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ALVENARIA EXECUÇÃO
ALVENARIA CONDIÇÕES DE
INÍCIO
Vigas baldrames impermeabilizadas e niveladas, e o terreno, reaterrado e nivelado. Laje estar livre, desimpedida e apta a receber cargas Eixos de referência devidamente demarcados Faces dos pilares e vigas chapiscados a 3 dias
ALVENARIA FERRAMENTAS
ALVENARIA FERRAMENTAS
ALVENARIA FERRAMENTAS Masseiras e misturador de argamassa
ALVENARIA FERRAMENTAS
Carrinhos de transporte adequados
ALVENARIA FERRAMENTAS
Pallet para grua
ALVENARIA FERRAMENTAS
Andaimes
ALVENARIA FERRAMENTAS Escantilhões • Ajuste do prumo em duas direções • Definição do nível das fiadas de assentamento • Execução de arestas livres
PRODUÇÃO DA
Produção no canteiro de obras
ARGAMASSA
Uso de argamassas industrializadas
PRODUÇÃO DA
ARGAMASSA
NO CANTEIRO DE
OBRAS
Qualidade variável Menor custo Controle difícil
PRODUÇÃO DA
ARGAMASSA
ARGAMASSAS INDUSTRIALIZADAS Melhor qualidade Maior custo Maior homogeneidade Possibilita transporte por mangueiras e aplicação por projeção
Mangueiras de transporte Projeção
Misturador
PRODUÇÃO DA
ARGAMASSA
ARGAMASSAS INDUSTRIALIZADAS
Processo de produção de argamassa prémisturada à seco armazenada em silo (Sistema Matrix)
PRODUÇÃO DA
ARGAMASSA
SISTEMA MATRIX 1- Transporte dos silos 2- Estocagem do produto na obra 3- Transporte pneumático do silo até a unidade de mistura 4- Unidade de mistura no local de aplicação 5- Transporte a granel da argamassa seca
PRODUÇÃO DA
Produção centralizada na obra
ARGAMASSA
Produção no pavimento
PRODUÇÃO DA ARGAMASSA CENTRALIZADA NA OBRA Central com betoneira Mistura mais homogênea Mais uniformidade Melhor controle Necessidade de transporte p/ distribuição
PRODUÇÃO DA
ARGAMASSA
CENTRALIZADA NA
OBRA
PRODUÇÃO DA
ARGAMASSA
NO PAVIMENTO Produção descentralizada Mistura com enchada
Mistura deficiente? Menos controle Produção ao lado dos pontos de aplicação
PRODUÇÃO DA
ARGAMASSA
Misturador de argamassa
PROJETO ARQUITETÔNICO ESPESSURAS DAS
PAREDES
½ tijolo ou ½ vez 1 tijolo ou uma vez
Meia vez ou em pé
Uma vez ou deitado
PROJETO ARQUITETÔNICO ESPESSURAS DAS
PAREDES
PROJETO ARQUITETÔNICO ESPESSURAS DAS
PAREDES
Parede de um tijolo
Parede de um tijolo e meio
PROJETO ARQUITETÔNICO ESPESSURAS DAS
PAREDES
Paredes duplas com isolante térmico
Poliestireno expandido
LEVANTAMENTO DA
ALVENARIA
O serviço sempre é iniciado pelos cantos
LEVANTAMENTO DA
ALVENARIA
Detalhes de Amarração Intertravamento dos tijolos entre paredes Também deveriam constar em projeto
LEVANTAMENTO DA
ALVENARIA
PRINCIPAIS ETAPAS Desobstrução, limpeza e lavagem do pavimento
Preparo da estrutura de concreto (“chapiscamento”) Demarcação
Reforços metálicos Elevação das paredes Serviços complementares
LEVANTAMENTO DA
ALVENARIA
PRINCIPAIS ETAPAS Desobstrução, limpeza e lavagem do pavimento
Preparo da estrutura de concreto (“chapiscamento”) Demarcação
Reforços metálicos Elevação das paredes Serviços complementares
LEVANTAMENTO DA
ALVENARIA
PRINCIPAIS ETAPAS Desobstrução, limpeza e lavagem do pavimento
Preparo da estrutura de concreto (“chapiscamento”) Demarcação
Reforços metálicos Elevação das paredes Serviços complementares
CHAPISCAMENTO DOS PILARES,
VIGAS E LAJES EM CONTATO COM A ALVENARIA
Melhorar a aderência da interface parede/pilar Tradicional (com colher de pedreiro)
CHAPISCAMENTO DOS PILARES,
VIGAS E LAJES EM CONTATO COM A ALVENARIA
Argamassa industrializada (com desempenadeira dentada)
CHAPISCAMENTO DOS PILARES,
VIGAS E LAJES EM CONTATO COM A ALVENARIA
Chapisco rolado (com rolo de espuma)
LEVANTAMENTO DA
ALVENARIA
PRINCIPAIS ETAPAS Desobstrução, limpeza e lavagem do pavimento Preparo da estrutura de concreto (“chapiscamento”) Demarcação Reforços metálicos Elevação das paredes
Serviços complementares
DEMARCAÇÃO Definição da referência de nível (bloco-zero) Materialização dos eixos de referência Posicionamento dos blocos de extremidade Execução da primeira fiada Fixação dos escantilhões
DEMARCAÇÃO
Fazer a locação das paredes no plano horizontal e vertical Muitos pedreiros deixam de fazer este planejamento das fiadas, dizendo: “... depois eu acerto na massa ...”, mas isto é um engano e leva a desperdícios.
