39 - PPP - EMEI - CEU PARELHEIROS

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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE CAPELA DO SOCORRO

CEU EMEI PARELHEIROS

Rua José Pedro de Borba, nº 20 - Bairro: Parelheiros – SP .CEP: 04890-090- (011)5921-7131 email: [email protected]

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO A) ASPECTOS INSTITUCIONAIS.............................................................................. 1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR......................................................... 2. HISTÓRICO DA UNIDADE................................................................................ 3.CARACTERIZAÇÃO CLIENTELA ESCOLAR .................................................... 4. REGIME DE FUNCIONAMENTO........................................................................ 5.INFRAESTRUTURA E RECURSOS MATERIAIS...................................................... 5.1.DESCRIÇÃO DE ESPAÇO.................................................................................. 6.AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL.............................................................................. 6.1.ANÁLISE DE TRABALHO.................................................................................. B) PRESSUPOSTOS FILOSÓFICOS............................................................................ 1.1. PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL............................................................. 2..CONCEPÇÕES.................................................................................................... 2.1. DE MUNDO/SOCIEDADE............................................................................... 2.2.DE EDUCAÇÃO................................................................................................ 2.3.DE CRIANÇA/INFÂNCIA................................................................................... 2.4. DE CURRÍCULO.............................................................................................. 3.FINS E OBJETIVOS DA UNIDADE........................................................................ 4. METAS............................................................................................................... C)ASPESTOS PEDAGÓGICOS.................................................................................. 1.CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DISCENTE........................................................... 1.1. DO ACESSO E PERMANÊNCIA DO ALUNO....................................................... 1.2. CRITÉRIOS PARA FORMAÇÃO DE CLASSES...................................................... 2.AVALIAÇÕES........................................................................................................ 2.1.PLANEJAR E REGISTRAR SITUAÇÕES DE APRENDIZAGENS.............................. 2.2.RELÁTORIO SEMESTRAL DE AVALIAÇÃO RENDIMENTO.................................. 3.OBJETIVOS DE ENSINO........................................................................................ 4.OBJETIVOS GERAIS DO CURSO.......................................................................... 5.PROCESSO DE ACOMPANHAMENTO DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DOS ALUNOS......................................................................................................... 5.1.INSTRUMENTO DE ACOMPANHAMENTO INDIVIDUAL.................................... 6.PROCESSO DE ACOMPANHAMENTO DOS ALUNOS COM DIFICULDADES.......... 7. PLANO DE ATENDIMENTO ALUNOS COM NEE.................................................. 8.INTERLOCUÇÃO DAS UNIDADES......................................................................... 8.1.INTERLOCUÇÃO ENTRE EMEI E EMEF.............................................................. D)ARTICULAÇÃO DA UNIDADE COM A FAMILIA.................................................... E) ANEXOS.............................................................................................................

3 4 4 5 6 8 9 9 12 16 17 19 20 20 21 21 22 23 26 28 28 29 29 30 30 31 31 33 34 35 36 37 38 41 43 45

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APRESENTAÇÃO

Este Projeto Pedagógico é o plano orientador das ações da nossa instituição neste ano de 2015 e define as metas que pretendemos para a promover ações educativas possibilitando a vivência de práticas inclusivas, aprendizagem e o desenvolvimento das nossas crianças, assegurando-lhes uma educação infantil de qualidade. A Educação Infantil é um direito estabelecido como dever do Estado na Constituição Federal de 1988. Reconhecida como a primeira social etapa da educação básica, as ações nas instituições de Educação Infantil devem ser norteadas pelas diretrizes das esferas federal, estadual e municipal. Na Educação Infantil as crianças têm direito ao lúdico, à imaginação, à criação, ao acolhimento, à curiosidade, à brincadeira, à democracia, à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à convivência e à interação com seus pares para a produção de culturas infantis e com os adultos. Este Projeto Pedagógico foi discutido, refletido e elaborado, num processo coletivo, com a participação da equipe gestora, da equipe docente e da comunidade escolar.

"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina" "Cora Coralina"

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A. ASPECTOS INSTITUCIONAIS

1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR

Secretaria Municipal de Educação Diretoria Regional de Educação Capela do Socorro

CEU EMEI PARELHEREIROS Endereço: Rua José Pedro de Borba, nº 20 Bairro: Parelheiros – SP

Distrito: Parelheiros

Subprefeitura Capela do Socorro CEP : 04890-090 Telefone: 5921-7131

E-mail: [email protected] Horário de funcionamento: das 07h00 às19h00

Criação: Decreto n° 50.286 de 02/12/2008 Data de inauguração: Início de funcionamento: 05/01/2009 Início do ano letivo: 2009

C.E. 161075560000200

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2. HISTÓRICO DA UNIDADE EDUCACIONAL

A EMEI CEU PARELHEIROS teve sua construção iniciada no ano de 2008, com funcionamento a partir de 05/01/2009. Nesta data foi feita a organização da escola, tendo iniciado o ano letivo em 05/01/2009. Em 2010, a EMEI CEU Parelheiros iniciou atendendo 350 crianças, em sua maioria, do próprio bairro e arredores, atualmente atendendo 560 crianças. O bairro de Parelheiros, possui atualmente quatro escolas de Educação Infantil: EMEI Luiz Gonzaga do Nascimento, EMEI José Roschel Christi, EMEI Jardim Novo Parelheiros, sendo esta criada no prédio onde funcionava a EMEF Manoel Vieira de Queiroz Filho, a qual passou a funcionar dentro do CEU e a nossa EMEI Parelheiros dentro do CEU. No ano de 2012 foi criada a EMEI Vargem Grande, no bairro de Vargem Grande, o qual também tem sua demanda atendida pelas escolas de Parelheiros.

2.2. CARACTERIZAÇÃO GEOGRÁFICA A EMEI CEU PARELHEIROS esta localizada no bairro Jardim Novo Parelheiros, Zona Sul de São Paulo e pertence à Subprefeitura de Parelheiros. Localizase de forma que sua entrada principal encontra-se voltada para a Rua José Pedro de Borba nº 20, sua lateral esquerda confronta-se com o Centro de Cidadania da Mulher e sua lateral direita com a Rua Teresinha Prado de Oliveira.

CEU EMEI PARELHEIROS

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A EMEI CEU PARELHEIROS foi construída em um terreno plano dentro do CEU Parelheiros no qual havia um campo de futebol. A construção do prédio é de alvenaria, com piso térreo e primeiro andar, sendo que o CEI encontra-se no térreo e no primeiro andar encontra-se a EMEI CEU PARELHEIROS cujo acesso é realizado por uma rampa e/ou elevador.

3. CARACTERIZAÇÃO DA CLIENTELA ESCOLAR

A clientela escolar da EMEI CEU PARELHEIROS nesse ano de 2015, esta formada por pais de alunos de Infantil II que já faziam parte do nosso trabalho em 2014 e pais de crianças ingressantes de Infantil I . Atualmente vem acontecendo muitas transformações econômicas, políticas sociais e culturais, cabendo à escola estar em constante processo de reavaliação do seu papel na sociedade. Neste contexto, a escola que idealizamos é aquela que forma cidadãos participativos, críticos e autônomos em todas as instâncias da vida social, proporcionando ao aluno um espaço de interação e construção do saber, onde seja possível a formação de base para construção de relações mais amplas, saudáveis e conscientes, aspectos tão necessários para a vida adulta. A comunidade escolar é composta por descendentes de alemães, de japoneses e principalmente nordestinos que migraram para esta região, onde encontram um bairro cheio de locais para a construção de suas casas. O bairro cresceu sem planejamento, principalmente por estar inserido em uma área de mananciais, sendo assim um dos principais objetivos educacionais da EMEI a conscientização da população quanto à preservação da região na qual eles próprios estão inseridos e escolheram para criar seus filhos e, muitas vezes, é daqui que também retiram o sustento familiar. A participação na vida escolar dos filhos tem sido uma preocupação significativa na vida dessas famílias e se efetivado gradativamente, seja nas reuniões de pais, festividades, conselho de escola e APM. Sentimos necessidade do estreitamento cada vez maior do vinculo Comunidade/Escola. Percebe-se que as expectativas dos pais em relação a U.E. são com guarda e cuidados dos filhos, uma acentuada ansiedade na alfabetização das crianças e nos benefícios sociais ( leite, uniforme, material, entre outros).

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Serão atendidos na EMEI CEU Parelheiros alunos de 4 e 5 anos de diferentes e diversificadas culturas, gênero e credo. O diagnóstico da comunidade atendida pela EMEI do CEU fora realizado pelos seguintes instrumentos: -Sondagem nas festividades, reuniões de pais e demais oportunidades em que a comunidade comparece à escola (oficina, palestras, serviços de secretaria); -Visita de Professores e Coordenador Pedagógico aos bairros atendidos pela escola.

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4. REGIME DE FUNCIONAMENTO

Horário de Funcionamento 2015– Portaria nº6.572 Horário de Funcionamento: Das 07:00 às 13:00h Das 13:00 às 19:00h

EMEI CEU PARELHEIROS Endereço: Rua José Pedro de Borba, nº 20

Horário

1º TURNO

2º TURNO

Telefone: 5921-7131

Sala/Classe 01 02 03 04 05 06 07 08

Turma 5A 5B 5C 5D 6A 6B 6C 6D

Alunos 35 35 35 35 35 35 35 35

01 02 03 04 05 06 07 08

5E 5F 5G 6E 6F 6G 6H 6I

35 35 35 35 35 35 35 35

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5.INFRAESTRUTURA E RECURSOS MATERIAIS

Dependências do Prédio DEPENDÊNCIAS DIRETORIA SECRETARIA SALA DO COORDENADOR PEDAGÓGICO SALA DO ASSISTENTE DE DIREÇÃO (readequada) BANHEIRO INFANTIL BANHEIRO ADAPTADO BANHEIRO PARA FUNCIONÁRIOS (Feminino) BANHEIRO PARA FUNCIONÁRIOS (masculino) BRINQUEDOTECA/ ESPAÇO DE LEITURA SALA DE AULA COZINHA PÁTIO, ONDE FUNCIONA O REFEITÓRIO ALMOXARIFADO SALA DO PROFESSOR E SALA DE ESTUDOS JEIF REFEITÓRIO PARA FUNCIONÁRIOS PARQUE, EM CONJUNTO COM O CEI ATELIE DE ARTES

QUANT 01 . 01 01 01 02 02 01 01 01 08 01 01 02 01 01 01 01

5.1.DESCRIÇÃO DO ESPAÇO SALA DE AULA: Quantidade: 8 salas Mobiliário e materiais existentes:1 mesa de professor, 2 cadeiras estofadas, 3 armário de madeira com duas portas, cortinas, 2 ventilador, 1 lousa grande branca, 6 mesas de madeira, 38 cadeiras de madeira, 1 parede com azulejos para pintura, 1 pia com uma torneira e 1 filtro,1 colchonete, 1 quadro de cortiça.

SALA DE PROFESSORES Mobiliário existentes: 2 armários de madeira com

duas porta, 2 mesa de computador, 2

computadores, 1 mesa grande, 15 cadeiras estofadas, cortinas, 2 quadros de cortiça.

SALA DE COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA Mobiliário Existente: 2 armário de aço com acervo de livros, 1 armário pequeno com duas portas, 2 armário de madeira com duas portas,1 telefone sem fio, 1 mesa, 3 cadeiras estofadas, 1 computador, 1 quadro branco, 1 ventilador.

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SALA DA DIREÇÃO Mobiliário Existente: 4 armário de madeira com duas portas, 1 computador, 1 mesa de madeira, 1 cadeira giratória, 2 cadeira estofadas, 1 mesinha com 3 gavetas, 1 armário pequeno com duas portas, 1 telefone sem fio, CDs e DVDs infantil, persianas, 2 caixas acústicas, 2 som, 4 data show.

SECRETARIA Mobiliário existente: 3 mesas para secretaria, 1 aparelho de telefone fixo, 1 telefone sem fio, 5 armário de madeira com duas portas, 1 armário pequeno com duas portas, 2 computadores, 2 impressora,1 máquina de xerox, jogos diversos, 1 quadro de cortiça, 1 quadro branco, 1 fax.

SALA DA ASSISTENTE DE DIREÇÃO Mobiliário existente: 1 armário de aço, 1 computador, 1 mesa de madeira,1 mesa para computador, 3 cadeira giratória, 2 cadeira estofadas, 1 armário pequeno com duas portas, 1 telefone sem fio, 1 aparelhos de telefone, persiana, 1 quadro branco.

COZINHA Mobiliário existente: 4 cubas de inox, 1 armário de utensílios, 1 fogão industrial com 6 bocas, 2 geladeira industrial, 1 dispensa com prateleiras para armazenamento da merenda, 2 freezer horizontal, 1 liquidificador industrial, filtro fixo, 2 mesa de inox.

REFEITÓRIO: Mobiliário existente: 13 mesas grandes de madeira, 93cadeiras de madeira,2 armários de madeira com duas portas, um balcão para self-service. Necessidades: BANHEIRO DE ALUNOS FEMININO Mobiliário existente: 1 suportes fixo de papel higiênico, 1 suporte fixo de papel toalha. BANHEIRO DE ALUNOS MASCULINO Mobiliário existente: 1 suporte fixo de papel higiênico, 1 suporte fixo de papel toalha. BANHEIRO ADAPTADO Mobiliário existente: vaso e pia adaptados, 1 chuveiro

SALA A.V.E Mobiliário existente: 1 trocador , 1 pia. 10

PARQUE EXTERNO DE AREIA - EM CONJUNTO COM O CEI: Mobiliário existente: 1 escorregador de ferro grande, 1 trepa – trepa, 1 casa do Tarzan em madeira com escorregador e balanço, 1 casa do Tarzan de tronco de madeira com ponte, escorregador e balanços, 2 cavalinho em madeira.

BRINQUEDOTECA Mobiliário existente: 2 prateleiras grandes de madeira com acervo de livros, brinquedos variados( panelinhas, bonecas, carrinhos), jogos diversos, 1 TV LCD 40 ” fixa, caixas com fantoches, 1 poltrona com encosto para os pés, 1 arara com fantasias, 1mini palco para fantoches, tapetes de E.V.A. Necessidades: 1 espelho grande PÁTIO INTERNO: Materiais existentes: 1 castelo Medieval plástico, 5 cavalinhos de plástico,1 escorregador de plástico, 1 túnel de plástico, tapetes de E.V.A.

ATÊLIE DE PINTURA: Mobiliário existente: 6 mesas redondas de madeira, 43 cadeiras de madeira, 1 armário de madeira com duas portas. Necessidades: Material diversificado para pintura.

COZINHA DOS FUNCIONÁRIOS Mobiliário existente: 1 mesa de madeira, 7 cadeiras de madeira, 1 geladeira, 1 microondas, 1 armário pequeno com duas portas, 1 pia.

SALA DE APOIO Mobiliário existente: 2 mesas, 2 armários de madeira com duas portas, 24 colchonetes, 1 armário de aço, 2 cadeiras estofadas.

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6.AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Segundo a Orientação Normativa nº1, “a avaliação institucional traz uma perspectiva formativa, pois possibilita a valorização dos contextos em que os resultados foram produzidos. Permite comparar o que foi executado com o que estava previsto, identificando os resultados não previstos, os fatores que facilitam ou são os que são obstáculos à qualidade da educação ofertada; favorece a reflexão fundamentada em dados, visando desencadear mudanças; põe em diálogo informações de fontes variadas (das crianças, dos docentes, das famílias, das condições objetivas de trabalho) possibilitando, desse modo, a avaliação do Projeto Político Pedagógico. A avaliação institucional pode ser instrumento potente para reconstrução das práticas, resultantes do confronto e da negociação de posições, de interesses, de perspectivas; e ainda, para o fortalecimento das relações internas”.(p.25, 26). De acordo com o regimento escolar a avaliação será: Art. 59º –Anualmente, a comunidade educacional avaliará e sistematizará os impactos das ações pedagógicas e administrativas planejadas para o ano letivo e a sua relação com o alcance das metas para melhoria da qualidade de ensino e de aprendizagem. Art. 60º –Os resultados obtidos na Avaliação Institucional orientarão o replanejamento das ações e os ajustes do Projeto Político Pedagógico e indicarão as necessidades e demandas para as diferentes instâncias de gestão da Secretaria Municipal de Educação. A avaliação da instituição será continua, visando a qualidade dos serviços prestados. Serão realizadas reuniões bimestrais com os diferentes segmentos (pais, funcionários, transportadores escolares) e os aspectos apontados serão analisados nas reuniões pedagógicas e/ou Conselho de Escola. Ao final do ano letivo (mês de dezembro) será enviado aos pais, professores e funcionários questionário avaliativo. O Conselho de Escola deverá discutir e avaliar em dezembro, o seu desempenho, tanto no aspecto coletivo como individual. A avaliação institucional realizada em meados do 2º semestre de 2014 nos moldes supracitados prevê, portanto para 2015 os seguintes encaminhamentos analisados os seguimentos específicos:

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Aspecto Administrativo FELICITO

PODE MELHORAR

Atendimento; Organização e responsabilidade com documentos; Informações e publicações Acolhimento,eficiência,dedicação e democracia; Disponibilidade; Compreensão e respeito com a equipe; Bom retorno; Novidades agradáveis; Precisão, atenção, organização e prontidão; Reunião do Conselho de Escola; Envolvimento no pedagógico; Postura ética e humana; Flexibilidade.

Observar a pontualidade dos funcionários no geral (na entrada dos períodos); Diante de situações específicas, envolvendo alunos, responsabilizar mais as famílias; Estabelecer limites para os pais, apontando direitos e deveres; Faltam funcionários no corredor durante o período intermediário.

ENCAMINHAMENTOS 2015 Continuem sendo eficientes; Continuar com o que deu certo Para 2015, verificar junto ao professor quando da formação de classes; Promover formações às famílias.

Aspecto Pedagógico FELICITO

PODE MELHORAR

O trabalho com o projeto; Posicionamento com os pais; A união do grupo que sustentou os projetos; Projeto “Resgate da Cultura da Infância;” Envolvimento de professores e funcionários no projeto.

Menos eixos temáticos, possibilitando melhor exploração das áreas de conhecimento; Desenvolvimento com o grupo; Um suporte maior por parte do CP; Presença de alguém que realmente acompanhasse o trabalho pedagógico; Se fazer presente - CP; Criar vínculo com a equipe - CP; Comprometimento com a proposta pedagógica - CP;

ENCAMINHAMENTOS 2015 Continuidade do trabalho por projetos; Dois eixos por ano: um por semestre; Definir no planejamento quais datas serão comemoradas; Montar um ateliê de artes na sala de leitura; Envolvimento nos projetos – CP; Apoio pedagógico – CP; Desenvolver e acompanhar o processo educativo da EU – CP; Continuar o projeto Cultura da Infância – resgate das brincadeiras.

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Materiais e espaços FELICITO

PODE MELHORAR

Implantação de cotas de cópias; Espaço sala de leitura; Supre as necessidades e expectativas; Fácil acesso aos materiais; Compra dos jogos; Fomos atendidas em nossas necessidades; Brinquedos novos; Solicitações e variedade de materiais de papelaria.

Segurança do parque e manutenção continua dos brinquedos; Acústica das salas; Manutenção de portas e molas; Torneiras quebradas; Sala de leitura – re significar; Ateliê de artes na sala de leitura; Manter kit´s por sala (tesoura, grampeador...); Cuidar das peças (jogos); Disponibilizar mais panos, sabão e álcool; Repensar/aperfeiçoar o espaço de leitura; Controlar o acesso ao parque gramado; Disponibilização de equipamentos: data show, caixa de som; Quantidade de sulfite e quantidade de cópias.

ENCAMINHAMENTOS 2015 Aumentar a cota de cópias; Sala de leitura: colocar espelho, barras, araras de fantasia, cesto com tecidos; Um funcionário responsável pelos materiais em todos os períodos; Funcionamento da TV do espaço de leitura; Um aparelho de rádio e TV por sala; Conscientizar os educadores – jogos, uso dos materiais; Otimizar no parque emborrachado um espaço sem mesas para atividades de brincadeiras dirigidas; Transformar a sala de leitura em biblioteca; Manutenção dos relógios de sala de aula e ventiladores; Manutenção das pias e ventiladores.

Trabalho docente FELICITO

PODE MELHORAR

O trabalho realizado em 2014; Houve uma união maior dos professores, os projetos foram desenvolvidos e aplicados; Envolvimento e compromisso; O comportamento dos educadores diante de toda a situação; Grupo bom conseguiu caminhar apesar da falta de coordenação; Determinação, comprometimento, organização e planejamento; Ao grupo pela mostra cultural. Parabéns pelo resultado.

