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Apostila de Geografia 2º ano EM [Plano de aula com sequência didática] 1º Bimestre [E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus. Romanos 8:28] Cláudia Rodrigues
TÓPICO
HABILIDADE
CONTEÚDOS
EIXO TEMÁTICO 1: Problemas e Perspectivas do Urbano Tema 1 - O Processo de Urbanização Contemporâneo: a Cidade, a Metrópole, o Trabalho, o Lazer e a Cultura. 16. Políticas 16.1. Avaliar a relação entre • As políticas públicas produzem paisagens urbanas: preservação e Públicas Urbanas: as políticas públicas e a revitalização o público e o produção do espaço urbano. • A fragmentação expressa nas práticas espaciais resultantes da segregação privado 16.1.1. Reconhecer a espacial: os sem teto e as políticas de habitação presença/ausência de • Os sem trabalho e as políticas econômicas: as questões envolvidas na população de sem-teto, sem- faceta pública e provadas da economia trabalho, sem-educação, • As práticas sociais decorrentes da falta de educação e de saúde para todos sem-saúde, sem-terra, os cidadãos e a cidadania questionando os direitos à • Políticas urbanas no Brasil e enfoques sobre problemas urbanos nas cidadania. conferências internacionais sobre os problemas urbanos: • Plano Diretor, Orçamento Participativo e Estatuto da Cidade - aspectos legais para melhorar a democratização e a qualidade de vida nas cidades. • Práticas excludentes- ingovernabilidade urbana. CONCEITUAR- problemas e perspectivas do urbano(falta de habitação, caos urbano, trânsito caótico, tempos diferentes longos e breves, falta de segurança, redimensionamento do espaço urbano para facilitar os fluxos de informação, mercadorias, capital e pessoas) - produção do espaço urbano políticas públicas locais e internacionais- espacialidades e territorialidades rede urbana- políticas urbanas- centro turístico – público e privado exclusão, segregação espacial, guetos , favelas, falta de espaços públicos de lazer, - políticas urbanas. EIXO TEMÁTICO II - As Transformações do Mundo Rural Tema 2: As Novas Territorialidades no Campo 5. Espacialidade 5.1. Reconhecer os • os movimentos sociais contextualizados no meio rural rural fenômenos espaciais que • as relações de dependência do produtor à agroindústria evidenciam as • o agroturismo como alternativa para utilização do espaço transformações no mundo • a pluriatividade, cujos produtores deixam de ser trabalhadores agrícolas rural. especializados para se transformarem em trabalhadores que reúnem formas 5.1.1. Interpretar textos, de ocupação em diferentes ramos de atividades – agrícolas e não-agrícolas mapas, gráficos, imagens, • As etapas de desenvolvimento da agricultura: do padrão agrário latifúndiocharges e tabelas como minifúndio para o padrão agrário indústria-agricultura formas de representação dos • As alterações dos fatores de produção agrícola: de terra, capital e trabalho fenômenos espaciais que para ciência, tecnologia e informação expressam as • O padrão agrário moderno e suas implicações socioespaciais Conceituar - movimentos sociais - meio rural –agroindústria -agroturismo transformações da vida no campo. pluriatividade - atividades – agrícolas e não-agrícolas no campo. . EIXO TEMÁTICO II - As Transformações do Mundo Rural Tema 2: As Novas Territorialidades no Campo 7. 7.1. Compreender a re• relação entre a biodiversidade e a modernização agrícola: a destruição das Desenvolvimento apropriação da Natureza na matas altera os microclimas e o regime de chuvas e os pássaros e os animais sustentável no perspectiva de valores ameaçados de extinção campo relacionados à diversidade • impacto nos solos resultante da modernização: - compactação biológica, heterogeneidade (equipamentos pesados agridem a estrutura física dos solos), aceleração dos cultural, pluralidade política e processos erosivos, semiaridez, desertificação, irrigação intensiva democracia participativa. provocando a salinização, comprometendo o futuro da atividade agrícola 7.1.1. Reconhecer a região • impacto nas águas: contaminação das águas superficiais e subterrâneas por do cerrado brasileiro como resíduos de produtos químicos, causando mortandades coletivas de peixes, espaço de produção, resultante dos dejetos industriais expelidos pela agroindústria, dos resíduos decorrente da implantação de agrotóxicos, cujas águas do subsolo estão sendo poluídas por resíduos de das novas tecnologias, adubos químicos avaliando seus impactos • o descontrole das pragas e doenças, associado às condições do solo e seu ambientais na ótica da manejo e ao uso de agrotóxicos: o aumento no desequilíbrio do ecossistema sustentabilidade. cria uma dependência pelo produto químico, a perda da qualidade biológica 7.1.2. Identificar na dos alimentos e suas consequências na saúde humana agricultura familiar o uso de • a contaminação dos alimentos e do homem por resíduos de agrotóxicos, técnicas agroecológicas, a tornando o consumo de certos produtos arriscado para a saúde humana produção de alimentos • efeitos globais resultantes de desmatamento, poluição das águas, orgânicos e a organização degradação dos solos (mudanças climáticas) em cooperativas. • as queimadas, além de matarem a população de inimigos naturais e de prejudicarem a vida microbiana e destruírem a matéria orgânica do solo, agravam o acúmulo de gás carbônico na atmosfera, que, por sua vez, influencia na radiação solar e na temperatura da terra • as consequências de assimilação de um modelo importado: a Revolução Verde • a modernização da agricultura expressando a penetração do capital no campo: a indústria que produz para a agricultura (máquinas e implementos agrícolas, agrotóxicos, sementes selecionadas)
Cláudia Rodrigues
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PLANO DE AULA 1ª sem TÓPICOS
16. Políticas Públicas Urbanas: o público e o privado
(
) Diário
(x ) Semanal (
) Quinzenal ( ) Mensal
DISCIPLINA: GEOGRAFIA DATA: ________ E.E. ____________________________________
EIXO TEMÁTICO 1: Problemas e Perspectivas do Urbano Tema 1 - O Processo de Urbanização Contemporâneo: a Cidade, a Metrópole, o Trabalho, o Lazer e a Cultura. HABILIDA DES (Nº)
16.1. Avaliar a relação entre as políticas públicas e a produção do espaço urbano. 16.1.1. Reconhecer a presença/ausência de população de sem-teto, sem-trabalho, semeducação, sem-saúde, sem-terra, questionando os direitos à cidadania.
RECURSO DIDÁTICO
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Caderno do aluno(x) Datashow ( ) Quadro/giz ( x ) Outros: Livro didático ( ) Jornais, revistas (x) Mídias ( ) Computador ( )
Trabalho em grupo ( ) Debate ( ) Pesquisa de campo ( ) Aula expositiva dialógica( ) Exercícios ( ) Exposição de Trabalhos ( ) Mídias ( ) Leituras ( ) Atividades em ambiente virtual () Outras ( )
Diagnóstica ( ) Dinâmicas ( ) Oral ( x) Escrita ( x) Atitudinal (x) Virtual ( ) Outras ( )
Sequência didática 1ª aula- Mensagem de boas-vindas 2ª aula- Interpretar texto sobre a “Importância de se Estudar Geografia”
1Compreender 2local 3país 4espaço 5geográfico 6natureza 7fonte 8reelabora 9reconstruída 10interligação11 transportes 12espaço global13 dependem 14repercussões 15conhecê-lo 16criticamente 17 cidadãos
Cláudia Rodrigues
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Produza um acróstico igual ao modelo, escreva coisas que você acha importante para o ano novo na escola e na vida.
Comente as frases acima.
Cláudia Rodrigues
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Estudar Geografia é uma forma de compreender o mundo. Podemos entender melhor o local em que moramos - seja uma cidade ou uma área rural - quanto o país do qual fazemos parte, assim como os demais países. O campo de preocupações da Geografia diz respeito ao espaço da sociedade humana, onde o homem produz modificações e o (re)constrói. Indústrias, cidades, agricultura, rios, solos, climas, populações: todos esses elementos - além de outros - constituem o espaço geográfico, isto é, o meio ou realidade material onde a humanidade vive e do qual ela própria é parte integrante. Tudo nesse espaço depende do homem e da natureza. Esta última é a fonte primeira de todo o real: a água, a madeira, o petróleo, o ferro, o cimento, o asfalto e todas as outras coisas que existem, são aspectos da natureza. Mas o homem reelabora esses elementos naturais ao fabricar os plásticos a partir do petróleo, ao represar rios e construir usinas hidrelétricas, ao aterrar pântanos e edificar cidades, ao inventar aviões para encurtar as distâncias, Assim, o espaço geográfico não é apenas o local de morada da sociedade humana, mas principalmente uma realidade que é a cada momento reconstruída pela atividade do homem. As modificações que a sociedade humana produz em seu espaço são hoje mais intensas do que no passado. Com a interligação entre todas as partes do globo, com o desenvolvimento dos transportes e das comunicações, passa a existir um mundo cada vez mais globalizado, embora existam desigualdades e diversidades. Os "mundos" ou sociedades isoladas, que viviam sem manter relações com o restante da humanidade, cederam lugar ao espaço global da sociedade moderna. Na atualidade não existe nenhum país que não dependa dos demais, seja para o suprimento de parte das suas necessidades materiais, seja pela internacionalização da tecnologia, da arte, dos valores, da cultura afinal. Um acontecimento importante - uma guerra civil, fortes geadas com perdas agrícolas, a invenção de um novo tipo de computador, a descoberta de enormes jazidas petrolíferas, etc. - que ocorra numa parte qualquer da superfície terrestre provoca repercussões em todo o globo. Para nos posicionarmos inteligentemente frente a este mundo, temos de conhecê-lo bem. Ser cidadão pleno em nossa época significa antes de tudo estar integrado criticamente na sociedade, participando ativamente de suas transformações. Para isso devemos refletir sobre o nosso mundo, compreendendo-o do âmbito local até o nacional e o planetário. E a Geografia é um instrumento indispensável para empreendermos essa reflexão.
1. Estudar Geografia é uma forma de _________________ o mundo. 2. Com a geografia podemos entender melhor o ______ em que moramos. 3. Com a geografia entendemos melhor o ___________do qual fazemos parte, e os demais países. 4. A preocupação da Geografia diz respeito ao ______________da sociedade humana, onde o homem produz modificações e o (re)constrói. 5. Indústrias, cidades, agricultura, rios, solos, climas, populações: todos esses elementos constituem o espaço_______________. 6. Tudo no espaço geográfico depende do homem e da _______________. 7. A natureza é a _________de tudo: a água, a madeira, o petróleo, o ferro, o cimento, o asfalto e todas as outras coisas que existem. 8. O homem _______________os elementos naturais ao fabricar os plásticos a partir do petróleo, represar rios e construir hidrelétricas, edificar cidades, etc. 9. O espaço geográfico não é apenas o local de morada da sociedade humana, mas uma realidade que é ___________________ pelo homem. 10. As modificações feitas pelo homem causaram a __________entre todas as partes do globo. 11. A globalização foi intensificada pelo desenvolvimento dos ________________ e das comunicações. 12. Os "mundos" isolados cederam lugar ao ___________da sociedade moderna. 13. Os países _____________uns dos outros, seja para o suprimento, seja pela internacionalização da tecnologia, da arte, dos valores, da cultura. 14. Um acontecimento importante - uma guerra civil, perdas agrícolas, descobertas que ocorra numa parte qualquer do mundo provoca ____________em todo o globo. 15. Para nos posicionarmos inteligentemente frente a este mundo, temos de __________________-bem. 16. Ser cidadão pleno em nossa época significa estar integrado _____________ na sociedade, participando ativamente de suas transformações. 17. Para sermos ________________devemos refletir sobre o nosso mundo, compreendendo-o do âmbito local até o nacional e o planetário. Cláudia Rodrigues
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E S T U D O D A G E O G R A F I A
PLANO DE AULA 2ª sem TÓPICOS
16. Políticas Públicas Urbanas: o público e o privado
(
) Diário
(x ) Semanal (
) Quinzenal ( ) Mensal
DISCIPLINA: GEOGRAFIA DATA: ________ E.E. ____________________________________
EIXO TEMÁTICO 1: Problemas e Perspectivas do Urbano Tema 1 - O Processo de Urbanização Contemporâneo: a Cidade, a Metrópole, o Trabalho, o Lazer e a Cultura. HABILIDA DES (Nº)
16.1. Avaliar a relação entre as políticas públicas e a produção do espaço urbano. 16.1.1. Reconhecer a presença/ausência de população de sem-teto, sem-trabalho, semeducação, sem-saúde, sem-terra, questionando os direitos à cidadania.
RECURSO DIDÁTICO
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Caderno do aluno(x) Datashow ( ) Quadro/giz ( x ) Outros: Livro didático ( ) Jornais, revistas (x) Mídias ( ) Computador ( )
Trabalho em grupo ( ) Debate ( ) Pesquisa de campo ( ) Aula expositiva dialógica( ) Exercícios ( ) Exposição de Trabalhos ( ) Mídias ( ) Leituras ( ) Atividades em ambiente virtual () Outras ( )
Diagnóstica ( ) Dinâmicas ( ) Oral ( x) Escrita ( x) Atitudinal (x) Virtual ( ) Outras ( )
Sequência didática 1ª aula- Introdução e sondagem sobre o Tópico 16. Políticas Públicas Urbanas: o público e o privado. 2ª aula- Aula expositiva dialogada - Estudo de texto e atividades 1.O espaço se produz com falta de habitação, caos urbano, trânsito caótico, falta de segurança, falta de redimensionamento do espaço urbano para facilitar os fluxos de informação, mercadorias, capital e pessoas e a população 2. pobre fica à margem do acesso a uma boa qualidade de vida, ser condições de exercer a cidadania. 3. enfrentando uma situação de exclusão, sem ter acesso à saúde, educação, moradia, lazer e outros serviços de qualidade. guetos e favelas, falta de espaços públicos de lazer, são o resultado de necessidade de políticas mais eficientes na solução dos desafios atuais.
Cláudia Rodrigues
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Os problemas e perspectivas do urbano são os maiores desafios políticos da atualidade. Conhecer a produção do espaço urbano é compreender que os problemas precisam ser enfrentados e as políticas públicas locais e conferências internacionais, devem propiciar a superação dos desafios colocados. Se as políticas públicas são ruins o espaço se produz com falta de habitação, caos urbano, trânsito caótico, falta de segurança, falta de redimensionamento do espaço urbano para facilitar os fluxos de informação, mercadorias, capital e pessoas e a população pobre fica à margem do acesso a uma boa qualidade de vida, sem condições de exercer a cidadania, enfrentando uma situação de exclusão, sem ter acesso à saúde, educação, moradia, lazer e outros serviços de qualidade. Qualidade que se tornam restrita apenas à particulares. Compreender o público e o privado evidenciam diferentes expressões de produção de um espaço com mais ou menos urbanidade. A cidade existe para o cidadão situações de exclusão, problemas graves de segregação espacial, guetos e favelas, falta de espaços públicos de lazer, são o resultado de necessidade de políticas mais eficientes na solução dos desafios atuais. Os aspectos da fragmentação expressos na cidade são desafios para as políticas urbanas, que devem atender tanto nas dimensões ambiental, quanto econômicas e sociais.
1. Como se produz o espaço urbano se as políticas públicas são ruins? R:___________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ 2. O que acontece com a população pobre se as políticas públicas são ruins? R:___________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ 3. Que situação enfrenta a população diante da marginalização (territorialidade - fragmentação) do território urbano? R:___________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ 4. Quais são os problemas de segregação espacial formados no espaço urbano? R:___________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ 5. Observe o texto e as imagens e produza um texto comparando público e privado em relação à qualidade de vida das pessoas. R:___________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ :_____________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________ Cláudia Rodrigues
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PLANO DE AULA 3ª sem TÓPICOS
16. Políticas Públicas Urbanas: o público e o privado
(
) Diário
(x ) Semanal (
) Quinzenal ( ) Mensal
DISCIPLINA: GEOGRAFIA DATA: ________ E.E. ____________________________________
EIXO TEMÁTICO 1: Problemas e Perspectivas do Urbano Tema 1 - O Processo de Urbanização Contemporâneo: a Cidade, a Metrópole, o Trabalho, o Lazer e a Cultura. HABILIDA DES (Nº)
16.1. Avaliar a relação entre as políticas públicas e a produção do espaço urbano. 16.1.1. Reconhecer a presença/ausência de população de sem-teto, sem-trabalho, semeducação, sem-saúde, sem-terra, questionando os direitos à cidadania.
