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Storytelling – Relembrando h"p://www.zeroarts.com.br/blog/infografico-ate-2014-mais-da-metade-do-conteudo-na-internet-sera-plagiado
Games são usados para diversão, são pra0camente uma catarse ar4s0ca, mas têm também um forte apelo educa0vo e de causas. Para que ele desperte o interesse, é importante que: •
O nível de desafio do jogo seja coordenado com a história,
•
Crie envolvimento,
•
U9lize técnicas do cinema, como trilha sonora e efeitos especiais, realidade virtual e 3D.
Storytelling – Relembrando
hBp://www.techtudo.com.br/no9cias/no9cia/2013/12/advergames-e-um-segmento-altamente-r entavel-nos-jogos-dizexecu9vo.html hBps://www.youtube.com/watch?v=JjTXg3AUGyY h Bps://www.youtube.com/watch?v=vL7JNcjkV5A
Storyelling – Planejando Estratégia Integrada Vamos... 1. Definir os conceitos Cultura da Convergência e Conteúdo Transmídia de Henry Jenkins e Scolari e regras de elaboração de um planejamento de conteúdo MulFplataforma; 2. Empregar o uso da Netnografia e Social Data para produzir conteúdo integrado.
Storyelling – Planejando Estratégia Integrada Jenkins (2006) NARRATIVA TRANSMÍDIA: “uma história transmídia desenrola-se através de múlNplas plataformas de mídia, com cada novo texto contribuindo de maneira disNnta e valiosa para o todo. [...]. E cada meio faz o que faz de melhor”.
Storyelling – Planejando Estratégia Integrada Jenkins (2006) NARRATIVA TRANSMÍDIA: “ao fluxo de conteúdos através de múlNplas mídias, à cooperação entre múlNplos mercados midiáNcos e ao comportamento migratório dos públicos, que vão a quase qualquer parte em busca de experiências de entretenimento que desejam”. CASE Del Valle Kapo hcps://www.youtube.com/watch?v=b2VO--ptPZw
Storyelling – Planejando Estratégia Integrada Pega emprestado o conceito de inteligência cole2va de Levy (1999), para descrever a “forma de consumo cole2vo dos fãs”. A cultura par2cipa2va toma lugar do an2go comportamento passivo do público e cria um novo conjunto de regras. Produtores e consumidores não ocupam mais lugares separados, ou seja, o público agora colabora fortemente na produção de conteúdo. Segundo Shirky (2011), ”os consumidores devem assumir o papel de caçadorese coletores, perseguindo pedaços das histórias pelos diferentes canais.
Bárbara Mota fala sobre Contar histórias com narraFva transmídia h?ps://www.youtube.com/watch?v=ETFDHIWHk9Y
Storyelling – Planejando Estratégia Integrada HEROES A trama foi projetada para que os episódios se assemelhassem a histórias em quadrinhos, com eventos que se desenrolam em vários episódios. Na lista de ações transmídia estão: • Uma revista em quadrinhos (graphic novel), que foi considerada a mais lida da história; • Uma Web série em que novos personagens eram apresentados ao público e, de acordo com a resposta, absorvidos pela trama principal; • Um jogo para celulares, lançado na primeira temporada, que antecipava informações sobre a segunda temporada, criando pontos de conexão entre a TV e o universo do game; • Heroes 360 – um website que oferecia experiências de parNcipação aos espectadores, como um número de telefone para conteúdo adicional, em que os parNcipantes podiam cadastrar e-mail para experiências interaNvas adicionais.
Storyelling – Planejando Estratégia Integrada GOT
Segundo a rede de televisão HBO, a série teve a maior taxa de engajamento de fãs da história da empresa. Semanas antes da estreia, blogueiros e pessoas da mídia receberam uma caixa com as fragrâncias da época ficCcia em que a história se passa, além de um mapa do reino de Westeros, em uma estratégia para começar a criar o burburinho sobre a série. Foram realizadas mais de 25 ações, em vários países do mundo, como vans com alimentos da época que circularam pelas ruas de Londres para falar das ações no mundo real; Foram feitos jogos, guias, mapas interaOvos, compeOções entre usuários, conteúdos feitos por fãs...