Comunicação entre os grupos; Respeito e colaboração ao projeto; Parceria entre as duplas para melhor aproveitamento pedagógico; Suporte pedagógico; Divisão de tarefas; Conscientização quanto ao uso de recursos; Mais responsabilidade com os materiais escolares; Parceria; Maior disposição para o desenvolvimento de projetos

ENCAMINHAMENTOS 2015 Mais dinâmicas de grupo; Direcionamento da coordenação e direção; Buscar diálogo e compreensão com os professores parceiros; Compartilhar ideias e materiais; Formações internas para os professores.

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Gestão do CEU Parelheiros FELICITO

PODE MELHORAR

A disponibilização dos espaços; Cultural na figura do Sebá; O envolvimento de alguns funcionários com o trabalho das Unidades, especialmente o Sr. Sebá; Alguns eventos culturais que foram oferecidos aos alunos.

A comunicação com as Unidades; Vigilância dos espaços; A disponibilização dos espaços; Comunicação com a ADM das Unidades; Assiduidade; Facilitar a comunicação e o acesso aos espaços do CEU; Organização; Fechamento de datas; Comprometimento; Suporte; Envolvimento com as Unidades; Respeitar e considerar as agendas de eventos das Unidades; Valorizar mais as ações das Unidades.

ENCAMINHAMENTOS 2015 Uma maior atuação e envolvimento; Ser mais presente; Trazer mais atividades culturais para os alunos; Mais parceria; Melhorar o diálogo; Estabelecer limites para a comunidade em relação ao uso dos espaços; Gestão do CEU priorizar um pouco mais as escolas; A comunidade sempre tem prioridade em detrimento ao trabalho das Unidades; Ter pesquisa e busca de mais eventos culturais e esportivos para a Educação Infantil por parte da Gestão do CEU em conjunto com as Unidades; Oportunizar mais eventos culturais e esportivos aos alunos.

Empresas Terceirizadas – limpeza e segurança FELICITO

PODE MELHORAR

O atendimento feito prontamente; Eficiência e dedicação; Prontidão; Prestativos e atenciosos; Disposição na participação em eventos.

Limpeza diária das lousas; Limpeza periódica das pias das salas de aula; Rever o acesso da comunidade ao parque enquanto as crianças estão brincando; A limpeza, a organização e o comprometimento com o trabalho; Já encontramos as salas sujas pela manhã; A limpeza dos vidros; A conscientização de alguns professores; Atentar a limpeza de armários e janelas; Limpeza dos ventiladores.

ENCAMINHAMENTOS 2015 Varrição periódica do parque de areia; Organização da rotina (banheiro dos alunos), cozinha, utilizando um horário que não comprometa a rotina da escola; Melhorar a distribuição das tarefas.

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6.1.ANÁLISE DO TRABALHO

Em análise do trabalho prestado a equipe escolar definiu como focos de atuação: •Garantia da capacitação continua da Equipe Escolar, objetivando o aperfeiçoamento

dos

serviço prestado, através do desenvolvimento do PEA, das Reuniões Pedagógicas e estimulando a participação em cursos de formação ; •Fortalecimento o Corpo Docente, com investimentos no Planejamento, Avaliação e Redirecionamento de todas as ações; •Incentivo à integração Comunidade/ Escola, por meio das várias formas de participação: Conselho de Escola e da APM, Reunião de Pais, Atividades Pais & Filhos na EMEI, Mostra Cultural, Festa Comemorativas e outras; •Melhora da comunicação interna e externa por meio de quadros e livros de comunicados aos funcionários/pais, do acesso às publicações de DOC e circulares da Diretoria Regional da Educação/CS/SME e outros; •Promoção maior entrosamento da Equipe Escolar através da socialização de experiências; •Manutenção da transparência na organização da demanda, respeitando critérios SME para cadastro e matrícula. O tratamento digno e respeitoso a toda a comunidade educativa é objetivo principal da instituição.

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B- PRESSUPOSTOS FILOSÓFICOS 1.PRINCÍPIOS GERAIS DA UNIDADE A EMEI é um espaço de construção permanente, com a participação crítica e ativa de todos os segmentos, envolvidos com suas práticas educacionais, gerindo espaços, saberes, tempos e relações humanas, aumentando o valor do trabalho coletivo e o poder decisório de cada funcionário da equipe escolar e comunidade de pais objetivando cuidado e educação. Segundo a Orientação Normativa nº1 na Educação Infantil “as crianças têm direito ao lúdico, à imaginação, à criação, ao acolhimento, à curiosidade, à brincadeira, à democracia, à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à convivência e à interação com seus pares para a produção de culturas infantis e com os adultos, quando o cuidar e o educar são dimensões presentes e indissociáveis em todos os momentos do cotidiano das unidades educacionais” (p.12). Dessa forma, a organização do tempo e dos espaços nas Unidades deve privilegiar as relações entre as crianças com a mesma idade e também de faixas etárias diferentes, suas escolhas e autonomia, a acessibilidade aos materiais, o deslocamento pelas salas e outras dependências da instituição e fora dela. As crianças devem ter contato com o conhecimento construído historicamente e serem valorizadas também como produtoras e coconstrutoras dos mesmos. Os fins e objetivos apresentados neste documento encontram apoio legal na Constituição da República Federativa do Brasil, 1998, no inciso IV do artigo 208, do Estatuto da Criança e do Adolescente Lei 8.069 de 13 de julho de 1990, no capítulo IV, Art.54 , inciso IV, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) 9394 de 20/12/1996, e na Lei Orgânica PMSP principalmente nos artigos 200 à 210, referentes ao capítulo I, da educação e segundo a Orientação Normativa nº 01/2004 ”Construindo um Regimento da Infância”, Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil de 1998, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil - Parecer CNE/CEB Nº 20/2009. Destas, principalmente da LDB, especificada acima, extraem-se as seguintes determinações: - Art. 29 - A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade em seus aspectos físico, psicológico intelectual e social complementando a ação da família e da comunidade. - Art. 30 - A educação Infantil será oferecida em: I – creches ou entidades equivalentes, para crianças de até três anos de idade; 17

II – pré-escola para crianças de quatro à seis anos de idade. - Art. 31- Na educação infantil a avaliação far-se-á mediante preenchimento e registro de seu desenvolvimento, sem objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental. - Art. 58 - Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais. - Art. 61- A formação de profissionais da educação, de modo à atender aos objetivos dos diferentes níveis e modalidades de ensino e as carcterístcas de cada fase do desenvolvimento do educando, terá como fundamentos: I – a associação entre teorias e prática, inclusive mediante a capacitação em serviço; II – aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições de ensino e outras atividades. A EMEI Parelheiros são norteados pelos seguintes princípios fundamentais nas Diretrizes anteriormente estabelecidas (Resolução CNE/CEB nº 1/99 e Parecer CNE/CEB nº 22/98) continuam atuais, estão presentes e têm se destacado nas discussões da área. São eles: -Respeito à dignidade e os direitos das crianças: consideradas nas suas diferenças individuais, sociais, econômicas, culturais éticas, religiosas, etc. -O direito da criança do brincar: como forma participativa de expressão, pensamentos, interação e comunicação infantil. - O acesso das crianças: aos bens comuns, bens sócio culturais disponíveis na U.E ampliando o desenvolvimento das capacidades relativas à expressão, à comunicação, à interação social, ao pensamento critico, a ética, a estética etc. - A socialização: das crianças por meio de sua participação e inserção em diferentes atividades educativas, promovendo o desenvolvimento de sua identidade. Nesta perspectiva, a criança constrói seu conhecimento através das interações que estabelecem com o meio em que vive e com as pessoas que a cercam. -Princípios Éticos: valorização da autonomia, da responsabilidade, da solidadriedade e do respeito ao bem comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas, identidades e singularidades. -Princípios Políticos: dos direitos de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democratica. -Princípios Estéticos: valorização da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da diversidade de manifestações artísticas e culturais.

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1.1. PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL O Trabalho pedagógico da U.E. parte da concepção de que a criança é um sujeito visto como social e histórico que utiliza as mais diversas linguagens para compreensão do mundo que a cerca. Garantir à criança acesso ao processo de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e a interação com outras crianças. -A criança é a protagonista na EMEI, portanto, sua voz e sua forma de expressar-se são ouvidas e consideradas; -A criança é compreendida como um indivíduo único e indivisível nos seus aspectos físico, cognitivo e afetivo, com capacidades e habilidades próprias de sua faixa etária. -O conhecimento prévio que toda criança possui é o ponto de partida do trabalho desenvolvido na EMEI, portanto, esses conhecimentos serão respeitados e ampliados. -O lúdico é a maneira da criança se expressar e se comunicar com o mundo, essa é sua forma de pensar, de apreender, de se manifestar e de interagir com a realidade em todos os aspectos, portanto, o lúdico é parte inerente ao currículo da infância; -A experiência infantil exige intervenções e interações formativas com adultos e outras crianças; -O tempo da criança na escola é valorizado por meio de uma rotina cuidadosamente pensada para a aprendizagem e o desenvolvimento da criança; -O espaço pedagógico é ambiente vivo que oferece tranquilidade, segurança e favorece as diversas interações; -As produções infantis são valorizadas e fazem parte dos espaços da EMEI; -A constituição da linguagem, como eixo do processo educativo, norteia todas as ações na EMEI, sempre considerando a Cultura da Infância como norteadora desse processo. -É garantida a participação da comunidade, famílias e funcionários da escola na construção e reconstrução do Projeto Político Pedagógico da EMEI; -É garantido o protagonismo das crianças dentro das várias atividades planejadas e do currículo emergente, valorizando os focos de interesse das crianças; -Valorização das múltiplas linguagens; -Valorização das diferenças em detrimento de modelos e convenções apontados pela mídia e outros aparelhos ideológicos.

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2.CONCEPÇÕES “Uma escola iluminada pelo brilho dos inícios” Rubem Alves

Para efeito do Projeto Pedagógico, a EMEI Parelheiros adotou as seguintes definições:

2.1.MUNDO/SOCIEDADE

Entendendo que para conquistar um mundo mais seguro, mais sadio, mais próspero e ambientalmente mais puro, e que, ao mesmo tempo, favoreça o processo social, econômico e cultural, a tolerância e a cooperação internacional, considera-se que a educação, embora não seja condição suficiente, é de importância fundamental para o processo pessoal e social; reconhecendo que o conhecimento tradicional e o patrimônio cultural têm utilidade e valores próprios, assim como a capacidade de definir e promover o desenvolvimento, há necessidade de proporcionar às gerações presentes e futuras uma visão abrangente de Educação Básica e um renovado compromisso a favor dela.(Declaração Mundial sobre Educação para Todos. Plano de Ação pela Conferencia Mundial sobre Educação para Todos. Jomtien, Tailândia, 1990. p. 3-4) 2.2. CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO

A educação como direito humano pressupõe a construção de relações de respeito à diversidade, entendida como “a construção histórica, cultual e social da diferença existente nos seres humanos, e como tal deve ser respeitada e valorizada para desmistificar a idéia de inferioridade que paira sobre a diferença humana. O desafio está em desenvolver uma postura de não hierarquização das diferenças e entender que nenhum grupo humano e social é melhor do que outro. Na realidade, todos são diferentes e devem ser tratados com justiça social e equidade”. ( Conferência Nacional da Educação Básica – Documento final. Brasília: Ministério da Educação, 2008. p. 32 – 42.)

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2.3. CONCEPÇÃO DE CRIANÇA/INFÂNCIA

As concepções sobre criança e infância são construções sociais, históricas e culturais que se consolidam nos diferentes contextos onde são produzidas e a partir de múltiplas variáveis como etnia, classe social, gênero e condições socioeconômicas das quais as crianças fazem parte. A infância é a época configurada pelas descobertas e grandes construções cognitivas, dotadas de histórias e cultura, devido à inserção da criança em grupos familiares e na sociedade histórica, o que leva a interação com diferenças individuais. Período das mais diversas e diferentes linguagens utilizadas pelo individuo para a apropriação de um mundo de conhecimento, interação e estabelecimento de relação, através da criação significativa e resignificação. "Dessa forma, considera-se que essas concepções se revelam, sobretudo, na forma como as Unidades de Educação Infantil organizam espaços, tempos, materiais, relações e currículo para a construção de um trabalho pedagógico que considere a criança em sua integralidade, ou seja, que considere a criança como pessoa capaz, que tem direito de ser ouvida e de ser levada a sério em suas especificidades enquanto ‘sujeito potente’, socialmente competente, com direito à voz e à participação nas escolhas; como pessoa que consegue criar e recriar, “verter e subverter a ordem das coisas”, refundar e ressignificar a história individual e social; como pessoa que vê o mundo com seus próprios olhos, levantando hipóteses, construindo relações, teorias e culturas infantis por meio da expressão e da manifestação nas diferentes linguagens e nos diferentes modos de agir, construindo seus saberes e (re)-ensinando aos adultos a olhar o mundo com olhos de criança." (Orientação Normativa nº 01 de 02 de dezembro de 2013,p. 03).

2.4.CONCEPÇÃO DE CURRÍCULO O currículo emerge e se concretiza a partir dos encontros como acontecimentos dialógicos entre culturas, histórias, representações e narrativas, que congregam diversas etnias, gêneros, faixas etárias, gerações sendo traduzidas em ações que envolvem a criança no seu dia-adia nas Unidades de Educação Infantil, como algo vivo e dinâmico, não havendo assim, possibilidade de desvinculá-lo da vida. Esta EMEI considera a criança centro do planejamento curricular, sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade

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pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e sociedade, produzindo cultura. De acordo com a Orientação Normativa o currículo carrega o registro do percurso vivido, ou seja, está continuamente em ação deixando marcas, aprendizagens e o registro sócio histórico nas memórias dos seus protagonistas. Enfim, o currículo na educação infantil, deve contemplar um caráter integrador e construir-se envolvendo todos os atores do processo educativo, famílias, bebês, crianças, educadores (as) e comunidade, tendo como eixo o lúdico, o brincar e a arte. Numa perspectiva de educação para a cidadania, o Currículo deve possibilitar o alcance de três objetivos básicos na Educação Infantil: -Construção da identidade e da autonomia. -Interação e socialização da criança no meio social, familiar e escolar. -Ampliação progressiva dos conhecimentos de mundo. O currículo da Educação Infantil é concebido como um conjunto de práticas que buscam articular as experiências e os saberes das crianças com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, ambiental, científico e tecnológico, de modo a promover o desenvolvimento integral de crianças de 0 a 5 anos de idade. As aprendizagens que farão parte do currículo serão reunidas em campos de experiências, que se alimentarão da iniciativa e curiosidade infantil e do modo próprio da criança criar significações sobre o mundo. Esses campos não serão estanques, antes se articularão de diferentes maneiras. Os campos de experiências serão: 

Experiências voltadas ao reconhecimento de si, do outro, do ambiente;



Experiências de exploração da linguagem verbal e escrita;



Experiência de exploração da linguagem corporal;



Experiência com a expressividade das linguagens artísticas;



Experiência da natureza e da cultura;



Experiência da apropriação de conhecimento matemático;



Experiência do brincar e imaginar.

3.FINS E OBJETIVOS DA UNIDADE

A EMEI é um espaço de construção permanente, com a participação crítica e ativa de todos os seguimentos envolvidos com suas práticas educacionais, gerindo espaços, saberes, tempos e relações humanas. 22

A Educação Infantil, primeiro passo da Educação Básica, tem como finalidade segundo a LDB, o desenvolvimento integral da criança e em seus aspectos físicos, psicológico, intelectual, cultural e social, complementando a ação da família e da comunidade. Tem ainda o papel de ampliar suas experiências e conhecimentos, estimular atitudes éticas na relação com o outro e com a natureza, desenvolver o senso estético e critico e a criatividade, permitindo assim a autonomia. A EMEI Parelheiros considera que a escola deve ser o espaço para a construção do conhecimento, da criação, da inclusão e difusão cultural e meio para inculcar hábitos salutares nos alunos, como hábito de leitura, da alimentação saudável e sem desperdício, hábito de higiene e conscientização de preservação do ambiente. As propostas pedagógicas, em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil - Resolução CNE/CEB nº 5/09, devem respeitar os princípios éticos, políticos e estéticos e ter como objetivo garantir à criança o acesso a processos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens. Para tanto, a EMEI propicia situações de cuidado, brincadeiras e aprendizagens planejadas de forma integrada, que tem como objetivos: I – promover o conhecimento de si e do mundo, por meio da ampliação de experiências sensoriais, expressivas, corporais que possibilitem movimentação ampla, expressão da individualidade e respeito pelos e desejos da criança; II – favorecer a imersão das crianças nas diferentes linguagens e o progressivo domínio por elas de vários gêneros e formas de expressão: gestual, verbal, plástica, dramática e musical; III – possibilitar às crianças experiências de narrativas, de apreciação e interação com a linguagem oral e escrita, e convívio com diferentes suportes e gêneros textuais orais e escritos; IV - recriar, em contextos significativos para as crianças, relações quantitativas, medidas, formas e orientações espaço temporais; V – ampliar a confiança e a participação das crianças nas atividades individuais e coletivas; VI – possibilitar situações de aprendizagem mediadas para a elaboração da autonomia das crianças nas ações de cuidado pessoal, auto-organização, saúde e bem-estar; VII – possibilitar vivências éticas estéticas com outras crianças e grupos culturais, que alarguem seus padrões de referencia e de identidade no diálogo e reconhecimento da diversidade. VIII – incentivar a curiosidade, a exploração, o encantamento, o questionamento, a indagação e o conhecimento das crianças em relação ao mundo físico e social, ao tempo e à natureza. 23

IX – promover o relacionamento e a interação das crianças com diversificadas manifestações de música, artes plásticas e gráficas, cinema, fotografia, dança, teatro, poesia e literatura; X – promover a interação, o cuidado, a preservação e o conhecimento da biodiversidade e da sustentabilidade da vida na Terra, assim como o não desperdício dos recursos naturais; XI – propiciar a interação e o conhecimento pelas crianças das manifestações e tradições culturais brasileiras; XII – possibilitar a utilização de gravadores, projetores, computadores, máquinas fotográficas, e outros recursos tecnológicos e midiáticos. Para isso, pretende-se em relação aos educandos: -Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma independente e confiante em suas capacidades, em sua auto-estima e percepção de suas limitações. -Descobrir e conhecer progressivamente seu próprio corpo, seus movimentos suas potencialidades e seus limites, desenvolvendo e valorizando hábitos de cuidado com a própria saúde e bem estar. -Ampliar gradativamente suas possibilidades de comunicação e interação social. -Aprender a articular seus interesses e ponto de vista com os demais respeitando a diversidade e desenvolvendo atitudes de ajuda e cooperação. -Observar e explorar o ambiente com atitudes de curiosidade, percebendo-se como agente transformador do meio ambiente. -Utilizar as diferentes linguagens para expressar emoções, sentimentos, pensamento, desejos e necessidades. -Criar hábitos saudáveis de leitura, da alimentação saudável sem desperdício, hábitos de higiene e conscientização para preservação do meio ambiente. -Criar projetos, ações e atitudes para trabalhar com as crianças temas que abordam a diversidade como, por exemplo, o combate ao bullyng, inclusão de alunos com necessidades educacionais, trabalhos com a diversidade étnica racial e outros. -Garantia de uma educação inclusiva: “A Educação Inclusiva só se efetiva se os ambientes de aprendizagem forem sensíveis às questões individuais e grupais, e onde as diferentes crianças possam ser atendidas em suas necessidades específicas de aprendizagens, sejam elas transitórias ou não, por meio da efetivação de respostas adequadas a cada situação” (Orientações curriculares: expectativas de aprendizagens e orientações didáticas para a Educação Infantil. São Paulo: SME/DOT, 2007. p.16).

