O Código Grey 02 - Aijalom Wagner

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E-mail do autor: [email protected]

UFOSOPHIA

CÓDIGO GREY ii

Aijalom Wagner

O Código Grey 2 Aijalom Ben Wagner ©2011 – Direitos Reservados Permitida a reprodução com citação da fonte.

1°Edição Não Revisada.

Publicação do Centro da Nova Metapsique e Ufosofia

aijalom.blog.com [email protected]

Introdução.

Como em outros textos anteriores eu não posso deixar de expressar o quanto é valioso estar bem informado e atualizado a respeito de novos casos da ufologia, já que parte de nossos ufólogos ainda permanecem ligados a casos antigos e novos dados ficam apenas para a nova geração que pode ter a dura missão de se encarregar de levantar evidencias maiores para a superfície a ver se nestes novos tempos tenhamos uma nova visão, esta que para mim já está surgindo quando ligamos tudo e juntamos as peças deste quebra-cabeça. Uma vez que interpretações especulativas apenas se enraízam formando equívocos e conclusões nada práticas nem observáveis, esta nova visão que se atem a lógica ao invés de aberturas dedutivas certamente imperará e mostrará mais resultados do que as pesquisas que até agora foram feitas. Talvez o flerte da ufologia com o esoterismo tenha causado feridas sérias na razão e na investigação científica, não que o esoterismo não seja de amplo valor para a vida de cada um, mas que ao se tratar de uma ciência investigativa acredito que ela não tenha qualquer tipo de relação, não será o esoterismo que resolverá, por exemplo, o ocultamento de dados oficiais ou que indicará onde encontrá-los. Separar as coisas é inteligente enquanto confundir natureza de fatos me parece ingênuo e detrator. A ufologia só terá um futuro promissor quanto ao conhecimento da

exopolítica e dos fatos diretos destas visitas extraterrestres quando juntar e ligar as características destes fenômenos não em montantes de criancices televisivas e utópicas, mas quando tudo fizer sentido e esteja encaixado sumariamente numa compreensão que realmente faça contribuições para as pesquisas de campo. Todos os dias os periódicos ufológicos informam novos avistamentos e centenas de milhares de ufólogos correm para os locais com suas câmeras e equipamentos de acampamento ávidos por obter uma amostra de provas para os conhecidos céticos, ou para publicar ao mundo inteiro suas descobertas pessoais. Não há um comprometimento de esclarecer dentro de um raciocínio lógico e contundente fatos e idéias para colaborar com um rumo organizado de pesquisa e entendimento, como eu sempre digo montar um quebra cabeça, por exemplo, o que diz respeito aos encontros abdutórios. Em que difere cada caso? O que é comum? Se há diferenças o que representam? Há quantas espécies extraterrestres agindo a partir destas conclusões? É assim; concluir baseado em dados, não em suposições vazias simplesmente porque parece ser isso ou aquilo, resumindo não acredito em várias possibilidades. Para cada caso, para cada detalhe há um dado logicamente compreensível não uma centena de colocações desesperadas, me parece às vezes que a ufologia é um adjunto de informações aleatórias que permitem uma incontável possibilidade de viajar na maionese, uma confusão não estruturada ou organizada que dá lugar a milhares de livros, materiais e dados oficiais que nada concluem. Porque não concluir que raças alienígenas nos estão colhendo genes para simplesmente corrigirem um

problema em seu próprio gene já que devolvem a maioria de seus estudados abduzidos? Se o doador nada voluntário não serve de nada em sua inteireza, podemos concluir certamente que o gene humano ou animal (no caso de raptos de animais) é que lhes importa. Se for um fato para o estudo da abdução que há desenvolvimento de híbridos, e não há nada sobre híbridos entre nós (nunca encontraram um, me parece mais fácil encontrar um alienígena de fato do que um destes híbridos), e levando em conta que há abduzidos que não estariam sendo devolvidos então conclui-se que estão sendo úteis neste processo de melhorar uma raça? Não é propor uma explicação, mas usar os dados existentes e deixar que eles mesmos se expliquem. Se não há novos dados que contrariem estas conclusões factuais então elas se reforçam e se estabelece um padrão e uma compreensão do desenvolvimento do fenômeno. A partir daí se pode dar uma abertura a novos detalhes e idéias para melhor entender cada parte destas novas conclusões. Não vejo tão confusa toda à operação que se está fazendo por parte destas várias raças extraterrestres. Eu apresento algumas observações que considero importantes para o meio ufológico, convido a todos para que possam também participar desta busca pela verdade, buscar uma verdade que a própria ufologia desconhece fora dos livros e usar a mente investigativa, científica e analítica para desta maneira obter um conhecimento factual acima daquele que julgamos já possuir.

Aijalom Wagner.

Uma olhada em nossa sociedade e parece que a cada momento tudo fica ainda mais incompreensível. Apenas mais uma observação atenta e então temos o conhecimento a respeito de todos os sistemas, basta que lhes demos total credibilidade e importância. Cada época se passa, e nos sobrevém a sensação de mundo desorganizado. Pessoas vão e voltam, o consumismo parece resumir a vida num lixão onde podemos encontrar aquilo que julgamos útil, mas que seu fim é exatamente o lixão novamente. Toda essa estrutura social todo este dado informativo sobre sociedades, religiões e partidos políticos parecem vãos uma vez que é na vida prática que nosso saber é provado, através de nossas escolhas e desejos. Percebemos nisso uma bagunça, uma desorganização tal que comentaristas econômicos e culturais propõem saídas e quanto mais o homem pensa parece que nada resolve. Mais uma vez e olhamos toda a realidade, não somente aquela em que estamos inseridos, nossa vida pessoal, mas o Todo que nos cerca e que parece seguir sem nossa decisão. É mais forte que nós toda a verdade. Será o universo todo assim? Nós temos a idéia de projetar sobre o Todo aquilo que vivemos e sentimos superficialmente dentro de nós mesmos, dormimos com aquilo que acreditamos verdade só porque somos covardes em recomeçar na busca e adquirir novos conhecimentos, a verdadeira evolução do conhecimento. Algumas leituras em dados conspiratórios e parece que o universo é uma loucura, ―casa da mãe Joana‖ como

se diz mundanamente. A nossa sociedade nos oferece migalhas que alimentam nossas vaidades, somos como animais que, uma vez tendo seu alimento já estão fartos. Para nós nada há lá fora, não há Deus nem vida. Esta sensação se explica pelo fato de termos uma mente fragmentada em diversos ―eus‖, cada um se mostrando a seu tempo, como que se protegendo, afim de não assumir a verdade de si mesmo. Assim damos mais atenção ao ego do que ao Todo. O Ego é o contrário do Todo. O Todo inclui o cosmos, de onde vieram todas as nossas crenças, claro. Uma crença baseada em nosso campo de visão terrestre, olhando para apenas uma parte de toda natureza. Uma vez que lançamos nossa atenção ao campo de nossa existência já não estamos sós, o mundo agora tem seu valor. Esta desordem social é nossa própria desordem, somadas dentro de uma massa provinda de uma fonte intelectual e cultural insana e egoísta. O ceticismo nos sobrevém, porque sendo tudo mentira podemos não dar atenção ao saber, é o caminho mais fácil para comodamente criar idéias de desordem e caos. Onde há mais caos do que num lugar onde as pessoas não se importam com o outro? Ser crente é ser individualista dentro de um pensamento comum, ser cético é ser comum dentro de um pensamento individualista. Cada vez que respeitamos no intuito de nos aproximar das idéias somos inteligentes, porém cada vez que somos ―respeitadores‖ desde que o novo esteja longe de nós, não nos constituímos um povo que respeita as diferenças. Isto

é incapacidade de ver um pouco da verdade em cada lugar, é uma dificuldade de investigar de estar com o Todo. Porque toda esta jogada filosófica diriam alguns num livro de ufologia? Porque é exatamente assim que somos quando expostos a idéia de vida lá fora: sensação de desordem. Eu não percebo desordem. ―Eu também não‖, diriam alguns, mas se nossa exopolítica é superior porque ela tem que ser como a nossa? É essa percepção falsa de aceitar nossas desordens políticas que nos faz um público ufologicamente anárquico, seja pelo que já sabemos sobre o universo seja pelo que não sabemos, sempre se acha uma brecha para criar mentiras e ilusões. Os equívocos nascem de dados incertos e de incapacidades de associação de idéias. Toda a exopolítica deve ser explicada levando em conta nossa história inserida nela, através dos contatos de nossa civilização com as diversas civilizações que nos cerceiam entre estrelas. Temos a propor um estudo de exopolítica e claro que podemos encontrar propostas sérias nos estudos já feitos até o presente momento, mas acredito que estes dados estão espalhados, cada pesquisador com um pedaço da informação, mas nada ainda foi unificado, formando uma noção mais ampla que nos pode fazer chegar àquilo que tanto procuramos: as respostas. O método Ufosófico parte da compreensão adquirida dos detalhes dos casos menores. Isolados, mas não projetando sobre uma idéia principal. A peça não diz tudo sobre o Todo, mas à medida que peças se repetem é

preciso peças diferentes para o encaixe. O fato amplo dos acontecimentos ufológicos nos ajuda a criar um painel de todo o caso ufológico, mas não devemos cometer o erro de investigar apenas com dados velhos, nem mesmo esquecendo os detalhes destes dados; é um malabarismo que requer paciência, e a falta de paciência na investigação e a preguiça tem feito surgir especulações, mentiras e erros. Para se concluir algo tem que se ter levado em conta diversas possibilidades, mas na descoberta de possibilidades falhas ou não muito prováveis deve-se procurar algo que responda a questionamentos colhidos. Se há uma hipótese que responda as duvidas de outras hipóteses esta é amais forte e segue-se o caminho. Não podemos deixar que nossa idéia pessoal interfira, mas apenas o dados devem falar por si mesmos, se há detalhes que se repetem se há particularidades, tudo deve ser levado em conta. Se algo não encaixa, espera-se o dado seguinte. Este livro é direcionado aqueles que já têm lido muito a respeito de várias hipóteses e que já está familiarizado com alguns termos, eu não preparei este livro para ensinar nem introduzir novatos no conhecimento dos casos ufológicos, portanto creio que estarei colaborando e muito mesmo assim no caminho investigativo de cada um. Também para ter sucesso nas pesquisas saber de tudo um pouco e não saber de nada ajuda em medidas iguais, pois não podemos estar condicionados por algum escritor por mais famoso que seja, pois a idéia mais complexa pode estar errada e é bem provável que esteja.

Muitas vezes a verdade é algo que sempre esteve perto e nunca atentamos.

As insuficiências da Ufologia

Hoje nos encontramos cerrados dentro de uma limitação que nos impossibilita tal como interessados e investigadores do fenômeno Óvni a realizar e se dedicar a uma pesquisa ampla. É fato que sociedades como a MUFON possuem uma gama muito boa de pesquisadores e que estes tem uma vida financeira suficiente e em muitos casos há fundos para a manutenção dos trabalhos, mas, e nós? Os brasileiros? Eu considero muito pobre as condições de trabalho, nós brasileiros somos despreocupados e nossa realidade social não nos impulsiona a se dedicar ao serviço de pesquisa. Tente ligar para qualquer ufólogo e lhe perguntar sobre novidades, eles não têm muito a contar, muito menos a nível de algo feito por iniciativa própria, estamos com os costumes do Ctrl+Alt Del, onde reproduzimos como germes e nada apresentamos de idéia que seja própria. Esta falta de originalidade não demoraria muito a nos colocar a beira, a margem e ficarmos mais envolvidos com outras coisas do que com a filosofia a respeito do universo ou com as abordagens holísticas da vida. Assim, distante da pesquisa, a ufologia moderna é uma piada envolta a dramas, pois que ainda se oferece a ser ferramenta acadêmica, sim, há os entusiastas que desejam a ufologia como curso universitário. Eu estive tentado dialogar sobre isto com um dos responsáveis por esta idéia absurda e engraçada. Certamente que ele desistiu de debater sobre as

implicações que esta idéia faz surgir. É claro que a primeira vista parece interessante a idéia, porém eu não pude deixar de ver as complicações a esse respeito, o idealizador disto tudo logo me criticou, dizendo que se eu sou contra, deveria estar longe disto tudo. Bem, afinal é claro que estarei longe disto, mas não certamente longe de saber algo a respeito. Primeiro há um clima de clubinho instalado na ufologia, que a meu ver não é ciência, se não, que se utiliza desta para compreender um fenômeno, é um interesse exclusivo em um assunto enigmático. Levar isso para a universidade é uma brincadeira de grupinho e patota de uma minoria que deseja aparecer demais. Como vai contribuir com algo se até mesmo a ufologia não possui nada que possa chamar de livro didático? A Ufologia é uma história, se você quiser tratar do assunto deve entender a história, se deseja investigar deve se aperfeiçoar em técnicas específicas e certamente um curso isolado de investigação já resolve. O que pretende uma ufologia universitária? Embora eu até ache que ela possa acontecer, considerar todos os lados da idéia e onde ela se fragiliza é muito mais inteligente do que simplesmente querer algo de maneira vazia, sem argumentação e ainda sem ao menos convocar a classe interessada para discutir a idéia, pois bem, é uma colocação pessoal de parte de ufólogos que de sejam institucionalizar a pseudo-profissão de ufólogo. ―Ufologia oficial é ufologia governamental‖, guarde bem isto caro leitor, nós como sociedade não temos nada originalmente composto de meio para apresentar ao mundo nem mesmo conhecimentos sólidos para propor ensinar

ufologia a qualquer sujeito curioso e fã de séries da TV a cabo. Toda esta oposição a oposição prova uma vez mais que os ufólogos desta classe vaidosa desejam em pouco tempo considerar qualquer simples investigador num investigador amador, como se a própria ufologia não o fosse! A ufologia deseja se considerar através destes representantes universitários como uma carreira, mas ela não o pode ser jamais porque assim como o terapeuta holístico é um profissional e pode cobrar por um serviço o ufólogo não pode, assim resta criar cursos e cadeiras acadêmicas para somar recursos financeiros. A ufologia como método de pesquisa é pobre, beira a miséria porque não temos recursos para os ufólogos que estão desejando contribuir de forma coerente, só há espaço para donos de mídia, embora a internet tenha possibilitado o acesso. E ainda bem, dependesse destes desprezíveis homens de interesse pessoal e não o serviço da informação, a ufologia estaria pior das pernas. Nosso material de estudo seria o que? Xerox de documentos baixados na internet? Por a ufologia como curso universitário só geraria um conhecimento advindo de um material que nem mesmo está frente a analise de um órgão reconhecido. Quem o reconheceria o governo? Muito engraçado, engraçado também que o referido idealista desta baboseira tenha me dito que pouco se importa com o MEC, ou seja, este curso seria na verdade um reconhecimento apenas entre os que participam do clubinho. Isto prova o quanto a ufologia não tem nada oficialmente proposto para que a sociedade possa estar pronta para entender de forma rígida tudo que acontece

ufologicamente. Isto não nos convém a nós investigadores, não entra em nosso campo, podemos ministrar cursos, mas estes cursos são apenas uma introdução à importância da ufologia na História, quer ser um ufólogo acadêmico? Se forme em História, escolha uma área aplicável ao interesse de ufologia, seja política, tecnologia, jornalismo ou investigação, pesquisa etc. A ufologia apenas reúne certos conhecimentos, mas não revela outra informação que não possa ser conhecível fora de seus poderes. A ufologia tal qual curso universitário (e eu não sei quem seria o idiota a considera-la) somente chamaria atenção de agências oficiais, eu não acredito na pureza de uma pesquisa dentro da ufologia que chame tanta atenção para si. Nossas palestras e encontros ao redor do mundo não tem surtido efeito, os comandos e partições do Estado não colaboram a ponto de que sua colaboração possa ser uma prova definitiva já que a ufologia lida essencialmente com tentativas de provar algo. É, o governo brinca com os ufólogos como se brinca com crianças, toda esta pressão que se faz em cima do governo para revelar papéis não tem qualquer importância, a barra engrossa e o próprio governo tira p crédito da informação, não colabora, nós investigadores estamos sós. Se vier alguém de lá a falar algo é apenas alguém que temos de borrar a cara ou alguém que a mais de 230 anos já não tem qualquer outra informação, veteranos que são facilmente descredibilizados. Claro que isto não desestimula o conhecimento, mas onde há contra força é impossível obter um trabalho satisfatório ante o público.

Em 2011 o deputado Chico Alencar (PSOL/RJ) apresentou o Requerimento de Informações da Câmara (RIC) e o Ministro da Defesa Celso Amorim frustrou mais uma vez aqueles que se empenhavam em pressionar o parlamento por mais transparência em específico os membros da campanha Ufos: Liberdade de Informação Já. Mais uma vez tiveram de reiniciar suas investidas o antecessor de Celso Amorim, Nelson Jobim afirmou: ―foram desclassificados por curso de prazo‖, até 31 de Agosto de 2011 o documento não foi enviado ao Arquivo Nacional. A Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU) teve de engolir a mensagem das Forças Armadas, a de que tudo sobre Ufos estava esgotado. Embora todos saibam que isto não procede não há nada a fazer a não ser continuar dependendo plenamente do Governo, que se nega a colaborar plenamente. O que a CBU fez com as informações colhidas nos documentos liberados anteriormente? Nada, estas informações vão para revistas especializadas e acabam em sites de ufologia. Acordemos! O mundo depende da Ufologia Oficial, o resto é a classe amadora na qual estamos incluídos. Agora se você ao invés de ter coragem de pressionar as autoridades porque não usar a mesma coragem para ir atrás diretamente e ao mundo? É porque é menos chique ter que receber visitas indesejáveis, a ufologia já foi melhor, nossa geração é muito, mas muito fraca. O Governo está cada vez mais disposto a pôr no Ministério da Defesa deste país homens mais fechados a este tipo de informação, os bobinhos desconhecem que toda a intransigência parlamentar provém da Ufologia

Oficial. Celso Amorim é um destes, seu passado de irresponsabilidade pode ser facilmente conhecida em pesquisas neste sentido. As investidas continuarão. Eles liberam algo inconclusivo, acostumam mal as campanhas dos ufólogos vaidosos e então se fecham, dê algo de comer o faminto e ele vai embora por um tempo. Essa é nossa ufologia, que queremos ensinar na universidade! Eles acusam a Marinha de falhas na liberação de informação concernente aos Óvnis, mas não há falhas! Há falta de compromisso, marcado pela não obrigatoriedade da Marinha em colaborar com sapateiros e auxiliares de escritório! Agora que fazemos? Vamos criar um clubinho e conceder títulos, somente podemos algo se parecer mais científicos e oficiais ao Governo! Tremenda balela, você lê algo vindo de alguns sites cegos a esta realidade e sente o clima de ignorância e ingenuidade. É a busca por uma imagem, tentando se identificar com algo profissional, mas que não é nunca será, você acha que eu vou conceder títulos àquele que procura tirar informações de mim? Isto é a lógica, da qual posso somar a meu método de conhecimento, é um jogo, ou você cria estratégias ou perde, mas pedir para oponente colaborar? Ingenuidade não, modo de operação de tolo. A CBU parece ter algo a provar o que aconteceu em Varginha (MG) em 1996, entrevista com militares não se sabe envolvidos ou não com uma suposta captura de um ser alienígena, ora a mando de tais informações onde elas estão? Nós mesmos na Ufologia f azemos secretismo, ainda mais o que poderá fazer o Comando do Exército sobre este caso que pela minha linha de raciocínio foi a

maior fraude do jornalismo brasileiro, não que não haja, elementos de um acontecimento ufológico, mas tão somente que houve um grande alarde e que desencadeou uma série de avistamentos desde as partes mais escondidas do cérebro coletivo daquela cidade. Fácil enganar os ufólogos dê um toque de enigma para um caso fidedigno simples e aí está! Este é o caso Varginha. Poucos autores ou talvez nenhum se interessaram em analisar a ufologia desde o lado de dentro, porque se perde muito mais tempo tentando provar algo aos céticos e a sociedade que se esquecem de criar uma cadeia de informação baseada numa linha lógica e compreensível, é uma bagunça as metodologias de pesquisa e de análise da ufologia. Nós temos medo de dar a cara e mostrar oque temos, se é que temos, enquanto eles os do governo negam descaradamente o que sabemos ser mentira. O Exército taxou os entrevistados da ESA, os supostos militares que sabiam de algo sobre o ET de Varginha como ―desconhecidos‖. Os ufólogos reclamam de que nem sequer o relatório tenha sido anexado a sindicância e no inquérito policia militar. Claro, uma vez que se está falando apenas de relatos, e talvez por parte de pessoal duvidoso o Exército não tem qualquer obrigação em dar isso de bandeja para os preguiçosos que pesquisam baseados em entrevistas com soldadinhos cabeça de papel. O Exército se faz responsável por qualquer afirmação vinda de dentro dela. Também vamos ver se é possível abrir arquivos que não existem. O caso das negativas da Escola das Armas não prova que

estiveram envolvidos num caso real. Às vezes é apenas questão de fé algumas coisas na ufologia. Os soldados entrevistados pelos ufólogos certamente não querem se revelar, se não se revelam são desconhecidos! Se eu não poso ver as faces do relator fico apenas com afirmações destes, e o Exército não é treinado para divulgar informações internas, é mais fácil que investiguem os ufólogos e revelem ao mundo. Mais uma vez assim como a MUFON se mete em buracos de onde não conseguem sair depois, a CBU interpretou a negativa do Exército como fraca meramente porque a dita entrevista foi divulgada na imprensa! Ora bolas, como você pega uma informação da ESA e ao invés de tratar com ela vai tratar com a imprensa? Ela não está dando uma negativa, está fazendo o correto dentro de sua política interna, nós também teremos a nossa quando nosso clubinho for de acadêmicos? Mais uma vez a CBU reclama que as gravações não foram ouvidas em sindicância realizada em 96 e nem no documento IPM 18/97, coo vou ouvir algo que já está divulgado nos meios de comunicação, a ESA certamente já conhece esta maldita gravação! É para ouvirem? E daí oque farão depois que difira do que já se posicionaram? Querem fazer o Exército admitir que ouviram uma típica gravação. Bem o máximo que ela faria seria penalizar estes coitados soldados e certamente não admitir perante o mundo que existem extraterrestres em outro planeta. Vocês querem realmente que os a gentes das Forças Armadas revelem isto baseados na esperança de que ouçam gravações e ou responder documentos de caráter ufológico? Não se interpreta que As Forças Armadas ou

companhias de aviação etc, estejam provando ao mundo vida extraterrestre só pela sua negativa em colaborar com curiosos inconvenientes que somos. A busca é pessoal, você se adapta as verdades e realidades experimentadas e divide isso com quem compartilha das mesmas buscas, entender o universo e a vida nele não é um compromisso com o mundo, mas uma possibilidade de adentrar no desconhecido e ampliar todas as percepções filosóficas e espirituais. No fim tudo isto de ufologia contra ufologia militar acaba se convertendo num proselitismo, como o que crê em Deus tentando convencer o que não crê. Ainda sobre o caso Varginha fala-se que os militares penalizaram com prisões vários soldados logo após os ufólogos espalharem naquela altura (sem provas) que a ESA havia capturado criaturas extraterrestres vivas, ainda hoje os ufólogos chamam de ―vazamento‖, bem, seja lá o que fizeram, o Exército não permite que informações por mais bobas vazem, ou seja, venham a ser alvo de corrupção da imagem da corporação. Este comportamento não diz nada, pelo menos não aos céticos que tanto os ufólogos tentam convencer, porque não creiam que estejam tentando provar a si mesmos. Também é conhecido o uso da especulação extraterrestre para ocultar outros motivos, já que é a idéia mais bem aceita apesar de ser a mais descredibilizada também. Se o exército fosse ouvir a tudo e a todos que afirmam algo sobre suas prudências ainda mais na questão de um assunto tão ridículo aos seus olhos. Eles podem ter dúzias de ET‘s em suas mãos, seus movimentos são muito bem pré-estabelecidos, e seu comportamento é apenas politico, como até nós mesmos

mantemos em oculto o que fazemos em casa nos momentos mais íntimos. Isto mesmo, a ufologia está tentando espionar o Exército, ai se recebem uma visita é porque estão sendo perseguidos, é o costume do cristão incompreendido. Agora Ubirajara (que esteve envolvido com a investigação inicial e que escreveu um livro a respeito do caso). É amplamente atacado por ter desistido do caso, então chovem de suposições, a de que ele foi silenciado pelo exército e que é um desinformante. Pois bem não passa pela cabeça dos ufólogos que ele também tenha visto a incompatibilidade das informações de b os lados ou que simplesmente considere tudo uma perda de tempo. Na ufologia é assim você se torna um desinformante quando descrê dos exageros da ufologia, é como o cristão incompreendido que crê ser o diabo oque motiva seus críticos. Desculpem mas com este tipo de ufologia eu me nego a colaborar. Ufologia Direta já! A informação é nossa! Tem de vir de nós.

MENSAGEM DE AIJALOM WAGNER A COMUNIDADE UFOLÓGICA O melhor meio de acobertamento da presença alienígena na terra é o fator duvida e descrença por parte dos civis. Não há melhor setor para investir do que este. Depois disto fica mais fácil descredibilizar quem quer que seja e lançar sobre os fundamentos religiosos um pensamento retraído que nada busca além de suas esferas dogmáticas. Manter as pessoas ocupadas em livros corruptos, escritos fraudulentos e crenças inventadas historicamente é a metodologia mais eficaz para que a verdade do que realmente considerávamos Deus e Demônio fique ocultada. Discordo dos que dizem que a realidade alienígena não irá provocar um choque nas populações. A questão não é se irão deixar de crerem em Deus, mas se irão aceitar que a imagem deste Deus na verdade não passa de fenômenos até agora desconhecíveis de origem cósmica. Deus não deixa de existir, mas a imagem que os livros sagrados apresentam desta personagem oculta sofrerá muitas alterações na crença das nações, sim agora o Deus dos livros sagrados não passam de experiências com seres intergalácticos. Suas luzes celestes, seus contatos e encontros, suas viagens pelo céu seus anjos mensageiros são manifestações universais da vida que há lá fora, em outros mundos habitados. Talvez a partir daí inicie-se uma nova busca por Deus,

porém este Deus que agora temos em mente fica reduzido a influência e controle extraterrestre em nosso passado, cheio de homens supersticiosos e submissos ao que desconheciam. Este é o controle que sempre dá certo, crie uma fé, use a desgraça dos povos e apresente a nova fé como salvação. Assim como os antigos imperadores inventavam seus deuses e religiões para dominar o povo, temo que no futuro próximo nós mesmos vamos fazer dos alienígenas nossos comandantes, dar a eles o que nos pertence como os primitivos faziam com os colonizadores. Adotá-los como meios de supressão, porque sabemos por todo o conhecimento destas visitas que eles não são nada santos. Continuamos a idolatrá-los quando na verdade deveríamos propor uma exopolítica, uma relação confraternizadora e diplomática. Mas ainda fazemos vigílias afim de adorá-los, temê-los, dar a nosso ego uma sensação de sermos especiais como se o contato com eles nos tornassem mais o menos importantes de fato. Temos de discutir uma exopolítica, primeiro entendo os antigos debates gregos sobre a organização de outros mundos, debate este que foi interrompido com o surgimento de idéias a respeito da religião do estado, que impõe e limita o povo. Como antes os clérigos escondiam a verdade sobre o que diziam as Escrituras, agora a língua cósmica nos é ocultada, cabendo apenas a Ufologia Oficial das Agências

Governamentais a compreensão de algo a que jamais poderíamos observar. Como dizia Phillip Corso a respeito dos segredos dos Óvnis "Tornem públicos o que está em segredo e deem a conhecer aos jovens, eles querem e desejam saber, querem a verdade!" Não podemos depender da Ufologia Oficial, de seus documentos secretos, nós mesmos temos de obter os dados e fazer o mundo saber, não desejando provar ou convencer, mas tão somente dar ao publico o que tem de ser publico. Esta mensagem tenho sentido em mim como algo profundamente relevante e que posteriormente a tenho confirmado na voz de outros antigos pesquisadores: a de que temos de ter a informação, porque ela é nossa. Sejamos as engenharias de Gutemberg e massivamente publiquemos a realidade de que somos uma Comunidade Maior, que somos algo além de corpo, somos uma Consciencia Maior e há um Conhecimento Maior à nossa vista para nos fundir com a Verdade. Isto se alcança com renovação, com atualização e reavaliação onde o Eu não interfere, mas a coerência e o compromisso para com o mundo, com a busca. Há pesquisadores isolados por este país que nem se quer tem condição de se locomoverem nos campos de estudos, os ufólogos não intercomunicam (talvez alguns comerciantes da ufologia sim baseados em outros interesses). Há ainda muita dificuldade de diálogo, criaram escolas

dentro da ufologia, não há envolvimento com a mensagem e publicação de algo mais sério, menos dado a loucura e a especulação. Não temos condições de criar associações competentes? Que não seja com intenção de se destacar como estrelas da mídia? Nem de vender milhões de livros? Para onde vai tanto dinheiro colhido com ―midiatismo?‖. Enquanto alguns de nós desligamos os telefones para não comunicar um fato ou compartilhar algo, enquanto as grandes conferências não ouvem a outra parte dos pesquisadores que levam sol na cabeça a fim de contribuir com esta exo-sociologia, outros se apossam dos meios de comunicação dando espaço à malucos com anteninha de ET dizendo que foram as Plêiades e transaram com... Começamos uma nova geração de ufólogos, nesta que estou incluído, que tem uma voz pouco audível porque ainda é muito dependente da maneira como o assunto é exposto e como as idéias são publicadas sem lógica alguma. Esta nova geração será a que fará novas descobertas a respeito do passado e da vida lá fora, porém esta geração não têm tido qualquer subsídio para o trabalho, não há um Conselho que receba fundos para a pesquisa. Você liga para um ufólogo noutra parte do Brasil, pergunta as novidades, e as únicas novidades são os programas da TV ou as canalizações de certos grupos esotéricos. Lançe uma proposta de uma nova idéia e não há quem se associe porque já estamos acostumados a

sermos pesquisadores de revistas e páginas da internet, o novo é tido como sectário, quando sectário é justamente a mídia ufológica que se desprende da consciência coletiva e se burocratiza nos meios de edição. Alguns leitores meus me julgam como insensível a causa ufológica. Mas não é de causas que estamos tratando, não se pretende levantar uma bandeira, nem fazer movimentos, apenas sistematizar através de informações uma linha de razão mais próxima do bom senso possível, ainda que para isso tenhamos que rever como estamos fazendo as coisas atualmente. Neste ponto não desejo ser nenhum pouco associado à burocracia nem a uma escola sequer que não seja a escola do pensamento livre. Temos que pôr a casa em ordem, cada um de nós com nossos grupos (se há quem necessite ter um por algum motivo) com nosso trabalho de pensamento, por isso para por tudo em organização tem de se enxergar a bagunça, reconhecê-la e reorganizar tudo, para isso estamos aqui, escrevendo gratuitamente a anos fazendo correções, criações e edições por conta própria, sem equipe nem editora. Escrevendo lentamente pelo fato do tempo dividido com outras coisas da vida, espero que um dia possamos ter realmente investigadores, assim como as forças armadas tem os seus, mas sem institucionalidades nem seitas, nem oficialidades impostoras nem siglas que desejam ser graus de reconhecimento etc. A ufologia é vista com olhos desconfiados pela

sociedade, mas ao mesmo tempo vejo a sociedade sedenta por bons materiais jornalísticos. Quando falamos de ufologia falamos de História, de Jornalismo, de Investigação de Pesquisa mesmo, e todos os métodos que podemos aprender para melhorar nosso conhecimento é válido. Mas a ufologia não tem nem deve tentar ter potencialidade própria, pois ela não vive sem bases científicas embora tenha sua própria finalidade, e mesmo esta base científica não deve ser meio de ―academizar‖ a comunidade ufológica. Pessoas comuns podem ser excelentes ufólogos, porque a filosofia e a observação são tinos próprios de pessoas sensíveis, sencientes ao fato e a compreensão. Temos um setor mais técnico da ufologia, mais matemático, esta apenas serve a estes dados técnicos. Mas as evidências de comportamento e movimentação do fenômeno sim nos falam muito mais, porque nos ajuda a compreender não só do que é feito isso ou aquilo, mas como está inserido tudo isso na existência animal, humana, espiritual, natural etc. Eu considero minha abordagem totalmente um diálogo. Tento comunicar a todos na forma de conversa com linguagem acessível, mas ao mesmo tempo não me importa se haverão lados opostos sobre o que penso ou afirmo. Há um pensamento por trás de tudo isso que não um pensamento egoísta, mas de compartilhar, sendo verdadeiro, porém ousado, de forma às vezes humorada às vezes oposta as sistemáticas propostas.

Estando sempre aberto ao diálogo amigável, amoroso e caloroso proponho a falar mais a respeito do Método Ufosófico, a falar e ouvir, por amor ao ouvir, este silencio onde se absorve o saber. Meus métodos não são superiores, nem inferiores, estão unilateralmente disponíveis e compatíveis com qualquer outra idéia, desde que se procure obter novos dados. Meus contatos estão abertos e meus dados de comunicação se encontram amplamente divulgados.

As Problemáticas a Respeito dos Híbridos

Talvez ninguém tenha dado mais destaque a respeito do assunto dos híbridos do que David Jacobs. Muito de suas investigações está contida no livro ―A Ameaça‖, livro indispensável na estante dos ufólogos mais dedicados. Jacobs é professor de História na Filadélfia de tem vendido vários livros destacando suas ―terapias‖ de regressão com supostos abduzidos. Parece-me que foi muito cuidadoso nos estudos, porém tudo que sabe está obviamente ligado ao que seus ―pacientes‖ lhe afirmam nestas sessões de regressão. Geralmente é sabido que tudo que sabemos vem de testemunhas oculares, porem deve-se ter muito cuidado com oque pessoas em estado de inconsciência podem dizer. Em o Código Grey I estive falando a respeito destas sessões. Há muita problemática e falta de lógica no estudo a respeito destes híbridos. Sabemos que os testes genéticos são uma constante nas abduções e que há centenas de caso onde o abduzido afirma ter tido contato sexual com alguma tripulante fêmea ou onde uma mulher tenha relatado ter tido fetos retirados após experiência sexual ou de inseminação. Podemos resumir a conclusão de Jacobs as seguintes palavras: “O propósito Alien é essencialmente gerar híbridos, por meio da mistura dos materiais genéticos deles com os dos humanos. Depois eles integram estes seres na sociedade até que restem apenas híbridos, sob completo domínio e controle dos próprios aliens”.

