PROJETO DE SALVAMENTO ARQUEOLÓGICO PCH NOVA GUAPORÉ - 2018

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PROJETO DE SALVAMENTO ARQUEOLÓGICO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL ASSOCIADA DOS SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS DA ÁREA DIRETAMENTE AFETADA PELA PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA (PCH) NOVA GUAPORÉ

Projeto

de

Salvamento

Arqueológico

apresentado IPHAN-MT, como parte integrante do processo para obtenção de anuência para Licença de Operação do empreendimento.

ARQUEÓLOGA RESPONSÁVEL LEANDRO AUGUSTO FRANCO XAVIER

ABRIL - 2018

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EMPRESA RESPONSÁVEL PELO LEVANTAMENTO ARQUEOLÓGICO Paralelo 20 Consultoria e Projetos em Meio Ambiente Ltda CNPJ: 04.725.140/0001-88 Cadastro Técnico Federal: IBAMA 4983234

Endereço: Alameda dos Madrigais, 287 – Pasárgada – Nova Lima/MG Telefone/Fax: (31) 2127 2951 / 98838 2531 E-mail: [email protected] | [email protected] Responsável Técnico: Leandro Augusto Franco Xavier Cadastro Técnico Federal: IBAMA 621.473

EQUIPE TÉCNICA ENVOLVIDA NOS TRABALHOS Nome do Técnico

Atribuição

Leandro Augusto Franco Xavier

Arqueólogo Coordenador

Ana Ferreira de Assis

Arqueóloga de Campo

Bárbara Suellen de Andrade

Arqueóloga de Campo/ Curadoria e análise de material arqueológico

Leandro Parcianello Siqueira

Técnico em Arqueologia/ Trabalho de Campo

Halle Albert Marques

Geovanni

Machado

Geoprocessamento/Elaboração de Mapas

RESPONSÁVEL LEGAL PELO EMPREENDIMENTO Empreendedor: Razão Social: Nova Guaporé Energética S/A CNPJ/MF: 22.976.970/0001-60 Endereço: Avenida Agrícola Paes de Barros, 2.812, Santa Izabel, Cuiabá – MT CEP 78.045-160 Fone: (11) 2928-7676 E-mail: [email protected] Responsável Técnico: Leandro Miranda Telefone: (11) 99814-7034 Endereço: Avenida Constran, 132 – Parte – Vila Engenho Novo – Barueri – SP – CEP 06.416-090

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SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...................................................................................................................4 1.

INTRODUÇÃO ..............................................................................................................5

2.

DELIMITAÇAO DA ÁREA ABRANGIDA E INFORMAÇOES DO EMPREENDIMENTO .............5 2.1 LOCALIZAÇÃO E ACESSO ............................................................................................... 5 2.2 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O EMPREENDIMENTO ................................................. 7

3.

RELAÇÃO DE SÍTIOS A SEREM RESGATADOS ............................................................... 10

4. ...................................................................................................................................... 10 3.1. SÍTIO ARQUEOLÓGICO BIGODE .................................................................................. 10 3.2. SÍTIO ARQUEOLÓGICO PORVINHA ............................................................................. 11 3.3. SÍTIO ARQUEOLÓGICO JABORANDI ............................................................................ 12 3.4. SÍTIO ARQUEOLÓGICO CACHORRA............................................................................. 13 3.5. SÍTIO ARQUEOLÓGICO CORRENTEZA ......................................................................... 14 4. OBJETIVOS ..................................................................................................................... 16 4.1. OBJETIVO GERAL ...................................................................................................... 16 4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ........................................................................................... 16 5.

METODOLOGIA.......................................................................................................... 16 5.1 METODOLOGIA DE SALVAMENTO............................................................................... 18 5.1.1 PRIMEIRA FASE – LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO ................................................. 18 5.1.2 SEGUNDA FASE – TRABALHO DE CAMPO.................................................................. 19 5.1.3 TERCEIRA FASE – LABORATÓRIO E GABINETE ........................................................... 22 5.2. METODOLOGIA DE HIGIENIZAÇÃO E CURADORIA DO MATERIAL ARQUEOLÓGICO ...... 23 5.3. METODOLOGIA DE ANÁLISE DO MATERIAL ARQUEOLÓGICO ...................................... 26 5.3.1. Metodologia de análise técno-tipológica do material lítico .................................. 29 5.3.2. Metodologia de Análise do material Cerâmico ...................................................... 34

6.

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL ......................................................................................... 46 6.1. PRESSUPOSTOS CONCEITUAIS EM EDUCAÇÃO PATRIMONIAL ..................................... 46 6.2. OBJETIVOS DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL DO PROJETO DE SALVAMENTO ARQUEOLÓGICO DA FAZENDA CANTAGALO ............................................... 48 6.3. METODOLOGIA DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL ................................. 49 6.3.1. Diretrizes teóricas ............................................................................................. 49 6.4. ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS .................................................................................... 51

7.

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ................................................................................. 59

8. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................................... 60

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APRESENTAÇÃO

O presente documento apresentará o projeto de pesquisa a ser realizado junto à área de implantação da Pequena Central Hidrelétrica Nova Guaporé, no município de Pontes e Lacerda - MT, integrando a terceira fase do licenciamento arqueológico (LO). Este projeto abrangerá temas referente à delimitação da área abrangida pelo empreendimento, informações sobre os sítios arqueológicos identificados na etapa de diagnóstico e prospecção arqueológica (ver processo n° 01425.000179/2010-57), plano de trabalho, objetivos, metodologia de salvamento e educação patrimonial, cronograma de execução e equipe técnica integrante. Através da análise deste volume, solicita-se a emissão da portaria de pesquisa a fim de que se iniciem os trabalhos de campo.

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1. INTRODUÇÃO

Durante etapa de diagnóstico e prospecção, foram identificados dois sítios arqueológicos entre a ADA e AID do empreendimento, demonstrando que o empreendimento possui potencial para a pesquisa arqueológica, tratando-se de CINCO sítios pré-históricos, do tipo líto-cerâmico a céu aberto com material apresentando marcas de lascamento e fragmentos de potes cerâmicos disponíveis em superfície e sub-superfície (entre o nível superficial e nível 3 ou 4). Neste sentido, torna-se necessária a realização de salvamento arqueológico, resgatando os sítios arqueológicos na ADA (Área diretamente Afetada) e na AID (área de Influência Indireta), para liberação e compatibilização da instalação do empreendimento e a operação de suas atividades.

O presente projeto apresenta os requisitos necessários para obtenção da autorização de pesquisa, contendo: indicação e delimitação dos sítios arqueológicos a serem impactados pelo empreendimento, o plano de trabalho e a indicação de Instituição de Guarda e Pesquisa para a guarda e conservação do material arqueológico proveniente da etapa de resgate, planejamento das atividades educativas e cronograma de execução do projeto em suas etapas de trabalho de campo, de curadoria, de análise e de elaboração do relatório final.

Por meio da análise deste volume, solicita-se, nos termos das Portarias 07/1988 e 230/2003, autorização para realização do PROJETO DE SALVAMENTO DA PCH Nova Guaporé, a ser instalada no município de Pontes e Lacerda/MT.

2.

DELIMITAÇAO DA ÁREA ABRANGIDA E INFORMAÇOES DO EMPREENDIMENTO

2.1 LOCALIZAÇÃO E ACESSO

A PCH Nova Guaporé será instalada na área rural do município de Pontes e Lacerda, no estado do Mato Grosso, próximo à divisa entre o Brasil e a Bolívia. O acesso para o município dá-se à partir da capital do estado, Cuiabá e, à partir da chegada ao Aeroporto Internacional de Várzea Grande Marechal Rondon a equipe deverá seguir pela BR-070 até o município de Cáceres/MT, local em que a equipe deverá acessar a BR-174 até a chegada do município de Pontes e Lacerda/MT, uma das possíveis bases de permanência da equipe de trabalho. O percurso entre o Aeroporto de Cuiabá e o município de Pontes e Lacerda é de aproximadamente 5 horas de viagem. Página 5 de 66

Figura 1 - Acesso entre Cuiabá e Pontes e Lacerda/MT. Fonte: Google MAps, 2018.

À partir do município de Pontes e Lacerda o acesso para as áreas de estudo se dará à partir do acesso da MT-352 até a localidade de São Domingos/MT, após atravessar a área urbana deste município acessar à esquerda da bifurcação a qual dará acesso à MT-246 até o entroncamento com a MT-388 a qual deverá ser seguida sentido Lucialva e, à partir desta localidade acessar a área do empreendimento através de estradas de uso rural. Esse percurso soma aproximadamente 90 quilômetros, apresentando a duração de aproximadamente 60 minutos de deslocamento, tanto para a ida quanto para a volta.

Figura 2 - Acesso à área dos sítios arqueológicos à partir do município de Pontes e Lacerda. Fonte: Google Earth, 2018.

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2.2 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O EMPREENDIMENTO

A PCH Nova Guaporé, situada a 80 Km da sede do município de Pontes Lacerda, é uma central hidroelétrica de pequeno porte que segue o modelo típico para este tipo de empreendimento, sendo o desnível do rio Guaporé aproveitado a fim de gerar potência hidráulica suficiente para movimentar as turbinas geradoras. A PCH em estudo, deverá aproveitar uma queda natural do Rio Guaporé (MT), tendo a Casa de Força instalada na parte inferior do barramento, sua potência estimada é de 14 MW com um reservatório de área estipulada em 3, 50 Km2. A barragem utiliza a técnica do enrocamento, com dimensões de 33 metros de altura e 540 metros de comprimento, estando o núcleo na calha do rio e as estruturas de vertedouro, tomada d’água e casa de força, posicionadas na margem direita. Para a instalação da barragem, está prevista alocação de duas ensecadeiras temporárias no leito do rio, uma montante e outra a jusante, que visam conter a água durante as etapas de escavação. O rio deverá ser desviado por meio de uma estrutura de concreto também instalada na margem direita sob o vertedouro, tendo capacidade de vazão de 60 m3/s, o desvio deverá ser feito através de uma galeria de 2,5 x 3,0 metros. O vertedouro, cujo objetivo é controlar a vazão de água, possui capacidade de extravasar 348 m3/s. Outra estrutura que compõem a barragem, a tomada d’água, cuja finalidade é captar e conduzir o fluxo ao sistema adutor permitindo o rebaixamento ou esvaziamento do reservatório, tendo ainda a função de controlar a passagem de sedimentos, deverá também ser instalada na margem direita ao lado do vertedouro. Suas dimensões compreendem 14 m de altura e 13 m de largura. O sistema adutor, que deverá ligar a tomada d’ água diretamente à Casa de Força dando vazão ao fluxo que movimentará as turbinas, possui dois condutos com 2,5 m de diâmetro interno e 53, 10 m de comprimento unitário. A Casa de Força, por sua vez, possui dois grupos de turbinagerador do tipo Francis, com eixo horizontal e potência média de 7 MW, deverá operar com queda líquida média de 32,70 m e vazão unitária de 22,5 m3/s. A restituição da vazão turbinada ao Rio Guaporé, será feita por meio de canal de fuga com 300m de comprimento.

2.2.1 ÁREA DIRETAMENTE AFETADA – ADA A Área diretamente afetada é aquela “constituída pela fração de terreno circunscrita pela linha poligonal desenhada no respectivo projeto, onde se instalará o empreendimento” (MORAIS, 2006). “O planejamento estratégico define a ADA como sendo potencialmente uma unidade Página 7 de 66

geográfica de manejo patrimonial, compartimento abrangido pela arqueoinformação regional e privilegiando na avaliação arqueológica” (Op. Cit.). Dessa maneira, a ADA estudada contemplou os polígonos de delimitação dos sítios arqueológicos cujos vértices serão apresentados em forma de coordenada à seguir, o qual contempla/abrange as áreas dos dois sítios arqueológicos evidenciados na pesquisa de diagnóstico e prospecção arqueológica. Tabela 1 - Coordenadas dos vértices das ADA's referentes ao limite dos sítios arqueológicos.

Sítio

Fuso

Bigode

21L

Correnteza

21L

Cachorra

21L

Porvinha

21L

Jaborandi

21L

N S E W N S E W N S E W N S E W N S E W

Coordenadas X Y 283677 8317636 283677 8317436 283777 8317536 283577 8317536 285349 8321133 285349 8320833 285499 8320983 285199 8320983 285984 8322329 285984 8321809 286244 8322069 285724 8322069 286098 8322520 286098 8322020 286348 8322270 285848 8322270 286504 8324099 286504 8323639 286734 8323869 286274 8323869

2.2.2 ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRETA- AID A dimensão da AID é um conceito variável, considerando diferentes situações, pois se torna necessário considerar o grau de significância do patrimônio arqueológico detectado (ou o potencial arqueológico implícito). Morais (2006) mostram que “sua demarcação tem dois propósitos essenciais: a) conectar o manejo executado na ADA com a gestão implementada na AIE; b) constituir um cinturão envoltório que funcione como faixa de amortecimento de impactos ao patrimônio arqueológico externo à ADA”. Consideraremos para este projeto como área AID, um cinturão de amortecimento entre a ADA Página 8 de 66

configurada no item anterior e do polígono da fazenda. Este cinturão foi estabelecido como uma faixa de 50 metros além da ADA já descrita. Tabela 2 - Coordenadas dos vértices das AID's referentes ao limite dos sítios arqueológicos.

Sítio

Fuso

Bigode

21L

Correnteza

21L

Cachorra

21L

Porvilha

21L

Jaborandi

21L

N S E W N S E W N S E W N S E W N S E W

Coordenadas X Y 283677 8317686 283677 8317386 283827 8317536 283527 8317536 285349 8321183 285349 8320783 285549 8320983 285149 8320983 285984 8322379 285984 8321759 286294 8322069 285674 8322069 286098 8322570 286098 8321970 286398 8322270 285798 8322270 286504 8324149 286504 8323589 286784 8323869 286224 8323869

2.2.3 ÁREA DE INFLUÊNCIA EXPANDIDA – AIE (Área de Influência Indireta - AII) É constituída pelo município (ou o conjunto de municípios onde se pretende instalar o empreendimento projetado). Enquanto ente federativo de terceiro grau, cada município é competente para propor e executar políticas públicas na área de patrimônio cultural, no lastro dos dispositivos legais supra-locais. Individualmente, o município é uma unidade geográfica de gestão patrimonial – UGGP (MORAIS, 2006).

No caso deste estudo, a pesquisa bibliográfica levará em conta o município de Pontes e Lacerda, assim como as pesquisas anteriormente elaboradas ao longo da extensão do Rio Guaporé.

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3. RELAÇÃO DE SÍTIOS A SEREM RESGATADOS

Tabela 3 - Relação dos sítios arqueológicos a serem resgatados.

RELAÇÃO DE SÍTIOS A SEREM RESGATADOS Nomenclatura

FUSO

COORD X

COORD Y

Tipo

Área de estudo

Sítio Arqueológico Bigode

21L

283677

8317536

AID

Sítio Arqueológico Porvinha

21L

286098

8322270

Sítio Arqueológico Jaborandi

21L

286504

8323869

Sítio Arqueológico Cachorra

21L

285984

8322069

Sítio Arqueológico Correnteza

21L

285349

8320983

Pré-histórico LitoCerâmico Pré-histórico LitoCerâmico Pré-histórico LitoCerâmico Pré-histórico LitoCerâmico Pré-histórico LitoCerâmico

ADA AID ADA ADA

Os sítios arqueológicos listados na tabela a cima situam-se na ADA do empreendimento, devendo ser resgatados conforme a metodologia que será explicitada a seguir (item 5). A localização dos sítios com relação à área total da PCH Nova Guaporé pode ser observada no mapa em anexo (Anexo 1).

3.1. SÍTIO ARQUEOLÓGICO BIGODE SÍTIO ARQUEOLÓGICO

FUSO

COORD X

COORD Y

ÁREA DE ESTUDO

Sítio Arqueológico Bigode

21L

283677

8317536

AID

Trata-se de sítio arqueológico pré-histórico lito-cerâmico a céu aberto, localizado no município de Pontes e Lacerda/MT na ADA do empreendimento em tela. Encontra-se localizado na futura área de implantação dos alojamentos e escritório. O material está disperso em superfície de maneira espaça apresentando baixa densidade. Na etapa de prospecção arqueológica os pesquisadores constataram que o sítio arqueológico havia perdido em cerca de 75% sua integridade em consequência da antropização do local com finalidade agropecuária. Ainda na etapa de prospecção foi realizada a coleta de uma peça lítico lascada do material arqueológico, tratando-se de um instrumento retocado elaborado em arenito de coloração avermelhada, os retoques foram dados à peça através da utilização de percussão direta com percutor duro. O sítio arqueológico possui dimensões de aproximadamente 100x100 metros, porém, na falta de cartografia elaborada na etapa anterior, as coordenadas oferecidas serão tomadas como ponto central do sítio arqueológico e um raio de 100 metros a partir do centro do sítio será Página 10 de 66

traçado uma circunferência cujo objetivo é o de apresentar os mapas da localidade e estabelecer as áreas de pesquisa, porém a equipe de arqueólogos deverá realizar caminhamento com vistoria de superfície na totalidade da área buscando a delimitação horizontal da dispersão de material arqueológico através do bandeiramento para a identificação espacial e da densidade do material em superfície, cujo resultado será apresentando junto ao relatório final de pesquisa. A metodologia de salvamento/resgate será apresentada em item posterior neste documento.

3.2. SÍTIO ARQUEOLÓGICO PORVINHA SÍTIO ARQUEOLÓGICO

FUSO

COORD X

COORD Y

ÁREA DE ESTUDO

Sítio Arqueológico Porvinha

21L

286098

8322270

ADA

O sítio Arqueológico Porvinha encontra-se localizado na margem esquerda do Rio Guaporé,na ADA do empreendimento, possuindo cultura material relacionada à produção de instrumentos lascados e de vasilhames cerâmicos, portanto, trata-se de um sítio arqueológico lito-cerâmico, a céu aberto cujos vestígios encontram-se dispersos num raio de 250 metros do ponto central acima informado. Além dos vestígios superficiais, o trabalho de delimitação vertical do sítio arqueológico em questão identificou a presença de fragmentos da cultura material ocupando até o nível 4 à partir da superfície, ou seja, foi evidenciado material arqueológico até a profundidade de 40 centímetros abaixo da superfície. Ainda na etapa de prospecção arqueológica realizada pela empresa Grihus foram coletados vestígios cerâmicos, num universo de 11 peças coletadas provenientes das escavações ou poços testes realizados na época, embora poucos fragmentos coletados a análise observou tipos de queima diferente entre eles, o tipo de borda predominante foi a direta, com a coleta de somente uma borda infletida e, a técnica de manufatura preferencial era através da sobreposição de roletes (roletada/acordelada). O sítio arqueológico possui dimensões de aproximadamente 250x250 metros, porém, na falta de cartografia elaborada na etapa anterior, as coordenadas oferecidas serão tomadas como ponto central do sítio arqueológico e um raio de 250 metros a partir do centro do sítio será traçado uma circunferência cujo objetivo é o de apresentar os mapas da localidade e estabelecer as áreas de pesquisa neste projeto, porém a equipe de arqueólogos deverá realizar caminhamento com vistoria de superfície na totalidade da área buscando a delimitação horizontal da dispersão de material arqueológico através do bandeiramento para a

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identificação espacial e da densidade do material em superfície, cujo resultado será apresentando junto ao relatório final de pesquisa. A metodologia de salvamento/resgate será apresentada em item posterior neste documento.

3.3. SÍTIO ARQUEOLÓGICO JABORANDI SÍTIO ARQUEOLÓGICO

FUSO

COORD X

COORD Y

ÁREA DE ESTUDO

Sítio Arqueológico Jaborandi

21L

286504

8323869

AID

Sítio Arqueológico Jaborandi implantado na zona rural do município de Pontes e Lacerda, já na área de amortecimento dos impactos da implantação da área alagada da PCH Nova Guaporé na margem esquerda do rio Guaporé. Trata-se de sítio lito-cerâmico, implantado a céu aberto cujo material encontra-se presente em superfície e subsuperfície. A delimitação outrora realizada na etapa de prospecção verificou que a dispersão horizontal de cultura material se distribui, a partir do ponto central, por um rio de aproximadamente 230 metros, e a delimitação horizontal foi realizada através da elaboração de sondagens e poços testes os quais apontaram a presença de vestígios arqueológicos até o nível 4 (ou seja, 40 centímetros abaixo no nível superficial). Ainda na etapa de prospecção, a equipe técnica da Griphus realizou a coleta de 51 fragmentos cerâmicos e 8 peças líticas. Com relação aos fragmentos cerâmicos foram coletados, em sua maior parte, paredes, porém foram coletadas bordas e apenas um fragmento de base. Esse fragmentos foram analisados de acordo com tipo de antiplástico, ambiente de queima, técnica de manufatura, entre outros, apresentando resultados variados, tais como cinco tipos de queima diferentes (superfícies oxidadas com núcleo redutor, oxidante completa (cinza pardo), oxidação completa amarelo ao vermelho, oxidação externa com redutor interno, oxidação interna com redutor externo), como antiplástico foi verificada a presença de cristais de quartzo, a técnica de manufatura observada foi exclusivamente roletada/acordelada. As bordas, em sua maioria, são do tipo diretas, sendo apenas duas das oito infletidas que permitiram a reconstituição dos vasilhames outrora apresentado a este órgão. Com relação ao material lítico lascado, das oito peças coletadas, 5 eram lascas, 1 instruemnto bruto e dois detritos, apresentando material prima relacionada com a utilização de arenito, quartzo leitoso e quartzo hialino. O sítio arqueológico possui dimensões de aproximadamente 230x230 metros, porém, na falta de cartografia elaborada na etapa anterior, as coordenadas oferecidas serão tomadas como Página 12 de 66

ponto central do sítio arqueológico e um raio de 230 metros a partir do centro do sítio será traçado uma circunferência cujo objetivo é o de apresentar os mapas da localidade e estabelecer as áreas de pesquisa neste projeto, porém a equipe de arqueólogos deverá realizar caminhamento com vistoria de superfície na totalidade da área buscando a delimitação horizontal da dispersão de material arqueológico através do bandeiramento para a identificação espacial e da densidade do material em superfície, cujo resultado será apresentando junto ao relatório final de pesquisa. A metodologia de salvamento/resgate será apresentada em item posterior neste documento.

3.4. SÍTIO ARQUEOLÓGICO CACHORRA SÍTIO ARQUEOLÓGICO

FUSO

COORD X

COORD Y

ÁREA DE ESTUDO

Sítio Arqueológico Cachorra

21L

285984

8322069

ADA

O sítio arqueológico Cachorra localiza-se na margem esquerda do Rio Guaporé, nas coordenadas disponibilizadas acima. Trata-se de sítio lito-cerâmico a céu aberto com material disperso em superfície. O local sofre impacto antrópico por se tratar de uma área de divisão de pastagem além de a subsuperfície sofrer com bioperturbações causadas pelo crescimento das raízes e radículas. A delimitação outrora realizada na etapa de prospecção verificou que a dispersão horizontal de cultura material se distribui, a partir do ponto central, por um rio de aproximadamente 260 metros, e a delimitação horizontal foi realizada através da elaboração de sondagens e poços testes os quais apontaram a presença de vestígios arqueológicos porém o relatório final de pesquisa de prospecção arqueológica não informa até qual nível houve a presença de cultura material associada às ocupações pretéritas. Ainda na etapa de prospecção arqueológica fora coletado material lítico e cerâmico. Com relação ao material cerâmico ao todo foram coletados 20 fragmentos oriundos da elaboração de poços testes com a delimitação horizontal do sítio arqueológico, os fragmentos apresentaram grande variabilidade na utilização de antiplásticos, diferente dos demais sítios que haviam apresentado somente quartzo, no sítio Cachorra houve presença de concreções ferruginosas e Cariapé, e as combinações entre as possibilidades foram as mais variadas possíveis, além disso, trata-se de local com fragmentos de maiores dimensões, logo, a cerâmica apresentou maior integridade física. Com relação À técnica de manifatura, assim como os demais sítios, existe a preferência pela técnica roletada/acordelada e os ambientes de Página 13 de 66

queima são diversos assim como no sítio Jaborandi (superfícies oxidadas com núcleo redutor, oxidante completa (cinza), oxidação interna e redutor externo, oxidação externa e redutor interno e oxidação completa amarelo vermelho). Com relação ao material lítico coletado não apresentaram uma objetividade técnica definida, somente dois vestígios foram classificados como lascas unipolares, ambas lascadas em sílex de baixa qualidade, possivelmente proveniente de seixo, as demais peças não foram analisadas uma vez classificadas como detritos, algumas em sílex e algumas em quatzo leitoso. O sítio arqueológico possui dimensões de aproximadamente 260x200 metros, porém, na falta de cartografia elaborada na etapa anterior, as coordenadas oferecidas serão tomadas como ponto central do sítio arqueológico e um raio de 260 metros a partir do centro do sítio será traçado uma circunferência cujo objetivo é o de apresentar os mapas da localidade e estabelecer as áreas de pesquisa neste projeto, porém a equipe de arqueólogos deverá realizar caminhamento com vistoria de superfície na totalidade da área buscando a delimitação horizontal da dispersão de material arqueológico através do bandeiramento para a identificação espacial e da densidade do material em superfície, cujo resultado será apresentando junto ao relatório final de pesquisa. A metodologia de salvamento/resgate será apresentada em item posterior neste documento.

3.5. SÍTIO ARQUEOLÓGICO CORRENTEZA SÍTIO ARQUEOLÓGICO

FUSO

COORD X

COORD Y

ÁREA DE ESTUDO

Sítio Arqueológico Correnteza

21L

285349

8320983

ADA

O sítio arqueológico Correnteza localiza-se à margem esquerda do Rio Guaporé nas coordenadas disponibilizadas acima. Além da proximidade com o leito do rio maior, o sítio localiza-se próximo a um de seus tributários. Trata-se de sítio lito-cerâmico a céu aberto com material disperso em superfície e também em subsuperfície. A delimitação outrora realizada na etapa de prospecção verificou que a dispersão horizontal de cultura material se distribui, a partir do ponto central, por um rio de aproximadamente 150m metros, e a delimitação horizontal foi realizada através da elaboração de sondagens e poços testes os quais apontaram a presença de vestígios arqueológicos até o nível 3 (profundidade de 30 centímetros), sendo que a maior parte do material arqueológico encontra-se entre 10 e 20 centímetros de profundidade.

