001-016_EM-1_REC_PO-7_20 - Caio Augusto - RC_Graciela_Acertos(ok)

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Respostas dos exercícios complementares

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volume

Estudos de linguagem 1.

a) As expressões temporais “até agora” e “anteontem” e o uso dos tempos verbais no pretérito perfeito situam os textos no passado. b) Grande tempestade ocorreu no mar Negro, provocando o naufrágio de muitas embarcações. Até agora, o mar jogou (despejou) na praia mais de 80 cadáveres, que estão sendo recolhidos. c) Tem havido no mar Negro, nos últimos dez anos, sérias tempestades, ocasionando grande número de naufrágios. (Há várias possibilidades de redação.)

2.

a) Interpretar o futuro com sentido imperativo: não furtes. b) Interpretar o futuro com sentido literal: não furtarás amanhã, mas nada impede que furtes hoje.

3.

O presente do indicativo pode correlacionar-se, no subjuntivo, também ao presente. Assim, as formas correlatas seriam: Que seja terno... Que seja ardente... Que tenha a beleza...

4. d [...] que o colega fosse autor [...] 5.

a) Julgo: decisão (ação) posta em prática no momento da enunciação; é: verdade universal/conceito genérico. b) O narrador julga (presente) não precisar descrever a casa cuja construção já foi concluída (concluiu: pretérito perfeito).

6. b A forma do pretérito mais-que-perfeito “dissera” indica um fato anterior a “tentou”, forma do pretérito perfeito do indicativo. a) I. de repente II. incessantemente b) O emprego do presente do indicativo aproxima do momento da enunciação os fatos já ocorridos, de modo a conferir vivacidade ao que é narrado.

8.

a) Embora o jornalista não explicite regras de uso do gerúndio, pode-se deduzir de sua afirmação que ele considera indevido o gerúndio quando este faz parte de uma locução formada por três verbos: os dois primeiros seriam auxiliares do verbo principal, que se encontra no gerúndio. Exemplos: pode estar aguardando, vou estar transferindo, etc. Ora, nesses casos, o auxiliar “estar” é completamente dispensável, sem qualquer função, pois pode-se simplesmente dizer “pode aguardar”, “vou transferir”, como é tradição na língua portuguesa.

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Esse uso é devido à contaminação do português pelo inglês. Para o jornalista, nada justificaria a importação de tal estrutura sintática, a qual seria apenas vício ou modismo dos que não sabem falar bem a sua própria língua. Por outro lado, deve-se lembrar que a língua é um organismo vivo, dinâmico, que evolui com o tempo, descartando e assimilando novas formas de expressão. b) O sufixo -ismo em gerundismo significa “tendência para o uso de”, mas com valor pejorativo. O mesmo ocorre com certos neologismos, como peemedebismo, petismo, malufismo, lulismo, etc. 9. No primeiro parágrafo, o autor utiliza o pretérito imperfeito “era” e, no segundo, faz uso do presente do indicativo “vai”, “entra”, “atravessa-a”, “ouvem-se” e “saboreia”. O efeito de sentido dessa mudança proporciona uma presentificação do passado, aproximando cena e leitor. 10. a) O emprego da segunda pessoa do plural atribui à fala do rei um tom de formalidade e distanciamento, marcando sua superioridade. b) Vão lá buscá-la (ou Vão-na lá buscar), Pois se não a trouxerem Virarão espuma Das ondas do mar! Observação: os versos da canção são de autoria de Manuel Bandeira. 11. O poeta utilizou formas verbais do futuro do pretérito (“conceberia”, “nasceriam”) para indicar um fato futuro ligado a um fato condicional (“Se um dia...”), sugerindo um fato de difícil realização. 12. Quando um dia eu for teu e fores minha / O nosso amor conceberá um mundo / E do teu ventre nascerão deuses [...] 13. Com a mudança do tempo verbal, os fatos expressos a seguir passam a indicar fatos dados como certos no futuro, por isso o emprego do futuro do presente do indicativo. 14. b O tempo presente (do indicativo) pode expressar ações que se repetem e, por isso, habituais: “Sempre vou ao dentista”, “Acordo às seis da manhã”, etc. No texto, “não saio” indica uma ação permanente ao longo do tempo. 15. b I. Quando eu for (ser) presidente, mandarei prender os que forem (ser) inimigos do país. II. Aquele que for (ser) culpado confessará tudo quando for (ir) à prisão. III. Os que forem (ser) espertos saberão quando for (ser) a hora de partir. IV. As vacas que forem (ir) para o brejo serão contadas quando eu for (ir) à Brasília.