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4. METAS DA UNIDADE

-Integrar e comprometer 100% das equipes, aprimorando suas práticas pedagógicas através da garantia da formação continuada. -Ampliar em 100% a interação entre a comunidade e a Unidade Escolar. -Proporcionar ambiente adequado, seguro e estimulante para que, através das vivencias na EMEI, 100% das crianças possam desenvolver suas diversas linguagens. -Estimular e incentivar a criança no uso das diferentes linguagens para sua formação, autonomia, responsabilidade e autoconhecimento; -Ambientalizar os espaços visando à promoção da leitura; -Promover a interação entre as turmas para troca de experiências; -Capacitar a equipe docente e os educandos para uso do acervo de livros. -Realizar o empréstimo de livros a 100% dos educandos; -Que 100% dos alunos tenham acesso e manuseiem os livros;

Nome da Ação: "O Resgate da Cultura da Infância" Plano de Trabalho Gestor do Plano: Gislaine Aparecida Rozatti Tipo de Ação: ( X ) Projeto

( ) Processo

Identificação do gestor da Ação: Gislaine Aparecida Rozatti Identificação do responsável pelo acompanhamento: Lilian Francis Cézar Barreto Objetivo: Promover o resgate da cultura da infância ampliando gradativamente o conhecimento e a interação com o brincar. População Alvo: Crianças, comunidade local e comunidade escolar. Justificativa: De acordo com o Projeto Político Pedagógico, o PEA 2015 e as Diretrizes de SME entendemos que o mundo que as crianças vivem se constituem em conjunto de fenômenos naturais e sociais do qual elas se mostram curiosas e investigadoras. Suas formas de agir, pensar, sentir, são construídas conforme a possibilidade de participação da criança em seu meio sociocultural, em atividade onde interage com diferentes parceiros. Assim, entendemos que a EMEI, tem o compromisso de garantir às crianças o direito de viver situações que desenvolvam aspectos cognitivos, físico e sócio emocional resgatando a ludicidade e a inocência de ser criança. 25

Envolvidos na Ação: Direção, coordenação, docentes, alunos, equipe de apoio e comunidade.

Cronograma de Atividades: Atividade/Etapa

Datas Início = I

1) Promover o resgate da cultura da infância através do brincar, do lúdico e o uso das diferentes linguagens como forma de expressão.

Anual

2) Possibilitar desafios que permita o surgimento de diversas formas de pensar, de expressar que favoreça a troca de ideias entre os grupos.

Anual

3) Favorecer atividades que favoreçam descobrir e conhecer o próprio corpo, através de jogos, brincadeiras, danças e outras situações.

Anual

4)Planejar, observar, avaliar, registrar e refletir sobre o desenvolvimento e as aprendizagens das crianças frente às atividades propostas.

Anual

Fim = F

Meta Prevista: Articular as propostas e ações pedagógicas de forma que considere a crianças, centro do planejamento curricular como sujeito histórico e de direitos que, nas interações e práticas cotidianas que vivenciam, possam construir sua identidade pessoal e coletiva, brincar, imaginar, fantasiar, desejar, aprender, observar, experimentar, narrar, questionar e construir sentidos sobre a natureza e a sociedade produzindo cultura. Meta de Avaliação a ser atingida durante o ano de 2015.

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C. ASPECTOS PEDAGÓGICOS

1.CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DISCENTE A EMEI atende atualmente um total de 560 alunos, na faixa etária de 04 e 05 anos, em estágios estabelecidos pela ordem cronológica de idade. O corpo discente é constituído por todas as crianças regularmente matriculadas. Pretendese a formação de uma criança crítica, autônoma, responsável e participativa, que viva a cidadania, buscando diminuir as diferenças sociais e humanas. Garantindo à criança acesso ao processo de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e a interação com outras crianças. A criança tem na escola o espaço para apropriar-se dos conhecimentos historicamente acumulados, refazerem seus próprios conceitos da interação constante com os demais membros do grupo, construindo e respeitando regras de forma que possa construir sua autonomia, valores e que isto aumente a possibilidade de troca e amplie suas próprias capacidades individuais. A escola como espaço social tem suas regras, sendo que a resolução do conflito entre as partes será negociada de forma a buscar soluções práticas coerentes com a proposta pedagógica e administrativa, com bom senso, seriedade, respeito e de acordo com as normas de organização da escola.

Quadro comparativo de clientela

2013

2014

2015

Infantil I

315

245

245

Infantil II

245

315

315

Total de Educandos

560

560

560

1.1. DO ACESSO E PERMANÊNCIA DO ALUNO

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-No mês de fevereiro, a Unidade Escolar realizada troca de período se necessário para atender à família visando acomodação dos horários de trabalho e/ ou estudo dos responsáveis no horário pleiteado. -O professor fará o controle sistemático de frequência do aluno, registrando no Diário de Classe. -Os pais e/ ou responsáveis serão orientados nas reuniões, quando á importância de notificar a escola, quando o aluno precisar ausentar-se (caso de doenças, viagens, etc.) -Havendo ausências consecutivas e sem justificativas, o pai e/ ou responsável será notificado através do livro de ocorrências da Unidade Escolar. -Persistindo as faltas do aluno, o caso será encaminhado á secretaria de escola para os encaminhamentos necessários.

1.2. CRITÉRIOS PARA FORMAÇÃO DE CLASSES

a) Infantil I - para crianças nascidas nos períodos de 01/01 a 31/03/11 e 01/04 a 31/12/10; b) Infantil II - para crianças nascidas nos períodos de 01/01 a 31/03/10 e 01/04 a 31/12/09. *Segundo portaria de matricula nº 6.123 de 20/10/2014

1.3. NUMEROS DE VAGAS POR PERÍODO Período

Número de Vagas

1º Período

280

2º Período

280

2.AVALIAÇÕES

De acordo com a Orientação Normativa nº1 a avaliação na Educação Infantil constitui-se em um elo significativo entre a prática cotidiana vivenciada pelas crianças e o planejamento do educador. Como parte do processo de ensino e aprendizagem, contribuirá para tornar o educando e seus responsáveis conscientes de seus avanços e de suas necessidades, tendo como finalidade principal a tomada de decisão do professor, para redimensionar as ações na direção do alcance dos direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento. Efetivando-se por meio da observação e da documentação pedagógica, com o objetivo de compor o registro histórico do processo cotidiano vivido pelas crianças, sem classificá-las. 28

2.1.PLANEJAR E REGISTRAR SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM A docência deverá ser entendida como processo planejado de intervenções diretas e contínuas, em um planejar e replanejar constante, olhando para a criança a fim de compreender capacidades expressivas e aprendizagens sociais que permitem as crianças tempos e espaços para ressignificação e construção das culturas infantis. O professor irá utilizar-se da observação participativa como um instrumento para a elaboração de registros escritos, fotográficos, audiovisuais e por meio das produções das crianças, para refletir sobre quais intervenções pedagógicas precisarão ser feitas a fim de oportunizar as crianças sempre as melhores e mais ricas condições de viver a infância nos contextos educativos das unidades de Educação Infantil.

A sistematização do planejamento e registro das aprendizagens será realizada caderno próprio (semanário), onde cada professor elabora a programação didática e roteiro de atividades da semana. Posteriormente o professor registra a participação das crianças, seus avanços ou dificuldades, apontando as intervenções e interações das crianças nos diferentes momentos da rotina e nas atividades planejadas. O planejamento semanal é realizado coletivamente e acompanhado pela coordenadora pedagógica, no horário coletivo às segundas-feiras.

2.2.RELATÓRIO SEMESTRAL DE AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO Esse relatório deverá ser consolidado ao final de cada semestre, fruto das observações e intervenções pedagógicas feitas ao longo do período em forma de

registro das

situações/experiências vividas pelas crianças no dia a dia, enfatizando suas descobertas e aprendizagens. O objetivo desse registro é documentar a história dos caminhos da criança dentro da EMEI, ressaltar suas peculiaridades e seus avanços. Os pais terão acesso a esses relatórios nas reuniões de pais, podendo solicitar cópia para arquivo pessoal.

3. OBJETIVOS DE ENSINO

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A Educação Infantil tem como objetivo compreender a criança como um sujeito histórico e localizado culturalmente, e exercer uma ação educativa que caminhe com ela no sentido de ampliar o repertório de vivencias, trabalhando com suas práticas sociais e culturais. A ação pedagógica de educar e cuidar deverá promover a integração entre os aspectos físicos, emocionais, afetivos, cognitivos, linguísticos, sociais e de inclusão da criança, entendendo que ela é um ser total, completo e indivisível. Dessa forma, buscar-se-á interação entre as diversas áreas do conhecimento e aspectos de vida cidadã, como conteúdos básicos para a constituição de conhecimentos e valores. Os objetivos de Ensino da EMEI CEU PARELHEIROS, compreendem a atender aos âmbitos da experiência infantil: Formação pessoal e social que visa desenvolver a construção da identidade e autonomia das crianças e está organizado de modo a garantir o desenvolvimento das capacidades afetivas e atitudes; Conhecimento de mundo este aspecto do trabalho visa orientar os alunos para a construção dos diversos Campos de Experiências, integrando–se ao Cuidar e Educar, sendo eles: Conhecimento de si, do outro e do mundo; Brincar e Imaginar; Linguagem Corporal; Linguagem Verbal; Natureza e Cultura; Linguagem Matemática e Linguagem Artística deverão ser os eixos do processo educativo. 

O lúdico como parte inerente do currículo;



O brincar intencionalizado;



Os conhecimentos infantis serão pontos de partida de todo o trabalho e deverão ser respeitados e ampliados;



A experiência infantil exige interações formativas com adultos e outras crianças;



A rotina escolar deverá ser planejada de forma a atender as necessidades das crianças;



A organização dos espaços deverá ser pensada em função da criança, oferecendo tranquilidade, segurança e interação;



As produções infantis deverão ser valorizadas e divulgadas;



A criança deverá ser protagonista do processo de ensino e aprendizagem. Sua fala deverá ser ouvida e considerada;



A ética e a estética deverão ser o caráter de todas as ações desenvolvidas na formação do repertório da criança;



O letramento será parte do trabalho cotidiano, considerando a cultura da infância como norteadora desse processo;



Ações para a inclusão de crianças com Necessidades Educacionais Especiais;



Apropriação dos tempos e espaços para parque, sala de leitura e vídeo.



As crianças pequenas e suas famílias deverão encontrar na EMEI Parelheiros, um ambiente físico e humano de inclusão, através de estruturas e funcionamento adequados, que 30

propiciem experiências e situações planejadas intencionalmente, de modo a democratizar o acesso de alunos aos bens culturais, educativos e artísticos que proporcionam uma qualidade de vida mais justa, equânime e feliz. As situações planejadas devem prever momentos de atividades espontâneas e outras dirigidas, com objetivos claros, que aconteças num ambiente iluminado pelos princípios éticos, políticos, estéticos e de inclusão. Os conhecimentos sobre espaço, tempo, comunicação, expressão, natureza e as pessoas devem estar articulados com o cuidar e educar para a saúde, a sexualidade, a vida familiar e social, o meio ambiente, a cultura, as linguagens, o trabalho, o lazer e a tecnologia. Objetivando a construção do conhecimento e a segurança, especial atenção deverá ser dispensada à organização dos espaços, acessos aos brinquedos e materiais didáticos e pedagógicos, aos locais como banheiros, pátios e parques. A divisão do tempo será estabelecida através do calendário anual das atividades, bem como a linha do tempo diária para cada classe.

4.OBJETIVOS GERAIS DO CURSO

Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil, as práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular da Educação Infantil devem ter como eixos norteadores as interações e a brincadeira, garantindo experiências que: I – promovam o conhecimento de si e do mundo, por meio da ampliação de experiências sensoriais, expressivas, corporais que possibilitem movimentação ampla, expressão da individualidade e respeito pelos e desejos da criança; II – favoreçam a imersão das crianças nas diferentes linguagens e o progressivo domínio por elas de vários gêneros e formas de expressão: gestual, verbal, plástica, dramática e musical; III – possibilitem às crianças experiências de narrativas, de apreciação e interação com a linguagem oral e escrita, e convívio com diferentes suportes e gêneros textuais orais e escritos; IV - recriem, em contextos significativos para as crianças, relações quantitativas, medidas, formas e orientações espaço temporais; V – ampliem a confiança e a participação das crianças nas atividades individuais e coletivas; VI – possibilitem situações de aprendizagem mediadas para a elaboração da autonomia das crianças nas ações de cuidado pessoal, auto-organização, saúde e bem-estar; VII – possibilitem vivências éticas estéticas com outras crianças e grupos culturais, que alarguem seus padrões de referencia e de identidade no diálogo e reconhecimento da diversidade. 31

VIII – incentivem a curiosidade, a exploração, o encantamento, o questionamento, a indagação e o conhecimento das crianças em relação ao mundo físico e social, ao tempo e à natureza. IX – promovam o relacionamento e a interação das crianças com diversificadas manifestações de música, artes plásticas e gráficas, cinema, fotografia, dança, teatro, poesia e literatura; X – promovam a interação, o cuidado, a preservação e o conhecimento da biodiversidade e da sustentabilidade da vida na Terra, assim como o não desperdício dos recursos naturais; XI – propiciem a interação e o conhecimento pelas crianças das manifestações e tradições culturais brasileiras; XII – possibilitem a utilização de gravadores, projetores, computadores, máquinas fotográficas, e outros recursos tecnológicos e midiáticos.

5.PROCESSO DE ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DOS ALUNOS

A avaliação será constante em todas as propostas de trabalho, no intuito de inovar a cada dia a qualidade dos serviços prestados, favorecendo o crescimento de todas as pessoas envolvidas nos projetos. De acordo com a Orientação Normativa a avaliação na Educação Infantil constitui-se em um elo significativo entre a prática cotidiana vivenciada pelas crianças e o planejamento do educador. Para que ela se efetive é necessário acompanhar o crescimento das crianças na elaboração de suas hipóteses e conhecimento do mundo, servindo para registrar as situações / experiências vividas pelas crianças no dia-a-dia, enfatizando suas descobertas e aprendizagens, considerando o princípio de que a avaliação é um processo contínuo, para identificar suas potencialidades, interesses e necessidades. A avaliação se efetiva por meio de uma sistematização de registros significativos dos fazeres vividos pelas crianças, que tenham por objetivo registrar a história dos caminhos que o grupo percorreu em suas inter-relações; os registros permite uma reflexão permanente sobre as ações e pensamentos das crianças e assumem diferentes formas: relatórios descritivos individuais e do grupo, portfólios individuais e do grupo ou sala de acordo com as possibilidades de cada faixa etária, fotos, filmagens, as próprias produções das crianças (desenhos, esculturas, maquetes, entre outras). Este processo de acompanhamento do desenvolvimento dos alunos ocorre diariamente, por meio da observação dos professores. Sempre que as crianças apresentam dificuldades, seja de comportamento, desenvolvimento, saúde ou aprendizagem a família é convidada para uma 32

conversa, onde são discutidas as dificuldades e realizados os encaminhamentos necessários para garantir o desenvolvimento integral da criança.

5.1. INSTRUMENTO DE ACOMPANHAMENTO INDIVIDUAL PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE CAPELA DO SOCORRO CEU EMEI PARELHEIROS Rua José Pedro de Borba, nº 20 - Bairro: Parelheiros – SP .CEP: 04890-090- (011)5926-6921 email: [email protected]

FICHA DE AVALIAÇÃO INDIVIDUAL – 2015 Nome do aluno:____________________________________________ Professoras: ______________________ __________________________ Turma:_________________________

Total de dias letivos -1º semestre: 100 dias Total de faltas do aluno (a):__________

Assinatura do Professor:__________________________________________________ Assinatura do Professor:__________________________________________________

Assinatura do responsável:____________________________________________

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Assinatura do Coordenador Pedagógico:__________________________________

Assinatura do Diretor:___________________________________________________

6. PROCESSO DE ACOMPANHAMENTO DOS ALUNOS COM NEE

A EMEI Parelheiros considera o ambiente escolar, como espaço social, que possibilita o contato com diversas experiências, enriquecendo e ampliando o repertório cultural do sujeito. Isto referenda a proposta de assegurar a permanência dos alunos com necessidades educacionais especiais nas classes comuns, pois nesse espaço é potencializada a riqueza das exposições do sujeito a diferentes situações de convívio social, cultural, linguístico, entre outros. Partindo-se desse pressuposto, é possível ressaltar que todos os alunos se beneficiam do convívio em ambientes de classe comum. Daí a importância da intervenção pedagógica, o professor intervir e planejar atividades significativas e eficientes em termos dos objetivos que pretende alcançar e que permitam a estruturação e a ampliação do conhecimento, é imprescindível que desenvolva o hábito de registrar, através de diários ou relatórios, as descobertas dos alunos: suas hipóteses, seus interesses, suas dificuldades, suas dúvidas, como se relacionam com os objetos de conhecimento, etc. O atendimento escolar de alunos com necessidades educacionais especiais na perspectiva da educação inclusiva requer que a avaliação da aprendizagem tenha como princípios básicos e norteadores que: a) avaliação é um processo compartilhado, a ser desenvolvido, preferencialmente, na escola, envolvendo os professores, coordenador pedagógico, diretor, professor especializado e família. Tem como finalidade conhecer para intervir, de modo preventivo e/ou remediativo, sobre as variáveis identificadas como barreiras para a aprendizagem e a participação social, contribuindo para o desenvolvimento global do aluno e para o aprimoramento das instituições de ensino; b) a avaliação constitui-se em processo contínuo e permanente de análise das variáveis que interferem no processo de ensino e de aprendizagem, objetivando identificar potencialidades e necessidades educacionais dos alunos e das condições da escola e da família (BRASIL, MEC/SEESP, 2006, p. 9)

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7. PLANO DE ATENDIMENTO DOS ALUNOS COM NEE

As ações da EMEI Parelheiros junto às crianças com necessidades especiais se darão no sentido de: 

Levantamento das crianças com Necessidades Educacionais Especiais.



Encaminhamento ao CEFAI, Supervisão Escolar e outras entidades de apoio;



A escola está inserida nos cursos da SME para um melhor aproveitamento destas crianças no Contexto Social e Educacional;



Capacitação da Equipe Docente, a respeito das Orientações Curriculares e Proposição de Expectativas de Aprendizagem;



Atendimento adequado aos alunos com Necessidades Educacionais Especiais.



Planejamento de atividades lúdicas com apoio de material adequado a cada necessidade;



Solicitação de AVEs e estagiários em apoio a Educação Inclusiva com as informações necessárias para assessorar o professor de classe.

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8. INTERLOCUÇÃO ENTRE CEI E EMEI

PROJETO INTER AÇÕES

JUSTIFICATIVA Considerando a RESOLUÇÃO Nº.5, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2009 que fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil: Art.8º. A Proposta Pedagógica das instituições de Educação Infantil deve ter como objetivo garantir à criança acesso a processos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com outras crianças. § 1º Na efetivação desse objetivo, as propostas pedagógicas das instituições de Educação Infantil deverão prever condições para o trabalho coletivo e para a organização de materiais, espaços e tempos que assegurem: (...) 36

V - o reconhecimento das especificidades etárias, das singularidades individuais e coletivas das crianças, promovendo interações entre crianças de mesma idade e crianças de diferentes idades; VI - os deslocamentos e os movimentos amplos das crianças nos espaços internos e externos às salas de referência das turmas e à instituição. Considerando a Orientação normativa nº. 01: avaliação na educação infantil: aprimorando os olhares. São Paulo: SME/DOT, 2014 que pontua que (...) “ a organização do tempo e dos espaços nas Unidades deve privilegiar as relações entre as crianças com a mesma idade e também de faixas etárias diferentes, suas escolhas e autonomia, a acessibilidade aos materiais, o deslocamento pelas salas e outras dependências da instituição e fora dela.”(p.12) e propõe na educação infantil um rompimento com o caráter homogeneizador, bem como, com a cisão entre CEI e EMEI e desta com o Ensino Fundamental. (p.15) Considerando o documento Brinquedos e Brincadeiras nas Creches: manual de orientação pedagógica. Brasília: MEC/SEB, 2012 que diz que “as transições ou mudanças são muito difíceis para toda criança. Há transições de uma atividade para outra, de um ano a outro, no interior de uma creche e entre instituições.” (p.61). E sugere como tornar essas transições mais tranquilas: 

Quando se conhece o lugar, não se tem medo. Assim, a primeira providencia é fazer visitas e passeios ao novo local, conhecer o espaço, as professoras e o que as crianças fazem.



Brincar de entrevistar futuros amiguinhos, conhecer seus brinquedos, fotografar, desenhar, construir brinquedos para presentear seus novos amigos e falar sobre o novo lugar.



