LESÃO DO MEMBRO SUPERIOR

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Eduarda Dall’Ago Alba

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LESÕES DO MEMBRO SUPERIOR OSSOS DO MS FRATURA DA CLAVÍCULA  Pela força de impacto transmitida pela mão ou queda sobre o ombro  São comuns  Parte mais fraca no terço médio e lateral  Esternocleidomartoídeo eleva o segmento medial  O ombro cai, trapézio não consegue sustentar todo MI  O fragmento da clavícula pode ser tracionado medialmente pelos adutores  Em crianças é comum fratura de galho verde

OSSIFICAÇÃO ANORMAL DA CLAVÍCULA  Primeiro osso longo a se ossificar  Possui dois centro de ossificação  Esses centros podem não se fundir  Defeito ósseo entre os dois terços laterais e medias  Normalmente bilateral FRATURA DA ESCÁPULA  Incomuns por ser bem protegida  Quando ocorre normalmente é envolvendo o acrômio subcutâneo saliente FRATURA DO ÚMERO  Parte proximal o Fraturas no colo cirúrgico o Comum em pessoas idosas o Frequentemente são fraturas impactadas, um fragmento do osso é projetado para dentro do outro o Resultam de queda sobre a mão  Fraturas por avulsão do tubérculo maior do úmero o Pessoas idosas: queda sobre o acrômio o Jovens: queda sobre a mão com o braço abduzido o Músculos inseridos no úmero tracionam o membro em rotação medial  Fraturas transversas do corpo do úmero o Pancada direta no braço o Deltoide carrega a parte proximal lateralmente

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Fratura espiral do corpo do úmero o Queda sobre a mão estendida o Sobreposição das partes fraturadas pode encurtar o membro Fraturas intercondilares de úmero o Queda sobre o cotovelo fletido Colo cirugico: nervo axilar Sulco do nervo radial: nervo radial Extremidade distal do úmero: nervo medial Epicôndilo medial: nervo ulnar

FRATURA DO RÁDIO E DA ULNA  Normalmente fratura transversa no terço médio dos ossos  Dificilmente em apenas em um dos ossos, pois são fortemente unidos pela membrana interossea  Lesão de um osso só associada a luxação da articulação mais próxima  Fratura de Colles o Fratura transversa completa na extremidade distal do antebraço o Resulta da dorsiflexão forçada da mão o Processo estiloide de ulna pode sofrer avulsão (arrancamento) o Processo estiloide do rádio se projeta mais distalmente o “deformidade em cabo de garfo” o Alto suprimento sanguíneo possibilita uma boa ossificação

FRATURA DE ESCAFOIDE  Lesão mais comum no pulso  Queda sobre a mão com ela abduzida  Dor na região lateral  Pulso apresenta-se severamente luxado  Doença articular degenerativa do pulso o Pouco suprimento sanguíneo o Necrose do escafoide

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o Em alguns casos é necessário fundir os osso carpais, artrodese

FRATURA DO HAMATO  Pode resultar da não união das partes ósseas fraturadas pela tração dos músculos inseridos  Pode haver lesão do nervo ulnar FRATURA DOS METACARPAIS  Fraturas isoladas tendem a ser estáveis  Bom suprimento sanguíneo, cicatrização fácil  Fratura de boxeador o Colo do 1º e 2º metacarpais  Lesões severas por esmagamento da mão o Fratura múltipla o Instabilidade da mão FRATURA DAS FALANGES  Fratura das falanges distais o Pode ser por esmagamento o Altamente dolorosas devido a sensibilidade o Hematoma dolorido (acúmulo de sangue)  Fratura das falanges medias e distais o Esmagamento por hiperextensão o Relação intima com os tendões requer cuidadoso alinhamento