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16. a) (1) Ele dera sua resposta antes que Alice tivesse chegado.  (2) Pudera ele viesse a ser um dos candidatos ao cargo.  (1) Estive na sua casa ontem bem cedo.   (1) Agora, o país vive uma crise sem precedentes.   (2) Se eu pudesse, eu me encontrava com você no parque.   (1) Ela falava de você quando chegamos. Em “Pudera ele viesse a ser um dos candidatos ao cargo”, “pudera” não foi empregado Prof., favor justificar a forma verbal "encontrava", como verbo, pois tem sentido interjetivo. conforme feito com o "Pudera". b) 1. Por exemplo: “Em 1500, os portugueses descobrem o Brasil” (exemplo de presente histórico).   2. Por exemplo: “Amanhã viajo para o Nordeste.” (emprego do presente pelo futuro).

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17. c Nesse contexto linguístico, a língua culta prefere o verbo “ter” flexionado no imperfeito do subjuntivo – “tivesse” – à flexão no imperfeito do indicativo “tinha”. Portanto, a construção de acordo com essa norma é: Pensei que você tivesse... 18. b Uma das possíveis utilidades do futuro do pretérito é a expressão de um desejo em tom polido. 19. e Trata-se do único enunciado em que o modo verbal foi usado de acordo com o sentido que ele denota: o futuro do presente do indicativo foi empregado para indicar um fato futuro dado como certo. 20. e O presente do indicativo foi usado para indicar um fato futuro próximo ao qual se pretende associar um alto grau de certeza. 21. a) Desfecho. b) “desfecho” se origina por derivação do verbo “desfechar”. 22. Salário. 23. Holerite. 24. Impostos diretos sobre os contracheques eram coisas, salvo engano, inexistentes. 25. Em “gêneros de primeira necessidade”, o substantivo “gêneros”, no plural, adquire o sentido de mercadorias. 26. Em “Com a sociedade de consumo, nasce a figura do contribuinte”, o substantivo “contribuinte”, embora empregado como masculino, designa indiferentemente homens e mulheres. 27. Em “Quem pode se dar ao luxo de consumir supérfluos ou mesmo poupar...”, a palavra “supérfluos”, embora inicialmente indique uma qualidade (adjetivo), foi empregada como Prof., sugere-se adaptar resposta do seguinte modo para ficar nome (substantivo). condizente ao enunciado: "O pronome "o" retoma a sequência "recaíam sobre os salários".

28. a) Impostos [que recaíam] sobre os salários. b) A forma indireta consistia em criar impostos sobre os gêneros de primeira necessidade, tornando-os mais caros: dessa forma, subtraía-se uma parte do salário da classe trabalhadora. 29. sobre 30. 1-c; 2-a; 3-e; 4-b; 5-d; 6-a; 7-e; 8-d; 9-b; 10-c; 11-b; 12-d; 13-a; 14-c; 15-e; 16-d; Prof., verif. ajustado 17-e; 18-a; 19-c; 20-b; 21-b; 22-a; 23-d; 24-e; 25-c; 26-e; 27-d; 28-c; 29-b; 30-a; conforme o padrão 31-a; 32-e; 33-b; 34-c; 35-d; 36-c; 37-b; 38-e; 39-a; 40-d; 41-d; 42-a; 43-b; 44-c; do material. 45-e; 46-c; 47-a; 48-b; 49-e; 50-d; 51-b; 52-e; 53-a; 54-c; 55-d; 56-d; 57-b; 58-a; 59-c; 60-e; 61-a; 62-e; 63-c; 64-b; 65-d

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31. a) Ovelhas, bois, etc.; lobos. b) Seguidores, fiéis, crentes; pecados, tentações, demônios. c) Cabelos (encaracolados). d) Uvas.

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32. a) a crueldade b) a debilidade c) a tirania d) o reino/reinado e) a mendicidade f ) a tristeza g) o furto h) a molecagem i) a garimpagem j) a viuvez k) a impavidez l) a urdidura 33. a) A crença em milagres. b) A rescisão do contrato. c) A exposição do problema. d) O extermínio (a exterminação) dos homens. e) A sensibilização dos juízes. f ) A dissolução da manifestação. g) A concessão da liberdade. h) A inversão dos papéis. 34. a) A fealdade (feiura) da mulher. b) A fragilidade dos homens. c) A impassibilidade dos seres. d) A liberdade de pensamento. e) A espontaneidade das crianças. f ) A maldade (malvadeza) do bicho. g) A frieza (frialdade) do sábado. h) A frustração do indivíduo.

