Descritores em Ensino Religioso

8 Pages • 2,166 Words • PDF • 193.2 KB
Uploaded at 2021-09-24 10:56

This document was submitted by our user and they confirm that they have the consent to share it. Assuming that you are writer or own the copyright of this document, report to us by using this DMCA report button.


Jacarezinho

A MORTE COMO ENIGMA A morte é o destino inexorável de todos os seres vivos. No entanto, só o homem tem consciência da própria morte. Por se perceber finito, o homem aguarda com ansiedade o que poderá ocorrer após a morte. A crença na imortalidade, na vida depois da morte, simboliza bem a recusa da própria destruição e o anseio de eternidade. Estudos a respeito dos primórdios da nossa civilização relacionam o aparecimento das primeiras angústias metafísicas do homem ao registro dos sinais de culto aos mortos. Portanto a morte se apresenta desde o início como uma fronteira que não significa apenas o fim da vida, mas o limiar de outra realidade instigante porque ininteligível, além de atemorizadora. A morte daqueles que amamos e a iminência da nossa própria morte estimula a crença a respeito da imortalidade. Segundo Jaspers, "existe algo em nós que não se pode crer suscetível de destruição". Por isso é inevitável que desde o início da cultura humana o recurso à fé religiosa tenha aplacado o temor diante do desconhecido. Através dos tempos, a consciência religiosa tem oferecido um conjunto de convicções que orientam o comportamento humano diante do mistério da morte: quer seja pelos rituais de passagem dos primitivos quer seja nas religiões mais elaboradas, pelos preceitos do viver terreno para garantir melhor destino à alma. Por isso, a angústia da morte tem levado à crença na imortalidade e na aceitação do sobrenatural, do sagrado, do divino.

No trecho “Estudos a respeito dos primórdios da nossa civilização” o termo destacado significa Descritor: Descritor: D02 D02 –– Realizar Realizar a) enigmas inferência inferência do do sentido sentido de de uma uma b) primeiros tempos palavra palavra ou ou de de uma uma expressão expressão c) valores em emum umtexto. texto. d) cultos

A MORTE COMO ENIGMA A morte é o destino inexorável de todos os seres vivos. No entanto, só o homem tem consciência da própria morte. Por se perceber finito, o homem aguarda com ansiedade o que poderá ocorrer após a morte. A crença na imortalidade, na vida depois da morte, simboliza bem a recusa da própria destruição e o anseio de eternidade. Estudos a respeito dos primórdios da nossa civilização relacionam o aparecimento das primeiras angústias metafísicas do homem ao registro dos sinais de culto aos mortos. Portanto a morte se apresenta desde o início como uma fronteira que não significa apenas o fim da vida, mas o limiar de outra realidade instigante porque ininteligível, além de atemorizadora. A morte daqueles que amamos e a iminência da nossa própria morte estimula a crença a respeito da imortalidade. Segundo Jaspers, "existe algo em nós que não se pode crer suscetível de destruição". Por isso é inevitável que desde o início da cultura humana o recurso à fé religiosa tenha aplacado o temor diante do desconhecido. Através dos tempos, a consciência religiosa tem oferecido um conjunto de convicções que orientam o comportamento humano diante do mistério da morte: quer seja pelos rituais de passagem dos primitivos quer seja nas religiões mais elaboradas, pelos preceitos do viver terreno para garantir melhor destino à alma. Por isso, a angústia da morte tem levado à crença na imortalidade e na aceitação do sobrenatural, do sagrado, do divino.

O trecho que expressa uma opinião é: a) “...só o homem tem consciência da própria morte” Descritor: Descritor: D5 D5 –– Distinguir Distinguir b) “... simboliza bem a recusa da própria destruição” um umfato fatode deuma umaopinião. opinião. c) “... estimula a crença a respeito da imortalidade” d) “... o limiar de outra realidade instigante porque ininteligível” e) “... tem levado à crença na imortalidade e na aceitação”

A MORTE COMO ENIGMA A morte é o destino inexorável de todos os seres vivos. No entanto, só o homem tem consciência da própria morte. Por se perceber finito, o homem aguarda com ansiedade o que poderá ocorrer após a morte. A crença na imortalidade, na vida depois da morte, simboliza bem a recusa da própria destruição e o anseio de eternidade. Estudos a respeito dos primórdios da nossa civilização relacionam o aparecimento das primeiras angústias metafísicas do homem ao registro dos sinais de culto aos mortos. Portanto a morte se apresenta desde o início como uma fronteira que não significa apenas o fim da vida, mas o limiar de outra realidade instigante porque ininteligível, além de atemorizadora. A morte daqueles que amamos e a iminência da nossa própria morte estimula a crença a respeito da imortalidade. Segundo Jaspers, "existe algo em nós que não se pode crer suscetível de destruição". Por isso é inevitável que desde o início da cultura humana o recurso à fé religiosa tenha aplacado o temor diante do desconhecido. Através dos tempos, a consciência religiosa tem oferecido um conjunto de convicções que orientam o comportamento humano diante do mistério da morte: quer seja pelos rituais de passagem dos primitivos quer seja nas religiões mais elaboradas, pelos preceitos do viver terreno para garantir melhor destino à alma. Por isso, a angústia da morte tem levado à crença na imortalidade e na aceitação do sobrenatural, do sagrado, do divino.

