Revista Juniores 2 PROF

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Professor 2 9 e 1 O anos

SABER+

Q

uerido professor, neste trim e s tre , conhecerem os um pouco mais sobre a fé e a obediência. A fin al de contas, não são apenas as crianças que aprendem ,

uma vez que, ao preparar cada aula, o Senhor ta m b ém nos p erm ite crescer no conhecim ento. Sabemos que a fé que Moisés tinha o levou a obedecer às ordens de Deus e, como consequência, liderar os israelitas na travessia do M ar V er­ melho. Ele confiou no Senhor e fo i honrado. Quantos de nós ao depararm os com algum problema esm orece­ m os na fé , perdem os a confiança, as nossas fo rça s se vão e che­ gamos ao p onto de não mais obedecerm os à voz do Senhor. Como continuar crendo? Querido professor, quando as suas fo rç a s não f o ­ rem suficientes, você receberá a mesma ajuda que Moisés recebeu, pois o nosso Deus continua sendo o mesmo. É em m eio às grandes dificuldades que estam os mais sensíveis à voz do Senhor. Por isso, é im p orta nte ensinarmos os nossos juniores a co nfia r na providência de Deus. É preciso olhar para o A u to r e Consumador da nossa fé e pedir ajuda ao Espírito Santo! P ortanto, estim ule os seus alunos a confiarem e obedecerem a Deus em tudo, pois Ele não p erm itirá que os m a­ res tem pestuosos da vida lhes causem dano algum. Nossos problem as nunca serão m aiores que o nosso Deus, visto que o seu am or nos guar­ da e o seu fa v o r dura para sempre.

PARA MEDITAR SEGUNDA Salmo 20.7 Nós confiamos o poder do nosso Deus

TERÇA

QUARTA

QUINTA

SEXTA

SABADO

Salmo 71.5 Em ti ponho a minha esperança

Jó 11.18 Deus o protegerá e você dormirá tranquilo

2 Coríntios 5.7 Vivemos pela fé e não p o r aquilo que vemos

Salmos 404a Feliz aquele que confia em Deus

Marcos 11.22b Tenha fé em Deus

O B jn fm

Ensinar aos alunos que devemos confiar e obedecer a Deus em todas as circunstâncias.

MEMORIZANDO 'Para os seres humanos isso não é possível; mas, para Deus, tudo é possível.' (Mateus 19.26b)

Atenção! A leitura do texto biblico é fundamental para que a criança cresça, refletindo no significado da Palavra de Deus. Diga-lhes que existem situações na vida cristã que fogem da nossa capacidade de resolver e que a Bíblia nos ensina que devemos apresentá-las a Deus em oração.

Explicação O texto de Mateus 19.26b nos ensina que existem coisas im­ possíveis aos homens fazerem, inclusive, alcançar a salvação por conta própria. A Palavra de Deus nos mostra que não há nada que possamos fazer, a não ser o fato de crermos,

para que o Pai nos conceda que sejamos salvos. Não! "Pois pela graça de Deus vocês são salvos por meio da fé. Isso não vem de vocês, mas é um presente dado por Deus” (Ef 2.8). Isso mesmo! É pela graça. A salvação é um presente de Deus. Tudo que precisamos fazer é declarar que cremos no Senhor Jesus Cristo e que Ele é o nosso Salvador.

Dinâmica Escreva o versiculo-chave na lousa e apague as vras, uma de cada vez, até que recitem os textos sozinhos.

DICAS PARA ATMDADÊS*

PARA COMEÇAR

SUGESTÕES PARA SEREM REALIZADAS AO LONGO DA LIÇÃO.

,1. Elabore um quadro de pregas: com

V ) m

o *

a régua, marque no papel Kraft 8cm e mais 4cm, até o fim da folha. Você pode continuar as instruções utilizando as demais folhas, se dese­ ja r um quadro de pregas maior; faça as pregas e prenda as pontas usando a cola. Após esse proces­ so, passe o durex largo para que aja um acabamen­ to mais resistente; cole o suporte sobre uma placa de papelão para uma maior durabilidade; finalize as

/.Seja sempre cordial, educado, sereno e alegre diante da classe. Receba os seus alunos com um sorriso, pois sua atitude influencia­ rá o comportamento dos seus alunos.

2. Prepare etiquetas com os nomes das crian­ ças e cole em suas blusas. Peça que cada um se apresente, a fim de que todos se conheçam, , sempre chamando a todos pelo nome.

3.Faça um período de louvor com cânticos e re­

L bordas com tiras de papel colorido.

force o tema do ensino do dia.

4 .Explique que devemos orar constantemente,

2. Confeccione uma Sacola de Brincadeiras para

\

o momento do jogo de soletrar: Pegue o tecido de 60cm de altura por 27cm de largura. Passe a cola de tecido e dobre para dentro; isso fará com que o tecido não desfie. Marque 5cm na parte superior do tecido e, na inferior, passe a cola nas extremi­ dades, deixando um espaço no meio para colocar a fita ou uma tira do mesmo tecido que fechará a sacola. Dobre o tecido ao meio, passe a cola e deixe secar bem. Com a ajuda de um objeto pontiagudo, passe a fita ou uma tira por dentro do espaço e amarre. Agora é só enfeitá-la.