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Os vestígios arqueológicos foram identificados desde a superfície até trinta centímetros de profundidade, e, na etapa de prospecção arqueológica foram coletados os materiais provenientes das sondagens e dos poços testes elaborados. Na oportunidade foram coletados 5 fragmentos cerâmicos e 6 peças de material lítico. Com relação ao material cerâmico, todas as peças coletadas da área de sondagem foram fragmentos de parede, os antiplásticos utilizados foram categorizados em três tipos: grãos de quartzo, mica e concreções ferruginosas, dois tipos de queima foram observados (superfícies oxidadas e núcleo redutor e oxidação completa, todos os fragmentos fazem parte de potes cuja técnica de manufatura adotada era a roletada/acordelada. Com relação ao material lítico, o mesmo, embora evidenciado no nível 3, encontra-se bastante fragmentado, ficou claro que a preferência da matéria prima para o lascamento é pelo uso do quartzo, provenientes, possivelmente, de seixos captados no leito do Rio Guaporé. O sítio arqueológico possui dimensões de aproximadamente 150x150 metros, porém, na falta de cartografia elaborada na etapa anterior, as coordenadas oferecidas serão tomadas como ponto central do sítio arqueológico e um raio de 260 metros a partir do centro do sítio será traçado uma circunferência cujo objetivo é o de apresentar os mapas da localidade e estabelecer as áreas de pesquisa neste projeto, porém a equipe de arqueólogos deverá realizar caminhamento com vistoria de superfície na totalidade da área buscando a delimitação horizontal da dispersão de material arqueológico através do bandeiramento para a identificação espacial e da densidade do material em superfície, cujo resultado será apresentando junto ao relatório final de pesquisa. A metodologia de salvamento/resgate será apresentada em item posterior neste documento.

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4. OBJETIVOS 4.1. OBJETIVO GERAL Realizar reconhecimento dos sítios arqueológicos situados em áreas de futura utilização do empreendimento, realizar salvamento dos mesmos e obter anuência de operação. Coletar, realizar a curadoria e a análise dos materiais arqueológicos provenientes da coleta de superfície bem como das eventuais escavações, além da tentativa de obter dados relevantes sobre os sítios arqueológicos que não sejam relacionados somente à tecnologia lítica em si, mas também com análises que envolvam a dimensão histórica e funcional da cultura material existente. Utilizar os dados para devolver à sociedade o conhecimento produzido e para com o IPHAN, licença ambiental para o empreendimento. 4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 

Obter portaria de pesquisa para início dos trabalhos, conforme estipulado no cronograma dos estudos;



Realizar coleta sistemática e escavações, quando necessário, em cada sítio arqueológico, em observância à qualidade dos dados coletados, bem como o acondicionamento e a limpeza do material recuperado;



Realizar análise técnica e tipológica do material arqueológico recuperado e, caso seja possível, gerar hipóteses com relação à dimensão histórica e funcional do conjunto resgatado;



Encaminhar o material arqueológico separado por categorias e acondicionado corretamente para a reserva técnica, seguindo as orientações da instituição de guarda;



Divulgar as informações obtidas e processadas, em diversos níveis de compreensão, possibilitando assimilação das informações fundamentais do trabalho, por diferentes grupos sociais– atendendo ao disposto na Portaria 230/2002;



Encaminhar relatório final de pesquisa para análise do IPHAN; e,



Obter parecer do IPHAN - na modalidade de anuência, para instruir o processo de licenciamento ambiental do empreendimento junto aos órgãos de controle ambiental.

5. METODOLOGIA A orientação teórico-metodológica para realização dos trabalhos de prospecção baseou-se em expoentes teóricos que apresentam elementos de grande valia para a abrangência, Página 16 de 66

caracterização e avaliação do Patrimônio Histórico e Arqueológico, no contexto do licenciamento ambiental. Os estudos citados apresentam uma perspectiva de como a metodologia e o pensamento do trabalho arqueológico se adapta às diferentes realidades e possibilidades. Com base nesse desenvolvimento, foram aplicadas, nos levantamentos, as partes positivas ou aproveitáveis de cada pesquisa citada. O estudo de Evans & Meggers apresenta diretrizes precursoras dos trabalhos de arqueologia sistemática e acadêmica no Brasil, ainda em 1965, em detrimento da implantação do PRONAPA - Programa Nacional de Pesquisas Arqueológicas. Vários procedimentos de levantamento, seriação, classificação e nomenclatura de sítios, fases e artefatos foram inicialmente empreendidos pelo trabalho realizado em forma de seminários anuais, acompanhados de boletins com notas prévias das pesquisas realizadas em cada estado do Brasil, dos quais praticamente se desconhecia o contexto arqueológico. A despeito da implantação da metodologia de levantamento geral, focada na seriação, cronologia e classificação dos grupos culturais ou, pelo menos, materiais com diferenças notáveis entre si, apesar de configurar a base de grandes estudos e o primeiro passo para uma pesquisa arqueológica com métodos claros, não pode oferecer instrumentos teóricos que auxiliem a pesquisa arqueológica completa. A compreensão do aspecto denominado paisagem, vem a complementar o legado do método utilizado no PRONAPA. A partir do ponto de vista que busca sempre compreender a paisagem, sua formação, seus recursos e sua interação com o aspecto humano, a qual fora denominada, por Morais (1999), Fator Geo. Em seu estudo dos fatores agregados a ocupação humana, muitos deles podem ser entendidos como fatores que podem contribuir de maneira decisiva para o uso do espaço e a transformação dele em um sítio arqueológico. Além do Fator Geo, a interação humana também pode ser percebida em nos trabalhos de Rodet et al (2002) e Rodet (2006), evidenciando uma necessidade de compreensão da evolução geológica e geomorfológica da área de estudo, por conter informações que auxiliam na localização e interpretação dos sítios arqueológicos. Em outras palavras, a etapa posterior dos trabalhos de levantamento de dados, apresentando metodologia de prospecção baseada na referência ecológica, paisagística e geomorfológica de uma bacia hidrográfica, locando os sítios e seus respectivos domínios e recursos.

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Por último, para a avaliação dos impactos decorrentes da instalação do empreendimento, em relação ao Patrimônio Histórico e Arqueológico tem referência baseada nos trabalhos de Lima (2000:155), Santos (2001), Xavier e Campos (2006), Xavier e Paula (2007). A interpretação do que pode oferecer risco ao patrimônio histórico-arqueológico, considerado pelas diversas ações não somente decorrente da instalação e operação do empreendimento, mas também, de suas ações indiretas. Em outras palavras, tanto o empreendimento, como os atores que integram sua dinâmica de construção e uso, podem acarretar impactos de diversas naturezas e tipos. A avaliação de impactos procura antever, prevenir em todas as situações potenciais possíveis, sendo que a elaboração de programa mitigatório ou preventivo tem bons resultados no sentido de evitar o impacto ou mesmo minimizar sua abrangência. Uma vez entendido que a implantação do empreendimento causará impacto negativo irreversível a ambos os sítios arqueológicos identificados nas etapas de diagnóstico e de prospecção arqueológica, sendo que os sítios arqueológicos Porvinha, Jaborandi, Cachorra e Correnteza encontram-se exatamente na área que posteriormente será alagada para compor o reservatório e o sítio Bigode encontra-se no local de implantação das edificações responsáveis pelo funcionamento da PCH bem como da própria barragem, todos os sítios necessitam de resgate arqueológico para que esse patrimônio não seja impactado, permitindo, então, o estudo, à partir da análise da cultura material e da leitura da paisagem. Desta maneira, de acordo com as características observadas e descritas dos sítios arqueológicos, estabeleceremos metodologia para os trabalhos de salvamento/resgate arqueológico tanto na etapa do trabalho de campo, bem como da etapa de laboratório e gabinete, quando da curadoria, análise do material e elaboração do relatório final. 5.1 METODOLOGIA DE SALVAMENTO Os procedimentos metodológicos de Salvamento Arqueológico para a os sítios arqueológicos existentes na área de estudo da PCH Nova Guaporé foram divididos em três fases, conforme descrito nos itens a seguir. 5.1.1 PRIMEIRA FASE – LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO A primeira etapa de pesquisa para resgate arqueológico deverá ocorrer no âmbito das fontes secundárias. Será aprofundada a pesquisa anteriormente realizada, com vistas ao levantamento de fontes secundárias específicas e detalhadas sobre a arqueologia da região.

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As fontes utilizadas serão, geralmente, relatórios e publicações de trabalhos acadêmicos realizados na área de pesquisa. Deverá ser priorizado o aprofundamento de pesquisa bibliográfica nas instituições de pesquisa próximas, e/ou que tenham realizado trabalhos na região. O resultado esperado é um texto que apresente do contexto regional o contexto local, em que as informações primárias de outros trabalhos e os dados secundários colhidos sejam processados e apresentados de maneira híbrida, sendo dispostos em uma lógica cronológica, quando possível, e categórica que possua as diferentes áreas de conhecimento e estudos em seus contextos específicos. Esta primeira fase vem a auxiliar na elaboração de sugestões de interpretação da paisagem e do modo de utilização do espaço, seja para fins produtivos, de caça, de habitação, entre outros. Além disso, o conhecimento de análise de material arqueológico semelhante no mesmo leito do rio Verde permitirá o entendimento do processo de elaboração, utilização e aproveitamento do local para as finalidades estabelecidas, logo, o processo de análise do material resgatado é facilitado pelo conhecimento prévio de estudos já realizados nesta área, ou até mesmo nesta bacia. 5.1.2 SEGUNDA FASE – TRABALHO DE CAMPO A segunda etapa de salvamento arqueológico destina-se à realização dos trabalhos de campo, referentes à coleta superficial, escavação, evidenciação, registro e recuperação dos vestígios diretos e indiretos, estruturas e disposição espacial dos mesmos na área delimitada como sítio arqueológico durante etapa de diagnóstico e de prospecção. Para os sítios arqueológicos evidenciados na pesquisa da etapa anterior, todos eles necessitam da coleta de superfície do material arqueológico, além da necessidade da realização de escavações para resgate de cultura material que encontra-se em subsuperfície, os itens a seguir demonstram a orientação metodológica: 

Coleta Superficial Sistemática da Cultura Material: Com o auxílio de equipamento de georeferenciamento, os vestígios identificados em superfície serão primeiramente bandeirados, cujo objetivo é verificar a dispersão e a densidade do material disponível em superfície e posteriormente coletados, cada qual com suas coordenadas geodésicas obtidas através de instrumento de precisão e acondicionada em sacos plásticos com etiqueta de identificação. Nesta etiqueta deverá conter informações do

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tipo de material coletado, ponto de coleta, quantidade de vestígios coletados em um mesmo ponto.

Figura 3 - Ficha de coleta superficial de material arqueológico.

Figura 4 - Bandeiramento do material em superfície.

o

Figura 5 - Bandeiramento do material em superfície.

Planejamento de Escavação: Os trabalhos de escavação deverão ocorrer em área de maior concentração de material arqueológico, após a coleta superficial dos mesmos para verificação da verticalidade do sítio arqueológico. Como durante a etapa de prospecção foi observado diferença no perfil estratigráfico e a presença de material arqueológico, a escavação dar-se-á em áreas de maior concentração de material arqueológico em superfície e será realizada até o solo apresentar-se estéril, através da retirada de níveis artificiais de sedimento. As áreas a serem escavadas deverão ser quadriculadas em malha de 1x1 ou 2x2 metros, conforme necessidade para realização de decapagem e planta baixa de registro. As áreas de escavação deverão ser georreferenciadas e referenciadas à topografia do sítio, de maneira que todos os vestígios recuperados e plotados em planta baixa tenham posicionamento exato no espaço. Caso o padrão de distribuição vertical dos sítios arqueológicos seja confirmado, a escavação atingirá a profundidade máxima de 50 centímetros, uma vez Página 20 de 66

que acredita-se que os níveis IV e V do solo se apresentem estéreis. Porém, caso seja verificado a existência de material arqueológico em níveis inferiores ao de 10 centímetros de profundidade, ou caso a estratigrafia venha a apresentar diferença de horizontes, a escavação será contínua, em níveis artificiais de 10 centímetros até que seja verificado a sequência de dois níveis estéreis, somente neste momento a escavação da quadrícula se dará por encerrada; Segue, na Erro! Fonte de referência não encontrada. o modelo de ficha para o armazenamento dos vestígios arqueológicos provenientes das escavações realizadas.

Figura 6 - Ficha de identificação de material arqueológico exumado.



Elaboração de croquis: As quadras escavadas em níveis artificiais serão plotadas com o auxílio do uso de papel milimetrado, cuja posição exata do material arqueológico será indicada no croqui, assim como o tipo de material que se trata, permitindo, caso seja necessário, a elaboração de mapas e desenhos técnicos com os resultados obtidos dentro da área de escavação selecionada.

Figura 7 - Elaboração de croqui do material arqueológico exumado.

Figura 8 - Elaboração de croqui do material arqueológico exumado.

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Restituição do sedimento deslocado: Todo o sedimento deslocado das quadras e peneirado deverá ser guardado em sacos por níveis (natural ou arbitrário), por quadras e zonas, os quais deverão ser, em sua ordem, despejados em seus locais de origem, de modo a tapar as quadras abertas e garantir que o local não seja alvo de ravinamentos e agentes erosivos futuros.

Figura 9 - Escavação finalizada.



Figura 10 - Restituição do sedimento após o encerramento dos trabalhos.

Acondicionamento dos Vestígios: Todos os vestígios coletados, após efetivação do registro Arqueológico deverão ser embalados em sacos plásticos por zona, quadra e nível, facilitando a distribuição, armazenamento e acesso posterior aos mesmos, para lavagem, numeração, estudo e acondicionamento final das peças, bem como elaboração de inventário e relação de peças da coleção resgatada nas atividades referentes à curadoria do material arqueológico.

5.1.3 TERCEIRA FASE – LABORATÓRIO E GABINETE A terceira etapa de pesquisa deverá ser voltada para o estudo realizado em laboratório e gabinete, após realização da segunda etapa – referente ao salvamento. As etapas dessa fase estão subdivididas em: 

Processamento das informações colhidas com a comunidade local, que, no momento

de resgate arqueológico, costuma fornecer informações valiosas para o trabalho de análise dos vestígios, bem como de informações a respeito de outros sítios arqueológicos existentes na proximidade do recorte de trabalho.

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Processo de curadoria do material arqueológico recuperado: lavagem, triagem,

separação por tipos e numeração de identificação. Após esses procedimentos básicos, cada tipo de vestígio passa à análise específica.



Compilação geral das informações dos estudos de plantas, escavações, diários de

campo, estudos de coleção e dados secundários levantados, para elaboração e emissão de relatório final de resgate, a ser protocolado no IPHAN no prazo determinado de pesquisa. 5.2. METODOLOGIA DE HIGIENIZAÇÃO E CURADORIA DO MATERIAL ARQUEOLÓGICO

O trabalho de curadoria, assim como as informações obtidas a partir dele, têm como objetivo auxiliar a análise a ser realizada posteriormente na coleção, considerando que qualquer pesquisa só se faz possível com a existência de um registro confiável e com bases metodológicas. O procedimento de curadoria adotado para o presente projeto envolve seis etapas gerais: higienização, triagem, numeração, inventário, guarda e organização da reserva técnica. Imprescindível citar que o processo de curadoria desenvolvido busca estar integrado com os objetivos de estudo estabelecidos para a coleção, bem como com a própria condição de preservação do material, que pode demandar diferentes procedimentos. 

A higienização: apesar de seguir diferentes procedimentos de acordo com as características do material arqueológico, em geral é realizada com a utilização de escovas de cerdas macias e água, sempre sendo observadas no material, durante a lavagem, quaisquer particularidades passíveis de serem utilizadas posteriormente na análise tecnológica das peças, considerando ser comum a presença de incrustações, alterações térmicas, marcas de utilização, no caso de cerâmica as pinturas existentes, entre outras. A secagem do material se dará com o auxílio de jornais e bandejas sobre mesa, sendo que, cada bandeja conterá material proveniente do mesmo saco plástico, por se tratar de mesmo ponto de coleta ou mesma quadra de escavação e ainda do mesmo nível de escavação de determinada quadra, desta maneira a equipe de laboratório mantém os dados obtidos em campo e anotados nas fichas de coleta ou de escavação outrora apresentadas. Todo o trabalho de higienização deverá ser realizado de maneira racional observando principalmente o tipo de material a ser higienizado e as técnicas de higienização vestem nem sempre ser a água e a escova a melhor decisão no processo de higienização. “É digna de nota a maneira indiscriminada e despreocupada com que os materiais resgatados são lavados e escovados em campo, o que causa não

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só danos consideráveis aos objetos, mas também, a perda de valiosas informações quanto ao meio em que se encontravam e quanto aos produtos de corrosão, informações estas de grande valia para a definição dos tratamentos em laboratório.” (LOREDO, 1994:18)



A triagem: será realizada em dois momentos: no processo de higienização das peças e após marcação das peças e confecção do inventário. Durante a realização do inventário, para favorecer dados, tais como a localização da coleta do material arqueológico, será realizada a abertura das embalagens que separava o material arqueológico por pontos, ou por quadras e níveis de escavação. Após a marcação e inventário das peças será realizada uma segunda triagem, mais detalhada que a primeira. Este procedimento acarreta a descaracterização de algumas peças, que inicialmente haviam sido recolhidas em campo em virtude do fato de que, no momento da escavação, por questões de baixa visibilidade causada pela cobertura de sedimentos dos vestígios, não havia como identificar se trata-se de material arqueológico ou não, e, por garantia da manutenção da coleção resgatada, opta-se por manter a coleta de todo material possível para num período posterior fazer uma triagem em laboratório. O material que eventualmente venha a ser descartado, por não ser caracterizado como material arqueológico, será quantificado e fotografado para melhor controle e para melhor disponibilidade da informação sobre os procedimentos em questão.



A numeração das peças seguirá uma orientação específica para a identificação do sítio arqueológico proveniente do Projeto em tela: primeiro vem a sigla do sítio (Mudesto – M e Riacho Seco - RC) e depois a numeração sequencial das peças, esta realizada de acordo com a sequência de abertura dos sacos plásticos.Para a fixação do número de registro nas peças, é utilizado o esmalte translúcido (base) e, para numeração, caneta nanquin número 0.5 e 0.6 nas cores preta ou branca, sempre buscando numerar em locais que não atrapalhem a análise tecnológica e funcional das peças. Após a numeração é feita uma etiqueta em que constam os dados de campo acrescidos de informações sobre a quantidade de peças e a numeração referente, a data e o nome do pesquisador responsável pelo trabalho.

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Figura 11 - Cerâmica com marcação em caneta nanquim na cor branca.



Figura 12 - Lítico com marcação em caneta nanquim na cor preta.

O inventário consiste em uma planilha que possui as seguintes informações: dados do sítio arqueológico (nome, município e estado, coordenadas UTM), tipo de sítio arqueológico, tipo de material inventariado (lítico, cerâmico, faiança, osso, metal, entre outros), número das peças e classe das peças e observações que venham a contribuir na análise do material arqueológico. Este inventário geralmente segue o padrão estabelecido pela instituição de guarda que cede o Endosso Institucional para a salvaguarda do material.



Análise: esta etapa ocorrerá após a triagem e a elaboração do inventário da coleção em questão, cuja metodologia será proposta no item à seguir, porém ocorrerá em período anterior às próximas etapas apresentadas, que são organização da reserva e guarda.



Organização da reserva: a coleção será categorizada de acordo com o tipo de material arqueológico trabalhado, bem como quanto às características dos mesmos, como por exemplo, em caso de material lítico, o mesmo será sub-categorizado em lascas, núcleos, fragmentos, instrumentos, entre outros; em caso de cerâmica em lisas, com decoração plástica e pintadas e ainda assim em borda, bojo/parede e base, entre outros, e, assim, com as demais categorias provenientes do trabalho de salvamento/resgate arqueológico.



Guarda: o material arqueológico será armazenado em sacos plásticos transparentes e resistentes de acordo com as categorias e sub-categorias estabelecidas no inventário do material, com ficha de identificação do grupo dentro de cada embalagem. Após o agrupamento do material dentro das embalagens, a mesma deverá ser selada com a utilização de presilhas de arame revestido em plástico, e, somente assim, os sacos

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deverão ser armazenados em caixas plásticas de acordo com o modelo solicitado pela reserva técnica endossante do projeto.

5.3. METODOLOGIA DE ANÁLISE DO MATERIAL ARQUEOLÓGICO

Nos diferentes grupos humanos, a cultura material possui uma importância fundamental na transmissão e preservação de conhecimentos e na orientação das pessoas em seu ambiente natural e social. Ou seja, ela assume um papel ativo nas relações dos homens entre si, com o meio natural e com o sobrenatural, atuando como um ‘meio de construção e facilitação do ate de percepção e aquisição de conhecimento do mundo’ (Shanks & Tilley, 1987:96). Ao mesmo tempo, a cultura material é um veículo a partir do qual os grupos sociais constroem sua alteridade e extpressam mensagens sobre o seu modo de pensar e de viver tratando-se, portanto, ‘de exteriorização material de ideias e conceitos que podem ser decodificados, ou melhor, interpretados segundo o contexto cultural em que se inserem’ (Ribeiro, 1987:15).” (SILVA, 2000:20)

Desta maneira, a abordagem elaborada a partir da descrição física deve ser transcendida (porém jamais deixada de lado), uma vez que os artefatos analisados são carregados de significados que podem determinar os padrões da vida social dos indivíduos que os elaboraram, logo, uma vez realizada somente a descrição física, que são as qualidades que o objeto tem à primeira observação, causaria um vazio no aspecto analítico que deveria abordar outras dimensões, tais como: dimensão funcional e dimensão histórica. Enquanto a dimensão histórica aparece no sentido de estabelecer possíveis sequências de eventos, a dimensão funcional aborda questões relacionadas à produção do objeto em relação À vida social, à vida econômica, à vida ritual, à identidade pessoal e étnica buscando o entendimento da complexa organização social do grupo, o Quadro 2-1 aponta, de maneira sucinta, as esferas de análise do material arqueológico:

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Quadro 2-1 - Dimensões de análise do material arqueológico. Adaptado de Silva (2000).

Obviamente que, por se tratar de sítios arqueológicos a céu aberto, muito próximos a áreas antropizadas, muitas vezes o contexto real do sítio arqueológico já fora outrora perdido, dificultando ou inviabilizando o trabalho a ser elaborado principalmente na dimensão funcional do objeto, porém, uma vez existindo esta possibilidade, a abordagem textual da análise, como resultado final da pesquisa, ficará completa e profunda, mergulhada não somente na tecnologia (que ela própria já guarda ricas informações sobre a vida social do objeto), mas também nas explicações do processo de elaboração enquanto vulto e representação cultural. A descrição física da coleção resgatada partirá do material lítico existente, o qual deverá ser classificado em categorias tecno-tipológicas, pesado por categoria e cada peça medida em suas três dimensões. Deverão ser tabuladas estatísticas de ocorrências, ausências, destaques e peças (ou categorias) que possuam estilos tradicionais ou diferenciados, o que deverá Página 27 de 66

subsidiar a proposição de uma especialização da indústria em cada sítio pesquisado. Caso não haja nenhum tipo de estilo particular, o material tabulado deverá ser estudado por método comparativo, tendo como base comparativa as indústrias e resultados publicados de trabalhos já realizados na região. Os estudos estatísticos e qualitativos deverão ser prosseguidos, em observação aos manuais de análise mais utilizados da bibliografia nacional e internacional, tendo os exemplares de maior relevância, fotografados e apresentados em pranchas de ilustração, em anexo ao Relatório Final de Pesquisa. Quando possível, juntamente com a descrição física de cada artefato, fazer uma abordagem da dimensão funcional e histórica do conjunto, uma vez que, embora considerados objetos que, por algum motivo, foram abandonados no local, os mesmos trazem informações de atitudes humanas para sua existência naquele local na busca de determinar os padrões da vida social (SILVA, 2000), apresentando um ciclo de existência:

Figura 13 - Ciclo de uso da matéria prima e do objeto.

Desta maneira, o estudo da tecnologia lítica em três níveis: da técnica pura e simples, do conjunto de técnicas e da comparação com as tecnologias utilizada para elaboração de artefatos na região próxima, bem como a inter-relação da tecnologia associada aos fenômenos culturais (Silva, 2000, p.22), oferece a possibilidade de traçar cadeias operatórias que avaliam não somente o tipo de utensílio ou o tipo de matéria prima, mas também o agente de energia, ou seja, o ator do processo.

