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GABARITO
Filosofia – 3a série – Volume 4
Caderno do Aluno
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 FILOSOFIA E LITERATURA
Página 3
1. Resposta aberta, a depender dos textos dos alunos, que devem destacar diferenças e semelhanças associadas a características do discurso filosófico, tais como argumentação
reflexiva;
esforço
de
identificar
causas
dos
fenômenos;
questionamento aprofundado e radical sobre diversos temas da realidade sociocultural e também sobre processos de construção de conhecimentos. 2. Resposta aberta, também resultado da abordagem do texto do aluno, mas é preciso que sejam destacadas na comparação marcas próprias do poema e do texto do aluno, o qual deve chegar próximo à construção de texto filosófico, com argumentos reflexivos e afirmações que explicitem a busca de respostas para cada questionamento.
Páginas 4 - 5
1. Das diferenças apontadas no texto, uma é o caráter fictício da literatura, lembrandose de que filósofos podem fazer uso de situações fictícias para construir argumentação. Outra das diferenças é que o discurso da literatura busca provocar emoções, e o da filosofia suscita reflexões. 2. A dificuldade reside justamente no fato de que a literatura também provoca reflexões, e o texto filosófico muitas vezes faz uso de narrativas fictícias para seus argumentos.
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Página 6
• Oriente o aluno para que a pesquisa seja feita em diferentes fontes e peça a ele que registre pelo menos um filósofo que também escreva através da literatura. Jean-Paul Sartre é um exemplo. Com essa pesquisa o aluno entrará em contato com, pelo menos, dois ou três filósofos que expressaram suas concepções e questionamentos por meio da literatura.
Página 6
• Para a elaboração desse quadro, o aluno deve retomar a leitura dos Cadernos anteriores, destacando comparação entre o discurso filosófico e os demais discursos estudados. Nesse momento é preciso ler com atenção novamente em todos os Cadernos da 3ª série os tópicos referentes à caracterização da Filosofia como o discurso que procura pensar questões fundamentais da existência humana. Com essa atividade o aluno poderá retomar os conteúdos analisados sobre o tema e elaborar uma síntese desenvolvendo não apenas leitura e escrita como capacidade de sistematizar as características estudadas.
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2 A FELICIDADE SEGUNDO O ESTOICISMO E O EPICURISMO
Para começo de conversa Página 7
1. Resposta aberta, a depender das representações do aluno sobre felicidade em geral. Mas a definição pode ser expressa com ajuda de uma metáfora, de uma situação real. Espera-se que com esta atividade o aluno possa investigar sua própria visão sobre felicidade para ampliar seu modo de expressão ao utilizar uma metáfora. 2. Resposta aberta, a depender das representações e hipóteses do aluno. No entanto oriente o aluno no sentido de que resposta revele a leitura do mundo atual, com seus problemas mais cruciais, como miséria, degradação ambiental, doenças. 3. Resposta aberta, a depender das representações do aluno sobre a própria felicidade. Porém são imprescindíveis argumentos que justifiquem a resposta e espera-se que os mesmos sejam coerentes com cada representação sobre felicidade. Ex.: se o aluno afirmar que ser feliz é ter uma casa, é importante que ele justifique por que e de que forma a felicidade se associa ao fato de ter uma casa. 4. Temos algumas respostas possíveis. a) De fato, não existe um permanente estado de felicidade. Cada um de nós tem momentos felizes e momentos de profunda infelicidade. b) A boa condição financeira não é suficiente para solucionar todos os problemas emocionais e afetivos do ser humano. c) A felicidade está dentro de nós, mas dependemos também de algumas condições objetivas externas, tais como boa condição de moradia, acesso à saúde e à educação. Além disso, mesmo que façamos de tudo para nos relacionarmos bem com todas as pessoas, algumas delas apresentam problemas que impedem a exteriorização de nossa felicidade. Entretanto, a filosofia nos ajuda a pensar na relação entre o eu individual e o mundo.
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Páginas 8 - 9
1. Neste exercício, antes vamos reler o texto “A felicidade como tema da Filosofia”, para identificar os argumentos associados à mudança de objeto da reflexão filosófica da esfera política para a vida privada, também consequência do contato com outros povos, que trouxe a necessidade de se refletir sobre moral, sobre diferenças pessoais no processo de convívio social. 2. Resposta aberta, a depender das hipóteses do aluno. É importante lembrar que a Filosofia pode ajudar no processo de autoconhecimento e na reflexão sobre melhor forma de convívio entre os homens.
