UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ MEDICINA VETERINÁRIA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL
FISIOLOGIA DIGESTIVA E METABOLISMO DE AVES
ANA LUISA PALHANO SILVA Dra. Nutrição Animal e Pastagens
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ANIMAIS MONOGÁSTRICOS ALIMENTAÇÃO BÁSICA ▼
ALIMENTOS CONCENTRADOS ▼ COMPETIÇÃO COM ALIMENTAÇÃO HUMANA E ANIMAL
ELEVADOS CUSTOS RUMINANTES
ANIMAIS MONOGÁSTRICOS ALIMENTAÇÃO ▼ 70-75% CUSTOS DE PRODUÇÃO ▼
EFICIÊNCIA
GENÉTICA, ALIMENTAÇÃO, AMBIENTE
EFICIÊNCIA ALIMENTAR CONVERSÃO ALIMENTAR kg RAÇÃO / kg GPV Idade dos animais, manejo alimentar, sanidade
EFICIÊNCIA ALIMENTAR Frangos de corte tecnicamente produzidos para alcançarem um peso médio de 2,5 kg em 42 dias, com uma conversão de 1,8 kgde alimento por kg de ganho de peso.
As poedeiras por sua vez devem produzir 320 ovos com conversão alimentar de1,40 kg de ração por dúzia de ovos produzidos
COMPORTAMENTO DO MERCADO
PRODUTORES MUNDIAIS DE FRANGO
EXPORTADORES MUNDIAIS DE FRANGO
PRODUÇÃO BRASILEIRA – carnes de frango, bovina e suína
DISTRIBUIÇÃO DA EXPORTAÇÃO BRASILEIRA
PREÇOS – CARNES OVINA, SUÍNA, BOVINA E DE FRANGO
“CARNE DO PLANO REAL”
UTILIZAÇÃO DE ADITIVOS
EFICIÊNCIA DE PRODUÇÃO
GENÉTICA NUTRIÇÃO MANEJO GERAL SANIDADE ADITIVOS
EFICIÊNCIA DE PRODUÇÃO
PROMOTORES DE CRESCIMENTO* ENZIMAS AA´S HORMÔNIOS????
HORMÔNIOS!!!
NÃO SÃO UTILIZADOS HORMÔNIOS NA PRODUÇÃO DE AVES DE CORTE E DE POSTURA NO BRASIL!!
ANTIBIÓTICOS PROMOTORES DE CRESCIMENTO 2006 muitas substâncias foram proibidas
EXPORTAÇÃO
RESTRIÇÃO AOS ANTIBIÓTICOS
RESISTÊNCIA MICROBIANA NO SER HUMANO IMPACTOS SOBRE DESEMPENHO ANIMAL Condições especiais de criação e nutrição
LINHAGENS
LINHAGENS DE AVES DE PRODUÇÃO POEDEIRAS ovos comerciais
REPRODUTORAS produção de frango de corte
HÍBRIDOS PARA POSTURA (IMPORTADOS) • HISEX (BRANCA E MARROM) • LOHMANN (BRANCA E MARROM) • ISA (BRANCA E MARROM) • HY-LINE (BRANCA E MARROM) • SHAVER (BRANCA E MARROM) • H&N NICK CHICK (BRANCA E MARROM)
HÍBRIDOS PARA CORTE (IMPORTADOS) • Ag Ross • Cobb Vantress • Hybro • Isa Vedette • MPK • Hubbard • Arbor Acres
ANATOMIA E FISIOLOGIA DIGESTIVA DE AVES
CARACTERÍSTICAS GERAIS
TRATO DIGESTIVO CURTO MENOR TEMPO DE AÇÃO DE ENZIMAS DIGESTIVAS ~ ANIMAIS CARNÍVOROS
BOCA
BICO, LINGUA, GLÂNDULAS SALIVARES
Seleção de partículas tamanho e formato (não pela composição química)
BICO
Coleta de alimentos e água GLÂNDULAS SALIVARES Umidecimento do alimento BOTÕES GUSTATIVOS Número reduzido
BICO
AUSÊNCIA DE DENTES Trituração é função do bico e da moela
ESÔFAGO
SEGMENTO RELATIVAMENTE LONGO QUE POSSUI UM DIVERTÍCULO (PAPO) QUE SEPARA AS PORÇÕES SUPERIOR E INFERIOR DO ESÔFAGO
