Relatorio AS-IS Arquitetura SOA

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Relatório AS - IS

STP Arquitetura

Elaboração:

Equipe Técnica Bull

Aprovação: Data:

11/05/2012

Bull Telecommunications & Media Versão: V1 - Draft

Projeto: STP – Integração BSS Relatório AS-IS Arquitetura SOA

Índice 1

CONTROLE DE DOCUMENTO ...................................................................................................... 3 1.1 1.2

2

INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 6 2.1

3

HISTÓRICO DE ALTERAÇÃO......................................................................................................... 3 DEFINIÇÕES E TERMOS .............................................................................................................. 3 CONTEÚDO ................................................................................................................................ 6

VISÃO GERAL ................................................................................................................................ 7 3.1 ARQUITETURA ATUAL ................................................................................................................. 7 3.2 PROCESSO FIM-À-FIM .............................................................................................................. 10 Figura- 02 Arquitetura Corporativa ................................................................................................ 10 3.2.1 Considerações ............................................................................................................. 11

4

PREMISSAS E RESTRIÇÕES...................................................................................................... 12

5

INTERFACES ................................................................................................................................ 12 5.1

DETALHAMENTO....................................................................................................................... 13

6

ARQUITETURA............................................................................................................................. 14

7

DOCUMENTAÇÃO ....................................................................................................................... 14

8

REFERÊNCIAS E ANEXOS ......................................................................................................... 14 8.1 8.2

9

HISTÓRICO .............................................................................................................................. 14 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E ANEXOS ................................................................................ 14

CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................................................... 14

©Bull LAM 2012 2/14

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1

Controle de Documento

1.1 Histórico de Alteração Versão Data Autor 1 11/05/2012 Vinicius J. Branco/Silvio Cristiano

Status Draft

Comentários

1.2 Definições e Termos Termos Definições SOA Service Oriented Architecture (SOA) pode ser traduzido como arquitetura orientada a serviços, e é um estilo de arquitetura de software cujo princípio fundamental preconiza que as funcionalidades implementadas pelas aplicações devem ser disponibilizadas na forma de serviços. Frequentemente estes serviços são organizados através de um "barramento de serviços" (enterprise service bus, em inglês) que disponibiliza interfaces, ou contratos, acessíveis através de web services ou outra forma de comunicação entre aplicações. A arquitetura SOA é baseada nos princípios da computação distribuída e utiliza o paradigma request/reply para estabelecer a comunicação entre os sistemas clientes e os sistemas que implementam os serviços. ESB Barramento de Serviços Corporativo BPEL Linguagem de Execução de Processo de Negócio (Business Process Execution Language) API Application Programming Interface é uma interface entre aplicativos e programação. Binding A relação entre os serviços do provedor e do consumidor deve ser idealmente dinâmica; ela é estabelecida em tempo de execução através de um mecanismo de binding. Consumidor É quem consome ou pede o resultado de um serviço fornecido por um provedor CRUD (acrônimo de Create, Read, Update e Delete em língua Inglesa) para as quatro operações básicas utilizadas em bancos de dados relacionais (RDBMS) ou em interface para usuários para criação, consulta, atualização e destruição de dados. Enterprise Arquitetura de componentes multi-plataforma para o desenvolvimento JavaBeans (EJB) de aplicações Java, multi-camada, distribuídas, escaláveis e orientadas a objetos. Tem como objetivo facilitar o trabalho do desenvolvedor para que ele não tenha que se preocupar com aspectos de infraestrutura. Entity Bean É um componente de dados que armazena permanentemente os dados em uma estrutura secundária, geralmente um banco de dados. – Em ©Bull LAM 2012 3/14

