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Curso de Eletrocardiograma Parte 1
Eduardo Luis Guimarães Machado
Despolarização atrial
Eduardo Luis Guimarães Machado
PRs
PRi
Eduardo Luis Guimarães Machado
COMPLEXO QRS Despolarização ventricular
Eduardo Luis Guimarães Machado
Pri
Amplitude = 1 mm Duração = 0,04 seg
O Papel de ECG
2 quadradinhos = 2 mm de amplitude )
3 quadradinhos ( 3x 0,04 = 0,12 seg de duração )
Qual a amplitude e duração da onda P e do qs ?
P
qs
P
1 quadradinhos = 1 mm de amplitude ) 2 quadradinhos ( 2x 0,04 = 0,08 seg de duração )
qs
3 quadradinhos = 3 mm de amplitude ) 1 quadradinhos ( 1x 0,04 = 0,04 seg de duração )
Qual a duração do Pri (A) e do Prs (B) ?
Pri
6,5 quadradinhos ( 6,5 x 0,04 = 0,26 seg de duração )
Prs
4 quadradinhos ( 4x 0,04 = 0,16 seg de duração )
O ECG tem 12 derivações : Plano frontal ( Perifericas )
DI, DII, DIII, avR, avL, avF Plano horizontal ( Precordiais )
V1, V2, V3, V4, V5, V6
Plano frontal ( Perifericas )
D1
v1
*
D2
v2
D3
v3
avR
avl
avF
v4
v5
v6
Plano horizontal ( Precordiais )
Onda P
O que e onde analisar a Onda P ? Polaridade Morfologia Duração Amplitude
( Todas as derivações ) ( D II e V1 )
( D II ) ( D II e V1 )
Morfologia a onda P em DII
Arredondada e Simétrica
Duração da onda P em DII
Amplitude da onda P em DII
Inferior a 3 mm Inferior a 0,11 seg
Amplitude da onda P em V1
Morfologia da onda P em V1
Com amplitude menores que aproximadamente 2 mm
Duração Enlace A:V
Constante e com enlace 1:1
Segmento PR
PRs
PRi
Intervalo PR Eduardo Luis Guimarães Machado
Pri: Pri Constante 1- Medir a duração:
normal (0,12 diminuída aumentada
2- Verificar o enlace Normal :( 1:1)
a 0,20 seg)
Variável Verificar se ele é crescente ou Irregular
Complexo QRS
Eduardo Luis Guimarães Machado
5- Complexo QRS: Eixo Duração Morfologia Amplitude
q(p) QS Entalhe ou empastamento Predomínio de S em V1 e V2 Predomínio de R em V5 e V6
Convenções : •R é a primeira onda positiva •R´é \ segunda onda positiva •S é a primeira onda negativa após da onda R •Q é a primeira onda negativa antes da onda R •QS é uma onda negativa em um complexo que não tem R
Eduardo Luis Guimarães Machado
R
R r
S
q
R´
R
s
R entalhada
R
q
R
Q alargado
S
QS alargado e entalhado
QS
R R alargado e empastado
q
S alargado e empastado
Q alargado
R
r
s S Alargado e entalhado
Q alargado e entalhado
Quais as morfologias (QRS) normais das derivações periféricas e das derivações precordiais ?
D1
v1
*
D2
v2
D3
v3
avR
avl
avF
v4
v5
v6
Quais as morfologias (QRS) normais das derivações periféricas e das derivações precordiais ?
Tanto nas derivações periféricas quanto nas derivações precordiais não podemos ter
q(p) QS Entalhe ou empastamento
Nas derivações precordiais
não podemos ter morfologias
diferentes das :
Morfologia rS em V1 e V2 Predomínio de R em V5 e V6
:
Tanto nas derivações periféricas quanto nas derivações precordiais não podemos ter :
q(p) QS Entalhe ou empastamento
Nas derivações precordiais não podemos ter morfologias diferentes das :
Morfologia rS em V1 e V2 Predomínio de R em V5 e V6
Predomínio de S em V1 e V2
r S
R
r
S Predomínio de R em V5 e V6
R
6- Repolarização ventricular:
Normal Alterada
Verificar se o segmento ST e ou a onda T estão dentro dos parâmetros da normalidade.