Criar momentos em que as crianças ensinam as brincadeiras que conhecem para os amiguinhos de outra instituição infantil são alternativas de transição que facilitam a mudança para um novo lugar e não criam traumas. E considerando conceituados autores da infância que apontam a diversidade das

interações como fator potencializador de aprendizagens nas múltiplas linguagens e de desenvolvimento emocional e social a equipe pedagógica elaborou este projeto a fim de estruturar uma série de ações que propiciem estes momentos de interação entre as unidades educacionais CEU CEI PARELHEIROS e CEU EMEI PARELHEIROS. OBJETIVOS Propiciar às crianças o conhecimento de novos espaços, ambientes e materiais, ampliando seu conhecimento de mundo Favorecer uma transição mais tranquila das crianças do CEI para a EMEI, através da apropriação deste espaço, do contato com os adultos e com a rotina desta outra unidade 37

Proporcionar vivências que possibilitem a interação entre as crianças de diferentes faixas etárias em diversos ambientes, ampliando as experiências do cuidar de si e do outro e potencializando aprendizagens nas múltiplas linguagens infantis Ampliar as possibilidades de brincadeiras e produção cultural infantil através das experiências comuns e simultâneas com as crianças das duas unidades Valorizar o brincar junto Promover a autonomia

AÇÕES Experiências de passagens das turmas do CEI pelo prédio da EMEI e das crianças da EMEI pelo prédio do CEI Experiências de integração entre agrupamentos de crianças das duas unidades em espaços do CEI Experiências de integração entre agrupamentos das duas unidades em espaços da EMEI Experiências de integração entre agrupamentos das duas unidades em momentos de Parque Experiências de integração entre agrupamentos das duas unidades em espaços externos AVALIAÇÃO O acompanhamento do projeto e sua avaliação será processual, feito através de registros fotográficos, filmagens, registros de produção e fala das crianças e educadores.

8.1.INTERLOCUÇÃO ENTRE EMEI E EMEF

JUSTIFICATIVA

A Educação Infantil como território privilegiado da infância, que defende a ideia da criança criativa, inventiva, sujeito de direitos que se constitui no tempo e espaço social, e que a partir de seu modo próprio de ver e compreender o mundo produz as culturas infantis. Portanto, considera que a infância não se encerra aos cinco anos e onze meses de idade, e que a criança continua potente e criativa ao ingressar no ensino fundamental.

38

De acordo com a RESOLUÇÃO Nº.5, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2009 que fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil: Art. 8º, § 1º: V - o reconhecimento das especificidades etárias, das singularidades individuais e coletivas das crianças, promovendo interações entre crianças de mesma idade e crianças de diferentes idades; Considerando a Orientação normativa nº. 01: avaliação na educação infantil: aprimorando os olhares. São Paulo: SME/DOT, 2014 que pontua que (...) “ a organização do tempo e dos espaços nas Unidades deve privilegiar as relações entre as crianças com a mesma idade e também de faixas etárias diferentes, suas escolhas e autonomia, a acessibilidade aos materiais, o deslocamento pelas salas e outras dependências da instituição e fora dela.”(p.12) e propõe na educação infantil um rompimento com o caráter homogeneizador, bem como, com a cisão entre CEI e EMEI e desta com o Ensino Fundamental. (p.15) A fim de possibilitar vivências, o relacionamento e a interação com outras crianças que alarguem seus padrões de referência e de identidades no diálogo e reconhecimento da diversidade de aprendizagens nas múltiplas linguagens e do desenvolvimento emocional e social a equipe pedagógica elaborou este projeto a fim de estruturar uma série de ações que propiciem estes momentos de interação entre as unidades educacionais CEU EMEI PARELHEIROS e CEU EMEF PARELHEIROS.

OBJETIVOS  Propiciar às crianças o conhecimento de novos espaços, ambientes e materiais, ampliando seu conhecimento de mundo.  Favorecer uma transição mais tranquila das crianças da EMEI para a EMEF, através da apropriação deste espaço, do contato com os adultos.  Proporcionar vivências que possibilitem a interação entre as crianças de diferentes faixas etárias em diversos ambientes, ampliando as experiências e potencializando aprendizagens nas múltiplas linguagens infantis.  Ampliar as possibilidades de brincadeiras e produção cultural infantil através das experiências comuns e simultâneas com as crianças das duas unidades  Valorizar o brincar junto AÇÕES  Experiências de integração entre agrupamentos de crianças das duas unidades em espaços da Biblioteca.  Experiências de integração entre agrupamentos das duas unidades em momentos de Parque 39

AVALIAÇÃO O acompanhamento do projeto de interlocução e sua avaliação serão processual, feito através de registros fotográficos, filmagens, registros de produção e fala das crianças e educadores.

D. ARTICULAÇÃO DA UNIDADE COM A FAMÍLIA E COM A COMUNIDADE

A perspectiva do atendimento aos direitos da criança na sua integralidade requer que as instituições de Educação Infantil como espaço sócio-educativo, democrático e coletivo, na organização de sua proposta pedagógica e curricular, assegurem espaços e tempos para a participação, o diálogo e a escuta cotidiana das famílias, o respeito e valorização das diferentes formas em que elas se organizam. A ação educativa, entre família e escola, é reconhecida como um trabalho em complementaridade e partilha de responsabilidades. É necessário e fundamental estabelecer parcerias com as famílias das crianças atendidas na EMEI, assim como a comunidade do entorno. E para atender as especificidades relacionadas à individualidade das crianças, seja relacionado a questões de saúde, desenvolvimento ou sempre que houver necessidade, a família ou responsável é convidado para conversar com os professores, coordenação pedagógica ou direção, sendo ouvida, orientada e quando necessária encaminhada a outros órgãos competentes. Para garantia da efetiva participação, é necessário buscar momentos de encontros de convivência com participação estendida às famílias e comunidade, conforme o Calendário segue ações da unidade escolar: 

Realização de reuniões, eventos, palestras, teatro na escola e mostra cultural com a participação da comunidade;



Realização de palestras de conteúdos diversos com especialistas como:: psicopedagogos, psicólogos, nutricionistas, enfermeiros e outros especialistas, de acordo com as demandas internas e dados das reuniões pedagógicas registradas em livro oficial;



Realização do evento Dia da Família na Escola: dias 09/05 e 05/12; nestas datas serão realizadas formações com os pais visando a conscientização sobre o Educar e Cuidar e

40

sobre princípios morais que a criança precisa adquirir destes, além de oficinas com pais e educandos; 

Dinâmicas para refletir com os pais sobre os vários aspectos do desenvolvimento infantil;



Atividades em conjunto com outras instituições (UBS e Postos de Saúde) da comunidade, visando à prevenção de doenças e cuidados com a saúde;



Utilização de diversos espaços da U.E., garantindo o direito da criança de criar, brincar e aprender;



Situações lúdicas que promovam o desenvolvimento afetivo, cognitivo e social da criança, e ações de inclusão permitindo a autonomia dos alunos para suas tarefas diárias;



Proporcionar as crianças com necessidades Educacionais Especiais condições no processo de adaptação da sociedade, tornando-a capaz e autônoma no cotidiano. De acordo com a Orientação Normativa no período de ingresso da criança e ao longo do

ano, deve se garantir a presença da família na instituição, a fim de contemplar os itens elencados por Malta (MEC/2009), nas instituições de Educação Infantil: • As mães e os pais recebem uma atenção especial para ganhar confiança e familiaridade com a creche [com a Educação Infantil]; • Nossas crianças têm direito à presença de um de seus familiares na creche [na Educação Infantil] durante seu período de adaptação e, acreditamos, sempre que houver necessidade. • O planejamento reconhece que o período de adaptação como um momento muito especial para cada criança, sua família e seus educadores. Por fim, destacamos que a escola é a representação do conjunto de pessoas que a constitui enquanto espaço de convivência entre os diferentes autores em constante protagonismo de liderança compartilhada, na medida da dialogicidade em que juntos viabilizem ações de atendimento as necessidades da comunidade local, das perspectivas acerca do desenvolvimento das crianças e do papel de cada autor na ação educativa.

41

42

43

Anexo II: Calendário de Atividades

44

Anexo III: HORARIO DA EQUIPE GESTORA

PREFEITURA DA CIDADE DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO - CAPELA DO SOCORRO

HORÁRIO DA EQUIPE GESTORA - 2015 Unidade:EMEI CEU PARELHEIROS Endereço: Rua José Pedro de Borba, nº20- Jd. Novo Parelheiros Nome R.F. Cargo

Horário de funcionamento: 07h00 ás 19h00 Telefone:5921-7131 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira

6ª feira

691.130.7/1

Diretor de Escola

Gislaine Aparecida Rozatti

07:00 ás 15:30

07:00 ás 15:30

07:00 ás 15:30

07:00 ás 15:30

07:00 ás 15:30

691.130.7/1

Horário de Refeição

Gislaine Aparecida Rozatti

12:00 às 12:30

12:00 às 12:30

12:00 às 12:30

12:00 às 12:30

12:00 às 12:30

553.062.8/2

Assistente de Direção

Eunice Frare de Borba Silva

10:30 às 19:00

10:30 às 19:00

10:30 às 19:00

10:30 às 19:00

10:30 às 19:00

553.062.8/2

Horário de Refeição

Eunice Frare de Borba Silva

13:00 às 13:30

13:00 às 13:30

13:00 às 13:30

13:00 às 13:30

13:00 às 13:30

Lilian Francis Cézar Barreto

08:30 `as 17:00

08:30 `as 17:00

08:30 `as 17:00

08:30 `as 17:00

08:30 `as 17:00

Lilian Francis Cézar Barreto

12h30 ás 13h00

12h30 ás 13h00

12h30 ás 13h00

12h30 ás 13h00

12h30 ás 13h00

748.427.5/1 748.427.5/1

Coordenador Pedagógico Horário de Refeição

HORARIO DE TRABALHO DOS FUNCIONÁRIOS

PREFEITURA DA CIDADE DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO - CAPELA DO SOCORRO

HORÁRIO AUXILIAR TÉCNICO DE EDUCAÇÃO-2015 RF Entrada Saída Almoço Janice Elvira da Silva 683.278.4/2 10:30 19:00 12:30às13:00 Jacqueline Viana de Souza- Responsável pela secretaria 778.365.5/1 08:00 16:30 12:00às12:30 Cauê Rocha Galbes 817.299.4/1 10:30 19:00 13:30ás14:00 Claudia Ferreira Frazão Bezerra 817.334.6/1 09:00 17:30 12:30às13:00 NOME

AGENTE ESCOLAR Viviam Aparecida Cordeiro Santos Adelaide Daliria Geraldo Nunes Helio de Lima Reimberg

681.554.5/1 682.147.2/1 714.283.8/1

07:00 10:30 07:00

15:30 19:00 15:30

12:00ás 12:30 13:30ás 14:00 11:30ás 12:00

10:30

19:00

13:00ás13:30

INSPETOR DE ALUNOS Terezinha Maria Gomes Coelho

678.193.4/1

46

Anexo IV: QUADRO CURRICULAR

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS TRABALHADOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL LINGUAGEM CORPORAL

O trabalho com o movimento contempla multiplicidade de funções e

manifestação

do

ato

motor,

propiciando

um

amplo

desenvolvimento de aspectos abrangendo uma reflexão a cerca das posturas corporais implicadas nas atividades voltadas para a ampliação da cultura corporal de cada criança.

LINGUAGEM MUSICAL

A linguagem musical é um excelente meio para o desenvolvimento da expressão, do equilíbrio, da autoestima e autocontrole, além de poderoso meio de integração social.

O trabalho com as Artes Visuais na educação infantil requer profunda atenção, visto que o pensamento, a sensibilidade, a imaginação, a percepção, a intuição e a cognição da criança devem LINGUAGEM ARTÍSTICA

ser trabalhados de forma integrada, visando a favorecer o desenvolvimento das capacidades criativas das crianças. A educação em Artes Visuais não visa a formar artistas, mas crianças sensíveis ao mundo e conhecedoras desta linguagem.

LINGUAGEM VERBAL

Promover experiências significativas de aprendizagem, por meio de um trabalho com a linguagem oral e escrita, constitui-se em um dos espaços de ampliação das capacidades de comunicação e expressão e de acesso ao mundo letrado pelas crianças. Essa ampliação está relacionada ao desenvolvimento gradativo

das

capacidades

associadas às quatro competências linguísticas básicas: falar, escutar, ler e escrever.

LINGUAGEM

Esta área de conhecimento tem como objetivo desenvolver os

MATEMÁTICA

conceitos de tempo e espaço, de classificação, seriação e ordenação, facilitando a compreensão do mundo. Com atividades e experiências concretas, ampliando a capacidade de raciocínio e de observação da criança.

Tem como objetivo proporcionar à criança a aquisição do NATUREZA

conhecimento através da experimentação e manipulação; fazendo

E CULTURA

com que manifeste o pensamento que possui dos fenômenos naturais e físicos, e possam experienciar, observar, favorecendo a construção de noções e a importância da relação do ser humano com a natureza.

CUIDADO DE SI, DO

Tem como principal objetivo despertar e desenvolver na criança

OUTRO E DE MUNDO

hábitos de higiene e a conservação da saúde física e mental, através de atividades que proporcionem à criança interesse pelos cuidados físicos. Com seu próprio corpo e com o meio onde vive. Também as necessidades básicas dos seres vivos estarão sendo vivenciadas.

BRINCAR E IMAGINAR

Tem como objetivo proporcionar à criança a aquisição do conhecimento do mundo, de si mesma e do outro através das criações e ressignificações da cultura ao qual está inserida pelo brincar e imaginar. Este espaço deve estar garantido na linha do tempo, permitindo os diferentes tipos de brincadeiras (tradicionais ou não), assim como as relações que nelas se estabelecem.

48

Anexo V:QUADRO DE RECURSOS HUMANOS

Nome

Cargo

RF

Função

Formação

01

Maria Aparecida Veloso Mendes

Prof. Subst.1º Grau NI

599.405.5/1

Regência

Ensino Superior

02

Cleuza Fraga da Silva Gottsfritz

Prof. Ed.Inf. e Ens. Fund.I

601.436.4-5

Regência

Ensino Superior

Sim

15/05/2015

03 Rose Mari Francisca dos Santos

Prof. Ed.Inf. e Ens. Fund.I

650.442.6-3

Regência

Ensino Superior

Sim

29/05/2015

04 Magda Ferreira da Silva

Prof. Ed.Inf. e Ens. Fund.I

665.957.8-2

Regência

Ensino Superior

Sim

29/05/2015

Prof. Ed.Inf. e Ens. Fund.I

686.217.9-3

Regência

Ensino Superior

Sim

29/05/2015

Prof. Ed.Inf. e Ens. Fund.I

694.120.6-1

Regência

Ensino Superior

-----

07 Silvia Aparecida Freitas Santos

Prof. Ed.Inf. e Ens. Fund.I

694.120.6-2

Regência

Ensino Superior

Sim

08 Ivani Gonçalves da Silva 09 Ivone de Moraes Hemmel H. Luz

Prof. Ed.Inf. e Ens. Fund.I

694.216.4-1

Regência

Ensino Superior

Prof. Ed.Inf. e Ens. Fund.I

694.220.2-1

Regência

Ensino Superior

Não Não

10 Maria Helena do Carmo Melo 11 Antonia Dalva Verissimo

Prof. Ed.Inf. e Ens. Fund.I

695.115.5-1

Regência

Ensino Superior

Prof. Ed.Inf. e Ens. Fund.I

711.472.9-3

Readaptada Provisória

Ensino Superior

Sim Sim

Prof. Ed.Inf. e Ens. Fund.I

724.605.6-1

Regência

Ensino Superior

Não

13 Evani Aparecida C. Garofalo

Prof. Ed.Inf. e Ens. Fund.I

756.441.4-1

Regência

Ensino Superior

Não

14 Marina P. Cirigliano Sales

Prof. Ed.Inf. e Ens. Fund.I

738.963.9-3

Regência

Ensino Superior

Sim

15 Maria Osmaria Alves do Amaral

Prof. Ed.Inf. e Ens. Fund.I

774.305.0-2

Regência

Ensino Superior

Não

16 Ana Maria Ferreira

Prof. Ed.Inf. e Ens. Fund.I

779.959.4/2

Regência

Ensino Superior

Sim

17 Monica do Nascimento Gomes

Prof. Ed.Inf. e Ens. Fund.I

780.129.7-1

Regência

Ensino Superior

Não

05 06

12

Carvalho Georgina Meire Roschel Gonçalves Pacheco Silvia Aparecida Freitas Santos

Dourado Flavia Cristina Gonçalves Schunk

Acumulo de Acumulo/Data Cargos Não

29/05/2015

-----------------

--------15/05/2015

Nome

Cargo

RF

Função

Formação

18 Ursula de Souza Medeiros Silva

Prof. Ed.Inf. e Ens. Fund.I

780.427.0-1

Regência

Ensino Superior

Acumulo de Cargos Não

19 Rita de Cássia Gonçalves Soares

Prof. Ed.Inf. e Ens. Fund.I

789.627.5/2

CJ

Ensino Superior

Não

20 Marisa de Oliveira S. Vadeki

Prof. Ed.Inf. e Ens. Fund.I

794.099.8-1

Regência

Ensino Superior

Sim

Prof. Ed.Inf. e Ens. Fund.I

794.139.1-1

Regência

Ensino Superior

Não

21

Elisangela Ap. de Oliveira Souza

Acumulo/Data

15/05/2015

22

Glaudiane da Silva

Prof. Ed.Inf. e Ens. Fund.I

795.000.4-1

Regência

Ensino Superior

-----

23

Glaudiane da Silva

Prof. Ed.Inf. e Ens. Fund.I

795.000.4-3

CJ

Ensino Superior

Sim

24 Clezia Cristina da Silva Andrade

Prof. Ed.Inf. e Ens. Fund.I

795.277.5-1

Regência

Ensino Superior

Não

25 Daniella Vieira de Assis

Prof. Ed.Inf. e Ens. Fund.I

801.216.4-1

Regência

26 Raimunda Oliveira da Silva Cruz

Prof. Ed.Inf. e Ens. Fund.I

802.238.1-2

Regência

Ensino Superior

Não

27 Marilucia Pires de Holanda

Prof. Ed.Inf. e Ens. Fund.I

812.518.0-1

Regência

Ensino Superior

Não

Ramos 28 Adriana Almeida do Nascimento

Prof. Ed.Inf. e Ens. Fund.I

813.291.7/2

CJ

Ensino Superior

Sim

15/05/2015

Prof. Ed.Inf. e Ens. Fund.I

819.544.7/

Regência

Ensino Superior

Prof. Ed.Inf. e Ens. Fund.I

820.089.1/1

CJ

Ensino Superior

Sim Sim

----------------------

29 Marli Silva de Oliveira 30 Sueli F. Barbosa do Carmo

11/06/2015

Não

50

Anexo V:QUADRO DE RECURSOS HUMANOS

Auxiliar Técnico de Educação Janice Elvira da Silva Jacqueline Viana de Souza Cauê Rocha Galbes Claudia Ferreira Frazão Bezerra

RF 683.278.4/2 778.365.5/1 817.299.4/1 817.334.6/1

Entrada 10:30 08:00 10:30 09:00

Saída 19:00 16:30 19:00 17:30

Formação Superior Incompleto Superior Incompleto Superior Incompleto Superior Completo

691.130.7/1

07:00

15:30

Superior Completo

553.062.8/2

10:30

19:00

Superior Completo

748427.5/1

08:30

17:00

Superior Completo

681.554.5/1 682.147.2/1 714.283.8/1

07:00 10:30 07:00

15:30 19:00 15:30

Superior Completo Superior Incompleto 2º Grau Completo

678.193.4/1

07:00

15:30

2º Grau Completo

Diretora Gislaine Aparecida Rozatti

Assistente de Direção Eunice Frare de Borba Silva

Coordenador Pedagógico Lilian Francis Cézar Barreto

Agente de Apoio Viviam Aparecida Cordeiro Santos Adelaide Daliria Geraldo Nunes Helio de Lima Reimberg

Inspetor de Alunos Terezinha Maria G. Coelho

51

Anexo VI: Linha de Tempo

LINHA DO TEMPO 2015- MANHA PARQUE DE AREIA- (3x na semana- 2 turmas por vez)

HORÁRIO

SEGUNDA-FEIRA

TERÇA-FEIRA

5B e 6C 5D e 6A

5A e 6D 5C e 6B

8h00-8h40 8h40-9h20 9h20-10h00 10h00-10h40

QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA

5B e 6C 5D e 6A

SEXTA-FEIRA

5A e 6D 5C e 6B

5A e 6D 5B e 6C 5C e 6B 5D e 6A

PARQUE GRAMADO- (1x na semana- 2 turmas por vez) HORÁRIO

SEGUNDA-FEIRA

8h40-9h20 9h50-10h30

TERÇA-FEIRA

QUARTA-FEIRA

5B e 6C

QUINTA-FEIRA

5A e 6D

5C e 6B

5D e 6A

PARQUE INTERNO/ATELIÊ DE ARTES-(1x na semana-1 turma por vez) HORÁRIO

SEGUNDA-FEIRA

9h00-9h40 9h50-10h25

5C 6B

TERÇA-FEIRA

QUARTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA

SEXTA-FEIRA

6A 5D

6D

5B

5A 6C

VÍDEO- (1x na semana-1 turma por vez) TERÇA-FEIRA

5A e 6D

QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA

5D e 6A

5C e 6B

SEXTA-FEIRA

5B e 6C

BRINQUEDOTECA- (1x na semana-1 turma por vez) HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA 8h15-9h00 9h15-10h00 10h20-11h00

