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ROTEIRO DE ESTUDO PART. 2 @FISIOTERAPIAMOR_
BURSITE OLECRANIANA
Bursa é um tecido que tem em diversas articulações, como ombro, cotovelo, quadril e joelho , que tem como funções facilitar o deslizamento dos tendões. Eventualmente a bursa pode ficar inflamada e causar dor. Como no cotovelo ela fica sobre o olecrano, é chamada de bursite olecraniana.
O que causa a bursite olecraniana?
A Bursa pode ficar inflamada devido a traumatismo local. Pode ser um macro trauma, como nas quedas, ou micro traumas, como ficar apoiado sobre a ponta do cotovelo. Outras alterações, como reumatismo, gota e alterações ósseas podem facilitar o aparecimento desse problema.
Quais os sintomas?
Na fase aguda, um inchaço na ponta do cotovelo e vermelhidão local são os achados mais frequentes. A Bursa fica com o consistência de uma bexiga cheia de água. Em geral o movimento do cotovelo não fica prejudicado. Ela pode regredir espontaneamente ou ficar crônica, mantendo o inchaço mas geralmente sem a vermelhidão. No caso da gota o processo costuma ser crônico, e a Bursa fica endurecida, e não mole como na bursite típica.
Tratamento não cirúrgico
A bursite do olecrano causada por trauma geralmente evolui favoravelmente. O corpo reabsorve o sangue na bursa em algumas semanas e a bursa volta ao normal. Caso o edema da bursa esteja demorando para diminuir, talvez seja necessária uma drenagem com agulha para remover o sangue e acelerar o processo. Sempre existe um pequeno risco de levar infecção para a bursa durante a drenagem.
A bursite crônica do olecrano ás vezes é realmente um incômodo. O inchaço e o aumento da sensibilidade podem causar dor. Isso pode ser extremamente doloroso tanto no trabalho quanto em atividades recreativas. O tratamento geralmente começa na tentativa de controle da dor e da inflamação. Isso pode incluir um pequeno período de repouso. Medicamentos tais como ibuprofeno e diclofenaco podem ser sugeridos pelo seu médico para controlar a dor e o inchaço. Uma cotoveleira pode ser útil no auxílio em apoiar o cotovelo sobre superfícies rígidas.
Diagnostico
Exame clinico e físico
Exames por imagem
Tratamento conservador Analgésico Anti inflamatorioióticos Punção fisioterapia
Cirúrgico Falha no tratamento conversado Recidiva Remoção cirúrgica da Bursa
Tratamento fisioterapêutico
Objetivos
Alivio da dor
Redução do ederma
Recuperação da ADM
Recuperação funcional
Fortalecimento
Orientações domiciliares
Condutas Eletroterapia Terapia manual Cinesioterapia Treino funcional Proprioceoção
Artroplastia de quadril e joelho
Definição
Artroplastia é a substituição da articulação previamente desgastada ou displasia, por uma prótese articular metálica, geralmente associada a processos crônicos degenerativos articulares
A Artroplastia é uma intervenção razoavelmente segura que pode levar a um alívio considerável da dor e diminuir a incapacidade, pois permite que uma nova articulação funcione normalmente(4-7). O uso desses procedimentos tem aumentado em razão dos bons resultados alcançados. Levando em consideração apenas as mudanças demográficas, estima-se que o número de indicações para ATQ irá aumentar 40% até 2021, no Reino Unido
Etiologia
Artrose e doenças reumáticas
Displasia articulares e ou luxações
Aumento da expectativa de vida
Maior demanda funcional atv. Esportivas e laborais de alto
Obesidade
Influencia genética e imunológica
Epidemiologia
Prevalência : 20 % dos indivíduos
Ambos os sexos ( sexo feminino )
Acima de 55 anos de idade (EUA)
50% DOS CASOS : CIRÚRGICOS
Faz-se necessário a análise da intervenção fisioterapêutica imediatamente após a cirurgia com a finalidade de exercer a reabilitação. O trabalho foi realizado a partir da atuação do fisioterapeuta, primeiramente, na sala de recuperação e posterior intervenções nos quartos do hospital, até a sua alta hospitalar, em pacientes submetidos à cirurgia ortopédica de artroplastia total de quadril. Teve como especificidade confirmar a redução de ingesta de medicamento profilático para trombose venosa profunda (TVP), após o intermédio fisioterapêutico, verificar a redução de ingesta de medicamento profilático para analgesia, analisar se houve alteração de amplitude de movimento, após o intermédio fisioterapêutico, examinar se houve alteração do grau subjetivo de dor, após o intermédio fisioterapêutico e examinar se houve alteração do edema, após a intervenção fisioterapêutica. O estudo está classificado como sendo do tipo exploratória considerada quantitativa de intervenção.