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35. a) sacis b) céus c) acórdãos d) desvãos e) anciãos ou anciães ou anciões f ) túneis g) funis h) guardiães ou guardiões i) alazões ou alazães j) anões ou anãos k) corrimãos ou corrimões l) mãos m) jograis n) álbuns o) reveses p) narizes q) estupidezes

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r) males s) adeuses t) abdomens ou abdômenes u) cânones v) hifens ou hífenes w) espécimens ou especímenes x) tabeliães y) (as) fênix z) peões ou peães aa) pardaizinhos 36. a) os ganha-perde b) segundas-feiras c) abaixo-assinados d) cirurgiões-dentistas e) chefes de seção f ) salários-família g) altos-relevos h) pães de ló i) decretos-lei ou decretos-leis j) ex-diretores k) guarda-chuvas l) guardas-noturnos m) vira-latas n) arranha-céus o) boas-vidas p) banhos-marias q) guardas-civis r) obras-primas s) grão-vizires t) pores do sol u) mãos de onça v) mãos-leves w) mata-borrões 37. Possibilidades de respostas: a) fracote – acentua a debilidade física mulherão – remete a bons atributos físicos b) gentalha – refere-se a pessoas reles c) timaço – remete a um time de sucesso timeco – refere-se a um time fracassado d) jeitinho – expressa afetividade sujeitinho – expressa ironia 38. 6 – 5 – 2 – 1 –10 – 7 – 11 – 3 – 9 – 14 – 12 – 18 – 4 – 13 – 8 – 16 – 17 – 15

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39. b No primeiro verso, “só” é um adjetivo equivalente a sozinho.

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40. e Passando o verso para o plural: “Alvos lençóis de luar”. 41. c O adjetivo “alvo” e a locução adjetiva “de luar” são atributos do substantivo “lençol”. 42. d O aumentativo “sabichão” foi usado para mostrar a ironia do falante em relação à pessoa de quem fala. 43. c A palavra “desiguais” aparece antecedida de artigo: os desiguais; “desigualdade” e “teoria” são substantivos abstratos. 44. Leitura dos numerais: século quinze; Inocêncio terceiro. 45. No milésimo ducentésimo oitavo ano da era cristã [...]” 46. a Trata-se da única ocorrência em que o termo antecede um substantivo (“papa”), indicando-lhe o gênero (masculino) e o número (singular). 47. a) O substantivo “papa” é um substantivo comum, por isso deve ser grafado com inicial minúscula, mas, no substantivo “Inocêncio III”, faz-se uso de maiúscula para indicar substantivo próprio. b) Quando a expressão nomeia um acontecimento histórico, ela deve ser tratada como um substantivo próprio: Cruzada Albigense, Independência do Brasil, Revolução Praieira, etc. 48. No contexto, a palavra “herege” denota “quem professa doutrina contrária ao que foi estabelecido pela Igreja como dogma” (conforme Dicionário Houaiss). 49. Conforme o texto: “Por volta do século XV, os cátaros, ou albigenses, haviam desaparecido [...]”. 50. “sua influência ainda permaneça até hoje entre os cristãos que condenam o corpo, que veem perversidade em toda parte, que transformam os temas sexuais na única medida de moralidade” 51. “a Igreja institucional caiu na infeliz armadilha de corrigir o erro com outro erro. Os hereges eram torturados e queimados em quantidades alarmantes” [...] 52. O autor condena os cátaros, pois estes condenavam o corpo e viam perversidade em toda parte. Contudo, sua crítica tem um alcance muito maior, pois se estende: „„ao papa: “Em 1208, o papa Inocêncio III procurou combatê-los da única maneira que conhecia: lançando o que ficou conhecido como a Cruzada Albigense, uma guerra contra os hereges na qual a rotina era a brutalidade, o que acabou gerando um sistema de inquisições”. „„à Igreja: “Em pânico, e resolvida a preservar a fé apostólica, a Igreja institucional caiu na infeliz armadilha de corrigir o erro com outro erro. Os hereges eram torturados e queimados [...]” „„ao povo: “[...] até mesmo a população em geral observava com tranquilidade e aprovação os horríveis castigos aplicados àqueles que eram considerados insuscetíveis de redenção.” artigo indefinido: “Uma vez”, “num lugar”, “duma cidade”, “uma velha”, “uma outra casa”,   “uma moça muito bonita”. „„numeral: “três filhas”, “uma de um só olho, outra de dois e outra de três”. Y

