experimentado nEle e certamente só depois de terem-nO visto, é que o fato de que O Messias Yeshua havia ressuscitado era algo tão certo como o fato de Sua morte; sendo que a Sua ressurreição se tornou o principal tema da pregação dos discípulos acerca dEle." (História da Fé no Messias, capítulo 2). H. P. Liddon diz: "A fé na ressurreição é a principal coluna de sustentação da fé no Messias Yeshua; retirando-se a coluna, tudo inevitavelmente cai por terra". A ressurreição de Yeshua sempre tem sido em todos os aspectos a doutrina central da Congregação do Eterno que possui o testemunho do Messias. Nas palavras de Wilbur Swith: "Desde o primeiro dia da vida que lhe foi conferida por Deus, a congregação messiânica tem, de uma forma coesa, dado testemunho de sua fé na Ressurreição do Messias. É aquilo que podemos chamar de uma das grandes doutrinas e convicções fundamentais da congregação, e de tal forma permeia o texto do Novo Testamento que, caso se removessem todas as passagens que contêm referência à Ressurreição, ter-se-ia uma coleção de textos tão mutilados que seria impossível de compreender o que tivesse restado. A ressurreição mexeu intimamente com a vida dos primeiros seguidores do Messias. O fato da Ressurreição é visto nos seus túmulos e nos desenhos que se encontram nos muros das catacumbas; a Ressurreição afetou profundamente a hinologia messiânica; tornou-se um dos assuntos mais vitais dos grandes escritos apologéticos dos primeiros quatro séculos; foi constantemente o tema das pregações tanto no período pré-niceno como pós-niceno. "Todos os dados apresentados pelo Novo Testamento mostram que o tema principal das boas novas, ou evangelho, não era: 'Segue este Mestre e Faze o melhor', mas: 'Yeshua é a Ressurreição'. É impossível excluir isso da fé messiânica sem alterar radicalmente o seu caráter e destruir sua própria identidade." O professor Milligan diz: "Assim, parece que desde a aurora de sua história, não apenas a congregação messiânica cria na Ressurreição de seu Senhor, como também a sua crença nessa questão estava entrelaçada com toda a sua existência". W. Robertson Nicoll cita Pressensé: "O túmulo vazio de Yeshua foi o berço da Congregação do Messias..." W. J. Sparrow-Simpson racionaliza: "Se a Ressurreição NÃO é um fato histórico, então o poder da morte permanece inalterado como também inalteradas permanecem as conseqüências do pecado, e não se pode ter certeza quanto ao significado da Morte do Messias. Conseqüentemente, os que crêem ainda estão em seus pecados, exatamente onde estavam antes de ouvirem o nome de Yeshua". R. M. Cheyne Edgar, em seu livro The Gospel of a Risen Saviour (O Evangelho de um Salvador Ressurreto), afirmou: "Aqui está um Mestre religioso, e Ele com toda tranqüilidade declara que arrisca tudo o que disse em Sua capacidade de, depois de ter sido morto, ressuscitar dos mortos. Sem risco algum, podemos pressupor que https://www.facebook.com/groups/746980962132363/permalink/748089148688211/

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nunca houve, nem antes nem depois, uma proposta como essa. Dizer que esse teste extraordinário foi inventado por místicos que estudavam profecias e que foi inserido nas narrativas dos Evangelhos é exigir demais de nossa credulidade. Aquele que está pronto a apostar tudo em Sua capacidade de voltar do túmulo está diante de nós como o mais original de todos os mestres, alguém que brilha em Sua própria vida, a qual se comprova a si mesma! " "D. F.Strauss, por exemplo, o mais sarcástico e insensível dentre os críticos da congregação do Eterno, ao tratar da Ressurreição, reconhece que ela é o 'teste decisivo não apenas da vida de Yeshua, mas da própria fé messiânica' que 'toca no âmago desta fé', e que é decisiva para toda a idéia de fé messiânica" (Nova Vida de Yeshua), tradução em inglês, 2 vol. Londres: 1865, vol. 1, p. 41, 397). Se isto se for, tudo aquilo que é vital e essencial à fé messiânica também se vai, se ficar, tudo o mais ficará. E assim, através dos séculos, de Celso em diante, a Ressurreição tem sido o centro tempestuoso que recebe ataques contra a fé no Messias". No dizer de B. B. Warfield, "o próprio Yeshua, para obter a confiança dos homens, deliberadamente aposta todos os Seus ensinamentos em Sua ressurreição. Quando lhe pediram um sinal Ele apontou para ESTE SINAL (A RESSURREIÇÃO) como Sua credencial única e suficiente". Ernest Kevan fala a respeito do famoso teólogo suíço, Frederick Godet: "Ele se refere à importância da ressurreição de Yeshua e assinala que foi a esse milagre, e somente a ele, que Yeshua se referiu como sendo a confirmação de Seus ensinos e de Sua autoridade". Michael Green aborda bem a questão: "A fé no Messias não sustenta que a ressurreição seja um dentre vários sistemas de crença. Sem a fé na ressurreição não existiria fé messiânica alguma. A congregação messiânica jamais teria começado a existir; com a execução de Yeshua, o movimento daqueles que O seguiam ter-se-ia extinguido tal como uma fogueira alimentada com lenha molhada. A fé messiânica permanece em pé ou cai juntamente com a verdade da ressurreição. Mostre que a ressurreição não aconteceu e você se verá livre da fé messiânica. A fé messiânica é uma FÉ QUE SE BASEIA NUM FATO HISTÓRICO EXTREMAMENTE BEM DOCUMENTADO. Ele afirma que Deus assumiu o risco de Se envolver na história humana, e os fatos estão aí para que você examine com todo o rigor possível. Esses fatos suportarão qualquer dose de investigação crítica..." John Locke, o famoso filósofo britânico, disse o seguinte a respeito da ressurreição de Yeshua: "A ressurreição de nosso Salvador... é de fato algo de grande importância para a fé no Messias; e tão importante que Ele SER OU NÃO SER O MESSIAS DEPENDE DESSE ACONTECIMENTO: de maneira que esses dois importantes aspectos são INSEPARÁVEIS e, na realidade, constituem uma verdade única. Pois, desde aquela época, crer num desses aspectos implica crer nos dois; e NEGAR um deles implica CRER EM NENHUM". Nas palavras de conclusão ditas por Philip Schaff, o historiador: "A ressurreição de Yeshua é, portanto, decisivamente o teste que determina a veracidade ou a falsidade da fé no Messias Yeshua. Ou é o maior milagre ou é o maior engano registrado pela história". Wilbur Smith, erudito e professor de renome, afirma: "Jamais se forjou, nem jamais se forjará, uma arma que destrua a confiança racional nos registros históricos deste acontecimento memorável e predito. A ressurreição de Yeshua é a própria fortaleza da fé no Messias. É a doutrina que, no primeiro século, virou o mundo de cabeça para baixo; que, de um modo preeminente, elevou a fé no Messias acima do judaísmo tradicional e das religiões pagãs do mundo mediterrâneo. Se a ressurreição não subsistir, de igual forma quase tudo o mais que é vital e singular ao Evangelho do Senhor Yeshua, o Messias, não subsistirá: 'Se o Messias não ressuscitou, é vã a vossa fé'" (1 Coríntios 15:17).

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