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RECONHECIMENTO DE SITUAÇÕES DE RISCO E INTERVENÇÕES 1
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RECÉM NASCIDO: DO NASCIMENTO AO 28º DIA DE VIDA. LACTENTE: DO 29º ATÉ COMPLETAR 01 ANO. 1ª INFÂNCIA: DO 1º ANO ATÉ A FASE ESCOLAR. 2ª INFÂNCIA: VAI ATÉ A PUBERDADE. PUBERDADE: CORRESPONDE AO INÍCIO DA ADOLESCÊNCIA.
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PRÉ TERMO: NASCIDOS VIVOS, 24ª A 36ª SEMANAS E 6 DIAS,
ANTES DA 37ª SEMANA.
TERMO: NASCIDOS VIVOS ENTRE 37ª E 41ª SEMANA E 6 DIAS
ANTES DA GESTAÇÃO.
PÓS TERMO: NASCIDOS VIVOS A PARTIR DA 42ª SEMANAS OU
MAIS.
NATIVIVO (NASCIDO VIVO): QUANDO OCORRE A EXPULSÃO OU
EXTRAÇÃO COMPLETA.
NATINORTO: AQUELE QUE MORREU AINDA NO ÚTERO MATERNO,
OU DURANTE O PARTO.
ÓBITO FETAL: DENOMINADO MORTE FETAL DENTRO DO UTERO
MATERNO, ANTES DO SEU NASCIMENTO.
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Situações de Risco
Intervenção Primária
Parto Prematuro
Intubação, expansão torácica
Mecônio espesso
Aspiração Endotraqueal
Hemorragias fetal ou placentária agudas
Expansão Volumétrica
Uso de Narcóticos durante o trabalho de parto
Administração de Naloxona
Hidropsia fetal
Intubação, paracentese ou toracocentese
Poliidramnios: obstrução gastrointestinal
Aspiração nasogástrica
Oligoidramnios: hipoplasia pulmonar
Intubação, expansão pulmonar
Infecção Materna
Administração de antibióticos
Diabete Materno
Administração precoce de glicose 5
1º TAMANHO/FORMA < MASSA CORPÓREA; MENOS TECIDO ADIPOSO; > PROXIMIDADE ENTRE OS ÓRGÃOS;
2º ESQUELETO CALCIFICAÇÃO IMCOMPLETA + FLEXÍVEL; LESÕES DE ÓRGÃOS INTERNOS SEM FRATURAS DOS OSSO; RARAS AS FRATURAS DE ARCOS COSTAIS = TRANSF. ↑ ENERGIA; 3º ESTADO PSICOLÓGICO INSTABILIDADE EMOCIONAL; CAPACIDADE LIMITADA DE INTERAGIR; DIFICULDADE PARA OBTER HISTÓRICO; DIFICULDADE NA REALIZAÇÃO DO EXAME FÍSICO;
4º EFEITOS A LONGO PRAZO PREOCUPAÇÃO COM OS EFEITOS DAS LESÕES, PODEM PROVOCAR NO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA; SEQUELAS FUNCIONAIS; EFEITOS FISIOLÓGICOS E PSICOLÓGICOS; 60% DAS CRIANÇAS QUE SOFREM TRAUMA GRAVE DESENVOLVEM ALTERAÇÕES DE PERSONALIDADE 1 ANO APÓS; AFETA ESTRUTURA FAMILIAR;
Equipamento Necessário Índice de Apgar Técnicas
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Mínimo
Fonte de Calor Radiante Estetoscópio Fonte de Oxigênio com aquecedor e umidificador Fonte de vácuo, cateter de sucção, aspiradores de mecônio Sondas Nasogástricas Material para ventilação com balão e máscara Laringoscópio (suporte, lâminas e pilhas) Tubos endotraqueais (2,0 – 2,5 – 3,0 – 3,5 – 4,0) Soluções IV (glicose 10%, SF, Ringer Lactato) 9
Mínimo Medicamentos Adrenalina (Solução 1:10.000) Amildarona (0,5 mg/Kg – dose máxima 300 mg) Naloxona (0,4 ou 1,0 mg/mL) Bicarbonato de Sódio (0,5 mEq/mL) Lidocaína (1 mg + 9 ml AD) Expansores do plasma Albumina 5% Sangue Total O – Relógio Seringas, agulhas hipodérmicas e frascos para coleta
de amostras sangüíneas Material para cateterização umbilical Disponibilidade para realizar gasometria Cobertores aquecidos