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54. a) O artigo definido “o” e o indefinido “uma”. b) Y o homem: o (definido) particulariza, determina, indicando ideia superlativa; „„uma mulher: uma (indefinido) generaliza o termo – generalização que a aproxima da inferioridade, acentuada pela utilização do advérbio “apenas”. 55. “Um” indetermina o substantivo homem: um homem qualquer, um indivíduo não definido; “o”, artigo definido, dá ao substantivo o sentido específico de “ser humano”. 56. “Estudante” é substantivo uniforme, ou seja, apresenta uma única forma para o masculino e o feminino. O artigo, nesse caso, define o gênero. “Lápis” tem a mesma forma para o singular e o plural. O artigo nesse caso define o número. 57. O artigo nominaliza os verbos querer e estar. 58. Colocar cérebro de macaco na cabeça de um recém-nascido é perigoso. 59. a) Triplo, um terço. b) Milésimo septuagésimo quinto. 60. a) Incorreta. Paulo sexto. b) Correta. c) Incorreta. primeiro de março. d) Correta. e) Incorreta. ambos ou os dois – Apolo treze ou 13. f ) Incorreta. sexto. 61. b Em “Ele não tinha preocupação alguma: o hoje e o amanhã lhe eram totalmente indiferentes”, o artigo faz a substantivação dos advérbios hoje e amanhã. 62. c 400o = quadringentésimo 30o = trigésimo 5o = quinto 63. d A fala do pai de Calvin não confirma o que foi dito no quadrinho anterior, o que leva o personagem a uma retificação no último quadrinho. 64. b O substantivo “criança”, embora se referindo a seres de ambos os sexos, é feminino, admitindo apenas o determinante a. 65. c “Hedonismo”, no contexto, refere-se a um modo de vida dedicado ao prazer. 66. a A fala do pai de Calvin centra-se no emissor, apresentando seus sentimentos e opiniões (emotiva), enquanto a de Calvin destaca a própria linguagem. 67. e O pai de Calvin empregou o adjetivo “bom” para sugerir uma grande extensão – “uns bons 20 km” –, e não para sugerir que “faz bem” correr 20 km.

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68. A. e (Adão: adâmico) B. c (aluno: discente) C. a (asno: asinino) D. b (caminho: itinerário)

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E. d (chumbo: plúmbeo) F. a (dinheiro: pecuniário) G. c (estrela: estelar) H. b (fera: ferino) I. d (guerra: bélico) J. e (lua: lunar) K. a (leite: lácteo) L. b (nádegas: glúteo) M. d (paraíso: paradisíaco) N. b (sonho: onírico) O. c (velho: senil) 69. a) fio capilar b) beijo mortal c) águas pluviais d) ideia platônica e) raios solares f ) vida monacal/monástica g) texto prosaico h) ferida purulenta i) apego telúrico j) passeio crepuscular ou vespertino k) problemas cardíacos l) História Medieval m) época glacial n) imagem especular o) região lacustre p) amor materno q) perímetro urbano Prof., sugestão de inclusão: r) coloração cúprica "ou estátua brônzea", uma vez que, no exercício, está s) estátua ênea escrito "estátua de bronze". t) nariz aquilino u) globo ocular v) mal hepático w) catedral ebórea ou ebúrnea

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70. a) pintor de paisagens b) face de anjo c) olhar de enigma d) energia de vida e) poder de aquisição f ) gesto de paixão g) elenco de teatro h) ato de vontade i) som de vento j) sorriso de cobra k) palidez de gesso

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71. a) castanho-escuros b) amarelo-laranja c) surdas-mudas 72. a) No primeiro, o adjetivo redundante imprime um tom cômico-satírico ao texto: imponente castelo, íngreme ladeira, disparada/louca... No segundo, o adjetivo expressivo atribui colorido e brilho ao descritivismo de Alencar. b) Antônio de Alcântara Machado foi um escritor modernista e, como tal, utilizava-se do artifício da paródia, satirizando os romances histórico-medievais do Romantismo. Já Alencar é romântico, idealiza a cena, tornando a realidade mais bela e agradável. 73. a) Y “os subsídios dos ricos” (substantivo); „„“países pobres” (adjetivo); „„“excluem os pobres” (substantivo); „„“mercados ricos” (adjetivo); „„“os produtores pobres” (adjetivo). b) O termo “brasileiro” será substantivo (por derivação imprópria) se acompanhado de artigo, e adjetivo se acompanhar um substantivo: O brasileiro é esperançoso (substantivo); O povo brasileiro é esperançoso (adjetivo). 74. e Libérrimo

