Editado - Avaliacao - 1serie

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COLÉGIO QI Atividade Avaliativa COMPONENTE: Gramática EDUCANDO(A):

UNIDADE:

PROFESSOR(A): Clarice Morais NOTA:

Brena marcella Unidade Epitacio

TURMA: 1ª série

TURNO: Manhã

DATA:

/

/2020

IMPORTANTE: -

É obrigatório o uso de caneta AZUL ou PRETA. Nas provas de REDAÇÃO a cor deve ser apenas PRETA; Proibido o uso de corretivo nas questões, a rasura ANULA a sua resposta; As provas que exigem cálculos (Matemática, Física e Química), só terão suas respostas validadas, mediante a apresentação desses CÁLCULOS; Não é permitida a utilização de recursos tecnológicos, como calculadora e principalmente CELULAR durante as provas;

-

Utilize o seu material durante as provas, não é permitido recorrer aos colegas de sala.

1- (IFSC/2015 - ADAPTADA) Texto 1

Livro

Eu me livro daquele garoto chato Com um livro enfiado no meu nariz Fingindo achar a história feliz. Fonte: MARIA, Selma. Isso isso. São Paulo: Peirópolis, 2010. s/p. Texto 2

De acordo com a leitura dos textos, responda:

a) As palavras “nariz” e “feliz”, do Texto 1, deveriam estar acentuadas assim

como as palavras “terminar”, “ler”, “grosso” e “nunca”, do Texto 2, que deveriam receber acento circunflexo. b) As palavras “história”, do Texto 1, e “dicionário”, do Texto 2, não deveriam estar acentuadas porque os acentos agudos não fazem mais parte do português brasileiro. c) As palavras “garoto”, “história”, “feliz” e “nariz”, do Texto 1, são palavras proparoxítonas, e “livro”, “dicionário”, “terminar” e “nunca”, do Texto 2, são palavras oxítonas. d) A palavra “história”, do Texto 1, é uma palavra paroxítona e está corretamente acentuada; e “você”, do Texto 2, é uma palavra oxítona e deve ser acentuada da mesma forma que “café”, “dendê”. e) As palavras “história”, do Texto 1, e “dicionário”, do Texto 2, foram acentuadas corretamente, mas possuem regras de acentuação diferentes porque a primeira é considerada paroxítona e, a segunda, proparoxítona. 2- Leia o texto abaixo e responda à questão:

Justifica-se a acentuação gráfica das palavras “crédito” e “imobiliário”, respectivamente, como: a) b) c) d) e)

proparoxítona, paroxítona paroxítona, proparoxítona proparoxítona, oxítona paroxítona, oxítona oxítona, paroxítona

3- (IFAL/2016)

À beira da extinção, ave saíra apunhalada tem rara chance de se recuperar na natureza A saíra apunhalada (o nome faz referência à mancha vermelha no peito do pássaro, que se assemelha a uma “punhalada”) é uma ave simpática de dez centímetros, com plumagem branca e cinza. A alcunha, que na origem só fazia referência ao visual da espécie, agora serve bem como indicação simbólica do perigo pelo qual passa a saíra: estimativas indicam que só existem 50 delas na natureza. Para protegê-la, ONGs e órgãos ambientalistas do governo lutam para que seja criada uma reserva florestal de 5 mil hectares na região serrana capixaba. A saíra apunhalada vive em bandos e se alimenta de pequenos insetos e frutos. Ela vive no alto de florestas da Mata Atlântica, e está aí a sua maior fraqueza, já que 90% dessa vegetação foi destruída pelo homem. A ave, que também era encontrada em Minas Gerais, hoje só pode ser vista no Espírito Santo. “A extinção está associada à destruição secular da Mata Atlântica, porque a espécie só sobrevive em florestas muito bem conservadas”, diz o biólogo Edson Ribeiro Luiz, coordenador de projetos da SAVE Brasil, ONG ligada à Bird Life International, que tem como foco a proteção das aves brasileiras. “Em território capixaba, onde existe apenas um bloco de vegetação preservado, elas tendem a ficar ilhadas.” A luta para proteger a ave ganhou força no mês passado, quando aconteceu no Estado o Avistar, principal evento de observação de pássaros do país. Tendo na saíra apunhalada o seu símbolo, a festa foi o incentivo que faltava para que o Instituto Estadual de Meio Ambiente (IEMA) estabelecesse o prazo de março de 2016 para a constituição da reserva. A decisão final, porém, continua nas mãos do governo. (Disponível em: . Acesso em 13/11/2015. Texto adaptado) Quanto à acentuação das palavras, assinale a afirmação verdadeira. a) Acentuam-se “simpática”, “centímetros”, “simbólica” porque todas as paroxítonas são acentuadas b) As palavras “saíra”, “destruída” e “aí” acentuam-se pela mesma razão. c) A palavra “tendem” deveria ser acentuada graficamente, como “também” e “porém”. d) Os vocábulos “é”, “já” e “só” recebem acento por constituírem monossílabos tônicos fechados. e) O nome “Luiz” deveria ser acentuado graficamente, pela mesma razão que a palavra “país”. 4- (IFSC/2015)

Com relação à acentuação gráfica das palavras no texto, podemos afirmar: a) O acento na palavra é (terceiro quadrinho ) pode ser classificado como diferencial, porque não há regra que justifique seu uso. b) A palavra por (quinto quadrinho) deveria ter recebido acento diferencial por se tratar de uma forma verbal. c) A palavra parabéns (terceiro quadrinho) recebe um acento diferencial porque está no plural. d) A palavra me (primeiro quadrinho) deveria ter recebido acento, por ser monossílabo tônico terminado em e. e) A palavra ótima (terceiro quadrinho) recebe acento por ser proparoxítona.