5A 6D

5D 6A

5C

6C

6B

5B

SEXTA-FEIRA

52

LINHA DO TEMPO 2015- TARDE PARQUE DE AREIA- (3x na semana- 2 turmas por vez)

HORÁRIO

SEGUNDA-FEIRA

15h00-15h40 15h50-16h30 16h50-17h30 17h30-18h10

TERÇA-FEIRA

6E e 6F 5G e 6G

QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA

5E e 6H 5F e 6I

6E e 6F 5G e 6G

SEXTA-FEIRA

6E e 6F 5G e 6G 5E e 6H 5F e 6I

5E e 6H 5F e 6I

PARQUE GRAMADO- (1x na semana- 2 turmas por vez) HORÁRIO

SEGUNDA-FEIRA

TERÇA-FEIRA

QUARTA-FEIRA

5E e 6H

15h00-15h40 16h50-17h30 17h45-18h20

QUINTA-FEIRA

5F e 6I 6E e 6F 5G e 6G

PARQUE INTERNO/ATELIÊ DE ARTES-(1x na semana-1 turma por vez) HORÁRIO

SEGUNDA-FEIRA

TERÇA-FEIRA

15h00-15h40 15h50-16h25

6F 5E

5G 6E

QUARTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA

SEXTA-FEIRA

6I

5F

6G 6H

VÍDEO- (1x na semana-1 turma por vez) TERÇA-FEIRA

5E e 6H

QUARTA-FEIRA

5G e 6G

QUINTA-FEIRA

SEXTA-FEIRA

5F e 6I

6E e 6F

BRINQUEDOTECA- (1x na semana-1 turma por vez) HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA 15h00-15h40 15h50-16h30 17h30-18h05

6I 5F

6H 5G 6G

QUINTA-FEIRA

6E 6F

5E

"Educar é impregnar de sentido o que fazemos a cada instante!" Paulo Freire

53

Anexo VII: Plano de Trabalho

CONCEPÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO

“...visão renovada e holística do processo ensino/aprendizagem, valorizando os docentes, dando mais poder ás escolas, criando canais e estimulando o controle social pelos usuários e objetivando o aluno como sujeito do processo ensino/aprendizagem, através de um Projeto Pedagógico que considere o seu ambiente de vida e crie um ambiente de aprendizagem, criando oportunidades culturais, artísticas, que garanta o ensino dos conhecimento sociais e culturalmente construídos, que seja arejado por oportunidades culturais e diversificadas, podendo ensinar e ao mesmo tempo, oferecer valores éticos e morais, objetivando formar o futuro cidadão de um modo transdisciplinar e transcultural ” (Documento: Educação no Município de São Paulo – Uma Proposta para discussão/2005)

7.1. PLANOS DE TRABALHO DAS EQUIPES

Princípios gerais comuns entre as equipes: Qualidade: realizar as atribuições do cargo com comprometimento, organização, fundamentação e planejamento, buscando sempre a excelência. Trabalho em equipe: desenvolver o trabalho na unidade escolar de maneira cooperativa entre as equipes e os pares, compartilhando objetivos e trocando conhecimentos para a efetiva realização das metas. Ética: desenvolver as atividades profissionais, observando questões relacionadas à justiça e a ética nas relações de trabalho, mantendo um ambiente de respeito, liberdade de expressão, acolhimento e colaboração.

54

7.2.PLANO DE TRABALHO DA DIRETORA "Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo". Paulo Freire

A função de Diretor de Escola deve ser entendida como a do gestor responsável pela coordenação do funcionamento geral da escola, de modo a assegurar as condições e recursos necessários ao pleno desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem, na perspectiva de favorecer o constante aprimoramento da proposta educativa e execução das ações e deliberações coletivas do Conselho de Escola, observadas as diretrizes da política educacional da Secretaria Municipal de Educação e a legislação em vigor. O

Diretor

da

EMEI

Parelheiros

pretende

por

meio

da

integração

Comunidade/Escola, propiciar uma gestão democrática, contando não só com a participação, mas com o compromisso dos diferentes segmentos. Além disso, pretendese trabalhar em consonância com a Gestão do CEU Parelheiros e ainda com todos os equipamentos que o compõe. A articulação do Projeto Pedagógico e a prática educativa será feira de forma integrada junto á Coordenação, bem como o acompanhamento das ações e implementação do Projeto Especial de Ação. O Plano de trabalho do Diretor da Escola esta em consonância com o estabelecimento no Regimento Escolar, bem como a Avaliação e Valorização continua das Ações individuais e coletivas da Comunidade/Escola, objetivando a melhoria da qualidade dos serviços prestados, o resgate da auto-estima e a re-significação do espaço escolar. Dessa maneira, são atribuições pontuadas pelo Regimento desta U.E: Art. 12º - São competências do Diretor de Escola, além de outras que lhe for cometida, respeitada a legislação pertinente: I - assegurar o cumprimento das disposições legais e das diretrizes da política educacional da Secretaria Municipal de Educação; II – submeter, à apreciação das instâncias superiores, a implantação de propostas curriculares diferenciadas; III – acompanhar e implementar os programas e projetos vinculados a outras esferas governamentais; 55

IV - garantir o acesso e a permanência do aluno na unidade educacional; V – garantir a adoção das medidas disciplinares previstas nas normas de convívio do regimento educacional e registradas no projeto político-pedagógico da unidade educacional; VI - aplicar as sanções aos alunos, quando for o caso; VII – assinar, juntamente com o Secretário de Escola, todos os documentos relativos à vida escolar dos alunos expedidos pela unidade educacional; VIII – conferir diplomas e certificados de conclusão de curso; IX – coordenar a utilização do espaço físico da unidade educacional, no que se refere: a) ao atendimento e acomodação da demanda, inclusive à criação e supressão de classes; b) aos turnos de funcionamento; c) à distribuição de classes por turno; X – encaminhar, na sua área de competência, os recursos e processos, bem como petições, representações ou ofícios dirigidos a qualquer autoridade e/ou remetê-los devidamente informados a quem de direito, observados os prazos legais, quando for o caso; XI – dar exercício a servidores nomeados, designados ou encaminhados para prestar serviços na unidade educacional; XII - controlar a frequência diária dos servidores, atestar a frequência mensal, bem como responder pelas folhas de frequência e pagamento do pessoal, nos termos da legislação; XIII – organizar a escala de férias, assegurando o pleno funcionamento da unidade educacional, nos termos da pertinente legislação; XIV – gerenciar e atestar a execução de prestação de serviços terceirizados, observadas as cláusulas contratuais; XV – apurar ou fazer apurar irregularidades de que venha a tomar conhecimento no âmbito da escola, comunicando e prestando informações a seu respeito ao Conselho de Escola e aos orgãos da Administração, se necessário; XVI – aplicar as penalidades aos servidores de acordo com as normas estatuárias; XVII - encaminhar mensalmente, ao Conselho de Escola, a prestação de contas sobre a aplicação dos recursos financeiros.

56

Art. 13º São atribuições do Diretor de Escola: I – coordenar a elaboração do projeto político-pedagógico, acompanhar e avaliar a sua execução em conjunto com a comunidade educativa e o Conselho de Escola/CEI/CIEJA, observadas as diretrizes da política educacional da Secretaria Municipal de Educação; II – elaborar o plano de trabalho da direção em conjunto com o Assistente de Diretor, indicando metas, formas de acompanhamento e avaliação dos resultados e impactos da gestão; III – participar, em conjunto com a equipe escolar, da definição, implantação e implementação das normas de convívio da unidade educacional; IV – favorecer a viabilização de projetos educacionais propostos pelos segmentos da unidade educacional ou pela comunidade local, à luz do projeto político-pedagógico; V – possibilitar a introdução das inovações tecnológicas nos procedimentos administrativos e pedagógicos da unidade educacional; VI – prover as condições necessárias para o atendimento aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação; VII – implementar a avaliação institucional da unidade educacional em face das diretrizes, prioridades e metas estabelecidas pela Secretaria Municipal de Educação; VIII – acompanhar, avaliar e promover a análise dos resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB e de quaisquer instrumentos avaliativos da aprendizagem dos alunos frente aos indicadores de aproveitamento escolar, estabelecendo conexões com a elaboração do projeto político pedagógico, plano de ensino e do plano de trabalho da direção da unidade educacional, com vistas ao constante aprimoramento da ação educativa; IX – buscar alternativas para a solução dos problemas pedagógicos e administrativos da unidade educacional; X – planejar estratégias que possibilitem a construção de relações de cooperação que favoreçam a formação de parcerias e que atendam às reivindicações da comunidade local, em consonância com os propósitos pedagógicos da unidade educacional; XI – promover a integração da unidade educacional com a comunidade, bem como programar atividades que favoreçam essa participação; XII – coordenar a gestão da unidade educacional, promovendo a efetiva participação da comunidade educativa na tomada de decisões, com vistas à melhoria da aprendizagem dos alunos e das condições necessárias para o trabalho do professor; XIII – promover a organização e funcionamento da unidade educacional, de forma a atender às demandas e aspectos pertinentes de ordem administrativa e pedagógica, de acordo com as determinações legais; 57

XIV – coordenar e acompanhar as atividades administrativas, relativas a: a) folha de frequência; b) fluxo de documentos de vida escolar; c) fluxo de matrículas e transferências de alunos; d) fluxo de documentos de vida funcional; e) fornecimento e atualização de dados e outros indicadores dos sistemas gerenciais, respondendo pela sua fidedignidade; f) comunicação às autoridades competentes e ao Conselho de Escola dos casos de doenças contagiosas e irregularidades graves ocorridas na unidade educacional; XV – diligenciar para que o prédio escolar e os bens patrimoniais da unidade educacional sejam mantidos e preservados: a) coordenando e orientando toda a equipe escolar quanto ao uso dos equipamentos e materiais de consumo, bem como a manutenção e conservação dos bens patrimoniais e realizando o seu inventário, anualmente ou quando solicitado pelos órgãos da Secretaria Municipal de Educação; b) adotando, com o Conselho de Escola, medidas que estimulem a comunidade a se corresponsabilizar pela preservação do prédio e dos equipamentos escolares, informando aos órgãos competentes as necessidades de reparos, reformas e ampliações; XVI – gerir os recursos humanos e financeiros recebidos pela unidade educacional juntamente com as instituições auxiliares constituídas em consonância com as determinações legais; XVII – delegar atribuições, quando se fizer necessário.

7.3.PLANO DO ASSISTENTE DE DIRETOR DE ESCOLA “Não há saber mais ou saber menos: há saberes diferente”. Paulo Freire

O trabalho do Assistente de Diretor de Escola será em parceria com a direção de escola, objetivando uma gestão coletiva de responsabilidade compartilhada. Art. 15º São atribuições do Assistente de Diretor de Escola: I – substituir o Diretor, em seus impedimentos legais, na forma definida em portaria específica; 58

II – responder pela gestão da escola, nas ausências do Diretor de Escola; III – atuar conjuntamente com o Diretor de Escola no desempenho de suas atribuições específicas. Art. 16º A substituição do Assistente de Diretor de Escola, nos seus impedimentos legais, observará o disposto em portaria específica, respeitada a forma de provimento do cargo.

7.4.PLANO DE TRABALHO COORDENADOR PEDAGÓGICO

"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina" Cora Coralina

A função do coordenador pedagógico é o de ser o agente integrador e articulador das ações pedagógicas e didáticas desenvolvidas na EMEI, de acordo com as Diretrizes da Política do Município de São Paulo e respeitadas a legislação em vigor. Dessa maneira, são atribuições pontuadas pelo regimento desta U.E: Art. 17º - O Coordenador Pedagógico é o responsável pela coordenação, articulação e acompanhamento dos programas, projetos e práticas pedagógicas desenvolvidas na unidade educacional, em consonância com as diretrizes da política educacional da Secretaria Municipal de Educação, respeitada a legislação em vigor. Parágrafo único. A função de Coordenador Pedagógico é exercida por titular do cargo correspondente, de provimento efetivo, na forma prevista em lei, observado o módulo fixado em portaria específica. Art. 18º - São atribuições do Coordenador Pedagógico: I – coordenar a elaboração, implementação e avaliação do projeto político-pedagógico da unidade educacional, visando a melhoria da qualidade de ensino, em consonância com as diretrizes educacionais do Município; II – elaborar o plano de trabalho da coordenação pedagógica, articulado com o plano da direção da escola, indicando metas, estratégias de formação, cronogramas de formação continuada e de encontros para o planejamento do acompanhamento e avaliação com os demais membros da Equipe Gestora; III – coordenar a elaboração, implementação e integração dos planos de trabalho dos professores e demais profissionais em atividades docentes, em consonância com o projeto político pedagógico e as diretrizes curriculares da Secretaria Municipal de Educação; 59

IV – assegurar a implementação e avaliação dos programas e projetos que favoreçam a inclusão dos educandos, em especial dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação; V – promover a análise dos resultados das avaliações internas e externas, estabelecendo conexões com a elaboração dos planos de trabalho dos docentes, da coordenação pedagógica e dos demais planos constituintes do projeto político-pedagógico; VI – analisar os dados referentes às dificuldades nos processos de ensino e aprendizagem, expressos em quaisquer instrumentos internos e externos à unidade educacional, garantindo a implementação de ações voltadas à sua superação; VII – identificar, em conjunto com a Equipe Docente, casos de alunos que apresentem dificuldades de aprendizagem e desenvolvimento e, por isso, necessitem de atendimento diferenciado, orientando os encaminhamentos pertinentes, inclusive no que se refere aos estudos de recuperação contínua e, se for o caso, paralela no ensino fundamental e médio; VIII – planejar ações que promovam o engajamento da Equipe Escolar na efetivação do trabalho coletivo, assegurando a integração dos profissionais que compõem a unidade educacional; IX– participar da elaboração de critérios de avaliação e acompanhamento das atividades pedagógicas desenvolvidas na unidade educacional; X - acompanhar e avaliar o processo de avaliação, nas diferentes atividades e componentes curriculares, bem como assegurar as condições para os registros do processo pedagógico; XI – participar, em conjunto com a comunidade educativa, da definição, implantação e implementação das normas de convívio da unidade educacional; XII – organizar e sistematizar, com a Equipe Docente, a comunicação de informações sobre o trabalho pedagógico, inclusive quanto à assiduidade e à necessidade de compensação de ausências dos alunos junto aos pais ou responsáveis; XIII – promover o acesso da equipe docente aos diferentes recursos pedagógicos e tecnológicos disponíveis na unidade educacional, garantindo a instrumentalização dos professores quanto à sua organização e uso; XIV – participar da elaboração, articulação e implementação de ações, integrando a unidade educacional à comunidade e aos equipamentos locais de apoio social; XV – promover e assegurar a implementação dos programas e projetos da Secretaria Municipal de Educação, por meio da formação dos professores, bem como a avaliação e acompanhamento da aprendizagem dos alunos, no que concerne aos avanços, dificuldades e necessidades de adequação; XVI – participar das diferentes instâncias de discussão para a tomada de decisão quanto à destinação de recursos materiais, humanos e financeiros, inclusive a verba do 60

Programa de Transferência de Recursos Financeiros - PTRF e do Programa Dinheiro Direto na Escola - PDDE da unidade educacional; XVII - participar dos diferentes momentos de avaliação dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, promovendo estudos de caso em conjunto com os professores e estabelecendo critérios para o encaminhamento de alunos com dificuldades de aprendizagem; XVIII – orientar, acompanhar e promover ações que integrem estagiários, cuidadores e outros profissionais no desenvolvimento das atividades curriculares; XIX – participar das atividades de formação continuada promovidas pelos órgãos regionais e centrais da Secretaria Municipal de Educação, com vistas ao constante aprimoramento da ação educativa. Art. 12. A substituição do Coordenador Pedagógico, nos seus eventuais impedimentos legais, observará o disposto em portaria específica, respeitado a forma de provimento do cargo.

7.5.PLANO DA EQUIPE DOCENTE

"O (a) educador (a) da Infância deve ter um papel fundamental como “observador participativo”, que intervém para oferecer, em cada circunstância, os recursos necessários à atividade infantil, de forma a desafiar, promover interações, despertar a curiosidade, mediar conflitos, garantir realizações, experimentos, tentativas, promover acesso à cultura, possibilitando que as crianças construam culturas infantis."(Orientação Normativa nº01/13 São Paulo: SME/DOT, 2014. p.15).

A relação entre os educadores e as crianças é fundamental para a construção dos conhecimentos a respeito de si e do outro, favorece as relações afetivas, de proteção e bem-estar das crianças, contribuindo para a formação de autoestima e autoimagem positivas. Segundo a Orientação Normativa os educadores devem ser conhecedores da importância de seu papel e da sua atuação nas relações com as crianças, com as famílias, com a comunidade educativa, devendo estar em consonância com os princípios da Pedagogia da Infância construída para e com as crianças e com suas famílias. Tais princípios como: a) Considerar a criança como principal protagonista da ação educativa; 61

b) A indissociabilidade do cuidar e do educar no fazer pedagógico; c) Considerar a criança como centro da atenção do Projeto Político Pedagógico; d) Possibilitar à criança o acesso aos bens culturais, construídos pela humanidade, considerando-as sujeito de direitos, portadora de história e construtora das culturas infantis; e) Reconhecer e valorizar a diversidade cultural das crianças e de suas famílias; f) Dar destaque ao brincar, a ludicidade e às expressões das crianças na prática pedagógica de construção de todas as dimensões humanas; g) Considerar a organização do espaço físico e tempo como um dos elementos fundamentais na construção dessa pedagogia; h) Efetivar propostas que promovam a autonomia e multiplicidade de experiências; i) Possibilitar a integração de diferentes idades entre os agrupamentos ou turmas; j) Ter a arte como fundamento na formação dos (os) profissionais da primeira etapa da Educação Básica; l) Estabelecer parcerias de participação com as famílias; m) Estender o “espaço educativo” para a rua ou bairro e a cidade; n) Buscar continuidade educativa da Educação Infantil na direção do Ensino Fundamental. De acordo com o Regimento Escolar as atribuições do docente são: Art. 19º - A ação docente deve ser entendida como processo planejado de intervenções diretas e contínuas entre a realidade do educando e o saber sistematizado, visando a apropriação e construção de conhecimentos e aquisição de habilidades pelos alunos, observadas as diretrizes da política educacional da Secretaria Municipal de Educação e demais dispositivos legais. Art. 20º - A docência será exercida por professores: I – titulares de cargos da Classe dos Docentes da carreira do Magistério Municipal; II – designados para outras funções docentes; III – nomeados para cargos de provimento em comissão do Quadro do Magistério Municipal, destinados à extinção na vacância nos termos da Lei nº 14.660, de 26 de dezembro de 2007.

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Art. 21º - São atribuições da Equipe Docente: I – participar da elaboração, implementação e avaliação do projeto político-pedagógico da unidade educacional, visando a melhoria da qualidade da educação, em consonância com as diretrizes educacionais da Secretaria Municipal de Educação; II - elaborar o plano de ensino da turma e do componente curricular, observadas as metas e objetivos propostos no projeto político-pedagógico e as diretrizes curriculares da Secretaria Municipal de Educação; III – zelar pela aprendizagem e frequência dos alunos; IV – considerar as informações obtidas na apuração do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB e de outros instrumentos avaliativos de aproveitamento escolar, bem como as metas de aprendizagem indicadas para a unidade educacional na elaboração do plano de ensino; V – planejar e ministrar aulas, registrando os objetivos, atividades e resultados do processo educativo, tendo em vista a efetiva aprendizagem de todos os alunos; VI – planejar e desenvolver, articuladamente com os demais profissionais, atividades pedagógicas compatíveis com os vários espaços de ensino e de aprendizagem existentes na unidade educacional; VII – articular as experiências dos alunos com o conhecimento sistematizado, valendose de princípios metodológicos, procedimentos didáticos e instrumentos que possibilitem o pleno aproveitamento das atividades desenvolvidas; VIII – discutir com os alunos e com os pais ou responsáveis as propostas de trabalho da unidade educacional, formas de acompanhamento da vida escolar e procedimentos adotados no processo de avaliação das crianças, jovens e adultos; IX - identificar, em conjunto com o Coordenador Pedagógico, alunos que apresentem necessidades de atendimento diferenciado, comprometendo-se com as atividades de recuperação contínua e paralela; X – adotar, em conjunto com o Coordenador Pedagógico, as medidas e encaminhamentos pertinentes ao atendimento dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação; XI - planejar e executar atividades de recuperação contínua, paralela e compensação de ausências, de forma a assegurar oportunidades de aprendizagem aos alunos; XII - adequar os procedimentos didáticos e pedagógicos que viabilizem a implementação da educação inclusiva e da educação de jovens e adultos; XIII – manter atualizado o registro das ações pedagógicas, tendo em vista a avaliação contínua do processo educativo;

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XIV – participar das atividades de formação continuada oferecidas para o seu aperfeiçoamento, bem como de cursos que possam contribuir para o seu crescimento e atualização profissional; XV – atuar na implementação dos programas e projetos da Secretaria Municipal de Educação, comprometendo-se com suas diretrizes, bem como com o alcance das metas de aprendizagem; XVI - participar das diferentes instâncias de tomada de decisão quanto à destinação de recursos materiais e financeiros da unidade educacional; XVII – participar da definição, implantação e implementação das normas de convívio da unidade educacional. Art. 22º - Caberá aos Profissionais de Educação docentes designados para exercer outras funções, além das atribuições descritas no artigo anterior, aquelas definidas em regulamento próprio. Enfim, o papel do educador (a) da infância é o de criar condições, organizar tempos e espaços, selecionar e organizar materiais de forma criativa, observar as crianças, avaliar processos construindo registros que historicizem o tempo vivido, apoiar as suas descobertas e projetos a fim de possibilitar a ampliação das experiências das crianças, sem que o foco esteja centrado nele e sim na ação e invenção dos meninos e das meninas.