3. Confeccione cartões com o versículo do dia.

míè

'

apresentando a Deus as nossas causas impossíveis. Fale um pouco sobre o desafio que Moisés e o povo de Israel enfrentaram durante a travessia pelo meio Mar Vermelho. O que era impossível para o povo de Deus, o Senhor tomou realidade. Trabalhe durante a lição com esta perspectiva, a fim de que os seus alunos desenvolvam o há­ bito de orarem a Deus, e assim, com o tempo, possam adquirir intimidade com Ele. Depois, um aluno poderá vir à fre n te da classe e orar por todos os pedidos de oração.

5. Cante um louvor que reforce o tema da lição e peça que depositem a oferta na salva.

6. Ao final, registre a frequência e leia com a classe o versiculo-chave da lição do dia.

Os israelitas eram escravos de Faraó, no Egito, e estavam muito tristes com essa situação. Foi então que oraram a Deus para que os libertasse (visual 11). O Senhor os ouviu e escolheu um servo fiel chama­ do Moisés para falar com o rei do Egito (visual 1.2). O Faraó concordou em deixá-los ir, porém Deus fez com que ele desistisse de libertá-los. Então, o rei egípcio reuniu o seu exército para capturar os israelitas. Quando eles viram os egípcios chegan­ do, ficaram apavorados, e o medo era tanto que se lamentaram por terem saído do Egito. Todavia, Moisés tinha muita fé que o Senhor libertaria o seu povo:

Ao chegar diante do Mar Vermelho, Moisés levantou a sua vara e a estendeu de fre n te para o mar. Então, as águas se dividiram ao meio e a nação de Israel passou sem se molhar (visual 1.3). Os hebreus atravessaram o m ar em seco, nem uma gota de água os atingiu! Porém, Deus reser­ vou este milagre apenas para o seu povo, os egíp­ cios não conseguiram sair do m ar e voltar para o

— Deus nos livrará de Faraó — e orou mais uma vez.

a Deus pela vitória, e o nome do Todo-Poderoso fo i glorificado.

E Deus o respondeu: — Diga ao povo que marche.

lugar onde estavam. Os israelitas ficaram muito felizes! Eles dançaram, cantaram e agradeceram



JOGO DE SOLETRAR

palavra e lhe entregará para que você acompanhe a

Para a fixação da história de hoje, fa re m os o jogo de soletrar. Porém, para a brincadeira fic a r mais animada, a turm a soletrará de trá s para fre n ­ te . Escolha algumas palavras que fa zem p a rte da história da travessia do Mar Vermelho. O p artici­ pante que tro c a r a ordem das letras, ou esquecer

soletração. Faça a leitura e fale: A palavra é... Seguem algumas palavras para o início da brin­ cadeira: Faraó: Cavalos; Egito; Soldados; Israelitas; Moisés; Deus; Escravos; Egípcio. Importante: Professor, combine palavras simples e

alguma, ou que hesitar em fa la r corretam ente, irá para o fim da fila ou sairá do jogo. Isto dependerá de quanto te m po se pretende gastar com o jo g o ou de quantos alunos te m a sua turm a.

mais complexas. Contudo, não se esqueça de esco­

Escreva as palavras num papel, reco rte, dobre e coloque em uma sacola. Cada criança sorteará uma

que permanecer. Nesta faixa etária, os alunos gos­ tam de ser desafiados. Experimente!

lher aquelas que se adéquam ao desenvolvim ento cognitivo de sua turm a e, quando fo r preciso, o fe ­ reça dicas para ajudá-la. O vencedor será o aluno

BATE-PAPO Deus libertou os israelitas da escravidão quando eles clamaram a Deus em meio à dificuldade. Através de Moi­ sés, o Senhor abriu o Mar Vermelho e os fez passar em seco, nem ao menos uma gota lhes molhou. Deus também cuida de nós como um pai que se compadece dos seus filhos. Você tem o hábito de falar com Deus quando algum problema acontece e a situação fica muito difícil de resolver? Qual tem sido a sua atitude? Explique que Deus trata dos seus servos de maneira especial, pois somos seus filhos. Assim como o povo is­ raelita se deparou com muitas dificuldades e se viu sem saída diante do Mar Vermelho, há também situações em nossas vidas que pensamos que não vamos conseguir superar. No entanto, se clamarmos a Deus com fé, o Senhor nos m ostrará a solução. Ele também abrirá o "Mar Vermelho" das dificuldades que está a nossa frente, para que possamos passar!

VOCABULÁRIO Libertador: Aquele que livra alguém do perigo. Marcha.- Caminhada em passos ritmados. GlorificadO: Honrado; a quem se presta homenagem

mm.