ESÔFAGO
POSSUI EPITÉLIO ESTRATIFICADO ESCAMOSO E GLÂNDULAS MUCOSAS QUE TÊM A FUNÇÃO DE LUBRIFICAR A PASSAGEM DO BOLO ALIMENTAR
PAPO ARMAZENAMENTO E UMIDECIMENTO DO ALIMENTO Distende com o armazenamento do alimento RECEPTORES enchimento controle de consumo
PAPO DURANTE O ARMAZENAMENTO DO ALIMENTO NO PAPO OCORRE ATIVIDADE DIGESTIVA E AÇÃO DE MICRORGANISMOS A UTILIZAÇÃO DE ANTIBIÓTICOS DIMINUI ESSES MICRORGANISMOS
PAPO
AVES INSETÍVORAS E CORUJAS NÃO APRESENTAM PAPO
PRÓ-VENTRÍCULO (estômago químico) SECRETADAS ENZIMAS DIGESTIVAS, PEPSINOGÊNIO E HCl. Digestão de proteínas
MOELA (estômago mecânico)
TRITURAÇÃO DO ALIMENTO (auxílio de pedras ingeridas pela ave) criação extensiva MISTURA DO ALIMENTO COM OS SUCOS DIGESTIVOS CONTROLE DO FLUXO DA DIGESTA
INTESTINO DELGADO
DUODENO, JEJUNO E ÍLEO VILOSIDADES MAIS ALTAS, MAIS FINAS E MAIS NUMEROSAS QUE OS MAMÍFEROS ABSORÇÃO NUTRIENTES
MICROVILOSIDADES INTESTINAIS O Intestino delgado possui
minúsculas elevações chamadas vilosidades intestinais, cuja função é absorver os nutrientes após a digestão. As vilosidades possuem, em seu interior, vasos sangüíneos e linfáticos que recolhem os alimentos transformados
INTESTINO DELGADO
LOCAL DE OCORRÊNCIA DOS PRINCIPAIS PROCESSOS DE DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES
INTESTINO DELGADO
ENTERÓCITOS Células especializadas em realizar o final da digestão
PRESENTES NAS VILOSIDADES INTESTINAIS
INTESTINO DELGADO
CURTO – ligado a glândulas anexas produtoras de secreções digestivas (pâncreas e fígado)
INTESTINO GROSSO
Recebe resíduos remanescentes da digestão no ID, absorção de água e eletrólitos TAMANHO LIMITADO – baixo tempo de retenção
INTESTINO GROSSO
Reduzida síntese de vitaminas porém sem absorção pela ave
ATENDIMENTO DE NECESSIDADES ENERGÉTICAS - AGV´S - 3-5%
CLOACA
Órgão comum dos aparelhos digestivo, urinário e reprodutor
Final do tudo digestivo – eliminação de dejetos
METABOLISMO DE CARBOIDRATOS
METABOLISMO DE CARBOIDRATOS FIBROSOS PNA
CONSIDERAÇÕES GERAIS CARBOIDRATOS E LIPÍDIOS PRINCIPAIS FORNECEDORES DE ENERGIA PARA AVES E SUÍNOS CEREAIS E OLEAGINOSAS
CONSIDERAÇÕES GERAIS SUÍNOS E AVES
ANIMAIS ONÍVOROS CONSUMO DE GRÃOS ELEVADO APROVEITAMENTO DE AMIDO E LIPÍDIOS
AVES TRATO DIGESTIVO CURTO NUTRIENTES TEM QUE ESTAR EM ELEVADA CONCENTRAÇÃO E DISPONIBILIDADE
POLISSACARÍDEOS NÃO AMILÁCEOS - PNA NATUREZA DE SUAS LIGAÇÕES PNA RESISTENTES AO ATAQUE DAS ENZIMAS DIGESTIVAS DOS ANIMAIS NÃO RUMINANTES PROPRIEDADES ANTINUTRITIVAS
POLISSACARÍDEOS NÃO AMILÁCEOS - PNA
SUBSTÂNCIAS PRESENTES NA PAREDE CELULAR DOS GRÃOS
