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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA DISCIPLINA: AVICULTURA
Produção de Frango de Corte Professor: Acrísio de Miranda Sampaio Dotouranda: Tatiele Pereira Araújo
Teresina, 2016
Produção de Frango de Corte
INTRODUÇÃO A
avicultura é a atividade que mais tem se destacado no
campo da Produção Animal O
Brasil ocupa a primeira posição do ranking dos
maiores produtores e exportadores de carne de frango
INTRODUÇÃO
Produção de Frango de Corte
Produto final com qualidade e segurança alimentar
Produção de Frango de Corte
Produção de Frango de Corte
Produção de Frango de Corte
IMPORTÂNCIA DA AVICULTURA
Gera 2 milhões de empregos - atuando com as empresas de embalagens, ração, transporte, equipamentos...
Contribui para a fixação do homem do campo Apresenta um movimento global na economia brasileira na
ordem de milhões de dólares por ano
Produção de Frango de Corte
ASPECTOS BÁSICOS
Fabricantes ou distribuidores de ração
Fornecedores de pintos de 1 dia
Abastecimento de água
Presença de rede de energia elétrica
Áreas de culturas básicas e matérias primas
Assistência técnica à granja
Produção de Frango de Corte
FATORES A SEREM ANALISADOS
Mercado consumidor;
Concentrações populacionais;
Potencial de consumo:
hábitos alimentares poder aquisitivo da população
Fábrica de ração
Área produtora de insumos (milho/sorgo)
Incubatórios
Produção de Frango de Corte FATORES A SEREM ANALISADOS
Custos de compra da área a ser utilizada
Construção dos galpões
Instalações
Equipamentos
Salários de funcionários
FATORES
Produção de Frango de Corte
A SEREM ANALISADOS
Estradas e vias de acesso
Rede elétrica
Água potável
Temperatura e UR
Topografia (declive levemente acentuado)
Qualidade físicas do solo
Mão-de-obra
Telefone
Produção de Frango de Corte
OBJETIVO: Identificar, planejar, dimensionar e ressaltar os principais aspectos construtivos necessários a realização da avicultura de corte e postura.
COMPONENTES DA GRANJA
COMPONENTES DA GRANJA
FINALIDADES BÁSICAS DOS GALPÕES AVÍCOLAS
Permitir concentração das aves em uma área delimitada Facilitar o manejo das aves Reduzir a mão-de-obra
Possibilitar a implantação de um programa de Biossegurança Oferecer conforto ambiental às aves Baião (1995)
DETALHES DA CONSTRUÇÃO
LOCALIZAÇÃO
Em locais baixa incidência da carga térmica radiante
Longe da umidade (baixadas)
Evitar topo de colinas com alta incidência de ventos fortes
Proximidade de energia elétrica, água, estradas e telefone
Em locais com boa disposição topográfica e de fácil acesso
Não ser muito distante da fábrica de ração e do abatedouro
Englert (1987)
DETALHES DA CONSTRUÇÃO Localização
da granja Local alto, ventilado, seco, afastado de rodovias, povoamento e setores industriais; Segurança; Rodeadas de árvores não frutíferas; Bom fluxograma de funcionamento; Estrada Limpa; Estrada Suja
Distancia entre: Granjas ao abatedouro- 5 a 10 km Entre granjas – 3 km Aviários- 200m até a estrada
DETALHES DA CONSTRUÇÃO
ORIENTAÇÃO
DETALHES DA CONSTRUÇÃO
Orientação Correta
Orientação Errada
CONSTRUÇÕES Requisitos básicos: 1. Simplicidade 2. Rapidez da execução; 3. Segurança; 4. Baixo custo; 5. Bom fluxograma de funcionamento; 6. Controle ambiental e aproveitamento dos recursos naturais.
DETALHES DA CONSTRUÇÃO Dimensionamento e detalhamento técnico Largura Deve ser de 10 a 12 metros; A altura varia em função da largura do galpão.
DETALHES DA CONSTRUÇÃO Dimensionamento e detalhamento técnico
Pé direito
A altura do pé direito tem influência direta sobre: Ventilação natural; Quantidade de radiação; Na troca de calor por radiação entre o animal e a cobertura.