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um aplicativo EJB, um Entity Bean representa um registro de uma tabela de banco de dados. Logo, ao invés de manipular dados diretamente no BD, eles são manipulados nos Entity Beans. Entidade É qualquer coisa, concreta ou abstratas, incluindo associações entre entidades, abstraídos do mundo real e modelado em forma de tabela que guardaram informações no banco de dados. Event Point A ação que gera o evento, como por exemplo: alteração ou exclusão de um registro. Filter É recurso da especificação dos Servlets que possibilita a interceptação de uma solicitação antes dela atingir determinado recurso. FSBE Functional Specification Business Events (FSBE). FSHT Functional Specification Human Task (FSHT). FSB Functional Specification BPEL (FSB) Java Server Pages É uma tecnologia para desenvolvimento de aplicações WEB. Java Server Pages Definem bibliotecas, declarações funcionais modulares que podem ser Tag Libraries reutilizadas por qualquer outra página JSP. JAX-RPC Utiliza o RMI sobre SOAP/HTTP e, por possuir um alto nível de abstração, possibilita que o cliente obtenha uma interface para comunicação com o serviço dinamicamente, em tempo de execução. Simplifica a construção de aplicações Java que utilizam WS no estilo Remote Procedure Call (RPC) garantindo a interoperabilidade com outras linguagens JAX-RPC handlers Os handlers JAX-RPC permitem a interceptação de uma mensagem SOAP durante a invocação do serviço. Os handlers podem existir tanto no lado do cliente quanto no lado do servidor. JNDI Java Naming and Directory Interface, é a API Java EE que fornece uma interface padrão para localizar usuários, máquinas, objetos, redes, etc.. Listener É um recurso da especificação dos Servlets que recebe notificações sobre alguma alteração no ciclo de vida do Servlet de uma aplicação Web. Message Driven São componentes de negócio que consomem mensagens enviadas Bean para filas ou tópicos. As aplicações clientes enviam mensagens para filas ou tópicos e estas mensagens são processadas de forma assíncrona. Não há acoplamento entre a aplicação cliente e o MDB, pois a aplicação cliente visualiza somente o nome da fila ou do tópico que a mensagem deve conter. Orquestração Processo de seqüenciar serviços e prover uma lógica adicional para processar dados. Não inclui uma representação de dados. Provedor O recurso que executa o serviço em resposta a uma requisição de um consumidor. É um software do sistema usado para definir, implementar, executar, monitorar BRMS

e manter a variedade e complexidade da lógica de decisão que é usado pelos sistemas operacionais dentro de uma organização ou empresa. Essa lógica, também conhecido como regras de negócio, inclui políticas, requisitos e instruções condicionais que são usados para determinar as ações táticas que ocorrem em aplicações e sistemas.

©Bull LAM 2012 4/14

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Service Data É utilizado para simplificar e unificar a forma que as aplicações Objects (SDO) manuseiam os dados. Através dos SDOs os desenvolvedores podem acessar e manipular os dados de forma uniforme através de aplicativos diferentes, incluindo base de dados relacionais, XML, Web Services e Sistemas. Serviço É uma função independente, sem estado (stateless) que aceita uma ou mais requisições e devolve uma ou mais respostas através de uma interface padronizada e bem definida. Serviços podem também realizar partes discretas de um processo tal como editar ou processar uma transação. Serviços não devem depender do estado de outras funções ou processos. A tecnologia utilizada para prover o serviço, tal como uma linguagem de programação, não pode fazer parte da definição do serviço. Serviços No caso deste documento, serviços compostos serão serviços que Compostos possuam serviços ESB e serviços BPEL. Session Bean É um componente que modela o estado não persistente do objeto. O estado será perdido entre chamadas de métodos (sessão sem estado) ou chamadas do servidor (sessão c/estado). Eles modelam processos do negócio realizados por um único cliente, envolvendo um ou mais entity bean. Stateless Não depende de nenhuma condição pré-existente. Os serviços não devem depender de condições de outros serviços. Eles recebem todas as informações necessárias para prover uma resposta consistente. O objetivo de buscar a característica de stateless dos serviços é possibilitar que o consumidor do serviço possa sequenciá-lo, ou seja, orquestrá-los em vários fluxos (algumas vezes chamados de pipelines) para executar a lógica de uma aplicação. Subscriber Cliente (aplicação ou outro serviço) que irá subscrever a execução de um serviço UI User Interface XSD XML Schema Definition (XSD) - São documentos xml utilizados como validadores de outro documento xml específico. Em um xsd (XML SCHEMA), pode ser definidos elementos, atributos, tipos de dados para estes elementos e ou atributos e também valores padrão para os mesmos. WSDL Web Services Description Language (WSDL) - É um documento no formato XML. Este documento descreve um WebService, ou seja, um serviço que pode ser trafegado via web. Ele também especifica a localização deste serviço e as operações (métodos) expostas pelo serviço. Lower-Camel-case Padrão para nomear arquivos onde a nomenclatura é formada por - testeExemplo Upper-Camer-case Padrão para nomear arquivos onde a nomenclatura é formada por ©Bull LAM 2012 5/14