Existem algumas ―gírias‖ e também alguns ―cacoetes‖ na ufologia, alguns muito absurdos sem base alguma, porque se levarmos em conta sessões de regressão ao invés de evidências na história está gerando um conflito muito grande que impede a compreensão. O primeiro ―cacoete‖ da ufologia é chamar as diversas civilizações alienígenas de ―eles‖. Mas o leitor deve estar afirmando ―mas está certo!‖, porém eu digo que não está e isto gera empecilhos para se chegar às respostas. Quando falamos ―eles‖ no sentido de variedade estamos certos, mas se chamamos ―eles‖ no sentido de ―todos‖, então estamos generalizando um fato meramente por privilégios próprios. Ao chamarmos os alienígenas de ―eles‖ no sentido de todos eles então ficamos livres de ter de investigar particularidades, o erro de Jacobs não é dele próprio, o ―cacoete‖ percorre muitos livros. Sitchim também resumiu toda a variedade em ―eles‖, os Anunaki! A partir daí vem todos os equívocos e a falta de compromisso em pensar. Agora ―eles‖ estariam integrando híbridos na sociedade. Pois bem, vamos usar a lógica, vamos a outro planeta, de indivíduos mais primitivos então vamos lá fazer experimentos não no nível de conhecimento, nem no nível de melhorar nossa própria raça, mas de inserir nossos objetos de estudo naquela sociedade porque assim podemos ―conquistar‖ aquele povo. Os aliens são burros ou porque espoem seus bonecos criativos em território subdesenvolvido pra ter contatos telepáticos, só pra nos conquistar ou porque querem que evoluam entre nós, me parece um método arriscado, incompetente e por demais majestoso, já que temos

―irmãos‖ entre nós, uma história muito linda para livros, mas certamente não seria assim caso noutras eras a história nos ter narrado a presença de semideuses como uma provável raça Nefilim de gigantes que sumiu misteriosamente (as fotos de gigantes na internet são todas trucadas). Não encontramos rastros disto em nenhum caso clássico da ufologia, e temos que investigar a todos para entender o todo do fenômeno. Mas Jacobs criou seus próprios casos. Ao ler ―A Ameaça‖ qualquer leitor inteligente em certo momento não sabe se está lendo um livro de casos reais ou de pessoas com parapsicologias narrativas. É difícil acreditar no que as mulheres abusadas em abduções dizem a Jacobs. O mesmo acontece com Budd Hoppinks. Evidente que também está dentro da linha de raciocínio que estando porventura alguns representantes exopolíticos em contato presente com algumas autoridades mundiais, muitos experimentos com misturas está sendo desenvolvida. Quando criamos seres evoluídos os criamos para nós mesmos tais quais geneticamente proveitosos para nossa própria raça. Que gerem híbridos e os levem para seus planetas me parece muito mais provável do que simplesmente para fazer parte de um propósito de conquista pelo meio mais difícil. O que estão fazendo para “que restem apenas híbridos, sob completo domínio e controle dos próprios aliens”? Matar os seres humanos? Quanto este princípio de dominação faz parte de uma das gírias da ufologia ―conquista do mundo‖, assunto favorito da agenda cinematográfica americana. A ideia da

hostilidade alienígena generalizada é por demais americana e está presente nos principais círculos de ufologia brasileira. Alguns poderiam afirmar ―se as marcas físicas encontradas pelas vitimas de abdução e experiências genéticas podem ser fatídicas então porque não o relato a respeito dos híbridos‖? Acontece que não se está negando a hibridização, logicamente, uma vez que em alguns casos oficiais podemos ter, por exemplo, evidências de que os Greys são uma raça em decadência genética, certamente em outros mundos também há falta de programação social, de saúde etc. Então estudar por curiosidade, e ter filhos mais saudáveis com uma raça próxima são objetivos óbvios e certamente nenhum investigador discordará. Ora, se estamos falidos geneticamente e temos acesso a raças melhores neste sentido, se temos acesso a outras civilizações desavisadas (como a nossa) então estaremos lá. Para que? Para deixar nossa salvação biológica entre o povo daquela civilização? Para quê evoluir nossa nova criatura, objeto de importação de código genético forte entre os da outra humanidade? É claro que podendo abduzir abduziremos para que estes híbridos possam adquirir alguma vocação a qual temos dificuldades de proporcionar. Isto explica porque há abduzidos que nunca voltaram, se não estiveram na mão de uma ou outra raça hostil no sentido de acidente nas experiências, defesa e até mesmo experiências mais fortes fisicamente, certamente estão presentes em outras civilizações para o ensino. A milênios tivemos professores cósmicos entre nós, seres de grande sabedoria que mostraram muitos saberes

astrológicos e tecnológicos ao povo antigo, isso porque podiam vir até nós em suas naves celestes, porém e aquelas que podem viajar anos luz mas que carecem de conhecimentos? Que tal se pudéssemos raptar um doutor em biologia para resolver um problema genético nosso? Claro que também poderíamos nós mesmos usar nosso conhecimento científico e tão somente raptar corpos extraterrestres (que certamente o estamos fazendo mesmo sem poder ir a outros planetas). A lógica é a mesma: Interesses. Nosso “atraso” tecnológico sempre será uma moeda de troca, se temos uma raça que tem algo que nos interessa, que permite a uma comissão exopolítica que adentremos em seu território para pesquisas não lhes daremos tudo que temos. Se descuidarmos, alguns de nós seriamos tomados em campo estrangeiro para estudos diversos. Um fator dentro do estudo dos híbridos é a presença de entidades aparentemente humanas em situações de contato próximo. Alguns casos tem este detalhe interessante, uma vez que o abduzido ou o visualizador dos humanoides percebe a presença de alguém semelhante a um humano se tranquiliza ou perde parte do temor. É evidente que usaríamos seres semelhantes aos nossos raptados para lhes dá melhor identidade, em caso de tecnologia holográfica a usaríamos de igual forma. Sendo realmente humanos ali se deduz que podem ser híbridos, noutros casos outros humanos raptados e já adaptados ou projeções holográficas. Aí estão três hipóteses variadas dentro de uma fenomenologia variada.

Bases Subterrâneas, pactos alienígenas com o Governo americano, prisões na Base de Dulce, Governos e Ufólogos chegam apenas a esta conclusão. experiências secretas com seres humanos, hostilidade alienígena e desaparecimento de crianças. Temas como estes são marcas registradas das principais publicações de ufólogos adeptos da Hipótese da Hostilidade Alienígena. Não há como não ver um escrito com estes temas e não lê-lo, aliás, deve-se ler de tudo, uma vez que é preciso montar as peças deste cenário ufológico. Nos próximos anos muito mais da HHE (Hipótese da Hostilidade Extraterrestre) será publicado. Uma vez que não se tem provas a respeito de tais bases infernais ela constitui parte fundamental da mensagem ufológica não oficial, e para mim ela corresponde às respostas que estamos procurando em termos de operação alienígena neste planeta. Como esta não é uma área científica da especulação ufológica como muitas outras, a HHE é o ponto primordial para a proliferação de um sentido e um espírito generalizado de medo, desconfiança e meios pelos quais muitos estão alheios à realidade de todas as coisas. Já tratamos deste assunto diversas vezes, mas outros pontos vão ficando claros quanto mais repetidamente

atentamos as ditas ―informações‖ amadoras disfarçadas de ―oficiais‖. Todos já conhecemos os defensores da HHE e um deles, James Casbolt de repente saem dos fundos do palco ufológico, desconhecidos, para se tornarem as ―testemunhas‖ oficiais das ―Salas do Pesadelo‖. Eu não gosto de estar reproduzindo o material da HHE uma vez que todos que estão pesquisando e curiando já tiveram algum contato com tais publicações que enchem a internet. Os investigadores mais ―leves‖ quanto a pesquisa benéfica do fenômeno Ufo constituem o grupo dos loucos e esotéricos, mas todos sabemos das inconsistências do esoterismo ufológico, mas mesmo assim, os contatados, embora apenas algumas dezenas sejam mais moderados, não são levados em conta na Um estudo dependente de documentos questionáveis ou maioria das vezes, e inexistentes jamais poderá gerar conhecimento. isto era diferente logo no início da década de 50. Michael Hesseman talvez seja um dos poucos que realmente se atém a pesquisa moderada e interpretativa dos fatos da casuística. William Cooper foi um dos precursores da HHE de ―informações‖ internas do Governo e embora eu não descarte nem duvide totalmente de tais homens que se revelam por trás de tais documentos. É a partir destas hipóteses (de hostilidade retratando salas de espanto, tanques com líquido animal e humano, extraterrestres que se alimentam de carne e órgãos etc.), que se podem

identificar detalhes importantes do acobertamento. Mesmo se ditas informações corroboram a imagem da verdade diante de nossos olhos. A origem dessa massiva mensagem que espalha medo e desinteresse de contato é, afinal, o ideal principal das agências envolvidas, um cunho psicológico espantoso que funciona. Não é de interesse, e todos nós sabemos que o publico leigo obtenha conhecimento e acessibilidade às fontes estrangeiras e tecnologias revolucionárias. Os oficiais, as Inteligências Secretas, precisam estar envolvidos mesmo com a ufologia não oficial que é a ufologia midiática, do qual muitos de nós fazemos parte. Pelo simples fato de manter um controle destas publicações o melhor método é instalar um desinteresse, seja pelas publicações de falsos documentos, seja pela idéia cômica do assunto ou até mesmo através dos chamados ufólogos de plantão, que constituem desinformantes inconscientes. Vejamos algumas características estranhas que a HHE nos faz observar: 1. Os ―oficiais‖, ditas testemunhas diretas de tais bases de horror alienígena só começaram a sair do anonimato após falsas rememorações de alguns abduzidos (muitos poucos) a respeito de lugares onde supostamente há humanos sob inspeção de militares e alienígenas horripilantes desenvolvendo experimentos de cunho genético. 2. Nada melhor do que deixar ―escapar‖ oficiais e funcionários de tais áreas para espalhar uma falsa generalidade da maléfica operação extraterrestre, dando a eles pingados documentos (onde eles

estão?) e informações de homens sob a alcunha de siglas e pseudônimos. 3. Estas operações maléficas provavelmente são imagens, pois vem da mente de abduzidos que na verdade parecem terem tido uma MILAB (Abdução Militar). 4. Uma vez que o pouco de evidencia documental aponta para queda de Óvnis, ou resgate de corpos alienígenas, avistamentos oficiais e segredo políticomilitar, não há qualquer documento, pouco sustentável que seja para afirmar uma hostilidade alienígena sendo um fator ameaçador ao nível que se está propondo. 5. É suspeito que de repente os filmes hollywoodianos iniciem por alguma dianteira interessada, ideias de invasões, mortes e ataques, apropriações da terra e comida humana. 6. Uma vez que se taxem os contatados de loucos e testemunhas de Óvnis de mentirosas, a mensagem da hostilidade alienígena não vê quaisquer empecilhos, até mesmo homens de caras limpas se mostram na TV sem serem incomodados. As agências oficiais administrativas permitem que estes sujeitos falem e desinformem, enquanto elas ao mesmo tempo anulam outras pessoas que tiveram contatos comuns de divulgarem suas experiências? 7. ―Não contatem‖, ―Eles são maus‖, ―Irão lhe comer‖, ―Invadirão a terra‖. Estas mensagens hipnóticas sociais somente provam o quão assustados estão nossos governos, assim como muitos pseudo-

investigadores e o quão consideram inimigos aos aliens, e por quê? Bem, já sabemos o por que: Monopólio sobre a civilização, revoluções sociais, perda de controle e domínio. Uma mensagem de paz, de ciência e de mudança incomóda, porque esta aproxima os homens da Comunidade Maior. Instala uma nova visão social uma nova consciência. Eles não ocultam apenas negando avistamentos, eles ocultam propondo falsas idéias, para que possam desmentir depois facilmente, é assim que fazem, por exemplo, com vídeos falsos, os plantam e depois os negam. 8. Muitas das experiências metapsíquicas (eles odeiam o tema, ou na verdade desejam diminuí-lo ao desinteresse?) que fundamentalistas cristãos supostamente tiveram sobre projeções extrafísicas, falam de idas a lugares com pessoas presas, demônios e seres humanos misturados com animais ou com partes do corpo mal colocadas. A HHE preferencialmente sobre as ―Salas de Horrores‖ descrevem-na de forma ufológica. Aí há uma semelhança psicológica com estas experiências, se o leitor revisar os casos (poucos que falam destes locais subterrâneos) a maioria deles se não todos, dão a entender uma experiência psicológica muito forte, presença de oficiais, militares nos óvnis etc. 9. Agora qualquer pseudônimo suspeito de ter relações com estas bases aparece e conscientemente lembra-se de tudo, já os ―abduzidos‖ precisam de sessões de regressão hipnótica? 10. Não restam dúvidas que William Cooper, James

Casbolt, Valerian como outros tantos são desinformantes diretos, enquanto outros sejam os ―casulos‖ de tantas outras mensagens que tornam uma barreira um contato por parte das pessoas comuns. Stanton Friedman e Lazar e Lear são suspeitos de alguns ufólogos de ás vezes defender idéias plantadas pelo governo americano. Acreditam piamente em tudo que lhes vem às mãos. 11. Há um clima de ―não diga que viu um óvni‖, mas a mensagem da HHE é amplamente patrocinada, divulgada e até meio de inspiração para artistas e o mercado cinematográfico em geral. Não só por este motivo, mas também por esta mensagem ser muito mais bem aceita do que um simples casos de óvni avistado. Faça o teste. Crie uma fantasia de que Independence Day é verdade, mas não ouse criar uma ―fantasia‖ de que viu um óvni. 12. Tudo indica que estas ―abduções‖ na maioria são falsas, há relações com as MILABS, existem implicações psicológicas. Embora pareça coerente afirmar que as bases existam, e existam alienígenas (não generalizando, há varias civilizações e várias intenções) com atitude puramente egoísta, Podemos mesmo afirmar, também há experiências desumanas ocorrendo, mas falo da propagação urgente sobre isso, como se isto fosse o fator central de qualquer visita alienígena. Ela não se aplica a realidade total do fenômeno. 13. Estes sequestros militares operam justamente para fazer crer que os aliens são inimigos, e por motivos políticos já tão sabidos.

14. O que fazer para pôr alguém contra outra pessoa? Mentir ou evidenciar a desumanidade desta outra pessoa, evitar aproximação de outras pessoas, é um fator psicológico a nível sócio-político do que estamos querendo dizer. 15. Todos os projetos, esmagadoramente, concluem que o fenômeno Ufo não constitui uma ameaça. Isto também é conhecido. Agora eles o são? Os ―Hostifólogos‖ falam de uma quebra de pacto entre os alienígenas e os militares, será isto que provocou o início da fase ―Guerra dos Mundos?‖. 16. A existência de tais tanques de alimentação não é tão verificável quanto o são os avistamentos e mesmo os encontros com humanóides extraterrestres. 17. Textos sobre estas idéias das bases de experiência raramente ou jamais serão postas em dúvida, uma vez que os ufólogos assim como os cristãos costumam abraçar a qualquer um que reafirme ou endosse suas idéias. Talvez sejamos um dos únicos a duvidar de tais materiais. 18. Minha ideia explica o porquê da aplicação de esforços para usar a tecnologia reversa, uma delas é produzir abduções militares, raptar e criar um ambiente semelhante ao criado pelos americanos a respeito dos terroristas. Crie um inimigo, mas para isso precisam de um palco armado. E neste caso é tornar os contatos a partir de agora hostis. 19. Você sabe quais são as principais características de uma MILAB? Raptar abduzidos. Para que? Implantar falsas lembranças. Mudar o foco de uma

experiência anterior. Eles observam cada contatado e outras testemunhas, esperam abduzir adicionalmente. Uma vez que o raptado (geralmente) fica em estado de temor posterior como uma causa de Stress PósTraumático não é difícil usar este estado mental, já aberto, a condicionamentos posteriores, como uma tática de implante somático de ordens hipnóticas e inclusão de memórias falsas. Basta dizer a um hipnotizado ―você não foi raptada, você foi contatada por anjos‖, ou ―viu alienígenas horrendos comendo carne humana‖ e lá está. Aí temos uma abduzida bi polarizada, com dois pensamentos somados a um só. Estas são as possibilidades da ―Hipnomafia‖. 20. Os interessados pela ufologia erram numa coisa: estudam mais os pesquisadores do que os casos, repasse todos, todos os casos e verifique se todos eles não nos encaminham para uma conclusão diferente da destes ―hostifólogos‖. 21. A HHE é mais uma maneira preguiçosa de concluir todo assunto ufológico, uma vez que se desconsidera a variedade de espécies alienígenas e as variadas motivações por trás das abduções e contatos. 22. As mutilações de gado são menos importantes uma vez que nós mesmos matamos o gado para nosso consumo além de comercializá-lo, ou seja, vai muito além da alimentação nosso costume de matar os animais. 23. Parece haver uma preferência por gado, equinos e às vezes carneiros e animais menores. Isto explica que não há números que se aproximam nem de perto

de humanos que tenham sido encontrados calcinados como estes animais. 24. Provavelmente esta variedade de intenções e variedade de seres alienígenas comprova que há uma grande distinção de níveis mentais e espirituais entre os extraterrestres o que contraria as duas correntes, a da HHE e a HEE (Hipótese da Espiritualidade Extraterrestre). Assim tanto os ―hostifólogos‖ quanto os ufólogos esotéricos erram nos dois extremos, porque ambas não atentam aos casos cada um à sua particularidade. 25. Ao que sabemos existem aparatos que deixam a ―vítima‖ inconsciente. Algum de nossos criminosos e assassinos teria total cuidado de impedir que restem traumas diretos aos seus condenados à morte? Não deveria haver este processo caso a ―vítima‖ tivesse de servir de alimento. Para que? Para esquecer que suas pernas serviriam de jantar? 26. Não me parece lógico concluir ou especular que seres alienígenas com uma ―agenda‖ que inclui ocultar um plano maléfico, levariam uma pessoa e revelar-lhe uma operação deste tipo. Não me parece lógico concluir ou especular que homens suspeitos venham de dentro de tais bases secretas e exponham tais coisas sem serem anulados, caso contrario não haveria filmes desta temática, porque há históricos de coibição de pessoas que avistaram simples Óvnis e não há retaliação a estes autores? Claro tudo tem de parecer uma teoria, tudo tem de ser apenas fantasia da mente humana, isto explica esta liberdade da idéia de hostilidade satânica. Deve-se levar m conta

também falsas perseguições elaboradas não provadas contra tais publicadores. 27. Se viram algo, sequestre-os, implante falsas memórias e deixem que vá, deixem que diga oque quiser agora. Uma simples exposição oficial e eles ficam como impostores, eles e suas afirmações. 28. O modo de desinformação é o mesmo da ―antiga‖ Igreja Católica: calar através do medo e neste caso falam os mentirosos, calam os ouvintes. O público só tem acessos falsos à informação por causa dos ―joios‖ plantados em nosso meio. Espalhe medo, crie demônios, quem furar a barreira será morto, como se faz para pegar ―furões de barreira‖? Envie falsos entusiastas com informações que atraem curiosos, ponha a ratoeira e você pega os rebeldes. As ―ratoeiras‖ são ditos dados medonhos e estrondosamente exagerados nas mãos de falsos entusiastas. Um contra o outro e você domina. 29. Todo avistamento (levando em conta a Lei de Variedade), parece ―exibir-se” afim de: a) Preparar todas as gerações humanas para contato massivo. b) Demonstrar uma presença cujo ideal é a observação c)

Designar estudos de orientação genética.

d) Realizar integração extraterrestre-terrestre a fim de evoluir os próprios alienígenas em sistemas de aprendizado. e)

Conturbar

a

sociedade

e

confrontar

as

autoridades convidando pensamento.

a

uma

mudança

de

f) Depredar, roubar e estudar ao modo superior e arrogante a nossa raça humana. Inclusive com alianças comerciais-políticas g) Jogar com a credulidade humana ao mesmo tempo em que causam uma reavaliação de nossas crenças, dentro deste modo há uma variação a querer iludir nossas crenças, alimentando-as, parecem (estas civilizações que assim atuam) zelar em manter-se no controle, uma vez que isto constitui uma característica de seres egoístas. h) Investigar nossa história e obter dados técnicos, sociais e psicológicos. Esta linha gera outra variação: Simplesmente aprender sem causar uma mudança significativa. i) Ensinar-nos. Como numa dura tarefa de um adulto orientando uma criança inconsequente, este tipo de atuação parece causar em nós sensações de contato com o celeste. Mas esta sensação é ilusória, uma vez que varia em outra linha: Superioridade. Ou seja, o ser simplesmente se gaba dos seus avanços, colocando nossa organização num nível muito baixo, é um auxílio a base da arrogância. j) Controle, jogo, imposição, secretismo, hostilidade e enganação. Mesmo que estas variações tenham de ser bem distintas em cada caso, geram conclusões diversas. Para aqueles que se negam a investigar coerentemente, parece que há uma confusão, pois os pesquisadores enchem seus

livros de perguntas e inconclusões, pois não diferenciam nem levam em conta estas variações de modos de operação. Cada variação pode na verdade ser aplicada em vários pontos a uma só civilização, assim uma só civilização pode ter uma variedade de intenções. Dentro da variação de atuação letra ―J‖ é onde se centram os dados usados pelos adeptos da HHE, se levarmos a números certamente ela seria muito diminuta e mesmo assim muito suspeita, sabemos da premissa da intenção de muito tempo: ―se quisessem nos destruir já o teriam feito‖. Não deixamos nosso inimigo se armar para depois desejar assassiná-lo! Pode-se falar de um controle, mas este controle se resume em alianças por parte desta raça em ESPECÌFICO com setores ESPECÌFICOS de nosso planeta. Oque passa disto é incoerência, mentira e querer brincar com a crença das pessoas. Falamos muito de nossos projetos de controle, pois bem, passam-se anos e adicionamos alienígenas a estes projetos. Se antes os oficiais da Ufologia Governamental negava os Óvnis agora eles os adjetivam. Guerra, Invasão, Inimigos, Hostis, Assassinos, Filmes, Ufólogos, Abduções Militares, A ufologia deve ser uma compreensão de um fenômeno baseada numa visão geral, onde as partes da pesquisa Psiquiatras e Mídia. formam o conhecimento total. Não apenas de números. Primeiro fomos nós os que começamos a obter corpos

alienígenas, agora são eles? Fala-se de captura de corpos vivos. Bem quando há um patriota preso na mão de terroristas oque fazem nossos oficiais? Tudo vale na captura até mesmo matar a quem se opor. Reações à parte não teríamos que nos preocupar com isto. A psicologia deste sistema de controle mental dos ufologistas é transferir para os alienígenas (todos) nossa própria natureza destrutiva, o que os cristãos, por exemplo, fazem com os demônios. Outros pontos sobre a operação alienígena: Se nós estamos querendo avançar nos estudos da física quântica, da metafísica e da tecnologia, o nível de conhecimento dos aliens a respeito destes temas é muito alto. De forma que nada constitui limites para algumas raças, talvez sim para outras, existem casos onde alienígenas não demonstraram quaisquer meios tecnológicos a não ser pelo fato de estarem numa nave interestrelar. Os casos que costumeiramente quase todos os investigadores em especial os de tendência esotérica costumam fazer similaridades com a paranormalidade, algumas vezes pelo que se pode estudar nos casos é má interpretação de alta tecnologia, outras vezes o quase acerto de que algumas raças alienígenas não têm as divisões da existência humana como uma barreira de forma que podem comunicar-se com outras essências da consciência projetada em planos dimensionais e planos suprafísicos, assim um alienígena pode demonstrar-se mesmo durante um desdobramento dito astral. Sendo confundido erroneamente com um ―espírito extraterrestre‖. Também há evidências de projeções holográficas durante

estados alterados que é uma das funcionalidades de um implante. Uma pergunta que não cala nos livros de ufologia: ―O que fazem os Óvnis sobre nossas bases de armas?‖, aí surgem respostas alternativas como: ―Querem nos proteger‖, ―querem estudar nosso armamento para atacarem-nos no futuro‖, ―querem desenvolver nosso armamento‖ etc. Todos sabem das bases alienígenas não é? É um assunto aberto entre nós da ufologia, eles estão aqui, estão ali. Saem de lagos, entram em cavernas, tem assentamentos etc., etc. Bem, se os ufólogos consideram isto como certo então está resolvida a questão (levando em conta as variedades de intenções) que há um motivo que pode imperar sobre outros: Protegerem a eles mesmos! E é claro, há uma problemática na explicação de que estudam armas. Precisam estar lá? Algumas raças talvez precisem, mas isso não exclui a pergunta levando em conta outras intenções de outras raças. Para as raças que se acercam de nossas bases de armamentos há outra preocupação que é a de causar medo indo às bases a fim de evitar algum desenvolvimento, embora não seja provável que este método funcione. As explicações dadas pelos ufólogos geralmente implicam em outras perguntas ao invés de solucionar o problema. Se levarmos em conta que há uma Organização Exterior, uma Federação de Planetas, então certamente há uma Comissão para a Proteção Planetária. Neste caso podem-se explicar algumas destas visitas aos nossos

campos militares. Uma tecnologia avançada requer um modo de operação também avançada, esta é uma Lei, a Lei de Potencialidades Relacionadas. As técnicas de hibridização que já tivemos a oportunidade tratar, uma vez interpretadas erroneamente como ―para manter nossa raça‖ ou ―manter a raça deles‖ é muito improcedente. Primeiro que continuam errando na Lei de Variedade, segundo que isto deixa algumas implicações no ar: a)

Se forem hostis não precisam manter nossa raça.

b) Não precisam manter nossa raça se são indiferentes. c) Não precisam manter nossa raça uma vez que não lhes interessa intrometer-se em nosso destino. d) Não manteriam nossa raça se fossem anjos de luz, pois sendo o homem imortal o corpo de nada serviria. e) Não manteriam nossa raça uma vez que perpetuamos a ameaça global. f) Hibridizam-se, desejam mais nossa imagem que a deles, pois segundo os relatos os híbridos são muito parecidos conosco. Somos um ideal de aparência para eles com esta teoria.

Eu já dei o exemplo dos testes em laboratório, se descobríssemos que determinado dado biológico, ou de tecido animal e até mesmo células de animais seria ótimo

para nós o que faríamos? É preciso sexo para se obter resultado? Fazemos sexo entre outros motivos para gerar filhos e não precisamos repetir a experiência médica bilhares de vezes para se obter dados. Isto apenas prova quantas raças estão fazendo isso e com quanta frequência. Claro, se usam o sexo porque são geneticamente similares... Mas ainda não se explica cientificamente esta similaridade vivendo a tantos milhares de anos luz. O sexo com alienígenas é tão comum quanto os testes físicos e retiradas de óvulos e sêmen, isso demonstra uma variedade de métodos. Claro que podem obter híbridos pelo sexo e sem ele, e há aí dois modos de ação. Não é lógico para uma raça potencialmente desenvolvida precisar de centenas de pessoas a não ser que estejam atirando no escuro! Estão à procura de certas características, mas quanto aos híbridos concluir que estão na terra não procede. Não faríamos isso, se obtemos híbridos para melhorar a nossa raça levamos para nosso próprio planeta, se obtemos híbridos para melhorar outra raça deixar os híbridos com esta raça inferior é por o projeto em risco, claro jogamos os animais na natureza porque eles não irão investigar. Se os híbridos estão na terra onde estão? Acredito ser mais fácil encontrar um alienígena de fato. Os híbridos são levados ao planeta deles mesmos, para que possam desenvolver seus interesses próprios. Prova disto é que pouco se importam conosco nestes casos, abduzindo, raptando sem respeitar o arbítrio das

pessoas. Haveriam outros métodos eficazes de desenvolver nossa raça: 1) Invadir a terra e destruir nossas autoridades corruptas. 2) Aparecer amigavelmente e estudar conosco geneticamente (o que seria nobre e muito mais avançado). 3) Devolver-nos a Terra após uma abdução, já evoluídos. 4) Preservar lotes de dados vitais, genéticos e elementos de nossa natureza. E para isso não é necessário forçar os meios. 5) Empregar métodos limpos. Fala-se desenvolvimento humano onde está desenvolvimento dos métodos?

de o

Então, tudo nos força, nos direciona a concluir que os exames que fazem conosco é semelhante ao que fazemos com defuntos ou animais bestializados: estudar, adquirir amostras, aplicar as nossas necessidades, guardar conosco como objeto de amostra pesquisa. E não há hostilidade nisto a não ser pelo fato de captura sem levar em conta a natureza das coisas. As variedades de alternativas mostram que há variedade de raças atuando, por isso é possível provar cada alternativa usando casos específicos. A não compreensão desta grande alternativa e variedade gera confusão.

Os melhores métodos e motivações de usarem os dados colhidos para motivos puramente científicos para as necessidades deles são: 1.

Criar híbridos.

2. Colher e criar alternativas de desenvolvimento para sua própria genética. 3. Aprender sobre nossos condicionamentos físicos e psicológicos a fim de criar modelos para eles. 4. Levar consigo os híbridos e ensiná-los nova cultura, reproduzir pelo sexo. Para isto este híbrido tem de transar naturalmente. (Esta idéia valorosa pode demonstrar que de repente abduzir uma só pessoa não é o bastante, e que o quer que colham só pode produzir apenas um híbrido, oque explica o número incansável de abduções). Isto abre a nova alternativa: 5.

Aumento populacional.

6. Abduzir humanos para interagir com os híbridos a fim de colaborar com uma demonstração de afeto. 7. Abduzir pessoas doutas para ajudá-los em processos que encontram dificuldades (esta atuação demonstra que embora sejam tecnologicamente e medicinalmente evoluídas, algumas raças possuem desconhecimentos inerentes a sua cultura e ciência em outros temas). 8. Criar uma nova raça independente da sua mesma que dê procedência em seu planeta de origem.

É obvio que precisam abduzir várias pessoas pelo simples fato de que assim como nós, só podem gerar através de uma fêmea por vez e mesmo os dados biológicos que colhem produz apenas uma amostra de híbrido. Estas conclusões não são encontradas como opções nos livros de David Jacobs. Os pesquisadores não expressam as implicações de suas teorias porque isso lhes tomaria os leitores. Mas considerar todas as alternativas pode nos ajudar ainda mais a entender o fenômeno abdutório. É importante lembrar que para cada alternativa pode haver uma motivação para cada civilização. Não somos nós que interessamos para algumas destas raças, mas os dados genéticos, orgânicos e psicológicos. Para outras, tudo lhes importam, dentro de cada colocação. É necessário abrir um leque, e neste ponto é apenas uma compreensão superficial uma vez que ainda não há Método de Identificação de Intenção, os ufólogos tem apenas dado atenção ao Método de Identificação de Padrões e Evidências Físicas do Fenômeno. Algumas considerações sobre os implantes: É bem coerente afirmar que os implantes alienígenas servem entre outras funções: 1. Análise presente e a distancia. 2. Apenas implantar evitando-se testes presenciais. 3. Captar funções orgânicas como parte do estudo das abduções ou monitoramento á distancia.

4. Captar alterações psicológicas e transcrever os resultados como fonte de contato. 5. Captar alterações psicológicas como forma de desenvolver meios mais eficazes de controle psicológico ou orgânico. 6. Meros estudos do meio, somando aos implantes enviam objetos estanhos ao ambiente do implantado. 7. Monitorar o deslocamento do implantado a fim de encontrá-lo em outras experiências presenciais. 8. Monitorar e manter contato através de implantes de objetos que funcionam como meios de captação psicotrônica. 9. O implante como forma de monitorar o processo realizado numa abdução presencial como ordens hipnóticas, resultados de condicionamentos psicoorganicos implantados no abduzido. 10. O uso dos sentidos do implantado como sendo de algum operador primário do implante. 11. Mudança intencional de comportamento do implantado a fim de aperfeiçoar técnicas de hibridização. 12. Criar uma dramatização por vias de sonho, visão e sensações físicas semelhantes as do contato com entidades espirituais afim de estudar as cargas de emoção ou manipula-las. 13. Muito remotamente constitui um canal de troca de informações, conscientes (mais raramente), e inconscientes (mais comum neste tópico), através dos perceptos dos sentidos mais especificamente audio-

visual e nervoso. Regula-se a frequência do receptor para que haja a emissão do que se deseja fazer o indivíduo vivenciar, oque ao fim acaba por ser confundido como um simples sonho ou pensamento. 14. Especula-se que os implantes serviriam como marcas de identificação num futuro próximo a fim de tornar os implantados como ―escolhidos‖ para o mundo novo. Este sentimento de ser especial parece imperar neste meio de indivíduos, embora outros se sintam temerosos quanto a presença destes metais, uma coisa é certa: sendo uma marca de identificação para seleção de indivíduos se torna u método falho pelo simples fato de estes objetos serem na maioria das vezes retirado facilmente do corpo do suposto abduzido, quando não muito são apenas enganos de cunho médico. 15. Militares e ou agencias secretas envolvidas em tipos de controle e manipulação estão forjando raptos falsos. Pode-se ampliar o leque de investigação a partir destes tópicos no estudo dos ROMs Mentais: Centenas de pessoas são abduzidas no mundo constantemente, como podem os alienígenas empreender estas operações sem que se quer se perceba sua presença? O primeiro investigador a tratar deste tema foi W. H. Bateman (de quem são algumas citações) e desde alguns anos o estudo passou a fazer parte de muitos conceitos sobre o assunto das abduções empregadas nos estudos de Aijalom,

sendo uma grande influência na resolução de enigmas.