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5.3.1. Metodologia de análise técno-tipológica do material lítico Apesar de direcionarmos nossa análise ao estudo tecnológico das peças, abordagem que permite compreender as dimensões sincrônicas e diacrônicas das ferramentas líticas, exploradas respectivamente pelos conceitos de cadeia operatória e gênese dos instrumentos (Simondon, 1969; Boëda, 1997; Leroi-Gourhan, 1983; Fogaça e Boëda, 2006), a observação preliminar de um interesse em criar ferramentas com determinados tipos de função e funcionamento tornou a morfologia das peças e a construção de tipos morfológicos, interessante para a discussão dos processos de produção da coleção estudada, pois em um segundo momento a comparação entre essa “preferência preensiva e funcional” e os atributos tecnológicos das ferramentas foram comparados. Concordamos com Mello (2006, p. 747) que o estudo direcionado apenas à construção de tipos, apesar de informar sobre a presença e quantidade de determinados objetos, não diz nada sobre o objeto técnico, sendo que a resposta técnica jamais pode vir de tal abordagem tipológica. Um mesmo objeto pode ser concebido por diferentes concepções de lascamento, diferentes métodos e, ao se utilizar apenas a abordagem tipológica, não será possível observar e entender os esquemas operacionais. Nesse sentido, a construção dos grupos tipológicos na presente análise foi direcionada a questões específicas e que complementariam a análise tecnológica na compreensão final da coleção. O suporte teórico-metodológico adotado para operacionalizar a interpretação da dinâmica de produção dos instrumentos líticos apoia-se na análise das etapas que compõem uma cadeia operatória. A análise da cadeia operatória tem prevalecido como uma diretriz metodológica comum a diversos pesquisadores, independente da linha de abordagem seguida e, como observa Desrosiers (1991), os tecnólogos reconhecem que o ato técnico isolado é raro e que se organiza em séries de operações que só têm sentido se considerados dependentes de uma cadeia operatória (HOELTZ, 2005). Segundo Fogaça e Boëda (2006), a cadeia operatória é então a totalidade das etapas técnicas, desde a aquisição e escolha da matéria-prima até sua transformação e utilização. Essas etapas geram quatro classes de artefatos, encontradas em etapas diferentes de produção de um dado instrumento lítico: núcleo, lascas, instrumentos e outros subprodutos menores de produção. Os núcleos são definidos como sendo todo bloco de matéria-prima de onde são retiradas lascas para o suporte de instrumentos (TIXIER et al, 1995), as lascas são todo fragmento de rocha dura destacado do núcleo ou instrumento durante sua fabricação (TIXIER et al, 1995) e instrumento pode ser compreendido como todo objeto utilizado pelo homem com o objetivo de transformar a matéria (CRESWELL, 1989). De maneira mais Página 29 de 66

específica é possível dividir os instrumentos em instrumentos de superfície ativa, que possuem uma superfície transformativa cujas marcas indicam que ela transmitiu e aplicou uma força, e instrumentos de superfície passiva, que apresentam uma superfície transformativa mas cujas marcas indicam que ela reagiu a uma força aplicada (FOGAÇA, 2001). Tendo como suporte as reflexões citadas, o estudo da presente coleção lítica foi orientado à compreensão de determinados atributos definidos com o objetivo de responder questões específicas da pesquisa, mas que, obviamente, abrangem as observações rotineiramente feitas em qualquer tipo de classificação de material lítico. A definição dos atributos analisados e que constam no roteiro de análise, foram os seguintes:

Atributos genéricos: Estado de conservação. A análise da existência ou não de fragmentação nas peças analisadas permite aventar possibilidades sobre sua intencionalidade, sendo, nesse caso, um atributo que possibilita compreender as escolhas técnicas de produção dos artefatos líticos estudados. Nos casos em que a fragmentação não é intencional, ela pode indicar a existência de processos antrópicos pós-deposicionais atuando no contexto arqueológico, a má qualidade da matéria – prima e mesmo o conhecimento técnico do artesão na produção das ferramentas. Matéria-prima. Andrefsky (1994) afirma que a disponibilidade da matéria-prima pode ser o fator mais importante na organização tecnológica da coleção lítica de lascamento, sendo que quanto menor for a oferta de matéria-prima lítica de alta qualidade, maior será o cuidado em se elaborar artefatos formais pela estratégia de curadoria, enquanto que, por outro lado, se a oferta é grande, tanto artefatos formais quanto informais/expedientes serão produzidos proporcionalmente. Córtex. A presença ou ausência de córtex, bem como sua natureza, são variáveis que informam não apenas sobre as fontes de matéria-prima, mas também sobre os estágios de redução. Problemas nas estimativas da porcentagem de córtex foram expostos por vários autores (ANDREFSKY, 1998; FISH, 1978; SULLIVAN & ROZEN, 1985). A localização do córtex foi trabalhada separadamente para cada classe de artefatos. Alteração natural. A identificação desse atributo permite identificar alterações que possam ter ocorrido com as peças e tem a finalidade principal de separar os processos pré e pósdeposicionais de formação do registro arqueológico. Suporte. A classificação do suporte é a identificação do tipo de objeto a partir do qual o artesão produziu determinado artefato. Em geral as variáveis utilizadas nas análises arqueológicas são: bloco (quando o suporte é naturalmente anguloso, geralmente com córtex de intemperismo), seixo (quando o artefato foi elaborado sobre suporte naturalmente Página 30 de 66

arredondado, com córtex de água), placa (quando a peça teve por matriz um fragmento de rochas sedimentares em placa), cristal (quando a peça apresenta córtex de cristais inalterados) e não identificado (quando a peça não apresenta córtex). Cabe ressaltar que no presente estudo a definição do suporte foi orientada tanto no que diz respeito à identificação da proveniência quanto do tamanho das peças - que utiliza a definição de seixo e bloco a partir da conotação utilizada na Geologia. Dimensões. As dimensões (comprimento, largura e espessura) permitem que se tenha uma ideia aproximada da forma e volume originais das peças. Considerando a presença, na coleção estudada, apenas de instrumentos e núcleos, a maior dimensão foi denominada comprimento e, em um eixo ortogonal ao comprimento, a segunda maior medida foi denominada largura. Em um terceiro eixo ortogonal ao plano definido pelos eixos de comprimento e largura, foi tomada a terceira maior medida, denominada espessura. Atributos de lascamento: Considerando a ausência de lascas na coleção estudada, os atributos de lascamento foram direcionados ao reconhecimento das lascas obtidas com a debitagem do núcleo e da análise da única lasca suporte existente. Talão. Os diferentes tipos de talão informam basicamente a respeito do estágio de redução em que a peça foi obtida, o domínio da técnica de lascamento por parte do artesão e o tipo de golpe aplicado. Os tipos de talão existentes são: fraturado (ausente), liso, diedro, linear, em asa, puntiforme, facetado, esmagado, vírgula, siret, cortical e preparado. Dimensões do Talão. As dimensões do talão possibilitam aventar sobre as preferências tecnomorfológicas do artesão e, particularmente a espessura, auxilia na compreensão do tipo de golpe aplicado para a retirada da lasca (PELEGRIN, 1997, 1991, 2005). Bulbo. A forma do bulbo é outro fator indicativo de escolhas tecnológicas, uma vez que há uma forte correlação entre o tipo de lascamento (bipolar, direto, pressão), o percutor utilizado e a configuração dos bulbos (ANDREFSKY, 1998; COTTERELL & KAMMINGA, 1987). Em geral as variáveis utilizadas para análise são: bulbo normal, pouco expressivo, muito expressivo, dois bulbos, três bulbos, não foi possível identificar. Morfologia. A análise da morfologia das peças foi desenvolvida em comparação com os atributos tecnológicos, tendo objetivado compreender as intenções técnicas de produção das ferramentas líticas, assim como as preferências do artesão. Perfil. A análise do perfil das lascas permite mais claramente associar esse grupo tecnológico aos negativos observados em um dado núcleo, assim como identificar as intenções técnicas de produção das ferramentas líticas cujo suporte seja a lasca. Em geral as variáveis utilizadas nas análises são: retilíneo, côncavo, convexo, helicoidal e não foi possível a identificação. Página 31 de 66

Atributos específicos da análise dos instrumentos: Localização dos retoques. Tomando como referência o eixo de lascamento ou morfológico, a localização do retoque é analisada considerando a proximidade do talão como referência no caso do suporte ser lascas. No caso de artefatos cujo suporte não foi lasca, essas categorias são utilizadas seguindo o eixo morfológico das peças, estabelecido pelo pesquisador e descrito na análise. No caso de artefatos retocados à exaustão (todo o gume), essas categorias são utilizadas de maneira arbitrária na descrição. As categorias utilizadas em geral são: direita, esquerda, proximal, mesial, distal, todo o gume, seguindo a nomenclatura de Tixier et al (1995) Característica dos retoques.

Nesse item são discriminadas as características básicas do

retoque: direto, inverso, bifacial, alterno e alternante, seguindo a nomenclatura de Tixier et al (1995) e Morais (1987). Extensão dos retoques. As categorias utilizadas em geral são: milimétrico, curto, longo, invasor e abrangente. Morfologia dos retoques. As formas dos bordos retocados em geral são analisadas segundo as seguintes categorias: paralelo, subparalelo, em escamas, escalariforme e clactoniense (coches). Delineamento do gume. O delineamento dos bordos retocados é analisado em geral a partir das seguintes categorias: côncavo, retilíneo, denticulado, lingueta, ombro, focinho, coche e irregular, seguindo a nomenclatura de Tixier et al (1995). Identificação das UTF’s transformativas e preensivas. Uma Unidade Tecno-Funcional Transformativa (UTF) pode ser reconhecida pela identificação de um dos últimos gestos técnicos efetuados pelo artesão: os retoques, próprio do funcionamento do instrumento. No entanto, como observa Hoeltz (2005), a ausência de retoques não elimina a possibilidade de tratar-se de uma UTF transformativa, o que ocorre porque os retoques são criados às custas de superfícies adequadas a eles: os planos de corte. Uma UTF preensiva, ao contrário, não apresenta retoques, dispensando a produção de planos de corte. A existência de microretiradas, semelhantes a retoques, sugerem tratar-se de um procedimento para adequação da zona preensiva. Inclinação. A análise da inclinação dos retoques consiste na medição do ângulo de bico e de corte do instrumento e a forma dos mesmos, sendo em geral utilizadas as seguintes categorias na análise: côncavo, convexo e plano. Segundo Boëda (1997), o ângulo de bico e também chamado de ângulo de afiação (affutage) e corresponde à afiação de um ângulo de corte. Ainda segundo o autor, a distinção entre ângulo de bico e ângulo de corte é

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extremamente importante para detalhar os diferentes estados de modificação de uma Unidade Tecnofuncional (UTF). Atributos específicos da análise dos núcleos: Leitura das sequências gestuais de produção dos núcleos. Primeiramente são identificadas as primeiras retiradas para determinar o estado de inicialização da debitagem e o tipo de suporte utilizado, realizando a descrição dos elementos e caracteres técnicos que representam esta etapa inicial de debitagem. Em seguida são identificadas as retiradas efetuadas após o estado de inicialização; isto é, passa-se à análise do estado de exploração do núcleo. Igualmente faz-se a descrição das sucessivas retiradas desta fase exploratória, individualizando-as por sequência ou etapas, que consiste na análise diacrítica. Dependendo do arranjo destas retiradas é possível determinar um ou várias superfícies de lascamento. Identificando-se as superfícies de lascamento, consequentemente identificam-se os planos de percussão ou vice e versa. Ao final da debitagem, o núcleo apresenta-se com uma estrutura que representa a intenção do artesão quanto aos produtos de debitagem desejados. Dessa forma, através da caracterização dos negativos, procura-se prever os tipos de produtos de debitagem obtidos (quanto às dimensões, morfologia, presença ou não de córtex, bulbo etc.). Uma última observação realizada é se o núcleo em análise foi reutilizado como instrumento. Modificações (micro retiradas ou retoques) podem ocorrer em certas bordas, sugerindo a intenção do artesão em transformá-las em gumes agudos, próprios à utilização. Nem sempre essas evidências são claras, pois as modificações podem estar relacionadas com o preparo da plataforma de percussão ao invés de se relacionarem com as UTF’s transformativas. Caso haja a identificação de UTF’s transformativas, sua descrição segue a orientação indicada para os instrumentos. Ao término da análise, busca-se identificar a concepção tecnológica de produção dos núcleos analisados. Segundo Boëda (1997), as diferentes estruturas de debitagem estão agrupadas em níveis distintos de concepção tecnológica, sendo possível traçar uma linha evolutiva que se inicia pelos sistemas de debitagem mais simples, denominados de “A”, onde o suporte a ser explorado não segue uma escolha específica, como os modos de exploração por espatifamento, passando pelo sistema de debitagem “B’, onde se leva em conta algumas características naturais do bloco de matéria-prima a ser explorado, como blocos angulosos com nervuras; o “C”, onde a escolha do bloco leva em conta não somente a presença de nervuras, encontradas em blocos angulosos, que formam quinas naturais, mas também a convexidade das superfícies e as extremidades distais presentes em zonas específicas do bloco e é por meio destas características que é possível controlar a largura e o comprimento da lasca (Viana, 2005, p. 220). Seguindo essa linha evolutiva, vêm os núcleos do tipo “D”, que são Página 33 de 66

representados pelos núcleos de concepção de debitagem discoide e piramidal – nesse grupo os blocos como um todo são levados em conta a partir de suas características naturais ou podem ser modificados para atender o objetivo pretendido. Nestes núcleos todas as características do bloco são determinantes, sendo levadas em consideração no momento da escolha do bloco suas superfícies, suas extremidades laterais e distais, sendo que cada retirada influenciará no sucesso da próxima lasca. O núcleo tipo “E” é representado pela concepção laminar e o “F”, representado pelo núcleo Levallois é produzido por meio de um alto investimento técnico de produção e representam a maior evolução desta linha evolutiva – no núcleo Levallois há primeiramente uma produção do núcleo e posteriormente sua exploração, sendo todo o bloco preparado para a retirada de uma única lasca (Viana, 2005, p. 220).

5.3.2. Metodologia de Análise do material Cerâmico A metodologia de análise do material cerâmico pré-histórico se estabeleceu a partir dos apontamentos de Meggers e Evans (1970) e La Salvia e Brochado (1989), autores que sistematizaram os padrões e observações de análise do material cerâmico, sendo Meggers e Evans abordando a temática de maneira geral e La Salvia e Brochado totalmente direcionado para a cerâmica Guarani. Embora a coleção cerâmica seja identificada como cerâmica Tupinambá, o material referente à cerâmica de La Salvia e Brochado aplicou-se em consequência de tratar-se de etnias do mesmo tronco linguístico em que a cultura material também é bastante próxima, vide comparação dos padrões estéticos já identificados nos estudos de Prous (2009), no qual, em conjunto com diversos autores, conseguiu sistematizar o padrão decorativo da cerâmica tupinambá, bem como suas formas e funções, além de estabelecer diferenças entre ambos grupos que, embora possuidores de cultura material bastante semelhante, diferenças podem ser apontadas referente à escolha do conjunto de padrões utilizados. Optou-se pela utilização dos padrões de análise estabelecidos por La Salvia e Brochado, por se apresentarem mais completos e detalhados. Para análise desta categoria de material, foram levadas em conta metodologias propostas por La Salvia & Brochado, 1989, por Meggers & Evans, 1970 e pelas variantes propostas por Chmyz, 1976. De La Salvia & Brochado (1989) foram utilizadas as nomenclaturas de padrão decorativo da cerâmica, uma vez que estes autores abordaram tal tema de maneira bastante completa, ilustrada e didática, porém para o material proveniente da Tradição Guarani.

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De Meggers & Evans (1970) foram aproveitadas as categorizações de análise da cerâmica, tais como técnica de manufatura, formação da pasta, tipos de fragmentos e principalmente os aspectos que tangem às formas das bordas e os ábacos para determinação de diâmetro dos potes através dos fragmentos de borda, o que facilitou no trabalho de reconstituição das formas, que será apresentada posteriormente de acordo com cada sítio arqueológico. De Chmyz (1976) foram incorporados às planilhas de análise a forma do fundo ou da base, a forma dos lábios das bordas e os conceitos de ombro, bojo e dos tipos de contorno quando realizada a recomposição das formas. Como pode-se observar, embora as fontes de consulta sejam bastante antigas (aproximadamente 50 anos), elas ainda são utilizadas por diversos autores da atualidade como referência de consulta e de elaboração de metodologia de análise dos fragmentos cerâmicos. Logo, justifica-se a preferência por esses autores, já que sistematizaram os aspectos de análise, porém com adaptações para o caso da cerâmica arqueológica histórica. Na primeira etapa do trabalho de análise, o material foi categorizado dentro de padrões repetidos: primeiramente foram separados em grupo de fragmentos lisos, grupo de fragmentos com decoração plástica e grupo de fragmentos com pintura, uma vez que, “A primeira divisão em qualquer amostra se faz entre decorados e não decorados ou de superfície simples” (Meggers & Evans, 1970, p.25). Após essa primeira divisão, foi realizada uma segunda separando os grupos em paredes, bases e bordas, já que as categorias levadas em consideração na primeira triagem “pode ser desmembrada em características específicas de número cada vez maior, representada por linhas ramificadas e subramificadas” (Meggers & Evans, 1970, p.25). Desta maneira, foram criados 9 conjuntos de análise: paredes lisas, paredes com decoração plástica e paredes pintadas; bases lisas, bases com decoração plástica e bases pintadas; bordas lisas, bordas com decoração plástica e bordas pintadas. Dentro de cada subcategoria criada foram estabelecidos padrões de análise referentes à: variáveis métricas, tratamento

de

superfície, ambiente

de

queima, tipo

de

antiplástico misturado

propositalmente à massa e, no caso das bases foi estabelecido os tipos de base existentes e, no caso das bordas, foi estabelecido tipos de bordas existentes. Para que essa triagem da coleção ocorresse de maneira eficiente, foi necessário disponibilizar todo material cerâmico coletado em cima de uma mesa e iniciar a setorização do material com o apoio de bandejas. Somente assim os cacos puderam ser totalmente observados facilitando a primeira triagem (liso, decoração plástica e pintura). Com as categorias pré-estabelecidas optou-se pela segunda triagem que se baseou nas partes de cacos existentes: bases, paredes, ombros e bordas e, somente após essa categorização dentro de peças lisas e peças decoradas que a análise unitária, ou seja, peça a peça teve início. Optou-se, primeiramente, pela análise Página 35 de 66

dos cacos lisos, para num período posterior trabalhar com os fragmentos mais complexos (aqueles que possuem decoração plástica ou pintura em sua superfície). Parede: Nesta categoria foram enquadrados os fragmentos de parede. Foram analisadas as variáveis métricas através das dimensões e espessura; a técnica de manufatura, se roletado, moldado ou por sobreposição de placas; o tratamento de superfície dado para a peça em momento anterior ou posterior à queima; o ambiente de queima, se oxidante, se incompleta ou se redutora; o tipo de antiplástico utilizado para formação da pasta e melhora da maleabilidade da mesma durante o processo de confecção e, por último, as marcas de uso, podendo apresentar fuligem (lado externo), carbonização (lado interno) ou ambos no mesmo fragmento. O organograma da Figura 14 ilustra o universo analítico deste tipo de vestígio.

Figura 14 - Organograma de análise das paredes.

Parede decorada: Além dos aspectos apresentados no ponto anterior, foi analisada a localização do tema decorativo, se interno ou externo; o modo que o aspecto decorativo é inserido na peça, se de maneira simples, sobreposta, nas duas faces, duplo ou misto; o tipo decorativo, que é a maneira com que foi realizada a decoração, se inciso, escovado, estampado, pintado ou espatulado, como pode ser observado no organograma da Figura 15. Cabe salientar que, os padrões decorativos foram adaptados de La Salvia & Brochado (1989), que criou a classificação para cerâmica guarani.

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Figura 15 - Organograma de análise das paredes decoradas.

Dentro desta categoria, foram analisados os aspectos citados nos dois organogramas e que serão abordados da seguinte maneira: o

Variáveis métricas: Através da utilização de um paquímetro, foi obtida a espessura de cada peça analisada, bem como suas dimensões. Os valores obtidos foram arredondados para números inteiros ou meio (0,5) utilizando-se de método de arredondamento científico, abaixo de 0,25 cm arredonda-se para o número inteiro anterior, entre 0,25 e 0,75 arredonda-se para o número inteiro mais meio (0,5) e acima de 0,75 arredonda-se para o número inteiro subsequente. Como exemplos podem citar: valor medido foi 2,25 cm, o valor considerado foi de 2 cm; valor medido foi 3,65 cm, o valor considerado foi de 3,5 cm; valor medido de 4,85 cm, o valor considerado foi de 5 cm. Esse método de arredondamento foi adotado para melhor categorizar a análise.

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o

Tratamento de Superfície: Esta categoria passa a analisar qual tipo de tratamento de superfície a cerâmica arqueológica apresentou, ou seja, o tipo de acabamento que a mesma recebeu durante sua confecção. Como tratamento poderia ser analisado superfícies internas ou externas alisadas, com barbotina (“revestimento superficial de argila mais refinada, aplicado à cerâmica antes da queima”, LA SALVIA & BROCHADO (1989)), com brunidura presente ou ausente (espécie de polimento da superfície com pedra causando uma espécie de polimento da superfície), com ou sem engobo/banho (“revestimento superficial, delgado, proveniente de um caldo ou nata de argila em suspensão na água, aplicado à superfície cerâmica antes da queima”, LA SALVIA & BROCHADO (1989)), resina (banho de resina vegetal aplicado à superfície cerâmica dando o acabamento polido) e pintura interna ou externa.

o

Ambiente de Queima: Os tipos de queima dependem, exclusivamente, da atmosfera utilizada para a queima, que pode ser livre ou coberta. A queima oxidante é uma queima livre de gás-carbônico, a presença do oxigênio garante uma queima limpa. A queima redutora é a queima com a presença de gás-carbônico, devido à redução do oxigênio dentro de um ambiente enclausurado. A queima sanduíche é uma queima incompleta, oxidante nas superfícies interna e externa e redutora no núcleo.

o

Antiplástico: São elementos que podem ser encontrados na própria composição da argila ou adicionados a ela, para diminuir a plasticidade da mesma, melhorando a trabalhabilidade da massa para a etapa de modelagem. Os antiplásticos comumente utilizados são areia, cacos de cerâmica triturados (de potes já cozidos que foi moído), quartzo moído (pedra de quartzo moída, formando grãos pontiagudos), cariapé (componente obtido da queima da casca de uma espécie específica de árvore que possui em sua estrutura sílica, que é obtida a partir da queima da matéria orgânica) e cinzas (carvão proveniente de fogueiras).

o

Técnica de manufatura: Técnica utilizada para a confecção de potes de argila. A técnica modelada é realizada através de uma bola de argila trabalhada pelos dedos, moldada pelos dedos, até dar a forma para os diversos tipos de potes produzidos. A técnica roletada trata-se da preparação de cilindros de argila (roletes) que são sobrepostos para a confecção dos diversos tipos de potes.

Parede decorada: Além dos aspectos levados em consideração para paredes lisas, foi analisada a localização da pintura, se interno ou externo, se na borda, no lábio, no pescoço, no corpo do pote; o motivo Página 38 de 66

da pintura de acordo com padrões já pré-estabelecidos principalmente nos estudos de Prous (2010). Os demais padrões de análise se assemelham aos padrões dos fragmentos lisos que são: ambiente de queima, tratamento de superfície, tipo de antiplástico, marcas de uso e variáveis métricas, conforme pode ser observado na Figura 16.

Figura 16 - Organograma de análise dos fragmentos de parede pintada.

Base: Esta categoria atende os fragmentos da parte inferior dos potes, responsável pela sustentação dos mesmos. Nesta categoria foram avaliadas as variáveis métricas, bem como ângulo de inclinação da parede interna, a forma da base (foi adotado o padrão de nomenclatura de bases de Chmyz, 1976), o tratamento de superfície dado ao vasilhame em período anterior ou posterior à queima, o ambiente de queima (oxidante, incompleto ou redutor), o tipo de antiplástico utilizado na preparação da pasta e nas marcas de uso (se a peça foi levada ao fogo ou não). O organograma da Figura 17 ilustra o cenário complexo de análise das bases.

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Figura 17 - Organograma de análise dos fragmentos de base.

o

Variáveis métricas: Nesta categoria, com o auxílio de um paquímetro, foram obtidas as medias da espessura da borda (em centímetros), bem como suas duas dimensões (em centímetros) e, com o auxílio de um ábaco, foi obtido o ângulo de inclinação da base (em graus). Cabe salientar que foi utilizado o mesmo método de arredondamento utilizado na análise de paredes.

o

Forma da base: Formato do acabamento interno e externo do fragmento identificado como a base, que é a parte inferior que sustenta o vasilhame.

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o

Tratamento de superfície: Esta categoria passa a analisar qual tipo de tratamento de superfície a cerâmica arqueológica apresentou, ou seja, o tipo de acabamento que a mesma recebeu durante sua confecção. Como tratamento poderia ser analisado superfícies internas ou externas alisadas, com barbotina (“revestimento superficial de argila mais refinada, aplicado à cerâmica antes da queima”, LA SALVIA & BROCHADO (1989)), com brunidura presente ou ausente (espécie de polimento da superfície com pedra causando uma espécie de polimento da superfície), com ou sem engobo/banho (“revestimento superficial, delgado, proveniente de um caldo ou nata de argila em suspensão na água, aplicado à superfície cerâmica antes da queima”, LA SALVIA & BROCHADO (1989)), resina (banho de resina vegetal aplicado à superfície cerâmica dando o acabamento polido) e pintura interna ou externa.

o

Ambiente de Queima: Os tipos de queima dependem, exclusivamente, da atmosfera utilizada para a queima, que pode ser livre ou coberta. A queima oxidante é uma queima livre de gás-carbônico, a presença do oxigênio garante uma queima limpa. A queima redutora é a queima com a presença de gás-carbônico, devido à redução do oxigênio dentro de um ambiente enclausurado. A queima sanduíche é uma queima incompleta, oxidante nas superfícies interna e externa e redutora no núcleo.

o

Antiplástico: São elementos que podem ser encontrados na própria composição da argila ou adicionados a ela, para diminuir a plasticidade da mesma, melhorando a trabalhabilidade da massa para a etapa de modelagem. Os antiplásticos comumente utilizados são areia, cacos de cerâmica triturados (de potes já cozidos que foi moído), quartzo moído (pedra de quartzo moída, formando grãos pontiagudos), cariapé (componente obtido da queima da casca de uma espécie específica de árvore que possui em sua estrutura sílica, que é obtida a partir da queima da matéria orgânica) e cinzas (carvão proveniente de fogueiras).

o

Técnica de manufatura: Técnica utilizada para a confecção de potes de argila. A técnica modelada é realizada através de uma bola de argila trabalhada pelos dedos, moldada pelos dedos, até dar a forma para os diversos tipos de potes produzidos. A técnica roletada trata-se da preparação de cilindros de argila (roletes) que são sobrepostos para a confecção dos diversos tipos de potes.

