Licença A - Parreira

SAVE OFFLINE

LICENÇA A 08 à 18 de Dezembro, 2016

• COPA DO MUNDO DE 2006

• ANÁLISE E TENDÊNCIAS LICENÇA A

• ANDY ROXBURGH – DIRETOR-TÉCNICO DA UEFA QUE GENTILMENTE NOS CEDEU A PALESTRA APRESENTADA NO SIMPÓSIO DA FIFA/UEFA – BERLIN 2006 • JIM BROWN

– DIRETOR DE COMPETIÇÕES DA FIFA.

• JAIRO DOS SANTOS - OBSERVADOR TÉCNICO DA CBF.

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MÉDIA DE PÚBLICO : 52.500 ESPECTADORES POR JOGO. TODOS OS JOGOS FORAM VENDIDOS.

18 MILHÕES DE VISITANTES

TOTAL DE ESPECTADORES : ESTIMADOS EM 30 BILHÕES

Mais de 4.2 bilhões de leitores na FIFA.COM durante a competição

197 países participaram da competição preliminar 847 jogos organizados pela FIFA

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175 HDTV cameras dentro dos estádios

Mais de 800 membros da FIFA e contratantes

45 línguas faladas pelos 15.000 voluntários 25 mil pessoas trabalhando em hospitalidade

1.056.000 litros de cerveja consumidos nos estádios

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Mais de 550 vôos reservados durante a competição

2550 bolas Adidas entregues para os times participantes e para jogos

Mais de 60 mil reservas em hotéis. Total dado pelo FIFA aos times : aprox. CHF 357 milhões

480 testes de controle de doping feitos antes e durante o torneio Mais de 4.000 gandulas LICENÇA A

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PREVALECEU O SENTIDO COLETIVO

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CRAQUES A SERVIÇO DA EQUIPE

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EQUIPES E DEFESAS BEM ESTRUTURADAS

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MEIO CAMPO BEM ORGANIZADO

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Quais os sistemas usados pelas equipes vencedoras?

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• LINHA DE 4 / ZONA • PRESSÃO • VELOCIDADE

• CONTRA-ATAQUE • NÍVEL TÉCNICO • ATAQUE – TENDÊNCIA A ESCALAR UM SÓ ATACANTE

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Equipes vencedoras usam sistemas bem organizados e eficientes

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PREVALECEU O SENTIDO COLETIVO

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Bem

montados

Conceitos Armado

em função dos jogadores

Flexíveis

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do treinador (Filosofia)

“O Sistema é importante para que haja ordem na equipe.”

ALEX FERGUSON – MANCHESTER UNITED

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Eu gosto do jogo ofensivo,técnico e,se possível-com pontas.”

MORTEN OLSEN

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“Tento usar os meus jogadores nas posições

em que êles possam render o máximo.“

FÁBIO CAPELLO

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“A História não fala sobre jogar bonito; fala sobre Campeões” CARLOS ALBERTO PARREIRA

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Brasil

“Nós os respeitamos pelas conquistas e sucesso; mas adoramos vocês pelo seu estilo.” ANDY ROXBURGH

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“Jogar para frente – no ataque- sem perder a posse da bola – é o segredo da arte de saber ocupar espaços.”

ARSENE WENGER

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“Você tem que saber aproveitar os espaços à sua frente.”

ALEX FERGUSON

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- Defesa em bloco

- Itália – O exemplo - Menos impedimentos - Compacta / Agressiva

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““A tendência é atrair o adversário para o seu campo e, então agressivamente pressionar o homem com a bola.”

GÉRARD HOULLIER

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Contra-atacando o Contra-ataque ARSENE WENGER

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Não é uma estratégia

Pressionando a bola Necessitando do resultado Monótono / Preparo Físico

Mais atrás, melhor para defender

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

Passes rápidos e fluentes



Contra-ataque de qualidade



Contra-atacando o Contra



Pressão na bola.

“Contra defesas fechadas, é vital ter jogadores habilidosos (“solists”) rápidos e que sejam capazes de criar do nada” Gérard Houllier

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“Cada equipe tem seu estilo, mas para ser vencedor é preciso ter jogadores rápidos especialmente no ataque”

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A tendência do futebol de alto nível é, cada vez mais, aliar velocidade e habilidade

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“Jogadas de bola parada são mortais. Pense na Itália.”

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O que ficou da Copa ?

Houve modelos e surpresas?

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O que ficou da Copa ?

 Defesa e Criação  Estrelas à serviço da equipe

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SUCESSO

O que faz a diferença?

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

Uma Decisão



Uma jogada de bola parada



Uma jogada combinada



Uma jogada individual



Um erro



Sorte num contra-ataque

PROVÉRBIO ESPANHOL

“Falar de touros e de Touradas – não é a mesma coisa do que estar na arena.”

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“Jogadas de bola parada são mortais. Pense na Itália.”

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“Jogadas de bola parada são mortais. Pense na Itália.”

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“Jogadas de bola parada são mortais. Pense na Itália.”

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“Jogadas de bola parada são mortais. Pense na Itália.”

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“Ali começamos a perceber que nosso time não tinha a

qualidade imaginada; de certa forma, acho que tínhamos criado um pouco de ilusão com a vitória do Gauchão”. Fernando Carvalho (2009, pg. 118)

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“Ver um jogador jogando não qualifica nenhum treinador de bom senso a dizer que o conhece. O conhecimento vem com o dia-a-dia, o erro e o acerto, e na forma como se encaram as

derrotas e as vitórias. Só assim pode-se dizer que se conhece alguém”. René Simões (2008, pg. 26)

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 Tamanho do elenco.  Avaliação clínica.  Avaliação física.  Ambição do jogador.  Tipo de contrato: compra ou empréstimo.  Imagem.

