8 Pages • 1,352 Words • PDF • 716.2 KB
Uploaded at 2021-09-24 10:52
This document was submitted by our user and they confirm that they have the consent to share it. Assuming that you are writer or own the copyright of this document, report to us by using this DMCA report button.
TESTE 2 - SETEMBRO
Teste Qui nzenal 9º ano Língua Portuguesa
Teste 2 Setembto – Língua Porutuguesa (Descritores D17, D19, D20, D21, D22) 01.(D17 – Protocolo MAISPAIC 2017 )
02. (D17 – Protocolo MAISPAIC 2017)
03. (D17) (SPAECE). Leia os textos abaixo. Cajuína Existirmos, a que será que se destina? Pois quando tu me deste a rosa pequenina Vi que és um homem lindo e que acaso a sina Do menino infeliz não se nos ilumina Tampouco turva- se a lágrima nordestina Apenas a matéria vida era tão fina E éramos olharmo-nos intacta retina A cajuína cristalina em Teresina.
No verso “Pois quando tu me deste a rosa pequenina”, o termo destacado expressa a ideia de
(A) (B) (C) (D)
lugar. modo. causa. tempo.
www.caetano_veloso.cajuina.buscaletra.com.br
04. (D19) Leia o texto abaixo. PAISAGEM URBANA São cinco horas da manhã e a garoa fina cai branca como leite, fria como gelo. Milhões de gotinhas d’água brilham em trilhos de ferro. “Bom dia”, diz Um Homem para o Outro Homem. “Bom dia, por quê?”, pensa o Outro, olhando para o Um. Um Homem quieto e parado é um poste, que espera o trem na estação quase vazia. [...] A máquina aparece na curva e vem lenta, grave, forte, grande, imensa. Para a máquina, desce um branco, uma mulata, o gordo e o magro, dois meninos maluquinhos. Chegada de uns, partida de outros. No meio de um cheiro áspero de fumaça e óleo diesel, o Outro Homem entra no trem. Um homem continua um poste. Rígido. Concreto. E é só quando uma moça desce a escada do vagão carregando uma mala, cabelo preso com fita e olhar de busca, que o homem-poste tem um sobressalto. Os olhares se encontram. O trem vai e os olhares vêm. O mundo é assim... Outro Homem se foi. Um Homem está feliz. FERNANDES, Maria ; HAILER, Marco Antônio. Alp novo: Análise, Linguagem e Pensamento. V.4. São Paulo: FTD, 2000. p. 152. * Adaptado: Reforma Ortográfica.
Ao usar a expressão “homem-poste”, o autor sugere que o homem está (A) desligado da realidade. (B) preocupado com a vida. (C) observando o movimento. (D) cansado de esperar o trem 05. (D19) Leia o texto para responder a questão abaixo
A expressão “sambe mas não dance” significa
(A) (B) (C) (D)
06. (D19 - SPAECE 2016)
Brinque muito no carnaval. É perigoso dirigir fantasiado. Divirta-se sem se expor ao perigo. É preciso beber para usar fantasia.
07. (D20)Leia o texto para responder a questão abaixo:
O formato dos parênteses, na primeira imagem, após a pergunta, reforça a ideia de que
(A) a reeducação alimentar inclui muitos sacrifícios. (B) a alimentação equilibrada é fundamental para a saúde. (C) o funcionamento do intestino regulariza a vida do indivíduo. (D) o uso do pão anunciado contribui para o bom funcionamento do intestino.
: Revista o Globo, 10/01/2010
08.(D20)(AvaliaBH). Leia o texto abaixo.
O ponto de exclamação em todos os quadros indica que o homem encara a nova realidade com (A) tristeza. (B) decepção. (C) entusiasmo. (D) preocupação. 09. (D20) (SAERJ). Leia o texto abaixo. Pico da Neblina, Monte Pascoal, Dedo de Deus, Pico das Agulhas Negras... São muitos os nomes das montanhas. Estas que citamos são apenas uma amostra das mais famosas que estão espalhadas pelo Brasil. Os nomes dados aos elementos da paisagem tinham função semelhante à de um mapa: serviam para indicar rotas de caça, de água, de tipos de alimentos ou mesmo de abrigos referentes aos lugares por onde precisariam tornar a passar. FARIA, Antonio Paulo. Ciência Hoje. 2 ed, n. 180, p. 07, jul. 2007. Fragmento Na primeira linha, as reticências (…) foram usadas para (A) destacar algumas montanhas que o autor prefere. (B) citar uma montanha que é a mais famosa de todas. (C) iniciar uma explicação ao leitor sobre as montanhas. (D) indicar que há outras montanhas além daquelas citadas.
10.(D21)(SAEMS). Leia o texto abaixo.