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75. (14) Gália (15) Grécia (8) Córsega (9) Croácia (10) Espírito Santo (11) Estados Unidos (21) Moscou (22) Parma (25) Rio Grande do Sul (26) Santa Catarina (29) Tirol (30) Três Corações (20) Marajó (2) Belém (Pará) (3) Buenos Aires (4) Cairo (5) Cartago (6) Catalunha (7) Chipre (18) Madagáscar (19) Manaus (1) Belém (Palestina) (12) Flandres (13) Florença (23) Pequim

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(24) Rio Grande do Norte (16) Índia (17) Japão (27) Sardenha (28) Terra do Fogo 76. a) Y “pobres velhinhas” remetem às palavras que caíram em desuso; „„“pobre velhinho” remete o leitor à figura do paraninfo. b) Y “pobre velhinho” atribui uma conotação de pena, dó ao velhinho; „„“velhinho pobre” denota pobreza, falta de dinheiro, dificuldades financeiras. 77. uma que outra: alguma, uma ou outra. luzir-se: aparecer, brilhar, fulgurar, despontar, sorrir (por proximidade a “desdentadamente”). oração: discurso, fala, pronunciamento. 78. A inversão entre o termo de valor substantivo e o termo de valor adjetivo é perfeitamente possível nas expressões “relação maravilhosa” e “resposta certa”, não sendo, entretanto, natural se aplicada à expressão “estímulo ambiental”. Entre os dois casos de inversão possível e natural, apenas em (III) há mudança sensível no significado: quando posposta ao substantivo, a palavra “certa” corresponde a “correta”; quando anteposta, equivale a “determinada”. 79. a Em “obra grandiosa” e “grandiosa obra”, não há alteração de classe gramatical, já que o termo “grandiosa”, mesmo deslocado, é adjetivo. 80. c O adjetivo “velho”, anteposto ao substantivo “homem”, possui conotações diversas, por exemplo, antigo em uma situação (“um velho morador daquele prédio”, “um velho amigo meu”) ou que se contrapõe ao moderno (“a velha moral”), etc. Porém, posposto ao substantivo, passa a ter o sentido de idade, tempo de vida, deteriorado pelo uso: homem velho, televisão velha. Observação: Na alternativa d, a palavra “certo” é adjetivo apenas em “homem certo”, mas em “certo homem” é um pronome indefinido. 81. a O sintagma nominal “autor defunto” tem a estrutura substantivo + adjetivo, pois defunto revela a condição do autor, isto é, a de um escritor já falecido. No sintagma “defunto autor”, mantém-se a estrutura substantivo + adjetivo, com a inversão dos papéis: agora, “autor” revela a condição do defunto, isto é, um defunto que se torna autor/escritor. 82. e A intensidade do adjetivo “brilhante” é expressa de forma absoluta (sem referi-lo a qualquer outro ser por comparação ou relação), sintetizando-se o prefixo (“re”) e a palavra primitiva (“brilhantes”) num único tempo, por meio da prefixação. 83. d José Dias aplica o processo de construção do grau superlativo do adjetivo a um substantivo, “anjo”.

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84. e Y Um delinquente jovem = um delinquente (substantivo) ainda jovem (adjetivo). „„Um jovem delinquente = um jovem (substantivo) que já é delinquente (adjetivo).

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85. d Corrigindo as demais: a) O povo baiano [...] b) Os eleitores paulistanos [...] c) [...] o litoral cearense [...] e) Os jornais cariocas [...]

Prof., conf. ajustes para ficar de acordo com o padrão do material e com o exercício.

86. d Corrigindo as demais: a) Os escritores luso-brasileiros [...] b) [...] questões sócio-políticas c) Ternos azul-marinho [...] fora de moda e) A comunidade ítalo-brasileira [...]

Prof., favor verificar com o exercício a razão de a expressão estar destacada.

87. e O adjetivo estabanada atribui uma qualidade ao ser, sem indicação de grau. O Dicionário Houaiss dá os seguintes significados para a palavra: 1. agitado, tresloucado, extravagante no modo de ser, na forma de expressão . 2. p. ext. descuidadoso, desatencioso, desajeitado na maneira de fazer as coisas; desastrado . Literatura 88. a) escreve direito: “[...] e aqui está tudo comigo [...]”; b) linhas tortas: “Não casou; ambos morreram [...]”. 89. “[...] para as chinelas (umas chinelas de Túnis, que lhe deu recente amigo, Cristiano Palha) [...]” 90. “[...] uma vez que a mana Piedade tinha de morrer, foi bom que não casasse; podia vir um filho ou uma filha [...] – Antes assim!” 91. [...] acabou por se tornar minha ventura. 92. Eles seriam herdeiros privilegiados, praticamente anulando os direitos de Rubião à herança de Quincas Borba. 93. a) Esboço, traços gerais da vida do menino. b) Y Todos crescem naturalmente; „„As magnólias e o menino agitam-se muito; „„Os gatos e o menino são matreiros. 94. A rigor, temos uma expressão que conota claramente a ironia: “façanhas deste jaez”; outras expressões dependem das diferentes leituras do texto-chave: “gênio indócil”, “devo crer” e “espírito robusto”. 95. Não. Na infância, o sentido é literal (puxar realmente pelo rabicho das cabeleiras). Na fase adulta, o sentido é figurado (no sentido de inquietar outras pessoas). 96.