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Adicional Manômetro de pressão para ser utilizado durante ventilação Misturador de Oxigênio Equipamento para monitorização de FC e valores
gasométricos Monitor de tensão ou saturação de oxigênio transcutâneo Possibilidade de obter resultados de gasometria arterial imediatamente Câmera Bolsas plásticas para microprematuros Ar Umidificado 11
- Virgínia Apgar (1909 – 1974) - 1º e 5º minutos - 10º e 20º se necessário - Quanto esforço respiratório foi necessário após o nascimento - Resposta do Neonato a este esforço - 5 itens:
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CRITÉRIOS
PONTOS 0
1
2
Freqüência cardíaca
Ausente
100/minuto
Respiração
Ausente
Fraca, irregular
Forte/Choro
Tônus muscular
Flácido
Flexão de pernas e braços
Movimento ativo/Boa flexão
Cor
Cianótico/Páli do
Cianose de extremidades
Rosado
Irritabilidade Reflexa
Ausente
Algum movimento
Espirros/Choro
APGAR 1º MINUTO
5º MINUTO
SIGNIFICADO
60 bpm RN sem FC (Apgar 0) sem resposta à ventilação e
massagem Natimorto
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OBJETIVO É MANTER SUAS FUNÇÕES VITAIS. 51
TÉCNICA POSIÇÃO DAS MÃOS = 2 DEDOS ACIMA DO APÊNDICE XIFÓIDE
(UTILIZAR O DEDO EXTERNO) UTILIZAR REGIÃO HIPOTENAR DA MÃO OU OS DEDOS PROFUNDIDADE DE 5 CM EM CRIANÇA (BEBÊ 4 CM) UTILIZAR TÁBUA NO TÓRAX POSTERIOR (CAMA DE HOSPITAL) ÂNGULO DE 90 NÃO DOBRAR OS COTOVELOS NºDE COMPRESSÕES: MÍNIMO 100/MIN. (3:2), SE 2 SOCORRISTA É 15:2 TEMPO: 2 MINUTOS DE COMPRESSÕES A CADA 2 MIN REAVALIAR
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5 TAPAS (COSTAS) 5 COMP. TORAX
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SINCRONIZADO = A CADA 6 SEG VENTILAÇÃO 57
CÇA = V1
V6 BEBÊ = ANTERO POSTERIOR
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FIBRILAÇÃO VENTRICULAR
TAQUICARDIA VENTRICULAR SEM PULSO
ADULTO = PEDIATRICO
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CUIDADOS CARGA PARA DESFIBRILAÇÃO TAMANHO DAS PÁS USO DO GEL CONDUTOR LOCALIZAÇÃO DAS PÁS PARA DESFIBRILAÇÃO COMUNICAR A EQUIPE TIRAR OBJETOS METÁLICOS CONHECIMENTO DO EQUIPAMENTO
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A
– VIAS AÉREAS
SOLICITAR O MATERIAL DE INTUBAÇÃO REALIZAR INTUBAÇÃO CHECAR O TUBO TRAQUEAL INSTALAR CAPNOGRAFIA MUDAR A RELAÇÃO VENTILAÇÃO/ COMPRESSÃO
(1 VENTILAÇÃO A CADA 6 A 8 SEGUNDOS) 62
B
– VENTILAÇÃO
CONECTAR O AMBÚ NA FONTE DE OXIGÊNIO AVALIAR O NUMERO DE VENTILAÇÃO/ MINUTO AVALIAR A EXPANSÃO TARÁCICA AVALIAR CAPNOGRAFIA
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C - CIRCULAÇÃO PUNCIONAR AVP E VERIFICAR PERMEABEALIDADE AVALIAR QUALIDADE DAS COMPRESSÕES (CAPNOGRAFIA)
TROCAR FUNÇÕES SOLICITAR DROGA PARA O PRÓXIMO CICLO
REALIZAR ADMINISTRAÇÃO DE DROGA DESFIBRILAR 64
Hipovolemia
Tensão do tórax (por pneumotórax)
Hipóxia
Tamponamento Cardíaco
Hidrogênio (Acidose)
Toxinas
Hipo/Hipercalemia
Trombose Pulmonar
Hipotermia
Trombose Coronária
HIPOGLICEMIA ADULTO X CRIANÇA 65
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA EPINEFRINA – 00,1 MG/Kg (0,1 ML/Kg DA CONCENTRAÇÃO
PADRÃO 1:10) IV/IO A CAD 3 A 5 MIN. AMIODARONA – 5 MG/Kg IV/IO POR BOLUS (MÁX. 300Mg)
PODE SER REPETIDO ATÉ 2 VEZES.
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