Storyelling – Planejando Estratégia Integrada LATITUDES
O case brasileiro LaFtudes Contado em três plataformas, o projeto brasileiro LaFtudes foi roteirizado originalmente para o cinema, mas se transformou em uma série de TV exibida no canal TNT, com episódios semanais de 20 minutos e em uma Web série para o YouTube, com episódios mais curtos, de 12 minutos.
Storyelling – Planejando Estratégia Integrada Seis passos para um projeto transmídia:
1) Criação do mundo ficcional onde se passa o projeto ou storyworld 2) Criação dos personagens 3) Definição da audiência ou público-alvo 4) Mídias 5) Cronograma de produção transmídia ou Nmeline 6) Financiamento
Storyelling – Planejando Estratégia Integrada
• NETNOGRAFIA • É importante incen6var o uso e o cruzamento das ferramentas de Tecnologia da Informação (TI) ao processo de produção. Os dados sociais devem ser usados como ferramenta pelos produtores, com o suporte de soEwares de análise de Business Inteligente (BI), voltado ao conteúdo, chamado de Content Inteligence (CI).
Storyelling – Planejando Estratégia Integrada Cruzamento de bancos de dados Um projeto que trata de temas internacionais pode se beneficiar de so\wares que fazem o cruzamento de bancos de dados e trazem tendência de tuítes por regiões do planeta. Citamos como exemplos de so\wares: • trensdmap.com – é possível visualizar a nuvem de tuítes em todos os países do mundo, no momento atual ou em datas selecionadas; • storify.com – é um filtro das mais diferentes mídias sociais. Também permite criar uma história com o uso da esté2ca das mídias sociais.
Storyelling – Planejando Estratégia Integrada Cruzamento de bancos de dados Cruzamento de bancos de dados Os soRwares também fazem análise de tendência, demonstrando que há mais opiniões favoráveis à maconha do que contrárias. O tom da narraOva encontrado nos dados sociais também servem de inspiração para os roteiristas no esOlo de diálogos e até mesmo na concepção estéOca do produto.
Storyelling – Planejando Estratégia Integrada Cruzamento de bancos de dados
Storyelling – Planejando Estratégia Integrada Social Data e Netnografia em projetos transmídia O cruzamento dos dados sociais com a Netnografia é uma técnica de pesquisa de marke7ng que estuda o comportamento dos indivíduos na internet.
Para elaboração minuciosa da estratégia, o gráfico das mídias sociais, a seguir, conhecido como prisma da conversa na internet, é uma boa referência para encontrar a mídia de acordo com o perfil do projeto. Foi elaborado pelo consultor Brian Solis e é atualizada anualmente na página do projeto. Com o Etulo A Conversa, a arte de escutar, aprender e comparGlhar, Brian Solis cita as mídias mais influentes da Web (no senGdo horário):
Storyelling – Planejando Estratégia Integrada Social Data e Netnografia em projetos transmídia
Vamos fazer uma a5vidade! U5lize o so:ware trendsmap.com para gerar dados sobre um assunto que esteja em alta repercussão nas mídias sociais no momento. A par5r dele, sugira como usá-lo para elaborar uma história, uma cena. Você pode usar o tema (que pode ser o nome de uma pessoa, empresa ou mesmo um assunto) para criar uma história que afete e dialogue com um filme, um personagem de livro ou uma noLcia real.
Referências: ERA TRANSMÍDIA. Disponível em: h?p://www.eratransmidia.com. Acesso em: 15 dez. 2014. JENKINS, H. Cultura da Convergência. São Paulo: Editora Aleph, 2006. LEVY, P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999. PRATTEN, R. Gedng Started in Transmedia Storytelling: a pra0cal guide for beginners. Amazon, 2011. SCOLARI, C. Narra0vas Transmedia, quando todos los medios cuentam. Bilbao: Ediciones Deusto, 2013. OBRIGADO!