modelagem-conceitual-e-modelagem-lorgica-1 - AULA 22

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Conceito

7

Conjunto de coisas ou objetos envolvidos em um domínio/contexto específico.

Objetos concretos/físicos: tangíveis e visíveis (Ex: carro, pessoa, etc). Objetos lógicos/abstratos: decorrem da interação entre entidades concretas (Ex: venda, cargo, etc).

Atributo

ENTIDADE ao

Atributo

Atributo

Atributo

n

RELACIONAMENTO

n

ENTIDADE .

Atributo

Atributo

Atributo

Atributo

Tipos de Entidade

Entidade Forte (ou Entidade Independente): Sua existência independe de outras entidades (por si só já possui total sentido de existir). Possui a própria chave primária.

Representação

FUNCIONARIO /

Entidade Fraca (ou Entidade Dependente): Sua existência depende de outras entidades. Em geral, são identificadas pela composição da chave primária da entidade forte com um discriminador da entidade fraca. Representação FUNCIONARIO /

POSSUI

MER = conjunto de conceitos aplicados na modelagem de dados utilizado p/ compreender os dados necessários às funções do sistema e obter uma base p/ o projeto do BD. DER = Diagrama Entidade-Relacionamento (representação gráfica do MER).

Instância

É a ocorrência específica de uma entidade. Entidade CACHORRO MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO (MER)

Entidade Entidade Associativa É a redefinição de um relacionamento, que passa a ser considerado como uma entidade e, como tal, pode ser relacionado a outras entidades.

Instância CHICO

E1

n

R1 n

Representação R2

n

DEPENDENTE

E3

08932486492 - paula cavalcanti castro

n

E2

Classificação

Quanto ao Grau Representa o número de tipos de entidades que participam de um relacionamento. Ex: binário, ternário, quaternário, etc. ENTIDADE 1

ENTIDADE 2

BINARIO -

Conceito

Em regra:

Relação existente entre entidades. Relacionamento Forte: entre Entidades Fortes. Relacionamento Fraco: entre uma Entidade Fraca e uma Entidade Forte

Representação Relacionamento

ÓRGÃO

POSSUI

SERVIDORES

Em casos de autorrelacionamento (ou relacionamento recursivo): FUNCIONARIO SUPERVISOR

ENTIDADE 1

ENTIDADE 2

TERNARIO -

SUPERVISIONADO

/

Relacionamento

SUPERVISIONA

ENTIDADE 3

MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO (MER) Quanto à Cardinalidade Representa a quantidade de ocorrências ou instâncias de cada entidade. Pode ser:

Relacionamento

POSSUI

(0,1)

CPF

TIME DE (0,1) FUTEBOL

POSSUI

N:M (muitos-para-muitos) AUTOR

1:N (um-para-muitos)

(1,N)

ESCREVE

FUNCIONARIO /

POSSUI

Relacionamento DEPENDENTE

Restrições de Participação Total Toda instância de uma Entidade A deve possuir uma ou mais instâncias de uma Entidade B relacionada. A cardinalidade mínima é um (1:1 ou 1:N).

1:1 (um-para-um) PESSOA (1,1)

Em Relacionamentos Fracos:

(1,M)

LIVRO

(11,N) JOGADOR

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Restrições de Participação Parcial Nem toda instância de uma Entidade A deve possuir uma instância de uma Entidade B relacionada. A cardinalidade mínima é zero (0:1 ou 0:N).

Tipos de Atributo Monovalorado Só pode possuir um valor. Ex: uma entidade PESSOA só pode ter uma combinação de números no atributo CPF.

Conceito

São usados p/ descrever as propriedades características de uma entidade ou relacionamento. Exemplo: Entidade PESSOA - Atributos: Nome, Endereço, Sexo, etc.

Atributo Simples/Monovalorado

CPF

Atributo Multivalorado

Telefone "

Idade

Multivalorado Pode possuir mais de um valor. Ex: uma entidade PESSOA pode possuir mais de um valor no atributo TELEFONE.

Código

" ,

i.

Atributo Derivado/Calculado Atributo Identificador (ou Chave Primária) Na representação por círculos, o atributo identi-

do ficador é representado por um círculo preenchido.

OBS: o atributo pode possuir uma cardinalidade, que definirá quantos valores podem estar associados a ele.

MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO (MER)

Simples Aquele que é atômico - não pode ser subdividido em outros atributos. Ex: sexo.

Derivado (ou Calculado) Aquele que pode ser derivado ou obtido a partir de outros atributos ou relacionamentos. Logo, não precisa ser armazenado no BD. Ex: é possível obter a idade a partir do atributo data de nascimento e do atributo data atual.

Composto Aquele que pode ser subdividido em outros atributos. Ex: Endereço pode ser subdividido em Rua, Número, CEP, Bairro, etc.

Representação

Atributos

Armazenado Aquele que não pode ser obtido por meio de outros atributos. Por isso, precisa ser armazenado no BD.

08932486492 - paula cavalcanti castro

Rua

Número Endereço

CEP

Atributo Composto

Atributo Identificador Cada Entidade Forte deve possuir um identificador. Identificador = conjunto de um ou + atributos (e, possivelmente, relacionamentos), cujos valores distinguem uma ocorrência da entidade das demais ocorrências da mesma entidade. Ex: Código. Cada produto possui um código diferente, que o distingue dos demais.

Observações

Visões (Views)

BD relacionais se baseiam no princípio de que todos os dados devem estar armazenados em tabelas.

View = a uma única tabela derivada de outras tabelas (reais ou virtuais). É uma tabela virtual, utilizada quando se deseja visualizar apenas uma parte dos dados. Há algumas limitações de operações que podem ser realizadas em uma view, mas não há limitações à operação de consulta.

