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ZONA DE PROTEÇÃO DE AERÓDROMO- PZPA
Definição: Conjunto de critérios e superfícies limitadoras que determinam a localização e a altura permitidas para implantações nas proximidades da pista de um aeroporto.
Objetivo: definir as especificações do espaço aéreo ao redor dos aeródromos a ser mantido livre de obstáculos.
É um limitador de gabarito! O PZPA determina restrições ao uso do solo em determinadas áreas no entorno do aeródromo O PZPA é um conjunto de regras para limitação da altura de qualquer objeto no entorno de um aeródromo (edificações, antenas, morro,...).
ZONA DE PROTEÇÃO DE AERÓDROMO
Superfícies Limitadoras de Obstáculos Faixa de pista Área de Aproximação Área de Decolagem Área de transição Área Cônica Área Horizontal Externa/Interna
Aeroporto Santos Dumont - Brasil
ZONA DE PROTEÇÃO DE AERÓDROMO Superfícies Limitadoras de Obstáculos
Aeroporto Hong Kong – Kai Tai
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PLANO DE ZONEAMENTO DE RUÍDO DE AERÓDROMO - PZR Documento elaborado nos termos do RBAC 161 (ANAC) Objetivo: representar geograficamente a área de impacto do ruído aeronáutico decorrente das operações nos aeródromos e, aliado ao ordenamento adequado das atividades situadas nessas áreas, ser o instrumento que possibilita preservar o desenvolvimento dos aeródromos em harmonia com as comunidades localizadas em seu entorno O PZR é composto pelas Curvas de Ruído e pelas compatibilizações e incompatibilizações ao uso do solo estabelecidas para as áreas delimitadas por essas curvas. Curvas de ruído são linhas traçadas em um mapa, cada uma representando níveis iguais de exposição ao ruído Curvas de ruído do PZR: 65dB, 70dB, 75dB, 80dB e 85dB
PLANO DE ZONEAMENTO DE RUÍDO DE AERÓDROMO - PZR Plano Básico de Zoneamento de Ruído - PBZR
PLANO DE ZONEAMENTO DE RUÍDO DE AERÓDROMO - PZR
Plano Específico de Zoneamento de Ruído – PEZR Para aeródromos com média anual de movimento de aeronaves dos últimos 3 (três) anos superior a 7.000 (sete mil)
Aeroporto de São Francisco
ÁREA DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA - ASA Objetivo: estabelece restrições à implantação de algumas atividades, consideradas de natureza perigosa, por se constituírem focos de atração de aves, que poderiam vir a colidir com as aeronaves. RESOLUÇÃO CONAMA Nº 4, de 09 outubro de 1995. Raio de 20 km: aeródromos que operam vôo por instrumento (IFR) Raio de 13 km: demais aeródromos,
TERMINAL DE PASSAGEIROS - TEPAX •
FUNÇÕES – TRANSFERÊNCIA MODAL • passageiro troca o veículo particular, táxi, ônibus, trem, metrô, van, barcas, pelo avião. • Ao fazer esta transferência, o passageiro atravessa fisicamente algumas áreas do Terminal, de acordo com uma movimentação quase que “prédeterminada”. Estas movimentações ocorrem nas chamadas Áreas de Circulação.
– PROCESSAMENTO • No TEPAX ocorrem certas atividades que diretamente possibilitam esta transferência modal: compra/recebimento de passagem, check-in, despacho e recebimento de bagagem, vistoria alfandegária e de imigração, etc. Para que estas atividades sejam desempenhadas é necessário haver as Áreas de Processamento. – MUDANÇA DO TIPO DE MOVIMENTAÇÃO • Os passageiros e seus acompanhantes chegam e partem dos Aeroportos em fluxos praticamente contínuos. A fim de que estes processos de chegada-esaída sejam otimizados, o TEPAX funciona também como um “pulmão” para abrigar estes passageiros e acompanhantes “em movimento”.
INSTALAÇÕES DO TEPAX INSTALAÇÕES DE ACESSO PARA OS USUÁRIOS – “lado terra” = vias de acesso, estacionamento, terminais de ônibus, táxi, metrô, monorail, VLT, “meio-fio” de embarque/desembarque, etc.;
ÁREAS DE PROCESSAMENTO DE PASSAGEIROS – check-in, despacho e recebimento de bagagem, compra de passagens, controle de imigração e de alfândega, raio-X, etc.; ÁREAS DE CIRCULAÇÃO E DE ACESSO ÀS AERONAVES – corredores diversos, escadas rolantes, elevadores, pontes de embarque, esteiras de bagagem, etc.; ÁREAS DE ESPERA – saguões, lojas, restaurantes, free-shop, bancos, correio, sanitários, salas VIP, balcão de informações, telefones, aluguel de carros, guarda-volumes, etc.; ÁREAS DE OPERAÇÃO DAS EMPRESAS AÉREAS E DOS SERVIÇOS DE APOIO – escritórios de administração/operações das empresas aéreas, local para carrinhos de bagagem, salas do pessoal da segurança, escritórios da Receita e Polícia Federal, Min. Saúde, e de outros órgãos públicos presentes nos Aeroportos Internacionais, etc..