VENCENDO OS AMALEQUITAS

SABER + uando clamamos a Deus humildemente, somos respondidos I » l p ° r Sua graça. Moisés reconheceu a dependência que tinha V J f d o Senhor quando estendeu as suas mãos para o céu, em um sinal visível de que a sua fé vinha do Altíssimo, pois ele sabia que Deus agiria poderosamente em favor do seu povo. A sua confiança não estava no tamanho do seu exército, nem em suas armas ou na capacidade de guerrear de Josué, mas, sim, no Deus que tirou o seu povo com mão fo rte da casa da servidão no Egito e que não perm itiría que eles perecessem. A nação de Israel seria livre e jam ais tornaria a ser subjugada nas mãos de outros povos rio deserto. Ao ler essas palavras, lem bre-se de que Deus continua o mes­ mo Pai amoroso para com os seus filhos. Da mesma maneira como o povo israelita peregrinou pelo deserto, nós peregrinamos neste mundo, pois o nosso lugar não é aqui, somos peregrinos em te rra estranha. Por isso, não devemos nos esquecer de que o Inimi­ go deseja nos parar e, da mesma form a, quer que pereçamos. Todavia, nós conhecemos o segredo da vitória: “ Vocês vão me procurar e me achar, pois vão me procurar com todo o coração” (Jr 29.13). Lem bre-se disso: quando os “amalequitas" estiverem ao seu redor, atacando por to do s os lados, roubando-lhe a força e desejando que você fique pelo caminho, a Palavra de Deus diz para você: “diga o fraco: Eu sou fo rte ” (Jl 3.10). SMKÈKSi

PARA SEGUNDA

TERÇA

QUARTA

QUINTA

SEXTA

SABAOO

HEBREUS 11.6 Sem fé ninguém pode agradar a Deus

ISAIAS 41.10 Deus está conosco

1 CORÍNTIOS 15.57 Deus nos dá a vitória

JÓ 5.19 Deus nos salva do perigo

SALMOS 133.1 E agradável que o povo de Deus viva unido

1 JOAO 5.4 O filho de Deus vence o mundo

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VENCENDO O S A M A LE Q U ITA S

SABER + uando clamamos a Deus humildemente, somos respondidos I k Mpor Sua graça. Moisés reconheceu a dependência que tinha V J f d o Senhor quando estendeu as suas mãos para o céu, em um sinal visível de que a sua fé vinha do Altíssimo, pois ele sabia que Deus agiria poderosamente em favor do seu povo. A sua confiança não estava no tamanho do seu exército, nem em suas armas ou na capacidade de guerrear de Josué, mas, sim, no Deus que tirou o seu povo com mão fo rte da casa da servidão no Egito e que não perm itiría que eles perecessem. A nação de Israel seria livre e jam ais tornaria a ser subjugada nas mãos de outros povos hb deserto. Ao ler essas palavras, lem bre-se de que Deus continua o mes­

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mo Pai amoroso para com os seus filhos. Da mesma maneira como o povo israelita peregrinou pelo deserto, nós peregrinamos neste mundo, pois o nosso lugar não é aqui, somos peregrinos em te rra estranha. Por isso, não devemos nos esquecer de que o Inimi­ go deseja nos parar e, da mesma form a, quer que pereçamos. Todavia, nós conhecemos o segredo da vitória: “ Vocês vão me procurar e me achar, pois vão me procurar com todo o coração" (Jr 29.13). Lem bre-se disso: quando os “amalequitas” estiverem ao seu redor, atacando por to do s os lados, roubando-lhe a força e desejando que você fique pelo caminho, a Palavra de Deus diz para você: “diga o fraco: Eu sou fo rte " (Jl 3.10).

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SEGUNDA

TERÇA

HEBREUS 11.6 Sem fé ninguém pode agradar a Deus

ISAIAS 41.10 Deus está conosco

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QUINTA

SEXTA

SABADO

JÓ 5.19 Deus nos salva do perigo

SALMOS 133.1 E agradável que o povo de Deus viva unido

1 JOAO 5.4 O filho de Deus vence o mundo

EXPLORANDO AS ESCRITURAS

0

p o v o d e Is ra e l c o n tin u a v a a a n d a r

não a g u e n ta v a m a is , p o is a té a v a ra de

p e lo d e s e r to e, d e s ta ve z , fo r a m a ta c a ­

D eu s q u e s e g u ra v a p e s a v a e m su as m ão s,

d o s p e lo e x é r c ito a m a le q u ita . E n tã o , M o i­

A rã o

sés d e u o rd e m

a Jo su é que s e p a ra s s e

2 .3 ). Eles s e g u ra ra m os b ra ç o s d e M o isé s,

h o m e n s c o ra jo s o s e n tr e o se u p o vo p a ra

c o lo c a ra m um a p e d ra p a ra e le s e a s s e n ta r

g u e rr e a r c o n tr a o in im ig o

(visual 2.1).