Varia de acordo com a largura Largura (m)
Pé-direito mínimo (m)
Até 8
2.80
8a9
3.20
9 a 10
3.50
10 a 12
4.20
12 a 14
4.80
DETALHES DA CONSTRUÇÃO Dimensionamento e detalhamento técnico
Comprimento Deve ser de (80, 100, 125 m); Varia em função do lote a ser alojado; Melhores resultados produtivos são obtidos com lotes menores; Não deve ultrapassar 200 metros.
DETALHES DA CONSTRUÇÃO
PISO
Duas
VANTAGEM: Qualidade Sanitária
VANTAGEM: Baixo Custo
Opções:
Chão
batido
Concreto / Cimento Declividade
: 1%
DETALHES DA CONSTRUÇÃO Pilares Concreto armado; Madeira tratada (roliça); Atualmente: estruturas pré-moldadas de concreto, estruturas metálicas ou mista;
Afastados de 5,0 m.
DETALHES DA CONSTRUÇÃO
COBERTURA
Alumínio
Amianto Barro
DETALHES DA CONSTRUÇÃO
Paredes internas
Telas para delimitar as divisões
Evitar grandes amontoados
Facilitar o manejo de vacinações
Recolhimento de aves para o abate
INSTALAÇÕES
As portas externas
Pedilúvio fixo Cimento Ultrapasse a largura das portas em 20 30 cm Profundidade de 5 a 10 cm Conectar com o esgoto Trocado o desinfetante
MODELO PADRÃO 1 m2 = 15 aves
125 m
12 m
DETALHES DA CONSTRUÇÃO CORTINAS
Tem como finalidade proporcionar segurança e proteção as aves
Função: evitar a penetração de sol e de chuva, e controlar a ventilação no interior do aviário
Objetivo Possibilitar ventilação diferenciada para condição de inverno e verão Funcionar como quebra-vento (s/ capacidade de isolamento térmico)
DETALHES DA CONSTRUÇÃO
CORTINAS
Material Plástico especial Lona PVC Confeccionada em fibras diversas, porosas (troca gasosa c/ exterior)
DETALHES DA CONSTRUÇÃO CORTINAS
Sugere-se:
Fixada 2/3 da altura do Pé direito
Maior
estar
dispersão térmica e sensação de bem
DETALHES DA CONSTRUÇÃO
CORTINAS
DETALHES DA CONSTRUÇÃO CORTINAS
O manejo das cortinas é determinado de acordo com a T, UR e idade das aves Primeiro dia a cortina deve ser mantida fechada As cortinas são abertas de baixo para cima A massa de ar movimentará por todo espaço inferior e superior da instalação Introduz ar fresco no galpão, repõem O₂, retira amônia e umidade
DETALHES DA CONSTRUÇÃO
TELA E MURETA
20 a 30 cm de altura
DETALHES DA CONSTRUÇÃO
CALÇADA Calçada externa (0,70 a 0,90 m)
ASPECTOS IMPORTANTES NA CONSTRUÇÃO
Princípios de acondicionamento térmico
NATURAL = Detalhes e Material da Construção
ARTIFICIAL = Equipamentos Específicos
INSTALAÇÕES
Princípios acondicionamento térmico - VENTILAÇÃO
O aumento da velocidade do ar sobre a superfície corporal da ave facilita as perdas convectivas de calor sensível para o ambiente;
A ventilação proporciona às aves uma sensação térmica confortável, permitindo uma melhor performance zootécnica;
A ventilação permite a renovação do ar renovando o nível de O2 e eliminando gases tóxicos;
A ventilação reduz o excesso de umidade do ambiente e da cama
INSTALAÇÕES
Existem duas formas movimentação do ar:
de
se
promover
artificialmente
sistema de pressão negativa ou exaustão sistema de pressão positiva ou pressurização A PRESSÃO, determina o sucesso ou o insucesso do sistema
Mau dimensionamento e posicionamento dos equipamentos de ventilação
a
INSTALAÇÃO
Ventilação positiva – cortinas abertas
INSTALAÇÕES
Ventilação Positiva – cortinas fechadas
Tipo túnel
INSTALAÇÕES
Ventilação negativa - exaustão
INSTALAÇÕES
Ventilação negativa - exaustão
INSTALAÇÕES
Princípios da Nebulização Nebulizador transforma 1 gota d’água em 611 gotículas Ao passar do estado líquido para o Gasoso a água retira do ambiente 584 kcal para cada kg de água evaporada Na prática a nebulização reduz a temperatura do galpão em até 6 a 7 °C em apenas 5 minutos
INSTALAÇÕES
Ventilação + Nebulização
INSTALAÇÕES Nebulização + Placa Evaporativa (Pad Cooling) Placa Evaporativa
Pressão Negativa
Lateral Vedada
Exaustores
INSTALAÇÕES
Outros artifícios na climatização
Pintura do telhado de branco BRANCO
REFLETE
PRETO
ABSORVE
INSTALAÇÕES Outros
artifícios na climatização
Uso de forro VANTAGENS