7.6. PLANO DE TRABALHO DA EQUIPE AUXILIAR DE APOIO A AÇÃO EDUCATIVA As atividades da Equipe de Apoio à Educação se constituem no suporte necessário ao processo de ensino e devem ter como princípio o caráter educacional de suas ações, bem como estarão em consonância com o Regimento Escolar. Art. 28º- São atribuições do Agente Escolar: IV –

auxiliar no atendimento e organização dos alunos, nas áreas de circulação

interna/ externa, nos horários de entrada, recreio e saída; V–

prestar assistência aos alunos nas atividades desenvolvidas fora da sala de aula;

VI –

auxiliar no atendimento aos alunos com deficiência, transtornos globais do

desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação; VII – desempenhar atividades de portaria;

64

VIII– prestar atendimento ao público interno e externo, com habilidade no relacionamento pessoal e transmissão de informações; IX –

colaborar na manutenção da disciplina e participar, em conjunto com a Equipe

Escolar, da implementação das normas de convívio; X–

executar atividades correlatas atribuídas pela direção da Unidade Educacional.

7.6.1. ACOMPANHAMENTO NOS HORÁRIOS DE LANCHE

Conforme Portaria 4.506/07, artigo 11 Parágrafo 2º, e aprovação do Conselho de Escola, os 15 minutos de lanche serão acompanhados e orientados pela Equipe de Ação Educativa (agentes escolares e/ ou auxiliares técnicos de educação) A professora conduzirá seus alunos ao pátio, já higienizados (mãos lavadas e com papel toalha), auxiliando para servir e organizando a mesa com os seus alunos, após a organização estes farão os 15 minutos de lanche no refeitório. A equipe de apoio à Ação Educativa coordenará o momento de lanche dos alunos, incentivando-os a comer e desenvolver bons hábitos (mastigar bem os alimentos, mastigar de boca fechada, jogar os restos de comida e papéis nos locais adequados, acondicionar talheres e pratos em lugares demarcados, apreender a usar garfo e faca etc.). Após o término do lanche, os alunos ficarão aguardando o professor, com música e brincadeiras que não demandem esforço físico.

7.7. PLANO DE TRABALHO DOS ATEs Art. 30º- São atribuições do Auxiliar Técnico de Educação, quando no exercício de serviços de secretaria: I – executar atividades de natureza técnico-administrativa da secretaria da escola, com uso das tecnologias de comunicação e informação (TICs) e apoio de softwares da Prefeitura, em especial: a) receber, classificar, arquivar, instruir e encaminhar documentos ou expedientes de funcionários e de alunos da escola, garantindo sua atualização;

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b) controlar e registrar dados relativos à vida funcional dos servidores da escola e à vida escolar dos alunos; c) digitar documentos, expedientes e processos, inclusive os de natureza didáticopedagógica; II – executar atividades auxiliares de administração relativas ao recenseamento e da frequência dos alunos; III – fornecer dados e informações da organização escolar de acordo com cronograma estabelecido no Projeto Político Pedagógico da Unidade Educacional ou determinado pelos órgãos superiores; IV – responsabilizar-se pelas tarefas que lhe forem atribuídas pela direção da escola ou secretário de escola, respeitada a legislação; V–

atender ao público em geral, prestando informações e transmitindo avisos e

recados; VI –

prestar atendimento ao público interno e externo, com habilidade no

relacionamento pessoal e transmissão de informações; VII – executar atividades correlatas atribuídas pela direção da Unidade Educacional; VIII – realizar a alimentação, atualização e correção dos dados registrados e incluídos nos sistemas gerenciais informatizados da Prefeitura, observados os prazos estabelecidos; IX – colaborar para a manutenção da disciplina e participar, em conjunto com a equipe escolar, da implementação das normas de convívio. Art. 31º - São atribuições do Auxiliar Técnico de Educação, quando no exercício de atividades de Inspeção Escolar: I - dar atendimento e acompanhamento aos alunos nos horários de entrada, saída, recreio e em outros períodos em que não houver a assistência do professor; II - comunicar à direção da escola eventuais enfermidades ou acidentes ocorridos com os alunos, bem como outras ocorrências graves; III - participar de programas e projetos definidos no projeto político-pedagógico da unidade educacional que visem à prevenção de acidentes e de uso indevido de substâncias nocivas à saúde dos alunos; IV - auxiliar os professores quanto a providências de assistência diária aos alunos; V - colaborar no controle dos alunos quando da participação em atividades extra ou intra escolar de qualquer natureza; 66

VI - colaborar nos programas de recenseamento e controle de frequência diária dos alunos, inclusive para fins de fornecimento de alimentação escolar; VII - acompanhar os alunos à sua residência, quando necessário; VIII – prestar atendimento ao público interno e externo, com habilidade no relacionamento pessoal e transmissão de informações; IX – executar atividades correlatas atribuídas pela direção da unidade educacional; X – auxiliar no atendimento aos alunos com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação; XI – colaborar para a manutenção da disciplina e participar, em conjunto com a Equipe Escolar, da implementação das normas de convívio;

7.8. PLANO DE TRABALHO DA AVEs E ESTÁGIARIO DE PEDAGOGIA

A PORTARIA 2963/13 - SME Organiza o quadro de Auxiliares de Vida Escolar – AVEs e de Estagiários de Pedagogia, em apoio a Educação Inclusiva: a) o compromisso de promover a melhoria da qualidade da educação e da promoção efetiva da aprendizagem e desenvolvimento dos alunos; b) o compromisso permanente de diálogo com os educadores, alunos e suas famílias como princípio e fundamento da gestão democrática; c) a necessidade de assegurar aos alunos com quadros de Deficiência e Transtorno Global do Desenvolvimento – TGD a plena participação nas atividades desenvolvidas na Unidade Educacional em igualdade de condições com os demais alunos; d) a necessidade de se assegurar estagiários da área educacional que apoiem as ações desenvolvidas pelos educadores na sua prática cotidiana; Art 3º - Caberá ao Auxiliar de Vida Escolar – AVE: I - Realizar a recepção do aluno na escola, acompanhá-lo até a sala de aula e, ao término das atividades, conduzi-lo até o portão a escola, dentro do seu horário de trabalho. II - Auxiliar nas atividades de higiene, troca de vestuário e/ou fraldas/ absorventes, higiene bucal durante o período em que o aluno permanecer na escola, inclusive nas atividades extracurriculares e dias de reposição de aulas.

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III- Executar procedimentos, dentro das determinações legais, que não exijam a infraestrutura e materiais de ambiente hospitalar. IV - Utilizar luvas descartáveis para os procedimentos e descartá-las após o uso, em local adequado. V - Realizar sondagem vesical de alívio, desde que tenha recebido treinamento individualizado com profissional da área da saúde vinculado ao Projeto Rede. VI - Administrar medicamentos para o aluno, mediante a apresentação da cópia da receita médica e com a ciência da equipe gestora da escola. VII - Acompanhar o aluno no horário do intervalo, até o local apropriado para a alimentação, auxiliá-lo durante e após a refeição utilizando técnicas para auxiliar na mastigação e/ou deglutição, realizar sua higiene encaminhando-o, a seguir, à sala de aula. VIII - Dar assistência nas questões de mobilidade nos diferentes espaços educativos: transferência da cadeira de rodas para outros mobiliários e/ou espaços, cuidados quanto ao posicionamento adequado às condições do aluno, apoio na locomoção para os vários ambientes e/ou atividades escolares extracurriculares para aluno cadeirante e/ou com mobilidade reduzida. IX - Permanecer durante o período de aula do aluno, fora da sala, aguardando que seja solicitado para realizar suas funções, exceto no caso de haver solicitação do professor ou da equipe gestora, para acompanhar o aluno na sala de aula, durante o desenvolvimento das atividades escolares (exclusivamente no que se refere aos cuidados do aluno). X - Auxiliar e acompanhar o aluno com Transtorno Global do Desenvolvimento - TGD para que este se organize e participe efetivamente das atividades desenvolvidas pela Unidade Educacional, integrado ao seu grupo-classe. XI - Comunicar à direção da Unidade Educacional, em tempo hábil, a necessidade de aquisição de materiais para higiene do aluno. XII - Zelar pela higiene e manutenção dos materiais utilizados para alimentação e higiene do aluno. XIII - Zelar pelas condições adequadas para que não se coloque em risco a saúde e o bem estar do aluno. XIV - Reconhecer as situações que necessitem de intervenção externa ao âmbito escolar tais como: socorro médico, maus tratos, entre outros, que deverão seguir os procedimentos já previstos e realizados na Unidade Educacional, quando necessário. 68

XV – Preencher diariamente a Ficha de Rotina Diária, registrando todo o atendimento e ocorrências diárias para o acompanhamento do aluno. XVI - Arquivar o Relatório de Rotina Diária no prontuário do aluno atendido. XVII - Comunicar ao Supervisor Técnico e equipe gestora da Unidade Educacional, os problemas relacionados ao aluno. XVIII - Acionar o Supervisor Técnico e Coordenação do Projeto Rede sempre que ocorrerem situações atípicas. XIX - Receber do Supervisor Técnico as orientações pertinentes ao atendimento dos alunos. XX - Apoiar outros alunos, sem se desviar das funções pelas quais foi contratado, nos casos onde o aluno atendido pelo AVE, esteja ausente. XXI - Assinar o termo de sigilo, a fim de preservar as informações referentes ao aluno que recebe seus cuidados. Parágrafo Único – Cada Auxiliar de Vida Escolar - AVE deverá, observadas as características de cada Unidade Educacional, atender, em média, 04 (quatro) alunos por período.

Art. 4º - Caberá aos Estagiários de Pedagogia referidos no artigo 1º desta Portaria: I - Auxiliar o professor na preparação e realização das atividades em sala de aula; II - Auxiliar nas rotinas da classe; III- Dar assistência individual durante as atividades para aqueles alunos que evidenciarem maior necessidade de apoio; IV- Auxiliar pequenos grupos de alunos em atividades de recreação, roda da leitura, roda da conversa, dentre outras; V - Auxiliar pequenos grupos de alunos em situações mais formais de desenvolvimento de currículo, tais como: atividades de leitura, atividade de produção de texto, cálculo, sala de leitura, sala de informática; VI-Auxiliar pequenos grupos de alunos, planejando e organizando junto com o professor regente da classe comum, atividades específicas de determinada área de conhecimento. Parágrafo Único - As atividades realizadas pelos Estagiários devem ser orientadas e acompanhadas pelos Coordenadores Pedagógicos, pelo Professor da classe em que estiver atuando e pela equipe do Centro de Formação e Acompanhamento à Inclusão CEFAI. 69

Anexo VIII: CURRICULO PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE CAPELA DO SOCORRO

CEU EMEI PARELHEIROS

Rua José Pedro de Borba, nº 20 - Bairro: Parelheiros – SP .CEP: 04890-090- (011)5921-7131

Currículo para Educação Infantil Expectativas de Aprendizagem ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO PARA O ANO DE 2015 Turma: INFANTIL I Plano de trabalho: Anual Área de Conhecimento

Objetivos

 Proporcionar

Linguagem Oral e Escrita

situações para ampliação do universo discursivo das crianças, através do conhecimento da variedade de textos e de manifestações culturais que expressam modos e formas de ver o mundo, de viver e pensar.  Contribuir para desenvolver no aluno o prazer pela leitura e a compreensão da função social da escrita.  Escutar textos lidos, apreciando a leitura feita pelo professor.  Interessar-se por escrever palavras e textos, mesmo que de forma não convencional.

Conteúdo

 Identidade

(nome próprio enquanto objeto social).  Nome próprio.  Gêneros e portadores textuais.  Brincadeiras de roda e jogos simbólicos (poéticos, ritmados, rimados...)

Atividades

 Nome próprio:           

-História do nome próprio. -Identificação e reconhecimento da escrita convencional do nome próprio. Práticas de leitura (diversidade de gêneros textuais: instrucionais, jornalísticos, literários, etc.) Exibição de vídeos. Falar e escutar: -Roda de conversa -Roda de Comunicação Oral Diferentes portadores textuais: livros,revistas, gibis,folhetos, rótulos, embalagens, etc. Escrita espontânea e dirigida (professor como escriba) Alfabeto (em situações significativas: reconhecimento da letra inicial do nome próprio, ou do estudo sobre um animal...) Brincadeiras de faz de conta. Apresentação oral: poesia, parlenda, música, trava-língua. Dramatização, relatos de experiências vividas. Contar e recontar histórias. Reescrita de histórias (professor como escriba)

70

Área de Conhecimento

Escritores 1º Semestre

Linguagem Oral e Escrita

 Tatiana Belinky  Ana Maria Machado  Tema sobre Diversidade- Cultura Afro e Indígena.

Área de Conhecimento

Objetivos

Conteúdo

 Garantir oportunidades para que a  Grandeza e Medidas criança reconheça e valorize os  Espaço e Forma números, apropriando-se de  Números Naturais Matemática

Área de Conhecimento

Natureza e

conceitos de seriação, classificação, (quantidade) ordenação e agrupamentos a partir  Jogos de situações concretas.  Compreender noções espaciais como ferramentas necessárias no cotidiano.  Proporcionar diferentes momentos em que a criança adquira confiança na sua capacidade para lidar com novas situações matemáticas, utilizando seu conhecimento prévio.

Objetivo

Escritores 2º Semestre

Conteúdo

 Ruth Rocha  Mauricio de Souza  Tema sobre Diversidade- Cultura Afro e Indígena.

Atividades

 Contagem (no contexto do brincar)  Situações de utilização de números: telefone, número de sapato, número da   

   

casa, altura, peso e partes do corpo,etc.. Jogos (percurso, boliche, memória, encaixe,quebra-cabeça) Atividades de culinária (uso de diferentes unidades e recursos de medidas) Conceitos de : -Tempo (manhã, tarde e noite) -Temperatura/clima -Peso -Comprimento -Largura Formas geométricas: mosaico, tangram, origami, formas da natureza e objetos bi e tridimensionais Jogos de percepção espacial (dentro-fora, em cima-embaixo,etc) Atividade com registro de situações problemas (professor como escriba) Jogos matemáticos com e sem regras.

Atividades

 Propiciar condições para que a  Construção da identidade.  Temas que envolvam vivência: pais, avós, parentes, amigos, professores, etc.. criança construa suas hipóteses,  Festividades Culturais  Pesquisas variadas. formulando perguntas, buscando (cultura popular).  Identidade: realidade local, hábitos de higiene, alimentação, jogos, brincadeiras, 71

Sociedade

informações e confrontando idéias.  Observações e classificações oportunidades para sobre a natureza. despertar a curiosidade pelo  Seres vivos (plantas, mundo social e natural. animais e pessoas).  Fenômenos da natureza.  Cultura Afro e Indígena.

 Garantir

Área de Conhecimento

Artes

Objetivo

 Contribuir para que as  crianças valorizem  suas produções  artísticas e de outros.   Ampliar o  conhecimento de 

Conteúdo

Cores; Desenhos-linhas; Formas; Texturas; Dobraduras; Desenhos dirigidos e mundo e da cultura do livres; processo de produção  Releitura de obras de de diferentes arte; trabalhos artísticos.  Técnicas de pintura e manipulação de diferentes materiais.

Atividades

 Utilização de materiais diversos (lápis de cor, canetas, giz de cera, guache, copo plástico, sucata) e suporte de variados tamanhos,lixa, chão, areia, terra, argila e massa de modelar;

 Desenho a partir de observação de cena, objeto, pessoa, fatos da vida;  Criação de desenhos e outras expressões artísticas a partir do repertório da criança, utilizando diferentes técnicas de pintura, pontos, linhas, forma,cor, volume;

 Exploração e releitura das obras de arte verificando as possibilidades oferecidas por diferentes     

Área de Conhecimento Artes

materiais, observação, narração, descrição, interpretação de imagens e objetos, estabelecendo relação com experiências das crianças; Respeito às produções individuais e da arte em geral; Conhecimento da diversidade de produções artísticas: desenho, pinturas, esculturas, construções, fotografias, colagens, ilustrações, vídeo, expressão corporal e dança; Atividades variadas envolvendo desenho, pintura, recorte, colagem, dobradura, modelagem, construção e montagem. Exposição de trabalhos: apreciação das suas produções e das do outro por meio da observação e leitura de alguns dos elementos da linguagem plásticas; Mostra Cultural

Artistas 1º Semestre

 Portinari  Tarsila Amaral

brinquedos, músicas, etc.. Conhecimento do próprio corpo, cuidados com a saúde e higiene. Cultura Popular Brasileira- folclore; festas juninas entre outras. Profissões. Percepção através da observação e comparação do meio em que vivem e confecção de brinquedos e coisas de uso cotidiano.  Seres vivos: plantas e animais.

   

Artistas 2º Semestre

 Romero Brito  Ivan Cruz

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Área de Conhecimento

Corpo e Movimento

Objetivos

 Possibilitar a criança a  exploração da música  como forma de  expressão,interagindo 

Conteúdo

O fazer musical; Apreciação musical; Expressividade; Equilíbrio e com os outros e coordenação; ampliando seu  Lateralidade. conhecimento de mundo;  Proporcionar a escuta de obras musicais de diversos gêneros e culturas, de produção musical brasileira e de outros povos e países;  Oferecer oportunidades para que haja exploração de diferentes movimentos e apropriação progressiva da imagem global de seu corpo, ajustando suas habilidades motoras para utilização em jogos, brincadeiras, danças e outras situações.

Atividades

          

Rodas cantadas; Ampliação do repertório musical; Audição de vários gêneros musicais; Distinção entre barulho e música; Classificação dos sons quanto à altura; Imitação de sons, animais e outros; Sonorização de histórias, representar sonoramente um bater de porta, o trotar de cavalo, a água correndo, etc.. Percepção do silêncio; Sons do corpo; Interpretação de letras musicais, através de conversas e desenhos; Observação das partes do corpo e exploração de suas possibilidades de movimento: uso do espelho;

 Jogos de regras: amarelinha, caracol, pega-pega, e demais brincadeiras, jogos que envolvam correr, o subir, o descer, o arremessar, o dançar;

 Músicas com gestos;  Danças;  Brincadeiras de roda com movimentos variados: derreter como sorvete, voar como pássaro ou avião, etc..

 Resgate das brincadeiras infantis envolvendo interação e imitação: siga o mestre, seu lobo...

 Observação e reconhecimento dos sinais, batimento cardíaco, ritmo da respiração;  Atividades variadas com bola e corda, manipulação de materiais envolvendo habilidades como encaixar, empilhar, empurrar e arremessar;  Dramatizações variadas.

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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE CAPELA DO SOCORRO

CEU EMEI PARELHEIROS

Rua José Pedro de Borba, nº 20 - Bairro: Parelheiros – SP .CEP: 04890-090- (011)5921-7131

Currículo para Educação Infantil Expectativas de Aprendizagem ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO PARA O ANO DE 2015 Turma: INFANTIL II Plano de trabalho: Anual Área de Conhecimento

Objetivos

Conteúdo

Atividades

 Proporcionar situações para  Identidade (nome próprio  Nome próprio: Linguagem Oral e Escrita

ampliação do universo discursivo das crianças, através do conhecimento da variedade de textos e de manifestações culturais que expressam modos e formas de ver o mundo, de viver e pensar.  Contribuir para desenvolver no aluno o prazer pela leitura e a compreensão da função social da escrita.  Escutar textos lidos, apreciando a leitura feita

enquanto objeto social).