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- Testeexemplo

2 Introdução A proposta do presente documento é fornecer o entendimento da arquitetura SOA atual, modelo de governança, metodologia, padrões, interfaces, protocolos de comunicação e sistemas envolvidos no ambiente de produção da STP.

2.1

Conteúdo •

Visão Geral o Descreve e representa através de um diagrama uma visão da arquitetura atual, representando os módulos e as camadas da plataforma Oracle SOA Suíte, a forma de organização e atuação de artefatos, contratos e serviços.



Premissas e Restrições o Engloba toda e qualquer premissa relacionada ao negócio e a tecnologia apresentada



Interfaces o Não definidas



Arquitetura o Descrevem de uma maneira macro as tecnologias, protocolo de comunições e componentes do negocio.



Documentação o Propostas de Assessment e arquivos Power point.



Referências e Anexos o Reuniões com Arquiteto da STP e Governança da Sensedia.

©Bull LAM 2012 6/14

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3 Visão Geral Descrever resumidamente o que a arquitetura suporta seus objetivos e suas funcionalidades chaves.

Figura – 01 Atual Arquitetura de Sistemas.

3.1

Arquitetura Atual

A arquitetura acima mostra que o portal faz acesso de informações diretamente no Oracle OSB ou pelo Oracle BPEL onde orquestra seus processos fazendo chamada de serviços no OSB. As regras dos componentes implementados no BPEL estão implementadas no Business rules (BRE). O ERP e legados faz acesso ao Banco Pedágio dentro do SGBD Oracle passando pelo Oracle OSB, todas as aplicações só acessa o SGBD se passar pela camada ALSB/Oracle OSB ela consome serviços publicados pelo WLI. O WLI por sua vez faz CRUD e define algumas lógicas de negocio e processamento de dados. O SGBD tem dois domínios o Pedágio e o CADMO. O Pedágio é acessado pelo os componentes de legados e o ERP através do OSB consome um serviço populado pelo JPD do WLI. O domínio CADMO é acessado por módulos que estão implementados na Arquitetura Orientada a Serviço. O BAM faz monitoração de filas JMS.O Nagios é usado para monitorar redes e aplicações de servidores. O Schedulo faz agendamento de acesso aos processos. Atualmente existe uma arquitetura de sistemas heterogenia que comporta vários sistemas de informação e dois bancos de dados são acessados por aplicações Java que faz mediação para um sistema de legado que se comunica com OSB. E processos implentados já em uma modelagem orientada a serviço. •

Metodologias

©Bull LAM 2012 7/14

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o

SOA

o

Scrum

Produtos o







OSB



BRE



ALSB



PORTAL

o

SGBD

o

WLI

o •

Oracle Soa Suíte 11g



JPA



Hibernate



JPD

Oracle Repository Sensedia.

Tecnologias o

Java

o

.Net

o

SQL

o

Flex.

Protocolo o

HTTP

o

JMS

o

Queeu

Nomenclatura

©Bull LAM 2012 8/14

o

Arquivos

o

Serviços

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Artefatos



WSDL



Imagens



JPD



XML

o

Namespace

o

Aplicação                

o •

Faturamento PDA Loja Virtual E-commerce Pré-Pago Portal Cliente Sites Corporativos Pedágio Captar transação Critica Protocolo Arrecadação Extrato Análise de transação manual Atendimento Plataforma Comercial

Composite

Segurança

©Bull LAM 2012 9/14

o

Qual Produto? Não se aplica

o

De qual forma é feita a Segurança? È gerado um WSDL privado para utilização exclusiva do portal e Bpel e acessado por HTTP.

o

WS-Policy? Não se aplica

o

Políticas de Segurança Envolvidas? Não se aplica

o

Padrões? Não se aplica

o

Protocolos? Não se aplica

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3.2

Processo Fim-à-Fim O diagrama abaixo ilustra os sistemas envolvidos na arquitetura de integração atual na solução corporativa e arquitetura SOA.