RECURSO DIDÁTICO
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Caderno do aluno(x) Datashow ( ) Quadro/giz ( x ) Outros: Livro didático ( ) Jornais, revistas (x) Mídias ( ) Computador ( )
Trabalho em grupo ( ) Debate ( ) Pesquisa de campo ( ) Aula expositiva dialógica( ) Exercícios ( ) Exposição de Trabalhos ( ) Mídias ( ) Leituras ( ) Atividades em ambiente virtual () Outras ( )
Diagnóstica ( ) Dinâmicas ( ) Oral ( x) Escrita ( x) Atitudinal (x) Virtual ( ) Outras ( )
Sequência didática 1ª aula- Fragmentação expressa nas práticas espaciais resultantes da segregação espacial. 2ª aula- Aula expositiva dialogada - Estudo de texto e atividades
1. o agravamento da segregação. 2. A segregação espacial e urbana é quando as classes sociais ficam concentradas em determinadas regiões ou bairros de uma cidade. 3. Essa segregação ocorre em locais onde há uma grande diferença de renda entre os grupos, uns possuem todas as condições de moradia e serviços, e outros não possuem nada parecido. 4. Há críticas a muitos governos devido a segregação, uma vez que os próprios geralmente priorizam os investimentos e melhorias em áreas onde concentra-se a população com maior renda, aumentando assim a segregação, e ignorando as partes mais pobres da cidade. 5. Os condomínios fechados são um grande exemplo de segregação urbana, uma vez que as pessoas buscam por segurança e tranquilidade, fazendo com que elas vão para determinadas áreas da cidade, e construindo muros para proteger as áreas perigosas, aumentando ainda mais a segregação. Um outro exemplo, mais recente, é a construção de muros em torno de áreas consideradas inseguras ou perigosas, na cidade do Rio de Janeiro, que segrega comunidades inteiras. 6. quando prioriza investimentos nas áreas ocupadas pela população de mais alta renda, negligenciando ou simplesmente ignorando a parte ocupada pelos mais pobres. 7, O Estado pode promover a qualificação das áreas mais carentes - através de investimentos em habitação e infraestrutura, transportes, segurança, educação, saúde, lazer e cultura - atenuando a segregação espacial. 8. Foi Impulsionado pelo medo da violência e pela busca de segurança e tranquilidade 9. Esse fenômeno resulta em redução dos espaços públicos, ao restringir o acesso a determinadas áreas da cidade. 10.vvvvvv
Cláudia Rodrigues
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As mudanças ocorridas na dinâmica econômica mundial, principalmente nas duas últimas décadas do século XX, desencadearam importantes transformações nos processos de produção e apropriação do espaço urbano, em especial nas áreas metropolitanas da América Latina. Essas transformações se refletem na reestruturação sócio-espacial da cidade, que tem como consequência o agravamento da segregação. Assim, buscou-se analisar as formas de habitat urbano, ressaltando a dimensão da moradia, uma vez que esta não é simplesmente produto, mas também condição para a (re)estruturação do espaço urbano. Para tanto, adotou-se como metodologia o trabalho de campo, nas áreas metropolitanas de Buenos Aires e Mendoza, na Argentina e de Santiago, no Chile, como ponto de partida para a análise desse fenômeno a partir de uma realidade concreta, já que as áreas metropolitanas se apresentam como espaços propícios para a territorialização das novas dinâmicas econômicas, sociais e políticas. Segregação Espacial e Urbana - A segregação espacial e urbana é quando as classes sociais ficam concentradas em determinadas regiões ou bairros de uma cidade. Essa segregação ocorre em locais onde há uma grande diferença de renda entre os grupos, uns possuem todas as condições de moradia e serviços, e outros não possuem nada parecido. Há críticas a muitos governos devido a segregação, uma vez que os próprios geralmente priorizam os investimentos e melhorias em áreas onde concentra-se a população com maior renda, aumentando assim a segregação, e ignorando as partes mais pobres da cidade. Os condomínios fechados são um grande exemplo de segregação urbana, uma vez que as pessoas buscam por segurança e tranquilidade, fazendo com que elas vão para determinadas áreas da cidade, e construindo muros para proteger as áreas perigosas, aumentando ainda mais a segregação. Historicamente e em particular do século XVIII ao século XIX, a segregação foi considerada como instrumento de regulação social e de gestão urbana nas cidades na Europa. Nas metrópoles brasileiras, predomina a segregação por classe social. Segundo o urbanista Flávio Villaça, (…) a segregação é um processo segundo o qual diferentes classes ou camadas sociais tendem a se concentrar cada vez mais em diferentes regiões gerais ou conjuntos de bairros da metrópole. Quanto maiores diferenças de renda entre grupos e classes sociais, maiores as desigualdades das condições de moradia e de acesso a serviços públicos. A segregação pode ser reforçada pelo próprio poder público, quando prioriza investimentos nas áreas ocupadas pela população de mais alta renda, negligenciando ou simplesmente ignorando a parte ocupada pelos mais pobres. O Estado pode, no entanto, promover a qualificação das áreas mais carentes através de investimentos em habitação e infraestrutura, transportes, segurança, educação, saúde, lazer e cultura atenuando a segregação espacial. (…) Os bairros das camadas de mais alta renda tendem a se segregar (os próprios bairros) numa mesma região geral da cidade, e não a se espalhar aleatoriamente por toda a cidade. (…) —VILLAÇA A criação de condomínios fechados é o exemplo mais frequente de segregação no espaço urbano. Impulsionada pelo medo da violência e pela busca de segurança e tranquilidade, esse fenômeno resulta em redução dos espaços públicos, ao restringir o acesso a determinadas áreas da cidade. Um outro exemplo, mais recente, é a construção de muros em torno de áreas consideradas inseguras ou perigosas, na cidade do Rio de Janeiro, que segrega comunidades inteiras.
1. Segundo o texto, qual é a consequência das mudanças ocorridas na dinâmica econômica mundial, que desencadearam transformações nos processos de produção e apropriação do espaço urbano 2. O que é Segregação Espacial e Urbana 3. Onde ocorre a segregação espacial e urbana? 4. Quais são as críticas feitas ao governo referente á segregação espacial urbana? 5. Que exemplo de segregação espacial é dado no texto. E qual é a consequência disto? 6. Quando a segregação pode ser reforçada pelo próprio poder público? 7. Como o governo pode melhorar a qualidade de vida nas áreas pobres? 8. O que motivou a criação de condomínios fechados? 9. Qual é a consequência da criação de condomínios fechados? 10. Sobre o texto, coloque V ou F ( ) Historicamente a segregação foi considerada como instrumento de regulação social e de gestão urbana nas cidades na Europa. ( ) Nas metrópoles brasileiras, predomina a segregação por classe social. ( ) a segregação é um processo segundo o qual diferentes classes ou camadas sociais tendem a se concentrar cada vez mais em diferentes regiões gerais ou conjuntos de bairros da metrópole. ( ) Quanto maiores diferenças de renda entre grupos e classes sociais, maiores as desigualdades das condições de moradia e de acesso a serviços públicos. ( ) Os bairros das camadas de mais alta renda tendem a se segregar (os próprios bairros) numa mesma região geral da cidade, e não a se espalhar aleatoriamente por toda a cidade ( ) A criação de condomínios fechados é o exemplo mais frequente de segregação no espaço urbano.
Cláudia Rodrigues
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PLANO DE AULA 4ª sem TÓPICOS
16. Políticas Públicas Urbanas: o público e o privado
(
) Diário
(x ) Semanal (
) Quinzenal ( ) Mensal
DISCIPLINA: GEOGRAFIA DATA: ________ E.E. ____________________________________
EIXO TEMÁTICO 1: Problemas e Perspectivas do Urbano Tema 1 - O Processo de Urbanização Contemporâneo: a Cidade, a Metrópole, o Trabalho, o Lazer e a Cultura. HABILIDA DES (Nº)
16.1. Avaliar a relação entre as políticas públicas e a produção do espaço urbano. 16.1.1. Reconhecer a presença/ausência de população de sem-teto, sem-trabalho, semeducação, sem-saúde, sem-terra, questionando os direitos à cidadania.
RECURSO DIDÁTICO
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Caderno do aluno(x) Datashow ( ) Quadro/giz ( x ) Outros: Livro didático ( ) Jornais, revistas (x) Mídias ( ) Computador ( )
Trabalho em grupo ( ) Debate ( ) Pesquisa de campo ( ) Aula expositiva dialógica( ) Exercícios ( ) Exposição de Trabalhos ( ) Mídias ( ) Leituras ( ) Atividades em ambiente virtual () Outras ( )
Diagnóstica ( ) Dinâmicas ( ) Oral ( x) Escrita ( x) Atitudinal (x) Virtual ( ) Outras ( )
Sequência didática 1ª aula• As políticas públicas produzem paisagens urbanas: preservação e revitalização. 2ª aula- Aula expositiva dialogada - Estudo de texto e atividades 1. podem alterar áreas construídas ou espaços públicos com o objetivo de tratar questões sociais ou até reativar a economia local. 2.são acionadas para contribuir para a resolução de uma ampla série de problemas urbanos. 3. trata de recuperar o espaço ou construção 4. trata de substituir, reconstruir, portanto pode alterar o uso 5. é dar uma nova função enquanto melhora o aspecto 6 trata de restaurar, mas sem mudar a função 7. Transformar e regenerar espaços, zonas ou áreas urbanas a fim de rejuvenescê-las através da reconstrução de prédios ou de espaços públicos. 8. Esses processos surgem da necessidade de resolver questões econômicas, sociais ou ambientais. Para que a população possa usufruir e ser impactada de forma positiva pela área transformada, o planejamento deve apoiar-se na participação da comunidade. 9. da população 10Significa que uma área revitalizada não pode pertencer a um grupo ou a um indivíduo, mas deve ser compartilhada entre diversos atores. Todos aqueles que fazem parte da cidade – de trabalhadores, crianças, turistas, estudantes a comunidades carentes – devem se beneficiar dos impactos que a revitalização urbana pode gerar, assim como os investidores, uma vez que ―esses benefícios se estendem para novas instalações da comunidade, recuperação de espaço público etc‖. 11.compromissos com os interessados. Para ser realmente influente, a comunidade deve tomar de decisões e entender custo-benefício da revitalização. 12.Direitos de moradores, inquilinos ou arrendatários devem ser respeitados e incontestáveis padrões de desenho urbano devem ser consolidados. 13. Esses detalhes têm origem nos padrões locais, nos serviços oferecidos na região, no ambiente, no clima e nas especificidades socioculturais e isto deve ser respeitado porque confere identidade á comunidade. 14. são importantes para avaliar os ganhos e custos e serve para avaliar as consequências que o projeto pode trazer para os aspectos sociais e para o bem-estar da comunidade. 15. governo.
16. aconteceu uma revitalização da praça
Cláudia Rodrigues
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Nada se mantém intacto sem conservação e preservação. Com as áreas urbanas isso não é diferente. Num momento em que o mundo busca qualificar as cidades em prol do meio ambiente e da saúde da população, projetos de transformação urbana desempenham um papel importante. Diferentes formas de intervenções nas cidades podem alterar áreas construídas ou espaços públicos com o objetivo de tratar questões sociais ou até reativar a economia local. Nesse contexto, as práticas de renovação, requalificação, revitalização e reabilitação urbana são acionadas para contribuir para a resolução de uma ampla série de problemas urbanos. Primeiro, é preciso diferenciar os termos que são muitas vezes usados como sinônimos, mas não têm exatamente o mesmo significado. Brevemente: revitalização trata de recuperar o espaço ou construção; renovação trata de substituir, reconstruir, portanto pode alterar o uso; requalificar dá uma nova função enquanto melhora o aspecto; e a reabilitação trata de restaurar, mas sem mudar a função. Cada um desses processos gera, portanto, resultados diferentes para a área urbana. Todas elas, no entanto, estão ligadas à mesma ideia: transformar e regenerar espaços, zonas ou áreas urbanas a fim de rejuvenescê-las através da reconstrução de prédios ou de espaços públicos. Esses processos surgem da necessidade de resolver questões econômicas, sociais ou ambientais. Para que a população possa usufruir e ser impactada de forma positiva pela área transformada, o planejamento deve apoiar-se na participação da comunidade. Muitas vezes liderados por governos em parcerias público-privadas, esses projetos precisam da participação da sociedade para que atendam suas necessidades e não acabem afastando a comunidade local. Essa é uma das críticas comuns a esse tipo de intervenção, nas quais muitas vezes grandes empreendimentos são construídos sem qualquer conexão com a realidade local. Um relatório baseado em estudos de caso feitos em cidades como Londres, Sydney, Melbourne, Hamburgo e Nova York apresenta dez princípios para a renovação urbana que levam em conta o interesse do público. A renovação fala em reconstruir, porém, os princípios elaborados pelos pesquisadores beneficiam também planos de revitalização, requalificação e reabilitação. O levantamento, realizado pela agência SGS Economics and Planning, considera as críticas aos processos de renovação apenas um reflexo de ações realizadas sem a perspectiva e a contribuição da sociedade: 1. Criar um “valor compartilhado” para o interesse público de longo prazo Uma área revitalizada não pode pertencer a um grupo ou a um indivíduo, mas deve ser compartilhada entre diversos atores. Todos aqueles que fazem parte da cidade – de trabalhadores, crianças, turistas, estudantes a comunidades carentes – devem se beneficiar dos impactos que a revitalização urbana pode gerar, assim como os investidores, uma vez que ―esses benefícios se estendem para novas instalações da comunidade, recuperação de espaço público etc‖. As comunidades irão se beneficiar, pois o local será mais valorizado. Os ganhos não podem ser apenas de interessados temporários. 2. Desenvolver o planejamento com as partes interessadas Parte da entrega desse valor compartilhado diz respeito ao engajamento com a comunidade e ao estabelecimento de compromissos com os interessados. Para ser realmente influente, a comunidade deve tomar de decisões e entender custo-benefício da revitalização. 3. Construir uma visão de longo prazo Em um processo muito extenso de renovação urbana, os objetivos iniciais do projeto podem sofrer alterações. Mesmo assim, uma visão de longo prazo deve ser garantida. 4. Pensar nos termos não negociáveis, incluindo padrões de desenho. Direitos de moradores, inquilinos ou arrendatários devem ser respeitados e incontestáveis padrões de desenho urbano devem ser consolidados. 5. Acordar em um projeto financeiro razoável Estudar como o espaço a ser renovado é esperado para render de uma perspectiva serve também para saber se os interesses do público serão atendidos. 6. Estabelecer objetivos claros de desenvolvimento 7. Estabelecer opções claras de desenvolvimento para alcançar objetivos 8. Incorpore o sentido de “local” e reintegre com o entorno As características e peculiaridades locais devem ser capturadas e incorporadas ao novo projeto. Esses detalhes têm origem nos padrões locais, nos serviços oferecidos na região, no ambiente, no clima e nas especificidades socioculturais e isto deve ser respeitado porque confere identidade á comunidade. 9. Avaliar as opiniões com o objetivo de maximizar os benefícios da comunidade Análises de custo-benefício são importantes para avaliar os ganhos e custos e serve para avaliar as consequências que o projeto pode trazer para os aspectos sociais e para o bem-estar da comunidade. 10. Alinhar o modelo de contratação com a visão de planejamento Por fim, a governança, a implementação e a trajetória de contratação – a forma como o projeto procede – devem ser determinados pela visão de planejamento. O governo tem um papel maior como provedor e desenvolvedor de infraestrutura e revitalização urbana. Cláudia Rodrigues
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Proibido reproduzir e postar.
Sobre o texto, responda: 1. Segundo o texto, qual é o objetivo de formas de intervenções nas cidades como revitalização e preservação? R:____________________________________________________________________________ 2. Segundo o texto para que são acionadas as práticas de renovação, requalificação, revitalização e reabilitação urbana Cada um desses processos gera, portanto, resultados diferentes para a área urbana R:____________________________________________________________________________ 3. O que é revitalização urbana? R:____________________________________________________________________________ 4. O que é renovação urbana? R:____________________________________________________________________________ 5. O que é requalificar o espaço urbano? R:____________________________________________________________________________ 6. O que é reabilitação do espaço urbano? R:____________________________________________________________________________ 7. As práticas de renovação, requalificação, revitalização e reabilitação urbana estão ligadas à mesma ideia. Qual? R:____________________________________________________________________________ 8. Segundo o texto, por que surgem processos de revitalização e preservação da área urbana? R:____________________________________________________________________________ 9. O interesse de quem deve ser levado em consideração, quando se trata da revitalização urbana?