M o is é s a viso u a J o su é q u e e s ta r ia n o

e H u r re s o lv e ra m

a ju d á -lo

(visual

e fic a ra m ao s e u lado a té o fim d a b a ta lh a . Is ra e l v e n c e u o e x é r c ito a m a le q u ita !

a lto d o m o n te o ra n d o c o m A rã o e H u r

O S e n h o r o rd e n o u a M o is é s q u e e s c re ­

(visual 2.2), e a v a ra d e D eu s e s ta v a e m

v e s s e e s s a h is tó ria e m u m liv ro p a ra que

sua m ã o . E n q u a n to M o is é s le v a n ta v a se u s

to d o s re c o n h e c e s s e m o p o d e r d e D eus.

b ra ç o s ,

quan­

Q u a n d o a g u e rra a c a b o u , M o is é s fe z u m

d o a b a ixa va , o s a m a le q u íta s d o m in a v a m .

a lta r e o c h a m o u d e “ o S e n h o r D eu s é a

D e s s e m o d o , q u a n d o o líd e r d e Is ra e l já

m in h a b a n d e ira ” .

Is ra e l p re v a le c ia ; p o ré m ,

VISUAL 2.2

VISUAL 2.3

Em folhas de papel ofício, escreva seis versículos com as suas referências. Depois, recorte palavra por palavra e separe três versículos para cada envelope grande. Es­ creva no quadro a seguinte frase: A BÍBLIA NOS ENSINA. A tarefa é colocar cada versículo na ordem. O grupo que terminar primeiro, vence o jogo. À medida que as crianças iniciarem a brincadeira, certamente precisarão de ajuda. Nessa hora, você observará com que frequência elas leem a Bíblia. Estimule os seus alunos a adquirir o há­ bito da leitura bíblica para que possam conhecer tudo que Deus fez por nós e quais são as nossas obrigações como seus servos. Esclareça que existem versões bíblicas com linguagem adequada para esta faixa etária e certifiquese de te r em sua sala dois exemplares da Bíblia na Lin­ guagem de Hoje para auxiliá-los.

Agrupe duas mesas que as crianças utilizarão para ordenar os versículos e, na sequência, separe a turma em dois grupos. Em seguida, peça para escolherem os envelopes. Abaixo alguns exemplos de versículos: Gênesis LI - "No começo Deus criou os céus e a terra.” Salmos 23.1 - "O Senhor é o meu pastor: nada me fal­ tará." Salmos 119.105 - “A tua palavra é lâmpada para guiar os meus passos.” Neemias 8.10 - “A alegria que o Senhor dá fará com que vocês fiquem fortes.” 1 Tessalonicenses 5.18 - “ Sejam agradecidos a Deus em todas as ocasiões.” 1 João 4.19 - "Nós amamos porque Deus nos amou pri-

BATÍ-PAPO Para ilustrar o esforço sofrido por Moisés na batalha contra os amalequitas e o quanto foi importante a ajuda que Deus enviou por intermédio de Arão e Hur, faça a seguinte brincadeira: Pegue de duas a três Bíblias grandes (você pode pedi-las aos alunos da classe de Adultos). Selecione seis voluntários da classe, separe em dois grupos e divida três para cada lado. Peça para que o terceiro estenda os braços e coloque uma Bíblia nas mãos da criança durante uns 30 segundos. Decorrido o tempo, acrescente outra Bíblia e aguarde mais 30 segundos. A essa altura, o braço da criança estará pesando. Chame os dois voluntários e diga para ajudá-lo, um de cada lado, segurando os braços do amiguinho que está de posse das Bíblias. Coloque a terceira Bíblia e conte mais 30 segun­ dos. O tempo cronometrado pode variar de acordo com a estrutura física de seus alunos. Retire as Bíblias e pergunte como eles se sentiram à medida que o tempo foi passando... Aguarde as respostas. E se fosse durante todo um dia, vocês conseguiríam manter os braços estendidos? Como vocês se sentiram quando receberam a ajuda? Dê tempo para que respondam. Diga que Deus sempre está disposto a nos ajudar, pois Ele é quem nos protege de todos os males desse mundo, se formos fiéis e obedecermos a Sua vontade.

VOCABULÁRIO Amalequitas: Povo que habitava no d e s e rto e possuía grande habilidade na a rte da guerra.

Terra Prometida: Lugar que Deus p ro m e te ra a Abraão e m o stra ra a Moisés quando libertou os israelitas do Egito.

Vara Era fe ita de m adeira e to rn ou -se o símbolo do líder da nação. Representava o cuidado e a presença de Deus.

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L id e ro u a g u e rra c o n tra os a m alequitas. Subiu ao m o n te para o ra r c o m A rã o e M oisés. Era irm ã o d e M oisés. R elatou a v itó ria e m um livro. E rgueu os b ra ç o s d e M oisés. Era a ju d a n te de M oisés. T e v e ajuda para m a n te r os b ra ç o s e s te n d id o s . D eus fa la v a d ire ta m e n te com ele. C olocou um a p e d ra para que M oisés s e n ta s s e .

2. A história está incompleta e precisamos da sua ajuda. Desenhe as partes que faltam e de­ pois enumere na ordem dos acontecimentos. R.: 2; 4 ; 3 5; 6; 1.

