8-COESÃO TEXTUAL - R-slide

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INTERPRETAÇÃO DE TEXTO CESPE Professora Tereza Cavalcanti

QUEM NÃO QUER LER NÃO QUER SABER. QUEM NÃO QUER SABER QUER ERRAR. Antônio Vieira

COESÃO TEXTUAL Emprego de elementos de referenciação, substituição e repetição, de conectores e de outros elementos de sequenciação textual.

TERMOS DE REFERENCIAÇÃO * Identificar os termos de referenciação e seus respectivos referentes textuais. * Identificar o efeito da substituição de um termo de referenciação por outro.

1. Diferentemente do físico, que pode repetir a experiência, a matéria-prima do historiador, o passado, foi embora para sempre, o que impede sua reconstrução em um sentido físico e objetivo, como se fosse possível despertá-lo em uma nova vida.

O pronome em “despertá-lo” (l. 4) refere-se a “passado” , na relação de coesão textual.

2. Uma coisa não deve ser esquecida: são os cidadãos que elegem seus representantes, o que lhes dá o poder de premiar os melhores e punir os piores. o pronome “lhes” refere-se à expressão “seus representantes”.

Hoje, se você adoecer, faz muito menos diferença o lugar onde vive. Em Toronto, Tóquio, Teerã ou Tel Aviv, será levado a hospitais parecidos, onde médicos com aventais brancos seguirão protocolos idênticos e farão exames idênticos para chegar a diagnósticos muito semelhantes. 3. O termo “onde” (l. 3) retoma as cidades de Toronto, Tóquio, Teerã e Tel Aviv. 4. O uso do sujeito oculto na oração “será levado a hospitais parecidos” (l. 2) constitui um recurso de coesão textual, na medida em que é possível inferir um sujeito referencial.

O professor que realmente ensina, quer dizer, que trabalha os conteúdos no quadro da rigorosidade do pensar certo, nega, como falsa, a fórmula farisaica do “faça o que eu mando, e não o que eu faço”. 5. Na linha 1 do texto, o termo “que”, em suas duas ocorrências, retoma “O professor”

Em geral, consideramos que rituais seriam eventos de sociedades históricas, da vida na corte europeia, por exemplo, ou, em outro extremo, de sociedades indígenas. Entre nós, a inclinação inicial é diminuir sua relevância. Muitas vezes comentamos “Ah, foi apenas um ritual” 6. A expressão “sua relevância” (l. 4) refere-se a “rituais” (l. 1).

Para assegurar a tutela dos direitos difusos, que dizem respeito à sociedade em geral, foram criados instrumentos para estimular a democracia participativa. Os principais avanços ocorreram com a entrada em vigor da Lei da Ação Civil Pública, em 1985, e do Código de Defesa do Consumidor, em 1990, que, conjuntamente, formaram o microssistema processual para assegurar os interesses da população. 7. O vocábulo “que” (l. 5) poderia ser substituído por o qual, sem alteração dos sentidos e da correção gramatical do texto

O preconceito é um fenômeno que se verifica quando um sujeito discrimina ou exclui outro, a partir de concepções equivocadas, oriundas de hábitos, costumes, sentimentos ou impressões. O preconceito decorre de incompatibilidades entre a pessoa e o ato que ela executa. Isso quer dizer que, se houver uma ideia favorável de uma pessoa, tudo o que ela fizer ou disser pode ser aceito, mesmo que o que disser ou fizer seja errado, falso ou impreciso. Inversamente, se houver uma ideia desfavorável sobre alguém, tudo o que essa pessoa disser ou fizer pode ser rejeitado, mesmo que diga verdades ou se comporte corretamente.

8. O pronome “Isso” (l.5) remete a toda a ideia expressa no período anterior.

9. Há cerca de um ano, Adílson vive com os cerca de 600 reais que ganha por mês coletando, separando e revendendo sobras de computadores, que recebem o nome de e-lixo.

O elemento “que”, em “que recebem o nome de e-lixo” , retoma o termo “sobras de computadores”.

A invenção das técnicas para controlar o fogo, o início da agricultura e do pastoreio na Mesopotâmia, a organização da democracia na Grécia, as grandes descobertas científicas e geográficas entre os séculos XII e XVI, o advento da sociedade industrial no século XIX, tudo isso representa saltos de época, que desorientaram gerações inteiras. 10. A expressão “tudo isso” (l. 5) retoma, por coesão, todos os termos que a precedem no período 11. Na linha 5, o vocábulo “que” retoma o termo “saltos de época”

12. Esses fenômenos produziram uma avalanche ciclópica — talvez a mais irresistível de toda a história humana — na qual nós, contemporâneos, temos o privilégio e a desventura de estar envolvidos em primeira pessoa Na linha 28, a expressão “na qual” refere-se ao termo antecedente “história humana”
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