TATAMENTO FISIOTERAPICO
INICIAL
CRIOTERAPIA
TENS
FENS
TERAPIA MANUAL
LIBERAÇÃO CICATRIACIAL ( CITRIX )
DRENAGEM LINFÁTICA E POSTURAL
POMPAGEM
MOBILIDADE PASSIVA
ORIENTAÇÔES DOMICILIARES
AVANÇADA TENS IV FES TERAPIA MANUAL LIBERAÇÃO CICATRIACIAL POMPAGEM MOBILIZAÇÃO ARTICULAR ALOGAMENTO PROPRIOCEPÇÃO TRANSFÊNCIA DE PESO TREINO DE MARCHA FORTALECIMENTO TREINO FUNCIONAL
FASCÍLITE PLANTAR E ESPORÃO DE CALCÂNEO
Fascite é uma condição em que há uma inflamação da fáscia plantar, tecido conjuntivo que se estende da base do osso calcâneo (calcanhar) por toda a planta do pé. Quando sobrecarregada, a fáscia inflama, causando dor. Essa dor também pode estar localizado apenas no calcanhar ou no arco do pé.
Fascite plantar é um processo inflamatório ou degenerativo que afeta a fáscia plantar, um tecido fibroso, pouco elástico, que recobre a musculatura da sola do pé em toda sua extensão, desde o osso calcâneo até os dedos dos pés
Esporão de calcâneo
O esporão de calcâneo é caracterizado por uma protuberância óssea na base do osso calcâneo (na sola do pé) ou ainda na região posterior do calcâneo, bem próximo à inserção do tendão de Aquiles. ... Essa inflamação crônica da parte inferior do calcanhar afeta, não apenas, o osso calcâneo, mas também os tendões.
Tratamento clicíco
Conservador
Analgésicos e anti-inflamatórios
Infiltração
Uso de órtese e palmilhas
Fisioterapia
Baropodometria ( fabrica palmilhas )
-Epidemiologia
Atinge cerca de 10% da população em pelo menos um momento da vida
Idade média 25-50 anos
Sexo feminino climatério e na obesidade
Sexo masculino esportistas ( corrida )
Interferência direta dos fatores
Quadro clinico
Dor principal sintoma
Primeiros passos do dia, logo ao acordar e por o pé no chão
Geralmente pulsantes ou em queimação na zona plantar do calcanhar
Tende a ceder no decorrer do dia
Raramente cauda inflamação visível, hiperemia ou outro sinal aparente
Dor a palpação
Pontos de gatilhos e contratura plantar
Dificuldade de deambulação
Encurtamento cadeia muscular posterior ( tendão do calcâneo )
A terapia por ondas de choque (ultrassom) já se mostrou eficaz no tratamento dessas lesões.
Fisioterapia, exercícios de alongamento, massagens são medidas bem-vindas no tratamento do esporão do calcâneo. Há casos, porém, em que a indicação por um médico de medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios se faz absolutamente necessária. A infiltração local de corticoides só é indicada raramente, quando não houve resposta satisfatória ao tratamento conservador.
Já a cirurgia fica reservada apenas para os quadros graves que exigem a remoção do esporão. Isso ocorre quando as outras opções terapêuticas não alcançaram os resultados esperados e os sintomas continuam incomodando.
Hálux valgo
Definição
Trata-se de uma deformidade do antepé ,caracterizada por um desvio lateral
(valgo) do hálux e medial ( aducto ) do primeiro metatarso, algumas vezes associada á deformidade rotacional ( pronação ) do primeiro dedo
Fisiopatologia
Sobrecarga e estresse por alteração biomecânica
- Epidemiologia
Mulheres 5:1
Incidência aumenta com a idade : 3 % em indivíduos de 15:30 anos, 9 % em pessoas 31-60anos, e 16 % naqueles com idade acima de 60 anos
68% hereditariedade : fator relevante mais importante
80% tem restrição ao uso de calçados
70% dor na eminência medial
60% queixa estética
40% alterações no 2 pododáctilo
Quadro clinico
Dor e inflamação
GeraLMENT bilateral
Limitação
Exostose
Deformidade
Colosiades
Metatrasalgia
Neuroma de morton ( compressão de neural )
Dificuldade de usar calçados fechados
Dificuldade deambulação
Avaliação especial
Anamnese
Exame clinico
Palpação e digitopressão
Avaliação ângulo de desvio e osso sesamóides
METATARSOFALANGEANO
15 GRAUS
15-20 LEVE
20-40 MODERADO
MAIOR 40; GRAVE
INTERMETATARSIANO 10 GRAUS ACIMA 10 : LEVE 15-16 MODERADO MAIOR 16: GRAVE
TRATNTO CLINICO
CONSERVADOR
ANAGÉSICO E ANTI-INFLATORIOS
INFILTRAÇÃO
USO DE ÓRTESE E PALMILHAS
FISIOTERAPIA
CIRÙRGICO OSTEOTOMIAS ARTRODESES OSTEOSINTESE RESSECÇÃO HEMIARTROPLASTICA
TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO
CRIOTERAPIA
TENS
ULTRASSON
LIBERAÇÃO MIOFASCIAL
POMPAGEM
PROPRIOCPÇÃO
FORTALECIMENTO
- BONS ESTUDOS