POLISSACARÍDEOS NÃO AMILÁCEOS - PNA 1) ACELERAÇÃO DO TRÂNSITO NO TRATO DIGESTIVO 2) MODIFICAÇÃO DA ESTRUTURA DA MUCOSA INTESTINAL 3) AUMENTO DA VISCOSIDADE DA DIGESTA 4) CRESCIMENTO MICROBIANO NO ID REDUÇÃO DE DESEMPENHO
POLISSACARÍDEOS NÃO AMILÁCEOS - PNA PNA – CLASSIFICADOS COMO FIBRA SOLÚVEL E INSOLÚVEL pectina e algumas hemiceluloses classificadas como as MAIS antinutricionais 1) absorvem água e aumentam a viscosidade do fluido interferência na absorção dos nutrientes (GEL) 2) Retardam o trânsito comprometem o consumo
POLISSACARÍDEOS NÃO AMILÁCEOS - PNA PNA – INSOLÚVEIS celulose, hemicelulose ACELERAÇÃO DA VELOCIDADE DO TRÂNSITO INTESTINAL REDUÇÃO NO APROVEITAMENTO DOS NUTRIENTES
POLISSACARÍDEOS NÃO AMILÁCEOS - PNA OS EFEITOS NEGATIVOS DOS PNA SÃO MUITO MAIS SIGNIFICATIVOS PARA AVES DO QUE PARA SUÍNOS
POLISSACARÍDEOS NÃO AMILÁCEOS - PNA ELEVADO POTENCIAL PARA A UTILIZAÇÃO DE ENZIMAS EXÓGENAS – celulase PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS MELHORIA NO APROVEITAMENTO DESSES COMPOSTOS
FONTES DE PNA AVEIA CEVADA CENTEIO TRIGO TRITICALE POLPA DE BETERRABA
METABOLISMO DE CARBOIDRATOS - AMIDO
PARTICULARIDADES FISIOLÓGICAS OS VALORES DE ENERGIA METABOLIZÁVEL DOS ALIMENTOS PODEM SER MENORES NOS PRIMEIROS DIAS DE VIDA DAS AVES EM CONSEQÜÊNCIA DAS LIMITAÇÕES FISIOLÓGICAS PARA O APROVEITAMENTO DE NUTRIENTES NESSA FASE MENOR APROVEITAMENTO AMIDO
ALIMENTAÇÃO PRÉ-INICIAL APÓS A ECLOSÃO OCORRE UMA ALTERAÇÃO RADICAL NA FONTE NUTRICIONAL DO PINTAINHO DE CORTE E DA PINTAINHA, UMA VEZ QUE NA FASE EMBRIONÁRIA A GEMA É A ÚNICA FONTE E APÓS A ECLOSÃO, ESSES ANIMAIS RECEBEM UMA DIETA RICA EM CARBOIDRATOS, MAS CONTINUA A FORNECER NUTRIENTES DURANTE VÁRIOS DIAS APÓS A ECLOSÃO.
SACO VITELINO – ACÚMULO DE SUBSTÂNCIAS NUTRITIVAS Estas reservas têm importância fundamental durante as primeiras 72 horas de vida do pintinho, período em que é quase totalmente consumido (Vieira e Moran,1999).
Em torno de 80% do saco vitelino é consumido no 1º dia, mas a proteína é utilizada mais lentamente (Nitsan et al. ,1991) Murakami et al (1988) afirmam que durante os 3 primeiros dias de vida o saco vitelino é responsável por 29% da energia e 45% dos lipídios exigido pelos pintainhos.
ALIMENTAÇÃO PRÉ-INICIAL • A PRESENÇA DO ALIMENTO SÓLIDO NO TRATO DIGESTIVO QUE PROPICIA ALTERAÇÕES NO MESMO E INDUZ A PRODUÇÃO DE SECREÇÕES DIGESTIVAS ARRAÇOAR OS ANIMAIS O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL. A PERDA DE PESO DOS PINTINHOS COM O ATRASO NO ALOJAMENTO DE 24 A 48 HORAS PÓS-ECLOSÃO DETERMINOU 1 E 2 DIAS RESPECTIVAMENTE, A MAIS PARA QUE AS AVES ATINGISSEM O PESO DE MERCADO (NIR E LEVARION, 1993).