R:____________________________________________________________________________ 10. O que significa criar um ―valor compartilhado‖ em questão da revitalização urbana? R:____________________________________________________________________________ 11. A revitalização urbana deve ter participação das partes interessadas. Explique a importância disso.
R:____________________________________________________________________________ 12. Quais termos devem ser exigência e não podem ser negociados, no que diz respeito à revitalização urbana? R:____________________________________________________________________________ 13. Por que a revitalização deve respeitar as características e peculiaridades locais? R:____________________________________________________________________________ 14. Por que é importante analisar o custo-benefício da revitalização urbana? R:____________________________________________________________________________ 15. Quem deve ter o principal papel como provedor e desenvolvedor de infraestrutura e revitalização urbana?
16. Observe as imagens acima e explique o que aconteceu. R:____________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ Cláudia Rodrigues
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PLANO DE AULA 5ª sem TÓPICOS
16. Políticas Públicas Urbanas: o público e o privado
(
) Diário
(x ) Semanal (
) Quinzenal ( ) Mensal
DISCIPLINA: GEOGRAFIA DATA: ________ E.E. ____________________________________
EIXO TEMÁTICO 1: Problemas e Perspectivas do Urbano Tema 1 - O Processo de Urbanização Contemporâneo: a Cidade, a Metrópole, o Trabalho, o Lazer e a Cultura. HABILIDA DES (Nº)
16.1. Avaliar a relação entre as políticas públicas e a produção do espaço urbano. 16.1.1. Reconhecer a presença/ausência de população de sem-teto, sem-trabalho, semeducação, sem-saúde, sem-terra, questionando os direitos à cidadania.
RECURSO DIDÁTICO
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Caderno do aluno(x) Datashow ( ) Quadro/giz ( x ) Outros: Livro didático ( ) Jornais, revistas (x) Mídias ( ) Computador ( )
Trabalho em grupo ( ) Debate ( ) Pesquisa de campo ( ) Aula expositiva dialógica( ) Exercícios ( ) Exposição de Trabalhos ( ) Mídias ( ) Leituras ( ) Atividades em ambiente virtual () Outras ( )
Diagnóstica ( ) Dinâmicas ( ) Oral ( x) Escrita ( x) Atitudinal (x) Virtual ( ) Outras ( )
Sequência didática 1ª aula• PÚBLICO E O PRIVADO. 2ª aula- Estudo de texto e cruzadinha – conceito de público e privado
1todos 2coletivas 3sociedade 4direito 5livre circulação 6 restrição 7edifícios públicos, 8 espaços públicos, 9 privados 10privado 11proprietários 12pagamento 13aberto ao público14 acessíveis ao público, 15 direito de ir e vir, 16 segurança 17tumulto
Cláudia Rodrigues
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O espaço público é aquele de uso comum e posse de todos. Nestes locais desenvolvemos atividades coletivas, como o convívio de diversos grupos que chamamos de sociedade urbana. Existem (pelo menos) dois tipos de espaços públicos: Os espaços públicos livres (em que é pleno o direito de ir e vir) definidos de circulação (ruas e avenidas) espaços de lazer e conservação (praças, praias e parques). Ainda, existem os espaços públicos com restrição ao acesso e à circulação, nestes a presença é controlada e restrita a determinadas pessoas, como os edifícios públicos (Prefeituras, Fóruns, residências oficiais de governantes), instituições de ensino, hospitais, entre outros. A manutenção dos espaços públicos é de responsabilidade do município, estado ou União. Os espaços privados são de propriedade privada (pessoas ou empresas), ou seja, casas, lojas comerciais, escolas particulares, Shopping Centers. Os responsáveis pela manutenção e preservação locais são os proprietários. Há locais acessíveis ao público (que são locais privados), ou seja, em que é facultado às pessoas, o acesso mediante o preenchimento de certas condições, tais como, pagamento de ingresso e/ou despesas pela utilização do local e/ou serviços. Assim, não se confunde lugar público com espaço acessível ao público (ou aberto ao público). Exemplificando, os shoppings centers e bancos são estabelecimentos comerciais privados, acessíveis ao público em determinado horário. Portanto, os locais acessíveis ao público não ferem o direito de ir e vir, ao impedir o acesso fora dos horários pré determinados, quando proíbem o acesso de crianças e animais em seus espaços. Sendo certo que, em alguns locais, a lei proíbe o acesso por questões de segurança e higiene. Tampouco, fere o direito de ir e vir, impedir o acesso de pessoas que estão provocando tumulto ou pânico, portando-se de modo inconveniente ou desrespeitoso e perturbando o trabalho e o sossego alheio. 1. O espaço público é aquele de uso comum e posse de_________. 2. Nos locais públicos desenvolvemos atividades _______________. 3. O convívio de diversos grupos é chamado de ________ urbana. 4. Nos espaços públicos livres as pessoas têm o pleno o __________________ de ir e vir. 5. Os espaços públicos livres são de _______________como ruas e avenidas, espaços de lazer, praças, praias e parques. 6. Existem espaços públicos com ________________ ao acesso e à circulação. 7. Em alguns espaços públicos a presença é controlada e apenas determinadas pessoas podem entrar, como os _________________(Prefeituras, Fóruns, residências oficiais de governantes), instituições de ensino, hospitais, entre outros. 8. A manutenção dos ____________________é de responsabilidade do município, estado ou União. 9. Os espaços ____________________são de propriedade privada (pessoas ou empresas). 10. São exemplos de espaço ____________________casas, lojas comerciais, escolas particulares, Shopping Centers. 11. Os responsáveis pela manutenção e preservação locais são os_____________________. 12. Existem lugares privados que são acessíveis ao público, mas o acesso só pode ser feito mediante o preenchimento de certas condições, tais como,_________________________. 13. Não se pode confundir lugar público com espaço acessível ao público ou______________. 14. Os shoppings centers e bancos são estabelecimentos comerciais privados, _________________em determinado horário. 15. Os locais acessíveis ao público não ferem o________________, ao impedir o acesso fora dos horários pré-determinados ou quando proíbem o acesso de crianças e animais em seus espaços. 16. Em alguns lugares públicos a lei proíbe o acesso de animais, por exemplo, por questões de ________________e higiene.
Cláudia Rodrigues
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8 16 1 17 5 2 15 7 11 13 9 4 14 10 12 3 6
Complete as lacunas e preencha a cruzadinha P U B L I C O E P R I V A D O
17. O direito de ir e vir não é ferido ao se impedir o acesso de pessoas que estão provocando __________________ou pânico, portando-se de modo inconveniente ou desrespeitoso e perturbando o trabalho e o sossego alheio.
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PLANO DE AULA 6ª sem TÓPICOS
16. Políticas Públicas Urbanas: o público e o privado
(
) Diário
(x ) Semanal (
) Quinzenal ( ) Mensal
DISCIPLINA: GEOGRAFIA DATA: ________ E.E. ____________________________________
EIXO TEMÁTICO 1: Problemas e Perspectivas do Urbano Tema 1 - O Processo de Urbanização Contemporâneo: a Cidade, a Metrópole, o Trabalho, o Lazer e a Cultura. HABILIDA DES (Nº)
16.1. Avaliar a relação entre as políticas públicas e a produção do espaço urbano. 16.1.1. Reconhecer a presença/ausência de população de sem-teto, sem-trabalho, semeducação, sem-saúde, sem-terra, questionando os direitos à cidadania.
RECURSO DIDÁTICO
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Caderno do aluno(x) Datashow ( ) Quadro/giz ( x ) Outros: Livro didático ( ) Jornais, revistas (x) Mídias ( ) Computador ( )
Trabalho em grupo ( ) Debate ( ) Pesquisa de campo ( ) Aula expositiva dialógica( ) Exercícios ( ) Exposição de Trabalhos ( ) Mídias ( ) Leituras ( ) Atividades em ambiente virtual () Outras ( )
Diagnóstica ( ) Dinâmicas ( ) Oral ( x) Escrita ( x) Atitudinal (x) Virtual ( ) Outras ( )
Sequência didática 1ª aula• 16.1.1. Reconhecer a presença/ausência de população de sem-teto, sem-trabalho, sem-educação, sem-saúde, sem-terra, questionando os direitos à cidadania. Estudo de texto e debate sobre politicas publicas urbanas. 2ª aula- Atividades sobre o texto. 1.moradores de rua. 2. Indiferença, desemprego e violência são as consequências da falta desta política e isso compromete a recuperação de cidadãos que perambulam pelas ruas das principais capitais brasileiras, população esta que engrossa o número de sem teto, sem educação, sem saúde. 3. Mostrou que, entre 2000 e 2009, o número de moradores de rua da capital paulista aumentou de 8.706 para 13.666. Desse total, 6.587 pessoas (48,2%) vivem ao relento. Dez anos atrás, quando foi feito o último estudo da população de rua, havia 5.013 (54,3%) pessoas nessa situação. Mostrou ainda que os homens são maioria entre a população de rua (86%), que 9,5% informaram não saberem ler ou escrever, que 62,8% dos entrevistados declarou não ter completado o ensino fundamental. A grande maioria dos moradores de rua também declarou consumir álcool e drogas: 74,4%. 4. O nº de moradores de rua aumentou, a maioria é homem, a maioria não terminou o Ensino Fundamental, muitos não são alfabetizados e a maioria consome álcool e drogas. 5. visa a organizar a cidade impedindo, entre outras coisas, que moradores de rua permaneçam em áreas públicas. 6. ―Em Salvador, a população de rua é trancada em albergues administrados pela Polícia Militar (PM)‖. Eles [os moradores de rua] entram lá de noite e só saem de manhã. 7. Costa defende a criação de leis municipais com diretrizes para o atendimento a esta população para fazer com que os programas sejam levados mais a sério. 8. São Paulo aprovou sua legislação específica sobre o tratamento aos moradores de rua, em 2002, e ainda tem problemas sérios a serem resolvidos. 9. desenvolve programas de atendimento que envolvem desde o encaminhamento a albergues até o auxílio para que imigrantes voltem à terra natal. 10. A indiferença das pessoas. ―Isso faz com que você procure uma fuga da realidade‖. E isso, muitas vezes é o álcool ou a droga. 11. a indiferença da sociedade empurra ainda mais as pessoas que vivem na rua ao vício. "Você entra em paranoia. Ninguém te vê e você sai andando pela rua, perde a sanidade mental." 12. Sem sanidade, ele passa a precisar também de um tratamento especializado para dependentes químicos a fim de deixar a rua. Este tratamento, segundo ele, é falho, tornando a recuperação quase impossível. 13. O desemprego 14. emprego formal (registro em carteira)
15. indiferença e desemprego Cláudia Rodrigues
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Moradores em situação de rua sofrem com falta de políticas públicas em todo país Indiferença, desemprego e violência são as consequências da falta desta política e isso compromete a recuperação de cidadãos que perambulam pelas ruas das principais capitais brasileiras, população esta que engrossa o número de sem teto, sem educação, sem saúde. por Redação da RBA publicado 18/06/2010 13h13, última modificação 18/06/2010 14h36 Na Baixada do Glicério, centro de São Paulo, cidadã aguarda a formulação de políticas sociais que a ajudem a sair das ruas. No início de junho, a Secretaria Municipal de Assistência Social de São Paulo divulgou um estudo que mostrou que, entre 2000 e 2009, o número de moradores de rua da capital paulista aumentou de 8.706 para 13.666. Desse total, 6.587 pessoas (48,2%) vivem ao relento. Dez anos atrás, quando foi feito o último estudo da população de rua, havia 5.013 (54,3%) pessoas nessa situação. A pesquisa, levada a campo pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e pelo Centro de Estudos Rurais Urbanos (Ceru, da USP), mostrou ainda que os homens são maioria entre a população de rua (86%), que 9,5% informaram não saberem ler ou escrever, que 62,8% dos entrevistados declarou não ter completado o ensino fundamental. A grande maioria dos moradores de rua também declarou consumir álcool e drogas: 74,4%. Não há no Brasil uma cidade que consiga integrar programas de saúde, de trabalho e de moradia voltados à população de rua. Para ele, a existência de uma coordenação entre os programas já solucionaria parte do problema. Atila Pinheiro, coordenador do Movimento Nacional da População em Situação de Rua afirma que diversos casos de violência e maus-tratos a moradores de rua já foram relatados a ele por pessoas que viviam nas ruas do Rio de Janeiro e de Salvador. ―No Rio, só ouvimos falar de milícias, de violência da força policial e do chamado choque de ordem‖, disse, citando a política da prefeitura carioca que visa a organizar a cidade impedindo, entre outras coisas, que moradores de rua permaneçam em áreas públicas. "Em Salvador, a população de rua é trancada em albergues administrados pela Polícia Militar (PM). Eles [os moradores de rua] entram lá de noite e só saem de manhã‖, afirmou Alderon Pereira da Costa, que também é membro comitê interministerial para população de rua. Costa defende a criação de leis municipais com diretrizes para o atendimento a esta população para fazer com que os programas sejam levados mais a sério. "Só desta forma as políticas não iriam mudar ao bel-prazer dos administradores públicos". Mas ressaltou que só leis não resolvem o problema. São Paulo, lembra ele, aprovou sua legislação específica sobre o tratamento a moradores de rua, em 2002, e ainda tem problemas sérios a serem resolvidos. A prefeitura do RJ informa que a cidade tem hoje 4,8 mil pessoas em situação de rua - metade delas abrigadas – e que os programas de atendimento são encaminhamento a albergues até o auxílio para que imigrantes voltem à terra natal. Desemprego e violência A indiferença das pessoas para com o morador de rua, em alguns casos, como o de Robson César Mendonça, deixa-o triste e desesperançado. "É triste você estar na calçada, às vezes nem pedindo esmola, e ver que uma pessoa atravessa a rua só para não ter que olhar para você", relata. Mendonça morou três anos em albergues da prefeitura e mais três nas ruas de São Paulo. Conhece bem o que a indiferença da população acarreta no comportamento do sem-teto. ―Isso faz com que você procure uma fuga da realidade‖. E isso, muitas vezes é o álcool ou a droga. Hoje, ele é presidente do Movimento Estadual da População em Situação de Rua em São Paulo. Combativo, cobra com fervor mudanças em políticas públicas voltadas para esta população. "A gente pede respostas e as pessoas não dão", complementa Atila Pinheiro, sem-teto e coordenador-geral do movimento nacional dessa população. Pinheiro foi dependente químico e admite que a indiferença da sociedade empurra ainda mais as pessoas que vivem na rua ao vício. "Você entra em paranoia. Ninguém te vê e você sai andando, perde a sanidade mental." Sem sanidade, o problema do morador de rua se agrava. Além de um emprego, de uma moradia, ele passa a precisar também de um tratamento especializado para dependentes químicos a fim de deixar a rua. Este tratamento, segundo ele, é falho, tornando a recuperação quase impossível. Marcelo de Castro faz parte hoje de uma população que todos os dias procura um albergue para fugir da insegurança de uma noite dormida sob as marquises ou de um vão de viaduto. Ele ainda recorda do período em que 'ganhava bem'. Trabalhava em restaurante vegetariano no bairro da Pompeia, área nobre da cidade de São Paulo. Era auxiliar de cozinha e aspirava à vaga de cozinheiro pleno e tinha onde morar. "Aí, o movimento caiu e o patrão acabou diminuindo os custos. Entrei no 'facão'", recorda. A demissão aconteceu há seis anos. Então com 28 anos, ensino médio concluído, sem nunca ter sido usuário de drogas, Marcelo foi parar nas ruas. "O dinheiro começou a diminuir. Um dia, o aluguel do meu quarto venceu e não tinha como pagar. Tive que sair." Desde então, vive em um albergue municipal. Divide o ―quarto‖ com outros 259 homens. Assim como Marcelo, muitos moradores de rua de São Paulo dizem que o trabalho é do que mais necessitam para sair dessa situação. Apesar de uma pesquisa realizada em 2007 apontar que 70% dessa população têm uma ocupação, mesmo que precária. O que eles mais afirmam querer é um emprego formal. É o que espera, por exemplo, Luiz Carlos de Souza, 44 anos, que reclama não ter tempo para procurar trabalho. Desempregado há um ano e meio, passa mais da metade do dia na porta de um albergue no centro de São Paulo para conseguir uma vaga de pernoite. "Fico aqui o dia inteiro. Como posso procurar emprego", disse. Já para Joeliane Dias Coelho, 36, o problema é a falta de documentos. "Nem procuro mais trabalho. Enquanto não tiver meus documentos, não adianta", afirmou. Ela foi roubada enquanto dormia na rua.
Cláudia Rodrigues
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Sobre o texto, responda 1. De acordo com a reportagem acima, que parte da população está excluída da cidadania?