Figura- 02 Arquitetura Corporativa ©Bull LAM 2012

10/14

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3.2.1 Considerações Na figura acima representa uma arquitetura corporativa onde mostra a camada de Pedágio como o integrador. Tendo o gerenciamento da maioria das regras e se interoperando com muitos modulo e sistemas internos do negocio. Muitos desses módulos estão diretamente aclopado, e faz acessos ao OSB para obter possíveis transações com a base de dados. A camada em verde da figura de Arquitetura Corporativa representa as aplicações que estão desacopladas do sistema de Pedágio e já estão implementadas no ambiente de Arquitetura orientada a Serviço. Interoperando com Oracle OSB. • • • • • • • •

• • • • •

Faturamento PDA Loja Virtual E-commerce Pré-Pago Portal Cliente Sites Corporativos Pedágio o Atendimento o Back-Office o Call-Center o Cobrança o Comercial o Contabilidade o Diretoria/Gerência o Praças Especiais o Estoque o Financeiro o Informática o Inicialização o Lojas o Operações o Periódicos o Vale-Pedágio Schedule ERP Totvs Reporting Service B.I Cognos Oracle OSB o Oracle Bpel o BAM o Portal Operacional (BRE)  Atendimento  Plataforma Comercial o Captar transação o Critica o Protocolo

©Bull LAM 2012 11/14

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o Arrecadação o Extrato o Análise de transação manual

4 Premissas e Restrições A documentação do Processo de Negócio é crítica em si, e não apenas na camada Web, por utilizar-se de serviços em qualquer tempo do processamento. Implementação evolutiva, iniciando por um piloto, para entregar resultados ao negócio incrementando-o, passa a ser determinante na estratégia de desenvolvimento isso é caso que a STP já vem fazendo implementado processo e obtendo sucesso como, por exemplo, o modulo de Plataforma comercial e contestação que já estão implementados e regras organizadas em um repositório. A implementação deve, também, ter por base a agregação de serviços, provendo alta flexibilidade com foco de qualidade em contraposição a busca do requisito de baixa manuntenabildade e baixo acoplamento o sistema de Pedágio tem uma alta complexidade de reuso por não esta inserido na Arquitetura orientada a serviço. Interfaces padrão para os serviços é premissa para a integração e a interoperabilidade com outros serviços já existem uma versão de modelagem canônica no repositório da Sensedia. Estas premissas ressaltam os negócios na orientação dos serviços e os serviços na orientação da tecnologia. Em suma, a agilidade para o negócio é qualidade fundamental.

5 Interfaces São usada Web Service via protocolo HTTP, JMS e Protocolo proprietário da Oracle Queue.

©Bull LAM 2012 12/14

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5.1

Detalhamento

Interface

©Bull LAM 2012

Descrição

Tecnologia

Periodicidade Volumetria

Informação Trafegada

13/14

Direção da Interface

Processos de Negócio

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6 Arquitetura

7 Documentação RFP AssessmentV5 4 2.pdf Apresentação STP - Assessment Desenho de Integração de Billing.ptt 2012_05_08_Overview_STP_Lam_Bull_CPqD.pptx

8 Referências e Anexos 8.1

Histórico

Id 01

Atividade

02

Reunião Governança SOA Daniel Equipe Bull e CPqD 08/05/2012 Varanda Reunião com Rodrigo Chafik Silvio Cristiano e Vinicius 10/05/2012

03

8.2 Id

Reunião Processo

Participantes Equipe Bull e CPqD

Data 07/05/2012

J. Branco/Silvio Cristiano

Documentos de Referência e Anexos Título

9 Considerações Finais

©Bull LAM 2012 14/14

Autor

Versão

Data
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