3. Faça o jo g o dos sete erros:

MOCE S A B IA ??? As bandeiras ajudavam os soldados na guerra, pois de acordo com a localização da bandeira, eles saberiam para onde seguir na batalha. Além disso, capturar a bandei­ ra do exército inimigo era considerado um im portante tro fé u de guerra. A expressão Jeová Nissi, significa “o Senhor é a minha bandeira” . Quando Moisés ergue um altar com esse nome, ele está afirm ando para Israel que a bandeira do Senhor era mais poderosa do que a dos seus inimigos. Moi­ sés sabia que todos veriam o poder de Deus e louvariam o seu excelso nome.

A TÉ A PRÓXIMA Peça que as crianças entreguem as revistinhas e verifique se as atividades estão feitas. Em se­ guida, todos deverão ajudar a organizar a sala. En­ sine-os a te r zelo pela igreja, não deixando papéis no chão, nem mesas e cadeiras riscadas. Ao final, pergunte se alguém tem um pedido de oração em especial, depois, ore a Deus com eles. Despeça-se de todos pelo nome e peça para que repitam o versículo-chave.

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m igo P ro fe sso r, e m salm os 37.5 lem os: “ Ponha a sua vida nas m ão s d o SENHOR, c o n fie nele, e ele o aju­ d a rá ” . No e n ta n to , so m o s im p e rfe ito s e te m o s m u ita

d ific u ld a d e e m e n tre g a r nossas vidas in te g ra lm e n te a Deus. C om o é d ifíc il d e ix a r e m suas m ãos as nossas causas, p re o ­ cupações e m ed os! V eja o e xem plo de Josué que aos olhos hum anos, se via d ia n te d o im possível: tra n s p o r as m uralhas d e Je ricó. Não d eve t e r sido fá c il para o co m a n d a n te do e x é r­

*

c ito is ra e lita s im p le s m e n te ro d e a r a cidade. Josué e ra um h o m e m d e g u e rra , a co s tu m a d o a re s o lv e r os p ro b le m a s e a e n fr e n ta r os seus inim igos. P o rém , n e s ta ocasião, ele não podia m o n ta r um a e s tra té g ia p a ra v e n c e r o seu a dve rsá rio , pois a única coisa que podia fa z e r e ra d e ix a r o seu p ro b le m a nas m ãos do S enhor. Essa a titu d e fo i a p ro v a d e que Jo sué c o n fia v a na soberania d e Deus. P o r e s ta causa, agiu c o m ta n ta c e rte z a , v is to que não havia dúvida e n e m q u e s tio n a m e n to s em seu coração, de que D eus se m a n ife s ta ria em seu fa v o r. Q u erido p ro fe s s o r, p re cisa m o s a p re n d e r co m o e xe m p lo de Josué. D eus te m a e s tra té g ia e x a ta para d e rru b a rm o s as m u ra ­ lhas s u p o s ta m e n te in tra n sp o n ív e is , c o m as quais nos d ep aram os ao longo da nossa p e re g rin a çã o p o r e s te m undo. D eve m o s e n tr e ­ g a r a D eus to d a s as nossas a n g ú stia s e c o n fia r que Ele fa rá o m i­ lagre e o p e ra rá para que o seu p ro p ó s ito se cu m p ra e o seu n om e seja g lo rific a d o . A cada n ovo dia le m b re -s e d e que "co m a nossa fé co nse gu im o s a v itó ria so b re o m u n d o ” (1 Jo 5 4 ).

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SEGUNDA

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QUARTA

QUINTA

STXTA

SÁBADO

1 CORÍNTIOS 16.13 Firmes e corajosos na fé

SALMOS 77.11 Lembrando dos feitos maravilhosos do Senhor

DEUTERONÔMIO 204 0 Senhor está ao seu lado

PROVÉRBIOS 19.16 Quem obedece a Lei de Deus tem vida

DEUTERONÔMIO 64 Deus é o único Senhor

EZEQUIEL 20.19 Disponível para obedecer ao Senhor nosso Deus

OBJETIVO

Aprender sobre a obediência a Deus.

"Pois amar a Deus é obedecer aos seus mandamentos. E os seus mandamentos não são difíceis de obedecer" (1 João 5.3). o seu Flanelógrafo Primeiro passo: marque no papelão: 6 0 cm para a altura e 80 cm de largura. Segundo passo: Corte ao meio, deixe um espaço de 1,5 cm e una as duas partes do papelão com a fita gomada, ou seja, a parte da frente e a parte de trás. Terceiro passo: Estique o feltro sobre as duas par­ tes do papelão juntas. Abra e feche para certificar-se de que o fe ltro não apresentará defeitos. Quarto passo: Abra o flanelógrafo e passe a fita gomada para o acabamento, conforme a figura ao lado. E está pronto!

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PARA COMCÇAR

DICAS DE MATERIAIS ARA ATIVIDADES* OBS.: MATERIAIS PARA AS SEÇÕES “MEMORIZANDO" E “BOA IDÉIA'.