Segmento ST
ST
ST
ST
ST
ST
Onda T
Morfologia
Polaridade
Analise a onda P ( morfologia e polaridade; duração; amplitude)
v1
v2
v3
v4
v5
v6
Intervalo QT
Intervalo QTc
Análise do Intervalo QT
Ele vai do início do complexo QRS até o final da onda T e corresponde a duração total da sístole elétrica ventricular (despolarização ventricular e repolarização ventricular). Geralmente é melhor visível e medido em V2 e V3.
O intervalo QT é medido do início do QRS ao fim da onda T e representa a sístole elétrica ventricular, que corresponde ao tempo total de despolarização e repolarização ventricular, ou seja, é a duração total da atividade elétrica ventricular. O intervalo QTc é obtido de acordo coma a fórmula de Bazett .
QTc= QT medido / Raiz quadrada do período de tempo RR.
QTc= QT medido / Raiz quadrada do período de tempo RR.
R-R 27 x 0,04 = 1,08 (raiz quadrada) = 1,04
QT medido 10 x 0,04 = 0,4 seg.
QTc = 0,4 seg. / 1,04 seg. =
FC= 1500 / 27 = 60 bpm
0,38 seg.
O intervalo QT é maior nas mulheres em comparação com os homens, e aumenta com a idade e com o sono - provavelmente devido a alteração do tônus autonômico. O intervalo QT normal varia de 0,34 a 0,44 seg., podendo ser aceitos como limites máximos do QTc os valores de 0,46 seg para homens e 0,47 seg para mulheres - muitos consideram 0,44 seg.Existe uma tabela de conversão do QT para QTc baseada na freqüência cardíaca com desvio padrão de 0,04 seg. Para cada 5 batimentos a mais ou a menos da freqüência cardíaca, desce ou sobe 0,01 para o QTc. QTc (desvio Freqüência Cardíaca
padrão)
50
0,40 (0,36 a 0,44)
55
0,39
60
0,38
65
0,37
70
0,36
75
0,35
80
0,34
85
0,33
90
0,32
Curso de Eletrocardiograma Parte 2
Eduardo Luis Guimarães Machado
Curso de Eletrocardiograma
1- Ritmo Eduardo Luis Guimarães Machado
DII
avF avR
DI
Dê o laudo: 1-Ritmo sinusal 24567Conclusão:
- Ritmo sinusal
1
ou não sinusal Regular
( diferença menor que 3 quadradinhos (0,12 seg)
Irregular
( diferença igual ou maior que 3 quadradinhos (0,12 seg)
Eduardo Luis Guimarães Machado
30 quadradinhos
30 quadradinhos
Regular ( diferença menor que 3 quadradinhos (0,12 seg)
18 quadradinhos
35 quadradinhos
Irregular ( diferença igual ou maior
35- 18 = 17
que 3 quadradinhos (0,12 seg)
Eduardo Luis Guimarães Machado
Dê o laudo: 1-
Dê o laudo: 1-Ritmo sinusal regular 234567Conclusão: 16 15 15 15
1- Ritmo :
Sinusal Não sinusal
• Originados dos átrios ritmo de átrio esquerdo, fibrilação atrial, flutter atrial, ritmo de marca-passo migratório
• Originados do nó A-V ritmo juncional
• Originados dos ventrículos ritmo idioventricular, fibrilação ventricular, flutter ventricular, taquicardia ventricular Outras causas: troca de eletrodo
Arritmia sinusal, fibrilação atrial, escapes,extrassistoles, Bloqueios A-V, Bloqueio sinoatrial, outros
Regular Irregular
Curso de Eletrocardiograma
2- FC Eduardo Luis Guimarães Machado
2- Freqüência Cardíaca
Eduardo Luis Guimarães Machado
1- Ritmo :
Sinusal Não sinusal
Regular Irregular
2- FC : 3- Onda P :
4- Pri:
Polaridade (T) e morfologia (II) Duração (II) Amplitude (II e V1)
Constante ou variáveel Duração (0,12 a 0,20 seg ) Enlace 1:1
5- Complexo QRS: Eixo Duração Morfologia Amplitude
q(p) QS Entalhe,espessamento,alargamento V1 e V2 morf.#de rS (r crescendo) V5 e V6 morf.# de predomínio de R
6- Repolarização ventricular: 7- QTc:
Normal Alterada
Eduardo Luis Guimarães Machado
1500 / 35 = 43
1500 / 18 = 83
43 + 83 =126 / 2 = +- 63 bpm
Eduardo Luis Guimarães Machado
Qual a Freqüência Cardíaca ?