DEMARCAÇÃO
O correto é prever quantas fiadas serão necessárias para alcançar a altura próxima ao respaldo das paredes evitando recortes no final destas.
DEMARCAÇÃO
O levantamento da parede de modo desordenado, além de dar muito mais trabalho no acabamento, piora o aspecto e pode diminuir a resistência.
DEMARCAÇÃO Materialização dos eixos de referência
DEMARCAÇÃO Definição da referência de nível (bloco-zero)
DEMARCAÇÃO Posicionamento dos blocos de extremidade
Camada de argamassa para acertar o nível
DEMARCAÇÃO Execução da primeira fiada
LEVANTAMENTO DA
ALVENARIA
PRINCIPAIS ETAPAS Desobstrução, limpeza e lavagem do pavimento
Preparo da estrutura de concreto (“chapiscamento”) Marcação
Reforços metálicos Elevação Serviços complementares
REFORÇOS METÁLICOS Fixação em elementos estruturais verticais
REFORÇOS METÁLICOS Fixação nas laterais
REFORÇOS METÁLICOS
Tela é dobrada a cada duas fiadas • 10 cm para cima (junto ao pilar) • 40 cm embutida na junta horizontal (entre os blocos)
REFORÇOS METÁLICOS
LEVANTAMENTO DA
ALVENARIA
PRINCIPAIS ETAPAS Desobstrução, limpeza e lavagem do pavimento
Preparo da estrutura de concreto (“chapiscamento”) Demarcação
Reforços metálicos Elevação das paredes Serviços complementares
ELEVAÇÃO DAS
PAREDES
Uso da colher de pedreiro Mais facilmente adaptável à mão-de-obra Utilizada para colocar a argamassa e cortar os tijolos cerâmicos
ELEVAÇÃO DAS
PAREDES
Uso da colher de pedreiro
Colocação de a argamassa Cortando o tijolo
ELEVAÇÃO DAS
PAREDES
Uso de bisnaga • Dificuldade inicial de implantação • Necessidade de argamassa adequada • Maior regularidade na definição da espessura • Maior produtividade potencial
ELEVAÇÃO DAS
PAREDES
Elevação com o uso de bisnaga
ELEVAÇÃO DAS
PAREDES
Uso de desempenadeiras tipo palheta • Formam cordões de forma não contínua • Espessura menos regular que com a bisnaga • Ideal para assentar blocos de concreto
ELEVAÇÃO DAS
PAREDES
Uso de desempenadeiras tipo canaleta
ELEVAÇÃO DAS
PAREDES
Assentamento de tijolos
ELEVAÇÃO DAS
PAREDES
Juntas de assentamento
ELEVAÇÃO DAS
PAREDES
Processos de assentamento
ELEVAÇÃO DAS Retirar o excesso
PAREDES
ELEVAÇÃO DAS
PAREDES
Verificação do prumo
Com fio de prumo Com régua nível
ELEVAÇÃO DAS
PAREDES
Limpeza com a ajuda de esponja em alvenarias que não terão revestimento
ELEVAÇÃO DAS
PAREDES
Vergas, contravergas e coxins pré-moldados • São viguetas armadas • Cuidado com o peso • Padronização dos vãos • Central de pré-moldados na obra
ELEVAÇÃO DAS
PAREDES
Vergas, contravergas e coxins pré-moldados Pontos de concentração de tensões
As vergas, contravergas e coxins são armados para que o aço possa absorver os esforços de tração.
Provável aparecimento de fissuras
ELEVAÇÃO DAS
PAREDES
Vergas, contravergas e coxins pré-moldados
ELEVAÇÃO DAS
PAREDES
Patologias decorrentes da falta de vergas
ELEVAÇÃO DAS
PAREDES
Vergas, contravergas e coxins pré-moldados Verga • Vencer o vão da abertura, para suportar a alvenaria que vai acima. • Absorver as tensões de tração que se concentram no vértice.
Contraverga • Absorver as tensões de tração que se concentram no vértice inferior das janelas.