Contraditório – o menino vê o pai prestando-se a duas ações antagônicas. „„Generoso – pelo tratamento em particular dispensado ao garoto. Y

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97. “[...] e eu tinha apenas seis anos.” (Seu caráter já se manifestava aos seis anos).

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98. a) Satanás compôs a partitura “Com o fim de mostrar que valia mais que os outros” (Miguel, Rafael, Gabriel e os demais anjos) e para, talvez, “reconciliar-se com o céu”. b) Y “Rival de Miguel, Rafael e Gabriel, não tolerava a precedência que eles tinham na dis   tribuição dos prêmios.” „„ “Pode ser também que a música em demasia doce e mística daqueles outros condiscípulos fosse aborrecível ao seu gênio essencialmente trágico.” „„“Tramou uma rebelião [...]” „„“[...] e acaso para reconciliar-se com o céu [...]” Satanás mostra-se vaidoso, trágico, rebelde e, talvez, arrependido. c) Causa: Satanás não suporta a precedência que Miguel, Rafael e Gabriel tinham na distribuição dos prêmios. Consequência: Satanás foi expulso do conservatório (Paraíso). 99. a) “[...] há lugares em que o verso vai para a direita e a música para a esquerda”: Satanás, em sua obra, talvez tenha corrompido o sentido da letra, como querem os amigos do poeta, subvertendo o caráter original do libreto; fatos lamentáveis da história dos homens, assim como a escravidão, teriam uma causa demoníaca, não divina. b) “[...] querem que dificilmente se possa achar obra tão bem acabada”, e, embora alguns admitam rudezas ou lacunas, defendem que “com o andar da ópera é provável que estas sejam preenchidas ou explicadas, e aquelas desapareçam inteiramente”. c) “Juram que o libreto foi sacrificado [...]”: ainda que seja a ópera “[...] bonita em alguns lugares, e trabalhada com arte em outros, é absolutamente diversa e até contrária ao drama”. 100. a) poeta b) rival

Prof., favor verif. necessidade de manter destaque.

101. a) “Pena da galhofa” – ironia. “Tinta da melancolia” – pessimismo. b) O nascimento de uma nova atividade para o autor, ou seja, o início da atividade como escritor. c) Hesitou entre duas coisas: ou ser vulgar (começar pelo nascimento), ou ser original (começar pela morte). A originalidade cairia melhor com a sua posição de “defunto autor”, o que seria mais galante e inovaria conscientemente a ficção brasileira. d) “Obra de finado.” 102. a) O emplasto é uma espécie de panaceia universal, uma vez que seria um medicamento que serviria para curar todas as doenças da humanidade, das mais simples às mais complexas. Por outro lado, o emplasto significaria para Brás Cubas a perseguida imortalidade, dando-lhe o “primeiro lugar entre os homens, acima da ciência e da riqueza”. b) Brás Cubas vive de rendimentos dos bens herdados; representa uma parte da elite social do Rio de Janeiro do século XIX que não precisava do trabalho para sua sobrevivência. No contexto de uma sociedade escravocrata, Brás reflete a posição do senhor, insensível e egoísta.

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103. d Realidade e imaginação se entrecruzam no relato: “Era um atordoamento, um delírio vago e estúpido. Parecia-me que as paredes tinham vultos; escutava umas vozes surdas. Os gritos da vítima, antes da luta e durante a luta, continuavam a repercutir dentro de mim [...]”.