PLEXO BRAQUIAL LESÕES DO PLEXO BRAQUIAL  Lesões na parte superior do plexo (C5 e C6) o Paralisia de Erb, paralisia de Erb-Duchenne, síndrome radicular superior o Aumento excessivo entre o ombro e o pescoço o Pessoa que foi arremessada de um cavalo ou carro e caiu sobre algum objeto o Membro pende pro lado em posição medial, “posição de gorjeta de garçom” o Ombro abduzido, braço medialmente e cotovelo estendido o Também pode ocorrer em nenês por estiramento excessivo na hora do parto o Paralisa dos músculos do ombro e braço supridos por ramos de C5 e C6 (deltoide, bíceps, braquial, braquirradial) o Perda de sensibilidade

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o Também pode ocorrer por espasmos muscular, “paralisia do carregador de mochila” Neurite aguda do plexo braquial (neuropatia) o Disfunção neurológica de origem desconhecida o Dor intensa em torno do ombro o Normalmente precedida por algum incidente, como vacina, infecção das vias respiratórias Compressão dos fascículos do plexo braquial o Hiperabdução prolongada do braço o Durante realização de tarefas manuais acima da cabeça o Fascículos ficam presos entre o processo coracóide e o tendão do peitoral menor o Dor fluindo para baixo do braço, dormência, parestesia, eritema e fraqueza das mãos Lesões na parte inferior do plexo (C8 e T1) o Mais incomuns o Ocorrem quando membro é puxado subitamente, braço de um bebe no parto ou pessoa se agarrando em algo o Pode arrancar as raízes posteriores e anteriores dos nervos espinhas o Músculos da mão são afetados, mão em garra

BLOQUEIO DO PLEXO BRAQUIAL  Injeção no ângulo entre a margem posterior do esternocleidomastoideo e a clavícula  Feita em uma fina bainha que contém os fascículos do plexo e vasos axilares  Torna insensível as estruturas profundas do MS e a pele distal do meio do braço

MUSCÚLOS CINGULO PARALISIA DO MÚSCULO SERRÁTIL ANTERIOR  Lesão do torácico longo  Por armas de fogo é muito comum  Margem medial da escápula se move lateral e posteriormente para longe da parede torácica  Aspecto de ”escápula alada”  Braço também não consegue ser abduzido acima da posição horizontal

LESÃO DO NERVO TORACODORSAL  Pode ser lesado em cirurgias na região inferior da axila ou em operações nos linfonodos axilares  Sua paralisia impede a pessoa de erguer o tronco (como ocorre numa escalada) e a pessoa também é impedida de usar muleta pois o ombro é empurrado para cima LESÃO DO NERVO DORSAL DA ESCÁPULA  Afeta a ação dos músculos romboides e levantador da escápula  Se os músculos romboides ficam paralisados de um lado, a escápula no lado afetado fica mais distante da linha mediana LESÃO DO NERVO AXILAR  Por fratura no colo cirúrgico do úmero ou luxação na articulação do ombro  Musculo deltoide se atrofia

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 Ombro perde a característica arredondada  Sensação de perda sobre o lado lateral proximal do braço  LESÕES DO MANGUITO ROTEADOR  Braço sendo abduzido violentamente ou luxação do ombro  Dor aguda na parte antero superior do ombro  Por tendinite degenerativa, é comum em pessoas idosas  A partir de abdução de 90° o membro cairá para o lado sem controle se o manguito estiver lesado  Musculo supra espinhal é o mais lesado por ter pouca vascularização BURSITE SUBACROMIAL  Bolsa subacromial, que separa o tendão do musculo supra-espinhal do ligamento coracoacromial, acrômio e musculo deltoide, fica inflamada  Abdução dolorosa entre 50° e 130°, “síndrome dolorosa do arco”  Dor pode irradiar-se para a mão ANEURISMA DA ARTÉRIA AXILAR  Normalmente na primeira parte dela  Comprime os troncos do plexo braquial  Causa dor e anestesia das áreas cutâneas dos nervos afetados LESÕES NA VEIA AXILAR  Comum em ferimentos na axila pois ela é muito superficial  Ferimento na parte proximal causa hemorragia abundante e risco do ar penetrar no vaso e produzir “embolia aérea” (bolhas de ar no sangue) ARTICULAÇÕES LUXAÇÃO DA ARTICULAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR  É rara devido a resistência dos ligamentos  Quando o acrômio é golpeado, a força se transmite para a escapula e é comum ela sofrer fratura  O deslocamento da articulação pode acontecer em jovens com menos de 25 anos por fratura na lâmina epifisiária da escápula, já que ela ainda não está fechada ANQUILOSE DA ARTICULAÇÃO  Quando há fixação da clavícula  É criada uma pseudo-articulação ou uma articulação em mangual para permitir o movimento LUXAÇÃO DA ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR  Lesada através de um golpe direto (esportes de contato) ou queda violenta sobre o ombro  É chamada de “separação do ombro”  Torna-se mais grave quando os ligamentos coracoclaviculares também são rompidos  O ombro se separa da clavícula, o acrômio torna-se mais proeminente e a clavícula pode mover-se sobre esse processo