R:____________________________________________________________________________ 2. Quais são as consequências da falta de uma política pública que inclua a população em situação de rua à cidadania?
R:____________________________________________________________________________ 3. Qual foi o resultado do estudo sobre a população em situação de rua feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e pelo Centro de Estudos Rurais Urbanos (Ceru, da USP) R:____________________________________________________________________________ 4. Qual é a conclusão que se pode tirar sobre a pesquisa e a condição dessas pessoas que estão na rua?
R:____________________________________________________________________________ 5. Qual é o objetivo da política urbana do Rio de Janeiro chamada ―choque de ordem‖?
R:____________________________________________________________________________ 6. Como são as políticas urbanas referentes aos sem teto de Salvador? 7. Alderon Pereira da Costa, que também é membro comitê interministerial para população de rua. Quais são as suas reivindicações nesse sentido?
R:____________________________________________________________________________ 8. Que exemplo Alderon Pereira da Costa cita quando diz que ―só leis não resolvem o problema‖?
R:____________________________________________________________________________ 9. Como a prefeitura do Rio de Janeiro tenta resolver o problema das pessoas em situação de rua?
R:____________________________________________________________________________ 10. Segundo o sem teto Robson César Mendonça, que situação o deixa desesperançado? E para ele qual é a consequência disso?
R:____________________________________________________________________________ 11. Qual é a fala de Atila Pinheiro, sem-teto e coordenador-geral do movimento nacional dessa população, sobre a consequência da indiferença da sociedade ao problema.
R:____________________________________________________________________________ 12. Segundo Atila Pinheiro, em que a indiferença da sociedade agrava a situação dos sem teto?
R:____________________________________________________________________________ 13. Segundo o texto, o que levou Marcelo de Castro para as ruas?
R:____________________________________________________________________________ 14. O que os moradores de rua dizem mais necessitar para sair desta situação?
R:____________________________________________________________________________ 15. Que situações apresentadas no texto são ilustradas nas imagens abaixo
R:______________________________R:_________________________________ Cláudia Rodrigues
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PLANO DE AULA 7ª sem TÓPICOS
16. Políticas Públicas Urbanas: o público e o privado
(
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DISCIPLINA: GEOGRAFIA DATA: ________ E.E. ____________________________________
EIXO TEMÁTICO 1: Problemas e Perspectivas do Urbano Tema 1 - O Processo de Urbanização Contemporâneo: a Cidade, a Metrópole, o Trabalho, o Lazer e a Cultura. HABILIDA DES (Nº)
16.1. Avaliar a relação entre as políticas públicas e a produção do espaço urbano. 16.1.1. Reconhecer a presença/ausência de população de sem-teto, sem-trabalho, semeducação, sem-saúde, sem-terra, questionando os direitos à cidadania.
RECURSO DIDÁTICO
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Caderno do aluno(x) Datashow ( ) Quadro/giz ( x ) Outros: Livro didático ( ) Jornais, revistas (x) Mídias ( ) Computador ( )
Trabalho em grupo ( ) Debate ( ) Pesquisa de campo ( ) Aula expositiva dialógica( ) Exercícios ( ) Exposição de Trabalhos ( ) Mídias ( ) Leituras ( ) Atividades em ambiente virtual () Outras ( )
Diagnóstica ( ) Dinâmicas ( ) Oral ( x) Escrita ( x) Atitudinal (x) Virtual ( ) Outras ( )
Sequência didática 1ª aula• 16.1. Avaliar a relação entre as políticas públicas e a produção do espaço urbano. 2ª aula- Atividades sobre o texto. Dominó.
Cláudia Rodrigues
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Quando falamos sobre problemas ambientais e sociais no espaço urbano, é preciso considerar alguns fatores que vão contribuir para que sejam impactados de forma negativa. Dentre esses fatores, podemos destacar que o grande crescimento demográfico das cidades, aliado a uma falta de ordenamento territorial, planejamento estrutural e a falta de políticas públicas capazes de incluir esse contingente populacional são os principais causadores de problemas ambientais e sociais nas áreas urbanas. O processo de industrialização, a partir da revolução industrial do século XVIII, transformou completamente o padrão produtivo e o panorama de organização das sociedades e, consequentemente, a condição socioambiental dos aglomerados urbanos, principalmente com a mudança de população do campo para as cidades. A partir dessa nova realidade, as cidades, principalmente as de países subdesenvolvidos, que tiveram sua industrialização tardia, muito acelerada e em um curto espaço de tempo, não foram capazes de se organizar a ponto de criar infraestrutura suficiente para absorver esse crescimento populacional. Os problemas ambientais urbanos são cada vez mais visíveis na paisagem urbana, principalmente pelas constantes transformações que o homem faz na natureza, fazendo com que a capacidade de resiliência ambiental (capacidade de um sistema restabelecer seu equilíbrio após este ter sido rompido por um distúrbio, ou seja, sua capacidade de recuperação) seja cada vez menor. Dentre os muitos impactos ambientais nas áreas urbanas podemos destacar as enchentes, lixos urbanos, poluição do ar, poluição sonora e despejo de esgoto sanitário nos rios, problemas estes que afetam diretamente os recursos naturais e a qualidade de vida das pessoas que residem nas cidades. O desenvolvimento e o crescimento dos centros urbanos muitas vezes não ocorrem de maneira planejada, ocasionando vários transtornos para quem os habita. Alguns desses problemas são de grandeza ambiental e atrapalham as atividades da vida humana nesses locais. Esses problemas ambientais são causados por diversos fatores antrópicos. Veja.: Poluição do ar (atmosférica) é causada pela emissão de gases poluentes no ar, causando problemas para a saúde e para o meio ambiente. Esses gases poluentes são produzidos pelas indústrias e automóveis. Sua concentração na atmosfera causa um fenômeno conhecido como smog, que é uma fumaça poluente que pode causar doenças respiratórias. Poluição das águas: afeta diretamente a saúde da população. Uma grande quantidade de lixo e esgoto é jogada nos rios, em razão da irresponsabilidade das pessoas, da falta de coleta de lixo e tratamento de esgoto. Ilha de calor: É o aumento da temperatura em determinadas partes de uma cidade, na qual a região com maior concentração predial, asfalto, vidros e concreto tem maior temperatura; enquanto que em outra parte da cidade, que tem mais áreas verdes, a temperatura é menor, com variações de até 10° C no mesmo dia. Inversão térmica: É quando a poluição do ar impede a troca normal de temperatura do ar na superfície, ou seja, o ar frio e pesado (por causa das partículas da poluição) fica em baixo e o ar quente e mais leve fica em cima. Efeito estufa: Fenômeno causado em virtude dos gases poluentes emitidos pelas cidades. A camada poluente impede que o calor da atmosfera se dissipe. É chamado de estufa, pois o planeta mantém a temperatura aquecida. Erosão: Causada pelo uso e ocupação irregular do solo. Chuva ácida: Causada pela poluição do ar, ocasionando com componentes ácidos e prejudiciais ás plantações, edificações, automóveis e o ser humano. Enchentes e desmoronamento: As chuvas podem causar enchentes e desmoronamentos, destruindo edificações e matando pessoas, em razão da ocupação irregular, pois as águas das chuvas não têm para onde escoar. Poluição visual e sonora: O barulho alto dos grandes centros podem causar transtornos psicológicos na sociedade. Problemas sociais nas cidades do Brasil O processo de urbanização no Brasil se intensificou a partir da década de 1950. As atividades industriais se expandiram, atraindo cada vez mais pessoas para as cidades. Porém, a urbanização sem um devido planejamento tem como consequência. O inchaço das cidades, provocado pelo acúmulo de pessoas, e a falta de uma infraestrutura adequada gera transtornos para a população urbana. As grandes cidades brasileiras enfrentam diversos problemas, destacam-se as questões da moradia, desemprego, desigualdade social, saúde, educação, violência e exclusão social. Desemprego – è o principal responsável pela crise económica. Habitação - O acesso à moradia com as devidas condições de infraestrutura (saneamento ambiental, asfalto, iluminação, etc.) não atinge todas as camadas da população brasileira. É cada vez mais comum o surgimento e ampliação de favelas desprovidas de serviços públicos. Outro agravante são as pessoas que não conseguem obter renda suficiente para ser destinada à habitação, e acabam utilizando as ruas da cidade como espaço de moradia. Educação - A educação de baixa qualidade gera falta de qualificação profissional. Com isso, ocorre o aumento do desemprego e se intensificam atividades como as desenvolvidas por vendedores ambulantes, coletores de materiais recicláveis, flanelinhas, entre outras do mercado informal. Saúde - Os serviços públicos de saúde apresentam problemas estruturais, com filas, demora, ausência de aparelhos e medicamentos, pequeno número de funcionários, ou seja, total desrespeito com o cidadão que necessita desse serviço. Violência - Um dos problemas urbanos que mais preocupa, pois todos estão vulneráveis aos crimes que ocorrem, principalmente nas grandes cidades do Brasil. (assassinatos, assaltos, sequestros, agressões, e outros tipos de violência). A população, com medo, já não confia na segurança pública. Desigualdade Social - Um dos problemas característicos dos países em desenvolvimento é a desigualdade social, no Brasil não é diferente. Isso ocorre entre as Regiões, Estados, Cidades e Bairros, refletindo em aspectos como a qualidade de vida, educação, segurança, entre outros. Uma pequena parcela da população brasileira é muito rica, enquanto a maioria é pobre; o que é um reflexo da grande desigualdade na distribuição de renda. Políticas públicas devem ser desenvolvidas para proporcionar uma distribuição de renda mais igualitária, diminuindo a disparidade entre a população. Investimentos em serviços públicos se fazem necessários (educação, saúde, moradia, segurança, etc.) de forma que eleve a qualidade de vida e, principalmente, dignidade para os cidadãos brasileiros.
Cláudia Rodrigues
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1. Pinte cada duas estrelinhas de cores iguais conforme completam as frases corretamente 2. Recorte apenas nas linhas ------- pontilhadas 3. Cole no caderno em forma de dominó- use duas folhas para montar o padrão produtivo, a São os principais O processo de O processo de organização das causadores de industrialização mudou problemas ambientais e industrialização, sociedades e a condição a organização da socioambiental dos transformou sociais nas áreas aglomerados urbanos, cidades urbanas.
principalmente por causa da mudança de população do campo para as cidades.
Com a industrialização, os países subdesenvolvidos, não foram capazes de
se organizar a ponto de criar infraestrutura suficiente para absorver esse crescimento populacional
Os problemas ambientais urbanos são
Causados pelas constantes transformações que o homem faz na natureza
As ações do homem diminuem a capacidade de resiliência ambiental, isto é
a capacidade de um sistema restabelecer seu equilíbrio após este ter sido rompido por um distúrbio, ou seja, sua capacidade de recuperação
Os impactos ambientais nas áreas urbanas que afetam diretamente os recursos naturais e a qualidade de vida das pessoas que residem nas cidades são
enchentes, lixos urbanos, poluição do ar, poluição sonora e despejo de esgoto sanitário nos rios, etc.
O desenvolvimento e o crescimento dos centros urbanos pode apresentar
vários transtornos para quem os habita, isso ocorre porque a urbanização não foi planejada.
Poluição do ar (atmosférica)
é causada pela emissão de gases poluentes,. Esses gases poluentes são produzidos pelas indústrias e automóveis. e pode causar doenças respiratórias. A camada poluente impede que o calor da atmosfera se dissipe por isso, planeta mantém a temperatura aquecida.
Ilha de calor:
É o aumento da temperatura em determinadas partes de uma cidade, onde há concentração predial, asfalto, vidros e concreto
Efeito estufa:
Chuva ácida:
Causada pela poluição do ar, ocasionando com componentes ácidos e prejudiciais ás plantações, edificações, automóveis e o ser humano.
o inchaço das cidades, a falta de uma infraestrutura, a falta de moradia, desemprego, desigualdade social, saúde, educação, violência e exclusão social.
A falta de Habitação com as devidas condições de infraestrutura (saneamento ambiental, asfalto, iluminação, etc.) não atinge todas a população, por isso
é cada vez mais comum o surgimento de favelas desprovidas de serviços públicos ou o uso das ruas da cidade como espaço de moradia.
A educação de baixa qualidade gera
falta de qualificação profissional e com isso, ocorre o aumento do desemprego aumento da atividade informal.
Um dos problemas característicos dos países em desenvolvimento é a
desigualdade social, refletindo na qualidade de vida, educação, segurança.
o grande crescimento demográfico das cidades, aliado a falta de ordenamento territorial, e a falta de políticas públicas capazes de incluir essa população.
Cláudia Rodrigues
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a urbanização sem um devido planejamento tem como consequência
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PLANO DE AULA 8ª sem TÓPICOS
16. Políticas Públicas Urbanas: o público e o privado
(
) Diário
(x ) Semanal (
) Quinzenal ( ) Mensal
DISCIPLINA: GEOGRAFIA DATA: ________ E.E. ____________________________________
EIXO TEMÁTICO 1: Problemas e Perspectivas do Urbano Tema 1 - O Processo de Urbanização Contemporâneo: a Cidade, a Metrópole, o Trabalho, o Lazer e a Cultura. HABILIDA DES (Nº)
16.1. Avaliar a relação entre as políticas públicas e a produção do espaço urbano. 16.1.1. Reconhecer a presença/ausência de população de sem-teto, sem-trabalho, semeducação, sem-saúde, sem-terra, questionando os direitos à cidadania.
RECURSO DIDÁTICO
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Caderno do aluno(x) Datashow ( ) Quadro/giz ( x ) Outros: Livro didático ( ) Jornais, revistas (x) Mídias ( ) Computador ( )
Trabalho em grupo ( ) Debate ( ) Pesquisa de campo ( ) Aula expositiva dialógica( ) Exercícios ( ) Exposição de Trabalhos ( ) Mídias ( ) Leituras ( ) Atividades em ambiente virtual () Outras ( )
Diagnóstica ( ) Dinâmicas ( ) Oral ( x) Escrita ( x) Atitudinal (x) Virtual ( ) Outras ( )
Sequência didática 1ª aula• Políticas urbanas no Brasil 2ª aula- Atividades sobre o texto.
1. é o instrumento básico da política de desenvolvimento do Município. 2.Sua principal finalidade é orientar a atuação do poder público e da iniciativa privada na construção dos espaços urbano e rural na oferta dos serviços públicos essenciais, visando assegurar melhores condições de vida para a população. 3. Por exigência constitucional, para municípios com mais de 20.000 habitantes, o plano objetiva uma melhor qualidade de vida para todos. 4.O Prefeito Municipal/A população/A Câmara Municipal 5. Porque ele reflete os anseios da comunidade e indica os caminhos para uma cidade melhor. 6----1Prefeito 2comunidade 3Câmara Municipal4 participação popular5 desenvolvimento local6 beneficiem7 proteger 8gestão pública local 7.. Quando o município tem mais de 20mil habitantes. 8...Politica de desenvolvimento urbano A função social da propriedade urbana As políticas públicas do município O plano urbanístico ambiental Gestão democrática
Cláudia Rodrigues
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Quem participa? O Plano Diretor é o instrumento básico da política de desenvolvimento do Município. Sua principal finalidade é orientar a atuação do poder público e da iniciativa privada na construção dos espaços urbano e rural na oferta dos serviços públicos essenciais, visando assegurar melhores condições de vida para a população. Por que fazer o Plano Diretor? Por exigência constitucional, para municípios com mais de O Prefeito Municipal 20.000 habitantes, o plano objetiva uma melhor qualidade de A população vida para todos. A Câmara Municipal O que se espera do Plano Diretor? Como é feito ?
Por iniciativa do Prefeito, discussão com a comunidade, para ser transformado em lei pela Câmara Municipal
O que proporciona?
O plano reflete os anseios da comunidade e indica os caminhos para uma cidade melhor.
Que proponha meios para garantir e incentivar a participação popular na gestão do município. Que aponte rumos para um desenvolvimento local economicamente viável, socialmente justo e ecologicamente equilibrado. Que apresente diretrizes e instrumentos para que os investimentos em saneamento, transporte coletivo, saúde, educação, equipamentos urbanos, habitação popular sejam adequadamente distribuídos e beneficiem toda a população. Que proponha diretrizes para proteger o meio ambiente, os mananciais, as áreas verdes e o patrimônio histórico local. Que proponha soluções para a melhoria da qualidade da gestão pública local, tornando-a mais apta a utilizar os recursos públicos e a prestar melhores serviços à população.