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104. e A intertextualidade com o texto bíblico atualiza o medo e o drama de consciência de Caim na figura do enfermeiro. 105. a A ironia consiste na associação entre amor e dinheiro. 106. a O narrador, ao defender o cunhado da acusação de avaro e bárbaro, reforça essas acusações ao mostrar a crueldade com que ele tratava os escravos. 107. c Mesmo que a escravidão apareça esporadicamente na obra, ela é retratada em sua crueldade e desumanidade, como no texto dado e em outras passagens, por exemplo, o famoso episódio envolvendo o personagem Prudêncio. 108. a “maliciosamente inocente” tem um efeito de sentido paradoxal pela associação do advérbio “maliciosamente” com o adjetivo “inocente”. 109. a Brás Cubas é um morto (defunto) que narra suas memórias (autor) a partir de sua morte, rompendo, portanto, com a narrativa linear. 110. a Nesse excerto, o narrador comenta a própria obra que escreve, colocando em evidência seu estilo tortuoso, não linear. 111. e Conforme o texto: “Caso houve, porém, no qual não sei se aprendeu ou ensinou, ou se fez ambas as cousas, como eu.” 112. a O autor assegura estar movido pelo “escrúpulo de exatidão”, afiançando, desse modo, a fidelidade de sua narração. 113. d O narrador não fornece um número vago ou aproximado; menciona o número exato: trinta e nove vezes. 114. d José Dias ilustra a condição social de agregado, comum na sociedade brasileira da época, ou seja, “aquele que convive com uma família, como se dela fizesse parte, mesmo não sendo parente” (conforme Dicionário Houaiss). 115. b No contexto, “apólice” significa, conotativamente, pagamento, retribuição, etc. 116. a O verbo sobredourar é indicativo do idealismo com que o romântico enxerga a realidade, isto é, “fecha os olhos” aos defeitos do mundo. 117. b Em I, a expressão “sardas e espinhas” significa os problemas ou as imperfeições da realidade; em II, a expressão “sarda ou espinha” refere-se literalmente a possíveis imperfeições da face da personagem. 118. e O texto é uma biografia resumida de Machado de Assis, apresentada de forma narrativa e com linguagem objetiva. 119. a O aspecto universalizante, ou seja, o que garante seu diálogo com outras épocas e lugares, é a discussão sobre a ascensão social e as possibilidades de a essência ser relegada a segundo plano, enquanto a aparência toma o lugar principal.

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120. a Como se trata de duas linguagens diferentes – verbal e visual –, é difícil que não haja diferenças entre elas. Assim é que, no texto de Machado de Assis, não há referências a guarda-chuvas, ao modo como as personagens estão trajadas, etc.

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121. e II. Falsa. Brás Cubas é um defunto que escreve uma obra (autor) com a narrativa de suas memórias. Trata-se, portanto, de um defunto autor. Brás Cubas não é um escritor (autor) que morreu (defunto). Ou seja, não é um autor defunto. 122. d Nesta passagem, o narrador desconstrói o paradigma romântico do tempo como algo abstrato ou psicológico ao materializá-lo na figura de um relógio. Também há a desconstrução da idealização do comportamento do homem apaixonado que goza o sabor do beijo nas horas posteriores a ele, na medida em que Brás está desfrutando não o beijo em si, mas o triunfo de ter recuperado Virgília e se sobreposto a Lobo Neves, num típico triângulo amoroso próprio do Realismo. 123. d O narrador, da sua perspectiva, interpretou o olhar de Capitu como “confissão” de amor: “Capitu olhou alguns instantes para ver o cadáver tão fixa, tão apaixonadamente fixa, que não admira lhe saltassem algumas lágrimas poucas e caladas.” 124. c O uso do verbo “parecer” indica a narração a partir de suas impressões. 125. c Conforme o texto: “Só Capitu, amparando a viúva, parecia vencer-se a si mesma.” 126. d Nesta passagem, o narrador deixa nas entrelinhas que Capitu era “dissimulada” porque disfarçava seus sentimentos. 127. e Capitu queria “engolir” Escobar com os olhos, tal como o mar de ressaca engolira o nadador. 128. a Embora o verbo “chorar” e o substantivo “pranto” pertençam ao mesmo campo semântico, eles não são permutáveis nas frases dadas. 129. b No contexto, a palavra “quais” tem sentido comparativo, equivalendo a “como”. 130. d O texto exemplifica a reflexão política machadiana associada ao finíssimo humor que lhe é característico. Machado, por meio do episódio da “tabuleta do Custódio” mostra, figuradamente, como a mudança do regime político foi apenas superficial sem alterar substancialmente o país. 131. a Machado de Assis, por meio dessa crônica publicada uma semana após a Abolição, oferece uma visão crítica e irônica sobre o evento, pondo a nu a farsa e a inexistência de real mudança na situação dos negros no país. 132. e Conforme a reflexão exposta no início do texto: “Não há alegria pública que valha uma boa alegria particular.” 133. d Nada no texto autoriza ver o cão e seu sofrimento como metáfora do negro. Trata-se de uma reflexão de Machado de Assis sobre o comportamento do homem em relação ao seu semelhante, e não, especificamente, em relação ao negro. Redação 134. Resposta pessoal. 135. A expressão “de maus bofes” significa não ter bom gênio ou boa índole.