Existem muitas formas de tornar um dado disponível para milhares de pessoas ao mesmo tempo, conhecemos o sistema de mala direta, de vírus e gravação em CD, que pode ser reproduzido utilizando um computador multimídia. ROM significa: Ready Only Memory (Memória só de leitura). Uma vez que os Cd‘s apenas gravam dados áudiovisuais são um limite em termos de armazenamento mesmo podendo conter milhares de páginas de informação. Os conhecidos implantes alienígenas ainda são uma lacuna na compreensão das mentes daqueles que nem de perto possuem idéia a respeito da utilização deste meio de implante. Isto inclui envio e recebimento de informação tão somente, seguido de colhimento de dados úteis e envio de condicionamento e que também possibilita percepção destes meios de emissão. Um único ROM Mental pode ser aplicado em centenas de indivíduos e trabalhar as mesmas experiências. As experiências contidas num ROM mental vão além de somente ver e ouvir, mas inclui todos os perceptos dos sentidos físicos contidos na informação. Nós os humanos criamos o sistema de via satélite que possibilita envio de informação para milhares de pessoas de uma só vez. Uma civilização mais evoluída não tem a menor vantagem e necessidade de realizar presencialmente o

colhimento de dados, suas análises consistem (destas civilizações mais evoluídas dentro da variedade de tipos) em obter as informações necessárias apenas implantando um ROM mental. Claro que este processo poderá variar, pois investigamos levando em conta a variação nos modos de ação nestes fenômenos. Este processo tem levado a muitos por falta de conhecimento a concluir a respeito de telepatia direta, não é possível a qualquer ser tornar-se como um espírito que não seja pelo uso de instrumentação tecnologicamente avançada. Num mundo científico podemos abrir espaços e obter acesso a muitas tecnologias que nos permitam adentrar num mundo surreal, que não pode ser tomada de forma literal uma vez que não podemos continuar a interpretar uma alta tecnologia como poderes mágicos. Isto ficou com os primitivos homens do passado que embora tenham tido mais experiências como estas não puderam compreender o que estava acontecendo a eles. Os próprios extraterrestres utilizam a tecnologia de ROM mental como forma de obter conhecimento a respeito da situação geográfica, dados de flora e fauna, mares e campos de energia, fisiologia etc. Os ROM’s mentais são usados pelos extraterrestres com propósitos educacionais e recreacionais. Um exemplo de um ROM mental recreacional seria um que contenha a experiência de uma pessoa assistindo a uma exibição de pirotecnia. O leitor do ROM pode experimentar tudo o que o autor do ROM fez ou sentiu enquanto estava assistindo à

exibição, como se fosse o observador original (o autor do ROM). O leitor verá realmente o foguetório todo, ouvirá as explosões, sentirá o cheiro da pólvora queimada e até o vento e a temperatura do momento. Se o autor tiver alguma coceira ou for picado por um inseto no momento da gravação do ROM, o leitor sentirá a coceira ou a picada. Os alienígenas podem captar aberturas no campo de frequência mental de uma pessoa e medi-la através de seus ROMs, assim pode ter livre acesso a diversas áreas do cérebro, infelizmente e por questão de nível científico há ainda muitas raças utilizando de outros métodos só que muito doloridos, oque constitui uma prova de que ser extraterrestre não significa exatamente ser utilitário de 100% de meios mais avançados. Lembre-se que numa pesquisa não costuma se interferir no meio estudado, como se diz, não se contata um formigueiro. Certamente civilizações que conhecem a tecnologia da mente não procuram exatamente criar laços afetivos como parece em muitos casos ufológicos. Aos extraterrestres predatórios não interessa como a pessoa obtém a energia de carga psíquica; só lhes interessa saber como fazer com que os outros a dêem para eles. Gastamos nossa energia de carga com emoções como amor, inveja, ciúme ou medo. O objeto de nossas emoções é o receptor da energia. Qualquer método concebido para provocar um estado emocional em um observador ou participante é chamado de veículo de carga. Por exemplo, damos nossa energia de carga psíquica a pessoas como atores, cantores ou esportistas que nos tocam emocionalmente. Isso serve tanto para o estímulo emocional apresentado no momento, quanto para aqueles gravados. Um ROM mental que inspira emoções fortes é um veículo de carga em benefício do(s) seu(s) criador(s), seja lá quem for.

Realmente um conhecimento mais amplo na área da mente humana somente ajudará os investigadores sensatos a vislumbrar da realidade extraterrestre, pois a mente tem servido de campo fértil para estes seres em forma de influencia e percepção de nossa natureza psicoespiritual. Algumas raças conhecem nossa estrutura mental enquanto outras além de conhecê-la não se preocupam com os resultados psicológicos de suas experiências. Por que sempre bato na tecla da variedade de civilização extraterrestre em nossa história? Porque ainda que isto não seja novidade no meio ufológico, segue um costume na abordagem de se referir ao todo o fato e evidência histórica ufológica como sendo provenientes de apenas uma raça, ―eles‖ no sentido de apenas um grupo. Esta abordagem é muito comum em documentários televisivos onde uma hora se tem como tema os Greys então os Greys são os criadores, os híbridos, depois eles são viajantes do tempo, outra hora são organismos artificiais. Outra hora já não são os Greys, sãos Anunnakis todas estas coisas, depois são os reptilianos, outra hora são espíritos outro tempo são gigantes etc, etc. Sempre que atentarmos às circunstancias onde o fenômeno ufológico aparece devemos separar grupos de possibilidades, de características e como isto pode ser parte de um todo sem que hajam confusões a respeito de cada particularidade para que não resultem em conclusões diversificadas para um só objeto de investigação. Voltando as Emissões de Contato, podemos classificar, dentro dos estudos casuísticos, da lógica e de acordo com cada característica histórica dos extraterrestres

em nosso planeta e com um pouco de intuição e revelação, os contatos como vias de comunicação (1) mental, (2) espiritual e (3) tecnológica. Podem ser: Direta e Indiretamente: Diferenciar cada tipo de contato (e não se entenda aqui contatismo ou falsa idéia de relação afetiva direta) é mais uma das opções para não cometer equívocos e não ser acometido de febre ideológica no estudo concernente a presença alienígena. Comunicação Mental: Por Vias: Implante Neuronal / Implante Material / Frequência Hipnótica / Telepatia Hipnótica / Tradutores É a forma mais direta e remota que extraterrestres utilizam para obter informações mais precisas sobre uma determinada pessoa ou grupo. Os implantes são realizados a bordo de uma nave e com a memória do indivíduo suspensa, neste momento de diminuição das capacidades inteligentes e conscientes, fica mais fácil o implante do objeto e de seus condicionamentos (se for este o objetivo) agirem sobre este. Inclusive são removidos em muitos casos, pois há implantes

que servem apenas de ―matriz‖ para a inserção das informações no cérebro em caso de condicionamento. Também elementos orgânicos podem ser inseridos no corpo ou na cabeça, este método não pode jamais ser identificado por exames realizados por terrestres. É um nível mais evoluído usado por entidades alienígenas mais evoluídas do que aquelas que usam sensores materiais. Como qualquer outro implante tem a função de captação e emissão, tanto de controle de dados como controle sobre o todo do indivíduo. Os implantes muitas vezes trabalham com frequências tanto a partir dele mesmo como as energias e frequências do corpo humano. Estas frequências quando tem a função de controle ou comunicação usam frequências hipnóticas para influir sobre o indivíduo. Já a Telepatia muito mais vezes é o uso de implantes dentro do próprio alienígena que lhe capacita a emitir e captar dados e muito raramente é uma capacidade mental diretiva e inerente. Comunicação Tecnológica: (Meio de Comunicação Mental) Por Vias: Sondas de Comunicação / Implante Material É de fato a principal porta de acesso à mente de nossa sociedade terrestre. Nossos meios de comunicação interconectam centenas de milhares de informações e constitui uma ciência muito mais sofisticada e com menor esforço e uso de equipamentos complexos e grandes.

Aparelhos que precisam de fios e conectores são desnecessários, pois parecem vibrar numa frequência suficiente para emitir coordenadas a distância, estamos falando de repente de uma comunicação desde a atmosfera até o indivíduo ou de distâncias mais aproximadas, sob forma de invisibilidade e pouso sobre o contatado. Podemos classificar este método como uma ciência intermediária embora mais avançada que a nossa em termos de contato mental com uso de aparelhos. Intermediário porque ainda assim é inferior à telepatia e a comunicação a nível espiritual. Os implantes são mais comuns e algumas vezes trabalham diretamente com uma sonda ou diretamente enviam as informações a grandes distancias em bases de estudos remotos. O envio de sondas parece substituir os implantes uma vez que é uma forma de emissão direta sem que seja preciso realizar varredura mental pessoalmente. As sondas diferem em suas tarefas, que diferente de nossas capacidade podem arquivar de tudo, cheiro do lugar, temperatura, nível de energia, níveis mentais, cores, sabores, estruturas moleculares e outras informações biológicas. Podemos dizer que as Sondas são Memórias ROM de alta capacidade de armazenamento e detalhismos.

Comunicação Espiritual: Por Vias: Projeção Astral / Influência sobre o Campo Áurico Quando se deseja inspirar um contatado a fim de influenciá-lo em uma descoberta, em uma elucidação e em uma mensagem que o indivíduo sempre associará a sua própria capacidade mental inteligente. Esta comunicação se dá de forma superficial e é um ponto de muitos erros, pois sempre há falsas sensações e muitos acreditam ilusoriamente receber este tipo de comunicação, porém os dados obtidos nem se quer são úteis ou constituem um novo paradigma. Também há o fato de ser uma via muito comum na influencia de consciências espirituais e por isso é a meu ver o ponto central dos erros cometidos pelos pesquisadores sobre os contatados e as ditas mensagens canalizadas. Alienígenas possivelmente muito avançados no campo da meditação e da disciplina mental se utilizam em associação com uma espiritualidade plena este tipo de contato. Poderíamos citar os exemplos de Grandes Sábios provenientes de antigas cidades de origem extraterrestre. A Natureza dos Contatos. Temos a idéia do contatado segundo aquilo que estes mesmos relatam ter experimentado, porém a natureza dos contatos alienígenas pelos métodos acima classificados precisa ser avaliada segundo cada caso específico e assim poderemos entender os objetivos de tais contatos.

Os diálogos mais longos geralmente são realizados com uso de tradutores de linguagem, é uma forma direta e mais exata de se travar um diálogo tal como cada um pode ter com outra pessoa como deseje. Os métodos tecnológicos são usados para este fim e na maioria das vezes estas mensagens tem cunho de informar dados técnicos e fazer perguntas, esta é a uma comunicação muito curta. Não são muito comuns conversações livres com idéias claras a não ser quando acompanhadas de alguma coisa do tipo espiritualista. Interessam a muitas raças alienígenas como já estudamos tão somente protagonizar, verificar reações e fraudar idéias a fim de desinformar ou obter alguma carga do contatado. Esta transferência de roubo de carga é muito comum nos relatos com entidades com seres extraterrestres que parecem estar roubando informações da testemunha. Outra natureza é a doutrinação através de ROMs mentais, pois estas informações são passadas de pessoa a pessoa rapidamente cumprindo assim a proliferação de algum conceito intencionado pelos alienígenas. Muitos abduzidos não são fisicamente abduzidos pelos alienígenas. Em vez disso, são submetidos a transmissões de ROMs mentais de eventos reais de abdução. Esses ROMs foram feitos com base em experiências reais com abduzidos. Em todos os casos, os cenários mais assustadores são usados nesses ROMs mentais: alienígenas atravessando paredes, seres reptilianos e insetiformes conduzindo os exames médicos – em todos os casos,

também, estes são efeitos especiais. Répteis e insetos mostrados como inteligentes e no controle do destino das vítimas são aterrorizantes para a maioria das pessoas da Terra. Também é fácil convencer qualquer um na Terra, por meio de um ROM mental, que os alienígenas estão lhe falando telepaticamente (e, de certo modo, estão). As cicatrizes e marcas que aparecem no corpo de abduzidos do tipo um podem ser atribuídos ao profundo estado hipnótico em que a pessoa se encontrava durante a recepção do ROM alienígena. O estado mais profundo de hipnose é chamado sonambulismo. Sabe-se que, se for dito a uma pessoa que se acha em profundo estado hipnótico que ela queimou um dedo, uma bolha aparecerá na mesma hora, deixando uma cicatriz em alguns casos. O fenômeno pode ser comparado com a experiência dos estigmas, em que pessoas manifestam as diversas chagas e ferimentos do Cristo crucificado. Trata-se de uma rede de informação e certamente inclui qualquer temática para que se obtenha um condicionamento psicológico experimental, holográfico e de alguns seres humanos que estiveram diante de civilizações que usam ROMs Mentais. Para uma civilização realmente avançada quanto o conhecimento eletrônico de alto grau de pesquisa médica e tecnológico não necessita estar raptando verdadeiramente seres humanos para obter dados que podem ser colhidos por outras vias. Embora os ROMs não fossem usados desde o início parece indicar que ou seres alienígenas que aqui chegam pela primeira vez o utilizam como sendo sua especialidade ou outras civilizações certamente continuam evoluindo e aperfeiçoando suas técnicas. Podemos imaginar que os mercadores alienígenas claramente se

empenham e importar e exportar conhecimentos de todos os tipos. A aplicabilidade dos ROMs intenciona praticamente um estudo behaviorista de nossa raça. Em um ROM mental o abduzido é sempre posto em liberdade. A razão para isso, claro, é que, para início de conversa, eles nunca estiveram em poder dos alienígenas. Pensem só nisto: qualquer alienígena que tivesse sangue frio o suficiente para submeter alguém aos sofrimentos descritos pelos abduzidos não hesitaria em matar a vítima e atirar seu corpo no espaço. Os alienígenas que estão transmitindo os ROMs mentais com cenários de abdução querem que aqueles que recebem o material acabem trazendo a experiência à consciência e acreditando que ela de fato aconteceu. Qualquer um que tenha o conhecimento que os extraterrestres têm da mente humana saberia que uma lembrança total das cenas acabaria ocorrendo – com o tempo. Os alienígenas querem que, então, os pretensos abduzidos contem a quantos puderem suas pretensas experiências para induzir em seus ouvintes medo e desconfiança de qualquer tipo de extraterrestre – até daqueles que não lhes causaria mal algum. A variação é tanta que se deveria simplesmente identificar alguma diferença e propor uma nova forma de comportamento ante o encontro com ditas naves e com ditos seres. Não é possível determinar quais raças demonstram quais intenções e modo de operação baseado na aparência de naves, a não ser que uma determinada característica material esteja presente em vários casos. Os encontros de humanos com naves do tipo Haunebu, ou nave de Adamsky devem ser consideradas suspeitas, por exemplo. A presença de militares e pessoas de

aparência germânica é comum, ou foi comum (durante a administração de Hitler foram empregadas produções destas naves características das que Adamsky disse ter contato, inclusive comparando seus tripulantes aos alemães). Assim a partir desta era naves humanas em forma de discos já estão circulando como resultado de tecnologia reversa e roubos descarados de naves. Vítor Marchetti, ex-assistente do Diretor Adjunto da CIA. Coautor de um desmascaramento da CIA intitulado The CIA and the Cult of Intelligence (A CIA e o culto da inteligência) especulou em sua publicação "How the CIA views the UFO phenomenon" (Como a CIA enxerga o fenômeno Óvni): ―Existem óvnis ou tem havido contatos — ou ao menos sinais — do espaço exterior, mas a evidência revela que o único interesse dos alienígenas é de nos observar. (...) Porém, o conhecimento público desses fatos poderia tornar-se uma ameaça. Se a existência dos óvnis fosse confirmada em caráter oficial, seria possível iniciar uma reação em cadeia capaz de provocar o colapso da atual estrutura de poder da Terra. Deste modo, as potências do mundo chegaram a um entendimento secreto internacional — uma conspiração— no sentido de manter o público ignorante e confuso quanto aos contatos ou visitas de além da Terra‖. O que mais me chamou atenção nesta especulação consciente (Marchetti negava a realidade dos Óvnis oficialmente), é que numa mesma explanação ele se esvai por uma confusa e relativa colocação a respeito da unicidade dos Óvnis, sem levar em conta a Lei de Variedade; ao mesmo tempo em que parece reconhecer outras possibilidades (voltando a considerar a variedade), depois fala do interesse único de observar, depois que tudo

constitui uma ameaça, fala de estrutura de poder e põe o termo ―confuso‖ no público. Quem está confusa é a maioria dos ufólogos! Sabemos que ele especulou, sabemos que os ufólogos às vezes afirmam, mas a colocação é sempre a mesma! Como o publico poderá ficar consciente de informações que nem se quer estão organizadas tal como pesquisa científica? Sabemos da dificuldade da pesquisa científica nestes casos ufológicos, não estamos observando lesmas, mas seres inteligentes. Assim mesmo a confusão é uma questão de desinteresse disfarçado de interesses pessoais. Acredito que oque John Lear expôs já teve sua participação, que Cooper não mais contribui, pois já se foi não se pode mais ter bases de entendimento sobre fundamentos nada prováveis, realmente esta dependência de documentos e especulação faz cair por terra toda a credibilidade da pesquisa ufológica. Claro há coisas que não são prováveis e mesmo assim são verdades fortes, mas é preciso mobilizar uma nova geração dona de seus próprios dados. Este é o campo estatístico, numérico e técnico. Seria bom ter homens bons nisso, mas acima disto trabalhar a inteligência e é nisso que minhas investigações colaboram; na produção de bom material explicativo, introdutório e compreensivo de uma realidade que tão poucos compreendem. É um desejo de colaboração e compartilhamento, já falamos dos limites da ufologia quanto o trabalho em equipe, não há uma equipe há um bando de pseudojornalistas querendo a melhor matéria, falo isso porque todo meu material é direcionado aos entusiastas da ufologia.

Nossa incapacidade de levar ao povo as conclusões lógicas dá espaço para a Ufologia Oficial esconder a trama e usar seus meios mais audazes de desinformação usando a própria ufologia. Nos próximos 10 anos a ufologia não terá mais do que o mínimo da décima parte investigando sem ―rabo preso‖ e sem interesses megalomaníacos. Todos engolidos pelas agências. Oque chamam de ―Hipótese de Conspiração‖ governamental eu chamo de ―política interna‖ da Ufologia Oficial. Eles trabalham lá e pronto e nós? Não é que a conspiração trate de coisas irreais, é a intenção da conspiração que é nula, porque se soma a HHE como forças de uma mensagem que espalha o desestímulo, ao mesmo tempo em que cria uma imagem horripilante, dá aos outros alienígenas desconhecidos o status de ―salvadores‖. É um erro gerando outro em cadeia. Edward Condon afirmava: ―O sigilo oficial também incentivou uma sistemática exploração sensacionalista da idéia da existência de uma conspiração do governo, no sentido de camuflar a verdade‖. Noutras palavras: ―A hipótese da Conspiração‖ foi gerada de uma não compreensão da organização burocrática interna, compreensível, de certas informações a respeito de Óvnis. Uma pessoa pode destacar com facilidade diferenças entre uma coisa e outra, já pessoas desprovidas de capacidades inteligentes usam uma parte de um dado para generalizar sobre o resto deste. Em casos onde houve cura do abduzido surgiu uma escola equívoca que dá aos extraterrestres o título de Sanadores da Humanidade, ou Salvadores ou até mesmo Deuses.

Cada hipótese, cada parte do Todo dá origem a uma escola e todas elas estão erradas, pois isolam as características que lhes convém e dão a elas uma imagem total completamente errada. A=A=A=A esta é a fórmula de um ignorante. Uma coisa pode estar ligada a outra, mas deve-se aplicar uma distinção de variações, pois a resultante será uma visão que leva em conta possibilidades. Partindo das diversas características lógicas da operação extraterrestre podemos distinguir grupos de alienígenas e suas particularidades como se segue: Custódios – Aquele que dentro do que se sabe sobre antigos ufonautas aparecem como detentores de conhecimento secreto e de capacidades avançadas, eles tornam o contatado dependente deles ditando regras e estabelecendo culto. Empreendem controle genético e outras características que indiquem poder sobre as pessoas. Aliados – Podem ser Custódios, são observadores e trazem mensagens muito sábias, geralmente aparecem uma só vez. Os contatados tendem a continuarem acreditando que são escolhidos, ainda que o contato tenha ocorrido de maneira aleatória e ao acaso. Podem ser aliados os ufonautas que sorriem, acenam ou simplesmente ignoram os humanos. Exploradores – Visitam apenas com intenções de obter dados sobre o solo, minérios, água, plantas e vários tipos de vegetações. Eles se utilizam de planos de proteção das pesquisas paralisando as testemunhas, alguns também exploram o planeta em estudos genéticos rotineiros não

hostis a não ser pelo fato de que impõem medo e parecem frios. Podem ser benignos, indiferentes ou hostis a presença humana. Mercadores – Interessados em tecnologia, levam animais, pessoas e objetos para estudos fora do planeta, se interessam em obter e reter dados consigo, levando-os embora. Também trazem conhecimento, objetos e sabedorias mágicas em troca de algum favor. São espécies de exploradores que mais se relacionam com nosso planeta, muito visíveis e curiosos. Semelhantes aos descobridores e colonizadores do passado. Depredadores – Espécie de aliens que se interessa em alimentos, roubos de animais e de pessoas. Procuram sangue e órgãos internos, essas espécies são raríssimas e como no caso de Guarapiranga, eles podem matar e induzir pessoas ao suicídio. No passado em nossos registros históricos eles aparecem pedindo sacrifícios podem ser Custódios, Exploradores e Mercadores. Viajantes – Apesar de todos serem viajantes, estas espécies chegam aqui simplesmente para ―passearem‖ ignoram as pessoas, se infiltram entre elas ou as observa de longe, quando são vistos fogem. Não possuem interesse aparente a não ser o de conhecer o clima do planeta, são vistos brincando como crianças e nunca se comunicam, em outros casos são viajantes que vem sozinho em naves de uma pessoa só. No decorrer dos estudos de casos já pesquisados e catalogados por associações ufológicas, vamos utilizar a Comparação Reversa e a Análise Cognitiva desses seres.

O nosso resultado apesar de lógico e simples pode estar em oposição às conclusões de muitos grupos de estudos e pesquisadores. Mas isso se dá pelo fato de apenas especularem ao invés de ligarem as relações que há entre o comportamento desses seres e os relatos das testemunhas, assim como as evidencias.

Mutilação de gado e mais uma aula de medo. Em Elbert, Colorado, o delegado de polícia George Yarnell registrou 64 casos de mutilação entre 6 de abril de 1975 e 23 de setembro de 1977. O governador de Colorado Richard Lamm se pronunciou contra elas numa reunião da Associação de Pecuaristas de seu estado. Disse ele: "As mutilações são um dos maiores ultrajes na história da indústria bovina do oeste. É importante que solucionemos este mistério o quanto antes. A indústria bovina já está muito prejudicada do ponto de vista econômico. Do ponto de vista humano, não podemos permitir‖. Confirmei nas palavras do escritor Richard Thompson minha opinião a respeito da mutilação de gado: ―Não posso aqui deixar de reparar a existência de certa parcela de ironia na preocupação humanitária do governador. Afinal, o objetivo da indústria bovina é criar animais para o abate, um procedimento que só difere das misteriosas mutilações pelo fato de ser levado a cabo por meios conhecidos, entre quatro paredes e sob circunstâncias lucrativas do ponto de vista econômico‖. O que se coloca sobre este fenômeno assustador é a relação com avistamentos de Óvnis nas áreas próximas de

onde ocorrem estas mutilações. Comprova-se, mediante várias pesquisas uma das muitas realizadas, por exemplo, por Linda Howe, especialista deste tipo de acontecimento, é que nenhuma das perfeitas incisões, obturações de órgãos completos, sem derramamento de sangue, furos e queimaduras, estejam associadas a alguma pessoa, ou grupo satânico ou coisa do tipo. Uma vez que luzes estranhas são vistas nos perímetros próximos as fazendas onde ocorrem as mutilações, o assunto passou a figurar entre os artigos de ufologia, assim como ganhou notoriedade entre os investigadores de paranormalidade. Os casos se iniciaram no fim dos anos 60 e faz parte categoricamente de uma agenda extraterrestre por diversas evidências que ligam os óvnis aos fatos. Um fenômeno praticamente novo tal como ―epidemia‖ fenomênica o que quer dizer muitas coisas no nível de conclusão.

Em um dos muitos casos ocorridos desde a década de 60, há o caso da vaca Lady, mutilada no dia 7 de Setembro de 1967 cujo acontecimento foi avaliada pelo Dr. Altshuler, levado por policiais até o local do ocorrido: "As bordas externas da pele cortada estavam firmes, quase como se tivessem sido cauterizadas com um laser moderno. Mas em 1967 ainda não existia tecnologia de cirurgia a laser como aquela Cortei amostras de tecido da borda firme e mais escura. Mais tarde, observei o tecido com um microscópio. Em nível celular, havia descoloração e destruição compatíveis com alterações causadas por queimadura. O mais espantoso era a ausência de sangue. Devo já ter feito centenas de autópsias. E impossível cortar um corpo sem encontrar um pouco de sangue. Mas não havia sangue na pele nem no solo. Nada de sangue. Aquilo foi o que mais me impressionou. E depois me lembro de ter dado pela falta de órgãos dentro do peito da égua. Quem quer que tenha feito o corte, levou o coração, os pulmões e a tiróide da égua. O mediastino estava completamente vazio — e seco. Como seria possível tirar o coração sem uma gota de sangue?‖

Muitas poucas pessoas estão familiarizadas com este assunto que logo de cara já nos soa assustador. O que estariam extraterrestres realizando com tais procedimentos? Cabe ressaltar que também helicópteros estranhos forma algumas vezes vistos sobrevoando sobre os locais e logo ao amanhecer daqueles dias as vacas eram encontradas sem os órgãos internos, olhos retirados sem qualquer tipo de instrumento. Muitos especialistas constaram pequenos orifícios que indicavam características semelhantes aos feitos com lasers! O ufólogo Terrance Mitchell expõe sua suspeita: "Estou convencido de que a extração de orelhas, úberes e outras partes de animais faz parte de uma investigação científica realizada por seres usuários de óvnis." No caso de uma novilha de 210 quilos morta em dezembro de 1974, em terras do fazendeiro Frank Schifelbien, de Meeker, Minnesota: "A novilha foi encontrada morta num perfeito círculo de terreno sem vegetação, sobre um campo coberto de neve, sem que nenhuma pegada tivesse sido encontrada em parte alguma da vizinhança, segundo depoimentos de policiais a Mitchell." È um tema surpreendente dentro desta abordagem a respeito da HHE, pois a hostilidade alienígena é tamanha que se assemelha a nossa quanto a recorrer ao gado para possível alimentação. A suspeita da relação do fenômeno como estes casos é quase total. O delegado Richards de Cochran. Investigou alguns casos e concluiu que ―Apesar de ter ouvido relatos sobre óvnis na área, eu próprio ainda não vi um sequer. As pessoas que fazem

estes relatos sempre contam a mesma história. Ele (o óvni) é quase tão largo quanto uma rodovia de duas pistas, redondo e de cor parecida com a do Sol poente, além de ter um fulgor azulado ao seu redor. Dois ou três dias após alguém dizer ter visto esta coisa, ficamos sabendo da mutilação de alguma vaca. Embora eu desconheça a identidade deste fenômeno, sem dúvida, trata-se de algo que tem incomodado todo mundo por aqui‖. Em Waco no Texas Linda Howe ouviu dezenas de fazendeiros relatarem fatos estranhos ligados as mutilações e pode-se reproduzir estes relatos como um meio de compreensão mais profunda uma vez que venha diretamente de pessoas ligadas aos acontecimentos. Em abril de 1980, por exemplo, perto de Waco, Texas, um pecuarista caminhava em sua terra à procura de uma vaca perdida quando avistou duas criaturas de l,20m de altura a cerca de noventa metros de distância. Eram verdes ou vestiam verde, tinham cabeças ovais e carregavam um bezerro. Ele disse ter conseguido ver os olhos delas, os quais descreveu como "olhos de abrunho, como grandes amêndoas negras". Como já havia lido a respeito de raptos por óvnis (fato que deveria ser levado em conta ao se avaliar seu depoimento), ele correu para seu caminhão com medo de ser raptado. Dois dias mais tarde, voltou ao local com sua esposa e filho para encontrar o traseiro vazio de um bezerro revirado por cima de seu crânio, junto de uma coluna vertebral completa, mas sem as costelas. Ele relatou não haver sangue sobre os restos e nenhum sinal de aves de rapina. Em maio de 1973, aconteceu, perto de Houston, Texas, segundo se relatou, um contato imediato no qual uma

testemunha observou um bezerro sendo mutilado por entidades ufológicas.

Diante de imagens insólitas de um fator que mesmo os céticos não apresentam quaisquer resoluções devido seu estado de permanente negatividade cômoda, apresentar resoluções técnicas que ligue tudo a casos de culto satânico ou participação humana é tão difícil, pois nada se tem apresentado semelhante a isto que tenha sido realizado comprovadamente a alguém. Compara-se isso ao

fenômeno dos Crop Circles. Os céticos, donos da sabedoria lhes falta perícia e participação em campo. Podemos listar, dentro dos inumeráveis casos que podem ser lidos nos livros de Linda Howe, algumas variantes a este respeito, As mutilações obedecem a um senso conclusivo partindo da totalidade que estes casos apontam. 1. Extraterrestres se alimentam de animais específicos, de órgãos específicos, coração, reto, estômago. Parecem não se importar com estrutura óssea nem pele, entretanto a pele que envolve a face é removida em alguns casos. Língua sistema endócrino, rins etc. Quanto a isso não os podemos acusar de hostilidade a não ser pelo fato de serem hostis anto quanto nós na hora de preparar o alimento. A idéia dos raptos de animais para alimentação não se resume nestes termos as mesmas peculiaridades das abduções humanas por isso não se fala de híbridos de animais por enquanto. 2. Os extraterrestres realizam pesquisas de cunho genético. Especula-se que haja propriedades genéticas bovinas que se assemelham a nossa. De certa forma, as mutilações se repetem tanto quanto abduções e parece que os órgãos retirados não podem providenciar dados ou alimento suficiente, assim se realiza mutilações com maiores frequências. As propriedades orgânicas destes animais são úteis em experimentos até mesmo para fins de hibridização, é provável que precisem de gado na produção de elementos vitais para hibridizações, como um

elemento que falta para tais procedimentos. 3. A hibridização animal é muito pouco provável, mesmo assim constitui diminuta razão de alguns destes raptos e mutilações. A idéia de hostilidade pretendida levando em conta as mutilações de animais nos leva considerar algum tipo de caso relatando algo parecido contra humanos. Pode se mencionar um quase nulo número de mutilação de humanos, e isto já é o suficiente para que tenhamos uma idéia do quão menor é o numero de seres tão hostis quanto os humanos, e nem toda hostilidade está dentro da esfera de assassinato, uma pessoa não é hostil apenas se matar alguém. Podemos falar de uma hostilidade política, que age baseado em interesses internos, e nisto certamente algumas classes extraterrestres estão empenhadas. Devese evitar os dois extremos como já dito antes. O ―endeusamento" dos alienígenas e a demonização destes, não estamos tratando de um grupo extraterrestre apenas, mas um todo tendo em conta sua variedade. É certo que alienígenas protagonizam, brincam e jogam com nossa capacidade de entendimento. Numa caso onde uma abduzida foi raptada e viu uma vaca sendo mutilada ao seu lado, podemos observar e perceber que se o procedimento fosse hostil no sentido de matar por matar, os próprios abduzidos teriam sido também mutilados.

―Uma mulher de 28 anos e seu filho de seis alegam ter visto cinco óvnis descendo perto de uma pastagem, enquanto voltavam para casa, de carro, por uma estrada próxima à Cimarron, Novo México. Ela guardava lembranças confusas de um contato imediato e relatou um tempo perdido de cerca de quatro horas. Mais tarde, a mulher passou por uma série de sessões de hipnose com o Dr. Leo Sprinkle, de 11 de maio a 3 de junho de 1980, na presença de Paul Bennewitz, que fazia investigações como representante da Organização de Pesquisa de Fenômenos Aéreos (APRO). Aflorou daí um relato de rapto muito perturbador. Embora este seja um relato por demais bizarro e horripilante, acho importante apresentá-lo de modo a estabelecer uma visão equilibrada das experiências recontadas por testemunhas de óvnis. O resumo a seguir se baseia em notas feitas por Leo Sprinkle durante as sessões de hipnose. Sob hipnose, a mulher primeiro relatou ter visto luzes brilhantes e testemunhado a mutilação de uma vaca. "Eles estão pousando. Meu Deus!... A vaca está ganindo; é horrível, é horrível! É muita dor. É dor demais!" Ela descreveu uma fina faca prateada de cerca de 45 centímetros de comprimento por um centímetro de espessura, que foi enfiada no peito da vaca. Enquanto a vaca ainda estava viva e se debatendo, as entidades amputaram-lhe os órgãos genitais com um movimento de corte circular. Em seguida, ela relatou ter sido capturada com seu filho por vários seres de aparência estranha, sendo levados para dentro de naves diferentes. Estes seres usavam uniformes de cor marrom escura com uma insígnia laranja e azul composta por "três linhas verticais e uma linha horizontal inferior".

A princípio, ela não conseguiu se mexer, mas, tão logo recuperou a capacidade de movimento, começou a fazer um esforço violento. Embora estivesse presa, conseguia chutar e gritar e xingar seus captores. Lembrou-se de ter sido despida à força e relatou um exame físico forçado, incluindo uma sonda vaginal. Segundo dizem, depois ela passou a sofrer de uma infecção vaginal gravíssima. Embora alguns dos seres a tratassem com aspereza, outros mostravam curiosidade: ‗Eles acham engraçado — adoram meu cabelo. Suas cabeças são grandes. Mas não têm cabelo algum, nem sobrancelhas. O ser amável da primeira nave ficou fascinado com minhas sobrancelhas e meus cílios. Eles não piscam!‘ Enquanto tudo isto acontecia, um homem alto e parecendo ictérico, vestido de branco e de aparência diferente da dos outros, irritou-se. Conforme declarou, não era para terem trazido a mulher: „Eles me pedem desculpas‟. Justificam-se dizendo: 'Essas coisas acontecem; é uma pena. Mas o menino está bem. ‗(...) Pedem-me para entender que aquilo [a mutilação da vaca] era necessário. ‘ Os seres lhe fizeram este comunicado por via telepática, mas se comunicavam entre si usando a linguagem falada. Outro detalhe: o homem alto queimou o rosto dela, talvez sem querer, ao tocá-lo com a mão. Então, ele pareceu ordenar que castigassem os outros seres: ‗Lembro-me de tê-los visto nus da cintura para cima, magros, costelas, clavículas, mais costelas que nós — não sei. A magreza deles, suas mãos tão finas, e mesmo assim conseguiam me erguer. (...) Garras não, unhas compridas e nodosas. Parecem ríspidos, ossos tão pequenos e finos. (...) Um deles tem nariz torto, arrebitado e torto. Andam arrastando os pés‘.

Estes seres também ostentavam roupas bizarras, mas de aparência distintamente humana. ‗Havia uma gola de monge franciscano. Cinto, botas do militar, remendo. Feios, brigões, rudes. Um era feminino. Usava uma gola franzida — período vitoriano? Não parecia confortável. Cabeça achatada, orifícios fazendo às vezes de um pequeno nariz — ou apenas dois orifícios. Verde ervilha. Honestamente: ela era verde! Ainda não consigo acreditar no que vi! (...) Como eles podem ser assim?‘‖ Poucos podem perceber o sutil protagonismo extraterrestre em alguns casos, parecem tratar alguns abduzidos como crianças e assim teatralizam uma peça onde devem desculpas, onde algo saiu errado. Engraçado que este caso acima figure entre os casos de hostilidade contra humanos. Bem, se levarmos em conta o desconforto que é passar por experiências com seres de outro mundo, o medo perante o diferente, o novo, o não humano. Mesmo em ida a um médico nos sentimos em alguns exames hostilizados pelos equipamentos metálicos e gelados ao redor. Eu chamo este fenômeno psicológico de ―Sensação de Hostilidade sem Arbítrio‖, o indivíduo sempre que precisa contra sua vontade, e isto significa muitas vezes admitindo a necessidade do procedimento, passar por algum processo que inclui dor ou acesso ao corpo, manifesta este uma dramatização onde ele é a vitima. No caso das abduções é comum os extraterrestres em questão acalmarem a testemunha evitando o pânico. Outros casos relatam que os captores deram algo ao abduzido como uma lembrança para depois voltar a tomar. Isto parece oque fazemos quando damos brinquedos às crianças os consultórios, mas a crianças não pode levar os brinquedos da terapia. No passado os antigos astronautas

ao visitarem algumas civilizações terrestres deixavam artigos construídos por eles mesmos na terra como lembrança da visita, crânios, estatuas de bustos e de seres estrelares, construções etc. Algo mudou em relação a isso e é possível sabermos oque já não é mais como antigamente. Podemos falar numa mudança nas regras de exopolítica. Em alguns casos de maus causados as testemunhas parece ficarem evidente que alguns extraterrestres desconhecem ou não se importam com as limitações do nosso organismo a algumas experiências, quantas pessoas morrem em mesa de cirurgia por não resistirem as ações médicas? Mas neste caso se morre ante uma mesa de um disco voador constitui-se uma hostilidade. Antes que me tachem de ―advogado alienígena‖ é bom deixar claro que estas mortes a bordo de naves (supostamente) são resultantes de emergências nas operações comprovadamente muito mais urgente para os extraterrestres. Se supormos que nossa raça está morrendo, ou que outra raça possui imunidade a algum tipo de vírus que nos está matando, teríamos este mesmo modo de operação. Salve-se quem puder no universo. Claro que isto constitui um desrespeito ao livre arbítrio, mas este erro é tão comum quanto aos nossos próprios problemas de cunho psicológico e social. E também é claro que não se está negando a participação de seres totalmente frios quanto à dor humana, nisto surgem os poucos casos de mutilação humana. Que nos chama ao cuidado e atenção, mas que

não serve de pilha para propagação de medo. Esta manifestação de medo constitui meio de controle, onde há medo ha alguém no controle deste medo. Mas isto é assunto para outro momento.