ELEVAÇÃO DAS
PAREDES
Vergas, contravergas e coxins pré-moldados Coxins: • Finalidade de absorver as tensões de tração que se concentram no vértice inferior das janelas. • Pequenas peças pré-moldadas de concreto armada +-50 cm de comprimento (modulação dos tijolos )
ELEVAÇÃO DAS Coxins pré-moldados
PAREDES
ELEVAÇÃO DAS
PAREDES
Cintas e pilaretes • Aumentam a resistência das elevações • Minimizam o aparecimento de trincas • Últimos pavimentos de edifícios • Paredes com pé-direito alto (> 3m) • Horizontais e verticais • Moldados junto com as alvenarias
ELEVAÇÃO DAS Pilaretes
Os pilaretes são armados para que o aço possa absorver eventuais esforços de tração.
PAREDES
ELEVAÇÃO DAS
PAREDES
Cintas horizontais armadas
Vigueta armada, moldada direto sobre a fiada de tijolos. As armaduras da vigueta devem ser chumbadas nos pilares ou amarradas à esperas previamente deixadas nestes
ELEVAÇÃO DAS
PAREDES
Cintas horizontais – com treliças
1ª Etapa: Aplicação da argamassa de assentamento na 1ª fiada
2ª Etapa: Colocação da treliça plana sobre a argamassa de assentamento
3ª Etapa: Assentamento das próximas fiadas de blocos
ELEVAÇÃO DAS
PAREDES
Cintas horizontais – com barras retas
Vergalhões finos (6 mm), colocados dentro da argamassa de assentamento, em algumas fiadas, com a finalidade de reforçar as alvenarias
CONTROLE Alinhamento das paredes Nivelamento da primeira fiada
Esquadro de ambientes Verificação do prumo (verticalidade) Distribuição dos blocos e fixação de reforços metálicos
LEVANTAMENTO DA
ALVENARIA
PRINCIPAIS ETAPAS Desobstrução, limpeza e lavagem do pavimento
Preparo da estrutura de concreto (“chapiscamento”) Marcação
Reforços metálicos Elevação Serviços complementares
ESQUADRIAS DE
PORTAS
Batentes envolventes metálicos ou de madeira
ESQUADRIAS DE
Uso de gabaritos para máxima precisão dimensional
JANELAS
Uso de contramarcos pré-moldados de argamassa armada
INSTALAÇÕES Instalações em tijolos cerâmicos comuns Embutimento por corte com talhadeira ou cortadeira elétrica
INSTALAÇÕES CORTE DA
ALVENARIA
Cuidados com o impacto para não danificar o encunhamento ou soltar o revestimento
Corte manual Corte Mecanizado
INSTALAÇÕES Instalações em blocos de concreto •Embutimento prévio em blocos vazados ou com furos na direção vertical • Cortes com equipamentos adequados •Embutimento prévio de caixas
INSTALAÇÕES Utilização de “shafts”
Eixos de centralização das prumadas das instalações. Otimizam as instalações, e facilitam a manutenção.
INSTALAÇÕES Uso de paredes hidráulicas Cortes com equipamentos adequados Tratamento das prumadas
ENCUNHAMENTO Fixação superior horizontal Finalidade de fixar a elevação na estrutura Evita o surgimento de fissuras horizontais no revestimento na linha horizontal de interface elevação/estrutura
Encunhamento tradicional
Encunhamento com argamassa expansiva
ENCUNHAMENTO Sistemas que exerçam pressão das elevações contra a estrutura.
ENCUNHAMENTO Tradicional
Os tijolos inclinados são colocados sob pressão, de forma a pressionar verticalmente a alvenaria de elevação
ENCUNHAMENTO Com argamassa expansiva
ENCUNHAMENTO Com espuma de poliuretano
ENCUNHAMENTO Com argamassa de baixo módulo
ENCUNHAMENTO Com argamassa de baixo módulo
ENCUNHAMENTO DIRETRIZES
Retardar ao máximo (mínimo 7 a 14 dias) Colocar antes toda a carga permanente possível (ex: contrapiso) Fazer cortes para o embutimento das instalações (elétricas, hidráulicas,...) antes da fixação
ENCUNHAMENTO DIRETRIZES
No mínimo 3 ou 4 pavimento de alvenaria já executados acima do que será executada a fixação
Executar a fixação dos pavimentos superiores para os inferiores (alternativa – em conjuntos de 3 ou 4 pavimentos de cima para baixo)
FIXAÇÃO HORIZONTAL PATOLOGIAS
Fissuras nas interfaces elevações/vigas
PLANEJAMENTO Sequência ideal:
•elevação de cima para baixo com toda a estrutura executada e fixação de cima para baixo com toda alvenaria executada
PRAZOS MÍNIMOS Demarcação • 30 dias da concretagem da laje
Elevação das paredes • defasagem de 1 semana da demarcação (e sem escoramento da laje superior)
Encunhamento • 70 dias da concretagem da laje