Diminuição da área a ser ventilada Mantém um bolsão de ar entre o telhado e as aves
DESVANTAGENS
Custo Qualidade sanitária do espaço acima do forro
INSTALAÇÕES
Outros artifícios na climatização
Uso de forro
INSTALAÇÕES Outros
artifícios na climatização
Arborização e Cobertura Vegetal dos Arredores Cuidados
Não impedir a ventilação natural
Não plantar árvores que atraem pássaros e/ou insetos Cuidado com árvores que caem facilmente
INSTALAÇÕES
Outros artifícios na climatização
Arborização e Cobertura Vegetal dos Arredores
INSTALAÇÕES
Outros artifícios na climatização
Arborização e Cobertura Vegetal dos Arredores
INSTALAÇÕES
Outros artifícios na climatização
aspersão de água sobre o telhado
INSTALAÇÕES
Outros artifícios na climatização
Chaminé
INSTALAÇÕES
Seções secundárias lâmpadas 40 watts 2,19 m de altura distantes em 3 m entre si
INSTALAÇÕES
Seções secundárias
Fossa subterrâneo Hermeticamente fechado Coberto com uma tampa de madeira ou laje Soterrada com uma camada de terra Abertura através da qual as aves mortas são lançadas
INSTALAÇÕES
Seções secundárias
Fossa de putrefação Local acessível 100 m de distância dos galpões 100 m poços de água potável 3 m³ / 1.000 aves Profundidade 1,80 m (nunca inferior a 1,20m) Largura de 1,40 a 1,50m Revestido nos lados por tijolos Superior concreto (10cm)
INSTALAÇÕES
Seções secundárias
Escritório Sala de documentação arquivo com registros de produção consumo e custos livros de escrita contábil da granja Sala de visitas Banheiro para os empregados chuveiro instalações sanitárias, guarda posses botas de borracha a disposição de visitas
INSTALAÇÕES Seções secundárias Silos para milho
Armazenamento cereais conforme
as condições locais de preço e oferta
Capacidade para consumo granja de pelo menos 6 meses
da
Elevador com descarga direta para o deposito do moinho
INSTALAÇÕES
Erros de construção
INSTALAÇÕES
Erros de construção
INSTALAÇÕES
Erros de construção
INSTALAÇÕES
Erros de construção
INSTALAÇÕES
Erros de construção
EQUIPAMENTOS Aspectos a observar na aquisição
Preço / Custo (Relação Custo X Benefício)
Durabilidade e funcionamento perfeito
Tradição e idoneidade da empresa fabricante
Resistência e eficiência comprovada
Facilidade de manuseio/instalação
Desempenho zootécnico das aves
EQUIPAMENTOS Aspectos a observar na aquisição
Aspectos sanitários
Concessão de substancial economia de mão de obra
Custo de manutenção
Assistência técnica e reposição de peças
Capacidade e tipo ideal para a idade das aves
Altura ajustável às exigências de cada caso
EQUIPAMENTOS Relação
de equipamentos avícolas
Fontes de aquecimento Anteparo de proteção Termômetro e hidrômetro Quebra-canto Cortinado Comedouros Bebedouros Estrados para bebedouros Material da cama Lâmpadas Silo, triturador, misturador, Balança Moto-bomba (bomba de pulverização)
EQUIPAMENTOS
Relação de equipamentos avícolas
Comedouros Bebedouros Aquecedores Cortinas Ventiladores Nebulizadores
Equipamentos Acessórios
Relacionados ao conforto ambiental do galpão
EQUIPAMENTOS
Fontes de aquecimento
Campânula elétrica Campânula a carvão Campânula a gás
Tipos redonda hexagonal
EQUIPAMENTOS
Aquecedor a gás
EQUIPAMENTOS
Aquecedor a gás
EQUIPAMENTOS
Aquecedores gás
Deposito de gás
EQUIPAMENTOS
Aquecedores a lenha
EQUIPAMENTOS
Aquecedor a lenha externo
EQUIPAMENTOS
Aquecedor a lenha interno
EQUIPAMENTOS
Aquecedor a lenha interno
EQUIPAMENTOS
Aquecedor- lenha interno
EQUIPAMENTOS
Anteparo/Circulo de proteção 1 círculo/1 câmp. Proteção contra
correntes de ar
Evitar que os pintos
escapem para fora da área aquecida
EQUIPAMENTOS
Anteparo/Circulo de proteção São uma rede divisória de 40 a 60 cm Papelão corrugado, fibra de madeira prensada Desmontável Situado a aproximadamente 60 cm de distancia da borda da campânula
EQUIPAMENTOS Termômetro de Globo Negro
Termômetro de Máxima e Mínima
EQUIPAMENTOS
Psicrómetro - aparelho constituído por dois termômetros idênticos que servem para avaliar a quantidade de vapor de água contido na atmosfera.