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Borda: Trata-se da boca do pote, da área que ele é aberto para que possa preencher o vasilhame de componentes através dele, a boca do pote. Os fragmentos de borda foram observados nos seguintes aspectos: Variáveis métricas incluindo o ângulo de inclinação das bordas, a forma de abertura da boca, o tamanho (diâmetro) de abertura da boca, a forma da borda (de acordo com Meggers & Evans, 1970), a forma do lábio (de acordo com Chmyz, 1976), o tratamento de superfície dado na confecção do vasilhame seja interno ou externo num período anterior ou posterior à queima, o ambiente de queima, o tipo de antiplástico existente na composição da massa, a técnica de manufatura dos potes e as marcas de uso (se foram ou não utilizados no fogo). No organograma da Figura 18 pode-se observar a categorização de análise estabelecida.

Figura 18 - Organograma de análise dos fragmentos de borda.

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o

Variáveis métricas: Nesta categoria, com o auxílio de um paquímetro, foram obtidas as medias da espessura da borda (em centímetros), bem como suas duas dimensões (em centímetros) e, com o auxílio de um ábaco, foi obtido o ângulo de inclinação da borda (em graus). Cabe salientar que foi utilizado o mesmo método de arredondamento utilizado na análise de paredes.

o

Forma de abertura da boca: Neste quesito, através de ajuda de ábacos, foi definida a forma de abertura da boca, seja ela elíptica, quadrangular ou circular.

o

Abertura da boca: Através do apoio de ábacos, nesta categoria foi possível obter o diâmetro de abertura da boca das bordas analisadas.

o

Forma da borda: Forma da parte terminal da parede, junto à boca, de acordo com as características de manufatura.

o

Forma do lábio: Forma do acabamento do lábio.

o

Tratamento de superfície: Esta categoria passa a analisar qual tipo de tratamento de superfície a cerâmica arqueológica apresentou, ou seja, o tipo de acabamento que a mesma recebeu durante sua confecção. Como tratamento poderia ser analisado superfícies internas ou externas alisadas, com barbotina (“revestimento superficial de argila mais refinada, aplicado à cerâmica antes da queima”, LA SALVIA & BROCHADO (1989)), com brunidura presente ou ausente (espécie de polimento da superfície com pedra causando uma espécie de polimento da superfície), com ou sem engobo/banho (“revestimento superficial, delgado, proveniente de um caldo ou nata de argila em suspensão na água, aplicado à superfície cerâmica antes da queima”, LA SALVIA & BROCHADO (1989)), resina (banho de resina vegetal aplicado à superfície cerâmica dando o acabamento polido) e pintura interna ou externa.

o

Ambiente de Queima: Os tipos de queima dependem, exclusivamente, da atmosfera utilizada para a queima, que pode ser livre ou coberta. A queima oxidante é uma queima livre de gás-carbônico, a presença do oxigênio garante uma queima limpa. A queima redutora é a queima com a presença de gás-carbônico, devido à redução do oxigênio dentro de um ambiente enclausurado. A queima sanduíche é uma queima incompleta, oxidante nas superfícies interna e externa e redutora no núcleo.

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o

Antiplástico: São elementos que podem ser encontrados na própria composição da argila ou adicionados a ela, para diminuir a plasticidade da mesma, melhorando a trabalhabilidade da massa para a etapa de modelagem. Os antiplásticos comumente utilizados são areia, cacos de cerâmica triturados (de potes já cozidos que foi moído), quartzo moído (pedra de quartzo moída, formando grãos pontiagudos), cariapé (componente obtido da queima da casca de uma espécie específica de árvore que possui em sua estrutura sílica, que é obtida a partir da queima da matéria orgânica) e cinzas (carvão proveniente de fogueiras).

o

Técnica de manufatura: Técnica utilizada para a confecção de potes de argila. A técnica modelada é realizada através de uma bola de argila trabalhada pelos dedos, moldada pelos dedos, até dar a forma para os diversos tipos de potes produzidos. A técnica roletada trata-se da preparação de cilindros de argila (roletes) que são sobrepostos para a confecção dos diversos tipos de potes.

Além das bordas lisas, foi verificada a existência de bordas com decoração plástica e bordas com pintura. As variáveis de análise foram as mesmas que as anteriores, porém no caso da decoração plástica foi analisado o tipo e a posição da mesma, assim como no caso das bordas pintadas, como pode ser verificado na Figura 19 e na Figura 20 à seguir:

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Figura 19 - Organograma de análise das bordas com decoração plástica.

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Figura 20 - Organograma de análise das bordas com pintura.

6. EDUCAÇÃO PATRIMONIAL 6.1. PRESSUPOSTOS CONCEITUAIS EM EDUCAÇÃO PATRIMONIAL É com o antigo que realmente se faz o novo.

(BENSAID, 2008, p. 22)

Conforme a Constituição Brasileira de 88 entende-se por patrimônio o conjunto dos bens materiais e imateriais que tragam em si toda e qualquer referência relativa à identidade e à memória de nosso povo e de sua formação e a seus modos de viver, de produzir a si e a seu mundo e de se expressar. Nesse sentido, é legítimo incluir neste vasto arcabouço não só o conjunto composto pelas livres manifestações artísticas, culturais e científicas dos povos que habitaram e habitam o território hoje identificado como brasileiro, tenham elas caráter

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material ou simbólico, mas, também os produtos concretos destas manifestações, sejam estes móveis ou imóveis, como os objetos, documentos, obras e edificações criados e utilizados por estes povos.

Como depositário do nosso passado, o patrimônio deve ser conhecido, investigado e, imperativamente, preservado, justamente por ser ele uma das vias mais efetivas para o próprio conhecimento, investigação e preservação (e permanente construção e reconstrução) de nós mesmos e de nossa história. Especificamente no que se refere ao patrimônio arqueológico, este compreende os vestígios móveis e imóveis, tais como utensílios, ornamentos, construções e registros pictóricos, que indicam a presença dos grupamentos humanos que povoaram este que hoje chamamos de território brasileiro, quer tenha se dado esta presença no tempo que convencionamos classificar como histórico, quer tenha se dado anteriormente a este tempo, momento o qual designamos também convencionalmente como pré-histórico.

Entretanto, não se deve confinar o patrimônio ao âmbito do passado, coisificando-o, fetichizando-o e tomando-o como mero fragmento isolado de outros tempos, mas, ao contrário, deve-se inseri-lo socialmente nas dinâmicas do tempo presente, permitindo, assim, uma compreensão mais ampla de seu significado e de sua importância atual, mantendo vivos e ativos os seus traços. Não se trata, portanto, do enaltecimento ou da celebração do passado em si mesmo, esvaziado de suas contradições – que, ainda mais no caso da história de nosso país, estão presentes em vários de seus momentos desde sua própria formação –, aos moldes de um “dever cívico” acrítico que permeou durante muitas décadas não só estudo e a pesquisa sobre nossa história mas que, também, teve seus reflexos muitas vezes perniciosos no ensino e na formação das grades curriculares no país, cumpre partir do pressuposto de que

Patrimônio é memória que não apenas transmuta um passado, mas constrói e reconstrói um presente, que se atualiza constantemente com as identidades e as interpretações da cidade, e ante as ações daqueles que vivem e convivem na sociedade. (Pinheiro, 2015, p. 13)

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Uma das dinâmicas mais fundamentais por meio das quais o patrimônio pode e deve ser conhecido, estudado e preservado é justamente a educação, seja por meio da abordagem formal inserida nas ementas curriculares das diversas disciplinas e séries escolares, seja por meio das diversas abordagens excepcionais e pontuais que podem ser desenvolvidas em diálogo interdisciplinar e colaborativo com a abordagem formal curricular – através, por exemplo, das atividades ora propostas por nosso Programa.

Em ambos os casos, como bem aponta Pinheiro (2015),

O desenvolvimento de estratégias e de dinâmicas de ensinoaprendizagem em torno do Patrimônio Cultural e os valores que são inerentes a essa relação podem ser, na contemporaneidade, um dos pontos mais significativos, eficazes e rentáveis para garantir a valorização, preservação e difusão dos bens culturais e das memórias interligadas a eles. (p. 13)

Horta (2003) corrobora esta afirmação quando sustenta que as ações educativas acerca do patrimônio devem ser vistas e valorizadas como uma espécie de “alfabetização cultural”, na medida em que “oferecem oportunidades de provocar nos alunos sentimentos de surpresa e curiosidade, levando-os a querer conhecer mais sobre eles”, sendo assim, por esse motivo, “um exercício de consciência crítica e de cidadania” (p. 3).

6.2. OBJETIVOS DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL DO PROJETO DE SALVAMENTO ARQUEOLÓGICO DA FAZENDA CANTAGALO

Objetivo geral: Divulgar para a comunidade os dados da pesquisa arqueológica, informando-a com relação aos bens encontrados no local do empreendimento e com relação aos bens arqueológicos reconhecidos como patrimônio local, regional e nacional, e orientar a comunidade a preservar o patrimônio arqueológico. Objetivos específicos:

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a) Mobilizar a comunidade escolar, através de seus atores pertencentes aos corpos diretivo, pedagógico, docente e discente, para a importância do conhecimento e da preservação dos bens de valor arqueológico local, regional e nacional; b) Fornecer ao corpo docente ferramentas teóricas e metodológicas para propiciar a aprendizagem do corpo discente, além de estabelecer com aquele um diálogo no sentido de potencializar e perpetuar no tempo as ações educativas do Programa; c) Fornecer ao corpo discente os conhecimentos referentes ao nosso passado e à formação de nosso povo, bem como apresentar, através da utilização de ferramentas pedagógicas e práticas desenvolvidas para este fim, os conhecimentos disponíveis sobre a pré-história e a história brasileiras, além de estimular no corpo discente a postura cidadã, ética e participativa com relação à preservação de nossa memória e de nosso passado; d) Tornar acessível aos funcionários, colaboradores e gestores de empreendimentos as informações acerca da legislação ambiental e patrimonial brasileira, de modo a orienta-los para seu devido cumprimento e para a postura ética com relação à preservação dos bens culturais brasileiros no curso dos licenciamentos ambientais.

6.3.

METODOLOGIA DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

6.3.1. Diretrizes teóricas

No que se refere aos aspectos metodológicos, deve-se antes de mais nada assumir que todo este cenário educativo requer uma nova pedagogia, que não se atrele aos manuais, guias ou cartilhas que buscam orientar um modo de fazer, mas que tenha como princípio uma visão crítica do passado e da memória oficial. Somente desta maneira é possível construir uma nova relação da população com o seu patrimônio, o que é, em essência, a busca da Educação Patrimonial. (Scifoni, 2015, p. 202)

O já apontado caráter dialógico e interdisciplinar da Educação Patrimonial torna-se, pois, fundamental para a eficácia das ações e atividades a serem vivenciadas – sejam elas intra ou extracurriculares, quando se trata do âmbito escolar, sejam elas técnicas, informativas ou

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culturais, quando se trata de outros espaços e públicos –, e a eleva a uma espécie de “leitura do mundo”, aos moldes do que propunha não apenas Paulo Freire, mas, também, Edgar Morin, pensadores fundamentais para a pedagogia crítica e libertária que vai ao encontro das leis e diretrizes que fundamentam as empreitadas educativas no atual contexto brasileiro. Morin, especificamente, sustenta que a educação – e isto vale para a Educação Patrimonial – deve ser fundada na noção de complexus, “o que foi tecido junto”, sendo imperativo que, no processo pedagógico, diferentes elementos inseparáveis e constitutivos do todo (a saber: os elementos econômicos, políticos, históricos, culturais, psicológicos, simbólicos, etc.) que compõe a realidade sejam “costurados” em uma trama que permita aos indivíduos exercerem um papel ativo e produtivo (e não apenas reprodutor) enquanto “leitores” – e, ao fim e ao cabo, “escritores” – da realidade que os cerca.

É o que determina o Instituto do Patrimônio Histórico e Cultural (IPHAN), órgão federal responsável por legislar, parametrar e avaliar os Programas de Educação Patrimonial levados a cabo no país, quando indica que “É preciso considerar o Patrimônio Cultural como tema transversal, interdisciplinar e/ou transdisciplinar, ato essencial ao processo educativo” (IPHAN, 2014, p. 27). Assim, as ações e atividades ora propostas possuem como foco e como norteador o diálogo e a colaboração com as disciplinas do currículo escolar brasileiro, no sentido de se inserirem em suas ementas e conteúdos, contribuindo positivamente para o enriquecimento das práticas cotidianas escolares, com o contexto empresarial, no sentido de atentar para suas demandas e especificidades, e, também, com os diversos atores que compõem o espectro social

em geral, no sentido de construir parcerias e se inserir em suas realidades e interesses tão diversos.

O que está em jogo, nas ações e atividades deste Programa, não é de modo algum aquilo que Freire, criticamente, identificou como “concepção bancária” e conteudista da educação, na qual “o ato é de depositar, de transferir conteúdos, não se propondo ao desvendamento do mundo” (Scifoni, 2015, p. 204), e na qual os sujeitos se tornam “objeto sobre o qual devemos agir” (Scifoni, 2015, p. 204). Ao contrário: ainda que sejam previamente

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estruturadas, contando com material didático previamente desenvolvido, e que informações e conhecimentos sejam disponibilizados, o foco das ações e atividades é o processo, e não apenas o resultado. Nesse sentido, em todas elas há, permanentemente, espaço para a troca de ideias e experiências, para a produção criativa e para a participação exploratória e ativa, de forma que os participantes possam construir e reconstruir coletivamente as narrativas acerca da sua história, da história de sua comunidade e de seu país, possam ser parte do processo educativo, e não apenas tomar parte nele.

Portanto, não somente o âmbito escolar pode acolher tais ações e atividades educativas, mas todo e qualquer espaço que propicie e estimule o encontro social e o diálogo deve ser considerado como espaço educativo: uma praça, uma biblioteca, um auditório, uma empresa, um canteiro de obras tornam-se, assim, lugares e tempos possíveis para que se desenvolva atividades que visem ao conhecimento e à conscientização. Nesse sentido, “As ações educativas para a valorização do patrimônio cultural são ações mediadoras [poderíamos dizer: são instrumentos], no sentido pensado por Vygotsky, que contribuem para a afirmação dos sujeitos em seus mundos, em suas culturas” (Florêncio, 2015, p. 28), não importando o local ou o público com o qual serão desenvolvidas: de uma criança do ensino fundamental ou um adulto cursando a graduação, a um técnico de uma empresa ou um gestor de projetos, passando pelo corpo pedagógico de uma escola ou pelos moradores de um bairro, todo e qualquer indivíduo, “como seres pensantes, comunicantes, transformadores, criadores, realizadores de sonhos” (Freire, 2011, p. 42), possui o direito fundamental e legítimo de conhecer a sua história e de tornar-se sujeito ativo diante dela, apropriando-se dela e resignificando-a, e cabe à educação o dever de promover oportunidades e estratégias que deem consecução a isso.

6.4.

ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS

Para dar consecução a estas diretrizes metodológicas, este Programa disponibiliza uma vasta gama de estratégias e atividades, a partir de vários e diversificados recursos metodológicos, com ênfase no estímulo e na utilização de habilidades cognitivas e sensoriais, de modo a tornar a aprendizagem um processo lúdico e participativo, permitindo, assim, que sejam

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construídas e realizadas junto a uma grande variedade de recortes de público, de faixa etária e de propósitos.

A seguir está a apresentação das atividades que poderão ser executadas, seguidas de imagens ilustrativas: Atividade

Oficina Pedagógic a

Descrição Realização de exercícios pedagógicos apresentados em Cadernos de Atividades, específicos para cada faixa etária e etapa escolar, com o título “Aprenda arqueologia brincando”, contendo atividades como caça-palavras, palavras cruzadas, labirintos, quebracabeças, jogo da memória e imagens para colorir.

Figura 21 - Oficina Pedagógica com alunos do Ensino Fundamental.

Público

Tempo

Interdisciplinaridade

1h

Português Ciências

Pré-Escola 1º a 4º ano do Ensino Fundame ntal

Figura 22 - Material didático da Oficina Pedagógica

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Figura 23 - Oficina Pedagógica com alunos do Ensino Fundamental

Atividade Oficina de Adornos Corporais

Descrição Atividade de reprodução de adornos corporais representativos da cultura e dos ritos e tradições dos indígenas brasileiros e dos negros africanos.

Figura 25 - Oficina de Adornos corporais com alunos do Ensino Fundamental

Atividade

Descrição

Oficina de Cerâmica

Atividade de manuseio de argila para confecção de potes cerâmicos e de pintura de potes cerâmicos industrializados, a partir da utilização de técnicas e materiais que simulam os modos de fazer e produzir dos indígenas brasileiros.

Figura 24 - Oficina Pedagógica com alunos do Ensino Fundamental

Público

Tempo

Interdisciplinaridade

1º a 4º ano do Ensino Fundame ntal

1h

Ciências Arte História

Figura 26 - Oficina de Adornos Corporais com aluno do Ensino Fundamental

Público 3º a 9º ano do Ensino Fundame ntal

Tempo

Interdisciplinaridade

1h

Ciências Arte História

Ensino Médio e EJA

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Figura 27 - Oficina de Cerâmica com alunos do Ensino Fundamental

Figura 28 - Oficina de Cerâmica com alunos do Ensino Fundamental

Figura 29 - Oficina de Cerâmica com alunos do Ensino Fundamental

Figura 30 - Oficina de Cerâmica com alunos do EJA

Atividade Oficina de Pintura Rupestre

Descrição Atividade de reprodução de pinturas em caverna representativas da cultura e das tradições dos indígenas brasileiros, a partir de técnicas e materiais contemporâneos.

Público 3º a 9º ano do Ensino Fundame ntal

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Tempo

Interdisciplinaridade

1h

Ciências Arte História

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Figura 31 - Oficina de Pintura Rupestre com alunos do Ensino Fundamental

Atividade

Oficina de Escavação

Descrição Simulação do processo de escavação de sítio arqueológico, na qual os participantes podem vivenciar todos os seus passos: evidenciação de vestígios, registro de informações, realização de croqui, remontagem e análise de material arqueológico.

Figura 33 - Oficina de Escavação com alunos do Ensino Fundamental

Figura 32 - Oficina de Pintura Rupestre com alunos do Ensino Fundamental

Público

Tempo

5º a 9º ano do Ensino Fundame ntal

1h/1h3 0

Interdisciplinaridade

História Geografia

Ensino Médio

Figura 34 - Oficina de Escavação com alunos do Ensino Fundamental

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55

Figura 35 - Oficina de Escavação com alunos do Ensino Médio

Atividade

Descrição

Exposição Dialogada

Exposição, com ênfase no debate e na circulação de ideias e com utilização de recursos audiovisuais, acerca de conceitos e temas fundamentais que perpassam a interface entre arqueologia, patrimônio e meio ambiente, podendo ser realizada com uma vasta gama de indivíduos, locais, recortes e objetivos.

Figura 36 - Oficina de Escavação com alunos do Ensino Médio

Público Ensino Médio e EJA Corpo docente, pedagógico e gestor de instituições de ensino Funcionários e gestores de empreendimentos

Tempo

Interdisciplinaridade

1h/2h

História Geografia Sociologia Filosofia Arte Meio Ambiente Cultura e Patrimônio Políticas Públicas e Gestão

Público em geral

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Figura 37 - Exposição Dialogada com gestores de empreendimento

Figura 38 - Exposição Dialogada com alunos do Ensino Médio

Figura 39 - Exposição Dialogada com membros da comunidade

Figura 40 - Exposição Dialogada com professores e pedagogos da rede pública de ensino

Atividade

Museu Itinerante

Descrição Público Atividade de observação e Ensino manuseio de vestígios Médio e arqueológicos originais, EJA dispostos de forma organizada e acompanhados de placas com Funcionár informações sobre o tipo e as ios e características de cada vestígio gestores arqueológicos exposto, de permitindo que se compreenda a empreend dimensão e a importância dos i-mentos objetos e materiais préhistóricos e históricos Público encontrados em escavações em geral arqueológicas.

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Tempo

Interdisciplinaridade

Tempo livre

História Geografia Sociologia Arte Meio Ambiente Cultura e Patrimônio

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Figura 41 - Museu Itinerante com funcionários de empreendimento

Figura 42 - Museu Itinerante com gestores de empreendimento

Figura 43 - Museu Itinerante com alunos do Ensino Médio

Figura 44 - Museu Itinerante com alunos do Ensino Médio

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7.

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES MÊS/ATIVIDADES ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA

Mês 1

Mês 2

Mês 3

Mês 4

LEVANTAMENTO DE DADOS SECUNDÁRIOS PUBLICAÇÃO DA PORTARIA DE PESQUISA ETAPA DE CAMPO EDUCAÇÃO PATRIMONIAL ELABORAÇÃO DE MAPA TEMÁTICO ANALISES DE LABORATÓRIO ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL REVISÃO FINAL PROTOCOLO DO DOCUMENTO NO IPHAN

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Mês 5

Mês 6

Mês 7

8. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS BENSAID, Daniel. Os irredutíveis: teorema da resistência para o tempo presente. São Paulo: Boitempo, 2008. FLORÊNCIO, S. R. R. Educação patrimonial: algumas diretrizes conceituais. In: PINHEIRO, A. R. S. (Org.). Cadernos do Patrimônio Cultural. Fortaleza: Secultfor: Iphan, 2015. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2011. HORTA, M. de L. P. Educação Patrimonial: oficinas de formações de professores. Brasília: Iphan, 2003. HORTA, M. de L.P.; GRUNBERG, E.; MONTEIRO, A. Q. Guia básico de Educação Patrimonial. Brasília: IPHAN/Museu Imperial, 1999. INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL – IPHAN. Educação Patrimonial: histórico, conceitos e processos. Disponível em: < http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Educacao_Patrimonial.pdf> Acesso em: 03 maio 2016. INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL – IPHAN. Educação Patrimonial: Programa Mais Educação. Disponível em: < http://portal.iphan.gov.br/baixaFcdAnexo.do?id=3838> Acesso em: 01 março 2014. LIMA,T.A. (ORG). Arqueologia no meio empresarial. SAB/IGPA-UCG. Goiânia, 2000. MACHADO, M. B. P. Educação Patrimonial: orientações para professores do ensino fundamental e médio. Caxias do Sul: Maneco Livr. & Ed., 2004. MEGGERS, B.J. Considerações Gerais. PRONAPA. Resultados Preliminares do 1º ano, 1965-66. Belém, Museu Paraense Emílio Goeldi,Publicações Avulsas, N.6. MORAES, A. P. de M. Educação Patrimonial nas escolas: aprendendo a resgatar o Patrimônio Cultural. Disponível em: Acesso em: 31 maio 2015. MORAIS, J.L. A Arqueologia e o Fator Geo. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, N.9. São Paulo: USP, 1999. MORAIS, J. L. Reflexões acerca da Arqueologia Preventiva. In: MORI, V. H (org). Patrimônio: atualizando o debate. São Paulo: IPHAN, 2006. PINHEIRO, A. R. S. Introdução. In: PINHEIRO, A. R. S. (Org.). Cadernos do Patrimônio Cultural.

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Fortaleza: Secultfor: Iphan, 2015. ROBRAHN-GONZÁLEZ, E. M. . O Programa Arqueológico do Rodoanel Metropolitano de São Paulo, trecho oeste: ciência, preservação e sustentabilidade social. Patrimônio: atualizando o debate. v. 1, 1. ed. São Paulo: IPHAN SP, 2006. RODET ET AL. Metodologia de prospecções geoarqueológicas dentro de uma bacia (exemplo da bacia do rio Peruaçu, Minas Gerais, Brasil). Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, N.12. São Paulo: USP, 2002. RODET, M. J. Étude technologique des industries lithiques do nord de Minas Gerais, Brésil. Depuisle passage Pléistocène/Holocène jusqu’au contact – XVIIIème siècle. Thèse de doctora, par l‘Université de Paris X, 2006 SANTOS, M.C.M.A problemática do Levantamento Arqueológico na Avaliação de Impacto Ambiental. Dissertação de Mestrado, FFLCH/USP, São Paulo. 2001. SCIFONI, S. Para repensar a educação patrimonial. In: PINHEIRO, A. R. S. (Org.). Cadernos do Patrimônio Cultural. Fortaleza: Secultfor: Iphan, 2015. SILVA, F. A. As Tecnologias e seus Significados. Um Estudo da Cerâmica dos Asuriní do Xingu e da Cestaria dos Kayapó-Xikrin sob uma Perspectiva Etnoarqueológica. Tese de Doutorado em Antropologia Cultural. Universidade de Saõ Paulo. São Paulo: 2000. XAVIER, L. & PAULA,F.L. Relatório Final de Salvamento Arqueológico da Linha de Transmissão 138 kV Unaí 3 – Unaí 5. Belo Horizonte, 2007. XAVIER, L. & SAMPAIO,D.R. Speleology. Texas-EUA, 2009.

Archaeology in Brazilian Caves.15º International Congress of

Lei Federal N. 3.924, de 1961. Resolução Conama N. 001 de, 1986. Portaria IPHAN/MinC N. 07, de 1988.

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ANEXOS ANEXO 1 – MAPA ARRANJO GERAL COM SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS A SEREM RESGATADOS

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8.320.000

8.325.000

285.000

280.000

280.000

PONTES E LACERDA

Sítio Jaborandi

Sítio Sítio Porvinha Cachorra

Sítio Correnteza

Sítio Bigode

290.000

8.315.000

8.325.000

VALE DE SÃO DOMINGOS

Aprovação:

Leandro Xavier

Data: Fevereiro/2018

Imagem de Satélite: ESRI ArcGis

CURSOS D AGUA TRIBUTARIOS LIMITE ESTIMADO DO SÍTIO ARQUEOLOGICO

POLIMIX ENERGIA: Projeto Básico Engenharia

RIO GUAPORÉ

NOTA: Para compreensão completa do estabelecimento dos limites de cada sítio arqueológico, é preciso consultar as considerações apresentas no projeto de pesquisa, em seu Item 3.1 a 3.5.