O Envolvimento da Ufologia com Transcomunicações

Parece-me que uma grande parte da ufologia consiste não só apenas de especulação como também de dúvida de partes incompletas no raciocínio e seria bom que não fosse assim, porém enquanto não discutimos isso em termos de análise e de uma análise que deseja ser científica, temos que continuar sem saber o que é ufologia, e há até os que se arriscam a se empenhar em torna-la matéria de universidade! Veremos isso bem mais a frente. Uma das modas atuais é procurar, não bases, mas apenas confirmações, porque há uma necessidade além do normal de provar algo, sim a ufologia se tornou uma guerra intelectual junto aos céticos. Ela precisa se manter, e manter seus adeptos, manter seus entusiastas e para isso desenvolve uma abordagem cada vez mais academicista embora seu conhecimento não o seja. Talvez a aceitação do espiritismo, que em nossa história nacional foi o primeiro centro de abordagem ufológica seja a principal responsável pela fusão da metafísica com a ufologia, embora eu me pergunte até que ponto. Todas as práticas e ―tiques‖ nervosos do espiritismo são agora aceitos no meio ufológico, não porque algo o tenha impulsionado em termos de evidência, ou porque alguma coisa tenha indicado que a resposta esteja no espiritismo, mas porque tais assuntos reforçam ainda mais a permanência do assunto. Juntar cristianismo e demais práticas religiosas com ufologia tem gerado não um público ciente da pesquisa, mas apenas de uma aproximação mercadológica e filosoficamente massiva. É uma ―mistura‖ de fato, porém esta mixagem de assuntos tem gerado menos compreensão embora poucos

o tenham percebido. Não há uma linha direta e ligação entre as idéias da pesquisa então sobram estas conexões experimentais entre algo que não é em si mesmo organizado com outra coisa que é por demais dedutiva e questionável tal como ciência. Eu não estou a diminuir o estudo e a investigação metafísica, tão somente que numa busca plenamente empírica a especulação religiosa e filosófica em termos de sobrenatural não me parece, ter haver com a tecnologia responsável por todas as implicações de nosso conhecimento dos fenômenos ufológicos mais difíceis de entender. Entender tecnologia e física com fé e não com a própria tecnologia e o conhecimento técnico é o mesmo erro de nosso primitivos povos, eles mesmos que dão origem a nosso conceito ultrapassado a respeito do universo. Estamos num circulo vicioso, nós ainda os temos por Deuses, e ainda praticamos culto. Somos primitivos pesquisadores! A que recorremos? Ao contatismo e as ferramentas alternativas que se desconectam plenamente daquilo que estamos a apalpar fisicamente dentro do campo mais observável dos acontecimentos ufológicos. Talvez um dos entusiastas das ferramentas espíritas dentro do falso conhecimento atual que a ufologia possui está Fabio Del Santoro, não dá para falar de Transcomunicação Instrumental sem lembrar-se daquele que conseguiu sem ser um contatado direto conquistar a atenção de um grande público no Brasil. Este é o nosso método ―SETI‖ mais preguiçoso e substituto da pesquisa direta.

Fábio Del Santoro é escritor e radialista e faz parte da clássica linha de supostos contatados, porém não é muito difícil constatar e entender que Fábio é um evidente febril, e que ao contrário de suas alegadas comunicações extraterrestres não passa de presa fácil de ExtraConsciências ocupadas em atormentá-lo entregando-o ao ego, e então ele pode promover-se como contatado. Fábio Del Santoro se autodenomina ―extra dimensional‖ e seus artigos ilusórios são encontrados em http://portalmundoinvisivel.wordpress.com. Ele utiliza o método que acredita ser válido chamado Transcomunicação Instrumental, mas ele ou desconhece ou faz uso disso a seu favor, mas a Transcomunicação é ferramenta assim como a Ouija das entidades conscientes que se ocupam em permanecerem influenciando o plano físico, e isso é compreensível, pois os que lhes dão cabida são exatamente como eles: de Erro. Como nossa consciência está projetada em maior parte no plano suprafísico de origem, as consciências de erro podem contatar-se com estas pessoas, fazendo-as crentes de suas investidas nada verdadeiras. As consciências suprafísicas são consciências de baixas vibrações que ainda se encontram integradas ao plano físico, como estas entidades arrastaram consigo muitas cargas emocionais, ainda representam vários papéis de ego, assumindo atitudes de burla e de enganação a serviço dos que também possuem situação psicológica carregadas de várias personalidades, apegos, egos emocionais e implantes psico-espirituais adquiridos pela sua fraqueza mental.

Fábio é um destes que se dedica a ganhar dinheiro a custas das informações destas ditas entidades, assim faz com que outros se desvirtuem e tenham suas partes espirituais caindo níveis abaixo. A Transcomunicação é ineficiente em relação a contato com extraterrestres, e é bem comum vermos na internet informações descomedidas sobre ―telepatia com extraterrestres‖, ―Transcomunicação de mensagens extraterrestres.‖. Somente entidades de Erro se dedicam a usar tais meios, mentes evoluídas não o fazem devido não protagonizarem o Ego, nem desejam mostra-se ou provar sua presença em algum lugar, quando dão mensagens estas nunca são sentidas em plenitude pelas pessoas que se encontram em situação vibracional muito baixa devido à suas mentes condicionadas pelo cotidiano. Os extraterrestres não usam tais meios, pelo fato de serem encarnados tanto quanto nós o somos, não podem se comunicar telepaticamente porque a telepatia é de natureza inerente somente a consciência suprafísica, e nem usam Transcomunicação, pois estes meios são ineficazes, onde somente espíritos de Erro e projeções da mente intervêm. As consciências suprafísicas não podem emitir sons, porém podem criar vibrações sobre objetos magnéticos ou no ar, o resultado são sons metalizados similares ao das pessoas que falam no microfone, isto ocasiona mensagens de áudio ou mesmo de imagens. Isto é reconhecido até mesmo pelos enganados da parapsicologia:

“há dificuldades relacionadas à frequência e, pelo que os espíritos dizem, a uma diferença no próprio fluxo do tempo. Em certos tipos de TCI eles elaboram as vozes utilizando-se dos ruídos do ambiente, ou melhor, dão forma audível na dimensão material ás próprias vozes e, para isso, há necessidade de muita preparação”. (do Site Mundo Espiritual). Questiona-se o método implicando as tais mensagens como frequências de modulação de rádio equivocadamente interpretadas como frases vindo dos espíritos, porém em raros casos entidades de burla se concentram em grupo para dar força a emissão dos efeitos de voz. É uma perda de tempo, pesquisar tais meios, e muitas psicofonias podem ser escutadas, se acaso o leitor deseja perder tempo ou julgar com material adequado veja http://inicia.es/de/luisfountain/psicofonias_1.htm A Ouija também é um jogo onde baixas consciências se divertem enganando os incautos crédulos. Eles captam telepaticamente, pois é assim que se comunicam com a mente dos presentes, recolhem informações válidas para depois enganá-los e fazê-los acreditar em mentiras misturadas com verdades. Podem mover objetos, fazer imagens chorar, produzir aparições e emitir sons, não há qualquer dificuldade em intervir na Transcomunicação. Entidade que Fabio Del Santoro afirma ter contato via TCI, Túnia, é projeção da mente, não extraterrestre, Fabio cai facilmente pela força de seu Ego de ser um contatado importante, as Consciências personalizam como querem, pois Fabio tem mente fértil, e apesar de reconhecer as debilidades das técnicas, ele a apresenta

(Túnia) como convidada sem o menor critério de expor nada em prol de um contato supostamente fidedigno.

A mensagem transcodificada está em programavozes-do-universo-27_md_439705_1.mp3 Breve História as Transcomunicação Instrumental Em 1959, na Suécia, Friedrich Jürgenson, gravando canto de pássaros, espantou-se ao ouvir coisas estranhas em meio à gravação. De começo, eram barulhos, sinais acústicos, trechos de frases. Depois, eram vozes de pessoas falecidas, que falavam com ele e respondiam perguntas. As falas eram curtas e, por vezes, sem sentido. Jürgenson passou então a realizar as mais diversas experimentações e pesquisas até convencer-se de que eram mesmo espíritos que estavam se comunicando. Foi quando decidiu apresentar seus trabalhos a cientistas, técnicos em informática, parapsicólogos e jornalistas. Em 1964 publicou seu primeiro livro Les voix de l’Univers. Esse foi apenas o primeiro passo nas pesquisas de TCI - Transcomunicação Instrumental. Na Europa e nos Estados Unidos, cientistas e estudiosos passaram a desenvolver pesquisas, construir aparelhos e utilizar técnicas que foram ampliando as possibilidades de comunicação, que hoje acontecem através de computadores, radio, fax, telefone, e com som e imagem por aparelhos de TV. Em 1980, enquanto ocorriam os funerais de Jürgenson, numa cidade a 700 km. de distância, um transcomunicador recebeu ordem mental para ligar a TV, sintonizá-la num canal inexistente e preparar-se para

fotografar. Após vários minutos de espera, repentinamente surgiu um clarão no canto da tela e aos poucos foi se formando a imagem de Jürgenson. As fotos dessa impressionante sequência foram publicadas no jornal Folha Espírita, juntamente com o relato, pelo conhecido cientista brasileiro, falecido recentemente, Dr. Ernane Guimarães Andrade. Deve perceber qualquer um com senso, que entidades espirituais elevadas jamais estariam ávidas em participar de tais experimentos, estas são atitudes típicas de quem gosta de mostrar-se, maravilhar as pessoas, enquanto elas mesmas se aprofundam mais ainda na religião mística, em cultos e cerimônias aos ―mortos‖. Sendo assim, jamais se questiona a legitimidade de que realmente espíritos se utilizem, ainda que de forma vã, deste meio, porém aprender ensinamentos de Luz, de Mestres de Luz, jamais se captará por estes meios, pois entidades de socorro e apoio não se fiam nestas atividades de curiosos contaminados por cientificismo. Parece importante discorrer pela frase ―... transcomunicador recebeu ordem mental para ligar a TV...” Como já dito, telepaticamente estes espíritos influenciam pessoas a terem que dar-lhe atenção, que lhe dirija respeito e culto, condicionamento típico de uma pessoa física cheia de cargas emocionais desequilibradas, pois tendo a memória total recuperada e estando acima de nós quanto as capacidades, um espírito usará estas facilidades para inspirar as pessoas a amarem seus semelhantes, e não a ligarem TV e gerarem grupos de ociosos, mas de propagar o Serviço do Amor.

Já antevendo o insucesso sobre 2012, Fábio é um dos primeiros a já prepararem outro ano para o ilusório ano importante da ufolatria e do misticismo institucional.

No site de Fábio é possível encontrar referencias a outros equivocados, é muito repleto de referencias a Stan Romanek, o auto iludido que ganhou fama com vídeo falso. Lemos absurdos como este: Agora, Jaime Maussan nos traz novas informações sobre Stan Romanek. E são surpreendentes. Ele diz que pode ser pai de uma garota que o procurou em uma palestra. Segundo ele, ela não é humana. Assim como trato deste assunto em “A FILHA DAS ESTRELAS”, Stan parece estar vivenciando fatos que são maiores do que sua compreensão. E também da grande maioria dos seres humanos. Como outros falsos contatados Del Santoro assume um perfil caracterizado de um enganador, escolheu um planeta específico de onde recebe contatos rotineiros, assim como Billy Meier que dizia conversar com os Plejaren das Plêiades (há como por algo em comum entre os dois, referências bajulatórias de Fabio à Meier no site). Santoro agora recebe mensagem dos Uranianos. Escolha o seu planeta caro leitor!

Santoro, audiência de rádio e livros.

Adamsky afirmava falar com os Venusianos, Alex Collier com Andromedanos entre outras centenas. Fábio escreve livros infundados sobre tais transcodificações a exemplo destes demais que ganharam muito dinheiro e fama com aparições metafísicas confundidas com encontros alienígenas, através destes as informações a respeito de muitos detalhes sobre os Óvnis ficaram desfigurados e desinformados através dos conceitos pessoais destes senhores. Não há qualquer problema em alguém se ocupar naquilo que mais lhe compraz, porém não há indícios de coerência por parte desta literatura insensata que vive de publico consumidor de fantasias pessoais, eles têm a oportunidade de argumentar a seu favor, porém suas atitudes e teorias inexplicáveis lhe diminuem a fanáticos corruptores das mentes. Qualquer um pode ter experiências metapsíquicas, é para isso que até mesmo espíritos de erro contribuem manifestando-se, porém é preciso separar este fato da questão da evolução, que só é possível através do amor, mas este assunto está de lado nestas correntes ―iluminadas‖. Algo estranho está acontecendo com estas pessoas enquanto há muito a fazer pelo próximo.

Se o plano suprafísico está ao nosso favor, usemos nossa capacidade espiritual de canalizar nosso próprio espírito, de conhecer estas conexões além-físicas focando no Serviço, e no bom uso das informações.

Hostilidade Extraterrestre Mais uma vez reabro o tema da Hipótese da Hostilidade Extraterrestre. Este tema engloba vários absurdos dignos de nota. Escritores como Salvador Freixedo e Ernesto Bono, revoltados com a vida e mergulhados na casuística mal investigada, concluem que o ser humano não passa de gado no universo, e que fica exposto as conspirações dos seres alienígenas. Lendo seus livros e artigos é possível notar quase como uma generalidade o fascínio que estes autores têm por histórias obscuras, muito mau catalogadas do que se imagina, e com isso se utilizam de fontes reticentes para publicar seus pensamentos absurdos. Ainda cometendo o mesmo erro da maioria dos pesquisadores ufológicos, Freixedo, não muito diferente de David Icke, Bono e Valerian, confunde casos de observável linha parapsicológica com realidade extraterrestre. E isso se dá pela total incompreensão da fenomenologia da ciência parapsicológica que por sinal não anda muito bem da cabeça.

Chamo isso de ―vampirismo ufológico‖ assim como foi denominada por Grosmann um aparente alucinado por contos góticos e demais histórias espiritualistas, é possível encontrar citações de cunho confuso de seus leitores assíduos como o ufólogo e psicólogo Brant Aleixo, confundindo-se entre a natureza biológica ou espiritual, eles não chegam a um consenso. “São seres biológicos e não espirituais...” Grosmman, “... seres imateriais malignos...” Brant Aleixo.

e

invisíveis,

imortais

e

Centenas de confusões são comuns nas mentes que especulam e não usam a lógica. Evidentemente há uma lei de intencionalidades, se é lógico que haja tantas civilizações nos visitando, algumas claramente se sentem superiores a nós, dentro desta classe há os que não se importam e os que manipulam, de qualquer forma tornar estas eventuais casuísticas de encontros hostis, baseadas no medo das testemunhas, reações de desespero e tentativa de ataque é ir contra a autodefesa destes visitantes, eles sempre que puderem empreenderão métodos de defender-se e de confundir os que estão abertos a isso a fim de manterem a integridade de sua jornada. Se a testemunha, mediante uma varredura mental, tecnológica (não telepática), possui implantes mentais de alguém que é manipulado pela crença, condicionado pelo conceito de mundo espiritual, seu encontro será guiado para sua condição de crente, assim, um extraterrestre pode sutilmente enganar seu observador fazendo crer que é justamente aquilo que a testemunha tende a acreditar, um anjo, um vampiro, um fantasma, um deus etc. Nós

mesmos fazemos isso, nossas antigas tribos se vestiam com roupas que os deixassem grandes e com isso podiam afugentar animais ferozes, ou usavam isca para atrair as presas mais crédulas para dar a impressão de que iriam somente comer, e de fato nós é que acabamos comendo nossa vítima. É uma ação que visa uma reação, mas para a própria segurança. O ato hostil existe. Há mal lá fora também, porém não cabe a escritores sombrios entender estas coisas sem ao menos terem tido tais experiências, porque é muito mais pobre os casos de hostilidade, e entendam hostilidade aqui como tentativa de homicídio. A maioria dos abduzidos se re f erem a diálogos sem o uso da fala e muitos deles nem se quer usam a palavra ―telepatia‖, mas apenas que ―parecia‖ que podiam ler suas mentes, se sentiam desconfiados em terem que pensar algo. Quando temos medo de alguém esta pessoa nos parece ser oniscientes, onipresentes e onipotentes, mesmo que esta pessoa esteja longe de nós, aqui estamos a tratar de experiências que dá uma sensação muito forte de serem sobre-humanas. Ainda estamos nos dando com estas experiências da forma como primitivamente as tínhamos. De qualquer forma, a questão da telepatia entra aí. A comunicação telepática não é possível no plano físico, o livre arbítrio seria corrompido, não seria naturalmente algo útil para a existência do homem em sociedade, a confiança, as atitudes, as surpresas da reação do homem estariam postas em descrédito, as pessoas não seriam livres, as pessoas não seriam seguras em si mesmas.

A telepatia sempre que houver indícios disso leva a duas coisas: 1- O indivíduo está sendo varrido mentalmente através de uma tecnologia. Implantes que capacitam o alienígena a ter acesso a áreas do cérebro que possam ser codificadas e dali interpretarem informações de reação nervosa, celular, cerebral. Ela sempre acontece dentro da nave e diante da figura insólita. Quando evadido por sentimentos de carga, de medo de inconsciência, tanto se pode obter informações, como se podem implantar ordens na mente. Com um vítima com medo expressivamente profundo, não é nada difícil impor-lhe pressão psicológica. Os aliens fazem exatamente isso e simplesmente a testemunha não pode discernir, nem mesmo a terapia perigosa regressiva pode entender ou elaborar detalhes sobre isso. 2- O indivíduo está tendo uma experiência a nível vibracional mais sutil, ou seja, uma consciência projetada em sua densidade e nível suprafísico e deseja falar-lhe, a Extra-Consciência em questão contata sim, telepaticamente, pois nossa consciência é facilmente absorvida, sentida e entrelaçada nas mesmas regiões do plano físico, através de integrações de campos de pensamento, é possível o contato telepático com consciências desta natureza. Sendo assim, a mesma mente que se expõe à escravidão terrena, tem sua mente exposta para fontes de manipulação de qualquer natureza. É pouco provável que alguém tenha um contato telepático hostil a menos que tenha condicionamentos para isso, porém o encontro com

seres vivos de outros planetas está entregue a casualidade, não há escolhidos, nem iluminados, não é nada pessoal. John Carpenter num artigo recente na Revista Ufo declarou: “Apesar da alta incidência de telepatia ser narrada na quase totalidade dos casos estudados... nenhuma pessoa jamais usou o termo telepatia pra descrever sua experiência durante a recordação dos fatos” (Revista UFO Especial, N° 57). Pag.36 E segundo David Jacobs, “Não há evidencias de que os abduzidos possam penetrar nas mentes dos extraterrestres através da telepatia, portanto, existem limites nas habilidades demonstradas por humanos”. Todos os indícios, se estudados sob a ótica de que a telepatia é possível somente entre consciências soltas e consciências físicas, podemos entender o porquê da limitação telepática humana. Nós jamais teremos tal capacidade, linhas esotéricas apregoam tais coisas, porque isso superficializa o leitor, é uma forma de o leitor sentir-se paranormal, a leitura se torna muito mais cúmplice da idéia, porém não há estudos que aprovem tal capacidade. O que há em certo nível é uma capacidade de captação áurica que permite uma pessoa captar certa carga emocional, de desejos e de situação de saúde física e de vibração espiritual de outro indivíduo. Nada de “ler mentes” ou algo desse tipo. Os abduzidos podem ser implantados na cabeça ou outra área do corpo, para envio de ondas e carregamento de informação de implantes hipnóticos cerebrais, por

minúsculos pedaços de metal de origem desconhecida. Já podemos fazer isso de certa forma, a diferença é que as pessoas desconhecem a gravação mental que recebem diariamente que os impulsiona a agirem, a pensarem e a se emocionarem, não notam suas programações mentais recebidas durante o momento de inconsciência e de diminuição da capacidade analítica. Eles sabem disso, estiveram presentes na evolução e criação de regiões mais aperfeiçoadas do cérebro dos seres humanos. Por isso que, podem ter acesso quando querem desde que possam aterrorizar o indivíduo, paralisando-o, forçando-o a diminuir sua capacidade de inteligência, por isso se deve levar muito pouco a sério a descrição durante uma sessão hipnótica. As informações relatadas são exatamente as informações desconexas gravadas durante a experiência, reativar estas informações leva o hipnotizado a religarem-se com as ordens hipnóticas originais, imagens confusas e frases alucinantes foram gravadas justamente para que a testemunha não possa dar qualquer tipo de informação sigilosa da operação. Acaso os pesquisadores não percebem isso? Isso sim seria uma atitude inteligente. Quando operamos um paciente antes o dopamos, antes o condicionamos para que não possa estar consciente durante a operação. Qualquer coisa que o paciente relate estará confundida, pois mesmo a regressão reativa as frases ditas a seu redor, que na verdade foram gravadas como ordem, nossa mente primitiva, sua érea mais impulsiva não é inteligente como a consciente que está adormecida, então fazer terapia de regressão reativa estas ordens, e o paciente pode atender a estes implantes gerando condicionamentos conscientes nocivos a saúde.

Os escolhidos Nem os que têm encontros ruins, nem os que têm encontros de bom proveito são escolhidos, é como encontrar uma boa ou má pessoa andando pela praça. Os defensores da Hipótese Hostil Extraterrestre estão montando em cima de casualidades ufológicas um teatro enigmático, maligno e religioso, de forma confusa e contraditória. Totalmente. O delírio, a condição psicológica que toma conta de uma pessoa com cargas emocionais negativas, isso sim reflete em sua percepção. Como diria o Mestre Jesus: tudo é impuro para os impuros, tudo é puro para os puros. É preciso duvidar definitivamente da condição psicológica, filosófica e espiritual dos encontros ufológicos. O medo de ser dominado por raças superiores é antiga, não há novidade nisto, o domínio a meu ver se limita em que, não temos conhecimento, diante de seres que conhecem muito mais que nós, nos escondem, falam pouco, surgem pouco, e isso abre meios de sentirmos temerosos, a diferença é que alguns deliram e vão diretamente às livrarias sem pudor nem filtros parar na mente de obcecados em serem realmente escravos. Tem sido difícil falar sobre alienígenas sem que alguém afirme de pronto que eles nos perseguem, que eles nos dominam. E essa é a mensagem: Temam! Não há amor ou benevolência, isso é assunto para esotérico. Porém é necessária uma posição de cuidado, mas, acima de tudo mais cuidado com que se publica do que com o que nos espera, pois não são extraterrestres que jogam aviões sobre torres, nem que deixam pessoas morrerem de fome.

Tais artigos e conspirações são patrocinados e são motivos de vibração constante por parte de agencias interessadas, ou seja, Independence Day estas coisas, e demais filmes de hostilidade que dão à nossa realidade uma explicação perigosa: Os aliens, assim como os demônios são os bodes expiatórios de nossas ações. Há uma rede de rapto de crianças? Tráfico de órgãos? ―Foram os alienígenas que os raptaram‖, afirmam alguns. Está na hora de entendermos oque são as Abduções Militares e ainda temos que ver se não há uma Abdução Mafiosa também! É aqui que o esoterismo ufológico peca: dá aos fenômenos de abdução uma impossibilidade de avaliação prática, dando ao tema uma roupagem mística não há nada a colher! Mas se pesquisarmos e investigarmos diretamente, usando nossa inteligência sim, podemos desmascarar algo que esteja realmente acontecendo. Quanto a hostilidade extraterrestre: Tudo isso é semelhante a um povoado que tendo vários tipos de pessoas boas e más precisa ser desconsiderado e criticado pelos atos de seus habitantes. Somos muito mais perigosos não só pelo que fazemos aos semelhantes como por sermos primitivos, como um animal feroz. Complexo de inferioridade universal. Olhamos para os irmãos estrelares e dizemos: Vocês se acham demais! Bem, isso indica certa incapacidade intelectual, que admite nossa inferioridade, atacamos por não sabermos confrontar e encarar. Freixedo, Cooper, Valerian e Icke são exemplos, e parte deste cérebro ufológico que espalha

medo. Agentes? Enviados? O que serão e como podem ser vistos os que desequilibram nos conceitos, ficam famosos e ainda não deixam qualquer mensagem a humanidade se não que somos o almoço de bichos estrelares? Que diabo de inteligência extraterrestre é essa que não podem obter meios também avançados de conseguir comida? Num universo tão grande somente a Terra tem o que querem? Inteligência superior ou primitividade superior? Somos carnívoros, algo de errado nisso? Matamos bois, e agora reclamamos que nos tiram bois? As seitas ufológicas que apregoam esta hostilidade são as mesmas que influenciaram adeptos a se matarem, a fazerem sacrifícios, todos influenciados por consciências espirituais através de laços pessoais, usando a mente doentia e projetando-se como alienígena na mente de incautos ufólatras. Tais matanças macabras são catalogadas junto com a casuística ufológica, e alguém precisa falar sobre isso, mas temo que isso acabe com a festa vampiresca de Grosmman. John Lear é outro, suspeito de propagar as informações secretas, difunde mensagens e fontes duvidosas que respaldam seu argumento psicótico. A idéia da Hostilidade Extraterrestre surgiu não dos casos catalogados da ufologia, mas das fontes e documentos obscuros, que existem somente na idéia de homens como Lear. Ele é capaz de dizer a verdade e dizer a mentira enquanto não é livre em si mesmo, Lear é desses que

embora diga o que é não se sabe oque o compele a dizêlo. Até hoje ainda soa muito interessante as palavras do Sr William Bramley, em sua abordagem histórica, forças hostis e benéficas se revezam nos assuntos referentes a manutenção da verdade cósmica, para que esta não seja repassada aos homens. Dois lados da moeda fazem uma moeda de fato. Apesar de ser injusto dizer que estes lunáticos só falam de seres maus, não vejo tanto destaque a tais fenômenos benevolentes extraterrestres em seus materiais.

Livros de Hostilidade Extraterrestre ou ufológica? Freixedo por exemplo, numa de suas obras controversas defende a existência de Escalas Cósmicas onde cada ser existe em vários níveis de existência, sendo que (aí vem à desconfiança desmedida), os seres que estão em regiões superiores na Escala se aproveitam e burlam dos demais que estão abaixo.

Ele estaria certo não fosse um problema, ele fala de níveis de existência dentro de uma mesma densidade, isto não está aplicado as regiões suprafísicas, e isto leva ao erro e a contradição, pois uma vez que dentro de uma densidade haja níveis de existência, se fala de dimensões e neste caso ele está errado. Só há um plano físico, os demais planos saem deste plano com densidades que não fazem parte deste, ou seja, o que há são consciências, não seres físicos inseridos nestes níveis, que faz com que na verdade haja muito mais burla por parte de consciências imateriais enganando e confundindo por questão de Ego (arrastado consigo na desmaterialização), os seres físicos. Embora haja civilizações que se aproveitam das capacidades, inteligência e meios que possuem, só podem prejudicar, de certa forma psicologicamente, os seres humanos a nível físico, pois também são seres físicos, presos as mesmas leis cósmicas, pois as leis físicas variam de lugar para lugar no universo, os objetos caem na terra, mas talvez flutuem em outro planeta, anulando a lei da gravidade por exemplo. Os incautos estão mesmo tendo experiências metafísicas, e isso em nada está ligado a extraterrestres, pois não há espírito extraterrestre, nem canalizam, pois há seres físicos e seres não físicos, não importa em que planeta nasça um espírito retorna ao seu plano de origem perdendo sua característica física. Este assunto tem sido abordado na maioria dos meus textos.

Há uma guerra entre os ufólogos científicos, que nunca poderão saber de nada, porque o labirinto é o plano físico e os ufólogos esotéricos que na verdade se metem em assuntos sectários, enigmáticos e religiosos e tiram disso suas idéias contraditórias. O único meio para se conhecer os enigmas e revelálos é penetrando na qualidade do contato suprafísico, mas também aplicando os conceitos de saúde psicológica, estudando profundamente as leis metapsíquicas. Uma mente cheia de condicionamentos não pode ser um canal da verdade, uma mente cientificista só entende mediante suas próprias leis cientificistas. Assim como no meio esotérico, na ufologia se costuma chegar às conclusões mais absurdas a respeito dos objetos de estudos, no caso da ufologia, os extraterrestres, no caso dos esotéricos os casos parapsicológicos. Uma grande rede de engano, equívocos e excessos fazem parte dos materiais extensos na internet, se acha de tudo e de tudo se pode tirar alguma informação para proveito próprio. Um dos equívocos mais comuns está a que compete às crianças superdotadas chamadas costumeiramente no cenário ufológico-esotérico de Crianças Índigo, a elas se da o titulo de encarnações de extraterrestres, anjos e profetas que são ―plantados‖ na Terra para trazer a esperança e a salvação. Nada mais ridículo e errôneo atribuir a crianças tão indefesas quanto qualquer outra tais títulos, pois como todas as entidades conscientes espirituais têm diferentes origens nos planos suprafísicos.

Estas crianças a que chamam crianças índigo, nada mais são do que pessoas com melhor captação de memória total, mas que estão passíveis de cometer quaisquer erros que outras pessoas, não são iluminadas, tão somente possuem capacidade elevada de coordenação de informações e algumas até chegam a lembrar de partes de recordação de vida anterior como no caso do menino Boriska que encarnou supostamente anteriormente em Marte. Mas isto não faz destas crianças salvadoras ou diferentes de outras pessoas. Qualquer um pode numa ou outra experiência interior, captar algum dado individual a esse respeito. Tenho testemunhado em conversas com centenas de tipo de pessoas com esta ideia que assume uma roupagem absurda e até mesmo patológica em algumas pessoas, que, querendo ser especiais acabam por se trancafiarem dentro de um Eu permanentemente esquizofrênico, se acreditam iluminados, não aceitam qualquer tipo de conhecimento ou informação que não as que já possuem, como se não precisassem mais evoluir e aprender. Encontram-se este tipo de indivíduo principalmente em redes sociais, é impossível passar qualquer dado adicional, estas pessoas se acreditam iluminados, não servem em amor, se tornam presas fáceis de Consciências espirituais empenhadas em enganar e alimentar o ego destes. Da mesma forma estão os que difundem ser proveniente de outro planeta, uma investigação simples é capaz de constatar que nasceram normalmente de uma

mulher e que são logicamente espíritos que intencionaram viver novamente e evoluir em serviço em corpos humanos para que possam aprender como qualquer outra pessoa neste planeta. Semelhante a nós são os extraterrestres, eles são seres físicos e possuem espíritos e vão aos planos espirituais como nós, logo o máximo que alguém pode afirmar é que em outra vida esteve encarnado em outro planeta, porém este não é o caso, pois nestas redes sociais e até em sites ufológicos se podem achar facilmente pessoas que assumem uma imagem de místicos que são híbridos e que são espíritos extraterrestres. Além de equívoca é ilógica esta afirmação, pois não há espírito extraterrestre, mas tão somente espíritos, que possuem a essência existencial de éteres no universo e os corpos físicos, uma manifestação mais densa que abriga estas Consciências, logo após o fim da vida desta parte física, estas consciências precisam se situar no outro plano, perceber as captações diferentes que agora possuem, se há algum karma pendente para aprenderem e receber ensino e Luz para outra experiência física posterior. Esta Consciência Espiritual tem arbítrio de escolher onde irá nascer dependendo do tipo de lição que estão aprendendo, pode perceber as melhores oportunidades para que suas missões possam obter sucesso apesar de o plano físico ser azar devido as circunstancias da vida humana. Outro equívoco e base para outros enganos por parte de ufólatras é a ideia de que os extraterrestres estão criando raças hibridas na Terra. Pois bem, é fato que os

visitantes de dormitório estão executando uma agenda de rapto e visita a algumas pessoas, porém estas pessoas não são iluminadas nem escolhidas para isso, são ocasionalmente observadas e são testadas para tais experiências, porém, como já ficou claro no estudo das abduções, algumas visitas não tiveram os resultados esperados, houve casos onde não conseguiram executar as experiências desejadas o que prova que se estas pessoas fossem exclusivas e preparadas os raptos teriam êxito assim como as fecundações planejadas. No caso dos sequestros, das abduções, estas são realizadas pelo simples fato, lógico, provável e no nosso caso em Ufosofia, é conhecido que, uma vez que não se pode procriar se procura por pessoas que o possam, mesmo entre nós é feito assim, só com a diferença que, em alguns casos a testemunha e vitima não pode optar por aceitar, em outros casos sim há consentimento por variados motivos, sendo assim, os alienígenas tipo Grey são os que mais abduzem neste sentido, pois estão com um numero elevado de machos inférteis, por isso vem a procriar devidamente com nossas mulheres, e ao largo do tempo estas crianças crescem nestes planetas de origem, NÂO NA TERRA. Definitivamente não há híbridos na Terra, estes seres se ―enfeitam‖ a fim de serem um pouco mais aceitáveis a fêmea, embora a experiência jamais seja prazerosa para a vitima, passam óleos na pele deles, colocam lentes e algumas raças não utilizam desmaterialização para estas operações, pois não possuem tecnologia para isto. Um grande erro dos pesquisadores é considerar que os

extraterrestres são uma só civilização chamando de ―eles‖ e não deve ser entendido desta maneira, uma vez que somente estes que tem problemas com fertilidade fazem estas experiências atualmente (no passado estas experiências tinham um cunho mais científico, apenas para conhecer nossa fisionomia). Isto é tão simples como ir ao médico. Isto dá abertura para falarmos sobre outra fonte de erros na pesquisa, em conclusões estapafúrdias (os ufólogos nunca podem responder nada com clareza), estes pesquisadores pregam a hostilidade alienígena, tão comum em temáticas de Hollywood aonde os aliens chegam e destroem sem dó, nosso planeta. Entretanto, a única fonte de hostilidade que podem usar é a que diz respeito a estas visitas e raptos, pois bem, isso não indica hostilidade pelo simples fato de que somos acostumados com nosso código de ética e eles não vêm aqui para cumprir com nossas leis, ir ao médico é da mesma forma muito incômodo, a mesma sensação incômoda de se expor a experiências médicas é revivida nestas abordagens alienígenas, a atitude do médico é de igual forma, ainda que voluntária, muito hostil, agulhas, pomadas, tesouras e alicates são armas prontas para cortar, furar e rasgar a pele. Os trabalhos abdutórios se destacam pela remoção da memória presente da vítima, como uma espécie de anestesia mental, que ―protege‖ a vítima de um trauma consciente em sua rotina normal, se destaca pela forma como estes humanoides procuram acalmar a vítima, de entregá-la no mesmo lugar onde se iniciou a experiência.