Domingo em Porto Alegre (Fragmento) Enquanto Luiza termina de pôr a criançada a jeito, ele confere o dinheiro que separou e o prende num clipe. Tudo em ordem para o grande dia. Passa a mão na bolsa das merendas e se apresenta na porta do quarto. ─ Tá na hora, pessoal. ─ Já vai, já vai, - diz a mulher. Mariana quer levar o bruxo de pano, Marta não consegue afivelar a sandalinha, Marietinha quer fazer xixi e Luiza se multiplica em torno delas. ─ Espero vocês lá em baixo. Luiza se volta. ─ Por favor, vamos descer todos juntos. Todos juntos, como uma família, papai e mamãe de braços dados à frente do pequeno cortejo de meninas de tranças. ─ Chama um carro – o passeio de táxi também faz parte do domingo. As meninas vão com a mãe no banco de trás. Na frente, ele espicha as pernas, recosta a nuca, que conforto um automóvel e o chofer não é como o do ônibus, mudo e mal-humorado, e até puxa conversa. ─ Dia bonito, não? ─ Pelo menos isso. ─ É, a vida tá dureza... Dureza é apelido e do Alto Petrópolis ao Bom Fim viajam nesse tom, tom de domingo e na sua opinião não é verdade que esse país já tá com a vela? Na calçada, Luiza lhe passa o braço e comenta que o choferzinho era meio corredor. Ele concorda e acha também que era meio comunista. E caminham. Nas vitrinas do Bom Fim vão olhando os ternos da sala, as mesinhas de centro, os quartos que sonham comprar um dia. Luiza se encanta num abajur dourado, que lindo, ficaria tão bem ao lado da poltrona azul. E caminham. […] FARACO, Sérgio. Majestic hotel. Porto Alegre: L&PM, 1991, p. 47.
O uso da palavra chofer (l. 21) no diminutivo revela um tom de (A) desprezo. (C) intimidade. (B) confiança. (D) nervosismo 11. (D21) (SPAECE). Leia o texto abaixo
A disposição das últimas palavras desse texto sugerem
(A) (B) (C) (D)
NEVES, Libério. Pedra solidão. Belo Horizonte: Movimento Perspectiva, 1965
dor. giro. volta. queda.
12. (D21)(3ª P.D – SEDUC-GO). Leia o texto abaixo e responda Belém do Pará Bembelelém! Viva Belém! Belém do Pará porto moderno integrado na equatorial Beleza eterna da paisagem Bembelelém! Viva Belém! Cidade pomar (Obrigou a polícia a classificar um tipo novo de delinquente: O apedrejador de mangueiras) Bembelelém! Viva Belém! Belém do Pará onde as avenidas se chamam Estradas: Estrada de São Jerônimo Estrada de Nazaré (...)
As palavras “Bembelelém, Belém”, com repetição de sons semelhantes sugerem
(A) (B) (C) (D)
brincadeira com palavras. evocação do repicar de sinos. homenagem a Belém do Pará. leveza da estrutura do poema.
BANDEIRA, Manuel. Os melhores poemas de Manuel Bandeira.SeleçãoFrancisco de Assis Barbosa. São Paulo: Global.1984.p.7
13. (D22) Leia o texto para responder a questão abaixo:
No texto, o traço de humor está
(A) no ato de surpresa da expressão do vovô. (B) no fato de os vestidos da Super-Vó serem todos iguais. (C) na constatação de que a vó nunca tira sua bolsa de debaixo do braço. (D) na forma com que a Super-Vó trata o Vovô ao chamá-lo de “meu bem”.
14. (D22) (CPERB). texto abaixo Adolar – Super –Vó. EmLeia folhao de S. Paulo, 13/9/2003. Numa escola Numa escola americana a professora diz aos alunos: – A partir de hoje não há mais racismo na minha sala de aula! Agora já não há mais brancos e negros. Passamos a ser todos azuis! E prosseguiu: __Agora vamos todos sentar. Os azuis clarinhos aqui na frente e os azuis-escuros lá no fundão!!!!!
O trecho é uma piada curta e objetiva que relata sobre o racismo. Durante todo o texto há somente humor na frase
(A) (B) (C) (D)
“… lá no fundão!!!!!” “… vamos todos sentar.” “Passamos a ser todos azuis!” “… azuis clarinhos aqui na frente e os azuisescuros lá no fundão…”
Fonte: http://www.piadas.com.br/piadas/curtas
15.(D22)(SPAECE). Leia os textos abaixo
O efeito de humor dessa tirinha está (A) no fato de a esposa ficar fora do brinde. (B) no brinde proposto pelo Hagar nojantar. (C) na pergunta feita pelo amigo do Hagar. (D) na expressão da esposa do Hagar.
Hagar. Dik Browne.
GABARITO TESTE 2 – SETEMBRO (LÍNGUA PORTUGUESA