1. O que é o Plano Diretor? 2. Qual é a finalidade do plano diretor? 3. Por que fazer o Plano Diretor? 4. Para a elaboração do plano direto, quem deve participar? 5. Por que a elaboração do plano diretor é importante?
6. Complete
7. Quando a elaboração do plano diretor é obrigatória? R:______________________________________________ 8. O que precisa ser definido pelo plano diretor? R:______________________________________________ ________________________________________________ Cláudia Rodrigues
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1. O Plano diretor é feito por iniciativa do_________. 2. Para se aprovar o plano diretor ele tem que ser discutido com a __________________________ 3. Depois de discutido com a comunidade o plano diretor pode ser transformado em lei pela __________ 4. O plano diretor deve propor meios para garantir e incentivar a ______________na gestão do município. 5. O plano diretor deve apontar rumos para um _____________________economicamente viável, socialmente justo e ecologicamente equilibrado. 6. O plano diretor deve apresentar diretrizes e instrumentos para que os investimentos em saneamento, transporte coletivo, saúde, educação, equipamentos urbanos, habitação popular sejam adequadamente distribuídos e _____________toda a população. 7. O plano diretor deve propor diretrizes para _________________o meio ambiente, os mananciais, as áreas verdes e o patrimônio histórico local. 8. O plano diretor deve propor soluções para a melhoria da qualidade da_________________, tornando-a mais apta a utilizar os recursos públicos e a prestar melhores serviços à população.
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PLANO DE AULA 9ª sem TÓPICOS 5. Espacialidade rural
7. Desenvolvimento sustentável no campo
(
) Diário
(x ) Semanal (
) Quinzenal ( ) Mensal
DISCIPLINA: GEOGRAFIA DATA: ________ E.E. ____________________________________
EIXO TEMÁTICO II - As Transformações do Mundo Rural Tema 2: As Novas Territorialidades no Campo HABILIDADES (Nº)
5.1. Reconhecer os fenômenos espaciais que evidenciam as transformações no mundo rural. 5.1.1. Interpretar textos, mapas, gráficos, imagens, charges e tabelas como formas de representação dos fenômenos espaciais que expressam as transformações da vida no campo. 7.1. Compreender a re-apropriação da Natureza na perspectiva de valores relacionados à diversidade biológica, heterogeneidade cultural, pluralidade política e democracia participativa. 7.1.1. Reconhecer a região do cerrado brasileiro como espaço de produção, decorrente da implantação das novas tecnologias, avaliando seus impactos ambientais na ótica da sustentabilidade. 7.1.2. Identificar na agricultura familiar o uso de técnicas agroecológicas, a produção de alimentos orgânicos e a organização em cooperativas. .
RECURSO DIDÁTICO
METODOLO GIA
AVALIA ÇÃO
Caderno do aluno(x) Datashow ( ) Quadro/giz ( x ) Outros: Livro didático ( ) Jornais, revistas (x) Mídias ( ) Computador ( )
Trabalho em grupo ( ) Debate ( ) Pesquisa de campo ( ) Aula expositiva dialógica( ) Exercícios ( ) Exposição de Trabalhos ( ) Mídias ( ) Leituras ( ) Atividades em ambiente virtual () Outras ( )
Diagnóstica ( ) Dinâmicas ( ) Oral ( x) Escrita ( x) Atitudinal (x) Virtual ( ) Outras ( )
Sequência didática 1ª aula• Introdução do tópico 5. Espacialidade rural 5.1. Reconhecer os fenômenos espaciais que evidenciam as transformações no mundo rural. 2ª aula- Estudo de texto – aula expositiva – Preencher diagrama.
Cláudia Rodrigues
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1Novas Ruralidades- As novas ruralidades nas 2sociedades modernas têm sido tema de investigação em vários países, devido as 3transformações recentes no 4meio rural e na relação deste com o meio urbano. Trata-se a ruralidade nos mesmos termos que o meio social rural, o qual é entendido como uma categoria de pensamento do mundo social, com singularidades de modos de vida e sociabilidades. São exemplos de estratégias de novas ruralidades o 5turismo rural, a 6agricultura orgânica, a 7agricultura familiar, e demais estratégias que revelam a introdução do 8capitalismo no campo e as maneiras que a sociedade cria, para lidar com suas consequências. Evidenciam-se mudanças que conformam uma nova paisagem rural, que pode ser analisada através de cinco dimensões fundamentais: a) o 9espaço rural passa a ter outras funções, além daquelas de caráter exclusivamente 10agrícola; b) o processo de trabalho sofre profundas alterações, levando a uma desagregação das formas tradicionais de articulação da 11produção familiar; c) a variável ambiental passa a ser um elemento decisivo no âmbito das novas políticas de desenvolvimento rural, uma vez que o uso intensivo dos chamados "12insumos modernos" promoveu uma ruptura na harmonia que reinava entre as explorações agrícolas e a 13preservação dos recursos naturais; d) o sistema agroalimentar passa a ser comandado por 14grandes empresas que se organizam e operam em escala mundial, tendo em vista a emergência e a consolidação de uma nova ordem econômica embasada na desregulamentação dos mercados e na concentração e centralização de capitais; e) as 15políticas agrícolas, com o objetivo de se adequarem a esse novo contexto sócio-econômico, estão passando por constantes reformulações, embora prevaleçam séries distorções entre grupos de países, conforme as verificadas recentemente na rodada de negociações comerciais promovidas pela Organização Mundial do Comércio (OMC). 16Ecovila - comunidades intencionais baseadas no 17modelo ecológico que focaliza integração das questões 18culturais e socioeconômicas como parte do processo de crescimento espiritual compartilhado. Elas vêm sendo incorporadas em programas como o das Nações Unidas para desenvolvimento de comunidades 19sustentáveis. 20Agricultura orgânica - Sistema de produção que funciona como ferramenta de um projeto voltado ao desenvolvimento social para a agricultura familiar, e, de outro, a constituição dos grupos de agricultores orgânicos a ela associados, que podem ser identificados como 21agricultores tradicionais e 22agricultores neorurais. Normal mente, no novo rural, é feita uma aliança entre o conjunto de atores do meio social rural e do meio social urbano, agricultores, técnicos e assessores, deixando emergir um novo ―meio rural vivo‖, como na Rede Metropolitana de Curitiba, tendo a agricultura orgânica como estratégia. Agricultura familiar- é aquela em que a 23família é proprietária dos meios de produção, assumindo o trabalho no estabelecimento produtivo. O peso da produção familiar na agricultura faz dela hoje um setor único no capitalismo contemporâneo: não há atividade econômica em que o trabalho e a gestão estruturem-se tão fortemente em torno de vínculos de parentesco e onde a participação de mão-de-obra não contratada seja tão importante. Os agricultores familiares enfrentam os antigos e novos desafios com as armas possuem e que aprenderam a usar ao longo do tempo. 24Espacialidade - acha-se relacionada às formas e arranjos espaciais constituídos pela complexa teia de 25relações presentes no espaço geográfico, orientando a distribuição e a localização dos fenômenos urbanos e rurais, bem como os processos sócio-espaciais que os conformam. Desse modo há uma íntima relação entre o papel do espaço nas práticas sociais e o papel das práticas sociais na configuração do 25espaço geográfico.
- Complete os quadrinhos com as palavras-chave do tópico 4
11
11
11
11
2
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11
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1
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5 7
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6 15 10 25
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Cláudia Rodrigues
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19 11
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PLANO DE AULA 10ª sem TÓPICOS 5. Espacialidade rural
7. Desenvolvimento sustentável no campo
(
) Diário
(x ) Semanal (
) Quinzenal ( ) Mensal
DISCIPLINA: GEOGRAFIA DATA: ________ E.E. ____________________________________
EIXO TEMÁTICO II - As Transformações do Mundo Rural Tema 2: As Novas Territorialidades no Campo HABILIDADES (Nº)
5.1. Reconhecer os fenômenos espaciais que evidenciam as transformações no mundo rural. 5.1.1. Interpretar textos, mapas, gráficos, imagens, charges e tabelas como formas de representação dos fenômenos espaciais que expressam as transformações da vida no campo. 7.1. Compreender a re-apropriação da Natureza na perspectiva de valores relacionados à diversidade biológica, heterogeneidade cultural, pluralidade política e democracia participativa. 7.1.1. Reconhecer a região do cerrado brasileiro como espaço de produção, decorrente da implantação das novas tecnologias, avaliando seus impactos ambientais na ótica da sustentabilidade. 7.1.2. Identificar na agricultura familiar o uso de técnicas agroecológicas, a produção de alimentos orgânicos e a organização em cooperativas. .
RECURSO DIDÁTICO
METODOLO GIA
AVALIA ÇÃO
Caderno do aluno(x) Datashow ( ) Quadro/giz ( x ) Outros: Livro didático ( ) Jornais, revistas (x) Mídias ( ) Computador ( )
Trabalho em grupo ( ) Debate ( ) Pesquisa de campo ( ) Aula expositiva dialógica( ) Exercícios ( ) Exposição de Trabalhos ( ) Mídias ( ) Leituras ( ) Atividades em ambiente virtual () Outras ( )
Diagnóstica ( ) Dinâmicas ( ) Oral ( x) Escrita ( x) Atitudinal (x) Virtual ( ) Outras ( )
Sequência didática 1ª aula• fenômenos espaciais que expressam as transformações da vida no campo. 2ª aula- Estudo de texto – cruzadinha e estudo de mapa.
1. Porque fazem parte da nova espacialidade rural do turismo ecoliterário --- as pessoas visitam para conhecer a paisagem descrita pelos autores nos livros. 2...1transformações 2intervenções 3transformações 4degradação 5agroturismo 6espacialidade 7novo rural8 redistribuição 9mistura 10agronegócio 11reforma agrária12 agroindústria 13agroturismo 14pluriatividade 15novo rural 16turismo regional17 ecoliterário 18nordestino 19Gerais mineiro 20região gaúcha
Cláudia Rodrigues
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O conhecimento acerca das novas territorialidades que se formam no meio rural consiste em aspecto fundamental para evidenciar as transformações ocorridas no espaço a partir das intervenções do homem expressas pela ação do Estado, pelos interesses do capital, pela necessidade de se fazer manejo das áreas produtivas de modo a evitar a degradação do ambiente, pela organização das comunidades rurais a fim de se promover um desenvolvimento rural sustentado e ainda pelas novas possibilidades de sobrevivência e manutenção do produtor no seu espaço de vivência por meio do agroturismo. Existe uma nova espacialidade no arranjo do espaço rural em sua organização de grandes, médias e pequenas propriedades, na distribuição dos cultivos relacionados às condições naturais, no redirecionamento do capital para um novo rural baseado no turismo rural, agroturismo e outras formas de aproveitamento do espaço de forma sustentável como as agrovilas, Projeto Floresta Viva (www.florestaviva.org.br), dentre outros. • Existe uma necessidade de redistribuição das terras, indicando uma tendência a uma nova ordem no espaço, minimizando as desigualdades sociais. • Existe uma mistura do urbano com o rural, sobretudo no entorno das grandes cidades, delineando um espaço de lazer para os citadinos. • O agronegócio, voltado para a produção em grande escala e para composição de cadeias produtivas atreladas à indústria da agricultura gera lucro para os capitalistas. Todos esses aspectos contribuem para um espaço rural dinâmico, que segue as necessidades determinadas por interesses econômicos e políticos. O movimento dos trabalhadores sem terra luta por uma reforma agrária – uma redistribuição das terras improdutivas. O pequeno produtor rural vive uma relação de dependência da agroindústria, e as pequenas propriedades vão perdendo espaço. O agroturismo se torna uma alternativa para utilização do espaço. Assim surge uma nova espacialidade rural a pluriatividade, cujos produtores deixam de ser trabalhadores agrícolas especializados para se transformarem em trabalhadores que reúnem formas de ocupação em diferentes ramos de atividades – agrícolas e não-agrícolas. As pluriatividades inserem-se na espacialidade do campo compondo o novo rural. O turismo regional ganha expressão em determinadas regiões como o sertão de Goiás, nordestino, mineiro e campanha gaúcha na atividade de turismo de resgate literário e cultural. Nessas paisagens a expressão mais significativa do espaço revela-se no turismo ecoliterário: messianismo nordestino da saga de Padre Cícero; o Gerais mineiro do Grande Sertão Veredas, de Guimarães Rosa; a região gaúcha do romance de Érico Veríssimo ou o sertão goiano de Bernardo Elis. Essas regiões estão mapeadas no atlas geográfico escolar, regionalismo literário.RJ:IBGE, 2002, p.161.
1. Por que os lugares destacados na mapa entraram para a rota de turismo? R:______________________________________________________________________ Cláudia Rodrigues
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1. As novas territorialidades que se formam no meio rural evidenciam as __________________ocorridas no espaço. 2. As transformações acontecem a partir das __________________do homem. 3. As __________________no rural são expressas pela ação do Estado, pelos interesses do capital, pela necessidade de fazer manejo das áreas produtivas. 4. As novas territorialidades acontecem de modo a evitar a __________________do ambiente, pela organização das comunidades rurais a fim de se promover um desenvolvimento rural sustentado. 5. As novas territorialidades abrem novas possibilidades de sobrevivência e manutenção do produtor no seu espaço de vivência por meio do____________. 6. Existe uma nova _____________________no arranjo do espaço rural em sua organização de grandes, médias e pequenas propriedades, na distribuição dos cultivos relacionados às condições naturais. 7. Existe uma nova espacialidade no redirecionamento do capital para um_________________ baseado no turismo rural, agroturismo e outras formas de aproveitamento do espaço de forma sustentável como as agrovilas, 8. Existe necessidade de ______________das terras, indicando uma tendência a uma nova ordem no espaço, minimizando as desigualdades sociais. 9. Existe uma _______________do urbano com o rural, sobretudo no entorno das grandes cidades, delineando um espaço de lazer para os citadinos. 10. O _______________, voltado para a produção em grande escala e para composição de cadeias produtivas atreladas à indústria da agricultura gera lucro para os capitalistas. 11. O movimento dos trabalhadores sem terra luta por uma ______________________– uma redistribuição das terras improdutivas. 12. O pequeno produtor rural vive uma relação de dependência da___________________, e as pequenas propriedades vão perdendo espaço. 13. O _________________se torna uma alternativa para utilização do espaço. 14. Hoje, uma nova espacialidade rural se forma, com as_________________, cujos produtores deixam de ser trabalhadores agrícolas especializados para se transformarem em trabalhadores que reúnem formas de ocupação em diferentes ramos de atividades – agrícolas e não-agrícolas. 15. As pluriatividades inserem-se na espacialidade do campo compondo o_____________________. 16. O ______________________ganha expressão em determinadas regiões como o sertão de Goiás, sertão nordestino, mineiro e campanha gaúcha na atividade de turismo de resgate literário e cultural. 17. Nas novas paisagens turísticas a expressão mais significativa do espaço revela-se no turismo_______________________. 18. As pessoas fazem turismo para conhecer o messianismo ______________ da saga de Padre Cícero; 19. As pessoas fazem turismo para conhecer o _________________do Grande Sertão Veredas, de Guimarães Rosa; 20. As pessoas fazem turismo para conhecer a ________________do romance de Érico Veríssimo ou o sertão goiano de Bernardo Elis.
Cláudia Rodrigues
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2. Complete as lacunas e preencha a cruzadinha 2 E 9 S P 4 A 6 C 14 I 19 A 17 L 13 I 12 D 20 A 18 D 10 E 15 N 1 O V 3 O 16 5 R 7 U 8 R 11 A L
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PLANO DE AULA 11ª sem TÓPICOS 5. Espacialidade rural
7. Desenvolvimento sustentável no campo
(
) Diário
(x ) Semanal (
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DISCIPLINA: GEOGRAFIA DATA: ________ E.E. ____________________________________
EIXO TEMÁTICO II - As Transformações do Mundo Rural Tema 2: As Novas Territorialidades no Campo HABILIDADES (Nº)
5.1. Reconhecer os fenômenos espaciais que evidenciam as transformações no mundo rural. 5.1.1. Interpretar textos, mapas, gráficos, imagens, charges e tabelas como formas de representação dos fenômenos espaciais que expressam as transformações da vida no campo. 7.1. Compreender a re-apropriação da Natureza na perspectiva de valores relacionados à diversidade biológica, heterogeneidade cultural, pluralidade política e democracia participativa. 7.1.1. Reconhecer a região do cerrado brasileiro como espaço de produção, decorrente da implantação das novas tecnologias, avaliando seus impactos ambientais na ótica da sustentabilidade. 7.1.2. Identificar na agricultura familiar o uso de técnicas agroecológicas, a produção de alimentos orgânicos e a organização em cooperativas. .