Em uma cartolina, escreva o versículo abaixo. Re­ corte e cole pedaços de velcro ou lixa na parte de trás e fixe no flanelógrafo. Amar a Deus é obedecer aos seus mandamentos 1 João 5.3 Pergunte aos alunos: Como vocês sabem que os seus pais os amam? Várias respostas surgirão. Pros­ siga: O que vocês fazem para retribuir o amor deles? Espere e pergunte: O que vocês fazem para retribuir o amor que Deus tem por vocês? Depois da respos­ ta, explique que devemos amar a Deus com as nossas ações.

Chegou o grande momento da se­ mana, para o qual você se preparou com tanta dedicação! Acredite, se você cultivar um bom relacionamento com a sua turma, ela também estará desejosa por esse momento. Chegue cedo e arrume as mesas em semicírculo. À medida que os alunos entrarem, cumprimente-os sorridentemente e permita que os alunos conversem entre si. É importante que a classe form e laços de amizade e a igreja é o melhor lugar para isso. Após todos terem chegado, inicie a aula. Ore utilizando palavras simples com frases pequenas e objetivas. Solicite a um voluntário que termine a oração. Em seguida, explique as crianças que devemos te r respeito pelo momen­ to da oração, porquanto, vamos conversar com o nosso melhor Amigo. Diga a um aluno que reco­ lha as ofertas usando a Sacola de Brincadeiras e não se esqueça de o fe rta r também. Além de ser um privilégio, é importante porque seus alu­ nos se espelharão em você, professor! Distribua as revistas e m ostre como marcar o plano de frequência, colando os muros de Jerico vindo ao chão, próximo a Josué e aos profetas.

Lápis Borracha Apontador Cola Tesoura de ponta arredondada Lápis de cor • Cartolina Pincel atômico • Papel ofício • A pito em form a de corneta Flanelógrafo • Papelão • Tecido colorido ou preto • Feltro com 6 4 cm de altura e 8 4 cm de largura (ou Flanela) • Pedaços de velcro ou lixa • T esoura • Cola quente • Fita gomada

.

EXPLORANDO AS ESCRITURAS

Josué agora era o líder da nação de Israel e es­ tava prestes a enfrentar outra nação inimiga. Havia uma cidade chamada Jerico que mantinha os seus portões fechados porque não gostavam dos israe­ litas. (visual 3.1.) Então, Deus chamou Josué para uma conversa: — Meu filho, entregarei nas mãos de Israel a cidade de Jericó. Para isso, vocês terão que seguir as minhas instruções. Você e seu exército rodearão Jericó por seis dias. A Arca da Aliança estará bem à fre n te e sete sacerdotes levarão consigo uma corneta de chifre de carneiro cada um. No sétimo dia, vocês marcharão sete vezes em volta da cidade de Jericó e os sacerdotes tocarão a corneta com muita força. Então, o restante dos

israelitas gritará o mais alto que puderem e os mu­ ros de Jericó cairão. Assim, vocês poderão entrar. Logo Josué saiu da presença de Deus e correu para contar a novidade aos sacerdotes: — Ouçam! Deus nos dará a cidade de Jericó! Mas para isso precisamos obedecer a algumas or­ dens — e contou-lhes o que deveríam fazer. Desse modo, saíram durante seis dias e deram uma volta a cada dia em torno de Jericó (visual 3.2). Somente marcharam, mas no sétimo dia... Os israelitas acordaram cedinho e seguiram em direção à cidade de Jericó. Contudo, dessa vez eles deram sete voltas e tocaram as cornetas. Então, Josué disse ao povo: — Agora, gritem o mais alto que puderem. To­ dos! Gritem! Gritem! — E de repente, os tijolos foram quebrando, quebrando e uma grande poeira subiu, e a muralha veio ao chão! (visual 3.3) E os israelitas entraram na cidade como o Se­ nhor tinha mandado. Em Jericó, havia uma moça chamada Raabe, que tinha fe ito muitas coisas erra­ das na vida. Porém, um dia, os israelitas precisaram de ajuda para espiar a cidade e ela prontamente os socorreu. Por este motivo, Josué retirou Raabe e a sua família da cidade de Jericó e a levou para mo­ rar com o povo de Israel. Depois da vitória, todos tiveram a certeza de que Deus estava com Josué.

1

SATErPÊPJl Professor, em pedaços de papel ofício, escreva as seguintes ordens respectivam ente: fic a r em pé; sentar; pular em uma só perna; virar para o lado direito; virar para o lado esquerdo; abaixar; fechar os dois olhos; fechar o olho direito; fe ch a r o olho esquerdo; piscar. Em seguida, recorte em fichas estas palavras e cole em um peda­ ço de velcro, ou lixa, atrás. Depois, m ostre os papéis um a um para a turm a, mas não diga nenhuma palavra. Na introdução ao assunto, som ente apresente as fichas; isso os deixará confusos, pois não saberão exatam ente o que fazer. Se a tu rm a obedecer as ordens, tudo bem; do contrário, continue quietinho. Quando as fichas acaba­ rem, pergunte para aqueles que obedeceram: Por que vocês seguiram as instruções? Em seguida, faça o mesmo com o restante dos alunos, mas perguntando o porquê não seguiram.