Um dos argumentos que sustenta a tese de que “só o homem tem consciência da própria morte” Descritor: Descritor: D12 D12 –– Estabelecer Estabelecer a) a morte estimula a crença na imortalidade relação relação entre entre aa tese tese ee os os b) o viver terreno garante melhor destino à alma argumentos argumentos oferecidos oferecidos para para c) a morte estimula a aceitação do sobrenatural sustentá-la. sustentá-la. d) a morte é o começo de uma realidade atemorizadora e) o homem aguarda com ansiedade o que poderá ocorrer após a morte

A MORTE COMO ENIGMA A morte é o destino inexorável de todos os seres vivos. No entanto, só o homem tem consciência da própria morte. Por se perceber finito, o homem aguarda com ansiedade o que poderá ocorrer após a morte. A crença na imortalidade, na vida depois da morte, simboliza bem a recusa da própria destruição e o anseio de eternidade. Estudos a respeito dos primórdios da nossa civilização relacionam o aparecimento das primeiras angústias metafísicas do homem ao registro dos sinais de culto aos mortos. Portanto a morte se apresenta desde o início como uma fronteira que não significa apenas o fim da vida, mas o limiar de outra realidade instigante porque ininteligível, além de atemorizadora. A morte daqueles que amamos e a iminência da nossa própria morte estimula a crença a respeito da imortalidade. Segundo Jaspers, "existe algo em nós que não se pode crer suscetível de destruição". Por isso é inevitável que desde o início da cultura humana o recurso à fé religiosa tenha aplacado o temor diante do desconhecido. Através dos tempos, a consciência religiosa tem oferecido um conjunto de convicções que orientam o comportamento humano diante do mistério da morte: quer seja pelos rituais de passagem dos primitivos quer seja nas religiões mais elaboradas, pelos preceitos do viver terreno para garantir melhor destino à alma. Por isso, a angústia da morte tem levado à crença na imortalidade e na aceitação do sobrenatural, do sagrado, do divino.

A informação principal do texto é: Descritor: D13 –– Descritor: D13 a) desde os primórdios, há culto aos mortos; Identificar Identificaraainformação informação b) O homem se percebe finito; principal principalde deum umtexto. texto. c) a morte estimula no homem a crença na imortalidade; d) a religião tem orientado o comportamento humano acerca da morte; e) a morte conduz o homem a aceitar o sobrenatural e o sagrado;

A MORTE COMO ENIGMA A morte é o destino inexorável de todos os seres vivos. No entanto, só o homem tem consciência da própria morte. Por se perceber finito, o homem aguarda com ansiedade o que poderá ocorrer após a morte. A crença na imortalidade, na vida depois da morte, simboliza bem a recusa da própria destruição e o anseio de eternidade. Estudos a respeito dos primórdios da nossa civilização relacionam o aparecimento das primeiras angústias metafísicas do homem ao registro dos sinais de culto aos mortos. Portanto a morte se apresenta desde o início como uma fronteira que não significa apenas o fim da vida, mas o limiar de outra realidade instigante porque ininteligível, além de atemorizadora. A morte daqueles que amamos e a iminência da nossa própria morte estimula a crença a respeito da imortalidade. Segundo Jaspers, "existe algo em nós que não se pode crer suscetível de destruição". Por isso é inevitável que desde o início da cultura humana o recurso à fé religiosa tenha aplacado o temor diante do desconhecido. Através dos tempos, a consciência religiosa tem oferecido um conjunto de convicções que orientam o comportamento humano diante do mistério da morte: quer seja pelos rituais de passagem dos primitivos quer seja nas religiões mais elaboradas, pelos preceitos do viver terreno para garantir melhor destino à alma. Por isso, a angústia da morte tem levado à crença na imortalidade e na aceitação do sobrenatural, do sagrado, do divino. De acordo com o texto, por que o homem aguardar o pós-morte com ansiedade? a) porque é ininteligível, além de atemorizadora; b) porque a fé religiosa reduz o temor diante do desconhecido; c) porque o homem tem consciência da própria morte, se percebe finito; d) porque a morte é o destino de todos os seres vivos; e) porque significa o fim da vida; Descritor: Descritor: D14 D14 –– Estabelecer Estabelecer

relação relação causa/consequência causa/consequência entre entre partes parteseeelementos elementosdo dotexto. texto.