FAIXA DE AMORTECIMENTO DE IMPACTOS RESERVATÓRIO / ÁREA DE INUNDAÇÃO RODOVIAS_2015

PROJETO DE SALVAMENTO ARQUEOLÓGICO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL ASSOCIADA DOS SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS DA ÁREA DIRETAMENTE AFETADA PELA PCH NOVA GUAPORÉ MAPA DE LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO E SITUAÇÃO DOS SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS

Escala: Mapa:

1:15.000 Data:

VEREDAS/MAPA_RAIPA

Folha:

Fevereiro/2018 01/01

IBGE: Drenagem / Rodovias / Municípios

PARALELO20: Pontos de Campo

APP RELOCADA BRMUE250GC_SIR

0

0,5

1

2

1:15.000

3

4 KM

55°0'0"W

50°0'0"W

60°0'0"W

MAUÉS

55°0'0"W

50°0'0"W

10°0'0"S

SITIOS ARQUEOLOGICOS (PONTO CENTRAL)

Projeção Universal Transversa de Mercartor DATUM SIRGAS 2000 - FUSO 21 S.

µ

EXECUTORA

DNIT: Estradas, Projeto Executivo.

10°0'0"S

Projeto:

SIG PARALELO20 Data: Fevereiro/2018 P20/PCH_NOVA_GUAPORE Data: Fevereiro/2018

ESTRUTURAS PCH

290.000

ARAGOMINAS SÃO TUCUMÃ XINGUARA FÉLIX DO RIO MARIA ARAGUAÍNA HUMAITÁ ITAITUBA XINGU PALMEIRANTE APUÍ CONCEIÇÃO DO JACAREACANGA ALTAMIRA CUMARU DO ARAGUAIA GOIATINS MANICORÉ NOVO NORTE SANTA MARIA ITACAJÁ PORTO VELHO PROGRESSO DAS BARREIRAS GUARAÍ APIACÁS MACHADINHO SANTANA DO COLNIZA D'OESTE DOIS IRMÃOS ARAGUAIA DO TOCANTINS COTRIGUAÇU PARANAÍTA NOVO RONDOLÂNDIA MATUPÁ MIRACEMA DO VILA RICA NOVA BANDEIRANTES MUNDO THEOBROMA PEIXOTO TOCANTINS ARIPUANÃ CONFRESA ALTA FLORESTA JURUENA OURO PRETO PIUM DE AZEVEDO PALMAS SANTA TEREZINHA DO OESTE COLÍDER CRISTALÂNDIA JI-PARANÁ JUARA MARCELÂNDIA SÃO ITAÚBA LAGOA PORTO PRESIDENTE MÉDICI TABAPORÃ CASTANHEIRA DA CONFUSÃO NACIONAL UNIÃO URUPÁ ESPIGÃO FÉLIX DO SINOP DO SUL PORTO DOS JUÍNA ARAGUAIA FORMOSO DUERÉ SÃO D'OESTE DO ARAGUAIA GAÚCHOS VALÉRIO PIMENTA BUENO SANTA CARMEM NOVO SANTO ITANHANGÁ FELIZ NATAL PARECIS FIGUEIRÓPOLIS QUERÊNCIA ANTÔNIO PEIXE VILHENA TAPURAH NOVA CHUPINGUAIA COMODORO RIBEIRÃO SANDOLÂNDIA GAÚCHA UBIRATÃ BRASNORTE ARAGUAÇU PARANÃ CORUMBIARA DO NORTE CASCALHEIRA SAPEZAL NOVA PIMENTEIRAS DO SORRISO PORANGATU MARINGÁ OESTE NOVA PARANATINGA CANARANA MUNDO CAVALCANTE CABIXI MINAÇU MUTUM TANGARÁ ÁGUA BOA COCALINHO NOVO MARA NOVA NOVA DA SERRA NOVA CRIXÁS LACERDA ROSA MARILÂNDIA NOBRES PLANALTO NOVA CRIXÁS URUAÇU ROSÁRIO DA SERRA BARRA XAVANTINA ARUANÃ VILA BELA DA OESTE ITAPACINIQUELÂNDIA PRIMAVERA SANTÍSSIMA DO BUGRES BARRA DO RUBIATABA DO LESTE VILA LAMBARI D'OESTE TRINDADE GARÇAS PROPÍCIO PORTO ESTRELA CUIABÁ JUSSARA FAINA GOIÁS POXORÉU PORTO BRASÍLIA ARAGARÇAS NOSSA SENHORA TESOURO ARENÓPOLIS ESPERIDIÃO ITABERAÍ DO LIVRAMENTO GUIRATINGA PIRANHAS ANICUNS ANÁPOLIS ALTO GARÇAS POCONÉ IVOLÂNDIA GOIÂNIA LUZIÂNIA SANTO CAIAPÔNIA ORIZONA CÁCERES ANTÔNIO DO ITIQUIRA PARAÚNA VARJÃO CRISTALINA LEVERGER MINEIROS RIO ACREÚNA PIRACANJUBA PEDRO GOMES VERDE JOVIÂNIA IPAMERI GOIATUBA CATALÃO COXIM ALCINÓPOLIS JATAÍ CORUMBÁ RIO VERDE COSTA RICA ITUMBIARA CUMARI ITARUMÃ INACIOLÂNDIA DE MATO FIGUEIRÃO ARAGUARI PARAÍSO CAÇU ITUIUTABA LADÁRIO GROSSO UBERLÂNDIA DAS ÁGUAS ITAJÁ AQUIDAUANA CAMAPUÃ ÁGUA CAMPINA NOVA PONTE PARANAÍBA VERDE PRATA CLARA INOCÊNCIA CORGUINHO ITAPAGIPE UBERABA RIBAS DO SELVÍRIA MACEDÔNIA MIRANDA MIGUELÓPOLIS RIO PARDO ANASTÁCIO ILHA SOLTEIRA BARRETOS CAMPO PORTO BONITO PEREIRA TANABI OLÍMPIAFRANCA 1:10.060.588 MURTINHO NIOAQUE GRANDE BRASILÂNDIA BARRETO BEBEDOURO MARACAJU NOVO ARIPUANÃ

15°0'0"S

Cartografia Digital:

PROJEÇÃO / SISTEMA DE COORDENADAS

REFERÊNCIAS CARTOGRÁFICAS

CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS EMPREENDEDOR

60°0'0"W

15°0'0"S

8.320.000

20°0'0"S

285.000

20°0'0"S

8.315.000

286200

285900

330

32 0

350

Sítio Porvinha

330

!

310

360

34 0

34 0

310

30 0

29 0

300

8322300

30 0

330

8317800

30 0

30 0 300

32 0

8317800

350

8322300

29 0

286200

32 0

285900

8322600

283800

8322600

283500

Sítio Porvinha ! 310

8322000

8322000

0 28

300

310

290

300

Sítio Cachorra !

310

290

8317500

Sítio Bigode

8317500

!

8322300

350

37 0

8322300

30 0

31 0

300

330

270

310

!

300

Sítio Cachorra

8322000

8322000

300

300

0 33

283800

286200

286500

285900 286800

285300

31 0

285900 285600

320

300

!

320

RESERVATÓRIO / ÁREA DE INUNDAÇÃO 31 0

APP (100m RESERVATÓRIO E 30m RIO GUAPORÉ)

31 0

290

8321100

8321100

REFERÊNCIAS

!

29 0

ESRI ArcGis: Imagem de Satélite IBGE: Drenagem PARALELO20: Pontos de Campo

Sítio Bigode

NOTA: Para compreensão completa do estabelecimento dos limites de cada sítio arqueológico, é preciso consultar as considerações apresentas no projeto de pesquisa, em seu Item 3.1 a 3.5.

Sítio Correnteza

300

8323800

PROJEÇÃO / SISTEMA DE COORDENADAS

Projeção Universal Transversa de Mercartor DATUM SIRGAS 2000 - FUSO 21 S.

330

320

8320800

8320800

330

0 31 340

8323500

0 32

8323500

31 0

Sítio Cachorra Sítio Correnteza

330

330

286200

Sítio Porvinha

EMPREENDEDOR

330

340 320

Sítio Jaborandi

RIO GUAPORÉ

350

Sítio Jaborandi

! ! !

LIMITE DOS SÍTIOS

350

0 34

!

SÍTIOS CURVAS DE NÍVEL

340

350

286200

CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS

0 32

8324100

30 0

8324100

360

310

8323800

286200

285000

340

8321700

30 0

320

283500

0 34

8321700

8317200

8317200

310

0 27

286500

286800

285000

285300

285600

0

4 100

Cartografia Digital: Projeto:

Aprovação:

SIG PARALELO20 Data: Fevereiro/2018

P20/PCH_NOVA_GUAPORE Leandro Xavier

Data: Fevereiro/2018

Data: Fevereiro/2018

EXECUTORA

200 M

PROJETO DE SALVAMENTO ARQUEOLÓGICO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL ASSOCIADA DOS SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS DA ÁREA DIRETAMENTE AFETADA PELA PCH NOVA GUAPORÉ MAPA DE DETALHE DOS SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS Escala: Mapa:

1:3.000 VEREDAS/MAPA_RAIPA

Data:

Folha:

Fevereiro/2018 01/01

ANEXO 2 – ATO CONSTITUTIVO DO EMPREENDEDOR

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63

ANEXO

III-

ESTATUTO SOCIAL,

A ATA DE ASSEMBLEIA DA NOVA OUapORÉ eruERCÉrtca S.4., em organização, REALIZADA EM 15 DE MAIO DE 2015, NA QUAL FOI APROVADA A SUA CONSTITUIÇÃO SOB A FORMA DE SOCIEDADE ANONIMA.

ESTATUTO SOCTAL Instrumenlo particular de consolidaçáo de sociedade anônima de capital Íechado

DENOMINAçÃO

Artigo s/4.

10.

A Sociedade gira sob o nome empresarial de NOVA GUAPoRÉ ENERGÉTICA

ENDEREçO

-

A sede da sociedade é estabelecida na Av. Agrícola Paes de Barros, no 2.812, sendolhe Seto-r Usinas, Sala 3, Baino Santa lsabel, Cuiabá, Mato Grosso, CEP 78035-160, a facultado estabelecer fìliais, agências ou sucursais em qualquer parte do tenitório nacional,

Artigo

20

critério de sua diretoria.

OBJETO SOCIAL

Artigo

30.

A sociedade terá por objeto aquisiçã0, Íinanciamentos, constÍução e operação

elétrìca, de p-equenas centrais hidrelétricas, visando a geração e a comercialização de energia a autorização do Poder PúblÌco competente, podendo, ainda, participar de outras

mediante

sociedades como acionista ou quotista CAPITAL SOCIAL

é de R$ 10,000,00 (dez mil reais), divididos em todas com direito a voto, 10 000 (dez mil) açoes ordinárias, nominatìvas, sem valor nominal,

Artigo40- o capital social da sociedade

totalmente subscritas e integralizadas em moeda corrente nacional'

PRAZO DE DURAÇÃO

v

GRosso JUifrA cotlERcIÂL Do lqr l|o^ PF j'l{fro ío CeÍtlÍlLo o RegrstÍo em 1e tu I tzv Lj^>Úb5 5I 3000 L 3631

ó-ücolo; r rToql+s4' ì t']Ipt,513000r3631

dP r5'06/20 t

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Nova cuaPoRÉ ENERGEÍrCÁ

S

ec retá

rro Geral

,\P ry;

Artigo

50

-

A

Sociedade vigorará por tempo indeterminado

e

inicìará suas atividades na

data do seu registro na Junta Comercial do Estado do lVato Grosso.

ADMINISTRAçÃO E REPRESENTAçÃO

-

A Sociedade é adminiskada por uma diretoria composta de 04 (quatro) diretores Artigo 60 sem denominação especifìca, eleita pela maioria absoluta dos acionistas, sob o título de DIRETOR.

os diretores sáo investidos dos poderes necessários à prátrca dos atos indispensáveis a0 iegular Íuncionamento da adminislraçáo ordinária da socledade, devendo exercêlos de

$,lo

conformidade com a lei e o presente estatuto, visando a realizaçâo do obieto social e de acordo vedado, com os interesses da sociedade e de sua função social, sendolhes expressamente

sobpenadeinva|idadeperanteasociedadeederesponsabi|idadepessoa|doagente:

"|. ll. lll.

aval ou praticar ato de |iberdade à custa da sociedade, inc|usive prestação de fiança, próprio ou em favor de terceirosl ãurirqua|. outras garantias, em beneficio praticar atos e realizar operaçÓes estranhas ao objeto social;

por pessoas de suas relaçoes' prattcar atos e operações em que tenham, por si ou interesse contrário ou conflitante com o da sociedade'

passiva' judicial e extrajudicialmente' g2o Os diretores representarão a Sociedade ativa'

l. a. -' b.

pode: Qualquer diretor isoladamente

receber citações, intimações

,..iãJ.Ot

pessoal em nome e notiÍìcações' prestar depoimento

da

em juizo; e constituir prepostos para atuação

e repartições públicas e entidades autárquicas representar a Sociedade perante órgãos ou bem como socìedades concessionárias federais, esladu.u subscrever requenmenlos' podllgl

;(

t ï'ìitipuii'

tt"çot

púbrúot permissionárias ot l^1t:,l,ulto de processos acompanhar t.ttl aoresentar e retiraÍ documentos' Y:l: apresentar impugnaçoes' ú; Orrp..r,ói óu âecisOás, cumprir exigências,

tdtitl:glÏ:

kfi"a;ffi ã.*to, .

subscrever termos de responsabilidade;

um de conjunto de 02 (dois)' sempre sendo Artigo 70, Os dìretores exercerão em poderes: cadã acionista, os seguintes

a.

administrar, orientar

movimentação e dirigir os negócios sociais' inclusive

contas bancárias;

/,1-\ rurra CoMERCIA

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Do EsÍ4

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secreLáÍio Geràl

de

\P.

b.

firmaÍ atos de compra e venda;

c.

constituir e assinar contratos de qualquer natureza ou qualquer ato que obrigue a sociedade, tais como: aceitar, emitir, endossar e avalizar tÍtulos e documentos,

aceitar e descontar cheques e títulos de crédito em operaçÕes ligadas as finalidades sociais:

d,

nomear e constituir procuradores para a prática de atos que se Íìzerem necessários, que devem, contudo, serem especificos nos instrumenlos de mandato. As procuraçÕes, exceto as "ad judicia", deverão ser outorgadas por prazo determlnado não excedente a um ano;

e.

contrair empréstimos junlo a instituiçoes fÌnanceiras, oflciais ou nã0, oferecendo garantias hipotecárias, pignoratícias ou Íiduciárias;

A duração do mandato dos diretores será pelo prazo de 03 (três) anos, ìniciando-se na data de sua eleição e terminando sempre na da data da Assembleia Geral ordinária que aprovar as contas do exercícìo de sua geslão, podendo haver reeleição e a qualquer momento ser destituído pelos acionistas que detém a maioria do capital social, sendo comunicado por $20.

escrito e com registro em livro ATA.

pela Assembleia Geral dos $30. Os diretores terão a remuneração fìxada, anualmente, acionistas, denho do critério do art.152 e seus parágrafos da Lei n" 6.404176. CONSELHO FISCAL

\

n\

70.

O conselho fìscal não terá caráter permanente e, quando instalado, será AÉigo composto por 03 (três) membros efetivos e igual número de suplentes, acionistas ou não, eleitos pela assembleia geral que exercerão as atribuiçoes que lhe são conferidas por lei

ASSEMBLEIA GERAL

80.

As Assembleias Gerais serão convocadas pela diretoria, pelo conselho Íiscal ou Artigo pbr acionistas, na forma e nos casos previstos em lei, podendo ser de íorma expÍessa ou veroal. si o presidente da mesa e $10 Os acionistas, depois de instalada a Assembleia, elegerão entre este convidará outro acionista para servir de secretário. que estiverem presentes todos os acionistas. $20 Independem de convocação as Íeuniões a

EXERCÍC|O SOCTAL E DESTINAçÃo DOS LUCROS

JUNTA @MERCXAL OO ESTA DO DE MATO GROSSO CeÍtlÍlLo o ReorsLro em 29 lO / / ) O 15 sob no 5 I 30001361 l o

roroc

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I

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olo: I570474\4-7 de 15',o6/7015

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3000 13631

UAPORE ENERGETICÁ S/Â NOVA GUAPORE Chancela : TEC C-AA A77-F6882-Ú)LaE 73EU'OÍ94Í>D€45ê74D&| Ctiabá,30 /07 /?o1s

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M

uller Neto

sêcÍetáí,o Geral

uk/ /l L/I \

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Artigo

90.

O exercício social terminará em 31 de dezembro de cada ano, quando será

levantado o respectivo balanço e demonstraçoes financeiras determinadas por lei,

Parágrafo único - Do lucro líquido apurado na demonstração de resultado econÔmico e definido pelo art. 191 da Lei 6.404176, será elaborada a proposta da destinação a lhe ser dada, aplicando-se compulsoriamente 5% (cinco por cento) na constituição da reserva legal até que esta atinja a 20o/o (vinte por cento) do capital social, observando-se o disposto no Capítulo XVI da Lei 6.404n6. LIQUIDAçÃO

Artigo

100. A Sociedade

será dissolvida nos casos previstos pela lei em vigor e a sua n" 6.40476, arts,

liquidação se processará de acordo com o estabelecido nos termos da Lei 208 e seguintes.

DrsPosrçoEs GERAIS

E TRANSITORIAS

Artigollo. Dispensa-se a avaliação do acervo da sociedade transformada, bem como depósito de qualquer porcentagem do capital, uma vez que o mesmo encontra-se integralizado em moeda corrente do

Artigo

120. Os casos

totalmente

país.

omissos neste estatuto são regidos pela Assembleia

observadas as disposiçoes da lei em

vigor.

arueri, SP, 15 de maio de 2015.

_.1a47=

VER Empreendimentos Ltda. Breno Leme Asprino Neto / Maria Auxiliadora de

Moral

Brenúeme Asprino

Neto

Presidente da Mesa

JUNTA COMERCXAL DO ESTADO DE MATO GROSSO

v

Certifico o Registro em29/07/2O15 sob no 51300013631 Protocolo: 75 /047 454 -7 de l5 /o6 /2075

tilRE:51300013631

NovA GUAPonÉ eteneÉrrcl C ha

f-=

s/l

ncela : ?EU,C-^ A A77-F6E82-(X)18E-73F.64-OF94ÈÍ)84,56.74D6Á c2iabá, 3o/,o7 /20rs

' Secretário Geral 'o(:,k"^,Kfr.|,ï,i,.

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Geral, lã S, lE '

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Cipriano / Larissa Reis Vieira

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Ricardo de

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CARTÓRIo SARLo - Registro Civile-Tabelio-n"!9

[Bggqrco 9âBl94!19!19

PraÉ Costâ PeÉira. 30- Cenfm - Vitória / ES - Tel.: (0u27) 2124-9400 TABELIÃO E OFICIAL Avériida Nossa Sentroia da Perfra, 549- Edifício Wilma - Sànta Lúciâ- ViúÍiall9'Tel.lQ@l)-21!a'9500-

RecfiteEo

e a{q} firratE} de ftIiAftlE DE Hffi€S IIFtIS{I, rnr s€*Ihença 'oa verdade. tirldnt-t5. ilt Éu iulÌn de [t1.:

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Marly Duarte Penna Lima Rodrigues (oAB/SP 148.712\

JUNTA COMERCXAL DO ESTADO DE MATO GROSSO o õãrti h. õ ã Rì g s t ro em 29 I O 7 / 2 o l-5 -s-o b-n 5 I 3 0 0 0 1 3 6 3 1 i

protocolo: tsTollqsql de 15/06/201 5 NInE:5.1 30001,3631 NOVA GUAPORE ENERGETICÁ S/A gq>D8/,sí7 4Du ô n i n c ã, TE1A C- A A A77-roeez-o9 rar- 738tr,'DF

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I tmlusrtss Rt: lr$ Taxas Rl: Slo : 024óó1.FS150?.02183, mnsulte a Otd

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ANEXO 3 – ENDOSSO FINANCEIRO

fone +55 31 2127-2951 www.paralelo20.com.br

Alameda dos Madrigais, 287 Passárgada // Nova Lima // MG CEP 34.009-574

64

,: NovA GUApoRÉ rruene ÉTtcA s.A.

DECTARAçÃO DE TDONETDADE FTNANCETRA

Em consideração

à Portaria n. 230, de L7 de dezembro de 2002 -

IPHAN, que

regulamenta a pesquisa arqueológica com o restante das pesquisas ambientais, e ao

Art. 5 da Portaria No. 7, de 01 de dezembro de 1988

- SPHAN, declaro, para os devidos

fins de prova de idoneidade financeira, que a empresa Nova Guapo're Energética S/A, CNPJ 22.976.970/0007-60, dispõe

de recuros financeiros para a execução do

PROJETO

DE SALVAMENTO ARQUEOLOGTCO E EDUCAçÃO PATRTMONTAL ASSOCTADA DOS SíTIOS ARQUEOLOGICOS DA ÁREA DIRETAMENTE AFETADA PELA PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA (PCH) NOVA GUAPORÉ, situado em Pontes e Lacerda - MT.

Baruerí,09 de abril de 2018.

Leandro da Silva Costa de Miranda DIRETOR

ANEXO 4 – ENDOSSO INSTITUCIONAL

fone +55 31 2127-2951 www.paralelo20.com.br

Alameda dos Madrigais, 287 Passárgada // Nova Lima // MG CEP 34.009-574

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DECLARAÇÃO (Renovação) O INSTITUTO HOMEM BRASILEIRO – HBRASIL que tem, entre seus objetivos principais, o desenvolvimento regional na área de Cultura e Patrimônio Cultural, conforme disposto no Artigo n.º 216 da Constituição Federal brasileira, de 1988, isto é, “os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem: as formas de Este documento foi assinado digitalmente por Veviane Cristina Ferreira E Silva. Para verificar as assinaturas vá ao site https://www.portaldeassinaturas.com.br:443 e utilize o código 8405-43AD-12E9-6045.

expressão, os modos de criar, fazer e viver, as criações científicas, artísticas e tecnológicas, as obras,

objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais, os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagísticos, artístico, arqueológico, paleontológico,

ecológico e científico”, bem como a proteção do patrimônio natural conforme a Lei de Política

Nacional de Meio Ambiente, isto é, “o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem

física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas”, especialmente, os ecossistemas mais ameaçados no Brasil, além daquelas consideradas como Áreas de Preservação

Permanente, DECLARA para os devidos fins, sua disposição e interesse em renovar ENDOSSO INSTITUCIONAL à PARALELO 20 CONSULTORIA E PROJETOS EM MEIO AMBIENTE

LTDA na execução do “Projeto de Salvamento Arqueológico da PCH Nova Guaporé – MT”, sob coordenação do arqueólogo LEANDRO FRANCO XAVIER. DECLARA ainda que o endosso institucional compõe-se de acompanhamento do referido Programa e de guarda e/ou salvaguarda do patrimônio arqueológico (material e estudos), dele proveniente.

Cuiabá, 16 de Abril de 2018.

_______________________________________ Veviane Cristina Ferreira e Silva Instituto Homem Brasileiro Presidente INSTITUTO HOMEM BRASILEIRO Rua dos Coqueiros, n°19. Jardim das Palmeiras. Cuiabá – MT. CEP:78.080-160. Tel: (65) 3664 – 2407 e-mail:E [email protected] Este documento foi assinado digitalmente por Veviane Cristina Ferreira Silva. Para verificar as assinaturas vá ao site https://www.portaldeassinaturas.com.br:443 e utilize o código 8405-43AD-12E9-6045.

PROTOCOLO DE ASSINATURA(S) O documento acima foi proposto para assinatura digital na plataforma Portal de Assinaturas Certisign. Para verificar as assinaturas clique no link: https://www.portaldeassinaturas.com.br/Verificar/8405-43AD12E9-6045 ou vá até o site https://www.portaldeassinaturas.com.br:443 e utilize o código abaixo para verificar se este documento é válido.

Código para verificação: 8405-43AD-12E9-6045

Hash do Documento DB4B22E5EA8D7CA2AB60FC3BDF4AD4C22B039EC05FE25B7DFE33098857107970 O(s) nome(s) indicado(s) para assinatura, bem como seu(s) status em 16/04/2018 é(são) :

Veviane Cristina Ferreira E Silva (Administrador) - 000.234.051-80 em 16/04/2018 10:34 UTC-03:00 Tipo: Certificado Digital - INSTITUTO HOMEM BRASILEIRO 07.382.139/0001-96

ANEXO 5 – CURRICULOS E DECLARAÇÕES EQUIPE TÉCNICA

fone +55 31 2127-2951 www.paralelo20.com.br

Alameda dos Madrigais, 287 Passárgada // Nova Lima // MG CEP 34.009-574

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DECLARAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO EM PROJETO

Eu, LEANDRO AUGUSTO FRANCO XAVIER, CPF 050.340.956-10, declaro para os devidos fins que participo e coordeno a equipe de trabalho do PROJETO DE SALVAMENTO ARQUEOLÓGICO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL ASSOCIADA DOS SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS DA ÁREA DIRETAMENTE AFETADA PELA PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA (PCH) NOVA GUAPORÉ.

Nova Lima, 04 de abril de 2018.