RECURSO DIDÁTICO
METODOLO GIA
AVALIA ÇÃO
Caderno do aluno(x) Datashow ( ) Quadro/giz ( x ) Outros: Livro didático ( ) Jornais, revistas (x) Mídias ( ) Computador ( )
Trabalho em grupo ( ) Debate ( ) Pesquisa de campo ( ) Aula expositiva dialógica( ) Exercícios ( ) Exposição de Trabalhos ( ) Mídias ( ) Leituras ( ) Atividades em ambiente virtual () Outras ( )
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Sequência didática 1ª aula• Fenômenos espaciais que expressam as transformações da vida no campo. 2ª aula- Estudo de texto – cruzadinha e estudo de mapa.
1 defende a ideia de que as áreas rurais do Brasil já não se restringem mais às atividades relacionadas à agropecuária ou agroindústria. 2Nas últimas décadas, o campo vem se transformando em um espaço múltiplo, com novas funções que extrapolam tais práticas e oferecem diferentes oportunidades de trabalho e renda e com as novas atividades rurais não agrícolas sendo exercidas pelas famílias que residem no campo, a realidade rural brasileira mudou. 3.Um agricultor, sua esposa e filhos, além de criar suínos, também oferecem serviços de consultoria ambiental, transformam o açude em ―pesque e pague‖ e organizam festas na paróquia da região. 4. caracterizado pela combinação de múltiplas ocupações, agrícolas e não agrícolas, assumidas pelos membros de uma mesma unidade familiar. 5. Faltam políticas de urbanização, reforma agrária transparente, acesso a bens e serviços (educação, saúde…) e uma legislação que reconheça as novas ocupações rurais 6. é um tipo de agricultura desenvolvida em pequenas propriedades rurais é realizada por grupos de famílias (pequenos agricultores e alguns empregados). 7. Cerca de 70% dos alimentos consumidos no Brasil é fruto da agricultura familiar. 8. A agricultura familiar colabora para a geração de renda e emprego no campo e ainda, melhora o nível de sustentabilidade das atividades no setor agrícola. Sendo assim, a qualidade dos produtos é superior aos outros convencionais. 9. a agricultura familiar emprega a maior parte da população no trabalho rural. 10. o principal motivo das pessoas visitarem o campo é o turismo
Cláudia Rodrigues
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Novo Rural defende a ideia de que as áreas rurais do Brasil já não se restringem mais às atividades relacionadas à agropecuária ou agroindústria. Nas últimas décadas, o campo vem se transformando em um espaço múltiplo, com novas funções que extrapolam tais práticas e oferecem diferentes oportunidades de trabalho e renda e com as novas atividades rurais não agrícolas sendo exercidas pelas famílias que residem no campo, a realidade rural brasileira mudou. No Novo Rural, a produção agrícola representa apenas uma parte do trabalho e da renda. Hoje, por exemplo, um agricultor, sua esposa e filhos, além de criar suínos, também oferecem serviços de consultoria ambiental, transformam o açude em ―pesque e pague‖ e organizam festas na paróquia da região. É neste contexto de transformações que nasce o fenômeno da pluriatividade, caracterizado pela combinação de múltiplas ocupações, agrícolas e não agrícolas, assumidas pelos membros de uma mesma unidade familiar. Ainda há muito a ser feito para termos no país um ambiente rural realmente próspero. Faltam políticas de urbanização, reforma agrária transparente, acesso a bens e serviços (educação, saúde…) e uma legislação que reconheça as novas ocupações rurais, como o peão de boiadeiro, o caseiro (é um trabalhador rural ou empregado doméstico?) e o criador de rãs, por exemplo, que ainda é considerado pecuarista. Por outro lado, esse Novo Rural não deixa de ser um estimulante espaço de mudança, com novas oportunidades e desafios, sejam eles agrícolas ou não. A agricultura familiar é um tipo de agricultura desenvolvida em pequenas propriedades rurais é realizada por grupos de famílias (pequenos agricultores e alguns empregados). A colheita dos produtos serve de alimentos para eles e ainda, para o consumo de parte da população. Cerca de 70% dos alimentos consumidos no Brasil são fruto da agricultura familiar. Vale frisar que, nesse processo, técnicas de cultivo e extrativismo que englobam práticas tradicionais e conhecimento popular estão presentes. Além disso, as famílias vivem da venda de produtos que plantam. A agricultura familiar se torna mais importante porque colabora para a geração de renda e emprego no campo e ainda, melhora o nível de sustentabilidade das atividades no setor agrícola. Sendo assim, a qualidade dos produtos é superior aos outros convencionais.
1. Qual é a ideia defendida pelo Novo Rural? 2. Por que se diz que existe um Novo Rural no Brasil? 3. Copie o exemplo dado no texto de que a produção agrícola representa apenas uma parte do trabalho e da renda. 4. Quais são as características da pluriatividade? 5. Segundo o texto, o que falta ser feito para termos no país um ambiente rural realmente próspero? 6. O que é agricultura familiar? 7. Qual é a porcentagem da participação da agricultura familiar no consumo de alimentos? 8. Que vantagens da agricultura familiar são citadas no texto? 9. Que conclusão pode ser tirada do gráfico ao lado? R:____________________________. ______________________________. _____________________________. ______________________________. ______________________________. ______________________________
Ag. Familiar
Ag. Convencional.
10.Qual é a conclusão do gráfico ao lado? R:_____________________________ _______________________________. _______________________________. _______________________________
Cláudia Rodrigues
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PLANO DE AULA 12ª sem TÓPICOS 5. Espacialidade rural
7. Desenvolvimento sustentável no campo
(
) Diário
(x ) Semanal (
) Quinzenal ( ) Mensal
DISCIPLINA: GEOGRAFIA DATA: ________ E.E. ____________________________________
EIXO TEMÁTICO II - As Transformações do Mundo Rural Tema 2: As Novas Territorialidades no Campo HABILIDADES (Nº)
5.1. Reconhecer os fenômenos espaciais que evidenciam as transformações no mundo rural. 5.1.1. Interpretar textos, mapas, gráficos, imagens, charges e tabelas como formas de representação dos fenômenos espaciais que expressam as transformações da vida no campo. 7.1. Compreender a re-apropriação da Natureza na perspectiva de valores relacionados à diversidade biológica, heterogeneidade cultural, pluralidade política e democracia participativa. 7.1.1. Reconhecer a região do cerrado brasileiro como espaço de produção, decorrente da implantação das novas tecnologias, avaliando seus impactos ambientais na ótica da sustentabilidade. 7.1.2. Identificar na agricultura familiar o uso de técnicas agroecológicas, a produção de alimentos orgânicos e a organização em cooperativas. .
RECURSO DIDÁTICO
METODOLO GIA
AVALIA ÇÃO
Caderno do aluno(x) Datashow ( ) Quadro/giz ( x ) Outros: Livro didático ( ) Jornais, revistas (x) Mídias ( ) Computador ( )
Trabalho em grupo ( ) Debate ( ) Pesquisa de campo ( ) Aula expositiva dialógica( ) Exercícios ( ) Exposição de Trabalhos ( ) Mídias ( ) Leituras ( ) Atividades em ambiente virtual () Outras ( )
Diagnóstica ( ) Dinâmicas ( ) Oral ( x) Escrita ( x) Atitudinal (x) Virtual ( ) Outras ( )
Sequência didática 1ª aula• . Compreender a re-apropriação da Natureza na perspectiva de valores relacionados à diversidade biológica, heterogeneidade cultural, pluralidade política e democracia participativa. 2ª aula- Estudo de texto – Atividades de compreensão do texto. 1. Ecovilas são comunidades rurais ou urbanas de pessoas, que buscam integrar um ambiente social assegurador com um estilo de vida de baixo impacto ecológico. 2. Produção local e orgânica de alimentos; Utilização de sistemas de energias renováveis; Utilização de material de baixo impacto ambiental nas construções – bioconstrução Criação de esquemas de apoio social e familiar; Diversidade cultural e espiritual; Governança circular e empoderamento mutuo, incluindo experiência com novos processos de tomada de decisão e consenso; Economia solidária, cooperativismo e rede de trocas; Educação transdisciplinar e holística; Sistema de Saúde integral e preventivo; Preservação e manejo de ecossistemas locais; Comunicação e ativismo global e local. 3. moradia, sustento, produção, vida social, lazer, etc. 4...1sustentáveis 2natureza 3diversidade cultural 4cooperação 5patriarcal 6impacto 7sociedades tradicionais8 modelos alternativos 9antigos conhecimentos10 sobreviver 11sustentabilidade 12ecovilas 13Terra 14bem estar 15vida sustentável 5..excesso o indivilualismo, a competição, a violência, o cooperação, o amor, o respeito, a transparência, a solidariedade e a poder, o controle, a desconfiança e a apropriação. confiança 6. a social, a ecológica, a cultural e a espiritual, combinadas numa abordagem que estimula o desenvolvimento comunitário e pessoal. 7.celebração da diversidade cultural, espiritual e ecológica e o impulso para se recriar comunidades humanas em que as pessoas possam redescobrir as relações saudáveis e sustentáveis consigo mesmas, a sociedade e a Terra. 8. O modelo de ecovila tem proposto soluções viáveis para erradicação da pobreza e da degradação do meio-ambiente e combina um contexto de apoio sócio-cultural com um estilo de vida de baixo impacto.
9.de harmonia e paixão, sonho e visão, de terra e cosmo, de tecnologia e espírito, de educação e ativismo, de dança e canto, de ciclo e equilíbrio, de morte e renovação. 10..vvvvvvvv Cláudia Rodrigues
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Proibido reproduzir e postar.
Ecovilas são comunidades rurais ou urbanas de pessoas, que buscam integrar um ambiente social assegurador com um estilo de vida de baixo impacto ecológico. Para atingir este objetivo, as ecovilas integram muitas práticas como: Produção local e orgânica de alimentos; Utilização de sistemas de energias renováveis; Utilização de material de baixo impacto ambiental nas construções – bioconstrução Criação de esquemas de apoio social e familiar; Diversidade cultural e espiritual; Governança circular e empoderamento mutuo, incluindo experiência com novos processos de tomada de decisão e consenso; Economia solidária, cooperativismo e rede de trocas; Educação transdisciplinar e holística; Sistema de Saúde integral e preventivo; Preservação e manejo de ecossistemas locais; Comunicação e ativismo global e local. Ecovilas são entidades autônomas e atende as seguintes funções sociais: moradia, sustento, produção, vida social, lazer, etc. Ao longo de milhares de anos a humanidade viveu em comunidades sustentáveis, em contato íntimo com a natureza, desenvolvendo uma gigantesca diversidade cultural, onde em geral imperava uma estrutura social de apoio mútuo e cooperação. O evento da sociedade patriarcal e guerreira é bastante recente (16.000 anos) , mas tem causado um grande impacto no planeta. Enquanto isso as sociedades tradicionais lutam por sobreviver. Neste contexto as ecovilas surgem como modelos alternativos ao padrão insustentável das sociedades modernas, incorporando os antigos conhecimentos com a moderna ciência e filosofia. De acordo com cientistas, teremos que aprender a viver de forma sustentável, se quisermos sobreviver como espécie. Os modelos de sustentabilidade desenvolvidos ao longo de mais de 40 anos pelas ecovilas formam um grande banco de dados de soluções aos atuais problemas da humanidade e fonte de riquíssimas experiências que podem ajudar a reconectar as pessoas à Terra numa forma que permita o bem estar de todas as formas de vida e futuras gerações. Os defensores das ecovilas afirmam que o ser humano é capaz de criar uma vida cheia de amor e sentido. E essa seria a parte central numa ecovila, sua vida social, cultural e espiritual. Segundo eles, os seres humanos são seres sociais e amorosos por natureza, apesar de a cultura ocidental moderna valorizar em excesso o individualismo, a competição, a violência, o poder, o controle, a desconfiança e a apropriação. Reconectar os seres humanos a sua natureza significaria barrar estes valores, limpando esta carga cultural, e colocando a cooperação, o amor, o respeito, a transparência, a solidariedade e a confiança novamente no centro de suas vidas. Em 1998, as ecovilas foram nomeadas oficialmente na lista da ONU das 100 melhores práticas para o desenvolvimento sustentável, como modelos excelentes de vida sustentável. Elas surgem de acordo com as características de suas próprias bio-regiões e englobam tipicamente quatro dimensões: a social, a ecológica, a cultural e a espiritual, combinadas numa abordagem que estimula o desenvolvimento comunitário e pessoal. O conceito de ecovilas oferece um único modelo, embora com múltiplas manifestações locais. No núcleo do modelo está a celebração da diversidade cultural, espiritual e ecológica e o impulso para se recriar comunidades humanas em que as pessoas possam redescobrir as relações saudáveis e sustentáveis consigo mesmas, a sociedade e a Terra. O modelo de ecovila tem proposto soluções viáveis para erradicação da pobreza e da degradação do meio-ambiente e combina um contexto de apoio sócio-cultural com um estilo de vida de baixo impacto. O que é sustentado numa ecovila não é o crescimento econômico ou o desenvolvimento, mas toda a rede de vida da qual depende nossa sobrevivência futura de longo prazo. Uma ecovila é programada de tal maneira que os negócios, as estruturas físicas e tecnológicas não interfiram com a habilidade inerente à natureza de manter a vida. Um dos princípios fundamentais do modelo é não tirar da Terra mais do que podemos devolver a ela. E assim fazendo, potencialmente, a comunidade pode continuar indefinidamente. Um dos conceitos utilizados nas ecovilas é o da permacultura, que é um sistema de design sustentável. (Permacultura é um sistema de planejamento para a criação de ambientes humanos sustentáveis e produtivos em equilíbrio e harmonia com a natureza.) O conceito de ecovila tem sido promovido e implementado e demonstra exemplos viáveis de vida autossustentada, modelos positivos traduzidos em realidade, para que outros grupos e indivíduos possam aprender, e inspirar-se onde o sucesso já foi alcançado. Essa é a missão do movimento das ecovilas: explorar novas fronteiras e praticar aplicações concretas para a sustentabilidade. Nesta busca elas tecem uma filosofia de harmonia e paixão, sonho e visão, de terra e cosmo, de tecnologia e espírito, de educação e ativismo, de dança e canto, de ciclo e equilíbrio, de morte e renovação. Ecovilas, em síntese, honram, restauram e celebram os quatro elementos e seus processos interconectados na Natureza e nas pessoas. Cláudia Rodrigues
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1. O que são ecovilas? R:___________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ 2. Para atingir o objetivo baixo impacto ecológico, quais práticas as ecovilas integram? R:___________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ 3. As Ecovilas são entidades autônomas por isso, atende algumas funções sociais? R:___________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________
4. Complete Ao longo de milhares de anos a humanidade viveu em comunidades_________________, em contato íntimo com a___________________, desenvolvendo uma gigantesca________________, onde imperava uma estrutura social de apoio mútuo e___________________. O evento da sociedade ____________e guerreira é bastante recente (16.000 anos) , mas tem causado um grande ____________________ no planeta. Enquanto isso as ____________________________ lutam por sobreviver. Neste contexto as ecovilas surgem como ____________________ao padrão insustentável das sociedades modernas, incorporando os __________________________com a moderna ciência e filosofia. De acordo com um número crescente de cientistas, teremos que aprender a viver de forma sustentável, se quisermos ______________________como espécie. Os modelos de ______________________desenvolvidos pelas ___________________ formam um grande banco de dados de soluções aos atuais problemas da humanidade e fonte de riquíssimas experiências que podem ajudar a reconectar as pessoas à __________numa forma que permita o ________________de todas as formas de vida e futuras gerações. As ecovilas foram nomeadas pela ONU como boa prática para o desenvolvimento sustentável, como modelos excelentes de___________________. 5. Copie do texto as valores da cultura ocidental moderna e os valores das ecovilas -
Excesso o individualismo, a competição, a violêncipoder, o controle, a desconfiança e a apropriação.
Cooperação, o amor, o respeito, a transparência, a solidariedade e a confiança.