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“Minha primeira decisão foi a de afastar do elenco os atletas que estavam sendo negociados, a maioria para o exterior. Uma decisão difícil”. Vanderlei Luxemburgo (2005, pg. 8)

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“A presença contínua de “agregados” ao redor dos futebolistas, hoje verdadeiras fontes de exploração econômica, “asfixiam, forçam situações negativas e pressionam os dirigentes e os treinadores”. Traduzido de Sagarna (2012, pg. 122)

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Visão Honestidade

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Integridade

Comprometimento

“Inspire todos a sua volta com o seu próprio nível de

comprometimento”. Vince Lombardi, traduzido de Lombardi Jr (2005: pg. 27)

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“Ter autoridade pessoal é defender o que somos sem precisarmos dizê-lo, porque o que somos se vê de cara, se sente, se impõe por si

mesmo”. Ducasse e Chamalidis (2009, pg. 247)

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“O importante não é ter algo para dizer. O importante é SER

ALGUÉM que tenha algo para dizer!” John Wooden (2010)

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 Conhecimentos específicos que envolvem os componentes do rendimento esportivo: preparação técnica, tática, física, estratégica, mental e psicológica.  Metodologia de treinamento constantemente atualizada.

 Boa leitura do jogo.  Habilidades de comunicação: direção, jogadores, torcida, empresários, imprensa...  Gerenciamento de conflitos.  Estilos de liderança.

 Resiliência e pro-atividade.

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“(...) O êxito no futebol tem mil receitas. O treinador deve crer numa, e com ela seduzir seus jogadores”. Jorge Valdano em Silva (2014, pg. 37)

“Nada que o treinador tem na cabeça poderá se tornar real no campo se os jogadores não comprarem a ideia”. René Simões (2008, pg. 41)

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Algumas sugestões estratégicas que podem contribuir para que o treinador fortaleça a confiança junto aos seus comandados incluem:

1 – “Falar de modo claro e com ‘tato’ (ser assertivo). 2 – Mostrar respeito. 3 – Criar transparência e mostrar lealdade.

5 – Corrigir erros e produzir resultados. 6 – Atualizar conhecimentos e aprender novas habilidades. 7 – Definir claramente as expectativas. 8 – Assumir a responsabilidade e ser proativo. 9 – Escutar primeiro. Não somente as palavras, mas também as mensagens não verbais.

10 – Cumprir o prometido e expandir a confiança”. Traduzido e adaptado de González-Salellas (2013, pg:121-122)

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Parte 1: Reflexões 1 – Resgatando o jogo bonito. 2 – A supervalorização do sistema de jogo. 3 – Os desafios da montagem e da condução do elenco. 4 – Jogando na pré-temporada. 5 – O papel atual da preparação física.

6 – A liderança do treinador. 7 – A tal da motivação. 8 – A pressão pelo resultado.

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Parte 2: Conceitos 9 – A especificidade do treinamento.

10 – O treinamento técnico. 11 – Defesa em zona. 12 – Construindo o ataque. 13 – As transições do jogo. 14 – Princípios de jogo.

15 – Tática vs. Estratégia. 16 – Os vários retratos de um time campeão.

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Parte 3: Práticas 17 - Fundamentação 18 – Atividades gerais. 19 – Atividades específicas.

20 – Fases do jogo.

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DUCASSE, François e CHAMALIDIS, Makis. Cabeça de campeão - Como a psicologia forma vencedores no esporte e na vida. Tradução de Catarina D’Amaral. Casa da Palavra Produção Editorial, 2009. Rio de Janeiro, Brasil.

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CARVALHO, Fernando e FISCHER, Luís Augusto. De Belém a Yokohama. G7 Books, 2009. São Paulo, Brasil.



CONDE, Manuel. Transición ataque-defensa – Pautas táctico-emocionales. MC Sports, 1a Edição, 2010. Espanha.



GONZÁLEZ-SALELLAS, Víctor. Carácter Ganador - Coaching deportivo para entrenadores y deportistas. MC Sports, 1a Edição, 2013. Espanha.



LOMBARDI, Vince Jr. The Lombardi rules - 26 lessons from Vince Lombardi, the world´s greatest coach. The McGraw-Hill Companies, 2005. New York, USA.



LUXEMBURGO, Vanderlei e OSTROVSKY, Ingo. Profissão campeão - Como o Santos F.C. ganhou o Campeonato Brasileiro de 2004. Gryphus, Companhia Editora Forense, 1a Edição, 2005. Rio de Janeiro, Brasil.



SAGARNA, Juan Pablo. Líderes del deporte - Líderes de la vida. Editorial Grijalbo, 1a Edição, 2012. Buenos Aires, Argentina.



SILVA, Marisa. O Desenvolvimento do jogar, segundo a periodização táctica. MC Sports, 2014. Espanha.



SIMÕES, René. Do caos ao topo - Uma odisseia coxa-branca. Qualitymark Editora Ltda, 2008. Rio de Janeiro, Brasil.

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WOODEN, John e JAMISON, Steve. Jogando para vencer - A filosofia de sucesso do maior técnico de basquete de todos os tempos. Tradução de Márcia Marques Oliveira. Sextante, 2010. Rio de Janeiro, Brasil.

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VÍDEOS:  www.globoesporte.com  Deivison Pedroza

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COACHES:  Tony Robbins  Brian Tracy

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OBRIGADO

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