LEANDRO AUGUSTO FRANCO XAVIER ARQUEÓLOGO COORDENADOR CEP 050.340.956-10

2017­5­8

Currículo do Sistema de Currículos Lattes (Leandro Augusto Franco Xavier)

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Dados gerais   Formação   Atuação   Produções   +

Leandro Augusto Franco Xavier Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/6907641992675942 Última atualização do currículo em 05/01/2017  

Possui graduação em História pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2003) e mestrado em Arqueologia pela Universidade de São Paulo (2008). Sócio diretor ­ Paralelo 20 Consultoria e Projetos em Meio Ambiente Ltda desde o ano de 2004 trabalhando com temas relacionados à arqueologia dentro do processo de licenciamento ambiental. Somam­se mais de 500 projetos realizados e aprovados pelos órgãos responsáveis. Nos últimos 5 anos de trabalho,  nossa  equipe  foi  responsável  pelo  licenciamento  ambiental  de  mais  de  8.000  hectares  de  mineração  (ferro,  fosfato,  bauxita,  manganês, ferroníquel, serpentinito, ouro, diamante, ardósia, quartzito, turmalina, caulinita, cal, brita, argila, areia). Além disso, para o transporte do próprio minério ou  outros  tipos  de  materiais,  tais  como  fertilizantes,  licenciamos  1250km  de  dutos  de  transporte  de  matéria.  Nosso  trabalho  também  proporcionou  a geração de 4600MW de energia hidroelétrica através de licenciamentos arqueológicos de Centrais Geradoras Hidroelétricas (CGH), de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH), e de Usinas Hidrelétricas de Energia (UHE), de 246MW de energia eólica geradas através do funcionamento de 117 aerogeradores. Para a transmissão dessa energia gerada, trabalhamos no licenciamento de aproximadamente 3.000km de linhas de transmissão, distribuídas em todo o país,  além  de  mais  de  60  subestações  associadas  a  estas  linhas.  No  cenário  agrícola  brasileiro,  conduzimos  o  licenciamento  de  90.000  hectares  de fazendas com finalidades diversas (criação de gado, café, cereais, pivôs, entre outros). Participamos do licenciamento de 1100 hectares de loteamentos com  fim  habitacional  e  comercial,  300  hectares  de  distritos  industriais  e  100  hectares  em  áreas  destinadas  à  tratamento  de  resíduos.  No  cenário  do transporte nacional, atuamos no licenciamento de 1660km de ferrovias e 300km de rodovias federais e estaduais. Esse somatório de trabalhos realizados permitiu  que  fossem  evidenciados  489  sítios  arqueológicos,  dos  quais  participamos  do  resgate  de  200  deles,  contribuindo,  desta  maneira,  para  a conservação e preservação do patrimônio histórico brasileiro, além de permitir o melhor entendimento dos tipos de ocupações pré­históricas, bem como o modo  de  vida  do  homem  daquela  época.  Consolidados  no  mercado,  contamos  com  uma  equipe  técnica  de  qualidade  para  a  execução  dos  trabalhos, atendendo todos os prazos estipulados para o bom andamento dos processos de licenciamento ambiental. Trabalhamos em empreendimentos em todos os estados do país, de maneira objetiva e cuidadosa, proporcionando total segurança aos empreendedores envolvidos. (Texto informado pelo autor)  

Identificação Nome Leandro Augusto Franco Xavier Nome em citações bibliográficas XAVIER, L. A. F.  

Endereço Endereço Profissional Paralelo 20 Consultoria e Projetos em Meio Ambiente Ltda.  Rua Cordélia, 229 Vale do Sol 34000000 ­ Nova Lima, MG ­ Brasil Telefone: (31) 21272951  

Formação acadêmica/titulação 2005 ­ 2008 Mestrado em Arqueologia (Conceito CAPES 5).  Universidade de São Paulo, USP, Brasil.  Título: ARQUEOLOGIA DO NOROESTE MINEIRO ANÁLISE DE INDÚSTRIA LÍTICA DA BACIA DO RIO PRETO UNAÍ, MINAS GERAIS ­ BRASIL,Ano de Obtenção: 2008. Orientador:  Profa. Dra. Marisa Coutinho Afonso. Palavras­chave: Unaí; Tecnologia Lítica; Cadeia Operatória; Plano­Convexo; Façonnage. Grande área: Ciências Humanas Setores de atividade: Atividades ligadas ao patrimônio cultural e ambiental. 1999 ­ 2003 Graduação em História.  Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, PUC Minas, Brasil.  Título: Cultura Material Tupi­Guarani.  Orientador: Júlia Calvo Dorfman.    

Atuação Profissional http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4708710D4

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Currículo do Sistema de Currículos Lattes (Leandro Augusto Franco Xavier)

Atuação Profissional  

Paralelo 20 Consultoria e Projetos em Meio Ambiente Ltda, PARALELO 20 CONS, Brasil. Vínculo institucional   2004 ­ Atual Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Sócio Diretor, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Outras informações Estudos e Consultoria para Projetos Ambientais com ênfase em Arqueologia, Espeleologia e Geoprocessamento. L  

Duo Projetos e Consultoria Ltda, DUO PROJETOS E C, Brasil. Vínculo institucional   2001 ­ 2003 Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Assistente de Projetos / Arqueólogo, Carga horária: 20 Outras informações Estudos e Consultoria para Projetos Ambientais com ênfase em Arqueologia  

Trilhar Consultoria e Turismo Ltda, TRILHAR CONSULTO, Brasil. Vínculo institucional   2002 ­ 2003 Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Coordenação de Estudos Ambientais, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Outras informações Estudos e Consultoria para Projetos Ambientais com ênfase em Arqueologia, Espeleologia e Geoprocessamento.  

Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, Brasil. Vínculo institucional   2000 ­ 2001 Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Estagiário, Carga horária: 20 Outras informações Cargo: Bolsista CNPq de Iniciação Científica / Arqueólogo Colaborador Área: Participação em projetos e pesquisas de produtividade científica, apoio em expedições de estudos científicos ambientais (Arqueologia, Geologia, Paleontologia, Ictiofauna, Mastofauna, Herpetofauna).

Atividades   4/2000 ­ Atual Estágios , Museu de História Natural, Setor de Arqueologia.   Estágio realizado Arte rupestre em Montalvânia.  

Áreas de atuação 1. Grande área: Ciências Humanas / Área: Arqueologia / Subárea: Arqueologia Pré­Histórica/Especialidade: Arte Rupestre. 

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4708710D4

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Currículo do Sistema de Currículos Lattes (Leandro Augusto Franco Xavier) Grande área: Ciências Humanas / Área: Arqueologia / Subárea: Arqueologia Pré­Histórica/Especialidade: Arte Rupestre.  2. Grande área: Ciências Humanas / Área: Arqueologia / Subárea: Arqueologia Histórica.  3. Grande área: Ciências Humanas / Área: Arqueologia / Subárea: Arqueologia Pré­Histórica.  4. Grande área: Ciências Humanas / Área: Antropologia / Subárea: Etnologia Indígena.   

Idiomas Português Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem. Espanhol Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Razoavelmente. Francês Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve Razoavelmente. Inglês Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Bem.  

Produções  

Produção bibliográfica

Artigos completos publicados em periódicos  

Ordenar por Ordem Cronológica

1. XAVIER, L. A. F.. A Gruna do Govi ? aspectos sociais e hídricos. O Carste (Belo Horizonte), v. 15, p. 01­40, 2003. 2. XAVIER, L. A. F.; PROUS. A. . Os Machados Pré­históricos no Brasil. Descrição de Coleções Brasileiras e Trabalhos Experimentais: Fabricação de Lâminas, Cabos, encabamento e utilização.. Revista Canindé, v. 2, p. 01­40, 2002.

Trabalhos completos publicados em anais de congressos 1.  XAVIER, L. A. F.; SAMPAIO, D.R. . Archaeology in Brazilian Caves. In: 15 International Congress of Speleology, 2009, Kerrville. 15 International Congress of Speleology, 2009.

Resumos publicados em anais de congressos 1.  XAVIER, L. A. F.. O sítio do Barro Branco, Santa Bárbara, Minas Gerais, Brasil. Análise preliminar Paisagística, Crono­estilística e do Potencial para o Turismo.. In: XIII Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira, 2005, Campo Grande. Caderno de resumos do XIII Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira, 2005. 2.  XAVIER, L. A. F.. Projeto Barro Alto: Observações preliminares das Indústrias Líticas e Cerâmicas dos Sítios da Estrada e Acampamento do Ateliê.. In: XIII Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira, 2005, Campo Grande. Caderno de resumos do XIII Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira, 2005. 3.  XAVIER, L. A. F.. Os machados pré­históricos no Brasil: o trabalho experimental.. In: XII Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira, 2003, São Paulo. Caderno de resumos do XII Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira, 2003. 4. XAVIER, L. A. F.. Indústria Lítica e Estruturas em Sítios Tupiguarani em MG.. In: XII Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira, 2003, São Paulo. Caderno de resumos do XII Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira, 2003.

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Currículo do Sistema de Currículos Lattes (Leandro Augusto Franco Xavier) Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira, 2003. 5.  XAVIER, L. A. F.; PROUS. A. . Os sítios Tupiguarani ?Florestal? I e II (Itueta, Vale do Rio Doce, MG).. In: XII Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira, 2003, São Paulo. Caderno de resumos do XII Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira, 2003. 6. XAVIER, L. A. F.; RODET, M. J. . Aspectos Tafonômicos de Coleções Líticas de Superfície (exemplo do Sítio Olha Aqui, Bacia do Rio Peruaçu, MG).. In: XII Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira, 2003, São Paulo. Caderno de resumos do XII Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira, 2003. 7. Lima, M.A. ; XAVIER, L. A. F. . O Ateliê do Judas: Ação do Fogo, Ação do Homem.. In: XI Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira, 2001, Rio de Janeiro. Caderno de Resumos do XI Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira, 2001.

Apresentações de Trabalho 1. XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, B. S. ; SOARES, J. . Arqueologia Histórica: Contexto Paisagístico e Material De Mineração Aurífera Colonial. 2016. (Apresentação de Trabalho/Outra).  

Produção técnica

Trabalhos técnicos 1. XAVIER, L. A. F.; BARBOSA, S. P. ; ANDRADE, B. S. . Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da Fazenda Lagoa Formosa. 2016. 2. XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, B. S. ; BARBOSA, S. P. . Prospecção Arqueológica e Educação Patrimonial da Licença de Operação Corretiva da Fazenda Makena. 2016. 3. XAVIER, L. A. F.; BARBOSA, S. P. ; ANDRADE, B. S. . Diagnóstico Arqueológico e Educação PAtrimonial do DCE e UTM Esmeril. 2016. 4. XAVIER, L. A. F.. Arqueologia Preventiva, Diagnóstico Interventivo e Prospecção Intensiva ­ Pequena Central Hidrelétrica Costa. 2016. 5. XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, B. S. . Prospecção Arqueológica e Educação Patrimonial no Condomínio Mont Blanc. 2016. 6. XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, B. S. ; BARBOSA, S. P. . Diagnóstico Interventivo e Prospecção Intensiva da PCH Aventureiro. 2016. 7. XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, B. S. . Levantamento Espeleológico da LT 500kV Morro do Chapéu II ­ Sapeaçu. 2016. 8. XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, B. S. ; SOARES, J. ; BARBOSA, S. P. . Salvamento Arqueológico da Subestação Juazeiro III e Linha de Transmissão 230 kV Juazeiro III ­ Juazeiro II. 2016. 9. XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, B. S. ; BARBOSA, S. P. . Salvamento Arqueológico e Educação Patrimonial da Linha de Transmissão 500 kV Morro do Chapéu II. 2016. 10. XAVIER, L. A. F.; SOARES, J. ; ANDRADE, B. S. ; BARBOSA, S. P. . Resgate Arqueológico dos Sítios Arqueológicos da Área Diretamente Afetada do Parque Industrial Betim (PIB). 2016. 11. XAVIER, L. A. F.. Laudo Arqueológico dos Residenciais Lagoa Nova e Lagoa dos Príncipes. 2016. 12. XAVIER, L. A. F.. Laudo de Vistoria Arqueológica dos Residenciais Lagoa dos Cristais e Lagoa dos Diamantes. 2016. 13. XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, B. S. ; BARBOSA, S. P. . Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico na Área do Residencial Lagoa Nova e Residencial Lagoa dos Príncipes. 2016. 14.

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Currículo do Sistema de Currículos Lattes (Leandro Augusto Franco Xavier) 14. XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, B. S. ; BARBOSA, S. P. . Residencial Parque Lagoa dos Diamantes/Residencial Parque Lagoa dos Cristais. 2016. 15. XAVIER, L. A. F.; ROSA, L. I. ; ANDRADE, B. S. . Salvamento Arqueológico da LT 230Kv Mascarenhas/Linhares. 2015. 16. XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, B. S. ; BARBOSA, S. P. . Diagnóstico e Prospecção Arqueológica e Educação Patrimonial da LT 500kV Morro do Chapéu II/Sapeaçu e Subestações Associadas. 2015. 17. XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, B. S. ; ROSA, L. I. . Prospecção Arqueológica e Educação PAtrimonial do Condomínio Residencial Jardim Marajoara. 2015. 18. XAVIER, L. A. F.; ROSA, L. I. ; BARBOSA, S. P. . Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da LT 500kV Assu III/João Câmara III/Ceará Mirim II/João Câmara II. 2015. 19. XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, B. S. ; BARBOSA, S. P. . Diagnóstico Arqueológico e Educação Patrimonial do DNPM 832.219/2001 ­ Projeto Gualaxo. 2015. 20. XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, B. S. ; BARBOSA, S. P. . Diagnóstico Arqueológico e Educação Patrimonial do Polígono DNPM 830.778/88. 2015. 21. XAVIER, L. A. F.; SOARES, J. ; ANDRADE, B. S. ; BARBOSA, S. P. . Diagnóstico, Prospecção Arqueológica e Educação Patrimonial da Duplicação da Rodovia BR­262 ­ Sub­trecho km 0 ­ 196,4. 2015. 22. XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, B. S. ; ROSA, L. I. . Diagnóstico Interventivo, Prospecção Intensiva e Educação Patrimonial no trecho ferroviário a ser reativado entre São Borja e Santiago. 2015. 23. XAVIER, L. A. F.; ROSA, L. I. ; BARBOSA, S. P. . Diagnóstico, Prospecção Arqueológica, Educação Patrimonial da LT 500kV Quixadá/Açu 3 e Subestações Associadas. 2015. 24. XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, B. S. ; BARBOSA, S. P. . Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da CGH Carvalhos. 2015. 25. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da PCH Palmital. 2015. 26. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica e Educação Patrimonial da Pequena Central Hidrelétrica Bebedouro. 2015. 27. XAVIER, L. A. F.. Laudo de Arqueologia Parque Lund. 2015. 28. XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, B. S. . Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da Central Geradora Hidrelétrica Santa Rita. 2015. 29. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Intensiva da PCH Monte Verde. 2015. 30. XAVIER, L. A. F.; ROSA, L. I. ; BARBOSA, S. P. . Diagnóstico e Prospecção Arqueologia da Expansão da Mina Fazenda Casca. 2015. 31. XAVIER, L. A. F.; BARBOSA, S. P. . Diagnóstico Arqueológico e Educação Patrimonial do DNPM 832.219/2001 ­ Projeto Gualaxo. 2015. 32. XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, B. S. ; SOARES, J. . Prospecção Arqueológica e Educação Patrimonial do Empreendimento Minerário DNPM 830.578/2006. 2014. 33. XAVIER, L. A. F.; ROSA, L. I. ; ANDRADE, B. S. ; BARBOSA, S. P. . Salvamento e Monitoramento Arqueológico da LT 230kV Mascarenhas/Linhares. 2014.

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Currículo do Sistema de Currículos Lattes (Leandro Augusto Franco Xavier)

XAVIER, L. A. F.; ROSA, L. I. ; ANDRADE, B. S. ; BARBOSA, S. P. . Salvamento e Monitoramento Arqueológico da LT 230kV Mascarenhas/Linhares. 2014. 34. XAVIER, L. A. F.; BARBOSA, S. P. . Prospecção Arqueológica e Educação Patrimonial da LT 500kV Araraquara II ­ Taubaté. 2014. 35. XAVIER, L. A. F.; BARBOSA, S. P. . Prospecção Arqueológica e Educação Patrimonial da Subestação Taubaté 500kV. 2014. 36. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da Fazenda Chapadão do Bugre. 2014. 37. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da LT 345kV Jeceaba/Mina Viga. 2014. 38. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da Interligação Rodoviária entre a Via Expressa Sul e a Rodovia Padre Manoel da Nóbrega (SP­055). 2014. 39. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico, Prospecção Arqueológica e Educação Patrimonial da Rodovia BR 104 ­ Trecho Campina Grande/Alcantil. 2014. 40. XAVIER, L. A. F.. Salvamento Arqueológico da Mina Fazenda Casca. 2014. 41. XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, B. S. . Levantamento Arqueológico e Etnohistórico da Área de Influência do Empreendimento da Lavra Galvani Indpustria. 2014. 42. XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, B. S. ; BARBOSA, S. P. . Salvamento e Monitoramento Arqueológico do Complexo Eólico Baixa do Feijão IV. 2014. 43. XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, B. S. ; BARBOSA, S. P. . Salvamento e Monitoramento Arqueológico do Complexo Eólico Baixa do Feijão II. 2014. 44. XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, B. S. ; BARBOSA, S. P. . Salvamento e Monitoramento Arqueológico Baixa do Feijão III. 2014. 45. XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, B. S. ; BARBOSA, S. P. . Salvamento e Monitoramento Arqueológico do Complexo Eólico Baixa do Feijão I. 2014. 46. XAVIER, L. A. F.; ROSA, L. I. ; ANDRADE, B. S. ; BARBOSA, S. P. . Monitoramento Arqueológico das Obras de Instalação da Unidade Fabril da Mercedez­Benz do Brasil e Registro Arquitetônico da Fazenda Santo Antônio. 2014. 47. XAVIER, L. A. F.; SOARES, J. . Diagnóstico e Prospecção Arqueológica do Loteamento Águas Claras. 2014. 48. XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, B. S. . Salvamento Arqueológico do Sítio Ribeirão do Canale Monitoramento Arqueológico do Segmento III dos Dutos de Fertirrigação da Santa Vitória Açúcar e Álcool. 2014. 49. XAVIER, L. A. F.; ROSA, L. I. ; BARBOSA, S. P. . Resgate do Sítio Arqueológico Toca da Onça e Educação PAtrimonial na área do DNPM 833.147/2005. 2014. 50. XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, B. S. ; BARBOSA, S. P. . Prospecção Arqueológica e Educação Patrimonial da LT 230kV Gentio do Ouro ­ Irecê. 2014. 51. XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, B. S. . Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da SE Juazeiro da Bahia III, LT 230kV Juazeiro da Bahia III/Juazeiro da Bahia II e Seccionamento da LT 500kV Sobradinho/Luiz Gonzaga. 2014. 52. XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, B. S. . Salvamento Arqueológico da Fazenda Santo Antônio. 2014. 53.

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Currículo do Sistema de Currículos Lattes (Leandro Augusto Franco Xavier) XAVIER, L. A. F.. Prospecção Arqueológica na LT 230kV Mascarenhas/Linhares. 2013. 54. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica IRIFER Comércio de Pedras Ltda. 2013. 55. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico, Prospecção Arqueológica e Educação Patrimonial da PCH Salto Paraopeba. 2013. 56. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica do Empreendimento Minerário do DNPM 831.474/2007. 2013. 57. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da Mineração Desterro 1. 2013. 58. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da Mineração Leal e Rosa ­ DNPM 831.830/98. 2013. 59. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica no loteamento Fazenda Mangueiras. 2013. 60. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da PCH Machado Mineiro. 2013. 61. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da Fazenda Santo Antônio. 2013. 62. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica do Loteamento Casa Nova. 2013. 63. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da Mineração Matildes ­ DNPM 830.220/2005. 2013. 64. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico de Arqueologia Preventiva e Prospecção na Unidade Mineradora de Lagamar (UML). 2013. 65. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da Usina Agroenergia IV. 2013. 66. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico Arqueológico e Avaliação de Impacto da Barragem de Rejeitos do Córrego do Rego. 2013. 67. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da Pedreira Santa Maria de Itabira. 2013. 68. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da PCH Santo Antônio. 2013. 69. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da LT 138kV Pilões/Santa Cruz ­ C2 Derivativo para SE Paraíso ­ C2. 2013. 70. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da Mina Volta Grande. 2013. 71. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica nas Áreas de Influência e Implantação do DNPM 830.578/2006. 2013. 72. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica Cantagalo General Grains S.A.. 2013. 73.

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Currículo do Sistema de Currículos Lattes (Leandro Augusto Franco Xavier) XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico, Prospecção Arqueológica e Educação Patrimonial Dutos de Fertirrigação da Usina Santa Vitória Açúcar e Álcool. 2013. 74. XAVIER, L. A. F.. Prospecção Arqueológica e Educação Patrimonial do Loteamento Castelo 90. 2013. 75. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica do Loteamento Fazenda Melo. 2013. 76. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da Central de Tratamento de Resíduos da Brasil Ambiental Tratamento de Resíduos S/A. 2013. 77. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica na Área de Parcelamento de Solo Urbano ­ Quinhão 16 da Fazenda Taboquinha. 2013. 78. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica dos Polígonos DNPM 6109/62 e DNPM994/40. 2013. 79. XAVIER, L. A. F.. Salvamento Arqueológico da Mineração Fazenda Morro do Ferro DNPM 833.033. 2013. 80. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da Ultracal Indústria e Comércio. 2013. 81. XAVIER, L. A. F.. Salvamento Arqueológico dos sítios Cachoeira dos Pinhais, Abrigo Trovoadinha e Monte Crista e Monitoramento Arqueológico da LT 230kV Joinville/Curitiba ­ C2. 2013. 82. XAVIER, L. A. F.. Prospecção Arqueológica da Lavra de Argilito Abílio Pedro. 2013. 83. XAVIER, L. A. F.. Prospecção Arqueológica do Condomínio Industrial Parque Verona. 2013. 84. XAVIER, L. A. F.; SOARES, J. . Salvamento e Monitoramento da LT 500KV Bom Despacho 3 Ouro Preto 2. 2013. 85. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico Arqueológico da UHE Marimbondo. 2013. 86. XAVIER, L. A. F.. Laudo de Vistoria Arqueológica INHOTIM ­ Instituto de Arte Contemporânea e Jardim Botânico. 2013. 87. XAVIER, L. A. F.. Monitoramento Arqueológico da LT 230kV Jardim ­ Penedo. 2013. 88. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da Mineração Santa Paulina. 2013. 89. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica do Depósito Controlado de Estéril II da Mina Fazenda California. 2013. 90. XAVIER, L. A. F.; BARBOSA, S. P. . Programa de Educação Patrimonial do Mineroduto Samarco MG/ES ­ Linha 2. 2013. 91. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico Arqueológico do Projeto Agro­industrial da Usina Brasilândia. 2012. 92. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico Arqueológico e Gestão do Patrimônio da Mina de Crista. 2012. 93.

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Currículo do Sistema de Currículos Lattes (Leandro Augusto Franco Xavier) XAVIER, L. A. F.. Monitoramento Arqueológico das Obras Civis da Praça JK. 2012. 94. XAVIER, L. A. F.. Prospecção Arqueológica da LT 60kV Icaraí/Marco. 2012. 95. XAVIER, L. A. F.. Salvamento e Monitoramento Arqueológico da Usina Eólio­Elétrica Icaraí. 2012. 96. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico Arqueológico do Complexo Minerário Serra Azul. 2012. 97. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica Preventiva e Gestão Estratégica do Patrimônio Arqueológico ­ DNPM 832.352/2009 ­ MFB. 2012. 98. XAVIER, L. A. F.. Prospecção, Salvamento, Monitoramento Arqueológico e Educação PAtrimonial da LT 230kV Picos Tauá. 2012. 99. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da Mina do Engenho Seco. 2012. 100. XAVIER, L. A. F.. Salvamento e Monitoramento Arqueológico da Usina Eólio­Elétrica Embuaca. 2012. 101. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da Expansão da Mina da Baratinha ­ BEMISA/SA. 2012. 102. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da Mina Morro dos Coelhos. 2012. 103. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da Ampliação da Mina da Ferro +. 2012. 104. XAVIER, L. A. F.. Prospecção Arqueológica da LT 230kV Joinville/Curitiba ­ C2. 2012. 105. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da Fazenda Morro do Ferro DNPM 833.033/2007. 2012. 106. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica do Projeto Onça. 2012. 107. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da Mina Fazenda Casca. 2012. 108. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da Pilha de Estéril da Mina Fazenda Califórnia. 2012. 109. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico Arqueológico do Parque Industrial de Betim. 2012. 110. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico Arqueológico e Avaliação de Impactos do Projeto de Alteamento da Barragem B1 ­ Auxiliar. 2012. 111. XAVIER, L. A. F.. Salvamento Arqueológico da Mina de Crista. 2012. 112. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico, Prospecção Arqueológica e Educação PAtrimonial da estrada de ligação da Santa Vitória Açucar e Álcool à BR­365. 2012. 113. XAVIER, L. A. F.. Diagnóstico e Prospecção Arqueológica do Centro de Tratamento de Resíduos de Juiz de Fora. 2012.

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Currículo do Sistema de Currículos Lattes (Ana Ferreira de Assis)

Ana Ferreira de Assis Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/5991419028387495 Última atualização do currículo em 04/04/2017

Bacharel em Arqueologia e Preservação Patrimonial pela Universidade Federal do Vale do São Francisco UNIVASF. Participante como voluntária em prospecções e escavações arqueológicas no Parque Nacional da Serra da Capivara entre 2010 e 2013. Atuante como Arqueóloga na empresa Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural S/S LTDA entre 2015 e 2017. Experiente em coordenação e execução das etapas de Diagnóstico, Prospeção, Monitoramento, Salvamento Arqueológico e de fomento e divulgação do Patrimônio Cultural. (Texto informado pelo autor)

Identificação Nome Nome em citações bibliográficas

Ana Ferreira de Assis ASSIS, A. F.

Endereço Endereço Profissional

Universidade Federal do Vale do São Francisco. Centro Cultural Sergio Motta 64770-000 - Sao Raimundo Nonato, PI - Brasil URL da Homepage: www.univasf.edu.br

Formação acadêmica/titulação 2010 - 2016

Graduação em Arqueologia e Preservação Patrimonial. Universidade Federal do Vale do São Francisco, UNIVASF, Brasil. Título: A Senzala e a Escola: Memórias Sobre Ruínas. Orientador: Drª Selma Passos Cardoso.