A MORTE COMO ENIGMA

A morte é o destino inexorável de todos os seres vivos. No entanto, só o homem tem consciência da própria morte. Por se perceber finito, o homem aguarda com ansiedade o que poderá ocorrer após a morte. A crença na imortalidade, na vida depois da morte, simboliza bem a recusa da própria destruição e o anseio de eternidade. Estudos a respeito dos primórdios da nossa civilização relacionam o aparecimento das primeiras angústias metafísicas do homem ao registro dos sinais de culto aos mortos. Portanto a morte se apresenta desde o início como uma fronteira que não significa apenas o fim da vida, mas o limiar de outra realidade instigante porque ininteligível, além de atemorizadora. A morte daqueles que amamos e a iminência da nossa própria morte estimula a crença a respeito da imortalidade. Segundo Jaspers, "existe algo em nós que não se pode crer suscetível de destruição". Por isso é inevitável que desde o início da cultura humana o recurso à fé religiosa tenha aplacado o temor diante do desconhecido. Através dos tempos, a consciência religiosa tem oferecido um conjunto de convicções que orientam o comportamento humano diante do mistério da morte: quer seja pelos rituais de passagem dos primitivos quer seja nas religiões mais elaboradas, pelos preceitos do viver terreno para garantir melhor destino à alma. Por isso, a angústia da morte tem levado à crença na imortalidade e na aceitação do sobrenatural, do sagrado, do divino. Em “Por isso, a angústia da morte tem levado à crença na imortalidade”, o elemento destacado estabelece relação (ideia) de: a) oposição/contradição; Descritor: Descritor: D15 D15 –– Estabelecer Estabelecer b) adição; relações lógico-discursivas relações lógico-discursivas c) explicação; presentes presentes no no texto, texto, marcadas marcadas pelo pelo d) dúvida/questionamento; uso usode deelementos elementoslinguísticos. linguísticos.

A MORTE COMO ENIGMA

A morte é o destino inexorável de todos os seres vivos. No entanto, só o homem tem consciência da própria morte. Por se perceber finito, o homem aguarda com ansiedade o que poderá ocorrer após a morte. A crença na imortalidade, na vida depois da morte, simboliza bem a recusa da própria destruição e o anseio de eternidade. Estudos a respeito dos primórdios da nossa civilização relacionam o aparecimento das primeiras angústias metafísicas do homem ao registro dos sinais de culto aos mortos. Portanto a morte se apresenta desde o início como uma fronteira que não significa apenas o fim da vida, mas o limiar de outra realidade instigante porque ininteligível, além de atemorizadora. A morte daqueles que amamos e a iminência da nossa própria morte estimula a crença a respeito da imortalidade. Segundo Jaspers, "existe algo em nós que não se pode crer suscetível de destruição". Por isso é inevitável que desde o início da cultura humana o recurso à fé religiosa tenha aplacado o temor diante do desconhecido. Através dos tempos, a consciência religiosa tem oferecido um conjunto de convicções que orientam o comportamento humano diante do mistério da morte: quer seja pelos rituais de passagem dos primitivos quer seja nas religiões mais elaboradas, pelos preceitos do viver terreno para garantir melhor destino à alma. Por isso, a angústia da morte tem levado à crença na imortalidade e na aceitação do sobrenatural, do sagrado, do divino. Em “No entanto, só o homem tem consciência da própria morte”, o termo destacado poderia ser trocado, conservando a ideia principal, por: a) Assim; Descritor: Descritor: D15 D15 –– Estabelecer Estabelecer b) Porém; relações lógico-discursivas relações lógico-discursivas c) Pois; presentes presentes no no texto, texto, marcadas marcadas pelo pelo d) Por isso; uso usode deelementos elementoslinguísticos. linguísticos.
Descritores em Ensino Religioso

Related documents

8 Pages • 2,166 Words • PDF • 193.2 KB

1 Pages • 185 Words • PDF • 65.6 KB

5 Pages • 1,416 Words • PDF • 609.8 KB

2 Pages • 886 Words • PDF • 152.7 KB

6 Pages • 665 Words • PDF • 189.4 KB

3 Pages • 316 Words • PDF • 163.3 KB

2 Pages • 564 Words • PDF • 181.1 KB

2 Pages • 322 Words • PDF • 76.8 KB

13 Pages • 1,578 Words • PDF • 940 KB

3 Pages • 683 Words • PDF • 339 KB

3 Pages • 531 Words • PDF • 250.2 KB

3 Pages • 1,038 Words • PDF • 91.9 KB