PARTICULARIDADES FISIOLÓGICAS ANIMAIS MAIS VELHOS DIGESTIBILIDADE ELEVADA AMILASE PANCREÁTICA ESPECIALIZADOS NA INGESTÃO DE GRÃOS
ENERGIA - FONTES AMIDO PRINCIPAL FONTE LIPÍDIOS PROTEÍNAS
AMIDO FORNECIMENTO DE ENERGIA AMILOSE/AMILOPECTINA DIFERENTES GRAUS DE APROVEITAMENTO DIFERENTES FONTES
ENERGIA CONSUMO DE ALIMENTOS F(concentração de energia)
AJUSTE DOS DEMAIS NUTRIENTES DA DIETA
ENERGIA RELAÇÃO ENERGIA/PROTEÍNA TEMPERATURA AMBIENTE FASE FISIOLÓGICA
RELAÇÃO ENERGIA/PROTEÍNA
VERÃO menor consumo ↑concentração energética da dieta AJUSTAR OS DEMAIS NUTRIENTES
RELAÇÃO ENERGIA/PROTEÍNA
ANIMAIS JOVENS maior demanda protéica A RELAÇÃO AUMENTA COM A IDADE DOS ANIMAIS
ENERGIA - EXIGÊNCIAS MANTENÇA POSTURA CRESCIMENTO – frangos de corte
ENERGIA - EXIGÊNCIAS MANTENÇA – metabolismo basal e atividades normais TAMANHO DO ANIMAL TEMPERATURA AMBIENTE – medidas de manejo e instalações
ENERGIA - EXIGÊNCIAS CRESCIMENTO – frangos, leitões EC = Emanut + Etermoreg + Ept + Egord AMBIENTE, COMPOSIÇÃO DO GANHO
ENERGIA - EXIGÊNCIAS ANIMAL JOVEM GORDURA
GORDURA
ANIMAL MAIS VELHO
ENERGIA - EXIGÊNCIAS SÍNTESE DE TECIDO ADIPOSO
ELEVADO CONSUMO DE ENERGIA QUANDO COMPARADA À SÍNTESE DE MASSA MAGRA
MAIOR CONVERSÃO ALIMENTAR
ENERGIA EXCESSO FRANGOS EXCESSIVA DEPOSIÇÃO DE GORDURA NA CARCAÇA MERCADO CONSUMIDOR MÉDICOS NUTRICIONISTAS
ENERGIA - POSTURA FUNÇÃO DA INTENSIDADE DA POSTURA MANTENÇA aves mais leves 5 Kcal/g adicional de ovos
ENERGIA EXCESSO POEDEIRAS SUPEROVULAÇÃO OVOS COM DUAS GEMAS - codornas FALHAS NA POSTURA
METABOLISMO DE PROTEÍNAS
EXIGÊNCIAS EM PROTEÍNA
FASES INICIAIS FRANGOS POSTURA
MELHORAMENTO GENÉTICO
PRECOCIDADE EFICIÊNCIA ALIMENTAR ELEVADA DEMANDA NUTRICIONAL (E, PT ...)
PROTEÍNA DE QUALIDADE
COMPOSIÇÃO EM AMINOÁCIDOS DISPONIBILIDADE DE AMINOÁCIDOS
PROTEÍNA IDEAL PROTEÍNA COM BALANÇO DE AA´S DISPONÍVEIS IDÊNTICA À DEMANDA DOS ANIMAIS ATUALMENTE: AA´S PROTEÍNA
“CONSTRUÇÃO” DA PROTEÍNA IDEAL MATÉRIAS PRIMAS DE QUALIDADE E COM PROCESSAMENTOS* BEM CONDUZIDOS AMINOÁCIDOS SINTÉTICOS * EXTRUSÃO, MICRONIZAÇÃO, TOSTAGEM
PROTEÍNA IDEAL – ASPECTOS POSITIVOS 1. PODE-SE TRABALHAR COM NÍVEIS MENORES DE PT – custos 2. MENOR SÍNTESE DE URÉIA – menor IC e perdas energéticas 3. MENOR EXCREÇÃO DE N ambiente
METABOLISMO DE LIPÍDIOS
LIPÍDIOS
• ENERGIA – alto aproveitamento pelas aves • MELHORIA DA C.A. – eficiência • MELHOR ECLODIBILIDADE DOS OVOS
EXCESSO DE LIPÍDIOS
• ACÚMULO DE TECIDO ADIPOSO • SUPEROVULAÇÃO • CUSTOS
DETERIORAÇÃO DOS LIPÍDIOS PRINCIPAL ALTERAÇÃO DOS LIPÍDIOS PERÓXIDOS – RANCIFICAÇÃO FORMAÇÃO DE ALDEÍDOS SABOR E COR ; DESTRUIÇÃO DE NUTRIENTES (vitaminas e aa´s) RELAÇÃO SUPERFÍCIE/VOLUME TEMPERATURA, LUZ