Formação Complementar 2006 - 2008

CNA Intermediate Course. (Carga horária: 74h). Cultural Norte Americano, CNA, Brasil.

Atuação Profissional Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural S/S LTDA, OARQ, Brasil. Vínculo institucional 2015 - Atual

Vínculo: Profissional Autônomo, Enquadramento Funcional: Arqueóloga, Carga horária: 44

Atividades 01/2017 - 01/2017

10/2016 - 12/2016

09/2016 - 10/2016

Outras atividades técnico-científicas , Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural S/S LTDA, Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural S/S LTDA. Atividade realizada Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural LT 800 kV Xingu: Estreito e Instalações Associadas. Etapa de Prospecção em Áreas de Interesse Histórico e Arqueológico. Estado de Goiás.. Outras atividades técnico-científicas , Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural S/S LTDA, Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural S/S LTDA. Atividade realizada Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural LT 800 kV Xingu: Estreito e Instalações Associadas. Etapa de Prospecção. Estados de Tocantins e Pará.. Outras atividades técnico-científicas , Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural S/S LTDA, Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural S/S LTDA.

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07/2016 - 08/2016

06/2016 - 07/2016

04/2016 - 05/2016

02/2016 - 03/2016

12/2015 - 01/2016

08/2015 - 10/2015

Atividade Currículorealizada do Sistema de Currículos Lattes (Ana Ferreira de Assis) Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural LT 800 kV Xingu: Estreito e Instalações Associadas. Programa de Educação Patrimonial. Estados de Tocantins e Pará.. Outras atividades técnico-científicas , Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural S/S LTDA, Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural S/S LTDA. Atividade realizada Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural LT 800 kV Xingu: Estreito e Instalações Associadas. Etapa de Prospecção Estado de Goiás.. Outras atividades técnico-científicas , Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural S/S LTDA, Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural S/S LTDA. Atividade realizada Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural LT 800 kV Xingu: Estreito e Instalações Associadas. Etapa de Prospecção. Estados de Tocantins e Goiás.. Outras atividades técnico-científicas , Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural S/S LTDA, Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural S/S LTDA. Atividade realizada Programa de Educação Patrimonial: Sistema Produtor de Água São Lourenço. Barueri, Ibiúna e Cotia/SP.. Outras atividades técnico-científicas , Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural S/S LTDA, Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural S/S LTDA. Atividade realizada Monitoramento Arqueológico: Interligação Jaguari-Atibainha. Santa Isabel, Igaratá e Nazaré Paulista/SP. Outras atividades técnico-científicas , Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural S/S LTDA, Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural S/S LTDA. Atividade realizada Prospecção Arqueológica Prospecção Arqueológica: Interligação Jaguari-Atibainha. Santa Isabel, Igaratá e Nazaré Paulista/SP.. Outras atividades técnico-científicas , Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural S/S LTDA, Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural S/S LTDA. Atividade realizada Monitoramento Arqueológico: Transposição de Água entre o Rio Pequeno e a Represa do Rio Grande. São Bernardo do Campo/SP..

Université Paris-Ouest Nanterre la Défense, PARIS OUEST, França. Vínculo institucional 2013 - 2013 Outras informações

Vínculo: Voluntária, Enquadramento Funcional: Arqueóloga, Carga horária: 40 Espaces et Temps des Premiers Hommes du Piauí. Pesquisa arqueológica nos sítios arqueológicos Boqueirão da Pedra Furada, Vale da Pedra Furada e Sítio do Meio, orientada pelo Dr. Eric Böeda.

Áreas de atuação 1.

Grande área: Ciências Humanas / Área: Arqueologia / Subárea: Ciências Humanas.

Idiomas Inglês Espanhol

Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem. Compreende Bem, Fala Pouco, Lê Bem, Escreve Pouco.

Produções Produção bibliográfica

Eventos Organização de eventos, congressos, exposições e feiras 1.

ASSIS, A. F.. IV Encontro Regional dos Estudantes de Arqueologia do Nordeste - EREARQ NE. 2012. (Congresso).

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Currículo do Sistema de Currículos Lattes (Ana Ferreira de Assis)

Educação e Popularização de C & T

Organização de eventos, congressos, exposições e feiras 1.

ASSIS, A. F.. IV Encontro Regional dos Estudantes de Arqueologia do Nordeste - EREARQ NE. 2012. (Congresso).

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DECLARAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO EM PROJETO

Eu, BÁRBARA SUELLEN DE ANDRADE portadora do CPF 009.067.909-13 declaro que participo da equipe técnica do PROJETO DE SALVAMENTO ARQUEOLÓGICO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL ASSOCIADA DOS SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS DA ÁREA DIRETAMENTE AFETADA PELA PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA (PCH) NOVA GUAPORÉ, sob coordenação do arqueólogo LEANDRO AUGUSTO FRANCO XAVIER.

Nova Lima, 09 de Abril de 2018.

BÁRBARA SUELLEN DE ANDRADE 009.067.909-13

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04/10/2017

Currículo Lattes

Imprim currícu

Bárbara Suellen de Andrade Endereço para acessar este CV:http://lattes.cnpq.br/1132596645983969 Última atualização do currículo em 04/10/2017

Resumo informado pelo autor Arquiteta e Urbanista formada pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), no ano de 2010. Mestre pelo programa de pós-graduação do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal Fluminense (UFF), no ano de 2011, atuando na linha de pesquisa de Projeto e Gestão de Edifícios, fazendo estudos relacionados à arquitetura antiga/vernacular e arquitetura contemporânea. Trabalho com desenvolvimento de projetos de arquitetura, urbanismo, arquitetura rural e restauração. Atualmente atuando em trabalhos relacionados ao Patrimônio Pré-Histórico (Arqueologia) e Histórico (Restauração. Experiência no desenvolvimento de projetos de pesquisa de arqueologia inseridos dentro do contexto das exigências do processo de Licenciamento Ambiental, bem como desenvolvimento de relatórios finais de pesquisa arqueológica no que tange à apresentação dos dados da pesquisa arqueológica de campo. Experiência em trabalhos de campo sejam eles de Diagnóstico, Prospecção, Monitoramento ou Salvamento/ Resgate de sítios arqueológicos pré-históricos ou históricos. Completamente capaz de executar processos completos de curadoria de material arqueológico que são: higienização, triagem, categorização, identificação, inventário e armazenagem adequada. A arqueologia aliada ao processo de restauração dentro da arquitetura é capaz de ampliar o universo de informações históricas da ocupação orientando, de maneira mais clara, as decisões projetuais tomadas para a conservação do patrimônio histórico. Em 2017 iniciou a participação no Programa de Pós Graduação em História com a Especialização em Cultura Material e Arqueologia na Universidade de Passo Fundo (UPF/RS), com finalização prevista para julho de 2018. (Texto informado pelo autor)

Dados pessoais Nome

Bárbara Suellen de Andrade

Filiação Ricardo Domingos de Andrade e Adriana Lúcia de Andrade Nascimento 03/12/1984 - Florianópolis/SC - Brasil Carteira de Identidade

4025546 DETRAN - SC - 20/05/2004

CPF 009.067.909-13 Passporte

FD096132

Endereço Alameda dos Madrigais residencial Pasárgada - Nova Lima 34009574, MG - Brasil Telefone: 31 21272951 Celular 31 995041115

Endereço Paralelo 20 Consultoria profissional Alameda dos Madrigais

Pasárgada - Nova Lima 34009574, MG - Brasil Telefone: 31 21272951

Endereço eletrônico E-mail para contato : [email protected]

E-mail alternativo [email protected]

Formação acadêmica/titulação 2010 - 2012

Mestrado em Arquitetura e Urbanismo. Universidade Federal Fluminense, UFF, Niteroi, Brasil Título: DIRETRIZES PROJETUAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE EDIFICAÇÕES RURAIS PARA EQÜINOS E BOVINOS LEITEIRO NO SUL DE MINAS GERAIS, Ano de obtenção: 2012 Orientador: Louise Land Bittencourt Lomardo

2017 2005 - 2010

Especialização em Especialização em Cultura Material e Arqueologia. Universidade de Passo Fundo, UPF, Passo Fundo, Brasil Graduação em Arquitetura e Urbanismo. Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Florianopolis, Brasil Título: Parque complexo da marcha: um espaço para adestramento, exposição e competição de cavalos mangalarga marchadores Orientador: Alina Gonçalves Santiago

Formação complementar 2017 2017 - 2017

Especialização em Cultura Material e Arqueologia. . (Carga horária: 405h). Universidade de Passo Fundo, UPF, Passo Fundo, Brasil Open Whater. . (Carga horária: 40h). Maramar, MAR, Brasil

Atuação profissional https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/pkg_impcv.trata

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04/10/2017

Currículo Lattes 1. Paralelo 20 Consultoria - P20

Vínculo institucional 2014 - Atual Enquadramento funcional: Gerente de Projetos - Arqueóloga de Campo , Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva

2. Instituto Doctum - DOCTUM

Vínculo institucional 2012 - 2014

Vínculo: Professor vistante , Enquadramento funcional: Professor Universitário , Carga horária: 22, Regime: Parcial

3. Universidade Federal Fluminense - UFF

Vínculo institucional 2010 - 2011

Vínculo: Bolsista Mestrado , Enquadramento funcional: Não possui , Carga horária: 20, Regime: Parcial Outras informações: Trabalho de divulgação, através de artigos do projeto da Casa da Descoberta, um museu sustentável que será construído no Campus da Praia Vermelha da Universidade Federal Fluminense e compatibilização do projeto para construção.

4. Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

Vínculo institucional 2007 - 2008

Vínculo: Pesquisadora PIBIC/CNPq , Enquadramento funcional: Pesquisadora , Carga horária: 20, Regime: Dedicação exclusiva

2007 - 2007

Vínculo: Monitoria , Enquadramento funcional: Monitoria da disciplina de Urbanismo I , Carga horária: 20, Regime: Parcial

Áreas de atuação 1. Arquitetura e Urbanismo 2. Arquitetura Rural 3. Planejamento e Projetos da Edificação 4. Arqueologia 5. Arqueologia Histórica 6. Arqueologia Pré-Histórica

Idiomas Inglês

Compreende Razoavelmente , Fala Razoavelmente , Escreve Razoavelmente , Lê Razoavelmente

Espanhol Compreende Razoavelmente , Fala Razoavelmente , Escreve Razoavelmente , Lê Razoavelmente Francês

Compreende Razoavelmente , Fala Pouco , Escreve Pouco , Lê Razoavelmente

Producão Produção bibliográfica

Artigos completos publicados em periódicos 1.

FRAGA, Patrícia; ANDRADE, BÁRBARA; VALOTO, Fernanda Maia CENÁRIO DE UM BRASIL RURAL: A IMPORTÂNCIA DA INCORPORAÇÃO DO ENSINO DE ARQUITETURA RURAL NAS ESCOLAS E FACULDADES DE ARQUITETURA NO BRASIL. Anais do XXXVIII Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia. , v.1, p.433 - , 2010.

Trabalhos publicados em anais de eventos (completo) 1.

ANDRADE, BÁRBARA; SANTIAGO, A G Andrelândia, um município que rural que disponibiliza diversos atrativos para sua inserção no cenário turístico da Estrada Real no sudeste do Brasil. In: Segundo Seminário de Patrimônio Agroindustrial, 2010, São Carlos. Segundo Sem inário de Patrim ônio Agroindustrial. , 2010. v.1.

2.

LOMARDO, Louise Land Bittencourt; BRASIL, Paula de Castro; ANDRADE, BÁRBARA; MORAES, Joana de; WANDERLEY, Carolina da Costa Leal MUSEUS SUSTENTÁVEIS: ESTUDO DE CASO DA CASA DA DESCOBERTA NA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE In: Segundo Seminário Internacional de Museografia e Arquitetura de Museus, 2010, Rio de Janeiro. Museografia e Arquitetura de Museus: Identidades e Com unicação. Rio de Janeiro: FAU/PROARQ, 2010. v.1.

3.

SANTIAGO, A G; ROGÉRIO, E W; ANDRADE, BÁRBARA; FANTINI, F Atividade turistica e Segregacao Espacial na Ilha de Santa Catarina In: The Urban Divide in Latin Aerica: Chalenges and Strategies for Social Inclusion, 2009, Flórida. The Urban Divide in Latin Aerica: Chalenges and Strategies for Social Inclusion, 2009. , 2009.

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04/10/2017

Currículo Lattes 4.

SANTIAGO, A G; ROGÉRIO, E W; ANDRADE, BÁRBARA; FANTINI, F Áreas segregadas sócio-espacialmente no sul da ilha de Santa Catarina In: IX Encontro Nacional de Ensino de Paisgismo em Escolas de Arqquitetura no Brasil, 2008, Curitiba. IX Encontro Nacional de Ensino de Paisgism o em Escolas de Arqquitetura no Brasil. Curitiba: IX ENEPEA, 2008. v.01. p.xx - xy

5.

SANTIAGO, A G; ROGÉRIO, E W; ANDRADE, BÁRBARA; FANTINI, F Segregação sócio-espacial na Ilha de Santa Catarina In: COBRAC, 2008, Florianópolis. COBRAC 2008. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008.

Artigos em jornal de notícias 1.

SANTIAGO, A G; ROGÉRIO, E W; ANDRADE, BÁRBARA; FANTINI, F Atividade turística e segregação espacial na Ilha de Santa Catarina, Brasil. Jornal of Latin American Urban Studies. New Jersey, p.16 - 26, 2011.

2.

ANDRADE, BÁRBARA Como morar bem: o bem estar dentro da residência. Nova Mídia. Barbacena, MG, p.8 - 8, 2011.

3.

ANDRADE, BÁRBARA Técnicas construtivas do passado. Nova Mídia. Barbacena, MG, p.8 - 8, 2011.

4.

ANDRADE, BÁRBARA Tendências de decoração para 2011. Nova Mídia. Barbacena, MG, p.8 - 8, 2011.

5.

ANDRADE, BÁRBARA Vantagens de uma casa bem ventilada. Nova Mídia. Barbacena, MG, p.6 - 6, 2011.

6.

ANDRADE, BÁRBARA A importância da Preservação do Patrimônio Histórico. Nova Mídia. Barbacena, MG, p.8 - 8, 2010.

Apresentação de trabalho e palestra 1.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA; SOARES, J. Arqueologia histórica: Contexto Paisagístico e Material de Mineração Aurífera Colonial, 2016. (Outra,Apresentação de Trabalho)

2.

ANDRADE, BÁRBARA; SANTIAGO, A G Andrelândia no cenário turístico da Estrada Real no sudeste do Brasil, 2010. (Seminário,Apresentação de Trabalho)

3.

ANDRADE, BÁRBARA; VALOTO, Fernanda Maia; FRAGA, Patrícia CENÁRIO DE UM BRASIL RURAL: A IMPORTÂNCIA DA INCORPORAÇÃO DO ENSINO DE, 2010. (Congresso,Apresentação de Trabalho)

4.

SANTIAGO, A G; ROGÉRIO, E W; ANDRADE, BÁRBARA; FANTINI, F Atividade turistica e Segregacao Espacial na Ilha de Santa Catarina, 2009. (Congresso,Apresentação de Trabalho)

5.

SANTIAGO, A G; ROGÉRIO, E W; ANDRADE, BÁRBARA; FANTINI, F Áreas segregadas sócio-espacialm ente no sul da ilha de Santa Catarina, 2008. (Outra,Apresentação de Trabalho)

6.

ANDRADE, BÁRBARA; SANTIAGO, A G Áreas segregadas sóio-espacialm ente no sul da ilha de Santa catarina, 2008. (Outra,Apresentação de Trabalho)

7.

SANTIAGO, A G; ROGÉRIO, E W; ANDRADE, BÁRBARA; FANTINI, F Segregação sócio-espacial na Ilha de Santa Catarina, 2008. (Comunicação,Apresentação de Trabalho)

Demais produções bibliográficas 1.

SANTIAGO, A G; ANDRADE, BÁRBARA Segregação Sócio Espacial em Cidades Turísticas. Relatório de conclusão de Pesquisa. , 2008. (Outra produção bibliográfica)

Produção técnica

Processos ou técnicas 1.

ANDRADE, BÁRBARA Análise de Cerâm ica Arqueológica - Tradição Aratu, 2017

2.

ANDRADE, BÁRBARA Análise de Cerâm ica Arqueológica - Tradição Tupiguarani, 2017

3.

ANDRADE, BÁRBARA Análise de Cerâm ica Arqueológica Neo Colonial, 2017

4.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Análise de Material Lítico e Material Cerâm ico, 2016

5.

ANDRADE, BÁRBARA; XAVIER, L. A. F.; ROSA, L. I. Análise de Material Histórico do Ciclo do Cacau, 2015

Trabalhos técnicos 1.

XAVIER, L. A. F.; BARBOSA, S. P.; ANDRADE, BÁRBARA RELATÓRIO FINAL DE PROSPECÇÃO ARQUEOLÓGICA LINHA DE TRANSMISSÃO 230KV GENTIL DO OURO – IRECÊ, 2015

2.

ANDRADE, BÁRBARA; XAVIER, L. A. F.; BARBOSA, S. P. LEVANTAMENTO ARQUEOLÓGICO E ETNOHISTÓRICO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO LAVRA DA GALVANI INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS S.A. – CARACOL/PI, 2014

3.

XAVIER, L. A. F.; ROSA, O. B. P.; BARBOSA, S. P.; ANDRADE, BÁRBARA RELATÓRIO FINAL DE SALVAMENTO ARQUEOLÓGICO - COMPLEXO EÓLICO BAIXA DO FEIJÃO, 2014

4.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA RELATÓRIO PARCIAL DE PROSPECÇÃO DA FAZENDA ROMÃO – DISTRITO ANTÔNIO PEREIRA – OURO PRETO – MG, 2014

Redes sociais, websites, blogs

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04/10/2017

Currículo Lattes 1.

Machuca, Rachel Zanella; ANDRADE, BÁRBARA Obra Já, 2011

Demais produções técnicas 1.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA; BARBOSA, S. P. Avaliação de Im pacto ao Patrim ônio Arqueológico RAIPA SE Tim óteo II / SE Braúnas / SE João Monlevade IV / SE Varginha IV e Seccionam entos, 2017. (Outra produção técnica)

2.

XAVIER, L. A. F.; BARBOSA, S. P.; ANDRADE, BÁRBARA Levantam ento de Patrim ônio Im aterial e Caracterização do Patrim ônio Histórico e Paisagístico da Área de Influência Indireta do Em preendim ento Pequena Central Hidrelétrica – PCH Verde 08, 2017. (Outra produção técnica)

3.

XAVIER, L. A. F.; BARBOSA, S. P.; ANDRADE, BÁRBARA Levantam ento do Patrim ônio Im aterial do m unicípio de Mariana/MG, 2017. (Outra produção técnica)

4.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Monitoram ento Arqueológico e Educação Patrim onial do Loteam ento Jardim Marajoara, 2017. (Outra produção técnica)

5.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA RAIPA SE Tim óteo II/SE Braunas/SE João Molevade IV/SE Varginha IV e Seccionam entos, 2017. (Relatório de pesquisa)

6.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Relatória Final de Salvam ento Arqueológico do Sítio Carvoeiro, 2017. (Relatório de pesquisa)

7.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Salvam ento Arqueológico e Educação Patrim onial da Central Hidrelétrica Verde 08, 2017. (Outra produção técnica)

8.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Salvam ento Arqueológico e Educação Patrim onial da Central Hidrelétrica Verde 08, 2017. (Outra produção técnica)

9.

ANDRADE, BÁRBARA; XAVIER, L. A. F.; BARBOSA, S. P. Caderno de Educação Patrim onial 0, 1, 2 e 3, 2016. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional)

10.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Com plem entação do Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da Central Geradora Hidrelétrica Santa Nair, 2016. (Outra produção técnica)

11.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Curadoria de Material Arqueológico Lítico Lascado, 2016. (Outra produção técnica)

12.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Curadoria de Material Lito-Cerâm ico da Fazenda Santo Antônio, 2016. (Outra produção técnica)

13.

XAVIER, L. A. F.; SOARES, J.; ANDRADE, BÁRBARA Curadoria e Análise de Cerâm ica Arqueológica e Material Histórico do Salvam ento Arqueológico da LT Morro do Chapéu - Sapeaçu, 2016. (Outra produção técnica)

14.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Curadoria e Análise de Cerâm ica Arqueológica e Material Histórico provenientes do Salvam ento Arqueológico do Parque Industrial de Betim , 2016. (Outra produção técnica)

15.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Curadoria e Análise de Material Lítico Lascado e Histórico da LT Juazeiro II - Juazeiro III e SE Juazeiro III, 2016. (Outra produção técnica)

16.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Diagnóstico Arqueológico e Educação Patrim onial do Polígono DNPM 830778/1988 (Rio Piracicaba), 2016. (Outra produção técnica)

17.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da CGH Carvalhos, 2016. (Outra produção técnica)

18.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Diagnóstico e Prospecção Arqueológica no Polígono DNPM 808113/73 (Serra da Fum aça), 2016. (Outra produção técnica)

19.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Diagnóstico e Prospecção Intensiva e Educação Patrim onial da PCH Monte Verde, 2016. (Outra produção técnica)

20.

ANDRADE, BÁRBARA; XAVIER, L. A. F.; BARBOSA, S. P. Folder de Educação Patrim onial, 2016. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional)

21.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Monitoram ento Arqueológico das Obras de Instalação da Unidade Fabril da Mercedes-Benz do Brasil e Registro Arquitetônico do Engenho da Fazenda Santo Antônio, 2016. (Outra produção técnica)

22.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Prospecção Arqueológica e Educação Patrim onial da Fazenda Santos Reis, 2016. (Outra produção técnica)

23.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Prospecção Arqueológica e Educação Patrim onial da Fazenda Santos Reis, 2016. (Outra produção técnica)

24.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Prospecção Arqueológica e Educação Patrim onial do Condom ínio Mont Blanc, 2016. (Outra produção técnica)

25.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Relatório Final de Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da PCH Monte Verde, 2016. (Relatório de pesquisa)

26.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA; BARBOSA, S. P. Relatório Final de Arqueologia Preventiva de Diagnóstico e Prospecção Arqueológica e Educação da Pequena Central Hidrelétrica Bebedouro, 2016. (Relatório de pesquisa)

27.

XAVIER, L. A. F.; SOARES, J.; BARBOSA, S. P.; ANDRADE, BÁRBARA Relatório Final de Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da BR 262 km 0-196,4, 2016. (Relatório de pesquisa)

28.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA; BARBOSA, S. P. Relatório Final de Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da CGH Carvalhos, 2016. (Relatório de pesquisa)

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Currículo Lattes 29.

XAVIER, L. A. F.; ROSA, L. I.; ANDRADE, BÁRBARA Relatório Final de Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da Expansão da Mina Fazenda Casca, 2016. (Relatório de pesquisa)

30.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Relatório Final de Diagnóstico e Prospecção Arqueológica e Educação Patrim onial da PCH Verde 02 Baixo, 2016. (Relatório de pesquisa)

31.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA PROGRAMA DE DIAGNÓSTICO INTERVENTIVO, PROSPECÇÃO INTENSIVA E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL NO TRECHO FERROVIÁRIO A SER REATIVADO ENTRE SÃO BORJA E SANTIAGO, 2016. (Relatório de pesquisa)

32.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA; BARBOSA, S. P. Relatório Final de Prospecção Arqueológica e Educação Patrim onial da Licença de Operação Corretiva da Fazenda Santos Reis, 2016. (Relatório de pesquisa)

33.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Relatório Final de Prospecção Arqueológica e Educação Patrim onial do Condom ínio Residencial Mont Blanc, 2016. (Relatório de pesquisa)

34.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA; BARBOSA, S. P. Resgate Arqueológico dos Sítios Arqueológicos da Área Diretam ente Afetada do Parque Industrial Betim (PIB), 2016. (Outra produção técnica)

35.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Salvam ento Arqueológico e Educação Patrim onial da Linha de Transm issão 500 kV Morro do Chapéu II, 2016. (Outra produção técnica)

36.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Salvam ento Arqueológico e Educação Patrim onial da Subestação Juazeiro III e Linha de Transm issão 230 Kv Juazeiro III / Juazeiro II, 2016. (Outra produção técnica)

37.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA; BARBOSA, S. P. Arqueologia Preventiva, Diagnóstico Interventivo e Prospecção Intensiva – Pequena Central Hidrelétrica Costa, 2015. (Outra produção técnica)

38.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Curadoria de Material Lítico Lascado, 2015. (Outra produção técnica)

39.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA; DUTRA, H. B. M. B. Curadoria e Análise de Material Lítico Lascado do Parque Eólico Baixa do Feijão 1, 2015. (Outra produção técnica)

40.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA; DUTRA, H. B. M. B. Curadoria e Análise de Material Lítico Lascado do Parque Eólico Baixa do Feijão 2, 2015. (Outra produção técnica)

41.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA; DUTRA, H. B. M. B. Curadoria e Análise de Material Lítico Lascado do Parque Eólico Baixa do Feijão 3, 2015. (Outra produção técnica)

42.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA; DUTRA, H. B. M. B. Curadoria e Análise de Material Lítico Lascado do Parque Eólico Baixa do Feijão 4, 2015. (Outra produção técnica)

43.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da Central Geradora Hidrelétrica Santa Rita, 2015. (Outra produção técnica)

44.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Diagnóstico Interventivo, Prospecção Intensiva e Educação Patrim onial no trecho ferroviário a ser reativado entre São Borja e Santiago, 2015. (Outra produção técnica)

45.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Monitoram ento Arqueológico do Polígono DNPM 832.352/2009 (Mineração Fazenda dos Borges), 2015. (Outra produção técnica)

46.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Prospecção Arqueológica e Educação Patrim onial da LT 230kV Gentio do Ouro - Irecê, 2015. (Outra produção técnica)

47.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Prospecção Arqueológica e Educação Patrim onial do Condom ínio Residencial Jardim Marajoara, 2015. (Outra produção técnica)

48.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Prospecção e Educação Patrim onial da PCH Verde 02 Baixo, 2015. (Outra produção técnica)

49.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Relatório Final de Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da CGH Santa Rita, 2015. (Relatório de pesquisa)

50.