A ideia de hostilidade pode ser levada em conta no caso onde extraterrestres egóicos destruíram humanos no passado, por exemplo, porém este tipo de característica parece ter fugido a regra nos casos atuais. Especular sobre hostilidade baseado somente em abduções é irresponsável, os ufólogos jamais poderão concluir nada sobre a atividade alienígena, pois não possuem dados fiéis destas operações, podem ter somente os que conhecerem a natureza da mente e da forma como esta opera nos campos áuricos nos planos exteriores, pois assim como nós, qualquer ser que viva em qualquer região do universo, possui espírito, consciência e esta sujeito as mesmas leis suprafísicas que nós, embora as leis físicas possam ser exploradas de maneira mais avançada do que nós podemos fazer. Os ufólogos desconhecem o quão atrasados em relação aos outros aliens são estes Greys que abduzem, pois desconhecem muitas tecnologias que outros grupos extraterrestres possuem como a desmaterialização. Vão a outro erro comumente difundido pela rede e pelos pesquisadores de plantão, os contatos telepáticos. Uma vez que a telepatia é a forma como entidades extrafísicas usam para se conectarem umas com as outras, esta capacidade a nível físico é diminuído em dezenas, pois no plano físico esta faculdade é limitada, pois podemos apenas identificar e perceber superficialmente as intenções, sem poder fazer leituras concretas do que é concebido pela mente, que se utiliza da codificação falada. A linguagem física é limitada a língua, aos códigos da língua, estas não são a linguagem da Consciência Metapsíquica, a linguagem falada é usada pela mente

cerebral, codificada em termos falados, por isso só pensamos de forma ―falada‖. As Extra-Consciências podem usar a telepatia, ou linguagem conceitual entre si, ou com uma pessoa encarnada ou vice-versa, porém isso não é possível entre duas pessoas encarnadas, que dependem das palavras e não dos conceitos da Consciência Total, que é puramente espírito, não tem boca, nem cordas vocais. Nos casos onde se relatam contatos com seres humanoides há duas características onde se costuma interpretar como comunicação telepática (complementando descrição semelhante anterior): 1A testemunha possui implantes que possibilitam uma varredura do pensamento ―falado‖, ou seja, que utiliza os códigos da fala, esta varredura se utiliza da captação das áreas do cérebro responsável pelo uso das palavras, isso já está sendo pesquisado e experimentado em nossa tecnologia. Porém esta comunicação é essencialmente TECNOLÓGICA não telepática essencialmente. 2A testemunha esteve diante de uma experiência com uma entidade espiritual, incorpórea, mas que pode hipnotizá-la e sugestiona-la a ver qualquer forma ilusória da imagem física, pode se passar por aliens, por fantasmas ou por qualquer ser vivo. As conversações são essencialmente telepáticas neste caso, o ego, a vontade, a ilusão da mente desta pessoa a pode fazer abertura fácil para ser enganada, e alimentada pelas forças de sua

situação mental ela pode acreditar-se iluminada, uma extraterrestre, uma enviada que tem de dar uma mensagem especial. Neste caso por se tratar de um contato suprafísico NÂO HÁ USO DE TECNOLOGIA, há o contato telepático essencialmente. Quanto a este assunto certo comentarista de um texto meu usado para um debate num fórum da Yahoo deu o seguinte comentário para minha observação: “Acredito que no futuro a comunicação telepática será tão comum quanto usar celular hoje em dia. Um dia... um dia. Isso acabará com a liberdade das pessoas? Não, muito pelo contrário. Isso tornará o mundo livre de intrigas, de mentiras, engodos, de falcatruas, enfim, toda a parafernália de pessoas enganando pessoas. A partir do momento em que os teus pensamentos são claros como água, para todos que têm contato com você, você não pode mentir para ninguém, não pode enganar ninguém. Eu sonho com o dia em que isso aconteça. Pois quando isto for fato, viveremos em um mundo, finalmente, sem mentiras, onde as pessoas terão que ser sinceras e verdadeiras. Isso limita a liberdade de alguém? Ora, quem quiser inventar estórias é livre para isso, mas que esteja ciente de que todos estão vendo o que está acontecendo. Isso implicará em uma reavaliação obrigatória da postura de cada um. Quem gosta de viver junto a uma pessoa que conta mentiras? A transparência de pensamentos obriga as pessoas a reavaliarem suas posturas. Mas não só isso. Se considerarmos que os chamados desencarnados continuam vivos, apenas em outro plano do

universo, outra "dimensão", e considerando que, como dizia o outro texto, somente "espíritos" podem se comunicar telepaticamente, então, quando o ser humano tiver aprendido finalmente a utilizar de forma prática e eficiente a telepatia, será finalmente rasgado o "véu de Isis". O mundo entre "vivos" e "mortos", estará aberto a todos. A comunicação entre os planos da existência será coisa comum. Um dia... um dia...” Pois bem, quando o comentarista diz, ―um dia... um dia...‖ está colocando para este momento esta impossibilidade, é verdade que estamos fazendo progressos importantes no sentido de fazer leituras e captações de áreas do cérebro responsáveis pela fala, porém a linguagem falada é limitada não interpreta corretamente a comunicação essencial, de qualquer forma esta varredura é tão somente tecnológica, e a dita capacidade telepática jamais foi comprovada, não há nada nos materiais parapsicológicos, nem mesmo na nanotecnologia. Quanto a mentira, veja bem, justiça não existe sob qualquer forma, os limites que a natureza impõe excetuam a justiça, os animais maiores devoram os menores, as catástrofes não veem a quem, há coisas que não mudam, nossa tão falsa ideia de capacidade é já a muito tempo um paradigma inalcançável, talvez não de forma tecnológica, mas sempre o será por natureza, pois esta tem suas leis. Parece muito boa a ideia de super poderes e de saber o que outros pensam, a única coisa que pode acabar com a mentira é o não amor ao dinheiro, ao eu, ao nacionalismo, verdades não se alcançam com telepatia, achar que a telepatia é o fim da mentira é uma esperança louvável, mas

não falo do futuro, falo do que sabemos e do que está acontecendo em relação com os ditos telepatas, eles não existem enquanto estão afirmando que o fazem com outra pessoa, mas que isto é possível entre nós e uma Consciência Externa é provável a muito tempo na pesquisa da mediunidade. A mentira é uma maneira bem egoísta de enganar e esconder, logo uma sociedade como a nossa necessita disto, por isso é a modernidade que é, a mentira é como qualquer outro problema reativo de nossa mente uma forma de sobrevivência e competição, onde o que interessa são os próprios interesses, portanto ainda é de ordem psicológica e de sociedade, fora que pessoas assim mentem afim de serem diferentes, perfeitas, e telepatia não é perfeição, o Eu é quem dirige as pessoas para a imperfeição pois se baseiam numa mente alicerçada no desejo, do pensamento e da imaginação. Agora veremos o culto a paranormalidade, e desde já um culto a capacidades improváveis, objeto de médiuns e mágicos popstars em horário nobre na TV. Um dia... Um dia eu espero ver a humanidade envolvida em amor, e evoluir através dele, confiar, acreditar, aprender com os limites deixará de existir tão logo floresça a ideia de misticismo psicológico. Deixemos a mente até onde ela pode ir que no momento é apenas enriquecer o Eu, par competir e não aceitar o óbvio. Quanto ao véu de Isis, Blavatsky fala da mediunidade, ele já foi rasgado há muito tempo, falar sobre uma sociedade inteiramente evoluída talvez dependa da espera, mas sem serviço de amor isso não será possível, é

muito bonito nos poemas e livros de autoajuda, mas uma ação em paz é preciso. O Homem parece, por sua incapacidade natural, tentar romper os limites através do apelo esotérico por forças desconhecias em si mesmo, este clamor é um conflito, pois uma vez que não se é algo e tenta ser outra coisa há um descontentamento com o que é. E o que é, é a realidade de si mesmo. O Conflito interno do homem não pode ser resolvido pelas formas que nunca deram certo, a mente, a imaginação, as memórias são o eu, e o eu nada pode fazer, nunca pode nunca deu certo. Somente quando o homem fizer um silencio em sua mente, estiver em paz em si mesmo, poderá perceber suas falhas, poderá medir e captar sua verdadeira essência, poderá sentir que é parte de uma Consciência Maior e não apenas uma entidade reservada, que deve discutir que deve competir, que deve ser isso ou aquilo, mas um amor que não deve ser, mas que é. Sempre tivemos o costume humano de dar desculpas, e dar desculpas é o que mais pessoas hipnotizadas fazem, pois não percebem que há comandos as ordenando para que estejam assim, incônscios de suas atitudes e por isso inventam a religião, o diabo, Deus, os superpoderes; porque tudo isso não indica uma mudança, mas um conflito com os próprios limites e estes limites são limites porque O Eu é o limite, como o é as fronteiras dos países. A ufologia está a parte de tudo isso, pois falta-lhe a eficácia da razão e do autoconhecimento, que não se consegue pelo esforço, pelo desejo, porque esforço e desejo também são conflitos, pois cada um parece ter o

seu. A ciência não tem compromisso com a opinião publica, pois há os inteligentes e os ignorantes, os ignorantes não entendem e os sábios se negam a ensinar, que resultados pode a ufologia conseguir? Procurando papéis na gaveta de alguma agencia secreta? Acaso nos trouxe alguma resposta que não seja refutada em seguida, alguma coisa que não seja desmerecida e posteriormente desinformada? Mas a resposta que eu posso ter em mim, que eu capto com minha mente em paz esvaziada dos conceitos aprendidos, que é informação baseada em pensamento humano, sim, poderá tê-la, mas não está lá fora nem aqui dentro, a resposta é o conhecimento direto, sem intermediário, mas que não vai além da lógica, da razão, do observável e do captado interiormente. O fenomenológico atrai os curiosos, não os que são da Luz, pois os que são da Luz se atêm a iluminar, não como iluminados porque o iluminado não tem luz própria, os de Luz irradiam de si mesmos. Pessoas que procuram o fenomenológico, não os que o compreende e o vivencia, mas o que são opinadores e debatedores darão voltas, pois estão numa busca, por algo que não entendem, por isso buscam e não podem achar, porque procuram onde não está, e estão no conflito da busca desesperada, não se pode sentir o gosto de uma fruta pela boca de outra pessoa e nem por isso discutimos se a ciência poderá fazer isso no futuro, uma coisa é artificializar e copiar a natureza outra coisa é a natureza em si. Só podemos sentir por nós mesmos e essa é nossa verdade, mas quando essa verdade é ilógica e não tem raiz na visão macro então ali há uma opinião, uma especulação.

Fale sobre os limites do homem e virá alguém a dizer ―faremos isso em breve, seremos poderosos em breve‖, ou seja, as pessoas não se empenham em mudar, elas se empenham em serem servidas e isto só as leva a arrogância e prepotência humana.

Algumas considerações do modus operandi dos Greys. Os desaparecimentos seguem uma linha que depende do modus operandi de seus executores. Alguns com motivações, (1) científicas, como estudos, outras vezes, (2) com fins manipulativos, (2A) com intenções de correções genéticas em sua própria civilização, outras vezes como (2B) pesquisa no desenvolvimento de anticorpos e cura de enfermidades. Isto inclui o processo de implante e sondagem orgânica (2B1). (2C) Pretendem em certas operações de abdução transportar pessoas para o reinício de alguma civilização, insto inclui (2C1), a fertilização e fecundação não autorizada ou autorizada e (3), Raptam cientistas e pessoas de elevado saber para idealizar soluções científicas para problemas e cunho social em suas civilizações. Não há raptos para criação de raças na Terra, não há necessidade lógica para isso já que somos raça em evolução rápida, cientifica e geneticamente. Somos autossuficientes depois de uma era de visitas no passado. (4) Há pessoas que são abduzidas (mulheres), para que vejam seus híbridos, isto ocorre quando os extraterrestres precisam que as mães interajam com os

filhos para que estes se desenvolvam mais facilmente, muitas raças não sabem lhe dar com híbridos. Quanto a isto está certo Budd Hopkins que pesquisou a fundo o Fator 4 das abduções. Os visitantes de dormitório variam quanto a forma de abduzirem, não há uma característica única nesta operação. Observam a algum tempo o ―paciente‖, geralmente abduzindo antes e implantando sensores de medições sensitivas do futuro abduzido. Estas implantações são muitas das vezes operadas durante o sono quando o indivíduo sonha a nível superficial com injeções e dores físicas, acompanhadas de paralisias noturnas, suor intenso e cicatrizes sob a pele. É claro que este fenômeno abdutório implanta também condicionamentos reativos no sujeito que passa a ter medo de procedimentos cirúrgicos, de dormir, de sonhar etc. Sua Mente reativa cria ordens pós-hipnóticas do tipo: ―isto não dói‖, ―você não vai sentir nada‖, ―precisamos do seu sangue‖ etc. todas as ordens de cunho negativo e que impõe insensibilidade. Os indivíduos implantados não sentem seu corpo repelir os objetos, não sentem dor, e muitas das vezes dependendo da frase enviada a suas mentes por ocasião do processo de implante passam a se sentirem especiais. Há casos onde a frase dizia ―você é importante para nós‖. Reativamente os implantados acreditam como qualquer hipnotizado no que lhes é dito, assim assumem a

forma destas ordens as vezes positivamente segundo o fim que desejam. Posteriormente as implantações, ele é abduzido. Esta parte da abdução é para colherem amostras. Alguém poderia perguntar, ―para que abduzir se podem sondar a distancia?‖, é claro que o podem, esta é a intenção da operação, porém quando conseguem os dados relativos como as condições perfeitas de órgãos e sensores, podem voltar e aplicar a operação cirúrgica para remover tecidos e órgãos. Quanto a operação do Fator 2C1, mulheres participam mais ativamente embora homens também estejam incluídos no processo de hibridização, algumas vezes a mulher recebe o mesmo procedimento 2B1 de sondagem orgânica, as vezes (1) apenas a cunho científico. Mas na maioria das vezes a intenção é puramente o Fator (2) de manipulação, seja para procriação ou para obtenção de órgãos reprodutivos. O Fator (2) é o mais comum, é claro, mais temido por devolver o sujeito em condições psicológicas desordenadas. O apagamento da memória vivencial durante as operações cria uma linha de espaço na Mente Analítica onde as ordens pós-hipnóticas partem para o controle do indivíduo, podemos falar de uma alucinação existencial, onde há uma despersonalização do Eu Consciente, descendo para o Ego numa falsa identificação do Eu, daí surgem pessoas que se acreditam extraterrestres, enviados etc. Quando entra esta ordem pós-hipnóticas no sujeito?

O indivíduo sente medo no momento pré-abdutório, este medo somasse a diminuição de sua capacidade analítica levando-o a gravação de todo o fato como ordem hipnótica pois é exatamente assim que a mente funciona de acordo com as varias terminologias existentes para cada processo deste de arquivamento no banco de memória padrão da mente analítica. Se o humanoide expressa uma ideia, e podemos falar de conceito, pois a comunicação depende de um intermédio tecnológico (não confundir com telepatia), que o individuo, com sua capacidade decodificadora diminuída, capta de forma absurda, somada a crenças e suposições o leva a uma reação de pós-sobrevivência, ou seja, ele tenta uma solução de fuga. Todo este drama identificação do sujeito.

causa

alterações

na

auto

Quando o ser lhe envia o conceito de que está chegando, ele interpreta que o ser está sempre chegando, porque o tempo mental perpetua a experiência, porque o medo a impulsiona a sempre evitar situações como esta. Pessoas abduzidas sempre estão esperando uma volta, ou uma chegada súbita destes raptores, mensagens de ―não lhe farei mal algum‖ somados com a origem estranha do ser, somado as luzes de natureza diferente da conhecida, somada a crença em seres superiores etc, dão ao individuo uma noção errada de ―divindade‖. É assim que a mente funciona e é assim que os antigos reagiram, de forma subalterna, escrava e religiosa ao fenômeno. A isto somasse a sensação de eterna vigilância. Os antigos chamavam os seres das estrelas de ―os vigilantes‖,

esta impressão provém da soma de captações colhidas durante a experiência. A parte da mente que opera em situações de risco e medo, além de diminuir a forma de captar através dos sentidos, reage a atender, como numa compulsão a todos os aspectos desta captação. Exemplo: ―Precisamos de você, você é importante para nós‖, somasse a outras características sensitivas, e para a mente reativa tudo é igual a tudo. O padrão de inteligência se torna associativo. Tudo passa a ser um fator de volta, aparição, o resultado? ―Eu sou um enviado‖. O ―Eu sou um enviado‖ surge da expressão ―nós o enviaremos de volta agora‖, esta expressão assume a forma de ordem, e no momento de volta da consciência, ou seja, no fim da experiência se torna uma ordem póshipnótica que resulta em ―eu sou um enviado‖, ―haverá uma volta‖. Perceba que as frases são ditas sempre no futuro ―Você será...‖, ―nós faremos...‖ etc. No processo como o (2B), pesquisa no desenvolvimento de anticorpos e cura de enfermidades. Alguns raros abduzidos retornaram com sua saúde restituída, isto é o resultado final do processo que experimentam no próprio abduzido, antes de ser completado o estudo nos próprios abdutores. Assim os implantes são primariamente materiais, porém o implante psicológico permanece sendo uma força maior sobre o comportamento do sujeito. Quanto a deleção da mente, é a mente analítica que é ―dormida‖, ficando a reativa em ação mais forte, este é o perigo da abdução assim como o é do processo de hipnose pelo qual passam os abduzidos par relembrarem o ocorrido, certamente que lembra. Porém QUALQUER coisa ouvida assume forma de

sugestão pós-hipnótica no nível de comportamento. Cada palavra, cada conceito para uma pessoa ―inconsciente‖ assume a fórmula A=A=A=A. ―Agora você irá lembrar-se de onde esteve no dia X‖, ora se você faz retroceder a mente analítica tudo bem, mas ao estar hipnotizado, não é o sujeito inteligente que está ali, é a parcela da mente que esteve presente durante o processo de implante psicológico. Todo o fato base é revivido, assim são revividos os implantes psicológicos. Os extraterrestres sabem disso, sabem que temos uma técnica para recuperar fatos, mas também sabem que os dados estarão todos associados sem nenhuma relação interdependente, o individuo fala através de parte de sua mente reativa, primitiva, e parte de sua mente Consciente, que ainda não é a Mente Analítica. Pode-se estar consciente, mas pode-se não estar analítico. O hipnotizado chora, reage, porque é a parcela da mente que está figurando a experiência naquele momento. ―Você não sentirá nada durante a rememoração‖, isto resulta num organismo reagente que pode, dependendo dos fatores restimulativos, ter dificuldades em sentir algo! Como ele poderá estar certo sobre o que sentiu em determinada parte da experiência se a ordem é ―você não vai sentir‖? Não se questiona o poder da hipnose de rememorar, mas esta rememoração está sujeita as palavras ditas durante a regressão. O maior conceito da regressão hipnótica é que o individuo deve ―voltar‖, quando ―desperta‖ o individuo volta a todo momento ao ocorrido, isto pode gerar, como, disse, dependendo dos fatores restimulativos,

como situações semelhantes, uma rememoração continua da experiência que se sabe não ser confortadora. As supostas curas conseguidas com hipnose são questionáveis, porque em função de uma deleção de um problema na memoria, esta remoção está acompanhada de palavras captadas pela mente reativa, contra as quais o individuo não tem poder de comando. O sujeito recebe outros comandos, não importa o que se diga, o hipnotizado esta recebendo comandos, inclusive os comandos de negatividade como ―você não‖ isto ou aquilo. A hipnose serve para a compreensão mecânica da mente, uma vez que saibamos como ela opera a hipnose assume uma roupagem apenas de comando, controle e sugestão e não de libertação da mente por si mesma ou como terapia natural. Não importa o quão seja formado um terapeuta hipnótico ele ainda não sabe o suficiente sobre a mente ainda que saiba o suficiente sobre o método. Qual o caminho para isto? Uma volta estimulada pela mente analítica e não pela mente reativa e para isto existem técnicas que os hipnoterapeutas abominam, pois é o fim da brincadeira do ―chefe mandou‖ e consequentemente o fim de seus empregos.

O CASO ADELINO FREITAS – CONTATO PSICOTRÔNICO E POSTERIOR DEMÊNCIA MENTAL

No dia 14 de Maio de 1969 o Jornal do Brasil noticia um blackout inexplicável e várias observações de objetos estranhos em meio a escuridão. A falta de energia durou 15 minutos, tempo suficiente para que fatos marcantes pudessem ser narrados por testemunhas assustadas que sentiram uma sensação de que estavam sendo ―chamados‖ a observarem as passagens dos objetos. O Município de Saramenha a 10 minutos de Ouro Preto ficou atento naquela altura ao céu que serviu de rota para objetos identificados. Foi no Dia 10 de Abril que se inicia toda a descrição do ocorrido, mais de um mês antes da publicação da matéria. Muitas pessoas não tiveram coragem de narrar a história por medo de ser alvo de críticas e de brincadeiras. Na manhã do dia 10, alunos de Geologia que estudavam na Escola de Minas de Outro Preto chegavam a Saramenha para estudar mineralogia. Dimas Guedes, um dos alunos se afastou dos companheiros para pegar amostras do solo, logo foi para o ônibus onde se encontrava o motorista, após 10 minutos de conversa o motorista percebeu algo surpreendente no céu. A miopia de Dimas o impossibilitou de olhar o objeto com nitidez, mas mesmo assim aponto sua câmera fotográfica nos pontos de céu para onde o motorista lhe indicava. As revelações mostraram uma sequencia de fotos

mostrando vários pontos que identificavam os objetos estranhos. Osmar Francisco o motorista do ônibus observou que os objetos faziam ziguezagues rapidamente. Outras pessoas a 3 quilômetros dali também relataram ter visto os mesmos objetos posteriormente. Eram João Luiz de 5 anos e Maria Isabel de 7 que eram filhos de um médico, Percival da Costa Caldeira. Maria Isabel desenhou para o pai e a mãe o objeto que haviam visto, pois tendo chegado aos gritos e temerosos em casa, seus pais não conseguiram observar nada. Ainda no mesmo dia as 19 horas Júlio Jacó, engenheiro, ao descansar do jantar no alpendre de sua casa ouviu seu amigo Antônio Carlos gritando. Júlio se levantou e foi ao encontro da rua onde ainda pôde ver dois objetos luminosos fazendo movimentos ousados. Júlio descreveu os objetos como se estivessem caindo e pôde ver claramente eles passando sobre as correntes elétricas da companhia de energia da cidade a CEMIG. Às 20 horas ocorre o apagão em Saramenha. Engenheiros e técnicos de eletricidade receberam telefonemas e foram rapidamente fazer uma verificação para ver se encontravam falhas, porém, nada constataram, pois parecia não haver falhas alguma nos trechos da rede, mesmo na CEMIG ninguém constatou falha alguma até que a energia volta ao normal. Ainda no mesmo dia, as 22 horas, tudo parecia ter voltado ao normal, porém Marco Antônio Von Krueger, filho de um engenheiro o Sr. Valter Von Krueger estava em casa

assistindo TV quando a mesma começou a registrar interferências. Marco tentou em vão fazer com que a TV voltasse a funcionar direito. Minutos depois a TV volta a funcionar normalmente. Neste momento, Marco sentiu em sua mente um impulso muito forte que o compelia a ir até a janela. Estas foram suas palavras: ―Não pude controlar-me. Era algo muito forte. Quando dei por mim, já estava de pé, caminhando para a porta que dá para o quintal de casa. A Sensação que eu sentia era a de que alguém me chamava com insistência, embora na sala, somente se ouvisse a voz dos artistas, na televisão. Foi quando pude reagir e, dominando-me, voltei à minha poltrona. De lá olhei pela janela e vi uma forma, um pouco difusa, deslocando-se dento da escuridão. À mesma hora ouvi barulho de uma lata derrubada. Levantei-me para ver o que acontecera. Junto a porta a lata de lixo estava inteiramente virada e seu conteúdo derramado, como se alguém a tivesse revistado‖. Toda a sucessão daquele dia de fenômenos de avistamento, presença e percepção são provas claras de que algo mexeu com a população de Saramenha naquela data. A 200 metros da casa dos Krueger, um operário voltava de ônibus da cidade, quando subia a ladeira próxima a sua casa pode sentir que algo estava errado por ali. Levantou sua cabeça e viu no alto do morro um grande

objeto luminoso que pairava próximo ao solo. Segundo ele o objeto emitia sons pausados e abafados, aquilo lhe deixou terrivelmente assustado, pois estava sozinho na rua. O operário desceu correndo ladeira abaixo com bastante pavor, pegou um ônibus de volta para a cidade com medo de retornar para casa. Lá seus amigos puderam notar seu semblante abatido como se tivesse visto um fantasma. No mesmo dia um corresponde do Jornal que publicou os fatos daquele dia, enviou uma informação de que coisas estranhas aconteciam também em Teresina no Piauí. Como vemos, a sucessão continua e se atentarmos para diversas fontes elas vão se desenrolado diariamente, oque contraria a idéia de que os Óvnis são raramente vistos. Um garoto fotografou um objeto que ele viu enquanto em outros lugares da capital várias pessoas noticiavam o surgimentos de vários objetos parecidos com os vistos em Saramenha naquele dia. Marcelo de 15 anos de idade conseguiu fotografar um Óvni ao estar tentando registrar fotos de aviões. O objeto tinha forma de pratos virados. Eram 17 e 30m e as fotos foram tão nítidas que autoridade militares as receberam na 2° Zona Aérea em Recife. O Jornal Estado de São Paulo publicou as fotos do menino, enquanto em Brasília o Presidente Costa e Silva se reunia com ministros militares assessorados pelo Chefe do Gabinete Militar, Jaime Portela, todo o assunto tratado naquela reunião foi mantido em sigilo. O mês de Maior registrou centenas de avistamentos publicados em diversos Jornais do país, neste mesmo ano o Projeto Blue Book se desenvolvia nos Estados Unidos e

reuniu mais de 240 análises de fotografias e dados de observação de Óvnis, seguramente todos os países estiveram sendo comunicados. No Brasil a atitude militar e das Forças Armadas em Geral era deveras muito suspeita, todos os casos parecem ter sido avaliados. Fotos chegavam às mãos de Zonas Militares, interpretações oficiais começaram a ser mais expostas também nesta época, enfim nesta série de Casos Reavaliados outros casos de 1969 serão levados em consideração. No caso de Saramenha, a característica que mais uma vez destaca nosso interesse é o controle, a influência e a captação da sociedade ao fenômeno dos Discos Voadores. O jovem Marco Krueger recebe uma carga de influência muito forte de forma que sua mente passa a ficar suspendida e exposta a controles externos. O que pesquisadores da época chamam o ocorrido na verdade não se trata de ―chamados‖ no sentido estrito da palavra, o mesmo rapaz nega que ouviu vozes, pois conseguia distinguir o que captava do que podia ouvir na televisão. Mais uma vez não podemos isolar este casos de outros, o Método Ufosófico propõe que todos os outros registros conhecidos estejam ao lado das avaliações isoladas como esta. Por um lado se presta atenção aos dados exclusivos do caso, mas para concluir algo é preciso considerar todo o conhecimento adquirido e criar uma linha de ligação de algumas características. Tudo indica que logicamente nossa mente pode interagir eletricamente, isto é testado e provado

cientificamente pela psicotrônicidade com que somos influenciados. Algumas civilizações alienígenas tratam nossos comandos nervosos como correntes elétricas e podem interagir com nossa estrutura nervosa. Toda sensação de telepatia ou comando mental na verdade são emissões de baia frequência. No caso Adelino Roque, estudado anteriormente, as cargas causaram danos a mente da testemunha, neste caso Marco Krueger foi tomado não por um comando do tipo ―vamos lá vamos ligar para o Marco e se comunicar com ele‖. Não houve comunicação, apenas a mente de Marco por algum motivo pode perceber as ondas enviadas e emitidas automaticamente pela nave ali perto. Esta manifestação também pode ser encontrada em outros casos semelhantes que nos ajuda a entender toda a história geral dos avistamentos mais próximos. Como já tratamos em diversos artigos a telepatia extraterrestre, dentro dos casos que apresentam evidências de contato está associada à tecnologia superior e não a um dote parapsicológico principalmente de nossa parte. Termos como ―impulso‖, ―vontade‖, ―atração‖, nada tem haver com telepatia no sentido de leitura mente-mente. Mas se pode ser entendida como condicionamento estimulado isto nos remete a um estudo das automações eletro-nervosas de nossa mente, que os alienígenas certamente conhecem com tantos anos de estudos orgânicos os quais nos tem submetido através das abduções. No tópico Modus Operandis dos Greys eu pude notar:

―Os desaparecimentos seguem uma linha que depende do modus operandi de seus executores. Alguns com motivações, (1) científicas, como estudos, outras vezes, (2) com fins manipulativos.”. As duas primeiras motivações das abduções se repetem tanto que se pode entender facilmente a maneira de controle automático que estas emissões de baixa frequência podem atuar na mente dos humanos. É tanto através das implantações como através das percepções de nossa mente. A mente é a linguagem, e sendo a fonte da linguagem falada os alienígenas a podem codificar, uma vez que nós ainda não conseguimos, e isto possibilita uma melhor fluência de comunicação e percepção em termos de controle e condicionamento externo. O ―Chamado Telepático‖ noticiado e ainda hoje usado como explicação para os impulsos dos observadores de óvnis deve ser entendido desta maneira. Sim é um bom termo, porém uma vez que as pessoas têm uma idéia mística e esotérica de telepatia, o termo pode implantar algumas más compreensões do contexto, e isto explica as más contextualizações da pesquisa ufológica na abordagem de casos. Nesta série de artigos de Casos Reavaliados estaremos dando uma passada em alguns casos menos citados, seus detalhes e acima de tudo buscando partes da funcionalidade e da força de influencia mental que este fenômeno ufológico implica em nós psicologicamente e ao entendimento da agenda alienígena. Para isto nos servem as casuísticas, não para que um caso interprete os demais, mas para que os demais interpretem os casos isolados.