27 1500 / 27 = 56
13 1500 / 13 = 115
115 + 56 = 171 / 2 = +- 85 bpm
Eduardo Luis Guimarães Machado
Dê o laudo: 12-
Eduardo Luis Guimarães Machado
Dê o laudo: 1-Ritmo sinusal regular 2-FC= +- 75 bpm 34567Conclusão: 20
20
20
20
Freqüência Cardíaca Bradicardia Bradicardia sinusal Bloqueio A-V Bloqueio sinoatrial Fibrilação atrial c/baixa V. outras
Taquicardia Taquicardia sinusal Taquicardia atrial Taquicardia juncional Taquicardia ventricular Fibrilação ventricular Fibrilação atrial c/alta V. Outras : TRN,TRNA,TRAVA TRAVA,TB
Curso de Eletrocardiograma
3- Onda P Eduardo Luis Guimarães Machado
3- Onda P
Eduardo Luis Guimarães Machado
1- Ritmo : 2- FC : 3- Onda P :
Polaridade (T) e morfologia (II) Duração (II) Amplitude (II e V1)
Eduardo Luis Guimarães Machado
Polaridade da Onda P ( Todas derivações ) )
Normal
Eduardo Luis Guimarães Machado
a.Negativa em DI e DII (Pg173) Principais causas: troca de eletrodo, dextrocardia.
Eduardo Luis Guimarães Machado
Ritmo atrial esquerdo Características: Ondas P negativas em DI, DII, DIII, avF, V6
Ritmo juncional
Características: Ondas P negativas em DII, DIII, avF mas nunca em DI.
1- Ritmo : 2- FC : 3- Onda P :
Polaridade (T)
e morfologia (II)
Duração (II) Amplitude (II e V1)
Eduardo Luis Guimarães Machado
CAE,CAD FA Flutter outras
3- Onda P :
Pontiaguda Entalhada Difásica Não visível
Morfologia(II;V1) e polaridade Duração Amplitude
Crescimento atrial esquerdo Distúrbio condução intraatrial
Crescimento atrial direito Hipotireoidismo Obesidade Hipopotassemia hiperpotassemia
Ritmo átrio esquerdo Troca de eletrodo Dextrocardia Ritmo juncional
Morfologia da Onda P Analisar em DII
Arredondada e Simétrica
CAD
CAE
Analisar em V1 A O B S E R V A Ç Õ E S
Não pode ter mais de 2,5mm de amplitude
B
Não pode ter mais de 2,5mm de amplitude
C Ramo positivo geralmente é maior que o negativo e não é superior a 2,5 mm
Dê o laudo: 123-
Eduardo Luis Guimarães Machado
Dê o laudo: 1-Ritmo sinusal regular 2-FC= +- 75bpm 3-Onda P : Polaridade e morfologia: Apiculada em DII e com polaridade normal Duração:Normal Amplitude: aumentada ( 5mm) em DII 4567Conclusão: CAD 20
20
20
20
Curso de Eletrocardiograma
4-Pri Eduardo Luis Guimarães Machado
Bloqueios A-V
Segmento PR
PRs
PRi
Intervalo PR Eduardo Luis Guimarães Machado
Pri: Pri Constante 1- Medir a duração:
normal (0,12 diminuída aumentada
2- Verificar o enlace Normal :( 1:1)
a 0,20 seg)
Variável Verificar se ele é crescente ou Irregular
PRI constante e aumentada PRI variável/crescente RR irregular
PRI constante PRI constante ( 2:1)
PRI constante ( 3:1 ou mais) PRI variável/ irregular RR regular PRI constante e diminuído
Curso de Eletrocardiograma
5- Complexo QRS Eduardo Luis Guimarães Machado
Complexo QRS
Eduardo Luis Guimarães Machado
Curso de Eletrocardiograma
5- Complexo QRS EIXO Eduardo Luis Guimarães Machado
Eixo do QRS
Desvio para a esquerda
DI Normal
Positivo
Desvio para a direita
negativo Positivo
negativo
avF Eduardo Luis Guimarães Machado
O que pensar quando o eixo do QRS estiver alterado?