XAVIER, L. A. F.; ROSA, L. I.; ANDRADE, BÁRBARA; BARBOSA, S. P. RELATÓRIO FINAL DE DIAGNÓSTICO E PROSPECÇÃO ARQUEOLÓGICA POLÍGONO DNPM 808113/73, 2015. (Relatório de pesquisa)

51.

XAVIER, L. A. F.; ROSA, L. I.; ANDRADE, BÁRBARA Relatório Final de Monitoram ento Arqueológico das Obras de Instalação da Unidade Fabril da Mercedes-Benz do Brasil e Levantam ento Arquitetônico do engenho Santo antônio, 2015. (Relatório de pesquisa)

52.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA; BARBOSA, S. P. Relatório Final de Prospecção Arqueológica da SE Juazeiro da Bahia 3 e LT Juazeiro 3 - Juazeiro 2, 2015. (Relatório de pesquisa)

53.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA; BARBOSA, S. P. Relatório Final De Prospecção Arqueológica e Educação Patrim onial do Loteam ento Jardim Marajoara, 2015. (Relatório de pesquisa)

54.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA; BARBOSA, S. P. RELATÓRIO FINAL DE PROSPECÇÃO ARQUEOLÓGICA LINHA DE TRANSMISSÃO 230 kV GENTIO DO OURO – IRECÊ, 2015. (Relatório de pesquisa)

55.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA; BARBOSA, S. P. Relatório Final de Salvam ento Arqueológico do Com plexo Eólico Baixa do Feijão 1, 2015. (Relatório de pesquisa)

56.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA; BARBOSA, S. P. Relatório Final de Salvam ento Arqueológico do Com plexo Eólico Baixa do Feijão 2, 2015. (Relatório de pesquisa)

57.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA; BARBOSA, S. P. Relatório Final de Salvam ento Arqueológico do Com plexo Eólico Baixa do Feijão 3, 2015. (Relatório de pesquisa)

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04/10/2017

Currículo Lattes 58.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA; BARBOSA, S. P. Relatório Final de Salvam ento Arqueológico do Com plexo Eólico Baixa do Feijão 4, 2015. (Relatório de pesquisa)

59.

XAVIER, L. A. F.; ROSA, L. I.; ANDRADE, BÁRBARA; BARBOSA, S. P. Relatório Final de Salvam ento Arqueológico e Educação Patrim onial da Linha de Transm issão Mascarenhas – Linhares, 2015. (Relatório de pesquisa)

60.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA; BARBOSA, S. P. Relatório Final de Salvam ento e Monitoram ento do Segm ento 3 dos Dutos de Fertirrigação da Usina Santa Vitória Açúcar e Alcool, 2015. (Relatório de pesquisa)

61.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Salvam ento Arqueológico da Fazenda Santo Antônio, 2015. (Outra produção técnica)

62.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Salvam ento e Monitoram ento Arqueológico da Linha de Transm issão 230Kv Mascarenhas Linhares, 2015. (Outra produção técnica)

63.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Salvam ento e Monitoram ento Arqueológico do Segm ento III dos Dutos de Fertirrigação da Santa Vitória Açúcar e Álcool, 2015. (Outra produção técnica)

64.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da Subestação Juazeiro III e Linha de Transm issão 230 Kv Juazeiro da Bahia III - Juazeiro da Bahia II, 2014. (Outra produção técnica)

65.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Levantam ento Arqueológico e Etnohistórico da Área de Influência do em preendim ento Lavra da Galvani Indústria, Com ércio e Serviços S.A. Caracol/PI, 2014. (Outra produção técnica)

66.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Prospecção Arqueológica e Educação Patrim onial do Em preendim ento Minerário - DNPM 830.578/2006/MG (Mineração Global Ferrous), 2014. (Outra produção técnica)

67.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA; BARBOSA, S. P. Relatório de Sinalização e Educação Patrim onial da PCH Caquende e Juliões, 2014. (Relatório de pesquisa)

68.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA; BARBOSA, S. P.; SOARES, J. Relatório Final de Diagnóstico e Prospecção Arqueológica do DNPM 830.578/2006, 2014. (Relatório de pesquisa)

69.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Relatório Final de Levantam ento Arqueológico e Etnohistórico da Área de Influência do em preendim ento Lavra da Galvani Indústria, Com ércio e Serviços, 2014. (Relatório de pesquisa)

70.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Salvam ento Arqueológico e Educação Patrim onial do Parque Eólico Baixa do Feijão II, 2014. (Outra produção técnica)

71.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Salvam ento Arqueológico e Educação Patrim onial do Parque Eólico Baixa do Feijão III, 2014. (Outra produção técnica)

72.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Salvam ento Arqueológico e Educação Patrim onial do Parque Eólico Baixa do Feijão IV, 2014. (Outra produção técnica)

73.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA Salvam ento Arqueológico e Educação Patrim onial do Parque Eólico Baixa do Feijão 1, 2014. (Outra produção técnica)

74.

XAVIER, L. A. F.; ANDRADE, BÁRBARA; BARBOSA, S. P. Sinalização e Educação Patrim onial da Pch Caquende - Juliões 2014 . (Sinalização Arqueológica e Educação Patrim onial), 2014. (Outra produção técnica)

75.

ANDRADE, BÁRBARA Projeto de Restauração do Antigo Cine Glória, 2012. (Restauração, Manutenção de obra artística)

76.

ANDRADE, BÁRBARA Restauração da Estação Ferroviária de São Vicente de Minas, 2012. (Restauração, Manutenção de obra artística)

77.

ANDRADE, BÁRBARA Restauração de Casarão Setecentista de casa no m unicípio de Bom Jardim de Minas/MG, 2012. (Restauração, Manutenção de obra artística)

78.

ANDRADE, BÁRBARA Parque com plexo da m archa: um espaço para adestram ento, exposição e com petição de cavalos m angalarga m archadores, 2009. (Outra produção técnica)

79.

ANDRADE, BÁRBARA Segregação Sócio Espacial em Cidades Turísticas, 2008. (Relatório de pesquisa)

Educação e Popularização de C&T

Redes sociais, websites e blogs 1.

Machuca, Rachel Zanella; ANDRADE, BÁRBARA Obra Já, 2011. (Site, Mídias sociais, w ebsites, blogs)

Eventos Eventos

Participação em eventos 1.

Apresentação Oral no(a) COBENGE, 2010. (Congresso) CENÁRIO DE UM BRASIL RURAL: A IMPORTÂNCIA DA INCORPORAÇÃO DO ENSINO DE.

2.

Interação 2010, 2010. (Oficina) .

3.

Introdução à Etiquetagem Procel de Edifícios Com erciais, Públicos e de Serviços, 2010.

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Currículo Lattes (Oficina) .

4.

Introdução à Etiquetagem Procel de Edifícios Com erciais, Públicos e de Serviços, 2010. (Outra) .

5.

Apresentação Oral no(a) Segundo Sem inário de Patrim ônio Agroindustrial, 2010. (Seminário) Andrelândia no cenário turístico da Estrada Real no sudeste do Brasil.

6.

Google SketchUp e SU Podium , 2009. (Outra) .

7.

Me form ei e agora?! (Arquitetura e Urbanism o - Universidade Federal de Santa Catarina, 2009. (Outra) .

8.

Apresentação Oral no(a) 9° ENEPEA - Encontro Nacional de Ensino dePaisagism o em Escolas de Arquitetura e Urbanism o no Brasil, 2008. (Encontro) Áreas segregadas sócio-espacilamente no sul da ilha de Santa Catarina.

9.

A im portância do projeto arquitetônico na prevenção de incêndios, 2008. (Outra) .

10.

Tintas Coral - Madeira I, 2005. (Oficina) .

11.

Tintas Coral - Telas Artísticas I, 2005. (Oficina) .

12.

Tintas Coral - Texturas sobre alvenaria I, 2005. (Oficina) .

Totais de produção Produção bibliográfica Artigos completos publicados em periódico

1

Jornais de Notícias

6

Trabalhos publicados em anais de eventos

5

Apresentações de trabalhos (Comunicação)

1

Apresentações de trabalhos (Congresso)

2

Apresentações de trabalhos (Seminário)

1

Apresentações de trabalhos (Outra)

3

Demais produções bibliográficas

1

Produção técnica Processos ou técnicas (analítica)

5

Trabalhos técnicos (outra)

4

Desenvolvimento de material didático ou instrucional

2

Manutenção de obra artística (restauração)

3

Relatório de pesquisa

27

Outra produção técnica

47

Site

1

Eventos Participações em eventos (congresso)

1

Participações em eventos (seminário)

1

Participações em eventos (oficina)

5

Participações em eventos (encontro)

1

Participações em eventos (outra)

4

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Leandro Parcianello Siqueira Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/0273364260922767 Última atualização do currículo em 08/09/2016

Desempenho de funções auxiliares de campo e escritório tais como análise de documentos do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), classificação de fichas, separação por área geográfica, estabelecimento de critérios outros de seleção, alimentação de banco de dados em formato XLS e sistematização de fotografias dos sítios arqueológicos. Em campo, deverá desempenhar funções voltadas para localização dos sítios arqueológicos por meio de informações orais, interpretação cartográfica de mapas, croquis, imagens de satélite, mapas topográficos e outros. Deverão auxiliar na avaliação e reconhecimento de sítios arqueológicos, vestígios arqueológicos e sua extensão em relação ao terreno reconhecido. Em escritório deverão desempenhar funções de auxílio para confecção de relatórios parciais e finais, com acesso aos diversos tipos de dados e metadados criados a partir das pesquisas de documentos, fontes secundárias e incursões de campo. Deverão desempenhar funções de auxílio a elaboração de documentação cartográfica, SIG e ambiente GIS para produção dos produtos previstos no contrato. Possui experiência em arqueologia e educação patrimonial. Desenvolveu sua experiência no CEOM-UNOCHAPECO, no curso de história, com interface com a arqueologia desenvolvida. Atuou em diversos projetos acadêmicos do CEOM voltados para pesquisa de arqueologia pré-histórica e histórica no vale do rio Uruguai. Ministrou diversas atividades educacionais, na qual possui especialização e relações com a comunidade interessada aos sítios arqueológicos e ao trabalho do arqueólogo. Atuou em projetos de arqueologia publica no tocante à educação patrimonial para crianças, jovens e adultos. Na parte de arqueologia técnica, possui mais de 10 anos de experiência em diagnostico, prospecção, salvamento e monitoramento de todos os tipos de empreendimentos lineares (linha de transmissão, ferrovia, rodovia, dutos), bem como pontuais (PCH, UHE, Loteamentos, Mineração, usinas eólicas). Coordenou equipes de prospecção e participou de salvamentos em mais de 50 projetos pela Empresa Paralelo 20 Consultoria e Projetos em Meio Ambiente Ltda., sendo alguns dos mais recentes e relevantes: (Texto informado pelo autor)

Identificação Nome Nome em citações bibliográficas

Leandro Parcianello Siqueira SIQUEIRA, L. P.

Endereço

Formação acadêmica/titulação 2003 - 2008

Graduação em História. Universidade Comunitária da Região de Chapecó, UNOCHAPECO, Brasil.

Atuação Profissional Paralelo 20 Consultoria e Projetos Ambientais Ltda, PARALELO 20, Brasil. Vínculo institucional 2012 - Atual

Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Arqueologo de campo, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.

Universidade Comunitária da Região de Chapecó, UNOCHAPECO, Brasil.

Vínculo institucional 2010 - Atual

Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Pesquisa de campo, Carga horária: 4

Documento Antropologia e Arqueologia LTDA, DOCUMENTO, Brasil. Vínculo institucional 2012 - 2012

Vínculo: , Enquadramento Funcional:

SCIENTIA CONSULTORIA CIENTIFICA ? REGIONAL SUL, SIENTIA SUL, Brasil. Vínculo institucional 2006 - 2006

Vínculo: , Enquadramento Funcional:

Projetos de pesquisa 2015 - 2015

2015 - 2015

2014 - 2015

Diagnostico, Prospecção e educação Patrimonial LT 500 KV AÇÚ II - JC III - CM II - JC II Descrição: Pesquisa de campo, palestras.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Especialização: (1) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Integrante / Leandro Algusto Xavier Coordenador. Diagnostico, Prospecção e Educação Patrimonial LT500 KV QUIXADÁ - AÇÚ II Descrição: Pesquisa de campo e palestras.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Especialização: (1) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Integrante / Leandro Algusto Xavier Coordenador. Diagnostico e Prospecção LT 500 kV Morro do Chapé II - Sapeaçú Descrição: Pesquisa de campo.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Especialização: (1) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Integrante / Leandro Algusto Xavier Coordenador.

Outros Projetos 2016 - 2016

2016 - 2016

2016 - 2016

2016 - 2016

2016 - 2016

DIAGNOSTICO, PROSPECÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL - BR 262 Descrição: DIAGNOSTICO, PROSPECÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL. Situação: Concluído; Natureza: Outra. Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador / Leandro Algusto Xavier Integrante. DIAGNOSTICO, PROSPECÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL - FAZENDA MAKENA Descrição: DIAGNOSTICO, PROSPECÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL. Situação: Concluído; Natureza: Outra. Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador / Leandro Algusto Xavier Integrante. LT 500 KW ? Morro do Chapéu II? Sapeaçu - Resgate dos Sitio Tatu Canastra Descrição: Resgate arqueológico de material, e levantamento histórico da região, realização de Educação Patrimonial com oficina cerâmica.. Situação: Concluído; Natureza: Outra. Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador. Diagnostico e Prospecção Condomínio Parque Lagoa Diamantes Descrição: Levantamento arqueológico, diagnostico e prospecção. Situação: Concluído; Natureza: Outra. Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador. DIAGNOSTICO, PROSPECÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL - FAZENDA SANTOS REIS Descrição: DIAGNOSTICO, PROSPECÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIA. Situação: Concluído; Natureza: Outra. Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador / Leandro Algusto Xavier Integrante.

2016 - 2016

2016 - 2016

2016 - 2016

DIAGNOSTICO, PROSPECÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL - ESMERIL Descrição: DIAGNOSTICO, PROSPECÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL. Situação: Concluído; Natureza: Outra. Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador / Leandro Algusto Xavier Integrante. LT 500 KW ? Morro do Chapéu II? Sapeaçu ? Resgate dos Sitio Licuri Descrição: Resgate arqueológico de material, e levantamento histórico da região, realização de Educação Patrimonial com oficina cerâmica.. Situação: Concluído; Natureza: Outra. Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador. DIAGNOSTICO PARQUE INDUSTRIAL BETIM ? MRV Descrição: DIAGNOSTICO ARQUEOLÓGICO E DELIMITAÇÃO DE SÍTIO.. Situação: Concluído; Natureza: Outra.

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Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador / Leandro Algusto Xavier Integrante. DIAGNOSTICO, PROSPECÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL - FAZENDA CASCA Descrição: DIAGNOSTICO, PROSPECÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL. Situação: Concluído; Natureza: Outra.

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Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador / Leandro Algusto Xavier Integrante. PROSPECÇÃO ESPELEOLÓGICA LT 500 KV MORRO DO CHAPÉU ? SAPEAÇU - BA Descrição: PROSPECÇÃO ESPELEOLÓGICA. Situação: Concluído; Natureza: Outra.

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Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador / Leandro Algusto Xavier Integrante. LT 500 KW ? Morro do Chapéu II? Sapeaçu - Resgate dos Sitio Coqueiro Descrição: Resgate arqueológico de material, e levantamento histórico da região, realização de Educação Patrimonial com oficina cerâmica.. Situação: Concluído; Natureza: Outra. Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador. Diagnostico e Prospecção Condomínio Parque Lagoa Cristais Descrição: Levantamento de campo, diagnostico e prospecção.. Situação: Concluído; Natureza: Outra. Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador. Diagnostico e Prospecção Condomínio Parque Lagoa Nova Descrição: Levantamento arqueológico, diagnostico e prospecção. Situação: Concluído; Natureza: Outra. Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador. Diagnostico e Prospecção Condomínio Parque Príncipes Descrição: Levantamento arqueológico, diagnostico e prospecção. Situação: Concluído; Natureza: Outra. Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador. Projeto de Diagnóstico Arqueológico e Educação Patrimonial do Polígono DNPM 830.778/88 Descrição: Arqueólogo de campo.. Situação: Concluído; Natureza: Outra. Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador. DIAGNOSTICO, PROSPECÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL - PCH BEBEDOURO Descrição: DIAGNOSTICO, PROSPECÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL. Situação: Concluído; Natureza: Outra. Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador / Leandro Algusto Xavier Integrante. DIAGNÓSTICOS, PROSPECÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL LT 500 KV QUIXADÁ - AÇÚ II Descrição: PESQUISA DE CAMPO E. PALESTRAS. Situação: Concluído; Natureza: Outra. Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Especialização: (1) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Integrante / Leandro Algusto Xavier Coordenador. DIAGNOSTICO, PROSPECÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL - PCHA VERDE 2 Descrição: DIAGNOSTICO, PROSPECÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL. Situação: Concluído; Natureza: Outra.

2015 - 2015

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Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador / Leandro Algusto Xavier Integrante. DIAGNOSTICO, PROSPECÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL - MINA GUALAXO Descrição: DIAGNOSTICO, PROSPECÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL. Situação: Concluído; Natureza: Outra. Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador / Leandro Algusto Xavier Integrante. DIAGNOSTICO, PROSPECÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL LT 500 KV AÇÚ III - JC III - CM II - JC II Descrição: DIAGNOSTICO, PROSPECÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL, PESQUISA DE DE CAMPO E PALESTRAS.. Situação: Concluído; Natureza: Outra. Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Especialização: (1) / Mestrado acadêmico: (1) .

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Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Integrante / Leandro Algusto Xavier Coordenador. DIAGNOSTICO, PROSPECÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL - CGH NOVA REZENTE Descrição: DIAGNOSTICO, PROSPECÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL. Situação: Concluído; Natureza: Outra.

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Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador / Leandro Algusto Xavier Integrante. CGH CARVALHOS - DIAGNOSTICO, PROSPECÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Descrição: DIAGNOSTICO, PROSPECÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL. Situação: Concluído; Natureza: Outra.

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2014 - 2015

2014 - 2014

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Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador / Leandro Algusto Xavier Integrante. PROJETO MINA RIO PIRACICABA - DIAGNOSTICO, PROSPECÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Descrição: DIAGNOSTICO, PROSPECÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL. Situação: Concluído; Natureza: Outra. Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador / Leandro Algusto Xavier Integrante. DIAGNOSTICO, PROSPECÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL - PCH COSTA Descrição: DIAGNOSTICO, PROSPECÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL. Situação: Concluído; Natureza: Outra. Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador / Leandro Algusto Xavier Integrante. DIAGNOSTICO, PROSPECÇÃO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL, FERROVIA SANTIAGO - SÃO BORJA - RS Descrição: DIAGNOSTICO, PROSPECÇÃO, EDUCAÇÃO PATRIMONIAL E LEVANTAMENTO HISTÓRICO.. Situação: Concluído; Natureza: Outra. Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador / Leandro Algusto Xavier Integrante. DIAGNOSTICO E PROSPECÇÃO LT 500 KV MORRO DO CHAPÉU II - SAPEAÇÚ Descrição: PESQUISA DE CAMPO, LEVANTAMENTO DE SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS.. Situação: Concluído; Natureza: Outra. Alunos envolvidos: Especialização: (1) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Integrante / Leandro Algusto Xavier Coordenador. Duplicaçãoo BR 104 - Campina Grande a Alcantil, PB Descrição: Diagnóstico e Prospecção em área de plantio irrigado.. Situação: Concluído; Natureza: Outra. Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Integrante / Leandro Algusto Xavier Coordenador. LT 230 KV Curitiba - Joinville Norete C2 PR - SC Descrição: Resgate arqueológico dos sítios: Sítio Histórico Caminho de Monte Crista, Sítio Histórico Cachoeirinha dos Pinhais, Sítio Arqueológico Abrigo Trovadinha, Sítio Histórico Edificado Monte Crista, Sítio Histórico Edificado Usina Moisés Lupion. Situação: Concluído; Natureza: Outra. Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador / Leandro Algusto Xavier Integrante.

2014 - 2014

LT 500KW ARA-TAU, SP Descrição: Diagnóstico e Prospecção.. Situação: Concluído; Natureza: Outra.

2013 - 2014

Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Integrante / Leandro Algusto Xavier Coordenador. Minas Agromercantil S.A Descrição: Diagnostico e Prospecção de área de plantio de eucaliptos.. Situação: Concluído; Natureza: Outra.

2013 - 2013

Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador / Leandro Algusto Xavier Integrante. Estrada BR 360 - Downquimica Usina Santa Vitória, Santa Vitória - MG Descrição: Diagnostico e Prospecção em estudos de arqueologia.. Situação: Concluído; Natureza: Outra.

2013 - 2013

Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador / Leandro Algusto Xavier Integrante. Mineração Leal Rosa LTDA Descrição: Diagnostico e Prospecção de área de mineração de calcário e caverna.. Situação: Concluído; Natureza: Outra.

2013 - 2013

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2012 - 2013

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Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador / Leandro Algusto Xavier Integrante. LT 230 KV Curitiba - Joinville Norte C2 - PR - SC Descrição: Monitoramento do processo de implantação das torres da linha de transmissão de alta tensão.. Situação: Concluído; Natureza: Outra. Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador / Leandro Algusto Xavier Integrante. Diagnóstico e Prospecção Fazenda Santo Antônio ? Unaí, MG Descrição: Prospecção em área de plantação irrigada.. Situação: Concluído; Natureza: Outra. Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Integrante / Leandro Algusto Xavier Coordenador. LT 530 KV Mesquita - Viana - MG - ES Descrição: Monitoramento do processo de implantação das torres da linha de transmissão de alta tenção.. Situação: Concluído; Natureza: Outra. Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador / Leandro Algusto Xavier Integrante. Mineração Nacional Grafitte - Itapecerica - MG Descrição: Resgate arqueológico dos sítios: Sítio Arqueológico Macaúba, Sítio Histórico Santa Lusia, Sítio Histórico Edificado Casarão.. Situação: Concluído; Natureza: Outra. Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador / Leandro Algusto Xavier Integrante. Projeto UEE ? Embuaca, Ceará Descrição: Monitoramento do processo de implantação dos aéreos geradores. Resgate arqueológico dos sítios.. Situação: Concluído; Natureza: Outra. Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador / Leandro Algusto Xavier Integrante. UEE ? Icaraí, Ceará Descrição: Monitoramento do processo de implantação dos aéreos geradores. Resgate arqueológico dos sítios cocheiros 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7, todos palio-indios.. Situação: Concluído; Natureza: Outra. Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador / Leandro Algusto Xavier Integrante. Porto Santos LIBRA - Santos - SP Descrição: Diagnostico e Prospecção. Levantamento histórico do centro velho da Cidade de Santos.. Situação: Concluído; Natureza: Outra. Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador / Dra Erika M. Robrahn Gonzáles Integrante.

2012 - 2012

Vitória, Usina de Álcool e Açúcar Descrição: Diagnostico e Prospecção da implantação dos dutos.. Situação: Concluído; Natureza: Outra.

2008 - 2008

Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador / Dra Erika M. Robrahn Gonzáles Integrante. LT Garganta da Jaracá - MT Descrição: Resgate arqueológico nos Municípios Campo Novo o Parecis e Indiavaí, MT. Situação: Concluído; Natureza: Outra.

2006 - 2006

Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador / Dra Erika M. Robrahn Gonzáles Integrante / Marlon Pestana - Integrante. UHE Barra Grande, SC Descrição: Arqueologia Compensatória. Resgate arqueológico dos sítios.. Situação: Concluído; Natureza: Outra.

2005 - 2006

Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador / Ana Lúcia Herberts - Integrante. PCHs: Plano Alto e Alto Irani, SC Descrição: Diagnostico e Prospecção. Resgate arqueológico dos sítios. Arqueologia preventiva na área de intervenção das PCHs.. Situação: Concluído; Natureza: Outra. Integrantes: Leandro Parcianello Siqueira - Coordenador / Ana Lúcia Herberts - Integrante.

Áreas de atuação 1.

Grande área: Ciências Humanas / Área: Arqueologia.

Idiomas Espanhol Inglês

Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve Razoavelmente. Compreende Pouco, Fala Pouco, Lê Pouco, Escreve Pouco.

Produções Produção bibliográfica

Página gerada pelo Sistema Currículo Lattes em 08/01/2018 às 13:28:14

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17/04/2018

Currículo do Sistema de Currículos Lattes (Halle Albert Geovanni Machado Marques)

Halle Albert Geovanni Machado Marques Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/8641864202697546 Última atualização do currículo em 09/04/2018

Possui ensino-medio-segundo-graupelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais(2010). Tem experiência na área de Engenharia Sanitária. (Texto gerado automaticamente pela aplicação CVLattes)

Identificação Nome Nome em citações bibliográficas

Halle Albert Geovanni Machado Marques MARQUES, H. A. G. M.

Endereço

Formação acadêmica/titulação 2012 2007 - 2010

Graduação em andamento em Engenharia Ambiental e Sanitária. Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, CEFET/MG, Brasil. Ensino Médio (2º grau). Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, CEFET/MG, Brasil.

Áreas de atuação 1.

Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Sanitária.

Idiomas Inglês

Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Bem.

Produções Produção bibliográfica

Página gerada pelo Sistema Currículo Lattes em 17/04/2018 às 11:12:26

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http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K2715882J2

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PROJETO DE SALVAMENTO ARQUEOLÓGICO PCH NOVA GUAPORÉ - 2018

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