CASO SARAMENHA – EMISSÃO DE CONTROLE E CHAMADO MENTAL NO FENÔMENO ÓVNI No dia 14 de Maio de 1969 o Jornal do Brasil noticia um blackout inexplicável e várias observações de objetos estranhos em meio a escuridão. A falta de energia durou 15 minutos, tempo suficiente para que fatos marcantes pudessem ser narrados por testemunhas assustadas que sentiram uma sensação de que estavam sendo ―chamados‖ a observarem as passagens dos objetos. O Município de Saramenha a 10 minutos de Ouro Preto ficou atento naquela altura ao céu que serviu de rota para objetos identificados. Foi no Dia 10 de Abril que se inicia toda a descrição do ocorrido, mais de um mês antes da publicação da matéria. Muitas pessoas não tiveram coragem de narrar a história por medo de ser alvo de críticas e de brincadeiras. Na manhã do dia 10, alunos de Geologia que estudavam na Escola de Minas de Outro Preto chegavam a Saramenha para estudar mineralogia. Dimas Guedes, um dos alunos se afastou dos companheiros para pegar amostras do solo, logo foi para o ônibus onde se encontrava o motorista, após 10 minutos de conversa o motorista percebeu algo surpreendente no céu. A miopia de Dimas o impossibilitou de olhar o objeto com nitidez, mas mesmo assim aponto sua câmera fotográfica nos pontos de céu para onde o motorista lhe indicava. As revelações mostraram uma sequencia de fotos

mostrando vários pontos que identificavam os objetos estranhos. Osmar Francisco o motorista do ônibus observou que os objetos faziam ziguezagues rapidamente. Outras pessoas a 3 quilômetros dali também relataram ter visto os mesmos objetos posteriormente. Eram João Luiz de 5 anos e Maria Isabel de 7 que eram filhos de um médico, Percival da Costa Caldeira. Maria Isabel desenhou para o pai e a mãe o objeto que haviam visto, pois tendo chegado aos gritos e temerosos em casa, seus pais não conseguiram observar nada. Ainda no mesmo dia as 19 horas Júlio Jacó, engenheiro, ao descansar do jantar no alpendre de sua casa ouviu seu amigo Antônio Carlos gritando. Júlio se levantou e foi ao encontro da rua onde ainda pôde ver dois objetos luminosos fazendo movimentos ousados. Júlio descreveu os objetos como se estivessem caindo e pôde ver claramente eles passando sobre as correntes elétricas da companhia de energia da cidade a CEMIG. Às 20 horas ocorre o apagão em Saramenha. Engenheiros e técnicos de eletricidade receberam telefonemas e foram rapidamente fazer uma verificação para ver se encontravam falhas, porém, nada constataram, pois parecia não haver falhas alguma nos trechos da rede, mesmo na CEMIG ninguém constatou falha alguma até que a energia volta ao normal. Ainda no mesmo dia, as 22 horas, tudo parecia ter voltado ao normal, porém Marco Antônio Von Krueger, filho de um engenheiro o Sr. Valter Von Krueger estava em casa

assistindo TV quando a mesma começou a registrar interferências. Marco tentou em vão fazer com que a TV voltasse a funcionar direito. Minutos depois a TV volta a funcionar normalmente. Neste momento, Marco sentiu em sua mente um impulso muito forte que o compelia a ir até a janela. Estas foram suas palavras: ―Não pude controlar-me. Era algo muito forte. Quando dei por mim, já estava de pé, caminhando para a porta que dá para o quintal de casa. A Sensação que eu sentia era a de que alguém me chamava com insistência, embora na sala, somente se ouvisse a voz dos artistas, na televisão. Foi quando pude reagir e, dominando-me, voltei à minha poltrona. De lá olhei pela janela e vi uma forma, um pouco difusa, deslocando-se dento da escuridão. À mesma hora ouvi barulho de uma lata derrubada. Levantei-me para ver o que acontecera. Junto a porta a lata de lixo estava inteiramente virada e seu conteúdo derramado, como se alguém a tivesse revistado‖. Toda a sucessão daquele dia de fenômenos de avistamento, presença e percepção são provas claras de que algo mexeu com a população de Saramenha naquela data. A 200 metros da casa dos Krueger, um operário voltava de ônibus da cidade, quando subia a ladeira próxima a sua casa pode sentir que algo estava errado por ali. Levantou sua cabeça e viu no alto do morro um

grande objeto luminoso que pairava próximo ao solo. Segundo ele o objeto emitia sons pausados e abafados, aquilo lhe deixou terrivelmente assustado, pois estava sozinho na rua. O operário desceu correndo ladeira abaixo com bastante pavor, pegou um ônibus de volta para a cidade com medo de retornar para casa. Lá seus amigos puderam notar seu semblante abatido como se tivesse visto um fantasma. No mesmo dia um corresponde do Jornal que publicou os fatos daquele dia, enviou uma informação de que coisas estranhas aconteciam também em Teresina no Piauí. Como vemos, a sucessão continua e se atentarmos para diversas fontes elas vão se desenrolado diariamente, oque contraria a idéia de que os Óvnis são raramente vistos. Um garoto fotografou um objeto que ele viu enquanto em outros lugares da capital várias pessoas noticiavam o surgimentos de vários objetos parecidos com os vistos em Saramenha naquele dia. Marcelo de 15 anos de idade conseguiu fotografar um Óvni ao estar tentando registrar fotos de aviões. O objeto tinha forma de pratos virados. Eram 17 e 30m e as fotos foram tão nítidas que autoridade militares as receberam na 2° Zona Aérea em Recife. O Jornal Estado de São Paulo publicou as fotos do menino, enquanto em Brasília o Presidente Costa e Silva se reunia com ministros militares assessorados pelo Chefe do Gabinete Militar, Jaime Portela, todo o assunto tratado naquela reunião foi mantido em sigilo. O mês de Maior registrou centenas de avistamentos publicados em diversos Jornais do país, neste mesmo ano

o Projeto Blue Book se desenvolvia nos Estados Unidos e reuniu mais de 240 análises de fotografias e dados de observação de Óvnis, seguramente todos os países estiveram sendo comunicados. No Brasil a atitude militar e das Forças Armadas em Geral era deveras muito suspeita, todos os casos parecem ter sido avaliados. Fotos chegavam às mãos de Zonas Militares, interpretações oficiais começaram a ser mais expostas também nesta época, enfim nesta série de Casos Reavaliados outros casos de 1969 serão levados em consideração. No caso de Saramenha, a característica que mais uma vez destaca nosso interesse é o controle, a influência e a captação da sociedade ao fenômeno dos Discos Voadores. O jovem Marco Krueger recebe uma carga de influência muito forte de forma que sua mente passa a ficar suspendida e exposta a controles externos. O que pesquisadores da época chamam o ocorrido na verdade não se trata de ―chamados‖ no sentido estrito da palavra, o mesmo rapaz nega que ouviu vozes, pois conseguia distinguir o que captava do que podia ouvir na televisão. Mais uma vez não podemos isolar este casos de outros, o Método Ufosófico propõe que todos os outros registros conhecidos estejam ao lado das avaliações isoladas como esta. Por um lado se presta atenção aos dados exclusivos do caso, mas para concluir algo é preciso considerar todo o conhecimento adquirido e criar uma linha de ligação de algumas características. Tudo indica que logicamente nossa mente pode

interagir eletricamente, isto é testado e provado cientificamente pela psicotrônicidade com que somos influenciados. Algumas civilizações alienígenas tratam nossos comandos nervosos como correntes elétricas e podem interagir com nossa estrutura nervosa. Toda sensação de telepatia ou comando mental na verdade são emissões de baia frequência. No caso Adelino Roque, estudado anteriormente, as cargas causaram danos a mente da testemunha, neste caso Marco Krueger foi tomado não por um comando do tipo ―vamos lá vamos ligar para o Marco e se comunicar com ele‖. Não houve comunicação, apenas a mente de Marco por algum motivo pode perceber as ondas enviadas e emitidas automaticamente pela nave ali perto. Esta manifestação também pode ser encontrada em outros casos semelhantes que nos ajuda a entender toda a história geral dos avistamentos mais próximos. Como já tratamos em diversos artigos a telepatia extraterrestre, dentro dos casos que apresentam evidências de contato está associada à tecnologia superior e não a um dote parapsicológico principalmente de nossa parte. Termos como ―impulso‖, ―vontade‖, ―atração‖, nada tem haver com telepatia no sentido de leitura mente-mente. Mas se pode ser entendida como condicionamento estimulado isto nos remete a um estudo das automações eletro-nervosas de nossa mente, que os alienígenas certamente conhecem com tantos anos de estudos orgânicos os quais nos tem submetido através das abduções.

No tópico Modus Operandis dos Greys eu pude notar: ―Os desaparecimentos seguem uma linha que depende do modus operandi de seus executores. Alguns com motivações, (1) científicas, como estudos, outras vezes, (2) com fins manipulativos.”. As duas primeiras motivações das abduções se repetem tanto que se pode entender facilmente a maneira de controle automático que estas emissões de baixa frequência podem atuar na mente dos humanos. É tanto através das implantações como através das percepções de nossa mente. A mente é a linguagem, e sendo a fonte da linguagem falada os alienígenas a podem codificar, uma vez que nós ainda não conseguimos, e isto possibilita uma melhor fluência de comunicação e percepção em termos de controle e condicionamento externo. O ―Chamado Telepático‖ noticiado e ainda hoje usado como explicação para os impulsos dos observadores de óvnis deve ser entendido desta maneira. Sim é um bom termo, porém uma vez que as pessoas têm uma idéia mística e esotérica de telepatia, o termo pode implantar algumas más compreensões do contexto, e isto explica as más contextualizações da pesquisa ufológica na abordagem de casos. Nesta série de artigos de Casos Reavaliados estaremos dando uma passada em alguns casos menos citados, seus detalhes e acima de tudo buscando partes da funcionalidade e da força de influencia mental que este fenômeno ufológico implica em nós psicologicamente e ao entendimento da agenda alienígena. Para isto nos servem as casuísticas, não para que um caso interprete os demais,

mas para que os demais interpretem os casos isolados. Caso de João Prestes Filho Ocorrido no dia 16 de fevereiro de 1946 em Açariguama, São Paulo. João prestes foi perseguido por uma luz que vinha do céu após ter ido pescar com três amigos no rio Tietê. Após as 19:00 horas quando retornou para casa percebeu que a casa estava fechada e por isso tentou entrar pela janela quando foi atingido por uma luz projetada desde o alto, a luz atingiu seu braço. Correu para a casa de sua irmã, Maria que ficava a 2km de onde estava. João gritava desesperada ―a luz... a luz...‖. A pele de João Prestes torrou nas mãos e no rosto. Segundo estudos divulgados na década de 50 e 60, o corpo de João Prestes começou a se desmanchar. Porém, segundo estudos posteriores, realizados pelos ufólogos Claudio Suenaga e Pablo Villarubia Mauso, nenhuma testemunha dos acontecimentos observou pedaços do corpo de Prestes soltarse. Por outro lado o pesquisador Fernando Grossman da extinta APEX entrevistou o enfermeiro Araci Gomide que atendeu João Prestes em sua agonia e confirmou as queimaduras e o desprendimento da carne.(Equipe CIPEX). João morreu a caminho para o hospital de Santana de Parnaíba num espaço de 6 horas depois do ocorrido. Aqui temos um caso muito típico de um avistamento. Percebo essa característica de perseguição dessas luzes, embora não encontre fontes que atestem se João Prestes foi perseguido ou atacado repentinamente acredito que ele tenha sido perseguido, pois os casos que verifiquei pessoalmente no Rio G. do Norte a luz sempre persegue as testemunhas atacando-as em seguida.

Pessoalmente não levo esse caso como um caso válido, pois não parece haver qualquer relação entre a luz e um Óvni, uma luz pode ser um raio e caso fosse um Óvni acredito que nem sempre são tripulados e aparecem atacar automaticamente assim que percebem a presença de alguma criatura viva, talvez programados para colher sangue ou algum material orgânico. Este método é hostil e verifica-se que a testemunha pode resistir aos ferimentos como em outros casos. Os ufólogos falam de sonda oque pra mim não faz diferença alguma e não esclarece nada como é de praxe no cenário ufológico. Em cidades interioranas essas luzes são chamadas de “batatão”, termo derivado de Mboi-tatá que significa bola de fogo. Essas bolas de ―fogo‖ que na verdade são luzes tão fortes a ponto de fazer uma pessoa ficar cega e com queimaduras. Este tipo de fenômeno por incrível que pareça são muito normais e rotineiros, mesmo antes de se estudar os discos voadores como sendo a natureza real desse fenômeno. Essas pessoas conhecem o contato ufológico a mais de 5 séculos e basta conversar com antigos moradores de cidades interioranas que elas logo abordam o assunto com muita naturalidade apesar de algo temido ainda nos dias de hoje. De qualquer forma esses contatos podem serem classificados como hostis ainda que não se possa ligar tais fatos a extraterrestres e se for esses aparelhos podem não ser tripulados em alguns casos e nos casos em que são, são raios disparados talvez com intenção de paralisar e precaver-se, ou em outros casos são dispositivos que sugam material biológico.

Voltando no tempo até 1846 temos o: Caso de Augusto Lavenger, A seguir na Gazeta Oficial do Império do Brasil, datado de quinta-feira, 26 de Novembro de 1846, página 295 (ainda com grafia da época): Na expedição das canhoneiras de Cuyabá para a cidade de Assumpção, sob o comando do Capitão de Fragata Augusto Leverger, observou este hum extraordinário phenomeno meteorológico que descreve de maneira seguinte: Observei esta noite hum phenomeno como nunca antes vira. As 5 horas de 57 minutos estado o céo perfeitamente limpo, calma, thermometro 60º, hum globo luminoso com instantânea rapidez descreveo huma curva de como 30º, ao rumo NNO. A direção fazia com o horizonte ângulo de, aproximadamente, 75º e 105º e agudo aberto pelo lado do Oeste. Deixou substituir uma faixa de luz de 5º ou 6º de cumprimento e 30º a 35º de largura, na qual se distinguiam três corpos cujo brilho era muito mais vivo que o da faixa, e igualava, se não excedia, em intensidade, o da lua cheia em tempo claro. Estavam superpostos e separados um dos outros. O do meio tinha a aparência quase circular; o inferior parecia um segmento de circulo de 120º com os raios extremos quebrados; a forma que apresentava o de cima era de hum quadrilátero irregular; a maior dimensão dos discos seria de 20 a 25m. Emfim acima delles via-se huma lista de luz muito fraca em forma de zig-zag de como 3m de largura e 5º ou 6º de

compriment. A altura angular da faxa grande sobre o horizonte parecia de 8º (Receosos de perder alguma circunstância do phenomeno não recorri ao instrumento para medir essas dimensões). Foi tudo abaixando com maior velocidade apparente do que os astros no seu ocaso, porém os globos luminosos mudarão de aspecto tomando a forma elíptica de cada vez mais achatada, e embaciando até parecerem pequenas nuvens. A faixa grande inclinou-se para N até ficar quase horizontal, mas o zig-zag sempre conservou a mesma direção. Depois de 25m tudo desappareceo, e não houve o mais leve signal de perturbação na atmosphera. Na cidade de Assumpção conversei com o Ministro do Brasil e diversos outras pessoas que testemunharão esta, para nós todos, singular apparição. Huma circunstância que ao me parece muito digna de notar-se, he a direção em que o Ministro observava o phenomeno, não houve Figura 1Augusto Leverger engano, pois referia a observação a hum auro cujo azimuth era fácil verificar, a esta direção era proximadamente de ONO, fazendo por tanto hum ângulo de 45º com a de NNO, que eu notara. Submeti ao calculo trigonométrico esta enorme parallaxe combinada com as posições geográficas de Assumpção e do lugar onde eu observei, e achei que o phenomeno devera verificar-se na região atmospherica e tão somente a 3 légoas de Assumpção. Como citado no Boletim da Sociedade Brasileira de Estudos de Discos Voadores (SBEDV) Edição 12, de Novembro de 1959: Em 1870, o jornal The Times, de Londres, noticiava que um estranho objeto elíptico fora visto naquela cidade a 26 de setembro; um ano depois, a 1º de agosto de 1871, diversas

pessoas em Marselha, França, avistaram um grande engenho redondo, seguindo lentamente pelos céus; a 22 de março de 1880, eram observados em Kattenau, na Alemanha, vários objetos brilhantes e luminosos, movendo-se em direção oeste e subindo; em 1885, o Royal Gazette, de Bermuda, dava notícia de uma coisa redonda misteriosa que voava sobre a ilha; a 1º de novembro do mesmo ano, um astrônomo e diversas testemunhas presenciaram uma enorme máquina redonda voando sobre Adrianópolis, na Turquia; em 1880, um disco oval era visto obre a Nova Zelândia, voando a grande altura; em 1890, diversos objetos aéreos eram percebidos nos céus das Índias Orientais Holandesas, surgindo pouco depois na Inglaterra e Escócia; a 25 de janeiro de 1878, o Daily News, de Denison, Texas, EUA, publicava circunstanciado relatório a respeito de um engenho no formato de pires (saucer) observado naquele país; em 1897, astrônomos e milhares de pessoas no meio-oeste dos Estados Unidos viram um curioso aparelho no céu, com luzes vermelhas, verdes e brancas, fato esse amplamente noticiado nos jornais de Chicago e diversas cidades; e, assim por diante, para só citar as principais aparições assinaladas no século passado. Percebe-se uma difícil tentativa de se medir as curvas e movimentações do Óvni, este documento é importante para se ter idéia de que o fenômeno é muito antigo, outros exploradores via mar já relatavam essas aparições, apesar de não nos dizer muito, o Caso de Leverger nos assinala que os Óvnis são vistos lá fora e não dentro de escritórios.

O Caso de José Higgins Residente de Campina do Amoral, hoje pertencente a Luiziania no Paraná é um rico caso de encontro com tripulantes de Óvnis. No dia 23 de Julho de 1947 estava com alguns operários em Bauru no interior de São Paulo

quando ouviram um som muito agudo e forte, quando de repente viram um objeto aterrissar muito perto do grupo. Tinha 45 metros de diâmetro, metálico, cinza esbranquiçado com trem de pouso curvo metálico. Seus colegas correram deixando-o sozinho. Higgins mesmo com muito medo pode observar que havia uma janela no aparelho por onde via formas humanas, então saíram três seres humanóides de 2,10 metros de altura trajando macacões transparentes que cobriam todo o corpo até mesmo a cabeça. Higgins vu que eles possuíam equipamentos nas costas parecidos com mochilas de metal. Seus olhos eram redondos e grandes com cílios normais, calvos lisos com crânio grande, pernas e braços longos. Os seres se movimentavam de modo ágil com movimentos leves e vozes estranhas porém muito bonita e suave. Um dos seres percebe Higgins e lhe aponta um objeto de metal para ele pedindo para que ele entrasse no aparelho voador. O Ser desenhou no chão o lugar que eles o estariam levando. O ser desenhou 7 círculos e apontando para o meio dos círculos disse: Álamo. Depois apontando para o sétimo círculo disse ―Orque”. Comparando o desenho ao sistema solar pode-se concluir que contado o sétimo planeta a partir do Sol o ser indicava planeta Urano. Higgins temendo partir com os seres mostrou uma foto de sua esposa dizendo por gestos que desejava ir chamá-la para ir também. Os seres concordaram e Higgins se escondeu atrás de uma moita de onde ficou observando os seres. Ele viu os seres dando saltos bem altos e lançando pedras para bem longe, se comportavam como crianças.

Depois de alguns minutos os s eres entraram no aparelho e partiram. Outra variante do caso é contada desta forma por Michelle Castro no Site Vigília: Os estranhos seres tentaram colocar Higgins na nave. Não obtendo sucesso, lhe apontaram uma arma que se parecia com um tubo. Resistindo cada vez mais ao ataque, Higgins percebeu que as misteriosas criaturas eram sensíveis à luz solar, então, passou a se proteger sob o sol. Lançou pedras, esquivou-se por diversas vezes mostrando sua agilidade. Os supostos alienígenas deram a entender que desistiram do sequestro traçando no solo oito orifícios. Em uma linguagem atropelada, porém perfeitamente clara, um dos seres lhe disse que a figura central era “Álamo” e a sétima “Orque”, este último o local de onde vinham. Isto fez com que alguns pesquisadores pensassem que seu lugar de origem fosse o planeta Urano. Em seguida, os extraterrestres subiram na nave e partiram. Neste caso vemos um comportamento não hostil, mas que demonstra seres interessados em levar a testemunha para dentro do aparelho, não sabemos para quê, mas sempre antes de uma viagem os aliens fazem testes físicos no indivíduo, acredito que estes testes precedem uma viagem porquê precisam saber se este é propício a algum tipo de problema durante a viagem, ou se estão preparados biologicamente para serem transportados dentro do aparelho. Esta é para mim a ideia mais lógica para alguns pré-exames antes de viagens.

A hipótese sempre levantada é que sempre os aliens estão interessados em experiências genéticas, em muitos desses encontros não vejo características de experiência, desde que sejam realizados antes de uma viagem. É muito perigoso concluir a mesma coisa para todos os casos, a palavra experimento genético, ou hibridização é usado compulsivamente em todos os casos de abdução, mesmo quando não há nestas experiências algo que indique que isto esteja ocorrendo. Higgins manteve um controle muito forte diante da situação e é um típico caso consciente, dos que dou maior validade, é estranho porque enquanto alguns seres não veem problemas de agirem enquanto a testemunha está analítica quando outros seres ou supostos seres alienígenas entorpecem a pessoa ainda na cama. As ações militares não raptam as vítimas desta forma, com o indivíduo desperto, sem generalizar eu separo as abduções inconscientes das abduções conscientes e dos convites para entrar na nave respeitando o livre arbítrio. Ou estamos diante de três tipos de raça que agem destas três formas ou podemos incluir as operações militares de rapto em algumas destas características. Para mim elas acontecem de acordo com a opção de abdução inconsciente, mesmo levando em conta as abduções inconscientes que estejam sendo realizados de fato por extraterrestres. De qualquer forma os relatos de encontros conscientes são mais valiosos e estão acabando, na obra A Ameaça de David Jacobs estão repletas de casos de contatos inconscientes que precisam sempre de sessões de hipnose

para serem esclarecidas, os terapeutas da regressão devem adorar quando isso ocorre. Não descarto a possibilidade de estes raptados governamentais estarem sendo avaliados por terapeutas ligados a essas operações, percebe-se um inculcação de hostilidade extraterrestre e de conspirações anti-aliens dentro desses contextos de abdução inconsciente. Os seres do Caso Higgins confiaram nele ou permitiram que ele ficasse mesmo depois de insistirem, não ficou claro se houve uma luta com uso de pedras quando confrontamos a versão de Michelle Castro e do site Fenomenum, os relatos as vezes possuem detalhes narrados com certas variantes, mas num todo Higgins não foi hostilizado. Outro ponto a considerar são os apitos ou silvos que antecedem a visualização dos ufonautas, veremos isso em vários outros casos. Estes sinais confundem a testemunha de forma que elas não consigam saber de que lado venha. Enquanto a testemunha procura o objeto voador ele se depara com o aparelho pousado e os ufonautas fora dele ou saindo repentinamente dele. Esses barulhos podem ser comparados a um grilo quando entramos em casa, nós, com muita dificuldade é que acabamos por encontrá-los, o ruído nos confunde, pois não sabemos de onde vem. Também temos aí humanóides com 2,10 metros de altura, eles são raros, mas antes da década de 70 eram mais frequentes. São mais delicados e não parecem tão hostis quanto os menores, mas em inúmeras vezes esses seres são vistos com aparelhos, alguns usados para fazer coletas outros para paralisar a vítima ou deixa-la fraca e com dores.

Neste caso vemos que os alienígenas não se preocupam se a pessoa por perto está só ou em grupo, certamente seria bem melhor fazer contato em grupo, mas como seus amigos correram a testemunha preferiu ficar para verificar melhor. Bem, isso não é aconselhável, pois, por mais que os seres não ataquem criminosamente a testemunha eles não têm qualquer atitude previsível, nunca se sabe do que eles querem se defender ou o que para eles signifique um ataque repulsivo. Eles tem atitudes de proteção a todo momento e tudo que fazem significa tentativa de anular a reação daquele que lhes observa. A ideia de que suas aparições se dão apenas a noite quando desfilam em seus discos voadores não é lógica, os seres humanóides também surgem repentinamente durante o dia como neste caso, protegendo-se do sol. Suas roupas parecem possuir dispositivos e preparos especiais para suportar nossa atmosfera, mas percebo que nem todos os aliens se preocupam com isso. Eu não diria que é possível estudá-los como estudamos nossos animas, talvez digamos que nossos animais em extinção em espécies raras são bem mais fáceis de serem achados. O maior problema dos estudos ufológicos é que carecem de uma solidez inalcançável de relatos que são escassos, mas uma ciência não deve se ater a números, existem ciências que estudam amostras únicas de materiais raramente encontrados. O Big Bang, por exemplo, ocorreu uma única vez, mas isso não impede que não podendo

provar sua existência, os cientistas não possam estudá-lo e afirmá-lo. A cegueira em relação à realidade do fenômeno extraterrestre é imensa, os relatos jamais são estudados, esse, infelizmente não é um assunto de interesse para os pesquisadores, embora as pessoas possuam interesse e dúvidas em relação a estes estudos. Mas, o sistema de informação e comunicação utiliza toda a realidade que envolve testemunhos de avistamento para embalarem tudo isso como material de humor e entretenimento para seus consumidores. A investigação científica é uma mentira, se a investigação das evidências ufológicas fossem investigadas pelos céticos da mesma forma como um promotor investiga um caso criminal delicado, muita coisa viria a tona. O problema maior é que, antecipadamente e preconceituosamente os cientistas envolvidos com o tema concluem e homogeneízam os discos voadores e os elevam ao mesmo patamar daquilo que encaram como questão de religião e de fé. Talvez por isso mesmo o fato de os discos voadores estarem presentes na história humana tenha virado registro religioso, gravado e envolvido por ideais religiosos e culturais de cada época, acho que é isso que possibilita os céticos verem toda essa questão como algo conjunto em todos os seus aspectos. Enquanto as testemunhas estiverem se perdendo, morrendo, toda a informação se transformará em mito, no passado os relatos não eram perdidos porque toda a sociedade ali presente registrava como podia, verbal ou por escrito, as manifestações que não compreendiam de igual

forma as manifestações sobre-humanas a ponto de terem se transformado em nações tementes a deuses encolerizados ou sedentos por enviados das estrelas que traziam o conhecimento e a cura para seu povo. Esta cegueira é arbitrária e está ligada diretamente a ignorância e a burrice. Tomemos os evangélicos, por exemplo, quando do lançamento do filme Avatar, alguns periódicos cristãos trataram de interpretar o filme, na parte em que nele é dito que na terra dos na‘vi a natureza está interligada através das plantas e das árvores como nossos cabos de internet, nossa rede de informação artificial. Mas naquele planeta a informação sobre os códigos da existência estão gravados a nível celular, genético e natural em tudo ao redor. Pois bem, os evangélicos interpretaram o filme a sua maneira, ou na parte que lhes aprouve entender que a árvore do filme de onde partia toda a informação daquele planeta era a árvore da vida!. Então se aquela árvore é a arvore da vida então aquele povo representa os seres humanos, e o que representaria os invasores terráqueos que ameaçavam aquele povo? Bem, eles não desejariam partir desse ponto de vista, pois teriam que admitir que os anjos e deuses do passados vieram atrás de algo que lhes interessava (as obras de Zecharia Sitchim, por exemplo Genesis Revisitado e 12° Planeta abordam isso com clareza). Assim como o povo na‘vi, nós outrora ligados a natureza para a qual fomos criados e para a qual fomos designados como mantenedores. Fomos visitados por tecnologias estranhas e desconhecidas e até hoje o somos.

Por certo James Cameron deve ter lido algo de Zecharia Sitchim ou de Däniken. Mas os evangélicos e demais igrejas só precisam reencontrar esta tal ―arvore da vida‖ que era outrora nossa comunhão com a natureza, pois eles não pregam tal assunto para seus clientes, nem abordam a problemática do Jeová colérico e dos aparelhos voadores da bíblia; seus anjos bem humanos que comem e lutam com os humanos e as bombas que caem sobre as nações que não ouvem o povo dos céus. Para eles, os cristãos, já não há razão para viver a Bíblia, ou qualquer outro povo de outra religião, pois seus deuses e anjos já não vivem entre os homens, os aparelhos voadores não aparecem mais. As mensagens dos céus para eles são a inspiração momentânea de seus representantes, seus livros e revistas que oferecem altos lucros para suas agencias ―independentes‖ de comunicação, há escolas de Bíblia, há centros disso e daquilo, empresas de marketing etc. O que houve com este povo que afirma crer no sobrenatural, no cosmos, no universo, nos seres espirituais? Nada têm a relatar, mas os casos ufológicos esses classificam como encontros com o demônio. Se vivessem na época de Ezequiel, por exemplo, matariam os profetas e lutariam contra os Elohim (deuses). Isso é o Armagedon, os homens se voltam contra aquilo que desconhecem, os Custódios, que os controlaram agora voltam para rever suas criações, outros voltam para ver o que acontece. Essa realidade os cristãos não querem viver, sendo assim eu não acho que a ufologia deve estar longe de todo da realidade metafísica do homem, nem dos

registros sagrados deste, o homem deve ser inserido como integrante dessa realidade que integra todo universo. Caso Mario Restier – Rio de Janeiro, 4 de Dezembro de 1949 Mario Restier morava em Barra Mansa e quando voltava de Volta Redonda, onde estava no sítio de seu pai. No caminho percebeu um objeto passar entre as árvores, o objeto tinha formato discoide, ele se impressionou ao ver que o aparelho pousando a uns 15 metros da estrada. Para sua surpresa ouviu uma voz dizer ―Não tenha medo, quer saber o que está acontecendo? Sabemos que você acredita em nós‖. Então ele viu uma porta se abrir, podendo enxergar duas formas humanóides com altura beirando 1,65cm acenando e parecendo estar convidando-o para entrar. Eles estavam vestidos com algo semelhante a roupas romanas, e em suas cabeças algo parecido com capacetes. Mario perguntou-lhes se eles acreditavam em Deus, então eles lhe responderam ―Deus é um só‖, a resposta fez Mario sentir coragem e entrou no disco onde depois de ter passado por um corredor iluminado chegou a uma sala com painéis cheias de telas. Os seres lhes convidaram para uma viagem, então Mario fez um trato dizendo que iria desde que fosse

deixado no mesmo lugar. Os seres concordaram e então deitaram Mario em uma espécie de banheira com um líquido que segundo os humanóides, eliminaria problemas que a velocidade traria ao corpo assim como para alimentálo, Mario ficou apenas com o rosto fora do líquido. Ele dormiu assim que a nave partiu, acordando somente quando estavam próximos do destino. Mario foi retirando da banheira ou urna e encaminhado a outro local da nave que fez suas roupas secarem. Os seres lhe deram roupas semelhantes a do resto da tripulação. Ele olhou para fora e viu que estava em um local tipo um estacionamento onde tinham outras naves estacionadas. Mario ainda ficou surpreso de ter visto num acento os seres ―desligados‖, então viu entrando por uma porta algumas pessoas muito simpáticas que foram em sua direção. Disseram-lhe que outras duas pessoas já haviam estado ali antes dele e que estavam felizes por ele estar ali. Logo após essas coisas Mario foi levado para uma caminhada em uma cidade com outros seres e á em um museu viu em uma tela imagens da humanidade terrestre, mostrando nosso comportamento, cotidianos e outros acontecimentos. Passado algum tempo ele foi levado de volta para o aparelho, deram-lhe suas roupas de volta. Novamente foi colocado no líquido, ao acordar já estava no local de onde havia visto o disco. Quando chegou em sua casa, sua família, em particular o seu pai, reclamou de sua demora fora de casa deixando todos da família preocupados. Ao olhar no calendário Mario soube que era 14 de Abril de 1950. Ele se lembra que

passou 6 horas com os seres, mas já havia passado 4 meses, um lapso de meses! Algo surpreendente. Este caso foi relatado no Boletim da Sociedade Brasileira de Estudos de Discos Voadores n°1 de 15 de Abril de 1968.

Pontos importantes rodeiam esse caso, é importante que esses casos sejam desmontados em si mesmos e que surjam características próprias, assim como fatores comuns com outros casso, e isso automaticamente é diagnosticado. No início da experiência, uma voz foi ouvida, bem, parece que o som não foi emitido no ar, mas que Mario pode ter ouvido isso em sua própria mente. O caso não possui características de hostilidade, algo importante, pois há um sem numero de pesquisadores ―Et-fóbicos‖ defendendo a ideia de hostilidade alienígena de forma

generalizada o que não é verdade. Mario teve uma experiência física, real e mental com uma civilização pacífica e de caráter de Viajantes Aliados, em uma missão rotineira e despreocupada. Ainda é sensível afirmar que Mario tenha tido capacidade de relatar com 100% de fidelidade, pois esses contatos possuem implicações psicológicas, dado que os lapsos apagam a maior parte da experiência, não acreditam que em casos como esses os seres desejem que ele não se lembre, pois temos certa incapacidade de gravar detalhes sob forte envolvimento emocional. O líquido no qual ele foi imerso nos remete aos relatos antigos de encontros com Elohim, onde os chamados na época de Anjos passavam unguentos no corpo do contatado, ou unções que possuíam caráter curativo e possivelmente de preparo para as reações químicas e radioativas dos contatos. Haverá casos onde o unguento tem poder de excitar sexualmente e estimular a testemunha ou até mesmo dar-lhe coragem para suportar o contato. Sobre a pergunta de Mario sobre Deus, deixa transparecer a lógica de que os seres buscavam pontos em comum com ele, possibilitando um contato aberto e também estimular Mario para que se abrisse mentalmente. Isto também é muito comum. Mario veste roupas iguais os da tripulação, não por mero motivo de adorno ou para ser similar ou igual, mas porque essas roupas possivelmente lhe capacitavam para ter um contato com a atmosfera daquele lugar, que não é uma

dimensão nem universo paralelo, mas fisicamente uma região planetária semelhante a nossa. Ao que tudo indica, e isto não foi registrado neste caso, os seres foram controlados por outras pessoas daquele planeta, que usaram corpos artificiais ou robóticos, ou até mesmo hibridizados, tornando possível que eles suportassem a viagem ou até mesmo se assemelhassem com os seres humanos. Mas isto não fica claro, pois não houve descrição física por parte de Mario sobre as pessoas com quem andou naquele planeta. Corpos controlados são expressos em filmes como O Substituto ou em Avatar entre outros como Matrix. Entro neste tema porque isso ainda não é afirmado pelos ufólogos que parecem estar distraídas com outras coisas. Traçar essas linhas de compreensão é importante porque isso torna ainda mais real o fenômeno das MILABS, ou sequestros militares, ou programas de controle e treinamento militar com manuseio de energias mentais e capacidades metafísicas. Vozes intracranianas e controle mental telepático estimulado são entre outras, experiências que fazem parte dos programas governamentais, porém com intuitos de controle e acobertamento de informações. Apesar de mostrar um pouco dessas capacidades tecnológicas sobre a mente, o caso de Mario Restier não nos traz indício de ter sido uma experiência governamental, pois em idos dos anos 40 eles ainda não estavam ativos nesta parte da América. Ainda não é nessa época que as

chamadas abduções militares e desenvolvimento de tecnologias de controle estão sendo levadas a cabo. Estes relatos que tratam de evidencias sobre a utilização de corpos artificiais biológicos nos levam a refletir quanto ao valor da mente e seu uso em favor do homem. Uma tecnologia de possibilidades construtivas avançadas, tecnologias estas que estarão sendo através da história, realizadas por governos como Rússia e EUA para fins políticos, nas mãos de sociedades fechadas de poder. Estes seres ainda, cumprindo o trato, o deixam no mesmo lugar de antes. Estes seres parecem respeitar os arbítrios de nossa raça, e diferem da maioria dos relatos de sequestros forçados. Quanto ao lapso de 4 meses, é muito tempo apagado, acreditar que os aliens tenham retirado as lembranças de Mario é invalidar a viagem e o sentido de terem convidado para entrar no disco, acredito logicamente que esta raça, por não fazerem experiências médicas e mentais, desconhece a incapacidade primária do homem de registrar fatos sob forte influencia energética e química, do tempo e espaço. Já em outros casos os aliens fazem testes para preparar os humanos para essas viagens, tecnologia bem melhor tem esses seres que levaram Mario, pois não o infligiram experiências hostis. Mesmo que houvesse havido sessões de regressão, Mario não reviveria isto com certeza, porque não parece realmente ter havido algo neste sentido nesta experiência. Há duas linhas diferenciadas de características para esses exames:

Exames de Capacitação Física: O contatado passar por exames físicos e mentais antes de uma experiência mais complexa. Não há resultados negativos nem traumas psicológicos nestas pessoas, que mesmo sem regressão podem lembra-se, ou se caso não forem capaz de lembrarse dessas experiências, serão relembradas em sessões de regressão ou através de ativações de implantes de controle (não controle de manipulação, mas controle de estudo). Mais uma vez o lapso ocorre por nossa exposição e projeção em viagens que estão fora do nosso padrão de tempo e espaço, às vezes até sem estar subjugados a essas leis. Uma pessoa tonta, sem noção de espaço, sem noção de si mesmo, jamais conseguirá encaixar cronologicamente uma sucessão de fatos, isto é obvio. Realmente os homens precisam aprender a conhecer-se e a usarem suas consciências extrafísicas, seus dados áuricos e energéticos para projetarem-se conscientemente nos variados planos do ―espaço‖. Algumas experiências também trarão mensagens de didática consciencial. Exames de Controle e Manipulação Genética ou Mental: Utilizadas por alienígenas que possuem tecnologia para tal e motivações próprias para isso. Esses seres dessas experiências podem ser Aliados ou Exploradores, assim como podem ser Hostis e Depredadores. Os Aliados: Desenvolvem estudos biológicos e genéticos para conhecerem os humanos e adaptarem

sistemas para futuros contatados. Os exames são feitos sob estado de suspensão de memória e não são indicadas as sessões de regressão, pois estas reinstalam ordens hipnóticas de trauma e inclusive podem resgatar lembranças despercebidas até então. Os lapsos são implantados pelos extraterrestres quando isto é bom para que o contatado não guarde ativações auto hipnóticas. São observações de rotina, e são repetidas muitas vezes porque cada pessoa precisa ser condicionada de forma pessoal, com implantações que funcionem para aquele indivíduo em particular. Isto não é compreendido pela maioria dos ufólogos que questionam os Exames de Rotina e Preparo por desconhecerem os motivos incluídos nisto. Não Aliados ou Hostis – Estes seres manipulam nossos genes para arquiva-los e reutiliza-los em experiências de laboratório. Tanto para catalogar nossas essências em geral como para usarem em experiências próprias de criação de desenvolvimento de corpos artificiais hibridizados (para serem implantados mentalmente pelo alien usuário). São também usados fluídos, sêmens, líquidos amnióticos, sangue, entre outros, para desenvolvimento de sistema de hibridização, a fim de criarem pessoas prontas para serem programadas em seus planetas para serviços diversos. Mesmo que o fenômeno OVNI fosse um engano e fosse meramente uma historinha, esta seria a lógica,

porque mesmo num contextualizam a trama.

conto



evidencias

que

Mas os pesquisados MUFONIANOS se voltam para a fama e manipulações de informação como no caso de Linda Cortille (ver Código Grey I). É sobre os dados e experiências com estes tipos de abdução com fins de manipulação que as MILABS são efetuadas. Não só apenas para estudar os aliens ―a distancia‖ usando os humanos como ―CD‖ de dados, como também para aprenderem através de pesquisas de tecnologia inversa e copiarem essas capacidades alienígenas. No caso de Mario certamente não há implantes devido os motivos em particular desses seres. Mas quando os há, eles são usados e criados para colhimento de dados daquele que o levam consigo. Assim é fácil concluir que humanos e extraterrestres estejam chipando abduzidos. Mario vê-se diante de ecrãs com imagens sobre a índole dos humanos, estes seres se preocupam e assistem os humanos discretamente, Mario é avisado que é o terceiro a ir ali, isto indica que eles possuem programas de contatos rotineiros com o devido fim de iniciar diálogos bem próximos. Também isto é comum, eles nos mostram o futuro ou dados que possuem, é normal vermos pesquisadores concluírem que eles sabem do futuro, ou que vem do futuro para nos alertar, e isto não passa de uma bobagem. Eles apenas mostram arquivos de catástrofes em nosso globo,

alertando que não continuemos assim, ou que sejamos contrários a isso. Se é algo para o futuro se baseiam em estudos sobre nossas placas tectônicas, nossos vulcões, nossos mares e atmosfera, baseados em tendência sob uma análise científica. Os extraterrestres como observadores nos avisam de antemão algo baseado na tendência daquilo que estão estudando em nossa história, porque eles mesmos fazem parte de nossa história. Muitos além de endeusarem os aliens ainda que não o queiram fazer conscientemente, desconhecem os fatores hiperfisicos e psíquicos, este é o motivo pelo qual menosprezam o assunto da Consciência, da espiritualidade, do campo energético e da metafísica, enquanto continuarem com a prepotência de desvincularem o contato alien da realidade universal consciente, continuarão errando feio em suas conclusões confusas. Mario não teve danos físicos ou mentais, tendo permanecido integro em seus afazeres diários. Não houve queimaduras nem algo assim, sendo os contatos lançados ao acaso, Mario teve sorte e talvez já estivesse predestinado ou escolhido para tal experiência, o que é improvável de todo, pois a maioria dos indivíduos abduzidos se encontra despreparados emocionalmente e fisicamente para o contato. Como afirma Stewart Swerdlow:

“Vocês imediatamente esquecem essas informações ao voltar ao plano físico porque essas informações não estão prontas ou facilmente disponíveis a seu cérebro, treinado apenas para decifrar as partes físicas da vida na Terra.” O Caso de Lucia Galucci ou Caso Santanésia em 1950.