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ARTICULAÇÃO DO OMBRO TENDINITE CALCIFICADA DO MÚSCULO SUPRA-ESPINAL  Inflamação e calcificação da bolsa subacromial  “bursite escapulmeral calcificada”  Dor, hipersensibilidade e limitação de movimento da articulação do ombro  Causa aumento da pressão local  Cálcio pode irrita a bolsa subacromial adjacente, “bursite subacromial” LESÃO DO MANGUITO ROTADOR  Uso repetitivo do MS acima da horizontal, queda sobre o ombro  Inflexibilidade do ombro  Inflamação recorrente do manguito o Área avascular do tendão supra-espinal o Cabeça do úmero colidindo com o arco coracoacromial o Pode ocorrer degeneração do tendão e ruptura do manguito  Laceração completa o Supra-espinal não é mais funcional o Abdução não pode ser feita LUXAÇÃO DA ARTICULAÇÃO DO OMBRO  Comum devido a sua liberdade de movimento  Luxação anterior o Comum em atletas o Extensão excessiva e rotação lateral do úmero o Cabeça do úmero levada ínfero-anteriormente o Capsula fibrosa e lábio glenoidal podem ser separados da cavidade clenoidal

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o Músculos flexores e abdutores da articulação puxam a cabeça do úmero ântero-superiormente

LESÃO DO NERVO AXILAR  Quando a articulação do ombro é luxada  Deslocamento subglenoidal da cabeça do úmero danifica o nervo  Paralisia do deltoide e redondo menor  Perda de sensibilidade na região do deltoide CAPSULITE ADESIVA DA ARTICULAÇÃO DO OMBRO  Fibrose adesiva e cicatrização entre a capsula articular, manguito rotador, bolsa subacromial e deltoide  “ombro congelado”  Dificuldade de abduzir o braço  Ausência de movimento põe tensão sobre a articulação acromioclavicular

BRAÇO TENDINITE DO BÍCEPS  Desgaste do movimento de vai e vem do tendão do bíceps no sulco intertubercular  Inflamação do tendão  Causada por trauma repetitivo LUXAÇÃO DO TENDÃO DA CABEÇA LONGA DO BÍCEPS  Tendão sai total ou parcialmente do sulco intertubercular  Em pessoal jovens  Separação traumática da epífise proximal do úmero RUPTURA DO TENDÃO DA CABEÇA LONGA DO BÍCEPS  Resultado do desgaste do tendão inflamado (fraco)  Associada a um estalido ou estrépito  Normal em atletas com mais de 30 anos