EQUIPAMENTOS
Termômetro e hidrômetro
EQUIPAMENTOS
Cortinado Plástico entrelaçado Tecidos variados e apropriados
EQUIPAMENTOS
Comedouros - Infantil
Tubular Infantil
TIPOS DE EQUIPAMENTOS
Comedouros infantis
Comedouro Bandeja Dimensões de 50 cm X 65 cm Borda de 1 cm de altura 100 pintos/bandeja nos primeiros dias
TIPOS DE EQUIPAMENTOS COMEDOUROS Comedouros Infantis
Variações de Comedouro Bandeja
TIPOS DE EQUIPAMENTOS
Comedouro infantis
Comedouro Pressão/Copo
EQUIPAMENTOS
Comedouros adultos
Tubular Adulto
EQUIPAMENTOS
Comedouro tipo calha = 5 cm linear/ave
EQUIPAMENTOS
Comedouro corrente
EQUIPAMENTO O
comedouro automático de corrente
Consta de um deposito de ração central Um motor que aciona uma corrente com elos transportadores Conduzem a ração através do comedouro linear em circuito fechado por dentro de todo o galpão
EQUIPAMENTO
O comedouro automático tubular
Conduz a ração por correntes transportadoras dentro de tubos aéreos
Desembocam diretamente no deposito dos comedouros tubulares
Estrategicamente dispostos dentro do galpão
EQUIPAMENTOS
Comedouro mecânico
Comedouro Tuboflex Silo Externo
EQUIPAMENTOS
Comedouro Tuboflex Mini-Silo Interno
EQUIPAMENTOS
Comedouro mecânico (infantil)
Tipos de Pratos Pintinhos
EQUIPAMENTOS
Comedouro mecânico
Comedouro Tuboflex
Sistema de Levantamento da Linha
EQUIPAMENTOS
Bebedouro tipo copo de pressão - infantil
Copo ou Sifão
EQUIPAMENTOS
Bebedouros tipo pendular - adultos
EQUIPAMENTOS
Bebedouro adulto/infantil
EQUIPAMENTOS
Bebedouro adulto/infantil Niple
EQUIPAMENTOS
Os bebedouros de água corrente constam apenas de uma calha que entra por um lado do galpão, no sentido transversal, e sai pelo outro, indo desaguar na rede de esgotos Oferece um suprimento constante de água fresca e maior facilidade de limpeza
Consumo de água bem maior
EQUIPAMENTOS
Outros Lâmpadas Silo, triturador, misturador, balança Bomba de pulverização Caixas para transporte de frangos ao abatedouro
EQUIPAMENTOS
Cama Material de origem vegetal Natureza absorvente Funciona como proteção contra a dureza do piso, o frio e a umidade. Formar uma camada de 5 cm de altura no verão/ 20 cm no inverno
EQUIPAMENTOS
Tipos de materiais utilizados como cama Cepilho de madeira Feno picado Bagaço de cana Casca de café Casca de arroz Sabugo triturado de milho
EQUIPAMENTOS Cama
O teor de U da cama deve ser inferior a 12%
No final da criação, o teor de U da cama 40%
O material a ser usado nos primeiros dias deve ser sempre novo
A cama nova, se não bem armazenada, pode ser portadora de micotoxinas produzidas por fungos
A cama deve ter aspecto sadio, sem compactações
sem forma poeira
EQUIPAMENTOS Cama
A cama deve ser de material absorvente e livre de pó
A cama deve esta espalhada por toda extensão
Altura de 10 cm, antes da chegada dos pintos
A cama deve estar livre de agentes patogênicos, e quaisquer agentes tóxicos
Não deve conter materiais estranhos como pregos, pedaços de vidros ou outros semelhantes a esses.