VOCABULÁRIO Arca da Aliança: Baú fe ito de madeira, revestido de ouro e que sim­ bolizava a presença de Deus na Terra. Sacerdote: Pessoa autorizada por Deus para adm inistrar as coisas sagradas e ser mediador entre Deus e os homens. Muralha: É um muro largo e fo rte , construído em torno de uma ci­ dade ou de uma fortaleza a fim de protegê-la de ataques inimigos.

V

boa

t

IDfíAli

1 Corte o papel ofício em quatro partes e faça 38

números voltados para baixo. Um voluntário de cada

fichas. Com o pincel atômico, escreva números de 1

equipe te rá que organizar as fichas para que o resul­

a 15, duas sem o número 7, dois sinais de adição, dois

tado das contas dê 7.

de subtração e dois de igual para cada grupo. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 8, 9,10,11,12,13,14,15 (++ / / - / / = = )

Exemplos: 10-5+2 = 7 15-14+6 = 7. Cada conta deve te r os dois sinais e as equipes

Divida a turm a em dois grupos, coloque as fichas sobre duas mesas, uma para cada equipe, com os

deverão fa z e r trê s operações. A equipe que fiz e r a maior quantidade de contas será o vencedor!

RPSPOSTAS:

VOCP SABIA?

1. M ostre o que você aprendeu neste domingo,

1. A muralha da cidade de Jerico era dupla.

preenchendo a cruzadinha.

Havia dois muros que se ligavam por meio de casas na parte de cima. A casa de Raabe estava construída na muralha.

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Recorte folhas de papel, em fo rm a to peque­

no (sem elhante a pedras), pinte-as de m arrom e cole no m uro de Jerico que está derribado. Pinte a cena de mais um grande milagre de Deus em favor do seu povo. R.: LIVRE

3.

A TÉ A PRÓXIMA Caro professor. Peça que as crianças entreguem as revistas e guardem o m aterial utilizado na aula. Enquanto isso, verifique se todos os exercícios foram fe itos. Pergunte à turm a o que ela apren­ deu com a lição de hoje, ore e conduza os alunos até a saída. v ______________

_____________________ y

Responda: Como você pretende pôr em p rá ti­

ca a lição que aprendeu com Josué? R.: PESSOAL Sí&iii&M:

D A TA

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0 DIA EM Gt/E 05 LUMINARES OBEDECERAM

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SABER+ osué era um hom em de oração, repleto de fé e coragem, embora ainda sentisse os tem ores e medos provenientes da natureza huma­ na. Quantas vezes, nós tam bém tem os um desejo, um sonho ou, até mesmo, uma necessidade, mas não conseguimos apresentá-las em nos­ sas orações diante do Senhor, simplesm ente pelo fa to de não acreditar­ mos que Ele realm ente deseja nos abençoar. E, muitas vezes, isso ocorre tam bém devido à finalidade incorreta de nossas petições: “ E, quando pedem, não recebem porque os seus m otivos são maus” (Tg 4.3). No en­ ta nto, essas dúvidas e questionam entos não tomavam conta do coração do juiz de Israel, nem o movia da direção de Deus em tudo quanto fosse fa zer. A coragem descrita na oração de Josué dem onstrava que ele co­ nhecia bem quém comandava o seu exército nas batalhas. Ele tinha a cer­ teza de que som ente o Criador do universo poderia realizar tal milagre. A sua oração transpôs os lim ites da fé do homem comum. Por esta causa, Josué é considerado nas Es­ crituras como um exemplo de submissão e es­ perança para nós quando somos confrontados pelos problemas que te n ta m tira r a nossa paz. Convidamos você a confiar em Deus da mesma maneira que Josué, para que as suas orações ultrapassem os lim ites da visão humana e sejam guiadas pelo poder do Deus que criou os céus e a te rra ; porquanto, é Ele quem pelejará por nós: “ Eu, o SENHOR, sempre os guiarei; até mesmo no deserto, eu lhes darei de com er e farei com que fiquem sãos e fo rte s . Vocês serão como um jardim bem regado, como uma fo n te de onde não para de correr água" (Is 58.11).

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*

PARA MBOrtAR &W N 0A

TERÇA

QUARTA

QUINTA

SEXTA

SABADO

SALMOS 18.3 Quando clamamos a Deus, Ele nos socorre

MATEUS 21.22 Quando oramos, recebemos a res­ posta de Deus

FILtPENSES 4.6 Orando com um coração grato

1 CORÍNTIOS 1.9 A Fidelidade de Deus

HEBREUS 11.6 Crendo em Deus, pois sem fé é impos­ sível agradar-lhe.

JEREMIAS 32.27 Há alguma coi­ sa impossível ao Senhor?

...................... 1

Conhecer o poder da oração.