Exercício Páginas 9 - 10
1. Mostre aos alunos a importância de que eles investiguem em suas experiências de vida o que podem mudar e o que não podem mudar. Por exemplo, não podemos mudar certas situações, como a morte de pessoas queridas. 2. Por exemplo, podemos distinguir umas das outras por meio da observação segundo nossa experiência vivencial e por meio de reflexão filosófica. Muitas vezes precisamos parar para identificar o que está em nossas mãos e para poder evitar ou mudar o que não depende de nós, mas pode ser transformado por meio de ações coletivas. 3. Aceitar com serenidade não é conformar-se sem nada fazer.
Aceitar
significa
identificar que não está em nossas mãos o poder de mudar tudo e todos, e não será uma ação apenas de passividade se refletirmos sobre os aprendizados com as situações as quais devemos aceitar.
Páginas 10 - 13
1. É preciso retomar a leitura do texto, pois esta resposta compreende um dos argumentos centrais, porque, fundamentalmente, segundo o estoicismo, não podemos 4
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desejar o que é contrário ao nosso destino. Mas o texto traz ainda outras condições que podem ser destacadas pelos alunos. 2. Resposta aberta, que depende das representações dos alunos sobre essas questões cotidianas. No entanto, chame a atenção deles para o fato de que algumas situações de saúde, beleza, riqueza e de liberdade podem depender de nós. Neste exercício, mostre a importância da reflexão sobre a diversidade de fatores que cercam cada uma das situações apontadas. 3. Na Oração da serenidade, um traço do estoicismo está na proposta de aceitar o que não se pode mudar. 4. Resposta aberta, que depende da situação citada pelo aluno. Um exemplo é o falecimento, por doença, ou em razão de um acidente, de um familiar. 5. A concordância ou a discordância depende da resposta do aluno. Um aspecto do estoicismo está caracterizado na frase quando se sugere que o nosso desejo não deve guiar nossa relação com a realidade. Portanto a felicidade está associada, nesta frase, à condição de aceitarmos o que acontece.
Exercícios Página 13
1. Nas representações dos alunos sobre a morte está o resultado deste exercício, em que é importante que ele analise sua relação com a morte e com a ideia de Deus e que dê razões para medo ou não. 2. Oriente os alunos para que se estabeleçam relações entre o medo e os entraves para a felicidade. 3 Nesta questão a reflexão é fundamental para levantar as representações sobre o prazer. Deve-se ainda lembrar que a felicidade pode também advir de processo nada prazeroso, de sacrifícios para ajudar alguém doente, para conquistar um título em campeonato. Esforço e trabalho também podem vir associados à felicidade.
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Páginas 13 - 16
1. Solicite aos alunos que retomem atentamente a leitura, para dar uma resposta a cada situação. Depois disso, eles poderão também constatar que uma ideia presente em todas as afirmações refere-se a um princípio de Epicuro: abrir mão de prazer imediato em nome da felicidade, de prazer mais duradouro. 2. Neste exercício, o aluno deve relatar uma situação na qual de fato ele tenha sido capaz de superar o imediatismo e pôde deixar de lado um prazer momentâneo para conquistar a felicidade entendida como um processo mais duradouro de bem-estar físico ou espiritual.
Página 16
1. Para fazer este resumo, é preciso retomar a leitura, pois o texto oferece as condições para o aluno a elaborar o trabalho. Com esse resumo, o aluno poderá recuperar as ideias de Epicuro sobre felicidade. 2. A Filosofia pode ajudar no exame cuidadoso para a distinção entre as coisas que verdadeiramente nos trazem prazer e as que provocam dor.
Página 16
Professor, com esta pesquisa, o aluno poderá exercitar a capacidade de identificar concepções sobre a felicidade em uma poesia ou em uma letra de música.
Página 17
1. Nesta resposta, depois de retomar o texto, o posicionamento do aluno deve manifestar-se por meio de argumentos que revelem compreensão das propostas de 6
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Filosofia – 3a série – Volume 4
Epicuro. Segundo este filósofo, é preciso afastar as falsas opiniões que, em geral, temos sobre os deuses e que nos levam a temê-los, pois este temor também é causa de infelicidade. Para o autor, os deuses existem realmente, são imortais e bem-aventurados, mas vivem num mundo supra-humano e em nada interferem em nossa vida, nem para nos socorrer, nem para nos castigar. Por isso, não há motivos para temê-los. Em segundo lugar temos de nos libertar do medo da morte, outro obstáculo à nossa felicidade. A morte nada mais é do que a ausência de toda e qualquer sensação. Portanto, a morte para nós não é nada. Em terceiro lugar, Epicuro recomenda que não acreditemos no destino e na sorte, como se deles dependesse nossa felicidade, pois essa crença também pode ser motivo de perturbação de nossa alma. 2. Resposta aberta, porém dentro do entendimento do aluno e com base nas hipóteses que este elaborou no contato com as referidas filosofias. Deve-se chamar a atenção dos estudantes para as diferenças fundamentais entre o epicurismo e o estoicismo. A felicidade para os estóicos consiste em não desejar mais do que se pode ter, conformar-se com o destino, discernir entre as coisas que dependem e as que não dependem de nós, tornando-nos indiferentes a estas últimas e renunciar às paixões que são causa de dor e sofrimento. A felicidade para o epicurismo não se confunde com a busca irrefletida e desenfreada do “gozo dos sentidos”, mas é entendida como resultado de reflexão que ajuda a superar aflições da alma.