Produção de Frango de Corte
SISTEMA DE PRODUÇÃO
Cooperado
Integrado Independente
SISTEMA INTEGRADO EMPRESA
INTEGRADO
responsabiliza pelo abate comercialização
SISTEMA INTEGRADO
Mão-de-obra
SISTEMA INTEGRADO
Mais adotado (empresa – avicultor)
Objetivos:
Produção de Frango de Corte
Garantir ao avicultor rendimento definido, lote após lote, ficando livre das oscilações de mercado em que as vezes o preço de venda não cobre os custos de produção
Propiciar rendimento em escalar em todo o sistema e manter o padrão de qualidade em todos os segmentos
SISTEMA COOPERADO COOPERATIVA Cooperativa - recebe o frango a preço definido Comercializa os frangos e o lucro é dividido entre os cooperados, na proporção dos frangos entregues Preço definido
Produção de Frango de Corte SISTEMA DE PRODUÇÃO INDEPENDENTE
O avicultor
compra os pintos, ração, medicamentos
cria os frangos
comercializa os frangos a preço de mercado
Procedente de incubatório idôneo Umbigo bem cicatrizado Peso médio do lote Canelas brilhantes e enceradas Penugem seca e fofa Boa vivacidade Olhos arredondados e brilhantes
Cor e força
Produção de Frango de Corte
Quando a mortalidade nos primeiros dias de vida é anormalmente alta, geralmente a responsabilidade é do fornecedor
Causas de mortalidade
problemas sanitários
incubação
transporte
FONTE: Pedro Eduardo Bitencourt
Ficha de controle do frango
FONTE: Pedro Eduardo Bitencourt
Produção de Frango de Corte
LIMPEZA E DESINFECÇÃO DOS GALPÕES Retirar
a cama e transportá-la para um local no mínimo 5 Km de distancia da granja
Produção de Frango de Corte
LIMPEZA E DESINFECÇÃO DOS GALPÕES Lavar
com água e sabão e raspar as crostas de sujeira do chão, paredes e teto e deixar secar
Produção de Frango de Corte
LIMPEZA E DESINFECÇÃO DOS GALPÕES Pulverizar
o chão, paredes e teto com desinfetantes a base:
amônia quaternária
iodo
cloro
secar
LIMPEZA E DESINFECÇÃO DOS GALPÕES Encher
os pedilúvio com desinfetante e mantê-los sempre
cheios e com solução nova e ativa Colocar
cama nova 3 dias antes da chegada de novos pintos
Desmontar e retirar os equipamentos
Esvaziar e limpar os silos
Fazer
a desinfecção de toda a instalação – Piso ao teto
Vazio sanitário – 15 dias
Produção de Frango de Corte
LIMPEZA E DESINFECÇÃO DOS GALPÕES Iniciar
o processo de limpeza e desinfecção –
hipoclorito de sódio, compostos á base de amônia,
iodo.. Lavar,
desinfetar e deixar secar ao sol todos
comedouros
bebedouros
campânulas
Produção de Frango de Corte
LIMPEZA E DESINFECÇÃO DOS GALPÕES Fazer
controle de pragas e vetores Controle de vetores Ratos Leptospirose e Salmonelose
Produção de Frango de Corte
LIMPEZA E DESINFECÇÃO DOS GALPÕES Controle
de Vetores Insetos Colibacilose, Salmonelose, Marek, Gumboro
RECEBIMENTO DOS PINTOS
Na granja - caixas esvaziadas imediatamente
Os pintos devem ser soltos no espaço previsto – Iniciar
a criação
Os espaços já devem estar preparados e devidamente
aquecidos e abastecidos de água e ração
Produção de Frango de Corte
RECEBIMENTO DOS PINTOS Os
preparativos para chegada dos pintos começam um dia
antes com a regulagem das campânulas, que devem ser acendidas duas horas antes da chegada dos pintos
Nunca
deve-se virar a caixa com os 100 pintos para que
caiam todos de uma só vez no chão
Produção de Frango de Corte
RECEBIMENTO DOS PINTOS Colocá-los
delicadamente com as mãos segurando de 2 ou
3 de cada vez Evitar Os
que os pintos se assustem ou machuquem
pintos defeituosos, raquíticos ou doentes, devem ser
eliminados, pois não se desenvolverão normalmente e
serão foco de doenças para os demais
RECEBIMENTO DOS PINTOS
Círculos de proteção
Campânulas