No início dos anos 50, uma senhora Lucy Galuci passou por uma experiência curiosa. Ela estava lendo seu livro às margens de uma barragem da região, quando notou a presença de um estranho ser nas proximidades. Parecia-se com um homem comum, mas após algum tempo ela notou que o desconhecido não era um homem comum. Ele vestia uma roupa branca, ajustada ao corpo, sua testa era ampla, com cabelos ralos e lisos, de cor branca. Suas orelhas eram pontudas e não tinham lóbulos. Seu nariz era bastante afilado. Os olhos tinham uma cor entre amarela e o castanho. Não possuía pestanas nem sobrancelhas. Este misterioso ser começou a conversar com Lucy, sobre a possibilidade de vida em outros planetas. Segundo ele, em muitos mundos, existiriam civilizações mais avançadas que a terrestre, que poderiam espalhar a vida por outros mundos. Ele falou que em alguns mundos com problemas de superpopulação a única saída seria um êxodo para outros mundos, que seriam modificados para torná-los menos hostis. Segundo o misterioso ser, a Terra, no passado, recebeu civilizações provenientes de três planetas. Os que aqui ficaram tiveram diversos problemas de adaptação. Alguns povos progrediram científica e tecnologicamente enquanto

outras regrediram até a brutalidade. Ele afirma que o grupo mais desenvolvido revoltou-se contra seu planeta de origem. Após diversos conflitos um conselho que era responsável por nosso planeta decidiu cortar todos os laços com os terrestres por tempo indeterminado. Ficou resolvido que este mesmo conselho ficaria responsável por acompanhar a situação na Terra, a distância. Após diversos cataclismos, os habitantes da Terra regrediram ainda mais, esquecendo suas origens. (Conforme relatado pela Equipe Cipex com consultas ao livro SPRINKLE, Leo. Modelo de experiência de uma UFO contatada. OVNI Documento, Rio de Janeiro, nº 5, p. 3-4, out/dez 1979 No Caso de Lucia não fica claro se há um contato real ou se ela dormiu enquanto lia um livro, mas o termo ―perceber‖ parece indicar que ela sentiu que não estava só ali, acredito que tenha sido real seu encontro. O ser que ela viu se enquadra na linha de Aliados, possui dotes filosóficos bem desenvolvidos, entrou em contato de forma bem direta e espontânea, provavelmente o ser pode perceber uma certa abertura mental de Lucia para este contato, afinal suas capacidades de percepção de vibrações do pensamento já são indiscutíveis dentro das pesquisas já realizadas neste tipo de caso. Alguns desses cosmonautas têm fortes ligações com o nosso passado, algo que lhes interessa de maneira bem apropriada, já que devem guardar muitos registros de suas observações. Também reconhecem classes e civilizações superiores e avançadas, reafirmam a existência de vários grupos com seus respectivos interesses.

Este extraterrestre discorre em explicações sobre nossa história em união com suas antigas visitas, explorando a terra e fazendo relatórios. Vejamos o problema de superpopulação que o ser afirma existir em outros planetas, bem, já é sabido por nós que isso futuramente será um problema real nosso. Nosso desenvolvimento tecnológico também nos servirá de recurso para empreender turismos para fora do planeta e é claro pesquisas destes ―terrenos‖ espaciais já se encontram sendo realizados desde os anos 40. A superpopulação a que se referiu o alienígena me faz lançar o seguinte questionamento aos grupos de estudos independentes: Porque não desmontam esses relatos e trabalham suas pesquisas e filosofias em cima apenas nos conteúdos destas mensagens? Ora, a especulação já ultrapassa as nuvens dentro destes grupos, ainda antigos moradores e antigos povos indígenas de áreas distantes dos centros urbanos continuam sem serem ouvidos. A tática investigativa e científica ainda é falha, é impossível chegarem a conclusões e conhecerem detalhes sem que verifiquem os relatos e montem a linha de raciocínio em cima deles. Grupos ou pessoas interessadas em ufologia que usam a ciência como exemplo não empreendem os estudos de maneira coerente e como na ciência investigativa, não usam as evidencias a favor, mas criam mitos em cima de temas nem mesmo ainda divulgados pelas mensagens, talvez o numero de falsas canalizações ou canalizações psicológicas estejam possibilitando o surgimento de tantas

contradições e não há lógica alguma em nenhuma destas mediunidades. Evidente que qualquer mensagem, não importando por quais meios se manifeste que nos traga ensinamentos e crie desejo de servir ao outro e amar a humanidade é valida, mas para entender a história é preciso que estes ditos espíritos respondam perguntas tais como: de onde eram os construtores de Stonehenge? Ou o que significam os hieróglifos ainda não interpretados por nós? Se forem de fato Extra-Consciências, deveria saber de tudo isso, pois como no caso de Lucia, conscientemente se tem informações importantes que nos ajudam a montar nossa história. Ainda no caso de Lúcia, o ser descreve os antigos visitantes do planeta Terra como Custódios de nossa civilização, resultados de criações e manipulações genéticas embora se possa concluir que não é toda a humanidade diretamente o resultado de uma criação alienígena como veremos a seguir.

Se alienígenas nos criaram quem criou os alienígenas? Antes de entrar neste questionamento, é preciso que saibamos que há relações comuns entre os seres vivos de toda a galáxia, e isto continua a atestar os descobrimentos de Darwin, não me aprece científico (que que querem ser

assim) afirmar que ouve uma ―forcinha‖ na evolução das espécies. Oque diziam nossos antepassados? Falavam de ensinamentos, de seres que vinham do céu lhes instruir em todo conhecimento. Isto por si só deveria atestar nossa evolução, uma evolução baseada numa troca de informações, de adestramentos, de condicionamento, isto não fere a idéia de evolução então prossigamos. Quando ensinamos um animal e ele fica adestrado isto nos encanta, dizemos que ali há um ser mais inteligente, certamente há um limite no animal de ir além de um ponto: seu codificador cerebral não possui elementos que possibilitem a inserção de alguns dados. Bem diferente disso é nosso cérebro, nele há ―espaços‖ para novas informações, nossa forma física foi evoluída naturalmente e isto é aplicado como um conhecimento lógico dentro da uma linha de razão científica aceitável. Continuo sendo bondoso com os ufólogos e ajudar a manter as coisas nos padrões da ciência, mas oque acontece? Onde está o ―elo de ligação‖ alienígena? Não sabemos tudo sobre nossos genes então não se deveria afirmar com tanta magnificência sobre uma ―mãozinha‖ genética. Temos de ter uma estrutura que vai do denso ao sutil, de densidades em densidades adentrando em esferas de dimensões diferentes, assim podemos concluir que tudo é físico e está ligado a ele.

Mas isto realmente quer dizer que como salientam alguns os alienígenas criaram até esmo nosso espírito? Bem, me parece não só idiota afirmar isso como recolocar os pretensos extraterrestres na posição de divinos no contexto mais estrito da palavra. Criaram o próprio espírito? Não tem um? Quanto mais perguntarmos mais ridículo fica a afirmação esotérica da elevação extraterrestre. É comum, quase uma doutrina dentro do meio ufológico, seja ele casuístico ou esotérico, que o homem é uma criação dos extraterrestres. Bem isto de cara já soa um tanto ilógico, já que sabemos que há uma entidade anímica sustentando estes corpos, terrestre ou não. Sendo assim, há uma origem para estas entidades anímicas, há uma origem dos elementos físicos, materiais, sob a qual também os extraterrestres estariam envolvidos. Basta dar uma olhada em nossa jornada a respeito das coisas do céu para nos darmos conta de que ainda hoje, como a milênios ainda tomamos os extraterrestres como deuses, criadores, punidores e mestres de luz. Ainda que eu não seja entusiasta do complexo de hostilidade extraterrestre, se pudermos reabrir casos importantes, veremos que ha uma centena de contatos onde a vitima é tratada como gado, passando por uma experiência científica bem própria dos aliens, e dentro de uma agenda de operação típica, nada tendo haver com monstros devoradores.

De certa forma estes mesmos casos apontam para um tratamento nada espiritual, que seres espirituais precisariam de genes, tecidos e órgãos internos, que espécie de ―deuses‖ seria tão sábios a principio de seu conhecimento tecnológico? Acaso ha alguma relação entre sabedoria e espiritualidade com tecnologia, controle e manipulação? É absurdo pensar que se não houvesse extraterrestres não teríamos sido criados, como se eles mesmos não tivessem uma origem semelhante a nossa, eles são humanoides (embora nem todos sejam), possuem um código genético que lhes possibilita fecundar conosco etc. Tudo isto mostra uma origem em comum. A gênese comum de todos os seres humanoides é sim lógica e de senso comum, já que existem centenas de civilizações e não apenas uma. As pessoas estão condicionadas pelos livros de Zecharia Sitchim, que afirma que somos criações diretas dos Anunakis (aqueles que do céu vieram a terra), e os liga aos Elohim (deuses), e uma coisa nada tem haver com outra. Como veremos no decorrer destas revelações, a ufologia deve reconhecer esta entidade anímica, este movimento de céticos dentro da ufologia tem aterrado alguns princípios de compreensão dentro daquilo que já sabemos a respeito da mente espiritual. Sitchim parte do principio dos dados levantados por civilizações antigas, que observavam tudo desde seu ponto crédulo de vista, limitados, sim, pois saber contar e conhecer a própria origem não tem nenhuma ligação.

Observar estrelas não faz de uma civilização a dona da verdade. E claro que se o mundo inteiro esta tratando de estudar as estrelas terão conclusões bem próximas, e isto é inegável, mas associar isto ao conhecimento fora da esfera do cálculo e da representação mítica do movimento das estrelas é pura fantasia. Sim ela existe. Eu não posso deixar de sempre insistir que ha ―testemunhas‖ do outro lado do véu, e eu não acho que estas informações são de todo desprezíveis, pois não importa de onde ela venha eu aconselho a qualquer um esquecer a fonte e atentar para o que ela diz, pois está dentro da razão, da lógica da pesquisa cientifica observável. Porque deveríamos reconsiderar e crer que os Elohim são na verdade entidades psico-espirituais? Pelo fato de a ufologia nunca levar em conta a fenomenologia suprafísica, mesmo no estudo de antigas crenças supersticiosas e religiosas. Esta exclusão se dá pela ―cientificação‖ forçada que a ufologia faz e deveria surtir melhores conclusões pois acabam sempre chegando em conclusões nada científicas. Sendo assim que se fantasie e admita isso, isto não torna ninguém um errado. Colocar alienígena onde deveria haver entidades espirituais é apenas uma versão ufológica da negativa cética academicista sobre a realidade da manifestação da consciência post-mortem. Daí começa-se a observar equívocos em cadeia acelerada sobre a compreensão do todo ufológico. Os antigos tratavam bem a idéia a respeito de fantasmas, visões etc. É comum em relatos antigos de várias culturas haver uma distinção disso, ao mesmo tempo

em que os ufólogos dizem que o povo antigo era evoluído, diz também serem primitivos, pois segundo eles, os antigos não sabiam diferenciar fenômenos que só agora conhecemos melhor. Isto não procede porque os sábios antigos sabiam identificar aquilo que se podia tocar, daquilo estava fora do campo físico de sua visão. Esta confusão faz dos ufólogos tremendos leigos a respeito de parapsicologia, estas duas correntes que na verdade nunca se completam. Dão uma roupagem tecnológica forçada em muitos dos relatos de contatos telepáticos mediúnicos das mensagens canalizadas na antiguidade, isto é querer dizer que o peixe respira dentro da agua porque usa algum aparato tecnológico. Os ―profetas antigos‖ falavam em estado de transe, seus reis e governadores contratavam leitores das estrelas e prognosticadores e estes se utilizavam de orações e rogos por mensagens do além. Não é em todo lugar que encontraremos extraterrestres na antiguidade. Cabe aos ufólogos lerem um pouco mais sobre a história das religiões, os antigos sabiam oque eram um visitante das estrelas e um fantasma. Não importa se hoje sabemos pouco ou nada queremos saber sobre fantasmas, nos relatos de antigos manuscritos religiosos se encontram estas diferenciações com muita frequência. Os Elohim, como os deuses gregos ou os profetas e Mestres do além eram descritos como entidades não físicas porém na poesia e na escrita, eles eram como personagens de carne e osso e criavam-se histórias em torno destas entidades, representadas sempre com

desenhos e contos de experiências pessoais, era tão raro haverem tais contatos que aqueles que os tiveram se tornaram líderes e mestres de várias pessoas, várias civilizações, já os alienígenas que eram chamados de deuses certamente não figuravam como espíritos, embora se possam encontrar erros nas descrições de sua natureza. Mesmo assim os espíritos eram uma realidade fenomenológica dentro da escrita e das experiências de antigas civilizações. A forma como estas entidades influem na mente humana, induzindo-nos a fazer o bem ou o mal, pode dar uma visão da natureza dos contatos mais antigos entre nós e seres de outros planetas. Entretanto a mediunidade na recepção ou até mesmo manifestação psicológica destas mensagens encontradas em muitas tradições religiosas nada tem a ver com extraterrestres. Me parece que no caso da criação, deve-se levar em conta que sendo o espírito uma natureza consciente manifesta em camadas sutis da matéria e ao mesmo tempo livre desta, precisa ter sido criada de uma fonte que possua um poder muito maior do que simplesmente uma capacidade tecnológica que é mecânica em si. Esta vontade e expressão, inerente da consciência comum a todo ser vivo, está sobreposta a idéia de manipulação genética, tecnologia ou coisa do tipo; dando a entender que é preciso compreender o surgimento das dimensões e do tempo como algo fora de nosso limitado ciclo de vida e morte, algo superior a qualquer entidade biológica e tecnológica deve ser o criador de todas as coisas. Assim sigo com os dados:

A Terra, como você chama este planeta, tem a sua própria origem, como uma sopa primordial, uma cultura que foi molecular das bactérias formadoras... De repente, uma sequência de DNA faz uma espécie de choque elétrico e de alguma forma vem à vida. Os primeiros seres formados, não foram os vírus. Porque para ser vida, deve haver reprodução e o vírus não se reproduz por si mesmos. Eles precisam penetrar outro corpo, uma bactéria ou um animal unicelular, para se reproduzir. Mas se for entendido que os vírus são seres animados, porque eles se reproduzem em outro corpo, então eles são seres vivos. Muitos químicos e físicos muitos do seu planeta tomam vírus como o limite da vida, como sendo para além da vida... Eles estão errados... Os vírus são seres vivos porque se reproduzem. Mas os vírus não são seres vivos, no sentido de uma bactéria porque não têm núcleo e precisa de outra entidade viva para se reproduzir. A partir da sopa primordial, essa molécula, com uma cadeia de DNA tremenda, formaram diferentes seres unicelulares... A vida, por si só, tende a se tornar mais complexa, porque é feita. O Absoluto está diretamente envolvido aqui, e não o Elohim, em seguida, certo tipo de vida é formado com condições específicas dadas em cada mundo. Neste planeta, quando esse tipo de vida estava se formando, tinha uma atmosfera completamente irrespirável para você. Ele tinha uma alta densidade de dióxido de carbono, enxofre e outros minerais, como o metano, venenoso para os seus pulmões atualmente. Como a vida cresceu, animais unicelulares aquáticos foram formados, porque a água foi o primeiro centro da

vida no planeta. Em seguida, os animais multicelulares... Plantas. A terra era hostil à vida atual. Havia grandes pântanos de metano, enxofre, onde um animal aquático atual não conseguia respirar. Como o tempo passou, os animais mais complexos foram formados, muito mais complexos. Animais foram formados na era pré-cambriana, antes de seus dinossauros. Estamos falando de 1600 milhões anos antes de seu horário atual. Então, a era terminou e a formação de trilobitas [1] começou, e então se tornaram extintas – e a cadeia de DNA fez com que se tornassem extintos -, e entre 300 e 250 milhões de anos os dinossauros foram formados – e extintos a 60 milhões de anos - até os antropoides começarem, e já tinha um DNA muito semelhante à sua e assim eles foram gerados em diferentes raças, até que os dois últimos remanescentes, as raças do Cro-Magnon e o Neanderthal, que são os antepassados do Homo sapiens sapiens. A raça de Homo sapiens sapiens não extinguiu inteiramente à raça de Neanderthal, porque eles conviveram juntos por milhares de anos. Em seguida, acontecem três coisas: Em primeiro lugar, o Homo sapiens sapiens capturaram as fêmeas de Neandertal e como eles não têm o mesmo DNA não geraram filhos. Em segundo lugar, houve grandes batalhas e o Homo sapiens sapiens venceram os Neandertais. Isto também dizimou essa raça. E em terceiro lugar, o código genético da raça de Neanderthal estava terminando. A combinação desses três fatores fez com que o Homo sapiens sapiens continuassem na Terra, isto é, eles são o ser humano reais.

O Homo sapiens sapiens, desde sua primeira ligação, poderá ter até 500 mil anos. Mas 30 mil anos atrás, ele começou a ter pensamentos de medo que eles não entenderam, e apenas 10 mil anos atrás ele começou a pensar abstratamente. E cerca de 5.000 ou 6.000 dos seus anos, as escrituras começaram. Mas antes desses anos, desenharam nas cavernas. Ou seja, eles já tinham pensamentos abstratos, porque o desenho é um pensamento abstrato. Um ser, que você chamar um animal, não conseguia desenhar, porque eles não entenderiam o que constitui um desenho. Em primeiro lugar, os neandertais criaram seres estéreis, da mesma forma como o cavalo de raça e de burro quando acasalam, eles criam a mula e ela é estéril. Em segundo lugar houve grandes lutas de poder territorial, onde o Homo sapiens sapiens, por ser mais inteligente e ter estratégias mais de batalha, ganhou as batalhas dizimando os homens de Neanderthal. Eles não levaram as suas mulheres. E em terceiro lugar, o próprio código genético dos neandertais, já estava chegando ao fim. O que sabemos é que os Elohim criaram os espíritos, incluindo os espíritos humanos... E então os espíritos aguardavam corpo físico para evoluir dos vírus. Mas o corpo não evoluiu dos vírus, mas a partir de bactérias. Além disso, o Elohim não criou o "humano" ou os "animais‖, "plantas", mas os espíritos conceituais, que podem encarnar em um humano, um réptil ou uma planta, desde que a raça tenha o tipo adequado de decodificador, que está relacionado ao nível conceitual ou discernimento do espírito. Isto significa que um elevado espírito

conceitual, com discernimento superior, nunca encarnou em uma entidade animal, como um cão terrestre, porque não poderia caber, já que ele exige um decodificador mais sofisticado, a fim de expressar suas idéias. O que aconteceria então se o espírito conceitual que requer um decodificador de um homo sapiens sapiens - nós estamos falando sobre a Terra - encarna em um pithecanthropus? Obviamente, seria impedido de desenvolver seus pensamentos. E, no entanto, apesar disso, altos espíritos encarnaram conceitualmente nessas entidades primitivas. Com o decorrer do tempo essas entidades primitivas estavam se desenvolvendo muito lentamente e os espíritos decidiram encarnar para acelerar a evolução desse decodificador e gerando, no nível genético, a mente analítica. Por isso encarnam em seres primitivos. Isso é um mérito deles, porque ninguém os forçou a encarnar. Naquele tempo, a evolução das raças Australopitecos e outros hominídeos eram muito lenta, quase inexistente, porque eram raças que não vivem mais de 25 ou 30 anos, e só foram envolvidos em comer, procriar e lutar entre eles. Os espíritos encarnaram neles voluntariamente, para que, através de sucessivas encarnações a raça evolui-se. Nenhum outro meio já tratou sobre isso. Mesmo os espíritos de erro de planos 2 e 3 encarnaram para desfrutar de acasalamento com as fêmeas, e assim, ainda que indiretamente, serviram a raça.

Portanto, pode-se dizer que com muitas gerações sucessivas, o homem evoluiu e seu decodificador mental se tornou mais sofisticado. Houve, por exemplo, uma raça que durou 40 mil anos. Bem, comparando-a como era no início dos 40 mil anos e como estava no fim, a raça progrediu muito, a tal ponto que já não era mais o mesmo, já que tinha evoluído geneticamente. Deixe-me explicar o que aconteceu com o espírito com a mente conceitual, em um decodificador de 800 cm3, que tinha um décimo do pensamento abstrato que o homo sapiens sapiens, tem no presente. O espirito sente-se preso. Imagine se você estivesse encarnado em um macaco de hoje... Mas, mesmo assim, os espíritos encarnados fizeram isso, como eu disse, com a missão de ajudar a raça a evoluir. Os espíritos conceituais que encarnaram na época sabiam que a raça era primitiva, no futuro, ia ser completamente humano e que eles iriam desenvolver no plano físico, um pensamento conceitual também elevado. Os Elohim são entidades espirituais (tendo usados ―mensageiros‖ de planetas distantes como representantes, enviados) e criaram espíritos conceituais e não conceituais, isto é, espíritos mais básicos como dos animais por exemplo. Os Elohim não criaram espíritos "humanos", mas espíritos conceptuais. Porque essa designação não pode ser lógica, porque hoje você pode encarnar em um organismo humano e desencarnar amanhã e então você não pode encarnar em um réptil. Nesse caso, você não é

um espírito "humano" encarnado em um réptil, mas um espírito conceitual que encarnou em um organismo réptil. E você também pode encarnar em qualquer outro animal ou organismo de planta. Nada vai impedi-lo, mas somente quando os animais ou plantas tiverem um decodificador, assim como os seres humanos. Qualquer ser mesmo animal, de qualquer planeta pode encarnar em um humanoide se este tiver um decodificador adequado. Por que existem diferentes raças no universo? Existem diferentes raças no universo, pois cada planeta tem condições de vida diferentes. E às vezes as condições de vida diferentes se tornam mais favoráveis para uma vida anfíbia para crescer em inteligência e seu decodificador para florescer. Neste caso você pode encarnar em um anfíbio nestas condições. Existem planetas onde raças humanoides ou animais não floresceram e teve espécies de plantas, que inicialmente estavam imóveis e depois começaram a deixar suas raízes e através dos milênios eles tiveram sua própria mobilidade e pensamentos abstratos. Há planetas onde as plantas são uma raça ao ponto de pensar que seu decodificador é similar ao dos humanos. Isto significa que não há prejuízo em um espírito encarnado conceitual que neste tipo de organismo, já que ele pode evoluir assim como em um organismo humano. Ainda que as plantas em nosso planeta não sejam de nenhum uso para um espírito conceptual que encarna, que tipo de decodificador elas têm?

A raça de plantas neste planeta tem um decodificador de células. Note que se você cortar um galho com tesoura, e você sair e voltar no dia seguinte com as tesouras e algo para medir sua reação, você veria que quando se aproximar ou tocar a planta, a agulha marcaria medo. E mesmo que, a planta não tenha um decodificador desenvolvido como a dos seres humanos ou animais deste planeta, a planta intui, porque tem um decodificador celular, apesar de muito básico, ele existe. E houve experimentos científicos sobre isto. Nas diferentes raças do universo existem seres pensantes de todas as espécies, e assim, ele pode ser encontrado não só em humanoides pensantes, mas também em macacos pensantes, plantas pensantes e até minerais pensantes. Existem planetas onde os seres são feitos de silício e também de selênio, não de carbono como na Terra. Se você pudesse tocá-los você se sentiria como tocasse uma rocha. Mal podem se mexer. Eles manipulam-se de forma diferente. Eles têm quase uma voz, uma vez que emitem um som gutural. Eles se comunicam por sinais. No entanto, eles podem receber em seu organismo, por assim dizer, um espírito conceitual... Até agora tudo está claro... Mas se eu estou no mundo espiritual, eu posso diferenciar cada "espírito conceitual", por exemplo, "este é o espírito de um tigre, outro é o de um réptil, um é o espírito de uma planta‖? Não, você não poderia, porque os "espíritos conceituais" não são humanos ou humanoides ou de animais ou de plantas, mas simplesmente "espíritos conceituais". A

diferenciação é apenas no plano físico. Por isso qualquer afirmação a respeito de ―espíritos extraterrestres‖, ―canalizações extraterrestres‖ é totalmente absurda. Como curiosidade, quando alguém desencarnar como humano, sobre o que se poderia falar com outro espírito desencarnado, que era uma planta pensante? Se poderia simplesmente trocar experiências. Na verdade, é fácil de entender. Esse espírito conceitual que encarnou como uma planta poderia lhe perguntar: "O que você sentiu, sendo encarnado como humano, ao ter um orgasmo?" E você, por sua vez, lhe perguntava: "O que você sentiu quando você espalhou na planta fêmea o pólen em seu corpo como carícias" - note que, existem plantas masculinas e femininas. Na verdade, seria uma experiência muito interessante... Como as plantas fazem amor. Quando as plantas têm mobilidade, e isso é novidade, eles fazem amor como esse: Eles começam a acariciar, abraçar, sentir-se como uma espécie de orgasmo em todas as suas folhas, enquanto o macho está espalhando pólen através do corpo da fêmea, até a fêmea liberar suas sementes para crescer plantas novas. As sementes da planta são enterradas no solo até que as plantas nascem novas e, em seguida, elas começam a sua mobilidade. Para se ter uma idéia, é como uma cobra ou um ovo de tartaruga que está enterrado na areia até que o réptil ou quelônios quebram o ovo e depois saem e andam. Você poderia encarnar como uma planta e o outro espírito conceitual poderiam encarnar como um humano.

Quero esclarecer que, se você vai para outro mundo e encarna como uma planta, você não vai ser como uma planta terrestre, mas uma planta de um mundo onde os vegetais têm expressão e até mesmo escrevem poesias. Talvez você pudesse entender o espírito que encarnou em um frango, mas não vice-versa, porque esse espírito é conceitualmente muito básico muito elementar. Quando se está no mundo espiritual, eu posso dizer, por exemplo... "Este é um espírito de Luz, este é um espírito de erro, este um espírito adequado para encarnar em uma galinha, outro adequado para encarnar em uma ameba‖. Especificamente, posso distinguir os espíritos desta forma. Então, existe uma classificação espiritual para o que você chama no plano terrestre "animais inferiores", uma má maneira de chamá-los. O Elohim criou diferentes espíritos conceituais, daqueles que podem encarnar em humanos ou humanoides, aqueles que podem encarnar em um vírus ou uma ameba etc. Quando eu digo que o seu espírito pode encarnar em diferentes raças estamos falando de raças que podem pensar. Evidentemente em outro planeta onde esta raça tenha adquirido um codificador através de sua própria evolução. Quando eu disse que não há divisões, eu disse no sentido de que todos os espíritos conceituais podem encarnar em todas as raças pensantes no universo, sendo humanos, humanoides, animais, plantas ou minerais. Mas sempre, podem encarnar se tiverem um decodificador mental adequado para atender os conceitos de discernimento do espírito conceitual.

Por sua vez, existem outros espíritos menos conceituais que irão encarnar em espécies animais que têm um menor decodificador instalado para eles. Os espíritos elevados conceituais podem escolher onde, quando e em que família encarnar, e eles podem até optar por passar por alguns problemas para evoluírem, sempre com o risco de involução, se eles falham. Mas o espírito menor conceitual de uma galinha, por exemplo, não pode escolher onde quer encarnar, porque o seu conceito é muito básico. Assim, transfere-se parte do espírito a encarnar, por exemplo, no organismo de uma galinha. Em animais, há a comunicação entre a Extraconsciência do animal e sua parte física encarnada da mesma maneira. Por exemplo, um cavalo que está indo por um caminho, seja com um montador ou arrastando um carrinho e acontece que o caminho é cortado, porque há um penhasco, e por causa disso, o animal de repente se torna nervoso muitos metros antes de alcançar o penhasco... Como é que o cavalo sabe sobre o perigo? Porque seu espírito ―diz‖ a ele. Este é um paradigma a respeito da natureza espiritual do homem, conceito este dependente ainda da visão de base. A parte do espírito não encarnado do cavalo, apesar de ser um conceito limitado, remete a sua mente física: "Cuidado que há um penhasco". E o cavalo para só na borda e salva o cavaleiro ou o motorista do carro. E você atribui isso ao instinto?

Elohim cria espíritos conceituais e não conceituais, mas mesmo assim muitas pessoas se confundem sobre o significado do termo conceitual neste caso. Todos os espíritos são conceituais, até certo ponto, mas o termo "não conceitual" é reservado para os espíritos com capacidade muito pequena de conceito. Assim o espirito de um vírus seria um espírito não conceitual. Obviamente, o conceito que tem um vírus é tão pequena que é quase inexistente, é por isso que eu falo de espírito não conceitual. Um vírus é quase puro instinto. Entre outras perguntas que se poderia fazer sobre o início do homem é qual foi o primeiro organismo humano, no qual um espírito conceitual encarnou? O primeiro organismo humano era uma raça que existiu há milhões de anos no meio do continente que chamamos de África. Era um animal quadrúpede, um pouco mais conceitual do que o macaco presente. Esta não é uma raça registrada em nossos livros de antropologia, foi muito antes do Australopitecos. Poderia ser chamado Africapithecus. Para concluir este assunto, por que não poderíamos chamar os espíritos aptos a encarnar em organismos humanos "espíritos humanos conceituais", para diferenciálos, por exemplo, dos espíritos conceituais aptos a encarnar em organismos vegetais ou animais? Não haveria nenhum problema em usar o termo, mas apenas se você está se referindo ao planeta Terra. Você é um espírito humano conceitual, porque você tem encarnado em um organismo humano, mas se amanhã

você decidir encarnar em outro planeta como uma planta em uma missão importante, então você não é um espírito humano conceitual... Você pode chamar isso de "espírito maior conceitual". Com os novos conceitos dados - e fazendo uma piada, eu diria que "são conceitos que só Deus poderia ter dado a você.‖. Agora, alguém pode perguntar se poderia haver um número de classificação dos espíritos conceituais do maior para menor... Por exemplo, tendo dez, vinte, cem classificações... Seria assim, um milhão, pelo menos! Esta abordagem que inclui a natureza suprafísica é sempre deixada de lado, e timidamente quando existe, é tratada com esoterismo e misticismo, sem a mínima lógica. Se extraterrestres são ―criadores‖ a noção de Criador se desvanece, e mesmo assim outro Criador passa a ser buscado, como ele fez? Fez com os aliens o mesmo que os aliens supostamente fizeram conosco? É uma cadeia de criadores? Isto põe em desordem toda uma necessidade ordenada e cientifica. Agora esta é uma implicação que não se debate em ufologia, não é um meio onde isto possa ser tratado, e em concordância com alguns amigos que me instruem em abrir as temáticas eu pergunto: esta não é uma temática ufológica? Se não, não haveria esta procura arqueológica por conhecimento a respeito da gênese. Sim ele existe, mas em poucos dados. Sim, em poucos dados, porque se Sitchim, Däniken, ou qualquer outro fazem saladas de frutas e tiram um enigma disto, é porque a ufologia possui bases frágeis, que nem mesmo ela pode resolver.

Agora, se você reconhece cientificamente esta centelha consciencial no ser humano tudo se compreende, porque carne não pode criar espirito, ele só pode criar carne e se ha uma evolução da carne só poderia um espirito encarnar neste por ventura de sua evolução! O ser humano, nem qualquer extraterrestre poderá criar um espírito! Eles nem mesmo o reconhecem, por isso colocam neste cenário a qualquer coisa que não compreendam, como sendo deus. Você não pode pegar 12 planetas, associa-lo a 12 discípulos e assim por diante e pronto. Sei que surgirão algumas perguntas depois deste livro, pois eu não posso transcrever os dados de uma só vez. Tipo como povos antigos reconheciam os Elohim se eles na verdade são entidades de alto nível suprafísico e ai você tem os profetas que na verdade eram médiuns, e ai você tem mediunidades ruins, o homem ainda tende a evoluir neste sentido, etc. Com o advento de varias escolas de pensamento e de terapêutica, neurologia etc. Também que vão dando um melhor mapeamento. Enfim vários equívocos não podem se postos numa compreensão cientifica para depois através de uma linguagem enigmática achar que se chegaram às respostas. Ha centenas de informações que apontam milhares de equívocos históricos, astronômicos, astrológicos e de linguagem. Mas importa aos místicos apenas justificar antigos mitos, e é claro que ha muitos enigmas no passado, mas estes enigmas não vieram de mentes primitivas. Como haviam homens primitivos em variadas eras, houve realmente intervenção em parte da historia por parte dos extraterrestres, mas isso não dá

lugar, nem pode explicar a gênese humana, porque aí esta inserido conhecimento da consciência primeira, do Absoluto, das origens do éter e do pensamento.