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3 SER FELIZ É PRECISO
Para começo de conversa Página 17
1. A felicidade de ter a mulher amada, de ser amigo do rei e com isso ter benefícios; de poder escolher. 2. É fundamental que o jovem seja incentivado a pensar em seu ideal de felicidade para compor seu projeto de vida. Este levantamento sobre o ideal de felicidade do aluno ajuda o professor a identificar representações associadas a valores que mereçam questionamentos, como a ideia de prazer imediatista, de individualismo, por exemplo.
Páginas 17 - 18
1. Uma possível justificativa está no fato de que sofremos entraves à nossa felicidade cotidianamente por sermos seres relacionais que vivem em dependência da natureza e dos demais seres humanos. 2. Porque, se não admitirmos que somos seres limitados e que nem todos os nossos desejos podem ser satisfeitos, teremos frustrações permanentes. O texto traz argumentos para essa reflexão de forma aprofundada.
Páginas 18 - 19
Oriente os alunos para realizar o levantamento biográfico dos filósofos, mas também para eleger um deles e procurar saber um pouco mais sobre o que pensam a respeito do consumismo, por exemplo. Incentive a pesquisa desse tema, o consumismo, uma vez que este é um valor presente no cotidiano dos jovens. 8
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Página 19
1. Resposta aberta, a depender do aluno. No entanto, é preciso orientar a justificativa. Deve-se dar atenção a este exercício, pois ele se refere diretamente ao universo do jovem e, por isso, seus argumentos podem revelar representações que mereçam questionamentos. 2. Resposta importante, a depender do aluno, que deve destacar situações nas quais a felicidade não se reduza a consumir. Como por exemplo: situações de cooperação com alguma causa que beneficie muitas pessoas. 3. Um bem material fundamental para a felicidade é a alimentação. Outro é a moradia em condições de urbanização adequadas à saúde, à locomoção.
Páginas 19 - 21
1. A perda da convivência, a ausência de quem admiramos e amamos, e o medo de não viver os sonhos, no caso da ideia da própria morte. 2. Ao retomar os argumentos do autor, pode-se perceber que uma ideia central refere-se ao fato de termos consciência de que não somos eternos e, por isso, podemos degustar a vida no presente. 3. A morte nos torna livres em vida porque podemos optar por morrer ou viver. Podemos escolher a vida.
Página 21
Incentive e oriente o aluno de forma que ele entre em contato com diferentes concepções sobre a morte. Em cada cidade, podem-se encontrar pelo menos duas pessoas de diferentes religiões de quem obter uma entrevista. Com essa atividade o aluno poderá conhecer abordagens distintas sobre o tema morte e relativizar e ampliar sua concepção. 9
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Seria interessante que em sala sejam socializadas as informações por meio de cenas que as contemplem.
Páginas 21 - 22
1. Nesta questão, o aluno deve trazer exemplos de situações que valorizam a felicidade a qualquer preço e espera-se que ele apresente uma reflexão crítica sobre a exigência de felicidade imediatista associada apenas a valores materiais. 2. Da mesma forma que na resposta anterior, o aluno deve refletir sobre a importância de nos prepararmos para as perdas inevitáveis e para não negar esse aspecto fundamental de nossa natureza: a morte. 3. Aqui, espera-se que o aluno apresente crítica ao vínculo entre consumo e felicidade, fortalecido pelo mundo da publicidade e por valores já enraizados em nossa cultura.
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 FELICIDADE E COMPROMISSO: CONSIGO E COM O OUTRO
Para começo de conversa Página 22
1. Resposta aberta, para a qual é importante que o aluno faça um esforço de autoobservação para perceber quais de suas características podem estar dificultando ou impedindo sua felicidade. Ex.: dificuldade de comunicação, timidez.
Páginas 23 - 24
1. Resposta aberta, em que é preciso que o aluno justifique o destaque de frases do texto sobre as quais concorda e o destaque de frases sobre as quais discorda. Com isso desenvolverá capacidade de leitura reflexiva e capacidade de justificar seus posicionamentos.