MEMORIZANDO "A oração de uma pessoa obediente a Deus tem muito poder‘ (Tiago 5.16). C om o

edu cad ores,

p re cisa m o s

re la ­

cio n a r as e xp lica çõ e s da lição com o c o ­ tid ia n o d o s alunos. P or e s te m o tivo , fa ç a uso

p ro te g e r das m ás com panhias, lugares e rra d o s e escolhas que p o d e m a fa s ta r-n o s de Deus. O n om e que se dá a essa p ro te ç ã o é A m o r.

de e xe m p lo s sim p les co m os quais as cria nça s

P o rta n to , e n fa tiz e aos alunos que agora eles

p ossa m se id e n tific a r. Diga à tu rm a que D eus

a p re n d e ra m o que é fu n d a m e n ta l: a obediência

nos am a e d ese ja nos p ro te g e r, p o r isso nos

a Deus. Q uando c o n v e rs a re m c o m o Senhor, d e ­

deu re g ra s e m a n d a m e n to s que nos im p e d e m

v e m t e r a c e rte z a d e que tu d o qua nto p e d ire m ,

d e b rig a r, m e n tir e g u a rd a r a m aldade e m n o s -

sendo da v o n ta d e d e D eus, Ele os co nce de rá !

so co ra ção . Da m esm a m aneira, nossos pais ta m b é m nos dão vá rios conselhos a fim d e nos

M ATER IAIS PARA ATIVIDADES*

PARA COMEÇAR Sua sala deve ser impecável, deve estar bem organizada e limpa para receber a turma. Guarde os visuais em um

L áp is

local limpo e arejado. Quando você elaborar os recursos didáticos, capriche com os aca­

B o rra c h a A p o n ta d o r

bamentos e na escolha das cores. Guarde as sobras dos papéis, E.V.A, fita s e gravuras, pois esses materiais serão utilizados para a

T e s o u ra d e p o n ta a rre d o n d a d a

elaboração de diversas aulas. À medida que as crianças forem chegando, peça que pe­

Cola L á p is d e C or D ua s B o la s P e qu e na s

guem a revista em sua mesa. Antes de iniciar a aula, agradeça a Deus pela chegada de to ­ dos e perm ita que os alunos conversem du­ rante 5 minutos. Isto é im portante para que a turm a se entrose e firm e relações de ami­

G iz

zade. Enquanto isso, pegue a Sacola de Brin­ cadeiras para a o fe rta , os potes com lápis

D o is e n v e lo p e s g ra n d e s

Papel ofício

e borrachas, as tesouras e dê início à aula. Ensine-os a recortar a figura de Josué com as mãos levantadas e a figura do sol, para

Q u a d ro d e P re g a s

serem colados no cenário da guerra. Este será o plano de frequência da aula de hoje.

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EXPLORANDO AS ESCRITURAS Deus cuida do seu povo e o protege de seus inimigos. Muitas foram as guerras que os israe­ litas travaram a caminho da Terra Prometida, o lugar de paz que fo i prometido a Moisés quando o Senhor tirou o povo de Israel do Egito. E nessa jornada, outra batalha estava surgindo... O rei de Jerusalém estava morrendo de medo do exército do Deus vivo, quando soube que Josué fizera um acordo de paz com a cidade de Gibeão e também, que possuía um exército muito valen­ te. Por causa disso, convidou quatro reis de ou­ tras nações que não gostavam de Israel, a fim de fo rm a r um grande exército com muitos carros e, assim, lutar contra os gibeonitas. A história começa quando, de repente chega um mensageiro da cidade de Gibeão gritando: — Josué! Josué! Ajude-nos, pois o rei de Je­ rusalém declarou guerra ao meu povo! (visual 4.1) O líder do exército israelita correu para o acampamento, reuniu os seus soldados e partiu para ajudá-los. No caminho Deus falou com Josué que mais uma vez lhe daria a vitória. Quando ele chegou com o seu exército para defender os gibeonitas, os soldados inimigos fugi­ ram. Mas o Senhor fe z cair do céu sobre eles uma grande saraiva e, com isso, muitos não sobrevive­ ram. (visual 4.2).

A guerra entre os cinco reis inimigos e o exér­ cito do Senhor fo i uma das piores batalhas en­ frentadas por Josué. Homens apareciam de todos os lados e eles já estavam cansados. Para piorar a situação, os soldados perceberam que o sol já estava se pondo, e agora? No escuro, os inimigos seriam mais habilidosos, porque estavam em suas terras. Os israelitas não conheciam aquele lugar. Josué pensou... Tenho que fazer alguma coisa, mas o quê? Neste momento, o líder israelita lem­ brou-se de todos os milagres que o Senhor fizera para preservar a nação de Israel de ser destruí­ da. Então, seu coração se encheu de confiança e coragem. No meio da batalha, Josué levantou as mãos para o céu e falou com Deus em ato de fé: — Sol, pare! — Lua, não se levante! — Imaginem a reação dos soldados em volta, (visual 4.3) Mas a batalha continuava e o sol não se punha, mas permaneceu no meio do céu a lua não apare­ cia no horizonte. Brados de Glória a Deus foram ouvidos! E a luz do dia não acabou enquanto Israel não venceu a guerra. Este dia jamais fo i esquecido, porque nele, o Senhor Deus dos Exércitos ouviu a voz de um ho­ mem.

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- :
Revista Juniores 2 PROF

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