-História do nome próprio/ Identidade;

 Nome próprio.  Práticas de leitura (diversidade de gêneros textuais: instrucionais, jornalísticos,  Gêneros e portadores literários, etc.) textuais.  Falar e escutar:  Brincadeiras com as -Roda de conversa palavras;  Diferentes portadores textuais: livros,revistas, gibis,folhetos, rótulos, embalagens,  Conhecer narrativas etc. literárias e desenvolver  Escrita espontânea e dirigida (professor como escriba) comportamento leitor.  Alfabeto (em situações significativas: lúdico, parlendas, músicas e outros contextos;  Brincadeiras de faz de conta.  Apresentação oral: poesia, parlenda, música, trava-língua.  Dramatização, relatos de experiências vividas.

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 Contar e recontar histórias por meio de figuras/ Ilustração de histórias;/

pelo professor.

 Incentivar a apreciação e

Confeccionar livros;  Reescrita de histórias (professor como escriba);  Relatar suas histórias e fantasias, fatos do seu cotidiano; Dar recados;

escuta de textos lidos pelo professor e diversos gêneros literários;  Estimular a expressão oral.

Área de Conhecimento

Linguagem Oral e Escrita

Área de Conhecimento

   

Escritores 1º Semestre

Escritores 2º Semestre

 Tatiana Belinky  Ana Maria Machado  Tema sobre Diversidade- Cultura Afro e Indígena.

Objetivos

Conteúdo

 Garantir oportunidades para  Grandeza e Medidas que a criança reconheça e  Espaço e Forma valorize os números,  Números Naturais Matemática

Participar de brincadeiras cantadas; Atividades variadas: bingo, quebra-cabeça, jogo da memória, letras e listas. Registrar por meio de desenho as atividades. Trabalhar com rótulos;

apropriando-se de conceitos de (quantidade) seriação, classificação,  Jogos ordenação e agrupamentos a  Brincadeiras lúdicas partir de situações concretas e lúdicas.  Compreender noções espaciais como ferramentas necessárias no cotidiano.  Proporcionar diferentes momentos em que a criança adquira confiança na sua capacidade para lidar com novas situações matemáticas,

 Ruth Rocha  Mauricio de Souza  Tema sobre Diversidade- Cultura Afro e Indígena.

Atividades

     

    

Contagem (no contexto do brincar) Situações de utilização de números: telefone, número de sapato, número da casa, altura, peso e partes do corpo,etc.. Jogos (percurso, boliche, memória, encaixe,quebra-cabeça) Atividades de culinária (uso de diferentes unidades e recursos de medidas) Conceitos de : -Tempo (manhã, tarde e noite) -Temperatura/clima -Peso, Comprimento, Largura,Grande, Pequeno... Formas geométricas: mosaico, tangram, origami, formas da natureza e objetos bi e tridimensionais Jogos de percepção espacial (dentro-fora, em cima-embaixo,etc) Atividade com registro de situações problemas( professor como escriba) Brincadeiras e cantigas que incluam diferentes formas de contagem, sem registro. Uso do calendário.

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utilizando seu conhecimento prévio.

Área de Conhecimento Natureza e

Objetivo

 Propiciar condições para que a  Construção

Sociedade

    

Área de Conhecimento

Conteúdo

criança construa suas hipóteses, formulando perguntas, buscando informações e confrontando idéias. Garantir oportunidades para despertar a curiosidade pelo mundo social e natural. Estimular o uso consciente dos recursos da escola. Conhecimento de si, do outro e do ambiente. Promover o consumo sustentável da água. Incentivar a reciclagem

Objetivo

 Contribuir

para

     

da identidade. Festividades Culturais( cultura popular). Observações e classificações sobre a natureza. Seres vivos (plantas, animais e pessoas). Fenômenos da natureza. Cultura Afro e Indígena. Meio ambiente / água.

Conteúdo que

Atividades

as  Cores;

 Temas que envolvam vivência: pais, avós, parentes, amigos, professores, etc..

 Identidade: realidade local, hábitos de higiene, alimentação, jogos,      

brincadeiras, brinquedos, músicas, etc.. Conhecimento do próprio corpo, cuidados com a saúde e higiene. Cultura Popular Brasileira- lendas, música e jogos regionais. Reciclagem, confecção de brinquedos. Seres vivos. Diversidade Cultural. Regras de convivência/ Direito e deveres.

Atividades

 Utilização de materiais diversos (lápis de cor, canetas, giz de cera, guache, copo 76

Artes

crianças valorizem suas produções artísticas e de outros.  Ampliar o conhecimento de mundo e da cultura do processo de produção de diferentes trabalhos artísticos.

    

Desenhos-linhas; Formas; Texturas; Dobraduras; Desenhos dirigidos livres;  Releitura de obras arte;  Técnicas de pintura manipulação diferentes materiais.

  e



de e  de 

  

Área de Conhecimento Artes

Área de Conhecimento

Artistas 1º Semestre

 Tarsila do Amaral  Portinari

a criança a exploração da música como forma de expressão,interagindo com os outros e ampliando seu conhecimento de mundo;  Proporcionar a escuta de obras musicais de diversos gêneros e culturas, de produção musical brasileira e

Artistas 2º Semestre

 Ivan Cruz  Romero Brito

Objetivos

 Possibilitar

Corpo e Movimento

plástico, sucata) e suporte de variados tamanhos,lixa, chão, areia, terra, argila e massa de modelar, carvão. Desenho a partir de observação de cena, objeto, pessoa, fatos da vida; Criação de desenhos e outras expressões artísticas a partir do repertório da criança, utilizando diferentes técnicas de pintura, pontos, linhas, forma,cor, volume; Exploração e releitura das obras de arte verificando as possibilidades oferecidas por diferentes materiais, observação, narração, descrição, interpretação de imagens e objetos, estabelecendo relação com experiências das crianças; Respeito às produções individuais e da arte em geral; Conhecimento da diversidade de produções artísticas: desenho, pinturas, esculturas, construções, fotografias, colagens, ilustrações, vídeo, expressão corporal e dança; Atividades variadas envolvendo desenho, pintura, recorte, colagem, dobradura, modelagem, construção e montagem. Exposição de trabalhos: apreciação das suas produções e das do outro por meio da observação e leitura de alguns dos elementos da linguagem plásticas; Mostra Cultural.

Conteúdo

    

O fazer musical; Apreciação musical; Expressividade; Equilíbrio e coordenação; Lateralidade.

Atividades

      

Rodas cantadas; Ampliação do repertório musical; Audição de vários gêneros musicais; Distinção entre barulho e música; Classificação dos sons quanto à altura; Imitação de sons, animais e outros; Sonorização de histórias, representar sonoramente um bater de porta, o trotar de cavalo, a água correndo, etc..  Percepção do silêncio;  Sons do corpo;

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de outros povos e países;

 Oferecer oportunidades para que haja exploração de diferentes movimentos e apropriação progressiva da imagem global de seu corpo, ajustando suas habilidades motoras para utilização em jogos, brincadeiras, danças e outras situações.

 Interpretação de letras musicais, através de conversas e desenhos;  Observação das partes do corpo e exploração de suas possibilidades de movimento: uso do espelho;

 Jogos de regras: amarelinha, caracol, pega-pega, e demais brincadeiras, jogos que envolvam correr, o subir, o descer, o arremessar, o dançar;

 Músicas com gestos;  Danças;  Brincadeiras de roda com movimentos variados: derreter como sorvete, voar como pássaro ou avião, etc..

 Resgate das brincadeiras infantis envolvendo interação e imitação: siga o mestre, seu lobo...

 Observação e reconhecimento dos sinais, batimento cardíaco, ritmo da respiração;

 Atividades variadas com bola e corda, manipulação de materiais envolvendo habilidades como encaixar, empilhar, empurrar e arremessar;

 Dramatizações variadas.

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Avaliação A avaliação será contínua, registrando semestralmente em relatório descritivo as situações/ experiências vividas pelas crianças no dia a dia, enfatizando suas descobertas e aprendizagens.

METAS

Espera-se que 100% dos alunos da EMEI alcancem os objetivos previstos nas matrizes curriculares.

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Anexo IX: PROJETOS E AÇÕES 9.1. PROJETOS PROPOSTO PELA UNIDADE ESCOLAR PARA O ANO LETIVO 2015

De acordo com o Conselho de Escola, portarias vigentes e a realidade da U.E., pretende-se apresentar projetos para serem desenvolvidos dentro do PPP. A U.E. planeja realizar durante todo o ano letivo o Projeto “ O Resgate da Cultura da Infância”, o projeto se desdobrará em eixos e, ao final, a produção será apresentada a Comunidade Escolar em uma exposição. E o projeto de leitura em parceria com o Programa Quem lê sabe por que, que se realizará durante o ano letivo, e será apresentado na Mostra Cultural. São eixos do Projeto: 

Musica: durante o ano. Sequência didática de escuta ativa e confecção de instrumentos sonoros.



Meio Ambiente: durante o ano. Sequência didática sobre alimentação saudável, horta, importância da água, sustentabilidade e reciclagem.



E no decorrer do ano letivo serão acrescentados outros projetos se assim se fizer necessário

PROJETO ANUAL 2015 Tema: “O RESGATE DA CULTURA DA INFÂNCIA” Duração: 08 meses -MARÇO à OUTUBRO Áreas do Conhecimento: MÚSICA E MEIO AMBIENTE Turmas: INFANTIL I E INFANTIL II

JUSTIFICATIVA: A partir das avaliações da U.E., do Projeto Pedagógico, do PEA e de todas as ações realizadas em 2014, o coletivo desta U.E. concluiu dar continuidade ao projeto anual "O Resgate da Cultura da Infância", pois a Infância é um momento de descobertas essenciais para a construção do ser humano, considerando-a como sujeito de direitos e construtora da cultura infantil, reconhecendo e valorizando a diversidade cultural das

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crianças e de suas famílias, efetuando propostas que promovam autonomia e a multiplicidade de experiências. Valorizando o brincar na infância como forma de expressão e conhecimento do mundo que se constitui como a linguagem primordial das crianças, sendo por meio dela que experimentam, cria e aprende sobre a cultura na qual estão inseridas, modificando-a e produzindo as culturas infantis. Assim as crianças devem ter contato com o conhecimento construído historicamente e serem valorizadas também como produtoras e co-construtoras dos mesmos.

OBJETIVO GERAL: Promover o resgate da cultura da infância ampliando gradativamente o conhecimento e a interação com o brincar, propondo desafios que permitam o surgimento de diversas formas de pensar e de se expressar em um mesmo grupo favorecendo troca de idéias, conhecimentos e procedimentos entre todos envolvidos (criança, família e escola).

1º EIXO MÚSICA -MARÇO/OUTUBRO MUSICALIZAÇÃO OBJETIVO GERAL: Conforme o Decerto 54.792 de 27/01/2014 regulamenta a Lei 15.892 de 07/11/2013 e estabelece o ensino de Música na Rede Municipal de Ensino. A linguagem musical é um meio de expressão e forma de conhecimento acessível as crianças, inclusive aquelas que apresentem necessidades especiais. A música é excelente meio para o desenvolvimento da expressão, do equilíbrio, da autoestima , além de poderoso meio de interação social.

OBJETIVO GERAL Possibilitar o desenvolvimento da capacidade de escuta ativa, bem como a formação de seres humanos mais harmônicos e sensíveis para a arte musical.

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS  Aprender a reconhecer as qualidades sonoras de determinados objetos sonoros e instrumentos musicais;  Explorar diferentes maneiras de produzir sons com o próprio corpo;  Construir com a ajuda do professor, diferentes objetos sonoros e instrumentos musicais;  Aprende a reconhecer o som e saber o nome de alguns instrumentos musicais diversos, mesmo sem conhecê-las convencionalmente;  Aprender a explorar as possibilidades expressivas da própria voz.

DURAÇÃO Marco à Outubro

ESPAÇOS Unidade Escolar e seus arredores

TEMPO De acordo com o planejamento de cada sala. Indica-se 3 horas aulas semanais, equivale a 2 vezes por semana.

MATERIAIS Rádio, CDs, objetos do cotidiano (cotidiáfonos), instrumentos musicais formais entre outros.

ETAPAS  Roda de conversa sobre "O QUE É SOM?", "QUE PARTE DO CORPO USAMOS PARA PERCEBER OS SONS?", "ONDE OS SONS ESTÃO?", "É IMPORTANTE PERCEBER OS SONS?", "POR QUE?", etc..  Roda de conversa sobre a Escuta Ativa.  Realização da escuta ativa sem sair da sala (todos de olhos fechados, ouvirão os sons que estão na sala e os de fora dela. Depois de aproximadamente 1 minuto, todos abrirão os olhos e relatarão o que ouviram). 82

 Passeio sonoro: proposta de sair (em silêncio) para um passeio pela escola e seus arredores, observando e ouvindo os sons (essa atividade deve ocorrer 2 vezes por semana).  Roda de conversa sobre os sons percebidos no passeio sonoro( este é o momento para iniciar uma discussão sobre a poluição sonora).  Organizados em círculo (em pé ou sentados) exploração sonora a partir de objetosdispor no centro da roda diversos objetos, conversas sobre tais sons produzidos.  Em círculo os alunos observarão 2 grupos de objetos (madeira e alumínio- por exemplo), de acordo com as comandas irão manipular os objetos(um de cada vez) para observar os parâmetros do som de acordo com cada tipo de material.  Em círculo os alunos observarão 2 grupos de objetos (papelão e plástico- por exemplo), de acordo com as comandas irão manipular os objetos(um de cada vez) para observar os parâmetros do som de acordo com cada tipo de material.  Apresentação dos 4 grupos (madeira, alumínio, papelão e plástico) exploração dos parâmetros do som.  Escuta musical: a classe escutará 2 gêneros musicais distintos conversando sobre: -Quais instrumentos estão presentes? -Há vozes nas músicas? -Quais são os ritmos?  Escuta musical: a classe escutará uma musica (para preenchimento da FICHA MUSICAL- professora como escriba) . A escuta musical pode se tornar uma atividade permanente como 1 vez por semana.  Visita à sala de música do CEU observar alguns instrumentos musicais.  Organizar junto com as crianças coleta de materiais do cotidiano para a construção de instrumentos musicais.  Organização da oficina (na sala de aula) para a confecção dos instrumentos musicais a partir dos cotidiáfonos.  Exploração dos sons com os instrumentos construídos pelos alunos.

PRODUTO FINAL  Construção e manutenção do Parque Sonoro.

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2º EIXO MEIO AMBIENTE -MARÇO/OUTUBRO

JUSTIFICATIVA O projeto consiste em inserir atividades lúdicas e práticas de forma pedagógica no cotidiano escolar explorando a multiplicidade das formas de aprender. Segundo a Normativa na Educação Infantil as crianças têm direito ao lúdico, à imaginação, à criação, ao acolhimento, à curiosidade, à brincadeira, à democracia, à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à convivência e à interação com seus pares para a produção de culturas infantis e com os adultos. A horta da escola é um espaço apropriado para as crianças descobrirem os fundamentos básicos da comida, o contato com a terra e o cultivo de determinados vegetais e hortaliças permite aos alunos perceber as necessidades vitais do plantio, os cuidados que se deve ter o processo de crescimento e colheita desses alimentos. Além disso, na fase da degustação, as crianças são estimuladas a experimentar legumes e verduras que elas mesmas plantaram, contribuindo para uma alimentação saudável. “Sendo a escola o ambiente propício para o processo educativo, o professor é o

membro central da equipe de saúde escolar pois, além de ter maior contato com os alunos, está envolvido na realidade social e cultural de cada discente e possui uma similaridade comunicativa”. (Ministério da Educação, 2010). . OBJETIVO GERAL:  Desenvolver valores e atitudes que promovam a socialização, a integração do indivíduo com seu meio social e natural respeitando toda forma de vida na Terra.  Revitalizar a nossa horta despertando o interesse das crianças pela natureza, conscientizando-as sobre a importância de uma alimentação saudável e sem agrotóxicos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:  Valorizar atitudes relacionadas à saúde e ao bem estar individual e coletivo.  Estabelecer contato com a diversidade de alimentos podendo desenvolver ações sobre eles, reconhecendo sua importância para a saúde;  Estabelecer relações entre o valor nutritivo dos alimentos; 84

 Compreender a importância de uma alimentação equilibrada para saúde;  Desenvolver atitudes que favoreçam a preservação do meio ambiente e conscientização do uso dos recursos naturais e seu reaproveitamento.  Aproximar os alunos da natureza;  Incentivar atitudes conscientes da importância da água e seu uso;  Transmitir a aprendizagem de sala de aula para os familiares;

CONTEÚDOS  Alimentação saudável  Reciclagem/Sustentabilidade  Plantas  Animais  Água  Germinação PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS:  Roda de conversa  Culinária  Observação e registro  Visita ao Parque Linear (proximidades do CEU)  Confecção de murais  Confecção de brinquedos  Vídeo  Manter na escola uma área verde produtiva para que as crianças acompanhem o desenvolvimento das hortaliças e leguminosas;  Semeadura  Visita, cuidado e manutenção da horta  Textos informativos  Jogos diversos (quebra-cabeça, dominó...)  Leituras, músicas, vídeo referente a água.

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PROJETO " Livro vai, livro vem, eu leio e você também"

"O desenvolvimento das narrativas não é natural nas crianças, mas sim fruto da experiência socialmente construída, a partir do contato com a escuta e a produção de narrativas. Além de um vasto repertório de histórias, as crianças também podem desenvolver o que chamamos de comportamentos leitores." (Orientações Curriculares/ Expectativas e Orientações Didáticas, p85)

JUSTIFICATIVA

A Unidade Escolar "EMEI CEU PARELHEIROS" através do programa "QUEM LÊ, SABE POR QUÊ" estabeleceu o objetivo de formar mediadores de leitura capazes de promover a apropriação social da cultura, envolvendo os alunos, a interação escola e comunidade. Assim, é preciso preparar situações para que o encontro com a leitura possa ocorrer de forma criativa, rica e diversificada, estreitando laços entre o mundo imaginário e a vivência real da criança, incentivando o encantamento pelas histórias, à formação de leitores e proporcionando momentos de aproximação entre as crianças e seus familiares.

OBJETIVO Promover e fortalecer o gosto pela leitura, consolidando o processo de parceria com as famílias, possibilitando assim, o resgate de sentimentos e histórias familiares.

ETAPAS  Reunião formativa com as famílias;  Doação dos retalhos por parte das famílias;  Cada criança semanalmente levará o livro para casa, para ser lido juntamente com a família;  A família irá receber 1 kit de materiais para a criação do (registro) de um momento importante e feliz que vivenciaram juntos e/ou a releitura do livro;  Responderão um breve questionário sobre a atividade realizada e anotarão uma "receita da família;"

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 Montagem da colcha com as produções realizadas pela família;  Produção do livro de receitas da turma;  Realização de atividades culinárias;  Realização da Ciranda Literária mensalmente;  Contação de histórias explorando os diferentes espaços do CEU;  Empréstimo de livros à família com registro;  Exposição dos trabalhos e da colcha na Mostra Cultural;  A finalização do projeto será um convite para as vovós vir contar uma história para as crianças, o sorteio da colcha para as famílias e a realização de um lanche coletivo.

MATERIAIS  Tecido;  Pasta (tipo de maletinha);  Tintas e canetas para tecido;  Livro "A COLCHA DE RETALHOS"  Pincéis.

PRODUTO FINAL  Construção de uma colcha de retalhos, confeccionada pelas crianças em conjunto com seus familiares.  Livro com receitas da turma.  Exposição dos trabalhos e da colcha na Mostra Cultural.

CRONOGRAMA

Inicio: Março/2015 Término: Novembro/2015 Duração: Anual

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PROJETO: BRINQUEDOTECA

JUSTIFICATIVA O brincar é, para a criança, uma forma de descobrir o mundo, desenvolver capacidades como atenção, criatividade e imaginação, organizar emoções e iniciar os primeiros relacionamentos no meio de convivência, é sem dúvida, uma linguagem primordial da criança, favorecedora do seu desenvolvimento e de sua aprendizagem. Segundo a Orientação Normativa as crianças têm direito ao lúdico, à imaginação, à criação, ao acolhimento, à curiosidade, à brincadeira, à democracia, à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à convivência e à interação com seus pares para a produção de culturas infantis. A EMEI deve ser um espaço planejado e organizado para atender este aspecto primordial da criança que é a fantasia e a imaginação, é necessário oferecer materiais e brinquedos o mais variado possível, criar ambientes que estimulem as “brincadeiras de faz-de-conta” e ampliem as possibilidades de contato com a cultura, para que possam construir seu conhecimento e sua própria identidade enquanto criança. Desta forma, a presença da brinquedoteca na vida das crianças hoje tem um papel fundamental uma vez que vem proporcionar as crianças à aprendizagem, a aquisição de conhecimentos, aprendizagem de regras e atividades lúdicas despertando a criatividade, o raciocínio, o significado de ganhar e perder e o convívio com outras crianças no mesmo grupo e o desenvolvimento de habilidades de forma natural e agradável, onde se brinca e aprende fazendo. É importante ressaltar o aspecto pedagógico, a brinquedoteca torna-se um suporte, um apoio para o desenvolvimento das atividades pedagógicas, portanto, o professor tem um papel fundamental como agente promotor e incentivador das atividades lúdicas. As oficinas lúdicas também contribuem para o brincar comum rico espaço de criação, imaginação e fantasia, devendo ser desenvolvido na brinquedoteca.