Produção de Frango de Corte
RECEBIMENTO DOS PINTOS
MANEJO MANEJO DOS PINTOSDOS As
Produção de Frango de Corte PINTOS
condições transporte T 32 °C (interior da caixa) Boa ventilação e renovação do ar
60 m³/h de ar fresco por mil pintinhos e manter os níveis de CO₂ abaixo de 2500 ppm (0,25%)
UR - 65%
Comportamento dos animais
O piso dentro do veículo deve ser dotado de isolamento térmico – evitar acúmulo de calor
o
Observações frequentes:
Temperatura
O piado
A ingestão de ração e água
A distribuição no círculo
Nos primeiros dias de vida, os pintinhos necessitam de aquecimento
Círculos de proteção Campânulas
Produção de Frango de Corte
Observar o comportamento dos pintos
Cômodas
Frio
Quentes
Vento
Produção de Frango de Corte
A
T camp. é aferida a uma distância de 5 a 15 cm da
borda da campânula e na altura do dorso dos pintos Durante
a primeira semana a temperatura deve esta em
32 °C e na segunda 29°C Após
a segunda semana as campânulas não serão mais
necessárias exceto em lugares muito frios
Produção de Frango de Corte
MANEJO DOS PINTOS
7 dia começa-se a afasta o círculo de proteção da campânula 10 dia retirar o circulo de proteção Colocar bebedouros e comedouros adultos Debicagem
objetivo de melhorar a CA e evitar o canibalismo
o
o
Condição ambiental
Temperatura - 32°C
Sem ventos
Disponibilidade de ração e água
http://pastorgilsonsoares.blogspot.com.br
o
Período de maior importância
Recebimento
Primeira semana
1 dia - 45g
7 dias -160g
4X
Produção de Frango de Corte
Quanto mais cedo os pintos estiverem comendo e
bebendo, após a eclosão, tanto melhor Importante
possível
que o transporte seja o mais rápido
Produção de Frango de Corte
A gema do ovo, absorvida pelo pinto no ultimo dia antes da eclosão, permite que ele resista até 48 horas sem comer e beber
Por este motivo, não se deve fornece água e ração a pintos recém nascidos e em trânsito, pois, isso diminui sua resistência a fome e a sede
Produção de Frango de Corte Bebedouros
- devem ser limpos diariamente Regulagem - periodicamente
Produção de Frango de Corte
O nível de água nos bebedouros deve ser mantido 1,5 a 2 cm de altura
Produção de Frango de Corte
MANEJO DOS PINTOS Densidade
10 frangos/m² no inverno
8-9/m² no verão em regiões de temperatura acima de 25 °C o ano inteiro
15 frangos/m² - Galpão de 100 x 12 m (18mil aves)
Produção de Frango de Corte
MANEJO – FATORES ESTRESSANTES Transporte Vacinação Alta
ou baixa temperatura
Falta
de água ou alimento
Raios
e trovões; altos ruídos como de aviões
Presença
de outros animais como gato e cachorro
Produção de Frango de Corte
MANEJO – FATORES ESTRESSANTES Ventilação Excesso
inadequada
de pó ou umidade
Mudanças
no programa de alimentação
Bebedouros
e comedouros insuficientes
Doenças Canibalismo
Produção de Frango de Corte
MANEJO – RECOLHIMENTO DAS AVES Recomendações
para diminuir o estresse ao recolher as
aves:
reúne as aves em grupos pequenos de 200 ou 300 animais
usar cercas portáteis de tela para isolar as aves contra a parede
evitara jogar ou chutar as aves colocar as aves com cuidado nas caixas de transporte
Produção de Frango de Corte
MANEJO – RECOLHIMENTO DAS AVES Recomendações
para diminuir o estresse ao recolher
as aves:
manter as caixas em boas condições, sem pontas
quebradas e pregos descobertos
Apanha - pernas e pés , pescoço...
Produção de Frango de Corte
MANEJO – RECOLHIMENTO DAS AVES Recomendações
para diminuir o estresse ao recolher as
aves:
segurar e carregar as caixas com cuidado remover os comedouros antes de começar recolher as aves – 6 a 8h
recolher as aves a noite ou de madrugada
Obrigada pela atenção!!!