Exercícios Página 24
1. A diferença está na capacidade de aprendermos com as situações de perda e com as situações em relação às quais não podemos fazer nada. Por outro lado, o conformismo passivo é aquele segundo o qual nos conformamos com situações, até mesmo com aquelas que poderíamos mudar. 2. Ser escravo do desejo é viver apenas pela satisfação a qualquer preço, ao dominar pessoas, por exemplo. Lutar pelo que se quer implica ética para identificar se o que se quer não prejudica ninguém e se pode ser motivo de união de esforços para satisfazer mais as pessoas do que a si mesmo.
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3. Baixa autoestima implica desvalorizar-se perante o outro. A compreensão de que não sou o centro do mundo não significa que me desvalorize e, sim, que reconheço meus limites e que preciso do outro. 4. Deixar-se levar pelas emoções sugere ausência de reflexão e falta de cuidado nas relações. Respeitar as próprias emoções sugere respeito a si e ao próximo.
Páginas 24 - 26
1. a) A frase indica que alguns nascem fracos e destinados a serem infelizes. E merece questionamento sob a ótica de uma ética solidária. b) Somente os espertos podem ser felizes. Merece questionamento: o que torna uma pessoa esperta? Quais as características de uma pessoa esperta? O que leva uma pessoa a não ser esperta? c) Felicidade é vantagem sobre tudo e sobre todos. Cabe questionar se não é o caso de todos construírem um mundo em que haja vantagens para todos. 2. A poesia traz imagens que exemplificam as questões debatidas sobre a felicidade que têm como consequência a infelicidade do outro.
Páginas 26 - 28
1. Significa que somos seres que vivemos em relação uns com os outros. 2. No sentido de que somos incompletos e precisamos de outros seres humanos, da natureza e da sociedade como um todo para satisfazer as nossas necessidades materiais e espirituais. 3. Baseia-se no fato de que somos seres para quem é importante ter relações uns com os outros e de que a solidariedade e a cooperação podem levar a boas condições de vida para todos. 4. É possível superar o egoísmo e o individualismo por meio de políticas públicas voltadas para a justiça e equidade econômica e social; ampliação dos direitos na perspectiva de construção da ética da solidariedade. 12
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Páginas 28 - 29
A letra da música Comida será o texto-base para a reflexão, que exige a retomada de todos os textos sobre felicidade. A relação com a música pode ser iniciada pelo destaque de imagens do poema que sejam associados às questões debatidas.
Reflexões sobre política Páginas 28 - 29
1. Reflexão de suma importância para levantar as representações do aluno sobre a palavra “política”, cuja justificativa deve ser incentivada. 2. Resposta aberta, mas oriente o aluno na descrição do tipo de participação. 3. Estes são temas sobre os quais as pessoas discutem, e muito. A frase parte do pressuposto de que cada um deve seguir sua orientação e, para evitar conflitos, não a coloca em discussão. A reflexão filosófica exige exatamente o contrário: tudo é motivo para discussão, entendida como troca de ideias para construir novas formas de pensar e de agir. Discutir política é fundamental para construção de uma sociedade mais justa. Futebol e religião também são práticas humanas que merecem ser debatidas para aperfeiçoamento do ser humano.
Páginas 29 - 32
1. No sentido de que se abster politicamente implica perder a oportunidade de tomar decisões importantes para a vida social. 2. Resposta possível: a felicidade tem, sim, dimensão política, porque parte importante de nosso bem-estar material e espiritual depende do tipo de sociedade no qual vivemos. 3. A participação política é uma das condições para a construção da felicidade especificamente no que se refere à construção de uma sociedade justa, solidária e que beneficie todos.
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Filosofia – 3a série – Volume 4
4. Resposta aberta, para a qual se deve incentivar o aluno a ler sua realidade e indicar, ainda que teoricamente, hipoteticamente, uma forma de participação para auxiliá-lo a melhorar as condições básicas da sua comunidade.
Página 32
1. Esta reflexão deve abarcar os aspectos individuais, pessoais e sociais que são necessários para a felicidade. Do ponto de vista social, é importante destacar que são necessárias relações sociais, políticas e leis que garantam acesso a benefícios culturais e materiais a todos. Do ponto de vista pessoal, é importante lembrar que diversos fatores associados à trajetória de vida de cada um são se entrelaçam resultando em felicidade ou não. 2. Podemos pensar a felicidade como processo de construção de sociedades melhores para todos, nas quais as condições pessoais de felicidade sejam analisadas, amparadas.
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