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136. a) forma vernacular: pobríssimo; forma latina: paupérrimo. b) frio: frigidíssimo; cruel: crudelíssimo.

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137. O texto aponta, em diversos momentos, indícios de que a ovelha será devorada: „„Inicialmente, a composição do tribunal por aves de rapina: gavião-de-penacho e urubus de papo vazio (“carnívoros gulosos”). „„No transcorrer da narrativa, o autor alude, intertextualmente, à conhecida fábula “O lobo e o cordeiro”: “razões muito irmãs das do cordeirinho que o lobo em tempos comeu”. „„Finalmente, a fábula denota, em todo seu contexto, que o tribunal é parcial, despótico e quaisquer argumentos levantados pela ovelha seriam desprezados. 138. O uso do presente do indicativo presentifica as ações de tal modo que o leitor tem a sensação de estar presenciando o julgamento. 139. O enunciado faz lembrar que o adjetivo pátrio referente ao substantivo Espanha é comumente espanhol, mas pode assumir a forma latina hispânico, a qual também ocorre no adjetivo herbívoro, presente no texto. 140.

“cabal”: a que não falta parte ou elemento algum dos que o constituem ou que deve ter;   feito, completo, inteiro, pleno (conforme Dicionário Houaiss); „„“muito irmãs”: semelhantes, parecidas; „„“cordeirinho que o lobo em tempos comeu”: referência intertextual a uma outra fábula conhecida dos leitores. Y

141. É possível a omissão de uma das formas “já” sem alteração de sentido: “Ou entrega o osso já, ou condenamos você à morte”. Sua omissão, no entanto, faz com que o pedido não tenha a intensidade original, deixando de ser tão enfático. 142. “Espostejar” significa cortar em postas, esquartejar. Trata-se de uma palavra derivada pelo processo da parassíntese, em que são acrescentados o prefixo e o sufixo simultaneamente à palavra primitiva: es + post(a) + ejar. 143. b   I. Incorreta. Conforme ilustra a moral da fábula, o objetivo do texto é estabelecer o contraste entre vida modesta/paz # luxo/preocupacões. III. Incorreta. No final da fábula, é o rato do campo quem elabora – ainda que implicitamente – alguma reflexão na qual se apoia sua decisão de voltar ao campo. 144. d III. Incorreta. Afinal significa por fim, enfim, finalmente. 145. b III. Incorreta. A moral da fábula ilustra a veracidade da afirmação I, e não de sua antítese, a III. O luxo é associado com perigos que devem ser evitados. 146. e O texto de Millôr Fernandes atualiza o gênero textual fábula, modernizando-o, o que lhe possibilita maior proximidade com o leitor. Como em toda fábula, o texto apresenta uma intenção moral. 147. c Segundo o texto, a coruja era “sábia” e não “corajosa”. 148. b A pesquisa é motivada pela presunção e vaidade do leão.

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149. a O exercício apresenta problema na medida em que não se pode estabelecer uma relação direta entre as tiras. Na de Henfil, aparentemente, há uma crítica aos governantes (“somos pisados pelos governantes”), mas se desfaz em um humor de conotação sexual (quando se leva em consideração o plano visual, pode-se entender uma súplica do homem para ser pisado pelos “pés maravilhosos” das mulheres). Já a tira de Frank e Ernest é de ironia social.

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A alternativa a é a única que tem relação semântica efetiva com o quadrinho de Frank e Ernest: situação dos trabalhadores ativos (“a formiga trabalha duro a vida inteira”) e dos aposentados (“e no fim alguém pisa nela”). No entanto, pode-se inferir da tira de Henfil certa alusão à mão de obra ativa. A questão está mal formulada, e somente por exclusão das demais alternativas chega-se ao gabarito considerado correto. 150. b Em “trabalha duro”, a palavra “duro” tem sentido adverbial de intensidade: sem descanso, intensamente. 151. d No último quadro de Henfil, o verbo é colocado em um contexto de sensualidade que emana de relações físicas entre homens e mulheres. 152. b Como ilustra a fábula, foram inúteis todos os argumentos utilizados pelo cordeiro.

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153. e A fábula é um gênero essencialmente narrativo em prosa ou verso.

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