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 Forma-se uma bola na região da inserção distal, na face anterior do braço FRATURA COM LUXAÇÃO DA EPÍFISE PROXIMAL DO ÚMERO  Pancada direta  A capsula articular é mais forte que lamina epifisária, por isso ocorre fratura com luxação  Nas fratura graves o corpo do úmero é deslocado mas a cabeça continua presa na cavidade glenoidal COMPRIMINDO A ARTÉRIA BRAQUIAL  No meio do braço o Controlar hemorragia o Não danifica a a. braquial profunda o Anastomoses do cotovelo dão conta de levar sangue a radial e ulnar  Próximo a artéria braquial o Isquemia do cotovelo e do antebraço OCLUSÃO OU LACERAÇÃO DA ARTÉRIA BRAQUIAL  É preciso uma emergência cirúrgica  Cria-se paralisia dos músculos com poucas horas de isquemia  Nervos e músculos toleram até 6 horas  Gera “síndrome isquêmica do compartimento”/”síndrome de Volkmann”/”contratura isquêmica” FRATURA DP CORPO DO UMERO  Pancada direta  Fratura média pode lesar o nervo radial (quando está curvando-se anteriormente)  Não necessariamente haja paralisia do tríceps  Fratura na parte distal encurta o membro  Fragmento ósseo distal pode ser deslocado  Pode haver lesão de qual nervo e artéria que passe ali LESÃO DO MUSCULOCUTÂNEO  Incomum por ser bem protegido  Lesão por arma de fogo  Paralisia dos músculos da loja anterior do braço  Flexão do cotovelo e supinação do antebraço enfraquecidas  Perda da sensação da região lateral do antebraço (cutâneo lateral do antebraço)

ANTEBRAÇO TENDINITE DO COTOVELO OU EPICONDILITE LATERAL  Uso repetitivo dos músculos extensores superficiais do antebraço  Dor no epicôndilo lateral que se irradia para a face posterior do antebraço  Extensão e flexão repetitiva forçam a inserção do tendão comum, inflamando o periósteo do epicôndilo lateral DEDO EM MARTELO OU DE JOGADOR DE BEISEBOL  Tensão súbita sobre um longo tendão extensor pode separar ele da sua inserção na falange  Resulta da flexão extrema forçada repentina da articulação interfalângica

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FRATURA DO OLÉCRANO (COTOVELO FRATURADO)  Comum devido ao olecrano ser subcutâneo  Queda sobre o cotovelo combinada com contração vigorosa repentina do tríceps  Normalmente fratura por avulsão  Quer cirurgia ortopédica  Cicatrização vagarosa

FRATURA DO OSSO ESCAFÓIDE  Osso do carpo mais frequentemente fraturado  Resulta em sensibilidade na tabaqueira anatômica CISTO SINOVIAL DO PULSO  Tumefação cística indolor (dorso da mão)  Cisto contém liquido mucinoso claro  Causa desconhecida  Clinicamente é chamado de gânglio  Estão próximas as bainham sinoviais no dorso do pulso  Na face anterior o cisto pode aumentar e comprimir o nervo mediano o “síndrome do túnel do carpo” o Dor e paresia na distribuição sensitiva do mediano o Inabilidade dos movimentos dos dedos

NERVOS DO ANTEBRAÇO LESÃO DO NERVO MEDIANO PROXIMAL 

Por fratura ou luxação da articulação do cotovelo ou compressão entre as duas cabeças do pronador redondo  “mão em prece”,  Articulações interfalângicas e metacarpofalângicas do 2º e 3º são comprometidas  Sinal da garrafa positivo DISTAL  Ferimento e laceração  Compressão (síndrome do túnel do carpo) por fratura ou luxação dos ossos do carpo  Mão em prece NÃO ocorre  Transtornos sensitivos nas extremidades do 1º, 2º e 3º dedo  Sinal da garrafa presente LESÃO DO NERVO ULNAR PROXIMAL  Na articulação do cotovelo  Deslocamento do nervo por fratura