6.5.5 - Desvio do eixo para a esquerda Principais causas: Brevilíneos Gravidez Ascite Obesidade Bloqueio do ramo esquerdo Wolff Parkinson White tipo B Hemibloqueio anterior esquerdo Crescimento de câmaras esquerdas Infarto agudo do miocárdio inferior Doença pulmonar obstrutiva crônica
6.5.6 - Desvio do eixo para a direita Principais causas: Bloqueio de ramo direito Hipertrofia do ventrículo direito Infarto agudo do miocárdio anterior Dextrocardia DPOC
5- Complexo QRS: Eixo Duração Morfologia Amplitude
q(p) QS Entalhe Predominio de S em V1 e V2 Predominio de R em V5 e V6
6.5.5 - Desvio do eixo para a esquerda Principais causas: Brevilíneos Gravidez Ascite Obesidade Bloqueio do ramo esquerdo Wolff Parkinson White tipo B Hemibloqueio anterior esquerdo Crescimento de câmaras esquerdas Infarto agudo do miocárdio inferior Doença pulmonar obstrutiva crônica
5- Complexo QRS:
Eixo Duração Morfologia Amplitude
q(p) QS Entalhe Predominio de S em V1 e V2 Predominio de R em V5 e V6
6.5.6 - Desvio do eixo para a direita Principais causas: Bloqueio de ramo direito Hipertrofia do ventrículo direito Infarto agudo do miocárdio anterior Dextrocardia DPOC
Fig.6.79 - Desvio do eixo para direita
Fig.6.80 - Desvio do eixo para direita
Fig.6.81 - Desvio do eixo para direita
Curso de Eletrocardiograma
5- Complexo QRS DURAÇÃO Eduardo Luis Guimarães Machado
Duração do QRS
Normal : até 0,11 seg
O que pensar quando a duração do QRS estiver alterado?
6.5.8 - Complexo QRS com duração aumentada Os principais fatores de complexo QRS com duração aumentada são:
Extrassístoles ventriculares Ritmo idioventricular Bloqueio de ramo direito Bloqueio de ramo esquerdo Wolff Parkinson White Crescimento ventricular
5- Complexo QRS: Eixo Duração Morfologia Amplitude
q(p) QS Entalhe Predominio de S em V1 e V2 Predominio de R em V5 e V6
6.5.8 - Complexo QRS com duração aumentada Os principais fatores de complexo QRS com duração aumentada são: Extrassístoles ventriculares Ritmo idioventricular Bloqueio de ramo direito Bloqueio de ramo esquerdo Wolff Parkinson White Crescimento ventricular
Curso de Eletrocardiograma
5- Complexo QRS MORFOLOGIA Eduardo Luis Guimarães Machado
Quais as morfologias (QRS) normais das derivações periféricas e das derivações precordiais ?