[1] Trilobitas apareceram na era Cambriana Média e floresceram ao longo da era paleozoica. O último das trilobitas desapareceu na extinção em massa no final do Permiano cerca de 250 milhões de anos atrás.

O Contato Lucindo Durante algum tempo, um caso pouco estudado dentro do meio ufológico, o Caso Lucindo ocorreu durante o ano de 1939 na Serra do Gordo em Coroaci, Minas Gerais. Publicado em primeira mão no livro História do Ocultismo Século XX: Ciência e Futurologia; páginas 283 – 289: "Acontecido aqui mesmo no Brasil, há um caso inédito do aparecimento de um OVNI, cujos tripulantes entraram em contato com um simples cozinheiro e lhe fizeram uma revelação espantosa, que se confirmou plenamente. O fato é absolutamente desconhecido dos aficionados do assunto

em nosso país, e muito menos no exterior. Aconteceu no ano de 1939, uns dois ou três meses antes do início da Segunda Guerra Mundial. Na época não se falava em discos voadores e nem eles eram vistos com frequência com o qual passaram a se mostrar nos anos pós-guerra. Distante cerca de quinze quilômetros da sede do município de Coroaci, estado de Minas Gerais, num local conhecido como a Serra do Gordo, uma família de garimpeiros tentava descobrir uma jazida de mica, minério de grande ocorrência na região e muito procurado então por vários países do mundo inteiro, principalmente os Estados Unidos, Alemanha e Japão. O Brasil foi um grande exportador de mica nos anos que antecederam a guerra. Desde o início do ano (1939), a família Lucindo, composta de pai, três filhos rapazes e um genro do velho João Lucindo, abria túneis seguidos na Serra do Gordo, sem conseguir acertar o minério que forçosamente, deveria estar no interior da serra, tendo em vista as suas inúmeras aflorações superficiais na zona explorada. Em meados de julho, João Lucindo, seus filhos e o genro começavam a desanimar com a exploração, mesmo porque os seus recursos já estavam praticamente esgotados. Aquela face da serra, sujeita ao sol da tarde e portanto mais propícia a conter as esperadas concentrações do minério, já fora furada por túneis de 40, 50 e mais metros de profundidade, em diversos níveis, mais alto e mais baixo, e nada compensador fora encontrado. Vicente Lucindo, o mais novo dos três irmãos, era o cozinheiro do grupo. Como a barraca que habitavam fora

construída a meia altura da serra, ele tinha um logo percurso de descida e subida para se abastecer da água necessária para a sua cozinha e para o abastecimento pessoal de todo o grupo durante o dia. A pequena nascente ficava no fundo de uma grota que se formava no sopé da serra. Naquele dia de julho, Vicente se atrasara em seus afazeres e o jantar saíra muito tarde. Ele ainda tinha que ir buscar pelo menos uma lata de água para o café da manhã seguinte, além da que era necessária para que seu pai e os outros fizessem sua precária higiene matinal antes de se dirigirem para o trabalho. Começava a escurecer e a lua crescente já aparecia sobre o topo da montanha quando o cozinheiro, lata vazia na mão direita, espingarda cartucheira dependurada ao ombro, começou a descer a trilha íngreme que o levaria à nascente. A espingarda poderia proporcionar-lhe alguma caça para o dia seguinte. Àquela hora não seria difícil que ele surpreendesse um tatu, um coelho, se tivesse mais sorte até uma paca, atravessando distraidamente o seu caminho. Também não era difícil que uma onça pintada estivesse traiçoeiramente escondida entre a capoeira grossa, a cavaleiro da nascente, à espreita de jantar qualquer presa de carne que andasse menos prevenida por aqueles solidões, naquele início de noite. Vicente Lucindo e seus companheiros estavam acostumados a escutar os seus fortes miados nas bocainas da serra, quase todas as noites, quando já estavam recolhidos em suas camas rústicas. Muitas vezes viram-lhes os rastros nas imediações de sua frágil barraca de pau a pique. Mas naquela especial noite de julho ele teria um encontro inesperado, com seres estranhos, contra os quais a sua

famosa e respeitada espingarda cartucheira de nada valeria. E foi assim que ele contou a sua incrível história, que a confirmação física de um dado tornaria verossímil: 'Quando me aproximava da nascente, comecei a ouvir um silvo prolongado, uma espécie de `zziiiiiii` que não fui capaz de identificar com coisa nenhuma conhecida, nada que eu já tivesse ouvido. Comecei a olhar para um e outro lado da trilha, para trás e para frente à procura do que estaria produzindo aquele ciciado. Lembrei-me de olhar para cima e não vi nada. Então pensei que talvez estivesse com algum problema nos ouvidos. Parei à beira da nascente e coloquei a lata no chão. Já escurecera de todo, mas a claridade da luz passando entre as copas das árvores me permitia uma boa visão do local. Lembro-me bem de que eu estava aborrecido e intrigado com o ruído que continuava incessante em meus ouvidos. Abaixei-me para encher a lata de água na bica baixa que tínhamos colocado na nascente. Foi então que notei uma claridade diferente no local. Larguei a lata de repente e me levantei com a espingarda na mão, fiz meia volta em direção à trilha, pronto para disparar contra qualquer coisa que aparecesse. eu tivera a impressão que a claridade fora provocada pelo foco de uma grande lanterna de pilhas, dessas que funcionam com 4 elementos e que muitos garimpeiros apreciam ter para suas saídas noturnas. 'Verifiquei rapidamente que não havia ninguém nas imediações e que eu me encontrava sempre no centro do círculo de claridade, que calculei que ter uns cinco metros de diâmetro. Interessante foi constatar que embora eu me

movesse para um e para outro lado, para frente e para trás, permanecia sempre no centro do círculo. Aos poucos notei que já não podia me mover do lugar onde eu me encontrava, como se meus pés estivessem colados ao chão da clareira. E foi então que eles apareceram. 'Dois homens altos, tendo no mínimo 1,80 m de altura, pois eram mais altos do que eu, que tenho 1,75 m, com uma espécie de malha metálica cobrindo seus corpos desde os pés até o pescoço. Não pude distinguir bem os seus rostos, envolvidos em uma claridade que me ofuscava, mas pelo que pude perceber eram rostos humanos normais. De repente entendi que estavam me dando uma ordem e olhei para cima: não vi as copas das árvores e, a uma altura de talvez uns cinquenta metros, pairava um objeto parecendo um enorme prato de fundo para baixo, que girava sobre si mesmo sem sair do lugar e era dele que vinha o silvo que eu escutava. 'A seguir, ainda olhando para cima, como que magnetizado pelo foco de luz que descia do estanho prato, vi que no seu fundo se abria uma espécie de escotilha através da qual pude perceber claridade intensa dentro dele. Percebi que um, não me lembro bem se os dois, dos seres estranhos que estavam comigo em terra, pegou-me pelo braço e subi com ele, com uma sensação de que estava sendo sugado e entramos pela escotilha da nave misteriosa. Pareceu-me ter entrado num imenso laboratório que poderia se prestar para inúmeros fins. Comecei a sentir certo embotamento nos sentidos, mas percebi bem que me despiam e que a seguir fui submetido a diversos exames fisiológicos. Entendi também que um deles me dizia que

nada de mal iria me acontecer e que eles iriam prestar a mim e a minha família um grande benefício. 'Depois só me lembro de estar chegando de volta a nossa barraca, com a lata cheia de água na cabeça, a minha espingarda no ombro e sem sentir nenhum cansaço pela longa subida. Meu pai e um de meus irmãos já estavam para ir a minha procura, pois eu me demorava mais do que o tempo costumeiro. Na verdade eu me perguntava sobre o benefício que o estranho me prometera fazer à nossa família, enquanto inventava uma história de uma longa perseguição a uma paca, para explicar a minha demora. Não estava nada disposto a sofrer a incredulidade crítica de meu pai, de meus irmão e de meu cunhado, caso lhes contasse o que verdadeiramente acontecera comigo. Iria ser motivo de chistes e risadas deles durante muito tempo. No entanto, se houvesse tal benefício, aí sim, eu poderia revelar o episódio de que fora protagonista. 'Pouco depois fomos deitar, mas não consegui dormir. Primeiro pelo próprio acontecimento que acabava de ocorrer comigo, segundo porque insistia em rememorar o que aqueles seres estranhos tinham feito comigo no interior da nave, e principalmente, procurava lembrar-me de alguma coisa especial que me tivessem falado. Já era madrugada, o dia não tardaria a amanhecer, quando, não sei se dormindo ou acordado, lembrei-me de que um dos extraterrestres me dissera: `Abram um túnel do outro lado da montanha, no mesmo nível e a 10 metros à direita de uma grande rocha que encontrarão lá sem grande trabalho. Sigam com o túnel em linha reta para o interior da montanha e antes de atingirem a profundidade de 30 metros vão encontrar muito minério de malacacheta`.

'Lembrava-me bem de ter ouvido o estranho personagem dizer `malacacheta` e não `mica`, como nós dizíamos. Mas eu sabia que a significação era a mesma. Como eu poderia dizer isso a meus companheiros? Depois de muito pensar no assunto, resolvi falar sobre um hipotético sonho que tivera, durante o qual a revelação me fora feita. Mas antes de fazer isso, eu fui sozinho procurar a rocha. Para minha surpresa e alegria, não foi difícil encontrá-la. Então eu não fora, como estava desconfiado, vítima de uma desconcertante alucinação. Contei a meu pai o 'sonho` e ele foi comigo do outro lado da montanha para ver a grande pedra que eu tinha descoberto. No mesmo dia começamos a abrir o túnel de exploração 10 metros à direita dela. Menos de um mês depois, com 27 metros de profundidade encontramos o minério e, como me fora dito pelo extraterrestre, em grande quantidade. 'Só então contei a meu pai e a meus irmãos o meu encontro com os seres de outro planeta e a minha estada na sua nave. Falhei-lhes da revelação que me fora feita e que acabávamos de comprovar exata com a feliz descoberta do minério. Mas eles me olharam incrédulos e preferiram achar que tudo não passara realmente de um sonho. Mas eu tinha certeza de que não sonhara. Estivera realmente numa nave extraterrena em companhia de seus tripulantes. No entanto se eu insistisse no fato verdadeiro, à época em que se passou, teria sido taxado e, o que é pior, considerado fraco do juízo. Mas para minha tranquilidade, vivi até o tempo em que os aparecimentos desses objetos voadores desconhecidos e os contatos com seus estranhos tripulantes tornaram-se bastante comuns em várias partes do mundo, inclusive no Brasil.'

Vicente Lucindo morreu no ano de 1970, pouco depois de ter me revelado o que acabo de narrar. Havíamos combinado sua vinda ao Rio de Janeiro, onde eu pretendia pô-lo em contato com alguns ufólogos para que seu caso pudesse ser devidamente levantado e cadastrado nos arquivos da ufologia brasileira. Sua morte frustrou a nossa intenção, mas não me impediu de fazer a revelação de sua estranha experiência." A experiência de Lucindo começa e ele ouve um silvo, bem, mais uma vez um sinal sonoro antecede uma aparição. Emitido pelo aparelho como forma de confundir a testemunha como já dito. Mesmo há muito tempo atrás nos relatos bíblicos e hindus das chegadas dos Elohim ou os que do céu vieram a terra, esses sons eram chamados de ―som como de muitas vozes‖, ―som como vento tempestuoso‖ e ―som de águas‖. Não podendo identificar a origem do som, Lucindo fica confuso e logo esta de frente com o desconhecido. A claridade que estava a sua volta e que o acompanhava por onde quer que ele fosse indica que já havia sido percebido pelos visitantes, mantendo-o dentro da luz podiam cercá-lo e focar nele a atenção para o contato. Neste contato podemos notar que é frequente e sempre presente o efeito de paralisar estas testemunhas, método de defesa, esta sensação também é sentida dentro de quartos enquanto os indivíduos estão dormindo ou se preparam para dormir. Esses casos são os chamados ―visitantes de dormitório‖. Enquanto algumas espécies de humanóides se utilizam deste artifício para se protegerem de possíveis encontros hostis, outras aproveitam para poder observar ou manipular o sujeito sem haver chance de defesa.

Esta paralisia era expressa pelos antigos contatados dos registros religiosos como ―caí como morto‖, ―temor horrível‖, uma forma de choque emocional e repulsivo que lhes era acometido pelos estranhos viajantes que chamavam de anjos u elohim ou ainda anunnakis como chamavam os sumérios. Os alienígenas da experiência de Lucindo eram amistosos, devido aos sinais sonoros e de luzes, assim como a paralisia deste indicam que era preciso certificarem-se de que podiam se aproximar, pois só depois eles aparecem. Há outros casos onde eles vão se manifestar com a testemunha ainda conscientemente móvel e depois vão se utilizar destes aparatos, ou seja, usam a seu bel prazer e evitam que estas pessoas corram desesperadamente chamado atenção para o contato. Da mesma maneira este método estranho aquelas pessoas pode algumas vezes provar a hostilidade do contato, pois outros seres em outros casos vão emitir esta energia paralisante para capturarem a testemunha e levá-la até o aparelho voador, para então desenvolverem análises médicas. “Entendi também que um deles me dizia que nada de mal iria me acontecer e que eles iriam prestar a mim e a minha família um grande benefício” Esta é uma identificação de troca, também muito presente quando se depara com seres curiosos, mas acima de tudo determinados a alguma ação, eles fazem o que querem em troca de favores para a testemunha. Uma característica amistosa, mesmo quando a experiência não

é muito boa, assim como não o é estar num consultório dentário. Estes exames não apresentam características hostis no sentido de que é pretendido matar ou machucar a pessoa, mas para corrigir defeitos que a pessoa venha a ter e que impede outros procedimentos e até mesmo exames para estudo e preparação para futuras experiências. Este fenômeno não pode de forma alguma ser taxado de atitude única de hostilidade ou de bondade, mas variam quanto à meta e o projeto de cada ser que a realiza. O assunto das abduções já é generalizado pelos ufólogos, pois elas são expostas como raptos hostis, ou sempre como raptos benéficos. Cada coisa no seu lugar. Não observo os casos de abdução antes dos anos 50 como tendo envolvimento militar, não me parece e não está claro isto que os militares tenham tido quaisquer tecnologias para o desenvolvimento destes contatos. Algo que fica mais superficial a partir dos anos 60 com a criação de meios de controle mental e a partir dos anos 80 já com uma avançada tecnologia quântica. Já os avistamentos de OVNIS desde os anos 40 com a Alemanha e posteriormente Rússia e EUA são suspeitos, mas um tanto isolados, devido ao já adiantado desenvolvimento e fabricação de naves com formatos diversificados com o intuito de investigar e competir belicamente. O famoso ―lost time‖ ou tempo perdido de Lucindo é comum em muitos outros casos, mais uma maneira de evitar que a pessoa fique conturbada durante todo o processo.

A aparência humana dos seres chama a atenção, pois a face destes humanóides sempre é relatada como diferente demais da nossa, olhos elípticos, grandes e brilhantes, boca pequena e cabeça grande sem cabelo sempre são detalhadas pelas testemunhas. Ademais é possível notar que eles podem se parecer conosco, ou usar corpos, ou ainda o mais lógico: nada impede que sejam como nós algumas raças que tiveram uma evolução parecida com a que nós estamos tendo. As roupas coladas ao corpo como plástico, às vezes um plástico metálico dos pés ao pescoço são típicas. De onde tiraram os desenhistas as roupas dos personagens estrelares? Os super-heróis? Uma coisa é certa, a imagem alienígena está presente a milhares de anos, mesmo nos desenhos mais antigos feitos pelos homens mais primitivos.

O Clássico Caso de Antônio Vilas-Boas Este caso é muito conhecido pelos pesquisadores do fenômeno OVNI, os detalhes nem sempre são revisados e pouco se tem avaliado nos significados deste caso. Houve uma aproximação sexual por parte dos extraterrestres, oque indica que necessitavam de sêmen, diferente de outros seres, estes usaram Antônio como gado, cruzando-o com uma suposta híbrida ou clone humano.

Alguns afirmam que não passa mais um caso de encontro com súcubos, espíritos que vinham e transavam com os homens para roubar-lhes sêmen durante as madrugadas. Não é lógico interpretar novos dados com dados antigos, mas o contrário. Estamos diante de uma caso que nos faz entender o porquê de tantos relatos assim na idade média. Podemos adentrar no conhecimento das histórias do passado, pois nada disso é tão novo, a única diferença é que os antigos não tinham conhecimento tecnológico e científico o suficiente para descrever estas experiências.

Caso ocorrido em Francisco de Sales no dia 15 de Outubro de 1957 Segue o relato do próprio Antônio Vilas-Boas na época com 23 anos de idade: "Na noite de 15 de outubro eu estava sozinho trabalhando com o trator. A noite estava fria e o céu muito limpo, com estrelas. À uma hora da madrugada, vi, de repente, uma estrela vermelha no céu, parecia uma dessas estrelas maiores, de brilho forte. Mas não era, pois começou a aumentar de tamanho, como se estivesse vindo em minha direção. Tão depressa que, antes que eu

pudesse pensar no que devia fazer, já estava por cima do trator. Aí parou de repente e desceu até ficar a uns 50 metros acima de minha cabeça, iluminando o trator e o chão em volta como se fosse dia, com uma luz vermelhoclara tão forte que dominava a luz dos faróis do trator. Fiquei apavorado, pois não sabia o que era aquilo. Pensei em saltar e sair correndo, mas a terra fofa, revolvida pelas pás do trator, seriam um obstáculo difícil. Foi naquela agonia talvez uns dois minutos, mas aí o objeto luminoso se moveu para a frente e começou a descer bem lentamente, uns 10 ou 15 metros adiante. Era um aparelho estranho, de forma meio arredondada, todo rodeado de luzes arroxeadas e com um grande farol vermelho na frente. Parecia um ovo alongado, com três esporões metálicos na proa, envolvido por uma luz fluorescente. Na parte superior, havia uma coisa que girava a grande velocidade, também emitindo uma luz fluorescente avermelhada. Essa luz foi mudando para um tom esverdeado quando o aparelho pousava, diminuindo a rotação do que parecia uma cúpula achatada. Mesmo com o aparelho parado, ela não parou de girar, a baixa rotação. A poucos metros do solo, três pernas metálicas surgiram de baixo do aparelho, formando um tripé. Descontrolado, pus o trator em movimento, mas não cheguei a percorrer muitos metros: o motor morreu e, ao mesmo tempo, os faróis se apagaram. Tentei arrancar de novo, mas o motor de arranque não deu sinal de vida. Saltei ao chão e comecei a correr, mas tinha perdido um tempo precioso tentando ligar o trator. Não dera alguns passos quando fui agarrado por um braço. Meu perseguidor era um sujeito baixo, da altura do meu ombro,

vestido com uma espécie de macacão e a cabeça coberta por um capacete. Girei o corpo com violência e dei-lhe um empurrão tão forte que o desequilibrou e caiu de costas a uns dois metros de distância. Mas aí fui atacado por três outros, pelos lados e pelas costas. Me pegaram pelos braços e pelas pernas e me levantaram. Me debatia mas a pegada deles era firme. Comecei a gritar por socorro e a xingá-los. Notei que minha gritaria os deixava espantados ou curiosos, pois a caminho do aparelho pararam e me olharam com atenção, mas sem me largarem. O aparelho estava a uns dois metros do chão, sobre o tripé. Tinha uma porta aberta na metade traseira, com uma escada metálica - do mesmo metal prateado do corpo do objeto. Fui içado por ali, coisa nada fácil para eles. Uma vez lá dentro, penetramos numa pequena saleta quadrada, iluminada fortemente por muitas lâmpadas fluorescentes, pequenas e quadradas, embutidas no metal em volta do teto. Não havia ali nenhum móvel ou aparelho. Os sujeitos eram cinco e me levaram para outra sala, bem maior e de forma meio oval. A essa altura, eu estava mais quieto, mesmo porque a porta que dava para fora tinha-se fechado e eu não tinha outra escolha. Essa outra sala, com as paredes do mesmo metal prateado e polido, tinha uma coluna que ia do teto até o chão, larga em cima e embaixo e afinando bastante no meio. Parecia maciça. Acho que ali era o centro do aparelho. Num dos lados havia uma mesa esquisita, rodeada de várias cadeiras giratórias sem encosto, como essas dos bares, mas tudo de metal. Durante vários minutos, fiquei de pé, seguro pelos braços por dois sujeitos enquanto todos conversavam. Digo conversavam, mas na verdade o que eu via não era fala de

gente: era uma espécie de ganidos, parecidos com os uivos de um cachorro. Essa semelhança era bem pequena, mas é a única que posso dar para aqueles sons: lentos, uns mais longos, às vezes com vários sons diferentes ao mesmo tempo, outras com um tremido no fim. Quando aqueles ganidos terminaram, parece que tinham resolvido o que fazer comigo, pois os cinco me agarraram e começaram a tirar minhas roupas à força. Eu resisti, mas eles, embora usando força, não me machucaram. Fiquei inteiramente nu, já de novo angustiado. Um deles então se aproximou com uma espécie de esponja e começou a passar um líquido por toda a minha pele. Um líquido claro mas bem grosso e sem cheiro, que secava depressa. Fui então conduzido por três deles para a outra porta na direção oposta à que tínhamos entrado. Ela se abria para dentro em duas metades. Ia do teto até o chão e tinha, na parte de cima, uma espécie de letreiro luminoso, com uns rabiscos completamente diferentes das nossas letras. Essa porta dava para uma saleta menor, quadrada.

Quando olhei para trás, a porta se fechara e não havia sinal dela, apenas uma parede lisa. Depois se abriu outra vez e entraram dois deles, trazendo dois tubos de borracha ou algo parecido, vermelhos, bem grossos, com mais de um metro de comprimento cada um. Um desses tubos foi adaptado numa das pontas de um recipiente transparente em forma de cálice. A outra ponta tinha um biquinho em forma de ventosa, que foi aplicado na pele do meu queixo. Vi meu sangue entrar pouco a pouco no cálice, enchendoo até a metade. Não senti dor, apenas a sensação de que a pele estava sendo sugada. Depois o lugar ficou ardendo e,

mais tarde, vi que tinha ficado esfolado. Em seguida, fizeram a mesma coisa com o outro tubo, do outro lado do meu queixo, e o cálice desta vez se encheu de sangue. Feito isso, saíram e eu fiquei sozinho por muito tempo, não sei ao certo quanto. Nessa sala havia apenas uma espécie de divã no centro, de matéria esponjosa e incômodo para deitar, pois era alto no meio. Sentei-me ali, cansado de tanta luta e emoções, e foi então que senti um cheiro estranho e comecei a ficar enjoado. Era com se estivesse respirando uma fumaça que dava a impressão de pano pintado sendo queimado. Examinando uma das paredes, vi uma porção de tubinhos metálicos, cheios de furinhos, dos quais saía uma fumacinha cinzenta que se dissolvia no ar. O enjoo aumentou e acabei vomitando num canto. Até aquele momento, não sabia como eram aqueles sujeitos nem que feições tinham. Todos estavam metidos nos macacões cinzentos e com capacetes reforçados atrás e na frente por lâminas de metal fino, uma delas triangular, à altura do nariz. Esse capacete tinha apenas dois vidros redondos: através deles percebi olhos bem menores que os nossos, talvez por efeito dos vidros. Acima dos olhos, os capacetes tinham uma altura que devia corresponder ao dobro da largura de uma testa normal. Do meio da cabeça saíam três tubos redondos e prateados, que iam se embutir nas costas do macacão. As mangas se uniam a luvas grossas, da mesma cor cinzenta, com cinco dedos. As calças e os sapatos pareciam unidos, estes últimos com solas muito grossas e parecendo muito grandes. Não vi bolsos nem botões. Mas em todos havia, à altura do peito, uma espécie de escudo vermelho que emitia reflexos

luminosos. Desse escudo partia uma tira de tecido prateado, ou metal laminado que se unia a um cinto largo e justo, sem fivela ou presilha. À exceção do que me agarrou primeiro, todos eram mais ou menos de minha altura (descontadas as solas grossas e o capacete alto, isso poderia dar cerca de 1 metro e 57 centímetros de altura). Depois de um intervalo grande, a porta se abriu e tive uma surpresa enorme. Uma mulher entrou. Sem macacão e sem capacete. Inteiramente despida. Cabelos de um louro quase branco, lisos e ralos. Pequena, cerca de 1 metro e 35 centímetros de altura. Olhos azuis, rasgados. Nariz reto. Maçãs do rosto muito salientes. Para baixo, o rosto se afinava muito, terminando num queixo pontudo. Lábios muito finos, quase invisíveis. Pouco depois de nos termos separado, a porta se abriu. Um dos sujeitos apareceu e ela saiu. Mas antes de sair voltou-se para mim e, com uma espécie de sorriso, apontou para mim e depois para o alto." Após isso Antônio foi levado até a entrada na nave. O ser apontou para ele, depois para si e depois para o céu, foi lhe dito que se afastasse. O aparelho levantou voo e emitiu um zumbido. Como este não é um livro que prova a existência alienígena, mas dirigido ao público que acredita e conhece as evidencias disto, não vamos nos demorar nas evidencias deixadas após estas experiências que estamos analisando. Antes de comentarmos este caso você pode atentar para alguns desenhos retratando a constituição dos fatos ocorridos naquele dia:

Símbolo visto por Vilas-Boas na entrada do aparelho

O caso de Villas Boas pode, a meu ver, ser classificado como uma fenomenologia suspeita com ares de envolvimento militar ou humana em outro aspecto. Se bem que, as evidencias históricas indiquem que as linhagens passaram por processos de recriações e tentativas de população como o fizeram os visitantes descritos pelos sumérios e antigas civilizações, neste período histórico o controle desenvolvido hoje pelas agencias de inteligência e da Irmandade Ocultista americana permite-me aclarar que o contexto desta experiência de Villas-Boas parece sair ainda que levemente de uma característica lógica, porque? Não somos capazes de ver nestes ditos seres vistos por ele como tendo características ou até mesmo uma discrição literal que indique serem de procedência alienígena. Quando adentramos no campo dos processos de controle podemos observar um constante nestes casos de sexo com alienígenas como proveniente ou de disfarces governamentais em pesquisas com genética, ou provenientes de uma coparticipação militar de algum modo. Somos hoje vítimas de um governo mundial baseado no poder e no controle, na produção de eventos em massa para destruir a humanidade através da guerra e da divisão religiosa, e isso a muito tempo. Ora isso é suficiente para que seja algo real e factual que nossa humanidade esta submetida de qualquer maneira aos caprichos de controladores Custódios e de escravos militares.

Eu afirmo a união de militares com os Custódios, da união entre Custódios e Irmandades secretas milenares como escolas para iniciados iluminados. Todo este processo de hibridização ocorre certamente como parte de uma agenda e de um desenvolvimento tecnológico que possibilita a criação futura de uma nova raça, ainda que eu possa acreditar que estes híbridos não estão entre nós. O sistema avançado de hipnose militar secreto cria estas imagens na mente do sequestrado, que é na verdade objeto de estudos desumanos visando o tráfico de órgãos e de genes. Mas, quando olhamos também pra todo o desenrolar histórico que os Custódios vem criando, nos deparamos com um drama cósmico, não num pacto consciente entre aliens e humanos, mas num controle destes Custódios através de sociedades secretas como a Sociedade Thule na antiga Alemanha da qual Hitler fez parte, através da Golden Dawn, da Skull and Bones da qual Bush é membro, dos Bildeberggs ou Iluminados. Não devemos ser ingênuos a ponto de acreditar que o controle se resume apenas ao controle econômico mundial, mas isto é um indicativo de que a esfera dos segredos tem muito mais para nos impor. A principal característica da preservação das empresas e grandes indústrias é não permitir que a auto sustentabilidade e a sustentabilidade tecnológica mundial ocorra.

Uma tecnologia mais avançada é sempre um temor, um fenômeno insólito que deixe um aspecto de novo conhecimento tecnológico como o é o fenômeno ufológico por exemplo nos períodos das grandes guerras, deve ser suprimido, da mídia e da ciência. É arrogância não acreditar que há muitos meios de controlar a classe ignorante lhe implantando o ceticismo, uma sociedade cética não pode conceber que uma tecnologia avançada nos tem sido revelada a séculos. O dinheiro é o meio mais humano de controle, o insólito é o que dá sentido as sociedades secretas por trás dos Bildeberggs por exemplo. Há sentido de haver uma Irmandade Milenar por trás disto tudo. De onde eles tiram tais motivações metafísicas? Costumo afirmar o seguinte: Somos todos condicionados a considerar os temas deste processo como assuntos independentes, mas não é assim. O fenômeno ufológico, o fenômeno suprafísico e o controle monetário, estão intimamente conectados, aqueles que tratarem deste assunto como desintegrados não podem ser levados num todo a sério. O controle e desenvolvimento genético dos humanos por parte de seres de outras galáxias segue-se ao trabalho imposto a humanidade, assim como sua expressa ignorância quanto aos recursos que lhe dariam bem estar e as informações uteis sobre o que realmente existe lá fora e porque exatamente estamos aqui.

Villas Boas é uma vítima do controle de ambas as partes, assim como o foram o casal Barney e Betty Hill. A abdução alienígena nem sempre é tão alienígena assim. Ora se encontrássemos civilizações primitivas em um novo planeta acaso nos misturaríamos? Não, certamente teríamos servos ali, possivelmente mesmo a distancia teríamos controle sobre aquela sociedade. E de que forma garantiríamos isso? Transmutaríamos aquele povo para que psicologicamente fossem ativos escravos, dotados de capacidades que apenas lhes fossem uteis para nos servir. Que outro ponto deve ser levado em conta? Também instituiríamos uma classe dentre eles ou os mais aptos ou iluminados para desempenhar o controle sobre os outros, faríamos visitas, mas apenas raramente, de forma que uma vez ou outra alguém pudesse dar testemunho de que estivemos ali. E por ultimo, nos revelaríamos apenas aos poucos capazes de dar procedência a nossa agenda. Eles trariam através de nossa tecnologia ensinada a eles, tudo aquilo que precisássemos, tanto mais alguns deles como algum material de estudo abundante ali naquele planeta. Sob este ponto de vista é logico encararmos o Código Grey como uma ação desempenhada por órgãos ligados aos centros da elite. Seria necessário corromper os dissidentes e os comprometidos em revelar o conhecimento e o recurso.

A Nova Ordem e a Federação Galáctica

A Nova Ordem Mundial segue os parâmetros próprios de um sistema que procura imediatamente, de forma sistemática, atender a um perfil predefinido e totalitário que possa tornar possível um sistema avançado em traços tecnológicos e futuristas, e a Confederação Galáctica parece possuir certas características. Os Espíritos de Erro parecem clamar por este sistema, através de canalizadores controlados, pressionam e exigem a unificação como um critério para que o mundo adentre na hierarquia universal, assim também é a

mensagem típica dos encontros extraterrestres oficiais do governo. Desde agora as Nações Unidas estão nas mãos dos espíritos de erro para que travem uma luta contra a liberdade, interessada em dar o poder político às agencias interessadas. b Tal projeto de unificação desrespeita o livre arbítrio e impõe a entrega da liberdade para o controle. Certamente a Confederação não apoia este tipo de agenda, sendo assim, os espíritos de erro sim causarão desvarios na mente sedenta de poder dos custódios governos deste mundo. O que isso tem a ver com a ufologia? Uma vez que as evidencias ufológicas colhidas apontam características e padrões da agenda de abduções, este programa, em associação com o que se sabe sobre contatos oficiais entre extraterrestres e governos, nos resume a gado e fonte de experimentos diversos. Dando uma olhada nos projetos de controle que fazem parte da Nova Ordem Mundial, podemos encontrar as mesmas características: sequestros governamentais, implantações, experiências genéticas e desinformação, bem típico das ações extraterrestres. Assim questiono: porque ninguém vê associação alguma entre a Nova Ordem e a Federação Galáctica? Alguns poderiam citar David Icke, e embora ele exagere em cima destes termos, não me parecem apenas aliens que fazem este tipo de interferência social por brincadeira, mas uma fonte de informações a respeito da estrutura da sociedade interplanetária, inspirando homens de poder para que apliquem tais elementos de controle. Não fosse a semelhança entre as operações do projeto Nova Ordem e o comportamento abdutório,

canalizador e contatista dos extraterrestres eu não teria tal suspeita que a cada dia se confirma. Se você ler o livro A Verdadeira Historia do Clube Bildeberg de Daniel Estulin precisamente no capitulo 4 Para uma sociedade sem dinheiro em papel-moeda percebera que a semelhança do comportamento coletivista dos extraterrestres, nós, estamos igualmente seguindo para este mesmo tipo de controle e condicionamento. E possível andar pela rua e perceber que as pessoas não parecem estar acordadas, como se estivessem hipnotizadas, consumindo, sem a mínima idéia do que esta acontecendo. Chips, controle de dados pessoais, vulnerabilidade ao comercio e ao consumo, psique frágil e alienada irão tornar a sociedade instrumento fácil nas mãos dos ―Deuses‖ do governo, falo assim porque se comportam como antigos deuses sumérios e de outras antigas civilizações. Nosso poder administrativo secreto, o mesmo que está consciente do contato alienígena está moldando sua agenda para que se pareça com os que lhe visitam. Somente assim se poderá ter uma nação fácil de ser administrada e colocá-la a disposição de outros planos futuros. De um lado temos os implantes alienígenas, e de outro os implantes governamentais em teste. E ate mesmo implantes alienígenas em conexão terrestre. Este plano da Nova Ordem esta em paralelo com a era moderna da aparição dos Óvnis. Se não há uma necessidade de implementar a Nova Ordem para o ingresso da Confederação, então não será possível outro meio mais brando, a única forma de eliminar rastros de um erro

histórico de tanta desordem e de tantas diferenças sociais, dentro de uma sociedade consumista, primitiva e doente só pode, ao ver dos agenciadores do plano, ser o de controle. Arrepia o fato de que, se há origem, por exemplo, nos encontros e trocas comerciais genéticas e tecnológicas entre homens secretos dos governos e aliens, então a Nova Ordem é de natureza secretamente extraterrestre, uma motivação facilmente entendida caso possamos confrontar os documentos de William Cooper e o livro de Estulin.
O Código Grey 02 - Aijalom Wagner

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