6. Quais são as dimensões abordadas pelas ecovilas? R:___________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ 7. Quais características apresentam o modelo de ecovilas? R:___________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ 8. Quais soluções viáveis para a vida no planeta são apresentadas pelas ecovilas? R:___________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ 9. Qual é a filosofia das ecovilas? R:___________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ 10. Sobre as ecovilas, coloque V ou F ( ) Uma ecovila é programada para que as estruturas físicas e tecnológicas não interfiram nas habilidade inerente à natureza de manter a vida. ( ) Um dos princípios das ecovilas é não tirar da Terra mais do que podemos devolver a ela. ( ) Um dos conceitos utilizados nas ecovilas é o da permacultura. ( ) Permacultura é um sistema de planejamento para a criação de ambientes humanos sustentáveis e produtivos em equilíbrio e harmonia com a natureza. ( ) Cada ecovila busca e demonstra soluções locais, usando tecnologias apropriadas, materiais locais, know-how (conhecimento prático sobre como fazer alguma coisa.) local e antes de tudo oferecendo soluções compatíveis e acessíveis a todos. ( ) As ecovilas demonstram exemplos viáveis de vida autossustentada. ( ) A missão das ecovilas e explorar novas fronteiras e praticar aplicações concretas para a sustentabilidade. Cláudia Rodrigues
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PLANO DE AULA 13ª sem TÓPICOS 5. Espacialidade rural
7. Desenvolvimento sustentável no campo
(
) Diário
(x ) Semanal (
) Quinzenal ( ) Mensal
DISCIPLINA: GEOGRAFIA DATA: ________ E.E. ____________________________________
EIXO TEMÁTICO II - As Transformações do Mundo Rural Tema 2: As Novas Territorialidades no Campo HABILIDADES (Nº)
5.1. Reconhecer os fenômenos espaciais que evidenciam as transformações no mundo rural. 5.1.1. Interpretar textos, mapas, gráficos, imagens, charges e tabelas como formas de representação dos fenômenos espaciais que expressam as transformações da vida no campo. 7.1. Compreender a re-apropriação da Natureza na perspectiva de valores relacionados à diversidade biológica, heterogeneidade cultural, pluralidade política e democracia participativa. 7.1.1. Reconhecer a região do cerrado brasileiro como espaço de produção, decorrente da implantação das novas tecnologias, avaliando seus impactos ambientais na ótica da sustentabilidade. 7.1.2. Identificar na agricultura familiar o uso de técnicas agroecológicas, a produção de alimentos orgânicos e a organização em cooperativas. .
RECURSO DIDÁTICO
METODOLO GIA
AVALIA ÇÃO
Caderno do aluno(x) Datashow ( ) Quadro/giz ( x ) Outros: Livro didático ( ) Jornais, revistas (x) Mídias ( ) Computador ( )
Trabalho em grupo ( ) Debate ( ) Pesquisa de campo ( ) Aula expositiva dialógica( ) Exercícios ( ) Exposição de Trabalhos ( ) Mídias ( ) Leituras ( ) Atividades em ambiente virtual () Outras ( )
Diagnóstica ( ) Dinâmicas ( ) Oral ( x) Escrita ( x) Atitudinal (x) Virtual ( ) Outras ( )
Sequência didática 1ª aula• 7. Desenvolvimento sustentável no campo 2ª aula- Estudo de texto – Atividade de compreensão do texto. 1. força o recuo das florestas, favorece a degradação dos solos, a redução da oferta de água e o lento desaparecimento dos aspectos culturais de um povo. 2.são métodos alternativos que utilizam a agricultura orgânica, a biodinâmica, o controle biológico e o natural, visando o desenvolvimento de uma agricultura com o menor dano possível ao ambiente e a saúde humana, é uma possibilidade de revitalização do modelo do agroconvencional. 3. É um processo de tecnificação que gerou um campo cada vez mais artificializado. 4. Este é o responsável pela devastação das florestas, pela morte dos rios, pelo empobrecimento dos solos. 5.agricultura familiar 6. destruição das matas, alteração dos microclimas e alteração do regime de chuvas, os animais ameaçados de extinção 7. erosivos, semiaridez, desertificação, irrigação intensiva provocando a salinização, comprometendo o futuro da atividade agrícola. 8. contaminação das águas superficiais e subterrâneas por resíduos de produtos químicos, causando mortandades coletivas de peixes, resultante dos, dos resíduos de agrotóxicos, cujas águas do subsolo estão sendo poluídas por resíduos de adubos químicos 9. o descontrole das pragas e doenças, associado às condições do solo e: o aumento no desequilíbrio do ecossistema, além de uma dependência pelo produto químico e a perda da qualidade biológica dos alimentos e suas consequências na saúde humana 10. As queimadas, além de matarem a população de inimigos naturais e de prejudicarem a vida microbiana e destruírem a matéria orgânica do solo, agravam o acúmulo de gás carbônico na atmosfera, que, por sua vez, influencia na radiação solar e na temperatura da terra 11--1. desigualdades 2revoluções 3agrícolas 4impacto 5contaminação 6mudanças climáticas7 capital 8indústria
Cláudia Rodrigues
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A evolução do meio técnico científico atingiu o meio rural e se expressa através das chamadas revoluções agrícolas. A tecnificação implicou numa financeirização do campo, atendendo à lógica capitalista. Isso evidencia cada vez mais a necessidade de elevar a rentabilidade da produção de modo a atender mais rapidamente aos mercados consumidores. Tem-se, por outro lado, um custo a pagar pelo uso intensivo da terra, configurado em um passivo ambiental rural. A ampliação de novos espaços agrícolas força o recuo das florestas, favorece a degradação dos solos, a redução da oferta de água e o lento desaparecimento dos aspectos culturais de um povo. Daí a necessidade de uma responsabilidade socioambiental no sentido de entender que o modelo do agrosustentável, resultante de métodos alternativos que utilizam a agricultura orgânica, a biodinâmica, o controle biológico e o natural, visando o desenvolvimento de uma agricultura com o menor dano possível ao ambiente e a saúde humana, é uma possibilidade de revitalização do modelo do agroconvencional. Este incorporou a ciência, a tecnologia e a informação para aumentar e melhorar a produção agropecuária, resultando em alterações econômicas e, por consequência, sócio-espaciais. O processo de tecnificação gerou um campo cada vez mais artificializado, conhecido como ―modernização conservadora‖. Tal fato ampliou ainda mais as desigualdades sociais e evidencia a lenta agonia da natureza. O segmento cujo capital financeiro se estende, é dos médios e grandes proprietários que desenvolvem um modelo de agricultura convencional. Este é o responsável pela devastação das florestas, pela morte dos rios, pelo empobrecimento dos solos. Ao passo que o segmento produtivo do agricultor familiar tornou-se a grande esperança para que ocorra uma ressignificação no espaço através da sustentabilidade do ambiente. Portanto, resgatar os conceitos do campesinato, da produção para atender o mercado interno e, sobretudo, de técnicas agrícolas conservavacionistas, consiste na questão central para discussão do desenvolvimento sustentável no campo. No campo atualmente vê-se • as contradições e desigualdades do desenvolvimento da agricultura capitalista •o papel do Estado na tecnologização do campo • a evolução tecnológica no campo, identificada através das revoluções agrícolas • o campesinato e os grandes proprietários capitalistas • o uso intensivo da agricultura compromete a natureza para as gerações futuras. • a modernização agrícola e as consequências para a biodiversidade - destruição das matas, alteração dos microclimas e alteração do regime de chuvas, os animais ameaçados de extinção. • o impacto nos solos resultante da modernização: - compactação (equipamentos pesados agridem a estrutura física dos solos), aceleração dos processos erosivos, semiaridez, desertificação, irrigação intensiva provocando a salinização, comprometendo o futuro da atividade agrícola. • o impacto nas águas: contaminação das águas superficiais e subterrâneas por resíduos de produtos químicos, causando mortandades coletivas de peixes, resultante dos dejetos industriais expelidos pela agroindústria, dos resíduos de agrotóxicos, cujas águas do subsolo estão sendo poluídas por resíduos de adubos químicos • o descontrole das pragas e doenças, associado às condições do solo e seu manejo e ao uso de agrotóxicos: o aumento no desequilíbrio do ecossistema cria uma dependência pelo produto químico, a perda da qualidade biológica dos alimentos e suas consequências na saúde humana • a contaminação dos alimentos e do homem por resíduos de agrotóxicos, tornando o consumo de certos produtos arriscado para a saúde humana • efeitos globais resultantes de desmatamento, poluição das águas, degradação dos solos (mudanças climáticas) • as queimadas, além de matarem a população de inimigos naturais e de prejudicarem a vida microbiana e destruírem a matéria orgânica do solo, agravam o acúmulo de gás carbônico na atmosfera, que, por sua vez, influencia na radiação solar e na temperatura da terra. • a modernização da agricultura expressando a penetração do capital no campo: a indústria que produz para a agricultura (máquinas e implementos agrícolas, agrotóxicos, sementes selecionadas)
Cláudia Rodrigues
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--
Sobre o texto, responda: 1. Segundo o texto, qual a consequência da ampliação de novos espaços agrícolas? R:___________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ 2. O que é o modelo do agrosustentável? R:___________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ 3. O que é a modernização conservadora? R:___________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ 4. O capital financeiro desenvolve um modelo de agricultura convencional. Qual á a consequência desse modelo de produção? R:___________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ 5. Que segmento produtivo se tornou-se a grande esperança para que ocorra uma ressignificação no espaço através da sustentabilidade do ambiente? R:___________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ 6. A modernização agrícola produz consequências para a biodiversidade. Quais? R:___________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ 7. Com a modernização na agricultura acontece a aceleração dos processos no solo? R:___________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ 8. Quais são as consequências dos dejetos industriais na natureza? R:___________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ 9. Qual é a consequência da falta de manejo e do mau uso de agrotóxicos? R:___________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ 10. Quais são as consequências das queimadas? R:___________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ 11. Complete: 1. A agricultura capitalista aumenta as __________________________ 2. A evolução tecnológica no campo é identificada através das ___________________ 3. O uso intensivo da agricultura compromete a natureza para as gerações __________________ 4. O _______________nos solos é resultante da modernização da agricultura, pois os equipamentos pesados agridem a estrutura física dos solos fazendo a compactação. 5. O consumo de certos produtos é arriscado para a saúde humana por causa da _______________dos alimentos e do homem por resíduos de agrotóxicos. 6. As _____________________têm efeitos globais e são resultantes do desmatamento, poluição das águas e degradação dos solos 7. A modernização da agricultura expressando a penetração do __________________no campo. 8. A _________________ produz para a agricultura máquinas e implementos agrícolas, agrotóxicos e sementes selecionadas 9. Observe as afirmativas e escreva Certo ou Errado nos espaços. (______________________) A evolução do meio técnico científico atingiu o meio rural e se expressa através das chamadas revoluções agrícolas. (______________________) A tecnificação implicou numa financeirização do campo, atendendo à lógica capitalista. (______________________) O preço a pagar pelo uso intensivo da terra, é o desgaste do ambiental rural. (______________________) A agricultura incorporou a ciência, a tecnologia e a informação para aumentar e melhorar a produção, resultando em alterações econômicas e, por consequência, sócioespaciais. (______________________) A tecnificação do campo ampliou ainda mais as desigualdades sociais e evidencia a lenta agonia da natureza. 9. Observe as imagens e produza um parágrafo sobre as vantagens da agricultura orgânica. R:___________________________________________________________________________________ Cláudia Rodrigues
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PLANO DE AULA 14ª sem TÓPICOS 5. Espacialidade rural
7. Desenvolvimento sustentável no campo
(
) Diário
(x ) Semanal (
) Quinzenal ( ) Mensal
DISCIPLINA: GEOGRAFIA DATA: ________ E.E. ____________________________________
EIXO TEMÁTICO II - As Transformações do Mundo Rural Tema 2: As Novas Territorialidades no Campo HABILIDADES (Nº)
5.1. Reconhecer os fenômenos espaciais que evidenciam as transformações no mundo rural. 5.1.1. Interpretar textos, mapas, gráficos, imagens, charges e tabelas como formas de representação dos fenômenos espaciais que expressam as transformações da vida no campo. 7.1. Compreender a re-apropriação da Natureza na perspectiva de valores relacionados à diversidade biológica, heterogeneidade cultural, pluralidade política e democracia participativa. 7.1.1. Reconhecer a região do cerrado brasileiro como espaço de produção, decorrente da implantação das novas tecnologias, avaliando seus impactos ambientais na ótica da sustentabilidade. 7.1.2. Identificar na agricultura familiar o uso de técnicas agroecológicas, a produção de alimentos orgânicos e a organização em cooperativas. .
RECURSO DIDÁTICO
METODOLO GIA
AVALIA ÇÃO
Caderno do aluno(x) Datashow ( ) Quadro/giz ( x ) Outros: Livro didático ( ) Jornais, revistas (x) Mídias ( ) Computador ( )
Trabalho em grupo ( ) Debate ( ) Pesquisa de campo ( ) Aula expositiva dialógica( ) Exercícios ( ) Exposição de Trabalhos ( ) Mídias ( ) Leituras ( ) Atividades em ambiente virtual () Outras ( )
Diagnóstica ( ) Dinâmicas ( ) Oral ( x) Escrita ( x) Atitudinal (x) Virtual ( ) Outras ( )
Sequência didática 1ª aula• 7.1.1. Reconhecer a região do cerrado brasileiro como espaço de produção, decorrente da implantação das novas tecnologias, avaliando seus impactos ambientais na ótica da sustentabilidade. 2ª aula- Estudo de texto – Atividade de compreensão do texto. 1. a fim de elaborar uma proposta de programa destinado à conservação e ao uso sustentável do bioma. 2. tem o objetivo de promover a conservação, a recuperação e o manejo sustentável de ecossistemas naturais, bem como a valorização e o reconhecimento de suas populações locais, buscando condições para reverter os impactos sócio-ambientais negativos no bioma Cerrado. 3. criação e implementação de unidades de conservação, apoio a iniciativas de uso sustentável, formulação de políticas e monitoramento ambiental 4- a conservação da biodiversidade do Cerrado, com 2 milhões de hectares adicionais protegidos no bioma por meio da criação/expansão de unidades de conservação; - o uso sustentável dos recursos naturais do Cerrado, preservação do conhecimento tradicional e melhores práticas de manejo sustentável dos recursos naturais documentadas e disseminadas e 400 produtores treinados na aplicação destas práticas; - o fortalecimento institucional e a formulação de novas políticas públicas com monitoramento do bioma; 5. em função da agricultura, da pecuária e da demanda por carvão vegetal para a indústria siderúrgica. 6. 6. o governo brasileiro apresentou os compromissos nacionais voluntários de redução das emissões de gases de efeito estufa projetadas até 2020. No que se refere ao desmatamento no bioma, foi atribuída ao PPCerrado a tarefa de tratar das ações do governo que levarão à redução das emissões de gases de efeito estufa em pelo menos 40% até 2020. 7.eleva os biomas de Cerrado e Caatinga à condição de patrimônio nacional. 8. O resultado foi uma espantosa mudança nos números relativos à produção. De cerca de 6% da soja do país na década de 70, a região CentroOeste produz hoje 50% (o que representa 13% de toda soja do planeta) respondendo por 42% da área do planeta com este grão no Brasil. O cerrado produz hoje, também, cerca de 20% do milho, 15% do arroz e 11% do feijão. A pecuária no Centro-Oeste detém mais de um terço do rebanho bovino nacional e cerca de 20% dos suínos.‖ 9. Uma atividade agrícola com a humanização e a mecanização do espaço geográfico, uma considerável mudança de qualidade. Mudando não apenas da vida urbana mais também do mundo rural, tanto nos países avançados como nas regiões mais desenvolvidas dos países pobres. É desse modo que se instala uma agricultura propriamente científica, responsável por mudanças profundas quanto à produção agrícola e quanto à vida de relações. 10.A vegetação é derrubada para liberar solo para o plantio de grãos, cana-de-açúcar e para a construção de pastagens para o gado. Grande parte das árvores do cerrado é destinada à produção do carvão vegetal, o que configura um problema ambiental duplo: a retirada da vegetação original e a queima de madeira, que emite CO2. O fogo natural e o fogo criminoso no Cerrado são uma das principais causas da diminuição da biodiversidade nessa vegetação, especialmente nos longos meses de estiagem. A construção de barragens para abastecer com energia as cada vez mais populosas cidades faz com que imensas áreas de cerrado sejam alagadas. Com a água, vai significativa parte da biodiversidade do Cerrado. O êxodo rural e a intensa urbanização têm trazido como necessidade a construção de estradas e rodovias para o transporte da produção e das pessoas. Essas grandes obras também obrigam a retirada da cobertura vegetal do Cerrado. 11. pessoal
Cláudia Rodrigues
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Em setembro de 2003, o Ministério do Meio Ambiente instituiu o Grupo de Trabalho do Bioma Cerrado (GT Cerrado), a fim de elaborar uma proposta de programa destinado à conservação e ao uso sustentável do bioma. A proposta do Programa Nacional de Conservação e Uso Sustentável do Bioma Cerrado – Programa Cerrado Sustentável tem o objetivo de promover a conservação, a recuperação e o manejo sustentável de ecossistemas naturais, bem como a valorização e o reconhecimento de suas populações locais, buscando condições para reverter os impactos sócio-ambientais negativos no bioma Cerrado. A Iniciativa Cerrado Sustentável possui quatro componentes (criação e implementação de unidades de conservação, apoio a iniciativas de uso sustentável, formulação de políticas e monitoramento ambiental), cujos principais resultados são: - a conservação da biodiversidade do Cerrado, com 2 milhões de hectares adicionais protegidos no bioma por meio da criação/expansão de unidades de conservação; - o uso sustentável dos recursos naturais do Cerrado, preservação do conhecimento tradicional e melhores práticas de manejo sustentável dos recursos naturais documentadas e disseminadas e 400 produtores treinados na aplicação destas práticas; - o fortalecimento institucional e a formulação de novas políticas públicas com monitoramento do bioma; O desmatamento no Cerrado ocorre de modo intenso em função da agricultura, da pecuária e da demanda por carvão vegetal para a indústria siderúrgica. Para fazer frente a esse problema, em 2009 o MMA lançou a versão para consulta pública do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Cerrado (PPCerrado) contendo iniciativas próprias ou de suas instituições vinculadas Ibama, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Agência Nacional de Águas (ANA) e Serviço Florestal Brasileiro (SFB). Durante a 15ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima, realizada em dezembro de 2009 na capital dinamarquesa, o governo brasileiro apresentou os compromissos nacionais voluntários de redução das emissões de gases de efeito estufa projetadas até 2020. No que se refere ao desmatamento no bioma, foi atribuída ao PPCerrado a tarefa de tratar das ações do governo que levarão à redução das emissões de gases de efeito estufa em pelo menos 40% até 2020. No intuito de corrigir uma lacuna deixada pela Constituição de 88, existe uma proposta de Emenda Constitucional 115-A/95, que eleva os biomas de Cerrado e Caatinga à condição de patrimônio nacional. A partir da década de 60, o cerrado foi palco de uma forte expansão da fronteira agropecuária, estimulada por políticas públicas e de créditos nacionais e internacionais voltados para a exportação de grãos e carnes. (...) O resultado foi uma espantosa mudança nos números relativos à produção. De cerca de 6% da soja do país na década de 70, a região Centro-Oeste produz hoje 50% (o que representa 13% de toda soja do planeta) respondendo por 42% da área do planeta com este grão no Brasil. O cerrado produz hoje, também, cerca de 20% do milho, 15% do arroz e 11% do feijão. A pecuária no Centro-Oeste detém mais de um terço do rebanho bovino nacional e cerca de 20% dos suínos.‖ Os últimos séculos marcam, para a atividade agrícola com a humanização e a mecanização do espaço geográfico, uma considerável mudança de qualidade, chegando-se, recentemente, à constituição de um meio geográfico a que podemos chamar de meio técnicocientífico-informacional, mudando não apenas da vida urbana mais também do mundo rural, tanto nos países avançados como nas regiões mais desenvolvidas dos países pobres. É desse modo que se instala uma agricultura propriamente científica, responsável por mudanças profundas quanto à produção agrícola e quanto à vida. A vegetação é derrubada para liberar solo para o plantio de grãos, cana-de-açúcar e para a construção de pastagens para o gado. Grande parte das árvores do cerrado é destinada à produção do carvão vegetal, o que configura um problema ambiental duplo: a retirada da vegetação original e a queima de madeira, que emite CO2. O fogo natural e o fogo criminoso no Cerrado são uma das principais causas da diminuição da biodiversidade nessa vegetação, especialmente nos longos meses de estiagem. A construção de barragens para abastecer com energia as cada vez mais populosas cidades faz com que imensas áreas de cerrado sejam alagadas. Com a água, vai significativa parte da biodiversidade do Cerrado. O êxodo rural e a intensa urbanização têm trazido como necessidade a construção de estradas e rodovias para o transporte da produção e das pessoas. Essas grandes obras também obrigam a retirada da cobertura vegetal do Cerrado.
