Aula 2- Anatomia palpatória- coluna lombar, toracica e cervical - Copia

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12/08/2019

ANATOMIA PALPATÓRIA: COLUNA VERTEBRAL E CAIXA TORÁCICA Prof. Antônio Carlos Hess Simões

PALPAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL • Objetivos Gerais 1- Localizar estruturas 2- Avaliar: - Dor - Hipomobilidade, Hipermobilidade e rotações das vértebras - Alinhamento anormal (sugestivo de escoliose) - Qualquer anormalidade anatômica

Anatomia

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• Posicionamentos gerais para palpação: 1- Paciente sentado, com o tronco ligeiramente fletido 2- Paciente em DV, com o travesseiro sob o abdome.

PALPAÇÃO COLUNA VERTEBRAL

(nestas posições as estruturas tornam-se mais salientes) 3- Paciente em DD (coluna cervical) 4- Paciente em DL A palpação é feita em forma de pinça, com o polegar e o indicador.

PALPAÇÃO DA COLUNA LOMBAR

PALPAÇÃO DA COLUNA LOMBAR • Processos Espinhosos:

Coluna lombar, corpo vertebral, vista lateral. 1, Corpo vertebral. 2, Processo articular superior. 3, Processo transversal. 4, processo espinhoso. 5, Processo articular inferior.

• Obs: Características importantes para a palpação: Na região lombar os processos espinhosos estão situados aproximadamente na mesma altura do corpo vertebral e processos transversos

PALPAÇÃO DA COLUNA LOMBAR • Processos Transversos: - Paciente em DV com o travesseiro sob o abdome, terapeuta em pé ao lado do paciente; palpa-se um processo espinhoso lombar, como referência medem-se aproximadamente dois ou três dedos transversos, lateral e ligeiramente cranial a ele, para se palpar o processo transverso correspondente.

• Paciente em DV, travesseiro sob o abdome, terapeuta em pé ao lado do paciente. O terapeuta palpará as cristas ilíacas e traçará uma linha imaginária, no mesmo alinhamento horizontal, em direção ao sulco mediano posterior da coluna lombar, para encontrar o espaço interespinhoso de L4-L5. • Realizar um pequeno deslocamento, em sentido caudal com a polpa do seu dedo, para encontrar o processo espinhoso de L5. • O segundo dedo deslocará um pouco mais caudalmente, para palpar o processo espinhoso de S1.

PALPAÇÃO DA COLUNA TORÁCICA • Obs: Características importantes para a palpação: Os processos espinhosos são longos e bastante inclinados para baixo.

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PALPAÇÃO DA COLUNA TORÁCICA • Processos Espinhosos: Referencia Angulo superior da escapula Angulo inferior da escapula

PALPAÇÃO DA COLUNA TORÁCICA • Processos Transversos:

Correspondência Processo espinhoso de T1 Processo espinhoso de T7

• Se situam um pouco acima e lateralmente aos processos espinhosos correspondentes. • O terapeuta irá posicionar, aproximadamente, dois dedos transversos, lateral e cefalicamente a um processo espinhoso torácico para localizar o processo transverso correspondente à própria vértebra.

PALPAÇÃO DA COLUNA COLUNA CERVICAL Obs- Características importantes para a palpação: – processos transversos estão localizados ventralmente aos processos articulares. CERVICAL processos transversos

processos articulares

• Atlas (C1) Não apresenta corpo nem processo espinhoso

PALPAÇÃO DA COLUNA COLUNA CERVICAL

Coluna cervical: vista lateral. 1, Corpo vertebral, C6. 2, junção da faceta C5-C6. 3, Corpo vertebral, C3. 4, Tubérculo posterior,

Processo espinhoso: Paciente em DD, cabeça apoiada na maca ou sentado com a cabeça alinhada (neutra) • Processo espinhoso de C2: é o primeiro processo espinhoso que se consegue palpar a partir do Atlas (C1). • O processo espinhoso de C2 encontra-se aproximadamente três dedos transversos abaixo da protuberância occipital externa. • Obs: Atlas (C1) Não apresenta processo espinhoso

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PALPAÇÃO DA COLUNA COLUNA CERVICAL

• Protuberância occipital externa

Processo Transversos: • Paciente em DD, cabeça apoiada na maca. O terapeuta palpará, em primeiro lugar o processo espinhoso da vértebra desejada, com as mãos posicionadas “em forma de gancho” • A partir dessa posição, deslocará as polpas de seus dedos lateralmente e à frente, para encontrar os processos transversos.

ESTERNO E GRADIL COSTAL

1.Manúbrio Esternal 2. Angulo de Louis

PALPAÇÃO CAIXA TORÁCICA

PALPAÇÃO DO ESTERNO 1.Manúbrio Esternal: • Paciente em DD. Na porção mais cranial do esterno. Palpa-se o manúbrio, próximo à articulação esterno-clavicular. Os dedos serão deslocados em sentido caudal, verticalmente, até alcançarem uma superfície óssea, ligeiramente convexa, que corresponde ao manúbrio. 2. Angulo de Louis: • Palpação semelhante à anterior, um pouco mais abaixo os dedos encontrarão uma pequena depressão transversa que corresponde ao angulo de Louis.

3. Corpo do esterno 4. Processo Xifóide

PALPAÇÃO DO ESTERNO 3. Corpo do esterno: • Os dedos se deslocando em sentido caudal, palparão o corpo do esterno e perceberão que tem formato plano, diferenciando-se do manúbrio, que é ligeiramente convexo.

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PALPAÇÃO DO ESTERNO 4. Processo Xifóide: • Os dedos acompanharão o corpo do esterno, em sentido caudal, até encontrarem uma pequena depressão; ao aprofundar os dedos estarão sobre o processo xifóide. • Obs: a palpação apesar de profunda deverá ser suave, pois é dolorosa.

PALPAÇÃO DAS COSTELAS b. 1ª costela: Paciente em pé, sentado ou em DD. Terapeuta atrás ou de frente para o paciente irá palpar a 1ª costela atrás da clavícula com seu dedo indicador, lateralmente ao ECOM. Perceberá ao afundar o dedo uma resistência óssea que corresponde à borda cranial da 1ª costela

PALPAÇÃO DAS COSTELAS a. 7 ª Costela: Paciente em pé, sentado ou em DV. A escápula se estende da 2ª à 7ª costela e serve de referência para a palpação da sétima costela medialmente, que está no mesmo alinhamento horizontal do ângulo inferior da escápula.

PALPAÇÃO DAS COSTELAS c. 2ª costela: Paciente em pé, sentado ou em DD. Terapeuta atrás ou de frente para o paciente. A 2ª costela relaciona-se com o angulo de Louis.

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