5- (UNIMONTES MG/2008) Pérolas, porcos e patetas Bia Abramo “Graças a Deus, nunca fui de ler livro.” A frase, definitiva, é de uma das ilustres celebridades criadas no laboratório do “BBB”, um tal de Fernando. 1

É má política ficar indignado com aquilo que já sabemos não ser digno de atenção, mas, ainda assim, por vezes a estupidez dá tais sustos na gente que é difícil ficar impassível. Neste caso, o mais intrigante não é, evidentemente, o fato de o moço não ser de “ler livros”. A cultura escrita não goza lá de muito prestígio entre nós, brasileiros, falando de maneira bem genérica. Se consideramos o microcosmo do “BBB” — gente jovem, considerada bonita, com pendores exibicionistas, ambição de se tornar celebridade e propensa a ganhar dinheiro fácil —, o índice deve tender a quase zero. 5

O mais revelador é o alívio com que ele se expressa, como a dizer: “Graças a Deus não fui amaldiçoado com essa estranhíssima vontade, esse gosto bizarro, esse defeito de caráter”. Qual é, exatamente, a ameaça que se pensa haver nos livros, 10

ficamos sem saber, mas o temor de pertencer ao esquisito grupo daqueles que “são de ler livro” fala por si só. Por outro lado, é nesses momentos de espontaneidade real que o “BBB” tem algum interesse. Embora aqueles que chegaram ao programa não sejam, a rigor, representativos de nada, nessas brechas escapa o que vai na cabeça dessas moças e rapazes, de certa forma parecidos com os que estão do lado de fora. O desprestígio do conhecimento letrado é marca funda da sociedade brasileira — e, quando é formulado com tanta veemência e clareza, é preciso prestar atenção. 15

Enquanto isso, na universidade de Aguinaldo Silva, o pau come. Na novela “Duas Caras”, a instituição de ensino é palco de uma luta renhida entre aqueles que “querem estudar” — para vencer na vida, não mais do que isso; estudar aqui tem um valor de troca muito claro — e o bando de baderneiros e oportunistas, identificados como “de esquerda”, que querem tumultuar o projeto “eficiente” do reitor, um ex-militante convertido ao ensino privado. 20

Todos estudam lá — as mulatas sestrosas da favela, as patricinhas do condomínio, a mulher adulta que volta à sala de aula. Só não se sabe, ao certo, o que se estuda — embora haja gente empunhando livros e cadernos, não há uma indicação sequer (nem nos diálogos, nem nas trajetórias dos personagens) de que, em uma universidade, ao contrário dos shoppings do ensino, deva se produzir conhecimento e que o conhecimento de verdade é transformador. Justamente o que deve temer o “brother” Fernando. Folha de São Paulo, 3/2/2008 Com base no que se sabe a respeito de Variação Lingüística, de Níveis de Fala e Norma Culta, é CORRETO afirmar a respeito da gíria “o pau come”, usada nesse texto: a) Embora aparentemente destoante e imprópria para um texto jornalístico, reflete o tom de deboche com que a autora trata a questão focalizada no fragmento em que se encontra. b) Trata-se de uma cochilo (=distração) do autor, que deixou passar uma expressão não recomendável na situação em que ela aparece, ou seja, num jornal marcado pelo apuro da linguagem. c) É totalmente inadequada, pois o restante do texto, como é de se esperar num texto jornalístico, apresenta-se num estilo inteiramente formal. d) Nesse tipo de texto, é comum os autores fazerem uso de uma linguagem informal, e até certo ponto desleixada, para adequá-lo ao perfil do leitor a quem o mesmo se destina. e) N.D.A 06- (UFPA/2009) A arte de ser feliz Cecília Meirelles

Houve um tempo em que minha janela se abria sobre uma cidade que parecia ser feita de giz. Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco. Era uma época de estiagem, de terra esfarelada, e o jardim parecia morto. Mas todas as manhãs vinha um pobre com um balde, e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz. Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor. Outras vezes encontro nuvens espessas. Avisto crianças que vão para a escola. Pardais que pulam pelo muro. Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais. Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar. Marimbondos que sempre me parecem personagens de Lope de Vega. Ás vezes, um galo canta. Às vezes, um avião passa. Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino. E eu me sinto completamente feliz. Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas, e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim. 01

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http://www.alb.com.br/revistas Considerando-se o emprego da linguagem conotativa, é possível afirmar que, no trecho “Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas, e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vêlas assim.” a palavra em destaque significa: a) b) c) d) e)

olhos. sonhos. casas. jardins. pensamentos.
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