O Modelo Relacional é capaz de representar dados por meio de uma linguagem matemática, utilizando teoria de conjuntos e lógica de predicado de primeira ordem.

View Materializada: é armazenada de forma não volátil (fisicamente no BD).

Terminologia do Modelo Relacional

RELAÇÃO = Tabela. Representa os dados e os relacionamentos entre eles. TUPLA = Linha. Coleção de valores de dados relacionados. ATRIBUTO = Coluna. Dados que ajudam a interpretar o significado dos valores das linhas. DOMÍNIO = Tipo de Dado. Descreve o tipo de valores que podem ser exibidos em uma coluna. ARIDADE = Grau. Número de colunas presentes em uma relação.

MODELO RELACIONAL Outros Modelo s

de Dados

Modelo Plano; Modelo Hierárq uic Modelo em Red o; e; Modelo em Es trela; Modelo Orient ado a Objetos

08932486492 - paula cavalcanti castro

Características relevantes das Relações

Não são sensíveis à ordenação das linhas; A ordenação dos atributos (colunas) pode ser relevante; Cada valor em uma tupla é um valor atômico (indivisível); Atributos compostos ou multivalorados não são permitidos; Valores NULL são usados p/ representar valores desconhecidos ou que não se aplicam a uma tupla. O esquema de uma relação pode ser interpretado como uma declaração ou um tipo de afirmação.

SUPERCHAVE: conjunto de uma ou mais colunas que, tomadas coletivamente, permitem identificar de maneira unívoca uma linha de uma tabela.

RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE DE ENTIDADE: Nenhum valor de chave primária pode ser NULL.

Especifica uma restrição de chave: duas linhas não podem ter os mesmos valores de superchave. Toda tabela possui pelo menos uma superchave padrão, que é o conjunto de todas as colunas de uma tabela.

=

CHAVE: identifica de forma unívoca qualquer linha de uma tabela, mas precisa ser uma superchave mínima (por isso não há redundância). Superchave da qual não podemos remover nenhum atributo sem perdermos a restrição de chave.

Em geral, uma tabela pode ter mais de uma chave. Cada uma delas é chamada de CHAVE CANDIDATA. Qualquer das Chaves Candidatas pode ser escolhida como CHAVE PRIMARIA..

RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE REFERENCIAL: Restrição de Chave ou Unicidade: restringe que uma chave primária se repita. Restrição de Integridade de Domínio: restringe que um compo de uma relação tenha valores diferentes daqueles definidos para o campo específico. Restrição de Integridade de Entidade (ou de Vazio): restringe que um atributo tenha valores NULL. Restrição de Integridade Referencial: restringe que a chave estrangeira de uma tabela seja inconsistente com a chave primária da tabela referenciada.

,

CHAVE ESTRANGEIRA: Chaves de uma tabela que fazem referência à chave primária de outra tabela, ou até mesmo da própria tabela. Requisitos: 1. As colunas que a compõem devem ter o mesmo domínio que as colunas da chave primária da tabela referenciada. 2. O valor da chave estrangeira em uma relação deve ocorrer também na tabela As Chaves Candidatas que não forem referenciada ou ser NULL. escolhidas são designadas como CHAVES ÚNICAS ou CHAVES SECUNDARIAS.

MODELO RELACIONAL

Chaves

Chave cujos valores são utilizados p/ identificar linhas em uma tabela.

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CHAVE SUBSTITUTA: chaves primárias artificiais criadas p/ identificar de maneira unívoca uma linha.

Relacionamento Um-Para-Um (1:1)

Relacionamentos são associações entre tabelas.

Uma linha de uma tabela está associada com uma e apenas uma linha de outra tabela. TABELA PAÍS Código País País 100 Holanda 200 Austrália 300 Colômbia

Chave Primária TABELA CAPITAL Código Capital Capital Código País 456 Amsterdã 100 567 Camberra 200 678 Bogotá 300

MODELO RELACIONAL

Relacionamentos

Relacionamento Muitos-Para-Muitos (1:N)

É possível escolher quem receberá a Chave Estrangeira.

Várias linhas de uma tabela se associam a várias linhas de outra tabela. Sistemas de BD relacionais normalmente não permitem relacionamento muitos-para-muitos direto, por conta disso usa-se uma tabela associativa.

Cada linha em uma tabela associativa inclui as colunas das chaves primárias das duas tabelas que ela associa.

TABELA PROFESSOR CPF PROFESSOR NOME 111.111.111-11 Diego Carvalho 222.222.222-22 Renato da Costa 333.333.333-33 Ricardo Vale

Chave Primária

Chave Estrangeira

Relacionamento Um-Para-Muitos (1:N)

Uma linha de tabela está associada a uma ou mais linhas de outra tabela. TABELA PESSOA CPF Nome 111.111.111-11 Décio Terror 222.222.222-22 Guilherme Neves 333.333.333-33 Ricardo Vale Chave Primária TABELA TELEFONE Código Número de Tel CPF 101 97777-7777 111.111.111-11 102 98888-8888 222.222.222-22 103 99999-9999 222.222.222-22 Chave Primária

Ficará sempre na tabela do lado N. É possível ter outros atributos não-chave na tabela associativa.

TABELA ASSOCIATIVA CPF PROFESSOR CPF ALUNO 111.111.111-11 666.666.666-66 222.222.222-22 777.777.777-77 333.333.333-33 888.888.888-88

Chave Primária 08932486492 - paula cavalcanti castro

Chave Estrangeira

TABELA ALUNO CPF ALUNO NOME 666.666.666-66 João 777.777.777-77 Maria 888.888.888-88 Pedro

Chave Primária
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