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Compressão degenerativa ou inflamatória (síndrome do sulco do nervo ulnar)  Gera mão em garra  Alterações sensitivas MEDIAL  Lesão no punho  Compressão no túnel ulnar (túnel de Guyon)  Mão em garra  Alterações sensitivas DISTAL  Compressão do ramo profundo na região palmar  Mão em garra  SEM transtornos sensitivos pois a porção cutânea não foi lesada LESÃO DO NERVO RADIAL PROXIMAL  Compressão da axila o Mão caída o Perda de atividade do tríceps braquial o Transtornos sensitivos  Fratura na diáfise do úmero ou compressão do nervo no sulco do nervo radial o Mão caída o Sem perda de atividade do tríceps braquial o Transtornos sensitivos MEDIAL  Compressão na passagem do septo intermuscular lateral e no túnel do rádio  Mão caída  Transtornos sensitivos DISTAL  Compressão do ramo profundo na entrada no canal supinador (síndrome do supinador) ou traumatismos causados por fratura ou luxação  SEM mão caída  SEM transtornos sensitivos envolvendo a mão  Antes de penetrar no canal ele emite o ramo puperficial  Paralisia do músculos inervados por ele

MÃO CONTRATURA DE DUPUYTREN DA FÁSCIA PALMAR  Encurtamento, espessamento e fibrose progressiva da fáscia palmar e aponeurose  Há tração do 4º e 5º dedo nas articulações metacarpofalângica e interfalângica  Normalmente bilateral  Causa desconhecida  A contratura com o tempo forma cristas elevadas na pele da palma

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INFECÇÕES DA MÃO  Normalmente aparecem no dorso da mão, pois a fáscia é mais fina  Os espaços fasciais podem ficar infectados  Devido aos tratamentos atuais dificilmente as infecções se espalham através do túnel do carpo em direção ao resto do membro TENOSSINOVITE  Infecção das bainhas sinoviais  Dedo incha e o movimento torna-se doloroso  Dedos 2, 3 e 4 tem bainhas próprias, o que ajuda a restringir a inflamação  No dedo mínimo ela é contínua, pode espalhar para a bainha comum e dessa região para o antebraço  Tendões do extensor curto e abdutor longo do polegar estão na mesma bainha o Atrito excessivo gera espessamento fibroso da bainha e estenose do túnel o Atritos excessivos por uso repetitivo de agarrar e torcer o “tenossinovite estenosante de Quervain” o Dor no pulso que irradia para o antebraço  Espessamento da bainha fibrosa digital na face palmar o Estenose do túnel osteofibroso do dedo ou polegar o Uso repetitivo o Quando o dedo é estendido ouve-se um estalido o “dedo em gatilho” ISQUEMIA DOS DEDOS  Palidez, parestesia e dor  Causados por frio ou estímulos emocionais  Doença de Raynaud o Causa idiopática (desconhecida) o Artérias são inervadas pelos nervos simpáticos o Dedos ficam gelados o Trata-se com simpatectomia pré-ganglionar para dilatar as artérias digitais SÍNDROME DO TUNEL DO CARPO  Qualquer lesão que reduz o tamanho do túnel do carpo  Pode ocorrer por retenção de líquido, infecção e exercício excessivo dos dedos  Nervo mediano é a estrutura mais lesada no túnel o Porção sensitiva causa parestesia, hipoestasia ou anestesia nos três dedos laterais o Porção motora nos músculos tênares  Compressão do nervo o Perda progressiva da coordenação e força do polegar o Pessoa incapaz de opor o polegar o Dificuldade de realizar movimentos precisos LACERAÇÃO DO PULSO  Normalmente lesa o mediano

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  

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Paralisia do músculos tênares e dois primeiros lumbricais Perda sensitiva Ocorre em tentativas de suicídio

SÍNDROME DO CANAL DO GUYON  Compressão no pulso  Canal de Guyon: entre o pisiforme e hámulo do hamato com o ligamento pisohamato por cima  Resulta em hipoestasia em metade medial da mão e no enfraquecimento de seus músculos intrínsecos PARALISIA DE CICLISTA  Muito tempo com a mão estendida apoiadas no guidom  Preção sobre os hamatos, que pressionam o nervo ulnar  Perda sensitiva no lado medial da mão e enfraquecimento dos seus músculos intrínsecos

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