1.Por que o Ministério do Meio Ambiente instituiu o Grupo de Trabalho do Bioma Cerrado (GT Cerrado)? 2. Quais são os objetivos do Programa Cerrado Sustentável? 3. Quais são os quatro componentes da iniciativa Cerrado Sustentável? 4. Quais são os principais resultados do Programa Cerrado Sustentável? 5. Por que o desmatamento no Cerrado ocorre de modo intenso? 6. Quais foram os compromissos assumidos pelo governo brasileiro durante a 15ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima? 7. Qual é o objetivo da PEC 115-A/95? (Proposta de Emenda Constitucional)
A partir da década de 60, o cerrado foi palco de uma forte expansão da fronteira agropecuária, estimulada por políticas públicas e de créditos nacionais e internacionais voltados para a exportação de grãos e carnes. (...) 8. Qual foi o resultado do uso do cerrado apresentado acima? 9. O que caracteriza o meio geográfico a que podemos chamar de meio técnico-científico-informacional no novo rural, descrito no texto? 10. Copie do texto as causas da destruição do cerrado? R:___________________________ _____________________________. _____________________________ Cláudia Rodrigues
O que devemos fazer para evitar que o cerrado desapareça? Qual é o nosso papel diante da destruição desse ecossistema? O que fazer para utilizar o espaço sem destruí-lo? É possível desenvolver sem destruir? Como apropriar-se do espaço sem desequilibrá-lo ambientalmente?
11. Produza um texto respondendo as questões acima. 36
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PLANO DE AULA 15ª sem TÓPICOS 5. Espacialidade rural
7. Desenvolvimento sustentável no campo
(
) Diário
(x ) Semanal (
) Quinzenal ( ) Mensal
DISCIPLINA: GEOGRAFIA DATA: ________ E.E. ____________________________________
EIXO TEMÁTICO II - As Transformações do Mundo Rural Tema 2: As Novas Territorialidades no Campo HABILIDADES (Nº)
5.1. Reconhecer os fenômenos espaciais que evidenciam as transformações no mundo rural. 5.1.1. Interpretar textos, mapas, gráficos, imagens, charges e tabelas como formas de representação dos fenômenos espaciais que expressam as transformações da vida no campo. 7.1. Compreender a re-apropriação da Natureza na perspectiva de valores relacionados à diversidade biológica, heterogeneidade cultural, pluralidade política e democracia participativa. 7.1.1. Reconhecer a região do cerrado brasileiro como espaço de produção, decorrente da implantação das novas tecnologias, avaliando seus impactos ambientais na ótica da sustentabilidade. 7.1.2. Identificar na agricultura familiar o uso de técnicas agroecológicas, a produção de alimentos orgânicos e a organização em cooperativas. .
RECURSO DIDÁTICO
METODOLO GIA
AVALIA ÇÃO
Caderno do aluno(x) Datashow ( ) Quadro/giz ( x ) Outros: Livro didático ( ) Jornais, revistas (x) Mídias ( ) Computador ( )
Trabalho em grupo ( ) Debate ( ) Pesquisa de campo ( ) Aula expositiva dialógica( ) Exercícios ( ) Exposição de Trabalhos ( ) Mídias ( ) Leituras ( ) Atividades em ambiente virtual () Outras ( )
Diagnóstica ( ) Dinâmicas ( ) Oral ( x) Escrita ( x)
Sequência didática 1ª aula• Avaliação Bimestral. 2ª aula- Correção e intervenção nas questões mais erradas.
Cláudia Rodrigues
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Atitudinal (x) Virtual ( ) Outras ( )
1ª aula -
NOTA:
SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO _________________________ E.E.” ______________________________________________”
AVALIAÇÃO BIMESTRAL DE GEOGRAFIA PROFESSOR (A):
Série:
ALUNO (A)
1. a. b. c. d.
TURMA:
DATA:
NÚMERO:
As informações acima apresentadas são consequências... Da falta de políticas públicas urbanas eficientes Da exclusão social Do desemprego Da falta de leis que garantam os direito.
Quando as classes sociais ficam concentradas em determinadas regiões ou bairros de uma cidade. Quando há uma grande diferença de renda entre os grupos, uns possuem todas as condições de moradia e serviços, e outros não possuem nada parecido. Quando são priorizados os investimentos e melhorias em áreas onde concentra-se a população com maior renda, aumentando as desigualdades, e ignorando as partes mais pobres da cidade. Os condomínios fechados são um grande exemplo, uma vez que as pessoas buscam por segurança e tranquilidade, fazendo com que elas vão para determinadas áreas da cidade, e construindo muros para proteger as áreas perigosas, aumentando ainda mais até o preconceito com as áreas mais afastadas. 2. O texto acima se refere a a. Desigualdade social b. Falta de segurança pública c. Favelização d. Segregação Espacial e Urbana -
3. As imagens mostram o mesmo lugar em situações diferentes. Que política pública urbana foi implementada nesta praça. R:________________________________________________________________ Cláudia Rodrigues
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4. As imagens acima referem-se respectivamente a a. Público, privado e privado aberto ao público. b. Público, privado aberto ao público e privado. c. Privado, público, privado e aberto ao público. d. Privado aberto ao público, público e privado. Desemprego e violência A indiferença das pessoas para com o morador de rua, em alguns casos, como o de Robson César Mendonça, deixa-o triste e desesperançado. "É triste você estar na calçada, às vezes nem pedindo esmola, e ver que uma pessoa atravessa a rua só para não ter que olhar para você", relata. Mendonça morou três anos em albergues da prefeitura e mais três nas ruas de São Paulo. Conhece bem o que a indiferença da população acarreta no comportamento do sem-teto. ―Isso faz com que você procure uma fuga da realidade‖. E isso, muitas vezes é o álcool ou a droga. 5. O depoimento acima evidencia a. A falta de apoio governamental à construção de albergues para abrigar a população de rua b. A presença de uma população de sem-teto, sem-trabalho, sem-educação, sem-saúde, sem-terra, questionando os direitos à cidadania. c. A falta de solidariedade das pessoas que não param para se relacionarem com a população de rua. d. O desamparo da população de rua frente ás drogas e ao álcool 6. As paisagens ao lado fazem parte de que contexto atual do uso do solo? a. Urbanização b. Novo rural c. desmetropolização d. ecocidadania
7. Que conclusão pode ser tirada do gráfico ao lado? R:____________________________. ______________________________. _____________________________. ______________________________. ______________________________. ______________________________
Ag. Familiar
Ag. Convencional.
Cláudia Rodrigues
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8. Leia as informações São comunidades rurais ou urbanas de pessoas, que buscam integrar um ambiente social assegurador com um estilo de vida de baixo impacto ecológico. Para atingir este objetivo integram muitas práticas como: Produção local e orgânica de alimentos; Utilização de sistemas de energias renováveis; Utilização de material de baixo impacto ambiental nas construções – bioconstrução Criação de esquemas de apoio social e familiar; Diversidade cultural e espiritual; Governança circular e empoderamento mutuo, incluindo experiência com novos processos de tomada de decisão e consenso; Economia solidária, cooperativismo e rede de trocas; Educação transdisciplinar e holística; Sistema de Saúde integral e preventivo; Preservação e manejo de ecossistemas locais; Comunicação e ativismo global e local.
As características acima se referem a a. cidade sustentável b. ecovila
c. agricultura familiar
d. sociedade alternativa hippie
9. Sobre as causas da crescente degradação do Cerrado, avalie as afirmações abaixo. I) A vegetação é derrubada para liberar solo para o plantio de grãos, cana-de-açúcar e para a construção de pastagens para o gado. II) Grande parte das árvores do cerrado é destinada à produção do carvão vegetal, o que configura um problema ambiental duplo: a retirada da vegetação original e a queima de madeira, que emite CO2. III) O fogo natural e o fogo criminoso no Cerrado são uma das principais causas da diminuição da biodiversidade nessa vegetação, especialmente nos longos meses de estiagem. IV) A construção de barragens para abastecer com energia as cada vez mais populosas cidades faz com que imensas áreas de cerrado sejam alagadas. Com a água, vai significativa parte da biodiversidade do Cerrado. V) O êxodo rural e a intensa urbanização têm trazido como necessidade a construção de estradas e rodovias para o transporte da produção e das pessoas. Essas grandes obras também obrigam a retirada da cobertura vegetal do Cerrado. Estão corretas as afirmativas: a) I, II, IV e V. b) II, IV e V. c) Apenas a V. d) Todas as alternativas. 10. (Enem 2006) A ocupação predatória associada à expansão da fronteira agropecuária e acelerada pelo plantio da soja tem deflagrado, com a perda da cobertura vegetal, a diminuição da biodiversidade, a erosão do solo, a escassez e a contaminação dos recursos hídricos no bioma cerrado. Segundo ambientalistas, o cerrado brasileiro corre o risco de se transformar em um deserto. A respeito desse assunto, analise as afirmações abaixo. I - O desmatamento no Cerrado ocorre de modo intenso em função da agricultura, da pecuária e da demanda por carvão vegetal. II - Sabe-se que a eventual extinção do bioma cerrado, dada a pobreza que o caracteriza, não causará impacto sistêmico no conjunto dos biomas brasileiros. III - A substituição de agrotóxicos por bioinseticidas reduz a contaminação dos recursos hídricos no bioma cerrado. É correto o que se afirma a) apenas em I. c. apenas em I e II. b) apenas em III. d. apenas em I e III.
Quais dois métodos de produção agrícola são apresentados acima, explique por que você chegou a essa conclusão. R::______________________________________________ ________________________________________________. ________________________________________________. _______________________________________________. _______________________________________________
As características acima representam a. agricultura convencional b. agricultura de exportação c. agricultura orgânica d. agricultura primitiva
Cláudia Rodrigues
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PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA – PIP SRE: Escola Diretora
VARGINHA
Município: Estadual
Especialista Analistas/ Equipe Regional Atividade
Gabarito
MATRIZ DE REFERÊNCIA DA AVALIAÇÃO 1° Bimestre 2° ano EM/INTERNA
1
a
16. Políticas Públicas Urbanas: o público e o privado
16.1. Avaliar a relação entre as políticas públicas e a produção do espaço urbano.
2
d
16. Políticas Públicas Urbanas: o público e o privado
3
revitalização
4
a
5
b
16. Políticas Públicas Urbanas: o público e o privado 16. Políticas Públicas Urbanas: o público e o privado 16. Políticas Públicas Urbanas: o público e o privado
6
b
5. Espacialidade rural
7
O lucro é maior com a agricultura convencional do que com a ag. Familiar
5. Espacialidade rural
16.1.1. Reconhecer a presença/ausência de população de sem-teto, sem-trabalho, sem-educação, sem-saúde, semterra, questionando os direitos à cidadania. 16.1. Avaliar a relação entre as políticas públicas e a produção do espaço urbano. 16.1. Avaliar a relação entre as políticas públicas e a produção do espaço urbano. 16.1.1. Reconhecer a presença/ausência de população de sem-teto, sem-trabalho, sem-educação, sem-saúde, semterra, questionando os direitos à cidadania. 5.1. Reconhecer os fenômenos espaciais que evidenciam as transformações no mundo rural. 5.1.1. Interpretar textos, mapas, gráficos, imagens, charges e tabelas como formas de representação dos fenômenos espaciais que expressam as transformações da vida no campo.
8
b
7. Desenvolvimento sustentável no campo
9
d
7. Desenvolvimento sustentável no campo
10
d
7. Desenvolvimento sustentável no campo
11
c
7. Desenvolvimento sustentável no campo
12
Convencional, porque usa agrotóxicos --organica porque usa o esterco da vaca como adubo
7. Desenvolvimento sustentável no campo
Cláudia Rodrigues
Tópico
Habilidade
7.1. Compreender a re-apropriação da Natureza na perspectiva de valores relacionados à diversidade biológica, heterogeneidade cultural, pluralidade política e democracia participativa. 7.1.1. Reconhecer a região do cerrado brasileiro como espaço de produção, decorrente da implantação das novas tecnologias, avaliando seus impactos ambientais na ótica da sustentabilidade. 7.1.1. Reconhecer a região do cerrado brasileiro como espaço de produção, decorrente da implantação das novas tecnologias, avaliando seus impactos ambientais na ótica da sustentabilidade. 7.1.2. Identificar na agricultura familiar o uso de técnicas agroecológicas, a produção de alimentos orgânicos e a organização em cooperativas. 7.1.2. Identificar na agricultura familiar o uso de técnicas agroecológicas, a produção de alimentos orgânicos e a organização em cooperativas.
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