Tanto nas derivações periféricas quanto nas derivações precordiais não podemos ter
q(p) QS Entalhe ou empastamento
Nas derivações precordiais
não podemos ter morfologias
diferentes das :
Morfologia rS em V1 e V2 Predomínio de R em V5 e V6
:
Tanto nas derivações periféricas quanto nas derivações precordiais não podemos ter :
q(p) QS Entalhe ou empastamento
DI
V1
DII
DIII
V2
V3
avR
V4
avL
V5
avF
V6
Eduardo Luis Guimarães Machado
Nas derivações precordiais não podemos ter morfologias diferentes das :
Morfologia rS em V1 e V2 Predomínio de R em V5 e V6
Predomínio de S em V1 e V2
r S
R
r
S Predomínio de R em V5 e V6
R
5- Complexo QRS: Eixo Duração Morfologia Amplitude
q(p) QS Entalhe , empastamentos Predominio de S em V1 e V2 Predominio de R em V5 e V6
•qS em v1 •R em v1 •RR` em v1 •Diminuição ou desaparecimento de r em v1 •qR em v1 •outras
6.5.1 - Aparecimento de onda R aumentada em V1 Principais causas: Crianças normais até 12 meses de vida Hipertrofia do ventrículo direito Wolff Parkinson White tipo A Infarto do miocárdio dorsal
6.5.2 - Ausência ou diminuição da onda r em V1 Principais causas: Infarto septal Bloqueio completo do ramo esquerdo Wolff Parkinson White tipo B Crescimento ventricular esquerdo Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)
Curso de Eletrocardiograma
5- Complexo QRS AMPLITUDE Eduardo Luis Guimarães Machado
Amplitude do QRS
Eduardo Luis Guimarães Machado
Indice de Soklow 17 10
12
Indice de Cornell
20
Eduardo Luis Guimarães Machado
O que pensar quando a amplitude do QRS estiver alterado?
Amplitude
Aumentada
Diminuída
Cardiopatias Crescimento de VE
Obesidade Hipotireiodismo Anasarca Miocardiopatia Enfisema Pericardite
Curso de Eletrocardiograma
6- Repolarização Ventricular Eduardo Luis Guimarães Machado
6- Repolarização ventricular:
Pode estar alterada por várias causas: •Doença coronária •Alterações inespecíficas •Alterações secundárias ( Sobrecargas ventriculares, distúrbios de condução) •Alterações por fármacos (digital,BB,antiarritmicos..) •Alterações iônicas ( hiperpotassemia...) •Repolarização precoce •Distúrbios do QT
Repolarização Ventricular:
Existe alteração da Repolarização Ventricular :
Não
SIM Segmento ST : Supradesnivelado ou Infradesnivelado e \ ou Onda T : Polaridade alterada e\ ou Morfologia alterada
Segmento ST : a- Normal b- Supradesnivelado c- Infradesnivelado
Segmento ST : a- Normal b- Supradesnivelado c- Infradesnivelado
Quando esta na linha de base
Segmento ST : a- Normal b- Supradesnivelado c- Infradesnivelado
Segmento ST : a- Normal b- Supradesnivelado c- Infradesnivelado
Coronáriopatias BRE Sindrome de Brugada
Variação da normalidade Vagotonia Sobrecarga diastólica VE Pericardite Crescimento de VE Repolarização precoce
Onda T : a- polaridade e morfologia normais b- Polaridade alterada C- Morfologia alterada d- Polaridade e morfologia alterada
Onda T : polaridade normal ? POSITIVA
VARIÁVEL
VARIÁVEL
POSITIVA POSITIVA
Negativa
POSITIVA VARIÁVEL POSITIVA
POSITIVA
POSITIVA POSITIVA
Onda T : Causas de polaridade anormais? •Doença coronária •Alterações inespecíficas •Alterações secundárias ( Sobrecargas ventriculares, distúrbios de condução) •Alterações por fármaco(digital,BB,antiarritmicos..) •Alterações iônicas
BRE
miocardite
Coronariopatia
Onda T : Morfologia
normal ?
ramo Ascendente lento
ramo descendente rápido