USO DE ANTIOXIDANTES
METABOLISMO DE MINERAIS
BIODISPONIBILIDADE DOS MINERAIS DISPONIBILIDADE VS DIGESTIBILIDADE FONTES VARIAM EM DISPONIBILIDADE ASPECTO RELEVANTE NA FORMULAÇÃO DE SUPLEMENTOS MINERAIS
BIODISPONIBILIDADE DOS MINERAIS IDADE E ESPÉCIE ANIMAL NÍVEL DE INGESTÃO DO MINERAL FORMA QUÍMICA DO MINERAL CONTEÚDO DE OUTROS ELEMENTOS NA DIETA – INTERAÇÕES METABÓLICAS
BIODISPONIBILIDADE DOS MINERAIS Na, K, Cl alta absorção Mn, Fe, Zn e Cu absorção reduzida MECANISMOS HOMEOSTÁTICOS INTERFEREM NAS AVALIAÇÕES DE BIODISPONIBILIDADE (Ca )
BIODISPONIBILIDADE DOS MINERAIS SULFATOS >> ÓXIDOS Fósforo – ÁCIDO FÍTICO ↓ABSORÇÃO INTESTINAL OXALATOS ↓ ABSORÇÃO DE Ca
DISPONIBILIDADE DOS MINERAIS MINERAIS QUELATADOS A associação de minerais com compostos orgânicos (aa´s) pode afetar a disponibilidade dos mesmos para o organismo animal. A disponibilidade dos minerais quelatados pode ser superior a 90% Zn-metionina
QUALIDADE DA CASCA DO OVO CÁLCIO, FÓSFORO, MAGNÉSIO, SÓDIO, CLORO E MICROMINERAIS Ca:P AFETA ABSORÇÃO DE AMBOS Ambiente, sanidade, idade da ave
QUALIDADE DA CASCA DO OVO AMBIENTE ESTRESSE TÉRMICO MENOR CONSUMO DE RAÇÃO SANIDADE IDADE DA AVE
ASPECTOS AMBIENTAIS FONTES MINERAIS DE MAIS ALTA BIODISPONIBILIDADE REDUZEM A EXCREÇÃO DOS MESMOS
ASPECTO AMBIENTAL RELEVANTE EM REGIÕES DE ALTA PRODUTIVIDADE
METABOLISMO DE VITAMINAS
VITAMINAS Substâncias orgânicas requeridas pelo organismo em quantidades mínimas para realizar funções celulares específicas
VITAMINAS Compostos cujas estruturas e propriedades são facilmente destruídas pelos agentes físicos e químicos (luz, T, ácidos, minerais)
VITAMINAS - AVES FERMENTAÇÃO POUCO SIGNIFICATIVA
SEM SÍNTESE DE VITAMINAS RAÇÕES
GRUPO DE VITAMINAS Vitamina A Pró-Vitamina A
Vitamina D Vitamina E Vitamina K Vitamina C Vitamina B1 Vitamina B2 Vitamina B6
Vitamina B12 Ácido Nicotínico Ácido Pantotênico Biotina Ácido Fólico
SUBSTÂNCIAS MAIS IMPORTANTES Retinol Retinal Β-caroteno Γ-caroteno Criptoxantina Ergocalciferol Colecalciferol α-Tocoferol Β-tocoferol Filoquinona Fitomenadiona Ácido ascórbico Ácido dehidroascórbico Tiamina Riboflavina Piridoxina Piridoxal Piridoxamina Cianocobalamina Ácido nicotínico (niacina) Nicotinamida Ácido pantotênico Panteteína D-Biotina Ácido Fólico
VITAMINAS VITAMINAS NOS ALIMENTOS Disponíveis na forma de seus precursores, necessitando processos digestivos para ativálas VITAMINAS SINTÉTICAS Adicionadas via premix – inclusão
FILME DE TERROR
OBRIGADA!!