OBJETIVO GERAL A brinquedoteca tem por objetivo constituir-se em mais um espaço que possibilita a concretização do jogo e da brincadeira de forma lúdica, contribuindo para o desenvolvimento, aprendizagem e interação das crianças.

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OBJETIVO ESPECÍFICO: -Valorização do brincar na infância; -Estimular a criatividade, a curiosidade, a imaginação; -Desenvolver o jogo simbólico; -Possibilitar momentos de interação livre entre as crianças; -Ampliar o repertório de brincadeiras infantis; -Participar de situações de socialização; -Propiciar estímulos por meio do brincar favorecendo o desenvolvimento das crianças com necessidades educacionais especiais.

CONTEÚDOS/ESTRARÉGIAS

- Participação em situações que integrem músicas, canções e movimentos corporais; -Atividades previstas na linha do tempo com as diferentes linguagens, valorizando o lúdico, as brincadeiras, a criatividade e a cultura infantil; -Apresentação e utilização de um ambiente rico em materiais (objetos, fantasias e jogos) e brinquedos variados; -Organização de tempos, espaços e atividades nas quais as crianças tenham a oportunidade de brincar num ambiente previamente planejado e estruturado de forma que favoreça suas experiências. -Elaboração de oficinas lúdicas.

AVALIAÇÃO A avaliação será realizada continuamente ao longo de todo do ano. Por meio das observações e registros realizados pelos professores, socializando e discutindo sobre os avanços e dificuldades das crianças nas diferentes propostas de brincadeiras .

PÚBLICO ALVO Todas as crianças da EMEI

PERÍODO Ao longo de todo o ano letivo.

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PROJETO: ATÊLIE DE ARTES JUSTIFICATIVA A arte se apresenta no cotidiano infantil na forma de expressão da realidade quando a criança rabisca ou desenha no papel, na areia, na terra, na água; neste momento, ela está utilizando a linguagem da arte para expressar-se. A arte na Educação infantil tem papel fundamental na construção de um indivíduo crítico, fornecendo-lhe experiências que o ajude a desenvolver valores, sentimentos, emoções, e que envolva a criança como um todo, auxiliando na parte cognitiva, participativa, artística, despertando a imaginação e a criatividade. No processo de aprendizagem em Artes Visuais, a criança exterioriza seu mundo interno, sua personalidade e seu modo de ver e de sentir as coisas. Ela traça um percurso de criação e construção individual que envolve escolhas, experiências pessoais, aprendizagens, relação com materiais e sentimentos. A criação é exclusividade das crianças, mas cabe ao professor alimentar esse percurso de forma intencional, oferecendo propostas e experiências variadas. OBJETIVO GERAL Propiciar o desenvolvimento da imaginação criadora, da expressão, da sensibilidade , percepção e das capacidades estéticas na ação de apreciar e conhecer as formas produzidas por ele e pelos colegas, pela natureza e nas diferentes culturas.

OBJETIVO ESPECÍFICO  Ampliar o conhecimento de mundo que possuem, manipulando diferentes objetos

e

materiais,

explorando

suas

características,

propriedades

e

possibilidades de manuseio, entrando em contato com formas diversas de expressões artísticas;  Utilizar diversos materiais gráficos e plásticos sobre diferentes superfícies para ampliar suas possibilidades de expressão e comunicação.  Produzir trabalhos de artes, utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da moldagem, da colagem, da construção, desenvolvendo o gosto, o cuidado e o respeito pelo processo de produção e criação. 90

 Interessar-se pelas próprias produções, pelas de outras crianças e pelas diversas obras artísticas (regionais, nacionais ou internacionais) com as quais entrem em contato, ampliando seu conhecimento do mundo e da cultura;

CONTEÚDOS/ESTRARÉGIAS

-Manipulação de diversos materiais como lápis, pinceis de diferentes texturas e espessuras, rolinhos de pintura ,brochas e carvão. Manipulação de diferentes meios como: tinta, água, areia, terra, argila.

-

-Manuseio de diferentes suportes gráficos, como: jornal, papel, papelão, parede, chão, caixas. Realização de experiências de transformações de tintas e massas, utilizando elementos

-

da natureza (folhas, sementes, etc.) com a ajuda do educador. Criação do fazer artístico a partir de desenhos, pinturas, colagem e modelagem a partir

-

da utilização de diferentes recursos.

AVALIAÇÃO A avaliação será realizada continuamente ao longo de todo do ano. Por meio das observações e registros realizados pelos professores.

PÚBLICO ALVO Todas as crianças da EMEI.

PERÍODO Ao longo de todo o ano letivo.

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AÇÃO PEDAGÓGICA DIVERSIDADE CULTURAL

JUSTIFICATIVA: Segundo a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece no âmbito de todo o currículo escolar conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros O Projeto Diversidade Cultural propõe uma discussão não só com os pequeninos, mas também com toda a escola sobre identidade cultural destes e as várias culturas existentes em nosso país no âmbito individual, social e coletivo, buscando desenvolver integralmente a criança em seus aspectos físico, psicológico, cognitivo e social, respeitando as diferenças individuas. Segundo os Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil “para que seja incorporada pelas crianças, a atitude de aceitação do outro em suas diferenças e particularidades precisa estar presente nos atos e atitudes dos adultos com quem convivem na instituição” (BRASIL, 1998, p.41).

OBJETIVO GERAL Abordar as diversidades culturais bem como suas particularidades, através do processo de conhecer, descobrir, interagir, crescer e apropriar-se de novos repertórios de forma prazerosa ,rica e envolvente.

OBJETIVOS: -Trabalhar a questão da diversidade diariamente em sala de aula; -Construir identidades raciais e de gênero positivas; -Estimular o respeito às diferenças; -Trabalhar com a Literatura Infantil; - Possibilitar a construção e valorização da cultura africana e a brasileira, buscando uma verdadeira identidade cultural; - Trabalhar a auto-estima no educando, para que este possa relacionar-se com os seus pares;

CONTEÚDOS/ESTRATÉGIA -Vídeos/ filmes -Brincadeiras 92

-Literatura infantil -Músicas

AVALIAÇÃO A avaliação será constante e continua, através da observação e interação entre as crianças e da participação das mesmas.

PÚBLICO ALVO Todas as crianças da EMEI.

PERÍODO Ao longo de todo o ano letivo.

AÇÃO PEDAGÓGICA UM NOVO OLHAR SOBRE A SEXUALIDADE INFANTIL

JUSTIFICATIVA De acordo com o Decreto nº 55.874 de 30/01/2015, institui o Programa TransCidadania, destinado à promoção da cidadania de travestis e transexuais, desenvolvimento de ações de enfrentamento ao preconceito, formação cidadã em direitos humanos e os órgãos e entidades da administração municipal direta e indireta devem respeitar e usar o nome social das pessoas travesti e transexuais, altera disposições dos Decretos nº 44.484, de 10 de março de 2004, e nº 40.232, de 2 de janeiro de 2001. O tema sexualidade e infância são assuntos que se relacionam, pois desde que o mundo é mundo, as crianças apresentam curiosidades sobre a questão da sexualidade. A aventura do descobrimento começa já nos primeiros meses de vida, quando o bebê experimenta o prazer de explorar o próprio corpo, e se acentua nos anos seguintes, quando sua atenção se volta para o corpo dos pais e de outras crianças. Quase cem anos depois de Sigmund Freud descrever pela primeira vez o desenvolvimento da sexualidade infantil, o comportamento exploratório das crianças pequenas continua produzindo uma legião de pais, mães e educadores desnorteados

93

diante das perguntas e cenas inesperadas, e aí, pouco importa que sejam experiências que eles mesmos já tiveram na infância. Sexualidade, para o adulto, tem caráter estritamente erótico e está ligada apenas a realização desses desejos. Essa ideia não é compatível com a imagem da inocência infantil, por isso muitos preferem ignorar. E está presente e se desenvolve na escola, por meio das relações entre professor e aluno e entre os próprios alunos. Isso fica claro no jeito de os alunos serem homens e mulheres, nas suas curiosidades e dúvidas, mas também, nas suas preocupações com a normalidade física, a autoestima e a aprendizagem. Diante disto, a partir das orientações contidas no livro de Orientação Sexual Infantil, elaborado pelos supervisores com a colaboração dos professores que contribuíram com suas experiências vivenciadas em sala de aula, percebe-se a necessidade de se trabalhar o referido tema. A orientação sexual não deve ser um momento pontual, na dinâmica escolar e sim um processo gradual sistematizado e planejado a partir das questões que surgem no cotidiano da EMEI, numa abordagem que compreende a troca de experiências, a reflexão das práticas pedagógicas, na perspectiva da construção da identidade, autonomia, emancipação e humanização da comunidade educativa e educadora.

OBJETIVOS •Conscientizar todos os envolvidos sobre a importância da sexualidade infantil no desenvolvimento intelectual da criança pequena. •Sensibilizar os funcionários da EMEI. •Esclarecer diferenças como educação sexual e orientação sexual. •Desfazer os tabus e as formas repressoras frente aos temas ligados à sexualidade infantil. •Respeitar as diferenças combatendo o preconceito.

CONTEÚDOS/ESTRATÉGIAS •Estudar, pesquisar e discutir temas nos horários de formação coletiva, bibliografias ligadas ao tema. •Conversar, orientar e conscientizar os pais e responsáveis pelas crianças sempre que necessário.

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• Trazer profissionais da área para dar palestras para professores, funcionários, famílias e comunidade envolvida.

PÚBLICO ALVO Professores, funcionários e famílias.

PERÍODO Sempre que o tema for abordado como pauta, mediante as necessidades que surgirem no decorrer das atividades e possíveis questionamentos das crianças, professores, funcionários ou famílias.

95

Anexo X 10. PLANO DE TRABALHO DA APM E CONSELHO DE ESCOLA

A Gestão da Unidade Escolar deve ser democrática, entendida como um processo que combina participação direta e representativa na organização, planejamento, execução e avaliação do Projeto Pedagógico. Compreendendo a tomada de decisão no âmbito da unidade Escolar, respeitando as competências exclusivas do Poder Público Municipal e os limites da legislação vigente. A gestão será feita de forma democrática e organizada, orientando pelos princípios de: a) Tomada de decisões de forma coletiva; b) Participação direta da população, equipe técnica, docentes e representantes de pais de alunos.

10.1. PLANO DE AÇÃO DA APM

A Associação de Pais e Mestres, respeitando a legislação vigente, se propõe a: I- Auxiliar a escola a atingir, seus objetivos educacionais, contribuindo para a construção do seu Projeto Pedagógico; II- Representar as aspirações da comunidade e dos pais de alunos, junto à escola. III- Mobilizar os recursos humanos, materiais e financeiros da Associação e aplicar verbas oriundas dos setores públicos ou privados para auxiliar a escola, provendo condições que propiciem; IV- Manter contatos com entidades públicas ou privadas, direta ou indiretamente relacionadas aos interesses da EMEI , recebendo, gerindo, aplicando e prestando contas dos recursos financeiros que lhe forem disponibilizados, observando a destinação apropriada e de acordo com a legislação em vigor; V- Colaborar, no âmbito de suas atuações, em atividades escolares, competições culturais, cívicas e desportivas. De acordo com o regimento escolar será: Art. 47º- A Associação de Pais e Mestres, instituição auxiliar de caráter privado, supervisionada e fiscalizada por órgãos competentes, tem por finalidade: I–

promover a integração entre todos os segmentos da unidade em busca da

melhoria da qualidade de ensino; 96

II –

articular a participação de pais, professores e educandos nas ações de natureza

educativa, cultural, comunitária, artística, assistencial, recreativa, desportiva, científica e outras; III –

estabelecer parcerias e gerir recursos advindos da própria comunidade, de órgãos

governamentais de diferentes esferas e entidades civis, de acordo com Projeto Político Pedagógico e pertinente legislação em vigor.

10.2. PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE ESCOLA

O Conselho de Escola é um colegiado de natureza consultiva e deliberativa, constituído pelo Diretor de Escola, membro nato, representantes eleitos das categorias de servidores em exercício nas Unidades Educacionais, dos pais e dos educandos nos termos da legislação em vigor, as diretrizes e metas da política educacional e demais diretrizes contidos neste Regimento. A ação do Conselho de Escola estará articulada com a ação dos profissionais da Unidade Educacional, preservada a especificidade de cada área de atuação. Art. 34º - A autonomia do Conselho de Escola se exercerá nos limites da legislação em vigor, no compromisso com a democratização da gestão escolar e nas oportunidades de acesso e permanência na escola pública de todos que a ela têm direito.

Da Constituição e das Atribuições Art. 35º - A constituição e representatividade do Conselho de Escola, parte integrante do Regimento Educacional, serão estabelecidas em função dos critérios conjugados entre a etapa e a modalidade de ensino, o número de classes/agrupamentos da Unidade Educacional e a proporcionalidade entre os membros dos diferentes segmentos da comunidade escolar, na forma definida em legislação específica. Art. 36º - Os membros dos diferentes segmentos elegerão seus representantes junto ao Conselho, titulares e suplentes. Art. 37º - Os membros eleitos, dentre os Profissionais da Educação, deverão obrigatoriamente encontrar-se em exercício na Unidade Educacional. Art. 38º - O mandato dos membros eleitos do Conselho será anual, observado o período de 30 (trinta) dias após o início do ano letivo, sendo permitida a reeleição.

97

Art. 39º - As atribuições do Conselho de Escola definem-se em função das condições reais das escolas da Rede Pública Municipal, da organização do próprio Conselho de CEI e das competências dos profissionais em exercício na Unidade Educacional. Art. 40º – São atribuições do Conselho Escola: I - discutir e adequar, no âmbito da unidade educacional, as diretrizes da política educacional estabelecida pela Secretaria Municipal de Educação e complementá-las naquilo que as especificidades locais exigirem; II - definir as diretrizes, prioridades e metas de ação da escola para cada período letivo, que deverão orientar a elaboração do Projeto Político- Pedagógico; III - elaborar e aprovar o Projeto Político-Pedagógico e acompanhar a sua execução; IV - participar da avaliação institucional da escola face às diretrizes, prioridades e metas estabelecidas; V - decidir quanto à organização e o funcionamento da escola, o atendimento à demanda e demais aspectos pertinentes, de acordo com as orientações fixadas pela Secretaria Municipal de Educação, particularmente: a) deliberar sobre o atendimento e acomodação da demanda, turnos de funcionamento, distribuição de séries e classes por turnos, utilização do espaço físico, considerando a demanda e a qualidade de ensino; b) garantir a ocupação ou cessão do prédio escolar, inclusive para outras atividades além das de ensino, fixando critérios para o uso e preservação de suas instalações, a serem registrados no Projeto Político-Pedagógico; VI - indicar ao Secretário Municipal de Educação, após processo de escolha, mediante critérios estabelecidos em regulamento, os nomes dos Profissionais de Educação para, ocupar, transitoriamente

ou

em

substituição,

cargos

da

Classe

dos Gestores

Educacionais da Carreira do Magistério Municipal, nos termos da Portaria específica; VII - analisar, aprovar e acompanhar projetos pedagógicos propostos pela equipe escolar ou pela comunidade escolar, para serem desenvolvidos na escola; VIII - arbitrar impasses de natureza administrativa e pedagógica, esgotadas as possibilidades de solução pela Equipe Escolar; IX - propor alternativas para solução de problemas de natureza pedagógica e administrativa, tanto aqueles detectados pelo próprio Conselho, como os que forem a ele encaminhados;

98

X - discutir e arbitrar critérios e procedimentos de avaliação relativos ao processo educativo e a atuação dos diferentes segmentos da comunidade escolar; XI - decidir procedimentos relativos à integração com as Instituições Auxiliares da escola, quando houver, e com outras Secretarias Municipais; XII - traçar normas disciplinares para o funcionamento da escola, dentro dos parâmetros da legislação em vigor; XIII- decidir procedimentos relativos à priorização de aplicação de verbas; XV – destituir, ou propor a destituição, conforme o caso, dos profissionais referidos nos incisos VI e XV deste artigo, com um quórum mínimo de metade dos seus membros e por maioria simples, nos termos da pertinente legislação.

Do Funcionamento Art. 41º - O Conselho de Escola é um centro permanente de debate, de articulação entre os vários segmentos da escola, tendo em vista o atendimento das necessidades comuns e a solução dos conflitos que possam interferir no funcionamento da Unidade Educacional e nas ocorrências de caráter administrativo e/ou pedagógico. Art. 42º - A critério do próprio Conselho de Escola, e a fim de imprimir maior celeridade ao seu funcionamento, poderão ser constituídos grupos ou comissões de trabalho, específicos. Art. 43º - As reuniões do Conselho de Escola poderão ser ordinárias e extraordinárias, na forma a ser definida em regulamento. Art. 44º - Uma vez constituído, o Conselho de Escola poderá definir normas regimentais complementares que assegurem o seu funcionamento, tais como:

a) eleição do Presidente e do Vice-Presidente; b) processo eletivo dos representantes, titulares e suplentes; c) elaboração do regimento interno; d) organização dos registros das reuniões; e) avaliação do funcionamento do Conselho de Escola.

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Anexo XI 11. ATIVIDADES EXTRACLASSES Serão realizados eventos extraclasse, objetivando a integração Comunidade/ Escola, ressignificação do espaço escolar, a valorização da cultura popular, o resgate de auto-estima e a construção do saber através da interação e ludicidade: 

Festa Junina 13/06 : Participação dos pais, alunos e comunidade.



Dia da Família: 09/05;05/12 : Oficinas, palestras e atividades lúdicas com os alunos e as famílias.



Passeio: de acordo com as necessidades dos Projetos(teatro, visita ao aquário).



Semana da criança de 05/10 à 09/10 : Brincadeiras e atividades diferenciadas; fechamento com oficinas e atividades lúdicas entre crianças e famílias;



Mostra Cultural: 05/12



Festa de Papai Noel dia 10/12 : participação de todos os alunos.

11.1. NECESSIDADES DA ESCOLA

Recursos Humanos: A escola necessita de professores eventuais (módulo) e AVEs para atendimento especializado aos alunos portadores de NEEs.

Pedagógico: 

Formação continuada de todos os profissionais;



Redução do número de alunos por classe (máximo 30 crianças)



Discussão ampliada com a Escola e com a Rede, do currículo de Educação Infantil



Apoio a escola para inclusão das crianças com necessidades especiais, através de pleno atendimento nas unidades básicas de saúde e CEFAI com profissionais da área (psicólogos, terapeutas, fonoaudiólogos, pediatras, etc.)



Atendimentos suplementares em entidades Conveniadas para desenvolvimento de Ações e Atividades especificam as necessidades especiais educacionais das crianças.



Formação continuada dos estagiários e Aves no auxilio com os alunos com NEEs. 100



CONSIDERAÇÕES FINAIS

Graças à construção de um trabalho planejado, ao compromisso de toda a equipe docente, quadro de apoio e equipe gestora, somando-se a gradual aquisição de recursos materiais e equipamentos, a manutenção dos bens patrimoniais e a estabilização dos recursos humanos, paulatinamente com dedicação de toda a comunidade escolar muitas foram às conquistas da EMEI CEU PARELHEIROS desde o início de seu funcionamento. Para 2015 temos a convicção que as metas já conquistadas serão mantidas e as novas alcançadas. Dessa maneira a EMEI continuará a ser construído e partilhado por todos nós como, (...) um oásis, um lugar onde se torna criança, onde não se trabalha, onde se pode crescer, sem deixar de ser criança, onde se descobre e se conhece o mundo através do brincar, das relações mais variadas com o ambiente, com os objetos e as pessoas, principalmente entre elas: as crianças. (FARIA , 2003)

__________________________ Coordenadora Pedagógica

_________________________ Diretora da Escola

__________________________ Supervisora Escola

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39 - PPP - EMEI - CEU PARELHEIROS

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