PROJETO DO TEPAX Depende fundamentalmente da natureza do tráfego de Passageiros, sendo função do: • Volume de tráfego; • Número de Empresas operantes; • Divisão do tráfego em Doméstico e Internacional; • Principais vias e modos de Acesso (carro, VLT, metrô, etc.) • Tipo de Processamento de Passageiro: PROCESSAMENTO CENTRALIZADO O máximo possível dos elementos da seqüência de Processamento de passageiros estará alocada para um local determinado, projetado para este acúmulo de atividades (emissão de passagens, check-in, despacho e recebimento de bagagens, atividades aduaneiras, etc). PROCESSAMENTO DESCENTRALIZADO Há um espalhamento destas atividades, podendo haver diferenciação dos terminais pelas Empresas Aéreas que os operam (conceito de Unidade Terminal) e pelo tipo de tráfego (doméstico e internacional), entre outras diferenciações. MIX Combinação entre o Processamento Centralizado e o Descentralizado
CONFIGURAÇÕES DE TEPAX LINEAR • Constituído de áreas comuns tanto de processamento de passageiros quanto de espera, tendo saídas diretas para o pátio de aeronaves. Apresenta pequenas distâncias a serem percorridas pelos passageiros, desde o meio fio até o portão de embarque a ser utilizado. Ex: Dallas–Fort Worth International, Rio de Janeiro/Santos Dumont (foto), São Paulo/Congonhas,
BH/Confins/Tancredo Neves
CONFIGURAÇÕES DE TEPAX PIER •
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A interface entre o terminal e as aeronaves se dá em corredores originados em um prédio central. As aeronaves são posicionadas ao longo do eixo do píer paralelamente ou "nosein". Nos corredores pode-se encontrar facilidades (lanchonetes, livrarias, lojas, etc.), salas de pré-embarque e, nas suas raízes, atividades de filtragem como a vistoria anti- seqüestro e a vistoria de passaportes (em vôos internacionais). Em aeroportos de grande porte são utilizados esteiras rolantes para minimizar a distância percorrida pelos passageiros.
Ex: São Paulo/Guarulhos, New York La Guardia, Paris/Orly, Frankfurt, Fort Lauderdale, Aeroporto de Schiphol (foto), etc.
CONFIGURAÇÕES DE TEPAX SATÉLITE • Evolução do conceito píer. • As aeronaves são estacionadas ao redor de uma edificação (isolada ou não) do terminal ou edifício principal do aeroporto. No terminal principal encontram-se as áreas de espera e/ou de processamento. Nos satélites, as aeronaves transferem seus passageiros de/ou para um edifício que não o principal. • Os diversos tipos de transporte dos passageiros entre o satélite e o edifício principal criam as variações deste conceito. Estas ligações podem ser: a) um pier; b) um conector de superfície; c) um conector subterrâneo; d) sistemas de transporte terrestres. Ex: Brasília (foto), Paris/CDG Terminal 1, Chicago O’Hare Terminal United Airlines/Star Alliance, Genebra, etc.
CONFIGURAÇÕES DE TEPAX TRANSPORTER • Baseia-se no estacionamento das aeronaves em posições distantes do edifício terminal e o acesso dos passageiros às aeronaves dá-se por intermédio de ônibus ou salas de embarque móveis ("mobile lounges"). Ex: Washington/Dulles, Toronto/Mirabel (foto), etc.
CONFIGURAÇÕES DE TEPAX COMBINADO ou HÍBRIDO •
O conceito híbrido é a composição de dois ou mais conceitos ponderando para isso as vantagens e as desvantagens de cada um em função das mudanças do perfil operacional do aeroporto
Ex: Rio de Janeiro/Galeão (linear + transporter), São Paulo/Congonhas (linear + transporter), São Paulo/Guarulhos (pier + transporter), Brasília (linear + satélite + transporter), Paris/CDG Terminal 2 (linear + transporter), Aeroporto Internacional de Seattle, EUA, etc.